tcm pronto para entrega 2° banca completo lucaslira

Upload: lucas-lira

Post on 14-Jan-2016

315 views

Category:

Documents


1 download

DESCRIPTION

Este trabalho de conclusão de modulo tem como tema a competição futebol de robô, o desenvolvimento final de um mecanismo capacitado a executar movimentos através da mecânica e eletrônica. Neste arquivo contem diversas informações para a construção de um projeto semelhante.

TRANSCRIPT

  • FUTEBOL DE ROB

    Lucas Lira Santos RA 111772011

    Projeto Integrador do curso de Tecnologia em Mecatrnica Industrial, mdulo Tcnico, 2 Semestre

    Prof Marcones Brito e Paulo Julio.

    Professor

    Guarulhos

    2012

  • 36

    FACULDADE ENIAC

    FUTEBOL DE ROB

    _____________________________________ Lucas Lira Santos

    _____________________ _____________________

    Marcones Brito Paulo Julio Orientador Acadmico Orientador Acadmico

    Guarulhos

    2012

  • 2

    RESUMO

    O projeto integrador do 2 semestre tem como objetivo fazer um futebol de

    rob, projeto que vem sendo desenvolvido com base nas aulas aplicadas em

    sala onde os alunos podem desenvolver a teoria em atividades prticas tem

    como seu princpio de desenvolvimento os materiais para sua criao como:

    motores DC principal fator para sua movimentao, a bateria onde

    responsvel por todo o funcionamento eletrnico do rob, onde a

    movimentao eltrica alimenta todos os componentes mantendo os em

    estado operacional, os parafusos elementos de fixao empregada na unio

    no permanente de peas, tendo uma chave reversvel onde sua aplicao

    controlar, tambm destinada aos movimentos do rob. Projeto ao qual esto

    em pleno desenvolvimento, elementos, teorias e prticas voltadas as

    diminuies de custos com isso tendo em suas criaes componentes

    reciclveis, tambm reduzindo manutenes com isso alcanando um nvel de

    produo mais efetiva e qualificada, tambm tento como fator principal as

    aplicaes dos conceitos envolvidos na mecatrnica como: mecnica,

    eletrnica, eletricidade aplicada e desenho tcnico, fatores fundamentais para a

    evoluo e criao do projeto.

    Palavras Chaves: Rob, Motor DC, Movimentao, Bateria, Chave Reversvel.

  • 3

    SUMRIO

    LISTA DE SIMBOLOS ......................................................................................................... 7

    CAPTULO 1 ........................................................................................................................ 8

    INTRODUO ..................................................................................................................... 8

    CAPITULO 2 ........................................................................................................................ 9

    FUNDAMENTAO TERICA ........................................................................................... 9

    2.1 Motor DC ....................................................................................................................... 9

    2.2 Motor de corrente continua: principio de funcionamento ............................................. 10

    2.3 Aplicaes ................................................................................................................... 12

    2.4 Eletroqumica Baterias e Pilhas ................................................................................... 12

    2.5 Baterias Recarregveis ................................................................................................ 13

    2.6 Capacidades de uma Bateria ....................................................................................... 15

    2.7 Chave HH de trs posies (Inversora) funcionamento ............................................... 15

    2.8 Cabo de Alimentao ................................................................................................... 16

    2.9 Fonte de Alimentao (Carcaa do Rob) ................................................................... 17

    2.10 Instrumentos Utilizados .............................................................................................. 19

    CAPITULO 3 ...................................................................................................................... 20

    DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................... 20

    3.1 Projeto Mecnico ......................................................................................................... 22

    3.2 Projeto Eltrico ............................................................................................................ 25

    3.3 Inverso do sentido de rotao atravs das chaves HH .............................................. 25

    3.4 Controle dos Motores ................................................................................................... 26

    3.5 Custo do Projeto (Viabilidade econmica) ................................................................... 27

    3.6 Cronograma ................................................................................................................. 28

    CAPITULO 4 ...................................................................................................................... 29

  • 4

    RESULTADOS .................................................................................................................. 29

    CAPITULO 5 ...................................................................................................................... 30

    CONCLUSO .................................................................................................................... 30

    5.1 Concluso .................................................................................................................... 30

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS .................................................................................. 31

    ANEXOS ............................................................................................................................ 32

    A Robtica como Instrumento de Ensino e Aprendizagem ................................................ 32

    Imagens de projees mecnicas do rob desenvolvidas em Software ............................ 34

    Apresentao 1 Banca Examinadora Slides ................................................................. 37

    ORIENTAES DO PROFESSOR ................................................................................... 42

  • 5

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 2.1 Motor DC ......................................................................................................... 9

    Figura 2.2 Estrutura bsica de um motor CC .................................................................. 10

    Figura 2.3 Estrutura do motor ......................................................................................... 10

    Figura 2.4 Motor CC elementar de dois plos ................................................................ 11

    Figura 2.5 Tipos de bateria ............................................................................................. 12

    Figura 2.6 Bateria 12V .................................................................................................... 13

    Figura 2.7 Chave HH inversora ...................................................................................... 16

    Figura 2.8 Cabo de rede ................................................................................................. 16

    Figura 2.9 Cabo de rede ................................................................................................. 17

    Figura 2.10 Fonte de alimentao .................................................................................. 17

    Figura 2.11 Interior fonte de alimentao ....................................................................... 18

    Figura 2.12 Ferramentas utilizadas ................................................................................ 19

    Figura 3.1 Rob vista interna motores e bateria ............................................................. 21

    Figura 3.2 Vista interna roda omnidirecional, controle e rob, fixaes .......................... 21

    Figura 3.3 Controle circuito interno, projeto concludo .................................................... 22

    Figura 3.4 Projeo inferior carcaa rob, desenho tcnico ........................................... 24

    Figura 3.5 Projeo superior carcaa do rob, desenho tcnico .................................... 24

    Figura 3.6 Projeo montagem de peas rob ............................................................... 24

    Figura 3.7 Montagem de peas rob (a) ......................................................................... 25

    Figura 3.7 Montagem de peas rob (b) ......................................................................... 25

    Figura 3.8 Circuito de ligao chave HH ......................................................................... 26

    Figura 3.9 Tabela de custo ............................................................................................. 27

    Figura 3.10 Organizao do grupo cronograma ............................................................. 28

    Figura 4.1 Rob concludo (a) ........................................................................................ 29

    Figura 4.1 Rob concludo (b) ........................................................................................ 29

  • 6

    Figura 5.1 Rob .............................................................................................................. 34

    Figura 5.2 Dimenses do rob ........................................................................................ 34

    Figura 5.3 Peas do rob ................................................................................................ 35

    Figura 5.4 Carcaa superior do rob .............................................................................. 35

    Figura 5.5 Carcaa inferior do rob ................................................................................ 35

    Figura 5.6 Motor rob ..................................................................................................... 36

    Figura 5.7 Roda do rob ................................................................................................. 36

    Figura 5.8 Acoplamento do rob ..................................................................................... 36

    Figura 5.9 Montagem do rob ......................................................................................... 37

    Figura 5.10 Montagem do rob ....................................................................................... 37

    Figura 5.11 5.32 - Slides ................................................................................................. 38

  • 7

    LISTA DE SIMBOLOS

    - Ohm

    - Nmero PI

    Cc Corrente Continua

    rp

    m

    - Rotaes por minuto

    s - Segundos

    m - Metros

    mA - Miliampre

    V - Volts

    A - Ampre

    m

    m

    - milmetros

  • 8

    CAPTULO 1

    INTRODUO

    O rob criado para pratica do futebol desenvolve os conceitos exercidos em

    aulas para aplicaes praticas, para que possam ser desenvolvidas as teorias.

    Como pode se observar sua aplicabilidade bem simples, a maior dificuldade

    proposta desenvolver um esquema mecnico ao qual faa o rob executar

    uma rotao de 180 para que o projeto seja efetivamente concludo.

    Em relao ao desempenho de velocidade e agilidade, deve se tomar em

    conta pelo grupo a analise entre os processos de componentes ao qual

    interferem diretamente no desempenho do rob por isso os integrantes devem

    analisar as espessuras e pesos de cada componente assim propondo

    vantagem no decorrer do desenvolvimento do projeto.

    O rob ter que estar em perfeita condio de uso na quinta-feira do dia 13 de

    Dezembro, nesse dia ter uma Banca Avaliadora onde estar analisando o

    projeto, no dia tambm haver uma competio entre os grupos da sala, que

    tem como objetivo unicamente motivar os participantes para a construo dos

    robs, a nota que ser atribuda a cada equipe ser baseada nos Relatrios do

    Projeto e na apresentao oral. O desempenho ou nmero de gols obtidos por

    cada equipe no influenciar na nota final. Todos os grupos tero que competir

    com todos sem exceo em uma arena de futebol de rob que o Colgio Eniac

    criou como est na regra.

    Nesse semestre as equipes iram utilizar o mesmo projeto das equipes do

    Tcnico do Colgio Eniac. E para esta Competio criaram algumas regras

    bsicas do rob como, por exemplo: o rob pode ter qualquer tamanho ou

    formato, desde que caiba dentro de uma caixa com as seguintes dimenses

    internas: 20 cm de comprimento x 15 cm de largura x 10 cm de altura. Estas

    dimenses no podem ser alteradas aps o inicio do jogo, pois qualquer

    interveno do controlador com o rob ter uma penalidade e pode at ser

    desclassificado da competio.

  • 9

    CAPITULO 2

    FUNDAMENTAO TERICA

    2.1 Motor DC

    Um motor de corrente contnua converte energia eltrica em energia mecnica,

    como qualquer motor, mas tem uma caracterstica que o individualiza: deve ser

    alimentado com tenso contnua. Essa tenso contnua pode provir de pilhas e

    baterias, no caso de pequenos motores, ou de uma rede alternada aps

    retificao, no caso de motores maiores. Os principais componentes de um

    motor de corrente contnua (motor CC, por simplicidade) so descritos como

    segue:

    Estator: contm um enrolamento (chamado campo), que alimentado

    diretamente por uma fonte de tenso contnua, no caso de pequenos motores,

    o estator pode ser um simples im permanente;

    Rotor: contm um enrolamento (chamado armadura), que alimentado por

    uma fonte de tenso contnua atravs do comutador e escovas de grafite;

    Comutador: dispositivo mecnico (tubo de cobre axial mente segmentado) no

    qual esto conectados os terminais das espiras da armadura, e cujo papel

    inverter sistematicamente o sentido da corrente contnua que circula na

    armadura.

    A figura mostra a estrutura bsica de um motor de corrente contnua elementar

    com im permanente no estator. Observe que a armadura possui apenas uma

    Figura 2.1 Motor DC

  • 10

    espira (dois plos) e que o comutador tem apenas dois segmentos. As escovas

    de grafite so fixas e, medida que a armadura gira uma volta, hora cada uma

    delas fica em contato eltrico com uma metade do comutador, hora com a

    outra metade. Isso significa que a corrente na espira da armadura hora tem um

    sentido, hora o sentido contrrio. Esse mecanismo essencial para o

    funcionamento dos motores CC, evitando que a armadura estacione em uma

    posio de equilbrio, como ficar claro mais adiante.

    Figura 2.2 Estrutura bsica de um motor cc

    2.2 Motor de corrente continua: principio de funcionamento

    O funcionamento dos motores CC baseia-se no princpio do eletromagnetismo

    clssico pelo qual um condutor carregando uma corrente mergulhado em um

    fluxo magntico e fica submetido a uma fora eletromagntica. Embora tenha

    sido explicado anteriormente, esse princpio repetido aqui por facilidade: Um

    condutor transportando uma corrente eltrica e atravessada por um fluxo

    magntico fica submetido a uma fora de natureza eletromagntica.

    Figura 2.3 Estrutura do motor

  • 11

    Observe que o fluxo magntico pode ser produzido por um im permanente,

    como na figura, ou um eletrom. Note ainda que o sentido da fora pode

    mudar se o sentido do fluxo ou o sentido da corrente tambm mudar. O mais

    importante, perceber que as direes do fluxo, da corrente e da fora

    eletromagntica so sempre ortogonais entre si, ou seja, formam sempre

    ngulos de 90. Dados os sentidos do fluxo e da corrente, o sentido da fora

    pode ser obtido usando-se a regra da mo esquerda:

    Coloque o dedo indicador no sentido do fluxo;

    Coloque o dedo mdio no sentido da corrente;

    O sentido da fora ser aquele apontado pelo dedo polegar. No caso de um

    motor CC, a criao do torque que faz o rotor (armadura) mover-se pode ser

    explicada com a ajuda da figura 2.3, que mostra um motor CC elementar de

    dois plos (o mais simples possvel) em corte transversal.

    Figura 2.4 Motor cc elementar de dois plos

    Na figura, o enrolamento de campo (estator) est dividido em duas partes

    ligadas em srie (a ligao foi omitida na figura por simplicidade) que produzem

    um fluxo magntico constante no sentido norte-sul. A armadura (rotor)

    formada por vrias espiras enroladas sem um ncleo ferromagntico e cujos

    terminais so conectados nos dois segmentos do comutador (na parte central,

    em vermelho). A corrente que circula na armadura fornecida por uma fonte

    CC e injetada atravs das duas escovas de grafite. Na situao ilustrada na

    figura, a corrente sai pela parte superior da armadura e entra na parte inferior.

    Em motores com mais de dois plos, a armadura possui vrios enrolamentos

  • 12

    distribudos pelo ncleo e o comutador formado por vrios segmentos.

    Aplicando-se a regra da mo esquerda, obtm-se os sentidos das foras

    eletromagnticas que se estabelecem na parte lateral das espiras, criando um

    torque eletromecnico que faz a armadura girarem no sentido horrio.

    2.3 Aplicaes

    Os motores CC de pequeno porte so muito utilizados em brinquedos e

    equipamentos portteis pelo fato de poderem ser acionados por meio de pilhas

    e baterias. So tambm muito comuns em veculos (motor de arranque,

    limpador de pra-brisas, etc.) pela mesma razo. Pelo fato de permitirem fcil e

    precisa variao de velocidade, motores CC so muito utilizados para trao

    eltrica de trens, metr e nibus eltricos. Na indstria, usado para acionar

    cargas que precisam ter sua velocidade alterada de forma controlada

    dependendo do processo. Em geral, um motor CC mais caro que um de

    corrente alternada de mesmo porte, pois tem mais enrolamentos e o

    comutador. A manuteno do comutador deve ser feita periodicamente, o que

    encarece um pouco sua operao.

    2.4 Eletroqumica Baterias e Pilhas

    Figura 2.5 Tipos de Baterias

    As pilhas secas so do tipo zinco-carbono, so geralmente usadas em

    lanternas, rdios e relgios. Esse tipo de pilha tem em sua composio Zn,

    grafite e MnO que pode evoluir para MnO(OH). Alm desses elementos

    tambm importante mencionar a adio de alguns elementos para evitar a

    corroso como: Hg, Pb, Cd, In. Estas pilhas contm at 0,01% de mercrio em

  • 13

    peso para revestir o eletrodo de zinco e assim reduzir sua corroso e aumentar

    o seu desempenho. O NEMA (Associao Nacional Norte-Americana dos

    Fabricantes Eltricos) estima que 3,25 pilhas zinco-carbono per capita so

    vendidas ao ano nos Estados Unidos da Amrica. As pilhas alcalinas so

    compostas de um nodo, um "prego" de ao envolto por zinco em uma soluo

    de KOH alcalina (pH14), um ctodo de anis de MnO2 compactado envoltos

    por uma capa de ao niquelado, um separador de papel e um isolante de nylon.

    At 1989, a tpica pilha alcalina continha mais de 1% de mercrio. Em 1990,

    pelo menos trs grandes fabricantes de pilhas domsticas comearam a

    fabricar e vender pilhas alcalinas contendo menos de 0,025% de mercrio. A

    NEMA estima que 4,25 pilhas alcalinas per capita so vendidas por ano nos

    EUA.

    2.5 Baterias Recarregveis

    Figura 2.6 Bateria 12V

    As baterias recarregveis representam hoje cerca de 8% do mercado europeu

    de pilhas e baterias. Dentre elas pode-se destacar a de nquel-cdmio (Ni-Cd)

    devido sua grande representatividade, cerca de 70% das baterias

    recarregveis so de Ni-Cd. O volume global de baterias recarregveis vem

    crescendo 15% ao ano. As baterias de nquel-cdmio tm um eletrodo (ctodo)

    de Cd, que se transforma em Cd(OH), e outro (nodo) de NiO(OH), que se

    transforma em Ni(OH). O eletrlito uma mistura de KOH e Li(OH). As

    baterias recarregveis de Ni-Cd podem ser divididas basicamente em dois tipos

  • 14

    distintos: as portteis e as para aplicaes industriais e propulso. Em 1995

    mais de 80% das baterias de Ni-Cd eram do tipo porttil. Com o aumento da

    utilizao de aparelhos sem fio, notebooks, telefones celulares e outros

    produtos eletrnicos aumentaram a demanda de baterias recarregveis. Como

    as baterias de Ni-Cd apresentam problemas ambientais devido presena do

    cdmio outros tipos de baterias recarregveis portteis passaram a ser

    desenvolvidos. Esse tipo de bateria amplamente utilizado em produtos que

    no podem falhar como equipamento mdico de emergncia e em aviao. As

    baterias recarregveis de nquel metal hidreto (NiMH) so aceitveis em termos

    ambientais e tecnicamente podem substituir as de Ni-Cd em muitas de suas

    aplicaes, mas o preo de sua produo ainda elevado quando comparado

    ao das de Ni-Cd.Foi colocado no mercado mais um tipo de bateria recarregvel

    visando uma opo utilizao da bateria de Ni-Cd. Esse tipo de bateria o de

    ons de ltio. As baterias de Ni-Cd apresentam uma tecnologia madura e bem

    conhecida, enquanto os outros dois tipos so recentes e ainda no

    conquistaram inteiramente a confiana do usurio. 2.3-Pilhas/Baterias e a

    Sade Algumas substncias que fazem parte da composio qumica das

    baterias so potencialmente perigosas e podem afetar a sade.

    Especificamente, o chumbo, o cdmio e o mercrio. Metais como o chumbo

    podem provocar doenas neurolgicas; o cdmio afeta condio motora, assim

    como o mercrio. evidente que este assunto est em permanente pesquisa e

    a presena destes produtos est sendo reduzida. No entanto, no h

    ocorrncia registrada de contaminao ou prejuzo sade. Tambm no h

    registro de ocorrncia de qualquer dano causado ao meio ambiente decorrente

    da deposio de pilhas em lixes. As empresas que representam as marcas

    Duracell, Energizer, Eveready, Kodak, Panasonic, Philips, Rayovac e Varta,

    que compem o Grupo Tcnico de Pilhas da ABINEE tm investido nos ltimos

    anos somas considerveis de recursos para reduzir ou eliminar estes materiais.

    Hoje elas j esto atendendo as exigncias do artigo seis Da Resoluo 257 do

    CONAMA que estabelece os nveis mximos dessas substncias em cada

    pilha/bateria.

    Cuidados: Pilhas novas: obedecer a informao dos fabricantes dos aparelhos,

    com relao plos positivos e negativos das pilhas. No misturar pilhas

    velhas com novas ou pilhas de sistemas eletroqumicos diferentes. No

  • 15

    remover o invlucro das pilhas. Pilhas usadas: no guardar, principalmente de

    forma aleatria. No caso de ocorrer vazamento, lave as mos com gua

    abundante; se ocorrer irritao procure o mdico.

    2.6 Capacidades de uma Bateria

    A capacidade de uma bateria de armazenar carga expressa em ampre-hora

    (1 Ah =3600 Coulomb). Se uma bateria puder fornecer um ampre (1 A) de

    corrente (fluxo) por uma hora, ela tem uma capacidade de 1 Ah em um regime

    de descarga de 1h (C1). Se puder fornecer 1 A por 100 horas, sua capacidade

    100 Ah em um regime de descarga de 100h (C100). Quanto maior a

    quantidade de eletrlito e maior o eletrodo da bateria, maior a capacidade da

    mesma. Assim uma pilha minscula do tipo AAA tem muito menos capacidade

    do que uma pilha muito maior (por exemplo, do tipo D), mesmo que ambas

    realizem as mesmas reaes qumicas (por exemplo: pilhas alcalinas). Por

    causa das reaes qumicas dentro das pilhas, a capacidade de uma bateria

    depende das condies da descarga tais como o valor da corrente eltrica,a

    durao da corrente, a tenso terminal permissvel da bateria, a temperatura, e

    os outros fatores. Os fabricantes de bateria usam um mtodo padro para

    avaliar suas baterias. A bateria descarregada em uma taxa constante da

    corrente sobre um perodo de tempo fixo, tal como 10 horas ou 20 horas. Uma

    bateria de 100 ampres-hora avaliada assim para fornecer 5 A por 20 horas

    na temperatura ambiente. A eficincia de uma bateria diferente em taxas

    diferentes da descarga. Ao descarregar-se em taxas baixas (correntes

    pequenas), a energia da bateria entregue mais eficientemente do que em

    taxas mais elevadas da descarga (correntes elevadas). Isto conhecido como

    a lei de Peukert.

    2.7 Chave HH de trs posies (Inversora) funcionamento

    Posio 1 temos a conexo dos pinos 1 com 2 tanto do lado A quanto lado B, e

    na posio 2 temos a conexo dos pinos 2 e 3 tambm tanto do lado A quanto

  • 16

    do lado B, assim possibilitando uma montagem onde conseguimos inverter a

    polaridade do motor j que se trata de uma fonte de corrente continua, e com o

    auxilio de um boto de pulso do tipo NA (normalmente aberto) podemos fazer o

    comando da movimentao aps ter escolhido o lado desejado.

    Figura 2.7 Chave HH inversora

    2.8 Cabo de Alimentao

    Figura 2.8 Cabo de Rede

    A Matria prima para fazer esse cabo o cobre, por oferecer uma tima

    condutividade e baixo custo, portanto deve se analisar com bastante cuidado a

    segurana contra descargas eltricas. Um acidente com descarga eltrica em

    qualquer ponto da estrutura pode comprometer toda a rede.

    Os cabos de par tranados so compostos por quatro pares de fios de cobre

    que, como o nome sugere, so tranados entre si. Este sistema cria uma

    barreira eletromagntica, protegendo as transmisses de interferncias

    externas, sem a necessidade de usar uma camada de blindagem. O condutor

    central protegido de interferncias externas por uma malha metlica:

  • 17

    Figura 2.9 Cabo de Rede

    O uso de tranas nos cabos uma idia antiga, que remonta ao final do sculo

    19, quando a tcnica passou a ser utilizada no sistema telefnico, de forma a

    aumentar a distncia que o sinal era capaz de percorrer.

    2.9 Fonte de Alimentao (Carcaa do Rob)

    Figura 2.10 Fonte de Alimentao

    Uma fonte de alimentao um aparelho ou dispositivo eletrnico constitudo

    por quatro blocos de componentes eltricos: um transformador de fora (que

    aumenta ou reduz a tenso), um circuito retificador, um filtro capacitivo e/ou

    indutivo e um regulador de tenso.

    Uma fonte de alimentao usada para transformar a energia eltrica sob a

    forma de corrente alternada (CA) da rede em uma energia eltrica de corrente

    contnua, mais adequada para alimentar cargas que precisem de energia CC.

    Numa fonte de alimentao do tipo linear, a tenso alternada da rede eltrica

    aumentada ou reduzida por um transformador, retificada por diodos ou ponte

  • 18

    de diodos retificadores para que somente os ciclos positivos ou os negativos

    possam ser usados, a seguir estes so filtrados para reduzir o ripple

    (ondulao) e finalmente regulados pelo circuito regulador de tenso.

    Outro tipo de fonte de alimentao a chamada fonte chaveada, onde se

    alimenta com tenso CA uma etapa retificadora (de alta ou baixa tenso), filtra-

    se atravs de capacitores e a tenso resultante "chaveada" ou comutada

    (transformada em tenso CA de alta freqncia) utilizando-se transistores de

    potncia. Essa energia "chaveada" passada por um transformador (para

    elevar ou reduzir a tenso) e finalmente retificada e filtrada. A regulao ocorre

    devido a um circuito de controle com realimentao que de acordo com a

    tenso de sada altera o ciclo de conduo do sinal de chaveamento, ajustando

    a tenso de sada para um valor desejado e pr definido. A vantagem que o

    rendimento de potncia maior e a perda por gerao de calor bem menor do

    que nas fontes lineares. Alm disso, necessita de transformadores menores e

    mais leves. A desvantagem a emisso de rudos e radiao de alta

    frequncia devido alta frequncia e chaveamento.

    Figura 2.11 Interior fonte de Alimentao

    As fontes de alimentao, geralmente chamadas de "fontes chaveadas", usam

    a tecnologia do chaveamento para converter a tenso alternada (AC)

    em tenso contnua (DC) de nvel mais baixo. Os nveis tpicos de tenses de

    alimentao so:

    3,3 volts

    5 volts

    12 volts

  • 19

    Os circuitos digitais utilizam tenses de 3,3 e 5 volts, enquanto a tenso de 12

    volts utilizada para fazer funcionar os motores dos drivers de disco e das

    ventoinhas. A especificao principal de uma fonte de alimentao os watts.

    Um watt o produto da tenso em volts pela corrente em ampres. Se voc

    trabalha com computadores h muitos anos, deve se lembrar que as antigas

    mquinas tinham interruptores vermelhos, grandes e pesados. Estes

    interruptores, na realidade, controlavam a aplicao da tenso de 120 volts na

    fonte de alimentao.

    2.10 Instrumentos Utilizados

    Chave Phillips;

    Alicate;

    Furadeira;

    Brocas;

    Mquina de Solda;

    Paqumetro;

    Rgua;

    Trena.

    Figura 2.12 Ferramentas utilizadas

  • 20

    CAPITULO 3

    DESENVOLVIMENTO

    Com a inicializao do projeto, a primeira parte a ser desenvolvida foi o

    recebimento da carcaa que seria uma fonte desktop onde o grupo iniciou a

    construo do rob.

    Utilizamos como materiais de construo inicial, dois motores DC 12v que

    converte toda energia eltrica em energia mecnica assim trazendo toda

    aplicabilidade de movimentao e rotao para o projeto, para a projeo dos

    motores sobre a carcaa foi necessrio a utilizao de equipamentos como

    furadeira e serra para que os integrantes pudessem realizar furos sobre a

    lateral para que fosse interligado as rodas, alem dos furos projetados o grupo

    pde encontrar algumas dificuldades para a fixao dos motores sobre a

    chapa, com isso encontramos alguns problemas que devem ser solucionados,

    como: a vibrao que um dos elementos mais importantes a serem contidos,

    pois isso interfere diretamente na trajetria a ser realizada pelo rob, tambm

    encontramos problemas com o alinhamento entre as rodas ao eixo do motor.

    Para conter esses problemas o grupo executou a fixao dos motores atravs

    da seguinte forma: foram projetados sobre a chapa inferior, trs furos

    localizados sobre as partes extremas, utilizamos a fita hellerman que foram

    passadas sobre as superfcies interligando os furos da chapa, para que fossem

    contidas possveis vibraes posteriores, foram aplicados entre os motores e a

    superfcie da carcaa cola quente, com isso contendo qualquer tipo de

    movimentao entre a ligao. Para a fixao das rodas entre os eixos dos

    motores que so responsveis por guiar o chassi do rob entre a roda dando

    respectivos movimentos no projeto foram utilizados cola permanente onde

    conteve qualquer deslize entre as peas assim evitando problemas futuros

    ocasionando a sada da roda do eixo deixando o rob sem qualquer tipo de

    movimento. Para darmos seguimento ao projeto tambm utilizamos uma

    bateria de 12v que responsvel por todo funcionamento eletrnico do rob,

    a movimentao eltrica que alimenta os aparelhos eltricos, e no rob ela

    alimenta os motores e controlador, mantendo-os sempre em estado

    operacional, para isso utilizamos a cola permanente tambm para fazer uma

  • 21

    fixao entre a carcaa. Tambm foram realizados furos sobre a superfcie

    inferior localizada na parte frontal da chapa para que fosse posicionada uma

    roda Omnidirecional simples, componente responsvel pelo deslize da parte

    frontal do rob obtendo vantagens em seu sistema moderno de ampla

    movimentao em ambos os lados. Para a passagem do fio do controle que faz

    toda a ligao entre os motores e a bateria, que a parte fundamental para a

    execuo dos comandos, aonde conduz o rob pra frente, pra traz e a posio

    neutra, e que faz os motores serem desligados, foi realizado um furo na

    superfcie da carcaa para sua passagem.

    Aps a montagem do rob o grupo realizou testes de movimentao em

    diferentes tipos de superfcies para obter anlises de desempenhos do rob,

    assim tambm dando procedimento a realizao de relatrios onde so

    realizadas pesquisas sobre o projeto.

    Figura 3.1 Rob Vista interna Motores e Bateria

    Figura 3.2 Vista interna Roda Omnidirecioanl, Controle e Rob, fixaes

  • 22

    3.1 Projeto Mecnico

    Um acionamento eltrico um sistema capaz de converter energia eltrica em

    energia mecnica (movimento), mantendo sob controle tal processo de

    converso. Estes so normalmente utilizados para acionar mquinas ou

    equipamentos que requerem algum tipo de movimento controlado, como por

    exemplo, a velocidade de rotao de uma bomba. Um acionamento eltrico

    moderno formado normalmente pela combinao dos seguintes elementos:

    Motor, que converte energia eltrica em energia mecnica, Dispositivo

    eletrnico, que controla a potncia eltrica entregue ao motor, Transmisso

    mecnica, adapta a velocidade e inrcia entre o motor e o rob.

    Na aplicao deste projeto o grupo utilizar motores DC (corrente continua) por

    obterem condies mais amplas e fceis para o trabalho, como em suas

    vantagens ampla faixa de variao de velocidade, alta eficincia, baixo

    momento de inrcia, alta resistncia a vibraes, baixo nvel de rudo entre

    outras vantagens.

    O grupo foi em busca de pesquisas sobre o motor utilizado no projeto com isso

    pode-se encontrar caractersticas de desempenho a rotao de 160rpm. Com

    isso o grupo pode determinar a velocidade angular, o perodo e a frequncia do

    motor. Sabendo que o motor possui potncia de 12v e que e que o raio de seu

    eixo de 30mm.

    Para que possa se iniciar os clculos devemos transformar a potncia do

    motor de 12v para W ento: Potncia Eltrica.

    Figura 3.3 Controle Circuito interno, Projeto Concludo

  • 23

    Ento:

    P (W) = V (12V) x I (500mA) P (W) = 6W

    Para que se possa identificar a Frequncia utilizaram-se seguinte formula:

    N = 60 x f 160 = 60 x f

    f = 160 / 60 = 2,6 Hz

    Para descobrir a Velocidade Angular utilizaram-se:

    f = W / 2 2,6 = W / 2

    W = 2,6 x 2 W = 16,33 Rad/s

    Para identificar-se o Perodo obteve-se:

    T = 2 / W T = 2 / 16,33

    T = 0,38 s

    Para realizar os clculos de velocidade percorrida pelo rob em um

    determinado espao, mediram-se o raio de sua roda em milmetros e

    utilizaram-se a seguinte frmula:

    = W x r = 16,33 x 0,027

    = 0,44 m/s

  • 24

    Projees Mecnicas em desenho tcnico:

    Figura 3.4 Projeo Inferior Carcaa do Rob, desenho tcnico

    Figura 3.5 Projeo Superior Carcaa do Rob, desenho tcnico

    Figura 3.6 Projeo montagem de peas Rob

  • 25

    Figura 3.7 (a) Montagem de peas Rob

    Figura 3.7 (b) Montagem de peas Rob

    3.2 Projeto Eltrico

    3.3 Inverso do sentido de rotao atravs das chaves HH

    Mostramos como deve ser ligada uma chave HH para fazer a inverso do

    sentido de rotao de um pequeno motor de corrente contnua.

    Damos a identificao dos plos desta chave que pode ser conseguida com

    facilidade em aparelhos fora de uso ou adquirida em casas especializadas.

    Observe que o que esta chave faz inverter o sentido da corrente que circula

    no motor. Como a corrente invertida, o capacitor depois da chave deve ser

    despolarizado de 12v. Para uma filtragem melhor com um capacitor eletroltico

    de 12v, sua ligao deve ser feita antes da chave.

  • 26

    Este circuito indicado para o caso em que se faz um Rob ele deve ter

    movimentos em alguns sentidos. A chave pode ficar longe do sistema ligada

    por fios longos.

    Ligao Chave HH:

    Figura 3.8 Circuito de Ligao chave HH

    Esse foi o tipo de ligao que optamos por utilizar, no qual ligamos as duas

    pontas negativas dos terminais da chave HH e as duas pontas positivas dos

    terminais da chave HH com fios como mostra na figura. Assim quando

    acionarmos um dos pontos ele vai alimentar o motor com a carga acionada

    representada, sem perigo de entrar em curto. A parte centro (meio) dos

    terminais da chave foi ligada nos motores atravs de fios.

    3.4 Controle dos Motores

    Com a chave na posio 2 o motor M1 ativado e com a chave na posio 3

    o motor M2 que ativado. A chave de 1 plo x 2 posies pode ser conseguida

    em aparelhos fora de uso ou ainda pode ser usada uma chave HH. No caso da

    chave HH aproveitar apenas metade como indicado.

    Este circuito possibilita o controle de dois motores com rotao nos dois

    sentidos, ou seja, podemos fazer qualquer um dos motores rodarem no sentido

    desejado no momento em que quisermos.

  • 27

    3.5 Custo do Projeto (Viabilidade econmica)

    Figura 3.9 Tabela de Custo

    Na seguinte tabela apresentada a cima o grupo demonstra-se o custo de cada

    objeto utilizado na construo do projeto, apresentando sua viabilidade. Para o

    desenvolvimento da tabela o grupo optou pelo mtodo de recolher todas as

    notas fiscais utilizadas por cada integrante ao longo da construo do projeto

    para que se fosse gerado a somatria de cada objeto e assim entrando em

    acordo entre todos para a diviso de custos para a compra de cada objeto, na

    tabela acima no listada todas as peas utilizadas como a carcaa do rob, a

    garra, eixo dianteiro entre outros, pois o grupo tambm utiliza em sua

    construo materiais reciclveis assim tambm exercendo a prtica

    fundamental de sustentabilidade.

  • 28

    3.6 Cronograma

    O cronograma apresentado a cima tem como fundamento principal a

    apresentao de todas as atividades de planejamento a qual o grupo ira

    desenvolver ao decorrer do projeto, com o objetivo central o foco na

    organizao do grupo na diviso de tarefas, auxiliando no gerenciamento e

    controle de cada trabalho realizado no projeto tambm estabelecendo seu

    prazo de entrega assim mantendo em um cronograma sua data e cada

    atividade exercida por cada integrante como as seguinte listadas: fixao de

    rodas, fixao de motores, linchamento e pintura da chaparia, projeo do

    circuito, desenho para a projeo das chaves, ligao de chaves, entre outras

    listadas na imagem acima.

    Com este cronograma gerado acima o grupo pode manter toda a sua

    organizao para que chegue no dia 13 de Dezembro e possa concluir seu

    trabalho com sucesso.

    Figura 3.10 Organizao do Grupo Cronograma

  • 29

    CAPITULO 4

    RESULTADOS

    O grupo pode chegar conquista de seus objetivos diante desse 2 semestre,

    onde o projeto envolvia a construo de um futebol de rob.

    Com nossas dedicaes e organizao podemos terminar a construo do

    rob com um ms de antecedncia o que faa com que o grupo possa

    realizar inmero tentes at o dia da banca avaliadora e da competio que

    envolvera alunos do curso.

    O grupo pode notar algumas dificuldades ao decorrer da criao do projeto

    como fixaes de peas entre outras como projees mecnicas e eltricas, e

    tambm como fator principal apresentaes sobre o projeto ao qual estamos

    desenvolvendo, dificuldades que ao menos nos importamos e com garra

    podemos a contorn las, graas a todos do grupo e tambm ao apoio de

    nossos orientadores acadmicos em fim concluindo o projeto com excelncia.

    Figura 4.1 (a) Rob Concludo

    Figura 4.1 (b) Rob Concludo

  • 30

    CAPITULO 5

    CONCLUSO

    5.1 Concluso

    Com a apresentao do projeto para os alunos do ensino tcnico

    em mecatrnica industrial a ser desenvolvido, o qual o desenvolvimento de

    um rob para a pratica do futebol, pude com meu grupo desenvolver diversas

    relaes de aprendizado como trabalho em equipe, diviso de tarefas,

    organizao os principais fatores para exercer a concluso de um projeto

    com excelncia.

    Com o decorrer do semestre tivemos diversas aulas para conhecermos um

    pouco sobre a mecatrnica. Comeamos a explorao terica sobre a

    fundamentao do motor de corrente continua motor DC e a chave HH que no

    desenvolvimento do projeto eram as duas partes mais complexas do projeto.

    Aps isso comeamos a parte prtica do projeto com a divulgao das

    informaes auxiliando um ao outro como uma equipe compondo assim um

    timo grupo tcnico. Mas mesmo um ajudando o outro todas estas questes,

    devidamente ponderadas, levantam dvidas sobre se a complexidade dos

    estudos efetuados no pode associar de todos os recursos funcionais

    envolvidos, isto , mesmo com todas as aulas que tivemos, no podemos

    utilizar todas as matrias nesse projeto.

    Com o comeo da montagem do rob, o grupo foi se familiarizando cada vez

    assim colocando todas as atividades em pratica para a construo do projeto,

    com o conhecimento adquirido pelas aulas tericas apresentadas em sala de

    aula comeamos a exercer o processo da parte eltrica do rob assim

    executando todas as suas ligaes deis dos motores a chave HH, tambm

    foram colocados em pratica o desenvolvimento de nossos conhecimentos na

    rea da mecnica como fazendo parte deste projeto, clculos referente a todos

    o esquema de funcionamento do rob e tambm a exceo de montagem e

    projees mecnicas em softwares como Auto CAD e Solid Works para a

    criao e desenvolvimento do rob.

  • 31

    As experincias acumuladas com o decorrer do semestre demonstram que a

    estrutura atual do grupo, um grande avano nas competncias exercidas e

    que se pode vislumbrar o modo pelo qual o comprometimento da equipe

    estimula a padronizao dos conhecimentos estratgicos para atingir a

    excelncia do qual o projeto se refere.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    http://www.unipower.com.br/ acesso em 9 de Setembro de 2012, s 10h05min.

    http://informatica.zura.com.br acesso em 8 de Setembro de 2012, s 13h00min.

    www.infobox.com.br acesso em 8 de Setembro de 2012, s 13h00min.

    http://www.ciser.com.br/ acesso em 8 de Setembro de 2012, s 13h23min.

    http://www.jomarca.com.br acesso em 8 de Setembro de 2012, s 13h40min.

    http://bravog.com acesso em 22 de Setembro de 2012, s 13h34min.

    http://www.dbsbaterias.com.br acesso em 22 de Setembro de 2012, s 14h 32min.

    http://www.hardware.com.br acesso em 13 de Setembro de 2012 s 23h45min.

    http://www.boadica.com.br acesso em 13 de Setembro de 2012 s 23h45min.

    http://www.blucolor.com.br acesso em 13 de Setembro de 2012 s 23h45min.

    http://www.infomotor.com.br acesso em 13 de Setembro de 2012 s 00h27min.

  • 32

    Autor, Rosrio, M. J. Princpios da Mecatrnica. Editora Pearson Brasil; 2005.

    Autor, Cruz, E. Eletricidade Aplicada em Corrente Contnua: Teoria e

    Exerccios; Editora rica; 2006.

    Autor, Franchi, M. C. Controladores Lgicos Programveis; Sistemas Discretos;

    Editora rica; 2008.

    Autor, Melconian, S. Mecnica Tcnica e Resistncia dos Materias; Editora

    rica; 2008.

    ANEXOS

    A Robtica como Instrumento de Ensino e Aprendizagem

    A Robtica como disciplina tcnica tem aparecido de forma muito freqente nos

    currculos escolares. Seus defensores afirmam que a utilizao desta disciplina

    na escola desenvolve nos alunos habilidades e caractersticas eficientes para a

    soluo de problemas em equipe e o interesse pela Cincia. Em nvel de

    graduao, segundo (Leska 2004) h indcios de que a robtica tem sido uma

    ferramenta educacional eficiente para o ensino. A seguir apresentamos alguns

    trabalhos de diferentes naturezas que representam o estado da arte no uso da

    robtica na educao. Em um projeto de uso da tecnologia por crianas com

    habilidades diferentes, descrito em (Lund e Marti 2005), utilizado o esquema

    didtico de ciclos de projetos, onde so proporcionadas interaes contnuas

    entre todas as atividades centrais (observao e anlise, projeto conceitual,

    prototipagem, desenvolvimento e avaliao) atravs de uma srie de ciclos de

    desenvolvimento contnuos. Essa metodologia pode ser associada ao uso de

    blocos de montar inteligentes, ouI-Blocks (Intelligent Building Blocks) como so

    mais conhecidos. A vantagem que o foco dos projetos, ao aliarem as

  • 33

    estruturas fsicas s estruturas funcionais, possibilita a investigao nos moldes

    do conceito programming by building, no qual a programao de um

    comportamento especfico consiste apenas na construo de estruturas fsicas

    conhecidas para expressar aquele comportamento. Outro trabalho interessante

    descrito em [Blank et al 2003 ]. Trata-se de um ambiente de programao

    intitulado Pyro, desenvolvido para funcionar com robs tipo LEGO, sem a

    preocupao com o projeto eletro-mecnico. O Pyro baseia-se nos seguintes

    pressupostos: (i) o sistema precisa ser simples o suficiente para que alunos

    iniciantes possam utiliz-lo; (ii) oferece um paradigma de programao

    orientado a objetos; (iii) multi-plataforma; (iv) permite a explorao de

    diferentes paradigmas em etodologias de controle de robs; (v) mantm-se til

    conforme o aluno ganha mais experincia; (vi) extensvel; (vii) permite a

    criao de visualizaes amigveis; e (viii) open source .Para verificar sua

    usabilidade por estudantes novatos em Cincia da Computao, o Pyro foi

    utilizado em uma disciplina de graduao por um sem estreletivo. A turma

    possua alunos com diversos graus de experincia, compreendendo desde

    quem nunca havia programado at alunos bem experientes, embora nenhum

    dos alunos possusse experincia com a linguagem utilizada pelo Pyro

    (Python). O resultado geral (conforme descrio em [Blank et al 2003]) foi

    satisfatrio, pois os alunos compreenderam rapidamente como utilizar a

    linguagem Python e rapidamente puderam trabalhar aspectos avanados de

    Inteligncia Artificial e Robtica.Ainda outra linha de curso de robtica a

    descrita em [Leska 2004], como uma disciplina bsica para cursos de

    graduao em matemtica e cincias naturais. No artigo,o autor apresenta a

    maneira como o kit LEGO MindStorms utilizado na disciplina.Basicamente,

    uma aula tpica envolve alguma instruo sobre programao, uma breve

    discusso sobre o projeto do dia e o desenvolvimento de programas para

    atingir os objetivos. Em seguida, os alunos vo ao laboratrio experimentar

    seus programas nos robs. Aps a aula, os alunos escrevem um relatrio

    contendo lies aprendidas ou quaisquer questionamentos a respeito do

    projeto.A maneira de se programar, estreitamente ligada linguagem utilizada,

    varia em cada uma das iniciativas.Dos trabalhos como os descritos aqui, pode-

    se perceber que h alguns elementos comuns s diferentes iniciativas de uso

    de robtica no apoio aprendizagem de computao: o desenvolvimento

    baseado em projetos, o trabalho em equipes e a integrao aprendizagem de

  • 34

    programao so exemplos claros. Por outro lado, um aspecto com

    caracterstica transversal vrias dessas iniciativas a utilizao de kits de

    robtica, contendo um conjunto bsico de componentes de montagem,

    software e controle. Um dos mais populares dentre tais kits descrito na seo

    seguinte.

    Imagens de projees mecnicas do rob desenvolvidas em Software

    Figura 5.1 Rob

    Figura 5.2 Dimenses do Rob

  • 35

    Figura 5.3 Peas do Rob

    Figura 5.4 Carcaa superior do Rob

    Figura 5.5 Carcaa Inferior do Rob

  • 36

    Figura 5.6 Motor do Rob

    Figura 5.7 Roda do Rob

    Figura 5.8 Acoplamento do Rob

  • 37

    Apresentao 1 Banca Examinadora Slides

    Figura 5.9 Montagem do Rob

    Figura 5.10 Montagem do Rob

  • 38

    Figura 5.11 Slides Figura 5.12 Slides

    Figura 5.13 Slides Figura 5.14 Slides

    Figura 5.15 Slides Figura 5.16 Slides

  • 39

    Figura 5.17 Slides Figura 5.18 Slides

    Figura 5.19 Slides Figura 5.20 Slides

    Figura 5.21 Slides Figura 5.22 Slides

  • 40

    Figura 5.23 Slides Figura 5.24 Slides

    Figura 5.25 Slides Figura 5.26 Slides

    Figura 5.27 Slides Figura 5.28 Slides

  • 41

    Figura 5.29 Slides Figura 5.30 Slides

    Figura 5.31 Slides Figura 5.32 Slides

  • 42

    ORIENTAES DO PROFESSOR

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________

    ___________________________________________________________________