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1 Teatro Por Um Triz Apresenta Teatro Por Um Triz da Cooperativa Paulista de Teatro Tel.: (11) 2694-8807 / 99162-7107 / 99327-8995 Email: [email protected] www.teatroporumtriz.blogspot.com 2 O sapato de Cinderela sumiu! Para investigar o seu paradeiro, um sapato-detetive, a la Sherlock Holmes, entra em ação e vai parar em uma sapataria, onde os sapatos tem vida. Lá encontra famosos sapatos das histórias infantis. Todos são suspeitos!

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Teatro Por Um Triz

Apresenta

Teatro Por Um Triz da Cooperativa Paulista de Teatro Tel.: (11) 2694-8807 / 99162-7107 / 99327-8995

Email: [email protected] www.teatroporumtriz.blogspot.com

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O sapato de Cinderela sumiu!

Para investigar o

seu paradeiro, um

sapato-detetive, a

la Sherlock Holmes,

entra em ação e vai

parar em uma

sapataria, onde os

sapatos tem vida.

Lá encontra famosos

sapatos das histórias infantis. Todos são suspeitos!

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APRESENTAÇÃO

O MISTÉRIO DO SAPATO DESAPARECIDO, espetáculo que estreou em 07 de junho de 2015, dá continuidade à linha de pesquisa do Teatro Por Um Triz que associa o trabalho do ator à pesquisa das diversas linguagens do Teatro de Animação e à criação de uma dramaturgia original a partir de referências e releituras de contos da tradição oral e clássicos da literatura.

De um leque tão variado de técnicas existentes no Teatro de Animação, uma tem provocado cada vez mais o grupo: o Teatro de Objetos. Ao utilizar o objeto como metáfora na criação de personagens e não um boneco antropomórfico, a capacidade de abstração do público é instigada. A plateia se torna co-criadora do espetáculo, pois com sua imaginação e referencias completa a leitura que o objeto simboliza.

A linguagem já foi experimentada pelo grupo em trabalhos anteriores, como em “PINÓQUIO ETC E TAL” onde serrotes, martelos e pedaços de madeira tomam vida. E “ÁGUAS DE L’AVAR” (contemplado pela lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo em 2012) em que personagens são representados por canos de PVC e torneiras.

Agora, na montagem de “O MISTÉRIO DO SAPATO DESAPARECIDO”, o grupo resolveu mergulhar fundo na utilização do objeto como metáfora.

Fazia algum tempo que um novo objeto vinha frequentando o imaginário do grupo: o sapato. Sapatos são objetos extremamente expressivos e através de sua forma, cor, material são capazes de revelar muito a respeito dos personagens que os calçam.

Desejosos de pesquisar o sapato como elemento expressivo, ele foi escolhido como objeto primordial para criação deste novo trabalho. A partir daí, foi natural buscar entre as histórias infantis aquelas em que o sapato é um elemento de destaque no enredo.

O sapato perdido por Cinderela nas escadarias do castelo, após o baile em que conheceu o príncipe, foi o mote escolhido como start à dramaturgia. Além da referência ao sapatinho de Cinderela, que se torna personagem da trama, outros sapatos famosos da literatura infantil transformaram-se em personagens: a BOTA SETE LÉGUAS (calçado utilizado pelo PEQUENO POLEGAR, história recontada por Charles Perrault) e os SAPATINHOS

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VERMELHOS (calçados pela protagonista da história de mesmo nome de Hans Christian Andersen).

O grupo acredita que o público, ao se deparar com estes personagens de outras histórias na nova trama apresentada pela peça, sinta-se incentivado a revisitar estes contos e a perceber como a literatura é viva e de que maneira podemos nos apropriar dela, recriar, brincar.

O espetáculo não reconta a história de Cinderela. Cria uma história original a partir de uma situação hipotética: o sapato de Cinderela, que está sob a guarda dos soldados do castelo e disponível para que todas as moças do reino o provem, é roubado pela madrasta e levado para uma sapataria para que seja alargado e assim possa ser calçado por uma de suas filhas.

Quando o espetáculo começa, o público não tem todas estas informações, assiste apenas à cena do roubo sem saber qual o motivo. A partir daí, toda a peça vai se desenvolver na sapataria para onde o sapato foi levado, transformando-se num caso policial. Entra em cena, um Sapato Detetive, responsável por descobrir “O MISTÉRIO DO SAPATO DESAPARECIDO”. Assim como o Sapato Detetive vai desvendando as pistas para descobrir o paradeiro do sapato, o público também vai, ao longo da peça, montando o quebra-cabeça. até compreender que o sapato desaparecido é o famoso sapato de Cinderela.

Acreditamos que a arte, através de suas metáforas, pode contribuir na formação de indivíduos criativos, conscientes, capazes de análise e observação. Com este novo trabalho queremos despertar o detetive escondido em cada um. Pretendemos que o nosso público imagine, crie, reflita, mas principalmente divirta-se e envolva-se com prazer neste “MISTÉRIO DO SAPATO DESAPARECIDO”.

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SINOPSE DO ESPETÁCULO

Na primeira cena da peça, um dos sapatos mais famosos das histórias infantis, que está em exposição num castelo, é roubado. Quem o roubou tem um objetivo muito claro: precisa que ele seja alargado. Para isso, o leva para uma sapataria.

Nesta sapataria trabalham dois sapateiros muito animados. Enquanto pregam solas, saltos e fivelas, brincam com sapatos e objetos, criando personagens e situações cômicas, explorando suas formas e cores.

A partir daí, toda a história da peça se desenrola neste ambiente, com cenas intercaladas entre dois universos que coexistem: o mundo real dos sapateiros e o mundo fantástico dos sapatos, que tomam vida.

Neste mundo fantástico entra em cena um Sapato Detetive, a la Sherlock Holmes, que tem a missão de descobrir o paradeiro do sapatinho roubado. Uma elegante bota de cano longo se propõe a ajudá-lo. Ele imediatamente aceita, pois está seduzido por sua beleza.

A única informação que o Sapato Detetive tem é que a vítima esteve no baile do reino na noite passada. Durante a investigação ele se depara com diversos personagens: um par de sapatos cujo pé direito e o pé esquerdo nunca entram em acordo, um sapato feminino bêbado, o sapato do próprio rei que foi parar na sapataria, pois dançou muito no baile. E outros sapatos conhecidos das histórias infantis como dois Sapatinhos Vermelhos que dançam loucamente e uma galocha que dá grandes saltos – o Sete Léguas.

Quando o Sapato Detetive está prestes a desvendar o Mistério do Sapato Desaparecido é preso pela bota de cano longo que revela sua verdadeira identidade: ela pertence à madrasta da Cinderela e está na sapataria para garantir que o sapatinho roubado seja laceado e possa ser calçado por uma das filhas da madrasta. Neste momento o Sete Léguas - bota esperta e muito rápida - enfrenta a bota da madrasta, liberta o detetive e resgata o sapatinho de Cinderela.

De volta ao mundo real, os sapateiros recebem um grande número de sapatos para serem consertados com urgência, pois todos irão ao baile de casamento do príncipe com Cinderela.

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ENCENAÇÃO

A peça inicia com a cena do roubo do sapato. Utilizando um recurso cenográfico, a cena do roubo é apresentada através de um recorte no muro do castelo, onde apenas sapatos e andares - dos soldados, das moças que provam o sapato e da ladra - são vistos pelo público. É uma cena com poucas falas, onde a gestualidade, o ritmo do andar e a imagem transmitem ao público a importância daquele sapato, o desejo das moças em conseguir calçá-lo e o nervosismo dos soldados ao perceberem que ele foi roubado.

O recorte proposto pela encenação utiliza o conceito da “parte pelo todo”: visualizando somente as pernas dos personagens, o público é estimulado a completar a imagem.

Quando a ação se desloca para a sapataria, dois universos passam a coexistir: o mundo real dos sapateiros e seus clientes, representados por atores e o mundo fantástico dos sapatos e objetos da sapataria, que manipulados ganham vida e status de personagem.

LINGUAGENS EXPLORADAS NA CRIAÇÃO DESTES DOIS MUNDOS

Trabalho dos Atores

Nas cenas interpretadas por atores, é utilizada a exploração da linguagem corporal calcada na pantomima e na criação de personagens caricatos e clownescos.

Os dois sapateiros formam uma dupla inspirada nos tipos clássicos de clowns: o branco e o augusto. O clown branco é a encarnação do patrão, o intelectual, a pessoa cerebral, sua atuação serve como escada para as gags do augusto, que é o bobo, o ingênuo de boa-fé.

Os dois atores que interpretam os sapateiros trabalham com esta relação na criação de seus personagens. Um dos sapateiros é mais autoritário e sério e o outro mais brincalhão e ingênuo. Este último é o que propõe brincadeiras com os sapatos e é o responsável pelas trapalhadas que acontecem enquanto pregam solas e saltos.

A linguagem da pantomima é utilizada na criação de cenas destes sapateiros bem como dos demais personagens interpretados por atores (madrasta e cliente). A preparação para este trabalho ficou a cargo de

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Péricles Raggio, um dos atores do grupo, que fez a formação em Mímica Total e Teatro Físico, com o mímico Luis Louis.

Trabalho com os objetos

A maioria dos objetos utilizados para a criação dos personagens no mundo fantástico são sapatos, mas em alguns momentos, o grupo lança mão da utilização de fivelas, saltos, palmilhas e calçadeiras.

Em grande parte das cenas, os sapatos são manipulados sobre uma bancada, como bonecos de mesa. Mas há momentos em que os sapatos são manipulados em uma prateleira onde diversos sapatos discutem ou atrás de biombos. Nestas cenas a prateleira e os biombos acabam funcionando como uma espécie de empanada que esconde o manipulador.

A criação da individualidade de cada personagem é dada pelo ritmo impresso na manipulação e na escolha da forma, cor, peso e material dos sapatos.

Foram realizadas poucas intervenções sobre a forma original dos sapatos. A ideia não foi transformar o sapato num boneco convencional, mas através de suas particularidades, descobrir que personagem ele sugere. Todo adereço colocado nos calçados seguiu esta linha: uma fivela pode parecer uma boca ou olhos; um cadarço lembrar um bigode; uma palmilha indicar uma orelha ou uma língua.

A pesquisa da concepção plástica de Miguel Nigro e do grupo buscou resolver a criação dos bonecos com materiais empregados na fabricação de sapatos, utilizando o mínimo possível de materiais externos a este universo.

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CENOGRAFIA

A ideia da cenografia foi trabalhar com recursos que permitiriam a apresentação do espetáculo tanto na caixa preta, como também em espaços alternativos.

Um exemplo é o painel, simulando um muro do castelo, onde acontece o roubo do sapatinho. Neste painel existe uma transparência que, quando a luz incide sobre ele, pode-se ver o andar das pessoas que estão no castelo.

Depois desta cena, o painel é retirado e revela-se a sapataria. Neste ambiente há uma mesa de trabalho dos sapateiros, que funciona como bancada para a manipulação dos bonecos. Uma prateleira lateral com sapatos, que funciona como empanada para esconder os manipuladores e biombos representando armários com ferramentas, tintas e sapatos que delimitam o local e podem funcionar como coxias em espaços alternativos.

MÚSICA

A trilha sonora composta especialmente para a peça pelo maestro Luciano Carvalho, cria temas para os personagens que contribui para a leitura de seus significados e comportamentos e utiliza efeitos sonoros que pontuam a movimentação dos sapatos e dos atores como é comum na pantomima e nos desenhos animados.

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FICHA TÉCNICA

Texto – Márcia Nunes e Péricles Raggio

Direção – Márcia Nunes e Péricles Raggio

Elenco – Andreza Domingues, Márcia Nunes, Péricles Raggio e Wagner Dutra

Cenografia e Figurinos – Miguel Nigro

Bonecos – Miguel Nigro e grupo

Música – Luciano Carvalho

Iluminação - Zhé Gomes

Preparação Corporal - Péricles Raggio

Fotos e vídeo – Jean-Charles Mandou

Produção – Teatro Por Um Triz

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CURRÍCULO DO GRUPO

O Teatro Por Um Triz, criado em 1996 por Márcia Nunes e Péricles Raggio, atores formados pelo curso de Artes Cênicas da UNICAMP, nasceu com a proposta de pesquisar a associação do trabalho de ator com as diversas linguagens do Teatro de Animação. Ao longo destes 18 anos produziu diversos espetáculos, intervenções cênicas, contações de histórias e ministrou oficinas. Seguem alguns links no youtube onde o trabalho e as propostas do grupo podem ser apreciadas.

TEATRO POR UM TRIZ – blogspot - www.teatroporumtriz.blogspot.com

TEATRO E CIRCUNSTÂNCIA – TV SESC - Participação do grupo a convite do curador Sebastião Milaré, no episódio cujo tema é ANIMAÇÃO DE SONHOS

Parte 1 - http://www.youtube.com/watch?v=o2MpEg0zmkE

Parte 2 - http://www.youtube.com/watch?v=IG8JUZHLCS8

TRECHOS DE ESPETÁCULOS E DOCUMENTÁRIOS

PINÓQUIO ETC E TAL - www.youtube.com/watch?v=l8rbiu1jiyw

PATINHO FEIO – O VOO DE ANDERSEN - http://www.youtube.com/watch?v=bvmibqxkj6a

MALAZARTE EM TODA PARTE - http://www.youtube.com/watch?v=ewr3_8p6dpm

VASSILISA, A SABIDA http://www.youtube.com/watch?v=99avrymzjv8&feature=youtu.be&noredirect=1

PROCESSO CRIATIVO ÁGUAS DE L’AVAR

https://www.youtube.com/watch?v=wtgvkfdxgu8

ÁGUAS DE L’AVAR- https://www.youtube.com/watch?v=qp3LuTuHD4I

A CRIATURA – DOCUMENTÁRIO 1/3 - http://www.youtube.com/watch?v=xeg63xhfk_m

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A CRIATURA – DOCUMENTÁRIO 2/3 - http://www.youtube.com/watch?v=qlwl2otgpms

A CRIATURA – DOCUMENTÁRIO 3/3 - http://www.youtube.com/watch?v=4kqrvzngore

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO - http://www.youtube.com/watch?v=fbiujygcyxw

Seguem datas e informações sobre os trabalhos do grupo:

2013 – Pela terceira vez contemplado pela Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, juntamente com o Teatro de La Plaza, estreia os espetáculos “ÁGUAS DE L’AVAR” e “O AVARENTO de Molière - versão hídrica”, com direção de Héctor Lopes Girondo, cenografia de Miguel Nigro, preparação corporal e de COMMÉDIA D’EL ARTE de Débora Serretiello, trilha sonora do maestro Luciano Carvalho e assessoria artística do bonequeiro espanhol Jordi Bertran.

Estes espetáculos, concebidos para a rua, estrearam e realizaram temporada no MEMORIAL DA AMÉRICA LATINA, na Biblioteca São Paulo, praças e parques da cidade de São Paulo (2013).

Participaram dos seguintes festivais:

São José do Rio Preto (2014); Festival de Teatro Infantil de Blumenau, Mostra Internacional Boneco Gira Boneco em Bauru (2014).

Participará ainda em 2014 do projeto Teatro nos Parques.

2012 - Produz dois espetáculos:

“VASSILISA, A SABIDA”, com direção de Lílian Guerra, da Cia. TRECOS E CACARECOS. A peça é uma adaptação de um conto tradicional russo e o grupo utiliza apenas pedaços de tecidos e caixas para a criação de cenários e bonecos.

Estreou no CENTRO DE ESTUDOS E PRÁTICAS DO TEATRO DE ANIMAÇÃO coordenado por Henrique Sitchin da Cia. TRUKS e cumpriu temporada nas Bibliotecas Municipais de São Paulo (2012) Continua no repertório do grupo.

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“MALAZARTE EM TODA PARTE”, adaptação de contos que trazem o espírito deste tradicional personagem do folclore brasileiro, com direção de Márcia Nunes. Estreou no SESC Pompéia, entrou em temporada no SESC Ipiranga (2013) e participou do Projeto Literatura Viva do SESI (2013 e 2014) realizando apresentações em unidades escolares do SESI no interior de São Paulo.

2009 - Contemplado pela segunda vez com a Lei de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, juntamente com as Cias Patética e Teatro de La Plaza, estreia o espetáculo “A CRIATURA” em 2010, com direção de Héctor Lopes Girondo, cenografia de Miguel Nigro e preparação corporal e de COMMÉDIA D’EL ARTE de Débora Serretiello e trilha sonora do maestro Luciano Carvalho.

“A CRIATURA” ficou em cartaz no Teatro Paulo Eiró (2010) e foi indicado para o Prêmio da Cooperativa Paulista de Teatro na categoria melhor elenco.

2008 - Contemplado com o Prêmio de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo e Prêmio Produções Inéditas do SESI Vila Leopoldina, juntamente com as Cias Patética e Teatro de La Plaza, estreia “SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO” com direção de Héctor Lópes Girondo, cenografia de Miguel Nigro e preparação corporal e de COMMÉDIA D’EL ARTE de Débora Serretiello.

Cumpriu temporada no SESI Vila Leopoldina (2008) e em todos os CEUS – Centros de Educação Unificada da Prefeitura Municipal de São Paulo (2008/2009).

Participou da VIAGEM TEATRAL SESI (2009) realizando apresentações nos teatros do SESI no Estado de São Paulo.

Recebeu o prêmio QUALIDADE BRASIL de melhor espetáculo infanto-juvenil (2008).

2005 - Cria o espetáculo ”PATINHO FEIO – O VOO DE ANDERSEN”, com direção de Cris Lozano.

Com o bicentenário de nascimento de Hans Christian Andersen, primeiro autor de literatura infantil, o grupo iniciou uma pesquisa sobre a biografia deste importante artista e se deparou com seu trabalho plástico pouco conhecido: silhuetas de papel recortadas, representando figuras recorrentes em seus contos como bailarinas, cisnes e duendes. A partir deste material tão

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rico, o grupo propôs ao SESC Pompéia a criação de uma exposição lúdica sobre Andersen, que teria a orientação técnica do cenógrafo Márcio Tadeu. O espetáculo ”PATINHO FEIO – O VOO DE ANDERSEN” estreou na exposição ANDERSEN 200 ANOS (2005) realizando mais de 70 apresentações.

Realizou temporada nas seguintes salas de espetáculo de São Paulo:

- Teatro Folha (2007); Centro Cultural São Paulo (2006); Teatro Humboldt (2006); SESC Pinheiros (2006), Teatro Arthur Azevedo (2008); Bibliotecas Municipais de São Paulo (2012).

Participou da FITA – Festa Internacional de Teatro de Angra dos Reis – RJ (2010).

2002 – A convite do SESC Pompéia monta “PINÓQUIO ETC E TAL” para a exposição “120 ANOS DE PINÓQUIO” realizando mais de 80 apresentações. O grupo que vinha participando do CENTRO DE ESTUDOS E PRÁTICAS DO TEATRO DE ANIMAÇÃO coordenado por Henrique Sitchin da Cia. TRUKS, convida este artista para dirigir a montagem.

“PINÓQUIO ETC E TAL” realizou temporada nas seguintes salas de espetáculo de São Paulo:

- Teatro Folha (2003); Teatro João Caetano (2004); Teatro Jd São Paulo (2005); SESC Pinheiros (2008), SESC Pompéia (2008); CEUS – Centros de Educação Unificada da Prefeitura Municipal de São Paulo (2004).

Participou dos seguintes projetos do SESI:

- AÇÃO ARTE-EDUCAÇÃO (2013 e 2014) – apresentações em unidades escolares do SESI no interior de São Paulo.

- VIAGEM TEATRAL SESI 2010 (de março a maio) – apresentações teatros do SESI no Estado de São Paulo.

Recebeu os seguintes prêmios:

- Melhor Espetáculo Infantil - FITA – FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE ANGRA (nov/2009);

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- Melhor Espetáculo; Melhor Espetáculo Infantil pelo Júri Popular; Melhor Direção; Melhor Cenário; Melhor Sonoplastia e Melhor Atriz Coadjuvante - FESTIVAL NACIONAL DE TEATRO DE PINDAMONHANGABA (2004)

Continua no repertório do grupo.

2001 – Estreia "ALMANAQUE DE ARAQUE", com texto de Antônio Rogério Toscano (convidado para desenvolver a dramaturgia a partir de uma ideia original do grupo) e direção de Edu Silva da Cia PicNic Núcleo2. O espetáculo traz para o palco uma aventura no mundo dos jogos de almanaque e fez parte da exposição “A VOLTA AO MUNDO EM 80 JOGOS” nos SESCs Consolação e Araraquara.

Ficou em cartaz no Teatro Flávio Império (2002), no SESC Ipiranga (2002). Participou da 2a MOSTRA SESI DE TEATRO INFANTIL (2003) realizando apresentações nos teatros do SESI no Estado de São Paulo.

Ganhou o Prêmio de Melhor Espetáculo Infantil no XXV Festival de Pindamonhangaba (2001).

2000 – Estreia no SESC Bauru “DONA TERRA”, espetáculo sobre o meio ambiente, criação coletiva com bonecos feitos a partir de material reciclável.

1999 – Em “PRINCESAS DAQUI E DALI”, inicia a pesquisa com bonecos de manipulação direta. O espetáculo, sob direção de Cristiana Gimenes, faz uma releitura dos Contos de Fada. Ficou em cartaz no SESC Vila Mariana (2000), itinerou por várias unidades do SESC, Casas de Cultura e participou de projetos ligados à Secretaria de Educação do Município de São Paulo. Este trabalho também continua em repertório.

1998 - Monta o espetáculo “ESCONDE-ESCONDE COM LOBATO”, texto original do grupo inspirado na vida e obra deste grande escritor e participa, a convite do SESC, da exposição O BRASIL DE MONTEIRO LOBATO no SESC Pompéia.

1998 – Trabalhando com bonecos de luva e com o universo da cultura popular, conta alguns mitos e lendas do nosso folclore no espetáculo "O CORONEL E O CURUPIRA". O espetáculo estreou na exposição MITOS QUE VEM DA MATA no SESC Pompéia e está no repertório do grupo até hoje.

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1997 – Estreia “HISTÓRIA DOS FIOS”, criação coletiva, que explorava o universo da cultura popular nordestina e trabalhava com bonecos de luva, inspirados no Mamulengo. O trabalho foi apresentado em várias unidades do SESC, Casas de Cultura e Instituições de Ensino.

1996 – Criação do grupo por Márcia Nunes e Péricles Raggio, atores formados pela UNICAMP. Iniciam uma pesquisa sobre Teatro de Animação e criam a esquete “VIVA MÁQUINA”, juntamente com o músico Loop B. Este primeiro trabalho foi apresentado na abertura do Festival Internacional de Teatro de Animação, no SESC Ipiranga, em junho de 1996.

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CURRÍCULO DOS INTEGRANTES

MÁRCIA NUNES - DRAMATURGA, DIRETORA E ATRIZ.

FORMAÇÃO

Formada em Artes Cênicas, pela UNICAMP.

2014 – Teatro de Objetos – Grupo Sobrevento;

2013 - Oficina de teatro de bonecos com o bonequeiro espanhol Jordi Bertran;

2012 – Curso: Dramaturgia do Desejo – ministrado por Silvana Abreu;

2011 – Curso de Canto – ministrado por Cida Moreira;

2011 - Oficina de teatro de bonecos com a Cia Philippe Genty;

2001/03 - Participou do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação, sob orientação de Henrique Sitchin da Cia Truks (projeto ligado à Lei de Fomento ao Teatro da cidade de São Paulo);

2003 – Teatro de Objetos - Orientação: Ana Maria Amaral

2000 – Interpretação - Orientação: Francisco Medeiros

ÚLTIMOS TRABALHOS:

- O MISTÉRIO DO SAPATO DESAPARECIDO (2015) Texto e direção: Márcia Nunes e Péricles Raggio;

2013 - ÁGUAS DE L’AVAR – Direção: Héctor Lópes Girondo;

2013 - O AVARENTO de Molière - versão hídrica - Direção: Héctor Lópes Girondo;

2012 - VASSILISA, A SABIDA - criação Teatro Por Um Triz. Direção: Lílian Guerra;

2011 - BALANGUANGUERI – O LUGAR ONDE NINGUÉM MAIS RI - Direção: Domingos Nunez;

2010 - A CRIATURA - criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;

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2008 - SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO - de William Shakespeare Direção: Hector Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;

2007 - IDIOTA NO PAÍS DOS ABSURDOS Texto:Bernard Shaw. Direção: Domingos Nunez;

2006 - AS VARIEDADES DE PROTEU -. Argentina. Direção: Tito Lorefice

2005 - PATINHO FEIO – O VÔO DE ANDERSEN -. Direção: Cris Lozano;

2004 – DANÇANDO EM LÚNASSA – Texto: Brian Friel - Direção: Domingos Nunez

2003 – PINÓQUIO ETC E TAL - Texto: Márcia Nunes e Péricles Raggio. Direção: Henrique Sitchin

2001 - ALMANAQUE DE ARAQUE - Texto: Antônio Rogério Toscano.

Direção: Edu Silva

TRABALHOS COM ARTE-EDUCAÇÃO

2014 – Oficina de confecção de Bonecos e Manipulação Direta – Oficina Cultural Amácio Mazzaropi

2012 – Oficina de Bonecos – SESI Cidadania

2001 / 2002 – Curso de Teatro para a Terceira Idade do SESC Pinheiros

1998 a 2000 – Oficinas de Bonecos e Jogos Teatrais em diversas unidades do SESC, com o grupo Teatro Por Um Triz

1999 / 2000 – Curso de Teatro para a Terceira Idade nas Oficinas do SESC Pompéia

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PÉRICLES RAGGIO – DRAMATURGO, DIRETOR E ATOR

FORMAÇÃO

1994 - Formado pelo curso de Artes Cênicas da UNICAMP em Interpretação Teatral.

2009/2011 - Especialização em Mímica Total e Teatro Físico, com Luis Louis.

2012 - Pós-Graduação em A Arte de Contar Histórias - Abordagens poética, literária e performática (curso em andamento).

CURSOS

2014 – Workshop com Daniel Berbedés, mímico argentino, no Estúdio Luis Louis;

2013 – Panorama da Mímica Brasileira, com Fernando Vieira, Gabriel Guimard, Eduardo Coutinho, Miquéias Paz, Mauro Zanatta e Luis Louis, no Estúdio Luis Louis;

2011 – Workshop com a Cia Moveo em Barcelona, Espanha;

2011 – Workshop com a Cia. Philippe Genty, na Oficina Cultural Oswald de Andrade;

ÚLTIMOS TRABALHOS:

- O MISTÉRIO DO SAPATO DESAPARECIDO (2015) Texto e direção: Márcia Nunes e Péricles Raggio;

- 700 MIL HORAS (2013) Direção: Luis Louis;

- MALAZARTE EM TODA PARTE (2012) Direção: Márcia Nunes;

- 4º Manifesto da Mímica Total: A Mímica e a Fala (julho/2012) direção de Luís Louis;

- LEON E SONIA (2010) Direção: Márcio Tadeu;

- A CRIATURA (2010) criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;

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- SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare Direção: Hector Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;

- MITOS GREGOS (2006) Direção: Teatro Por Um Triz;

- PATINHO FEIO – O VÔO DE ANDERSEN (2005). Direção: Cris Lozano;

- PINÓQUIO ETC E TAL. (2003) Direção: Henrique Sitchin;

- ALMANAQUE DE ARAQUE (2001). Texto de Rogério Toscano. Direção: Edu Silva.

Fez parte do Grupo Benditos Malditos, com direção de Márcio Tadeu, onde atuou nos espetáculos: T.I.T.U.S PERSONA NON GRATA e JOVENS BÁRBAROS DE HOJE.

TRABALHOS COM ARTE-EDUCAÇÃO

2014 – Oficina de confecção de Bonecos e Manipulação Direta – Oficina Cultural Amácio Mazzaropi

2014 – Oficina Narração de Histórias e Mímica, na ONG Viva e Deixe Viver

2012 – Oficina de Bonecos – SESI Cidadania

2001 / 2002 – Curso de Teatro para a Terceira Idade do SESC Pinheiros

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ANDREZA DOMINGUES - ATRIZ

Formada em Comunicação Social, habilitação em Rádio/TV pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP em 2000.

Cursou o Teatro Escola Macunaíma e constantemente participa de oficinas e workshops para ampliar seu repertório de conhecimento na área teatral. Dentre os profissionais que fazem parte de sua formação estão: Sebastião Apolônio, Leo Lama, Aderbal Freire Filho (cursos de interpretação); Mariana Muniz, Wellington Duarte, Deborah Serretiello (expressão corporal); Walderez de Barros, Ariel Mosh, Maestro Luciano Carvalho (técnica vocal e canto) e Henrique Sitchin, Cia Philippe Genty, Jordi Bertran e Katie Deville (teatro de animação).

Ministra oficinas de confecção e manipulação de bonecos. Dentre as últimas estão: confecção de bonecos de papel no SESI Cidadania, em 2012 e Oficina de confecção de Bonecos e Manipulação Direta na Oficina Cultural Amácio Mazzaropi em 2014.

ÚLTIMOS TRABALHOS:

- O MISTÉRIO DO SAPATO DESAPARECIDO (2015) Texto e direção: Márcia Nunes e Péricles Raggio;

- ÁGUAS DE L’AVAR (2013) - Direção: Héctor Lópes Girondo;

- O AVARENTO de Molière - versão hídrica (2013) - Direção: Héctor Lópes Girondo;

- VASSILISA, A SABIDA (2012). Direção: Lilian Guerra;

- A CRIATURA (2010). Direção: Héctor Lopez Girondo;

- SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare. Direção: Hector Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;

- PATINHO FEIO – O VOO DE ANDERSEN (2005). Direção: Cris Lozano;

- PINÓQUIO ETC E TAL (2003). Direção: Henrique Sitchin, Prêmio melhor espetáculo no Festival de Angra dos Reis 2010;

- ALMANAQUE DE ARAQUE (2001). Texto de Rogério Toscano. Direção: Edu Silva;

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WAGNER DUTRA – ATOR

Formado em Artes Cênicas na Universidade São Judas.

– Oficina de Teatro de Objetos com Agnès Limbos – Cia Gare Centrale Bélgica (2015);

- Confecção e manipulação de Marionetes com Jordi Bertran (2013);

- Teatro de Animação – Dicotomia do objeto de cena, com Ana Maria Amaral.

Participou do Centro de Estudos e Práticas do Teatro de Animação, sob orientação de Henrique Sitchin da Cia Truks.

ÚLTIMOS TRABALHOS:

- O MISTÉRIO DO SAPATO DESAPARECIDO (2015) Texto e direção: Márcia Nunes e Péricles Raggio;

- REVOLUÇÃO NA COZINHA (2014) Teatro De La Plaza; criação e direção: Hector Lopez Girondo

2013 - ÁGUAS DE L’AVAR – Direção: Héctor Lópes Girondo;

2013 - O AVARENTO de Molière - versão hídrica - Direção: Héctor Lópes Girondo;

2013 - O AVARENTO de Molière - versão hídrica - Adaptação Jordi Bertran. Direção: Héctor Lópes Girondo;

- HISTÓRIAS COM DESPERDÍCIOS (2012). Direção: Hector Lopez Girondo

2012 - VASSILISA, A SABIDA - Teatro Por Um Triz. Direção: Lílian Guerra;

- A CRIATURA (2010) criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;

- SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare Direção: Hector Lopez Girondo, ;

- CHIMBICO (2008) – Criação e atuação

- ZOO-ILÓGICO – Direção: Verônica Gerchman;

- PATINHO FEIO – O VÔO DE ANDERSEN (2005). Direção: Cris Lozano;

- PINÓQUIO ETC E TAL (2003). Direção: Henrique Sitchin.

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MIGUEL NIGRO – CENÓGRAFO Miguel Angel Nigro é artista plástico, mágico, cenógrafo de teatro de bonecos; atuou em ópera, balé, TV e teatro. Formou-se pela Escola Nacional de Belas Artes P. Pueyrredón, pela Escola Nacional Superior de Belas Artes Ernesto de la Cárcova (cenografia) e pelo Instituto Superior de Arte do Teatro Colón. Também fez cursos e especializações em História da Arte Argentina, Introdução à Música de Tango, Gêneros e Estilos Atorais (TEA - Taller Estudio del Actor) , Expressão Corporal - Acrobacia - Comicidade - Clown - Mímica - Magia (Técnica e Investigação). Sua atividade docente inclui aulas de artes plásticas no Instituto Learning - 1994. Foi também professor de Técnicas Preceptivas Visuais, Instituto Manuel Dorrego, 1995/97 e professor de Espaço Cênico na Escola Nacional de Belas Artes E. de La Cárcova (1996/2000). No nível universitário leciona Oficio e Técnica das Artes Visuais e Cenografia Audiovisual, no IUNA - Instituto Universitário Nacional de Arte, desde 2000. Também ministra oficinas de artes plásticas, cenografia, Magia e Ilusionismo. No Brasil, ministrou a Oficina de Criação de Títeres no SESC, em São Paulo, em 2001. Recebeu, entre outros, os prêmios: Segundo Prêmio Salão de Arte Sacra de Tandil (2000); Prêmio Estímulo do Banco Província (1999); Segundo Prêmio Salão del Sur (1996); foi Artista Selecionado para o Fundo Telefónica Argentina de Promoção à Pintura Jovem (1996); Prêmio R. Alonso - 72º Salão de Santa Fé (1995); e Prêmio Braque (1995). Participou de inúmeras mostras de artes plásticas tais como Complejo Cultural Río Gallegos, Pcia. de Santa Cruz (1999), Galería Arte X Arte (1996), Galería Tema (1994), Centro Cultural San Martín, Fundación Banco Patricios (1992), Centro Cultural Recoleta (1991), Museo Municipal de Arte A. María de Rosa, Junín - Buenos Aires (1989). Possue obras nos museus: Municipal de Arte Moderno de Mendoza, Museo del Banco Província de Buenos Aires, Fundação Telefónica de Argentina, Colección E. Wagner - Fundación Deutches Bank, Fundación Banco Patricios de Buenos Aires, Museo Rómulo Raggio, Museo de la Gobernación de Guatemala, Museo Jesús Molina, Sta. Cruz, assim como diversas coleções nacionais e internacionais. Artista plástico, mágico, cenógrafo de teatro de bonecos; atuou em ópera, balé, TV e teatro. Formou-se pela Escola Nacional de Belas Artes P. Pueyrredón, pela Escola Nacional Superior de Belas Artes Ernesto de la Cárcova (cenografia) e pelo Instituto Superior de Arte do Teatro Colón.

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Também fez cursos e especializações em História da Arte Argentina, Introdução à Música de Tango, Gêneros e Estilos Atorais (TEA - Taller Estudio del Actor), Expressão Corporal - Acrobacia - Comicidade - Clown - Mímica - Magia (Técnica e Investigação). Sua atividade docente inclui aulas de artes plásticas no Instituto Learning - 1994. Foi também professor de Técnicas Preceptivas Visuais, Instituto Manuel Dorrego, 1995/97 e professor de Espaço Cênico na Escola Nacional de Belas Artes E. de La Cárcova (1996/2000). No nível universitário leciona Oficio e Técnica das Artes Visuais e Cenografia Audiovisual, no IUNA - Instituto Universitário Nacional de Arte, desde 2000. Também ministra oficinas de artes plásticas, cenografia, Magia e Ilusionismo. No Brasil, ministrou a Oficina de Criação de Títeres no SESC, em São Paulo, em 2001. Trabalhou com o Teatro Por Um Triz e o Teatro de La Plaza como responsável pela concepção de cenários, bonecos e figurinos nos seguintes espetáculos:

2013 - ÁGUAS DE L’AVAR – Direção: Héctor Lópes Girondo;

2013 - O AVARENTO de Molière - versão hídrica - Direção: Héctor Lópes Girondo;

2010 - A CRIATURA - criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;

2008 - SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (2008) de William Shakespeare Direção: Hector Lopez Girondo, Prêmio QUALIDADE BRASIL (2008), melhor espetáculo Infanto-Juvenil;

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LUCIANO CARVALHO – COMPOSITOR

Bacharel em “Composição e Regência” pela UNESP em 2003. Fez aulas de Canto (interpretação de canção popular) com Cida Moreira de 1996 a 1998; formado em Piano na Escola Municipal de Música com Sônia Albano e Rosa Corvino 1989 a 1994; Piano sob a supervisão da prof. Míriam Agnes, São Paulo de 1977 a 1983.

Como arte-educador ministrou aulas de música para os alunos do 9º ano da Escola Vera Cruz. Professor de canto na “Oficina Acústica”. Professor de Violão Popular, Canto Popular e da disciplina “Aula Coral” no IAM – Instituto Artístico Musical.

ÚLTIMOS TRABALHOS:

2013 - ÁGUAS DE L’AVAR – Direção: Héctor Lópes Girondo;

2013 - O AVARENTO de Molière - versão hídrica - Direção: Héctor Lópes Girondo;

2012 – COMIGO, MEU UMBIGO – peça infantil do Núcleo Girândola, com dramaturgia de Natália Grisi e Perla Frenda, e direção de Natália Grisi. Diretor musical, em parceria com André Teles, compositor e ator.

2012 – BANALIDADE – peça de rua do Coletivo Território B (dramaturgia e direção coletivas). Diretor musical, compositor e ator.

2012 - MALAZARTE EM TODA PARTE – espetáculo de contação do TEATRO POR UM TRIZ, como músico e ator;

2011- CORÍNTHIANS, MEU AMOR, SEGUNDO A BRAVA COMPANHIA, com a Brava Companhia. Diretor musical e autor de parte das canções da peça, com direção de Rafaela Carneiro, pelo projeto de pesquisa temática “Contra Imagem”, contemplado pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

2011- SOBRE CONCRETO E SONHO - Diretor musical e autor da trilha. Grupo Forte Casa Teatro, com direção de Erika Coracini, pelo projeto

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“Vizinhanças”, contemplado pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo.

2010 - A CRIATURA - criação coletiva do Núcleo N3 (Teatro Por Um Triz, Cia Patética e Teatro de La Plaza). Direção: Hector Lopez Girondo;

2010 - SANTA JOANA DOS MATADORES - Diretor musical e autor das música da peça de B. Brecht, com direção de José Renato.

2010 - TIC TAC - Diretor musical e autor da trilha sonora, em parceria com Camila Cassis, direção de Maurício de Barros.

2009 - POE, EDGAR - Diretor musical e autor da trilha sonora da peça do diretor Roberto Moretto, com o grupo O Grito.

2009 - MELANCIA E COCO VERDE - Diretor musical e compositor da trilha sonora do espetáculo infantil sob direção de Natália Grisi, para o “Núcleo Girândola”.

2009 - ARAPUCAIA - Diretor musical e compositor das músicas da peça de teatro de rua do grupo Forte Casa Teatro, com direção de Magê Blanques.

ATIVIDADES DIDÁTICAS

Como arte-educador ministrou aulas de música para os alunos do 9º ano da Escola Vera Cruz. Professor de canto na “Oficina Acústica”. Professor de Violão Popular, Canto Popular e da disciplina “Aula Coral” no IAM – Instituto Artístico Musical.

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Criatividade sem limites faz a família toda se divertir Grupos Esparrama e Teatro por um Triz fazem o público rir muito com ideias simples e atraentes

Por Dib Carneiro Neto - atualizada em 24/07/2015 12h12

O

Mistério do Sapato Desaparecido conta a história da Cinderela sob a ótica dos calçados (Foto:

Divulgação)

Dois espetáculos muito bons e divertidos encerram temporada

neste fim de semana, mas com chances de voltar em novas

temporadas ainda este ano. Ambos estarão em cartaz neste

domingo, dia 26, e dá para ver os dois: ‘O Mistério do Sapato

Desaparecido’, às 11h, no Mube, e ‘Minhoca na Cabeça’, às 10h e

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16h, ao ar livre no Minhocão. Os dois são bem engraçados e

garantem boas risadas.

O Mistério do Sapato Desaparecido

(Foto: Divulgação)

‘O Mistério do Sapato Desaparecido’, do grupo Teatro por um Triz,

nada mais é do que a mesma velha conhecida história da

Cinderela, porém contada sob a ótica dos calçados da história. Os

sapatos tudo sabem, tudo comentam – é bem curioso. Márcia

Nunes e Péricles Reggio, que assinam texto e direção (além de

estar no elenco, ao lado de Andreza Domingues e Wagner Dutra,

foram extremamente felizes com essa ideia criativa de explorar o

sapato como objeto principal de seu teatro de animação. Os

personagens são encantadores, amontoados na prateleira de uma

antiga sapataria. A ação se passa no dia seguinte ao baile do

príncipe, em que a Borralheira deixa seu sapatinho de cristal

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caído nas escadarias do palácio. Alguém o rouba e o leva para ser

alargado pelo sapateiro. Entra na história um detetive-sapato,

inspirado em Sherlock Holmes. O texto é espirituoso até não mais

poder. Todos os trocadilhos possíveis e imagináveis sobre sapato

são utilizados – mas com bom gosto e sem cansar a plateia. Uma

fivela pode virar olho ou boca. Um cadarço serve de bigode. E

assim por diante.

Dib Carneiro Neto é jornalista, dramaturgo (Prêmio Shell

2008 por Salmo 91), crítico de teatro infantil e autor dos livros

Pecinha É a Vovozinha e Já Somos Grandes, entre outros. Escreva

para ele: [email protected]

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