tecnews - 17/12/14

3
17 | 12 | 2014 www.grupoastral.com.br .br Fiscais do Procon realizaram na manhã desta terça-feira (15) uma fiscalização em lojas de Copa- cabana, na Zona Sul do Rio. Como mostro o RJTV, durante a operação, um estabelecimento foi interditado. Na loja, que não tinha o alvará de funcionamento e de dedetização, foi encontrado fezes de baratas e ratos próximo a geladeira. O estabelecimento Planeta Sonho também foi autuado. No local, foi encontrado potes abertos que não continham a data de manipulação do alimento. De acordo com o Procon, a loja tem até 15 dias para apresentar sua defesa. Segundo a Planeta Sonho, o produto estava dentro do prazo de validade. Entretanto, a loja reco- nheceu que faltou colocar a data de manipulação e informou que o problema já foi resolvido. PROCON ENCONTRA FEZES DE RATOS E BARATAS EM LOJA DA ZONA SUL DO RIO Fonte: G1

Upload: grupo-astral

Post on 06-Apr-2016

213 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Informativo semanal com notícias sobre o mundo das pragas.

TRANSCRIPT

Page 1: TecNews - 17/12/14

17 | 1

2 | 2

014

www.grupoastral.com.br.br

Fiscais do Procon realizaram na manhã desta terça-feira (15) uma fiscalização em lojas de Copa-cabana, na Zona Sul do Rio. Como mostro o RJTV, durante a operação, um estabelecimento foi interditado. Na loja, que não tinha o alvará de funcionamento e de dedetização, foi encontrado fezes de baratas e ratos próximo a geladeira.

O estabelecimento Planeta Sonho também foi autuado. No local, foi encontrado potes abertos que não continham a data de manipulação do alimento. De acordo com o Procon, a loja tem até 15 dias para apresentar sua defesa.

Segundo a Planeta Sonho, o produto estava dentro do prazo de validade. Entretanto, a loja reco-nheceu que faltou colocar a data de manipulação e informou que o problema já foi resolvido.

PROCON ENCONTRA FEZES DE RATOS E BARATAS EM LOJA DA ZONA SUL DO RIOFonte: G1

Page 2: TecNews - 17/12/14

O empresário Erik Jaime da Silva está preocupado com a quantidade de pombos que ocupam o telhado da sua casa, em Catalão, no sul de Goiás. Segundo ele, o número dessa aves no local aumentou muito nos últimos cinco anos. Além do barulho, o morador está preocupado com a transmissão de doenças.

“Chega mais ou menos meio-dia, na hora do almoço, os pombos caem aqui no quintal e comem tudo que tem aqui. Não sei se era resto da comida da galinha. Eu até parei de criar galinha por causa desse problema. Mas cada dia que vai passando, incomoda mais ainda”, relata. O empresá-rio chegou a dedetizar o local, mas a medida não teve efeito.

A maior preocupação de Erik é com a transmissão de uma doença chamada criptococose, causa-da por um fungo presente nas fezes dos pombos. Dentre os sintomas da doença está a meningi-te cripotocócica, que se não tratada imediatamente pode ser fatal.

Segundo o diretor de Vigilância e Controle de Zoonoses de Goiânia, Edson Gomes, o pombo tem no ambiente urbano um local propício à reprodução. “Normalmente telhados sobrepostos, que se transforma em um excelente abrigo para o pombo. Ali ele faz os ninhos e a postura, em um local protegido, já que ele não tem um predador natural em um ambiente urbano”, explica.

Dentre as medidas recomendadas para evitar a persença do pombos está não alimentar os animais. Além disso, Edson Gomes alerta que, se os pombos tiverem entrado no forro dos telha-dos, os moradores não devem entrar no local sem proteção adequada já que a transmissão da doença pode ocorrer por via respiratória.

“Ele deve fazer uma preparação com um litro de água sanitária para 10 litros de água, molhar esse ambiente, esperar no mínimo meia hora e depois fazer a limpeza, evitando usar vassoura exatamente para não fazer poeira”, recomenda.

INFESTAÇÃO DE POMBOS EM TELHADO PREO-CUPA MORADOR DE CATALÃO, GOFonte: G1

www.grupoastral.com.br

Page 3: TecNews - 17/12/14

INFESTAÇÃO DE POMBOS PREOCUPA VIGILÂNCIA DE SAÚDE EM PASSOS, MGFonte: G1

www.grupoastral.com.br

Sem conhecer os riscos e doen-ças que a presença dos pombos pode oferecer à população, muita gente alimenta as aves, facilitando a procriação. Isso se tornou um problema para a Vigilância de Saúde de Passos (MG), que busca alternativas para combater a infes-tação dos pombos nas praças, prédios públicos e até no presídio da cidade.

Algumas pessoas admiram as aves, tanto que fazem questão de

alimentá-las. Em frente uma casa no bairro Bela Vista, os pombos já sabem que vão encontrar ali-mentos. Segundo o coordenador da Vigilância em Saúde, Michael Silveira Reis, o dono do imóvel já foi orientado a não alimentá-los.

“Somente neste ano recebemos 28 denúncias e todas foram atendidas. Os vizinhos desta casa específica já reclamaram da presença das aves e também temos recebido muitas ligações de diferentes partes da cidade. Para impedir que eles façam morada em casas ou barracões, é preci-so que os moradores eliminem alguns fatores como o acesso, o abrigo, a alimentação e a água”, disse.

Ainda de acordo com a vigilância, o controle dos pombos é difícil, já que os predadores naturais são as aves de rapina, como os gaviões, dificilmente encontrados na cidade. Além disso, é consi-derado crime ambiental matar a ave.

A comerciante Niara Do Rosário Silva afirma que sente medo das possíveis doenças que as aves podem transmitir. “No prédio onde minha loja está instalada há tantos pombos que eu tenho medo de beber a água que sai das torneiras. Eles ficam nas lajes, caem, entopem os encanamen-tos, quando chove eles saem mortos aqui no passeio, não dá para usar essa água”, comentou.

No Presídio de Passos, a infestação de pombos foi tão grande no último ano que foi preciso auto-rização da Polícia Ambiental Federal para eliminar ninhos, ovos e filhotes, mas, segundo a própria vigilância, eles estão voltando aos poucos.

“Nós pedimos autorização para que pudéssemos fazer a remoção dos ovos e ninhos, porque o número das aves estava muito grande, visto que no presídio existem muitas pessoas. Muita gente desconhece o risco que eles apresentam e se contaminam com facilidade, já que mexem em lixo, fezes e outros agentes que podem trazer danos sérios para a saúde humana”, explicou a veterinária Érika Andrade Lima.