tcc 2013
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Etec Sales Gomes Unid. 101 Tatu
Praa Adelaide B. Guedes, 01 Centro Tatu SP CEP: 18270-020 TELEFAX (15) 3251-4242
ESTRUTURA DO T.C.C
Elaborado por:
Prof. Edimur Diniz Vaz, Orientador de Planejamento e Desenvolvimento do TCC (Administrao) da Escola Tcnica Sales Gomes de Tatu.
TATU 2013 Revisada em Setembro/2013
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COLABORADORES:
Prof. Amauri Mendes de Brito (Informtica) Prof. Angela Capelari Renzano (Qumica , Meio Ambiente) Prof. Joo do Amaral Neto (Mecnica, Mecatrnica, Manuteno Automobilstica) Prof. Mariane Ferreira (Nutrio) Prof. Rossana de Camargo Barros (Informtica)
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SUMRIO Apresentao .................................................................................................... 5 Regulamento geral ............................................................................................ 6 Normas e orientaes ..................................................................................... 11
Estrutura de Planejamento do TCC Tempestade de ideias ..................................................................................... 14 Abertura dirio de bordo ................................................................................. 15 Dirio de bordo ............................................................................................... 16 O que se registra no dirio de bordo? ............................................................. 16 Vantagens do dirio de bordo ......................................................................... 17 Um bom registro ............................................................................................. 17 Portflio ........................................................................................................... 17 Elaborao do projeto de trabalho .................................................................. 19 Nome do projeto ............................................................................................. 20 Introduo ....................................................................................................... 20 Justificativa ..................................................................................................... 21 Problema ........................................................................................................ 21 Hiptese .......................................................................................................... 22 Objetivos ......................................................................................................... 22 Objetivos gerais .............................................................................................. 22 Objetivos especficos ...................................................................................... 23 Metodologia .................................................................................................... 24 Cronograma .................................................................................................... 25 Resultados esperados .................................................................................... 25 Referncias ..................................................................................................... 25
Estrutura de Desenvolvimento do TCC Parte pr-textual ............................................................................................ 26 Capa .............................................................................................................. 26 Folha de rosto ................................................................................................ 26 Folha de aprovao ....................................................................................... 26 Dedicatria ..................................................................................................... 27
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Agradecimentos .............................................................................................. 27 Epgrafe .......................................................................................................... 27 Resumo em lngua verncula. ......................................................................... 27 Lista de quadros, figuras e siglas .................................................................... 27 Sumrio .......................................................................................................... 27 Parte textual .................................................................................................. 28 Introduo ....................................................................................................... 28 Desenvolvimento ............................................................................................ 28 Resultados obtidos.......................................................................................... 28 Consideraes finais/concluses/discusso dos resultados............................ 28 Parte referencial ............................................................................................ 30 Bibliografia ...................................................................................................... 30 Glossrio ......................................................................................................... 30 Apndice ......................................................................................................... 31 Anexo.............................................................................................................. 31 Normas ABNT. ................................................................................................ 32 Plano de avaliao .......................................................................................... 53 Ficha de avaliao do tcc ................................................................................ 56 Referencias bibliogrfias ................................................................................. 59
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APRESENTAO
Estas diretrizes tm por objetivo padronizar a apresentao dos Trabalhos de Concluso de Curso (TCC) dos Cursos Tcnicos de Nvel Mdio e Ensino Tc-nico Integrado da Etec Sales Gomes de Tatu. O documento est baseado nas recomendaes da Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) e em conformidade com o Regulamento Geral do Centro Estadual de Educao Tecnolgica Paula Souza.
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REGULAMENTO GERAL - TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO TCC no Ensino Mdio e Tcnico
CAPTULO I - Conceituao e Objetivos
Art. 1 O Trabalho de Concluso de Curso - TCC constitui-se numa atividade acadmica de sistematizao do conhecimento sobre um objeto de estudo per-tinente ao curso, desenvolvida mediante orientao, controle e avaliao do-cente, cuja exigncia requisito essencial e obrigatrio para obteno do di-ploma de tcnico e do ensino mdio. 1 - Entende-se por atividades acadmicas aquelas que articulam e inter-relacionam os componentes curriculares com as experincias cotidianas, den-tro e fora da escola, para ratificar, retificar e/ou ampliar as competncias de-senvolvidas. 2 - Conforme a natureza e o perfil do profissional que pretende formar, cada Habilitao Profissional definir, com o professor orientador, a modalidade de TCC, quais sejam: 1) Trabalho escrito, conforme estrutura obrigatria definida; 2) Prottipo com Manual Tcnico; 3) Maquete com Memorial Descritivo; 4) Outras. 3 - Preferencialmente, o TCC dever ser elaborado e desenvolvido em equi-pe, (a critrio do professor orientador). 4 - O processo de elaborao do TCC ser realizado conforme o plano de curso.
Art. 2 - So objetivos do TCC: I. Oferecer educao profissional por meio de mecanismos que garantam a contextualizao de currculos; II. Promover a efetiva interdisciplinaridade no desenvolvimento do trabalho; III. Promover a interao da teoria e da prtica, do trabalho e da educao;
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IV. Possibilitar o acompanhamento e o controle das prticas desenvolvidas pe-los alunos, na prpria escola ou nas instituies parceiras, permitindo a verifi-cao do desempenho dos alunos, segundo as competncias estabelecidas no Plano de Curso; V. Proporcionar experincias prticas especficas aos alunos por meio do de-senvolvimento de projetos, promovendo a integrao com o mundo do trabalho e o convvio scio profissional; VI. Propiciar ao aluno o domnio das bases norteadoras da profisso de forma tica e compatvel com a realidade social, desenvolvendo valores inerentes cultura do trabalho; VII. Promover a autonomia na atividade de produo de conhecimento cientfi-co.
CAPTULO II - Da Regulamentao
Art. 3 - Os Trabalhos de Concluso de Curso sero regidos por este regula-mento, aprovado pelo Conselho de Escola, atendidas as disposies da Coor-denadoria de Ensino Tcnico CETEC. 1 - O Regulamento do Trabalho de Concluso de Curso da U.E. dever fazer parte do Projeto Pedaggico da escola e definir basicamente: I. Modalidades de trabalhos e objetivos; II. Normas para desenvolvimento do TCC; III. Normas para definio do cronograma de apresentao dos trabalhos, pra-zos para entrega dos trabalhos e para divulgao da composio das Bancas de Validao e outros; IV. Critrios de avaliao; V. Instrumentos para orientao, controle e avaliao dos trabalhos.
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CAPTULO III Da Organizao Administrativa e Didtica
Art. 4 - O Coordenador Pedaggico ser responsvel pela qualificao da ao do coletivo da escola, vinculando e articulando o trabalho Proposta Pe-daggica. 1 - Compete ao Coordenador Pedaggico: I. Articular-se com a Direo da U.E., Coordenadores de rea e responsveis pelos departamentos envolvidos para compatibilizar diretrizes, organizao e desenvolvimento dos trabalhos; II. Convocar, sempre que necessrio os docentes e os Coordenadores de rea para discutir questes relativas organizao, planejamento, desenvolvimento e avaliao do TCC; III. Acompanhar o processo de constituio da Banca de Validao e de defini-o do cronograma de apresentao dos trabalhos a cada perodo letivo. Art. 5 - O Coordenador de rea ser responsvel pela operacionalizao e permanente avaliao das atividades docentes e discentes. 1 - Compete ao Coordenador de rea: I. Delimitar as reas de conhecimento do TCC em conjunto com os professores da habilitao. II. Atualizar, em conjunto com a equipe escolar, regulamentaes especficas complementares do TCC da Habilitao Profissional; III. Promover parcerias com empresas e instituies da rea profissional para o enriquecimento tecnolgico dos trabalhos dos alunos.
CAPTULO IV Da Orientao
Art. 6 - A orientao dos trabalhos, entendida como processo de acompa-nhamento didtico pedaggico, ser de responsabilidade de todos os docentes da habilitao, cabendo aos responsveis pelos componentes curriculares es-
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pecficos do TCC a promoo da articulao e da integrao dos demais com-ponentes curriculares. 1 - Os docentes do Componente Curricular especfico do TCC tero como principais atribuies: I. Definir a estrutura do TCC, segundo orientaes da Coordenadoria de Ensino Tcnico CETEC. II. Orientar especificamente o desenvolvimento de cada trabalho, no que se refere problematizao, delimitao do projeto, construo de hiptese(s), referenciais tericos, fontes de pesquisa, cronograma de atividades, identifica-o de recursos etc. III. Informar aos alunos sobre as normas, procedimentos e critrios de avalia-o; IV. Acompanhar o desenvolvimento dos trabalhos, segundo cronograma esta-belecido; V. Avaliar o TCC em suas diferentes etapas (avaliao parcial e final); VI. Encaminhar os trabalhos aprovados Banca de Validao; VII. Organizar o processo de constituio da Banca de Validao e definir o cronograma de apresentao de trabalhos; VIII. Divulgar, por meio de documentos internos datados e assinados, a relao de alunos, respectivos temas dos trabalhos e composio da Banca de Valida-o; IX. Presidir a Banca de Validao dos trabalhos da sua turma; X. Elaborar a ata da Banca de Validao, constando os pareceres emitidos so-bre cada trabalho, devidamente assinada por todos os integrantes, para com-posio do pronturio do aluno; XI. Preencher a Ficha de Avaliao do TCC de cada aluno de sua turma para composio do pronturio.
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CAPTULO V Da Avaliao
Art. 7 A avaliao do TCC envolve a apreciao: I. do desenvolvimento do TCC; II. do trabalho escrito; III. da demonstrao do produto e/ou materiais resultantes do trabalho realiza-do, quando for o caso. IV. TCC encadernao simples e uma cpia em CD/DVD,entregue uma semana antes da apresentao do TCC para o professor orientador.
CAPTULO VI Da Banca de Validao
Art. 8 - A Banca de Validao ter como composio bsica o Professor Res-ponsvel pelo Componente Curricular Desenvolvimento do TCC, como seu presidente, e mais dois professores da U.E. 1 - Os critrios para composio da Banca de Validao dos trabalhos sero definidos no regulamento de cada Habilitao Profissional.
2 - A critrio da Coordenao de rea, poder, ainda, integrar a Banca de Validao docente de outra instituio de ensino ou profissional do setor produ-tivo considerado autoridade na temtica do TCC a ser apreciado. Art. 9- Os casos omissos sero resolvidos pela Direo da U.E.
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NORMAS E ORIENTAES DA ETEC DE TATU PARA ELABORAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE
CURSO - TCC
A ETEC Sales Gomes de Tatu institui as presentes normas, que contm ori-entaes tcnico-pedaggicas destinadas normalizao das aes relaciona-das com a atividade do TCC, atendendo ao Artigo 3 do Regulamento Geral e em conformidade com as disposies da Coordenadoria de Ensino Tcnico CETEC.
Normas para desenvolvimento do TCC
O Trabalho de Concluso de Curso TCC - requisito essencial e obrigatrio para obteno do diploma de tcnico e ensino mdio. Trata-se de uma ativida-de escolar de sistematizao do conhecimento sobre um objeto de estudo per-tinente rea de formao profissional. O processo de elaborao do TCC ser realizado conforme o plano de curso.
Modalidades de Trabalho
As modalidades de TCC variam, evidentemente, em funo das particularida-des de cada curso. Mas o TCC dever envolver necessariamente uma pesqui-sa emprica, que somada pesquisa bibliogrfica dar o embasamento prtico e terico necessrio para o desenvolvimento do trabalho. A pesquisa emprica dever contemplar uma coleta de dados, que poder ser realizada no local de estgio supervisionado, ou por meio de visitas tcnicas e entrevistas com pro-fissionais da rea. O desenvolvimento do TCC pautar-se- em pressupostos interdisciplinares, podendo ento, conforme a natureza e o perfil do profissional exprimir-se por meio de:
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I. Trabalho escrito; II. Projeto Experimental; III. Prottipo com Manual Tcnico; IV. Maquete com Memorial Descritivo; V. Plano de Negcios; VI. Relatrio de Estgio Supervisionado. VII. Estudo de casos
Escolha do Tema A temtica a ser abordada deve estar contida no mbito das atribuies profis-sionais da categoria, sendo de livre escolha do aluno. O professor orientador tambm pode propor temas, mas sempre lembrando que a definio final da equipe que ir desenvolv-lo. O importante que o aluno escolha o tema de seu trabalho levando em consi-derao os seguintes aspectos:
1. Tendncias, preferncias pessoais e profissionais. O trabalho a ser de-senvolvido dever permitir o alcance do objetivo curricular e o aprimoramento da formao profissional, fomentando a qualificao do aluno para o mundo do trabalho. O entusiasmo, a dedicao, o empenho, a perseverana e a deciso para superar obstculos dependem, naturalmente, do ajustamento do perfil do pesquisador ao tema escolhido. A observncia deste aspecto impulsionar so-bremaneira o desenvolvimento do trabalho.
2. Aptido: no basta gostar do tema, preciso ter aptido, ser capaz de de-senvolv-lo. Aptido, neste caso, poder ser entendida como base cultural e cientfica adequada (experincia na rea de conhecimento, relao direta com o currculo da habilitao etc.).
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Temas de carter filosfico exigem aptido ou capacidade para abstrao, en-quanto que assuntos de carter cientfico exigem correspondentes conheci-mentos bsicos e especficos.
3. Tempo: na escolha do tema, o tempo deve ser um fator a ser considerado. O tempo disponvel para realizao do trabalho deve ser compatvel com o n-vel de dificuldade (complexidade) do tema selecionado.
4. Recursos: o fator econmico deve ser ponderado, uma vez que o desenvol-vimento de determinadas pesquisas exige a realizao de viagens e/ou a aqui-sio de alguns materiais/equipamentos. O aluno dever analisar a facilidade de acesso s fontes de pesquisa e a existncia ou no de material bibliogrfico disponvel e atual.
5. Relevncia: o tema deve ser escolhido de maneira que o estudo realizado possa trazer uma contribuio efetiva na soluo de algum problema. Dever contemplar certo grau de inovao seja na abordagem, seja no produto final.
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Uma tempestade de ideias Chamada em ingls de brainstorming, a tempestade de ideias um mtodo criado pelo publicitrio americano A. F. Osborn (1888-1966) que consiste em compartilhar ideias. Ela pode ser aplicada nas mais di-versas situaes, como na definio do
tema, do objeto de estudo do projeto e da questo orientadora. Uma boa ma-neira de fazer um brainstorming eleger um coordenador ou facilitador para o grupo, que pode ser o professor ou um dos alunos, escolhido pelos seus pares. A funo do facilitador garantir que todos tenham oportunidade de se mani-festar e que todos sejam ouvidos. Ele dever explicar ao grupo que o objetivo responder s trs questes mencionadas, com foco no tema e na situao-problema j definidos. tambm sua tarefa anotar todas as ideias sem fazer comentrios e solicitar aos participantes que tambm no critiquem as ideias dos colegas. Para que o trabalho d certo, deve-se garantir total liberdade de expresso, cabendo apenas o controle de excessos ou ideias fora do foco, que normalmente feito pelo prprio grupo. importante no limitar o nmero de ideias, mas deve-se fixar um tempo-limite para a atividade e, se houver neces-sidade, pode-se negociar uma prorrogao. Quando a apresentao de ideias se esgotar, hora de fazer a sistematizao dos itens, juntando os semelhan-tes e esclarecendo os pontos comuns bsicos. Em seguida, registra-se o que o grupo considera necessrio, relevante e exequvel no desenvolver o projeto. Se bem conduzida, a tempestade de ideias um dos mtodos mais livres e iguali-trios: estimula a criatividade, a crtica, a autocrtica e a busca do consenso.
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ABERTURA DIRIO DE BORDO
DIRIO DE BORDOPORTFLIOWEBFOLIO
RELATRIOS
Este livro refere-se ao Dirio de Bordo, do grupo forado pelos aluos: Bruno Bal-thazar Correa, Lilian Aparecida Vieira de Camargo e Thas Karen Soares para o Trabalho de
Concluso de Curso em Administrao da ETEC Sales Gomes.
Tatu, 10 de setembro de 2012.
____________________________
Prof. EDIMUR DINIZ VAZ
Planejamento do Trabalho de Concluso
de Curso em Administrao
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DIRIO DE BORDO O Dirio de Bordo um meio dos alunos registrarem as suas atividades, refle-xes, os seus comentrios sobre o modo como o trabalho que desenvolvem em grupo ou individualmente se processa. uma forma privilegiada de descre-ver e refletir sobre os problemas que vo surgindo, os obstculos que ocorrem no desenvolvimento do trabalho e a forma de super-los. O registro escrito permite criar o hbito de pensar as prticas, de se pensar a prpria aprendiza-gem.
O que se registra no Dirio de Bordo? Sendo o Dirio de Bordo o relato de uma atividade, de uma sesso de trabalho, pode-se afirmar que um instrumento de registro dirio (da a sua designa-o!). Deve-se anotar o local onde decorreu a atividade, a data, a hora do incio e fim da tarefa, descrever o que fizeram individualmente ou em grupo. O regis-tro deve terminar com uma avaliao, uma reflexo sobre o modo como ocor-reu a tarefa, o seu efeito no processo de trabalho, as consequncias futuras, etc.
Se, por exemplo, fizer uma consulta biblioteca registrar: o local, dia, hora, o livro (ou outro material) que consultou o resultado da pesquisa e a forma de registro. Terminar a entrada no Dirio de Bordo com o balano da tarefa dando uma reflexo crtica. Para se fazer um registro no necessrio que a atividade seja bem-sucedida: por exemplo, foram a uma instituio para recolher material e no consegui-ram: deve-se fazer este registro e escrever as concluses sobre o ocorrido. No Dirio de Bordo pode tambm registrar as questes que quer fazer ao profes-sor e reflexes sobre a forma como o teu grupo est trabalhando.
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Vantagens do Dirio de Bordo Documenta o trabalho: o Dirio de Bordo um dos testemunhos das ati-vidades desenvolvidas; Organiza as reflexes pessoais sobre as iniciativas, sobre o trabalho; Ajuda a fazer a auto avaliao ao longo do desenvolvimento do projeto; Promove hbitos de reflexo crtica e de escrita; D ao professor urna perspectiva do trabalho que desenvolveram, da aprendizagem, torna-o um bom instrumento de avaliao.
Um bom registro o registro que: Faz uma descrio rigorosa da atividade; Respeita as referncias requeridas: dia, hora, local, recursos; Centraliza a descrio nos seus aspectos essenciais; Inclui uma reflexo crtica e comentrios significativos. importante a apresentao e a forma como est redigido. O cumprimento de prazos e o nmero de registros so fatores de valorizao. Deve-se evitar rasu-ra, caso ocorra um erro risque a palavra, coloque um asterisco e no final colo-que * sem efeito. interessante que todos os integrantes do grupo tenham a oportunidade de escrever no Dirio de Bordo. Portflio e webflio Alm de ser uma ferramenta para registro e arquivamento de atividades e da-
dos, o portflio e, quando eletrnico, o webflio so um eficiente instrumento de avaliao e auto avaliao. Portflio um conjunto de diferentes classes de documentos (notas pessoais, experin-cias de aula, trabalhos pontuais, controle de aprendizagem, conexes com outros temas fora da escola, representaes
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visuais etc.) que revela as evidncias do conhecimento construdo, as estrat-gias utilizadas e a disposio de quem elabora o projeto para continuar apren-dendo (HERNNDEZ, 1998, p. 100). J o webflio o portflio da era digital. Tem as mesmas caractersticas do portflio, com as vantagens de no ocupar espao fsico e poder ser acessado de locais externos escola (outros compu-tadores, celulares etc.). Permite, ainda, a navegao por hiperlinks, tornando a interao mais dinmica e atraente para os alunos. Ambos consistem em coletar, durante todo o perodo de desenvolvimento do TCC, os registros das atividades realizadas pelos alunos e os materiais consi-derados de interesse, como relatrios de visitas tcnicas, impresses desper-tadas pela exibio de um filme relacionado ao tema, recortes de jornais e re-vistas, avaliaes, atas e comentrios sobre reunies do grupo, recados e e-mails trocados entre as pessoas envolvidas no processo etc. Mais do que um conjunto de trabalhos ou recortes colocados em uma pasta, o portflio , antes de tudo, uma ferramenta reflexiva que permite ao aluno acompanhar, analisar, emitir valores e apreciar o prprio desenvolvimento do TCC. O portflio est vinculado ao dirio de bordo. H vrios passos a serem seguidos para a elaborao do portflio, como nota Fernando Hernndez (2000). O fundamental observar a cronologia dos arqui-vos.
Ou seja, os registros e as ocorrncias devem permitir que se acompanhe o de-senvolvimento do processo dentro e fora da sala de aula, no tempo e no espa-o. Veja quais so esses passos: Passo 1 definio dos objetivos do portflio: deve-se comear com o escla-recimento sobre sua importncia e sobre suas inmeras vantagens, como a de poder contar com um arquivo organizado e de fcil consulta que contenha todas as informaes relacionadas ao projeto de TCC, alm de funcionar como estmulo ao dilogo entre professor e aluno e entre os prprios alunos; Passo 2 estabelecimento das finalidades da aprendizagem pelo prprio aluno;
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Passo 3 integrao entre o material coletado e arquivado no portflio e as experincias de aprendizagem; Passo 4 definio e seleo das fontes e dos materiais que iro compor o portflio; Passo 5 organizao dos materiais no portflio; Passo 6 reflexo do estudante sobre o processo de ensino-aprendizagem no desenvolvimento do TCC (ver o quadro Contedo precioso). O portflio e o webflio podem ser organizados de diversas formas: em pastas individuais, em caixas, CDs e blogs, entre outros recursos de multimdia (ver quadro A contribuio dos blogs). O importante sempre levar em considera-o que o portflio, ou o webflio, tem a finalidade de colocar disposio primeiro, de seu autor, em seguida, do professor e demais interessados da-dos e materiais que permitam a leitura da trajetria de (ensino-)aprendizagem do aluno.
ELABORAO DO PROJETO DE TRABALHO Percorrido o caminho inicial do TCC, com a escolha do tema, o reconhecimento da situao-problema (ou problema) e a definio da questo que orientar o desenvolvimento do trabalho, o prximo passo a elaborao do projeto. Para efeitos didticos, dividimos o TCC em duas etapas: o planejamento e o desenvolvimento. O objetivo facilitar a consulta de professores e alunos, pois, no currculo do Centro Paula Souza, o TCC ministrado em dois mdulos: Planejamento do TCC e o subsequente Desenvolvimento do TCC. Neste captulo, sobre o planejamento do TCC, vamos examinar tambm os seguintes elementos: nome do projeto, introduo, justificativa, objetivos e me-tas, metodologia, resultados esperados, recursos e parcerias.
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O nome do projeto Antes da introduo, definir o nome do projeto tarefa muito importante. Ele deve refletir a proposta do trabalho. No deve ser excessivamente longo nem to sucinto que no permita ao leitor ter uma ideia de seu significado. O nome pode ser provisrio e ser revisto ao final do processo de elaborao do projeto. Como todo trabalho autoral, preciso lembrar tambm que o aluno deve se identificar com o nome dado ao seu projeto.
Introduo ou apresentao O objetivo da introduo informar, de forma resumida, qual o seu propsito, dando uma ideia geral do trabalho e de sua importncia em determinado con-texto ou pesquisa. O texto no deve ser excessivamente longo e deve ser redi-gido em linguagem simples, precisa e objetiva. Como se trata de seu comeo possvel que a introduo seja modificada ao longo da elaborao do projeto, em funo de pesquisas realizadas posterior-mente. Por isso, a introduo no deve, inicialmente, ser considerada definitiva. Pelo contrrio, o momento em que os autores devem deixar suas ideias fluir e
apresentar todas as informaes sobre a relevncia da proposta, os problemas envol-vidos e sua importncia social e profissional, para estimular o leitor a continuar a leitura. Se o TCC est sendo desenvolvido em gru-po, importante discutir e escrever em gru-po. A participao de todos torna a atividade mais estimulante por permitir a abordagem do tema que ser apresentado de diferentes ngulos. Depois que o projeto estiver elabo-rado, pode-se retornar ao texto inicial e co-
tej-lo com o resultado a que se chegou, para cortar o que houver de suprfluo, alterar alguns trechos da introduo e adequ-la ao contexto do projeto.
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1. JUSTIFICATIVA A Justificativa num projeto de pesquisa o convencimento de que o projeto fundamental de ser efetivado. A elaborao de um projeto se d introduzindo o que pretendemos resolver ou transformar. Aqui deve ficar claro que o projeto uma resposta a um determinado problema percebido e identificado. Deve des-crever com detalhes onde o projeto ser implantado, o diagnstico do problema que o projeto se prope a resolver, a descrio dos antecedentes do problema, relatando os esforos j realizados ou em curso para resolv-lo. A Justificativa exalta a importncia do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade imperi-osa de se levar a efeito tal empreendimento. Deve responder: - Por qu?(motivos que justificam a pesquisa motivos de ordem terica e de ordem prtica) - Por que executar o projeto? - Por que ele deve ser aprovado? - Qual a importncia desse problema/questo? - Quais os benefcios a serem alcanados?
2. PROBLEMA No confundir com o tema, o problema uma interrogao do pesquisador realidade o fruto de leitura e observador.
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3. FORMULAO DE HIPTESE So possveis respostas ao problema da pesquisa e orientam busca de outras informaes, as hipteses podem ou no serem confirmadas so as informa-es e no perguntas.
OBJETIVOS Que caminho devo
tomar?
4. OBJETIVOS A definio dos objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a realizao do projeto. Objetivo sinnimo de meta, fim. Os objetivos devem ser formulados sempre como a soluo de um problema e o aproveitamento de uma oportunidade. Um macete para se definir os objetivos coloc-los come-ando com o verbo no infinitivo: esclarecer tal coisa; definir tal assunto; procu-rar aquilo; permitir aquilo outro, demonstrar alguma coisa, entre outros. Deve responder: - Para que? - Para quem.
4.1 Objetivos gerais Relaciona-se direto com o problema, direciona o foco central da pesquisa uma frase, geralmente utilizando o verbo no infinitivo.
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4.2 Objetivos especficos Definem os diferentes pontos a serem abordados, visando confirmar as hipte-ses e concretizar o objetivo geral.
Analisar Avaliar Compreender
Constatar Demonstrar Descrever
Elaborar Entender Estudar
Examinar Explicar Identificar
Inferir Mensurar Verificar
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VISITAS
TCNICAS
ENTREVISTAS
ESTGIOS
USO DA
BIBLIOTECA
LABORATRIOS
OFICINAS
5. METODOLOGIA
A Metodologia a explicao minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ao desenvolvida no mtodo (caminho) do projeto. Deve descrever as formas e tcnicas que sero utilizadas para executar o projeto. a explicao do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionrio, entrevista, etc), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da diviso do trabalho, das formas de tabulao e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no tra-balho de pesquisa. Deve responder: - Como? - Onde? - Com que/quem? - Quanto?
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PESQUISA BIBLIOGRFICAPESQUISA DOCUMENTAL
PESQUISA DE CAMPOENTREVISTAS
PESQUISA PARTICIPANTEINTERNET
CUIDADO! NO TRANSFORME SEU
BANCO DE DADOS EM UM BANDO DE
DADOS!
6. CRONOGRAMA
O Cronograma a previso de tempo que ser gasto na realizao do trabalho de acordo com as atividades a serem cumpridas. Deve ser registrado na ordem sequencial das atividades a serem realizadas para execuo do projeto. Os perodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas. Deve responder: - Quando?
7. RESULTADOS ESPERADOS
Apresentar os resultados que se pretende alcanar ao final do projeto.
8. REFERNCIAS
As referncias dos documentos consultados para a elaborao do Projeto um item obrigatrio. Nela normalmente constam os documentos e qualquer fonte de informao consultada no Levantamento de Literatura. Devem ser elabora-da segundo as normas da Associao Brasileira de Normas Tcnicas ABNT.
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SUMRIO
LISTA DE FIGURAS E QUADROS
ABSTRACT
RESUMO
EPGRAFEAGRADECIMENTO
DEDICATRIA
FOLHA DE APROVAO
FOLHA DE ROSTO
CONTRACAPA
CAPA
ELEMENTOS PR-TEXTUAIS
Parte pr-textual composta dos seguintes elementos: Capa (obrigatria) com identificao da instituio com subordinao at o nvel da autoria, ttulo e subttulo (se houver), nome do(s) responsvel (eis) pe-la elaborao do TCC, local (municpio) e ano de publicao em algarismos arbicos.
Folha de rosto (obrigatria) contm o nome do(s) responsvel (eis) pela ela-borao do TCC, o ttulo e o subttulo (se houver), a Nota de Apresentao com o nome do orientador, o local (municpio) e o ano de publicao em alga-rismos arbicos.
Folha de aprovao (obrigatria) a apresentao do trabalho escrito final deve incluir essa folha, mesmo que ele ainda no esteja aprovado. Depois da aprovao, a folha ser complementada. Ela deve conter o nome dos compo-nentes da banca avaliadora ou o nome do professor responsvel pela avalia-o do TCC, assim como o local (municpio) e a data de aprovao.
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Dedicatria (obrigatria) manifestao pessoal dos autores. Tem por finali-dade dedicar o TCC a pessoas que foram essenciais na sua concretizao.
Agradecimentos (obrigatria) como a dedicatria, uma forma de agradecer s pessoas que ajudaram na elaborao do trabalho.
Epgrafe (obrigatria) um ttulo ou frase curta que, colocado no incio da obra, serve como tema ou assunto para resumir ou fazer a introduo ao traba-lho. Geralmente, a epgrafe uma citao de outro autor, mas importante respei-tar as normas estabelecidas para citaes.
Resumo em lngua verncula (obrigatrio) a apresentao concisa e obje-tiva do trabalho em um nico pargrafo, com limite de palavras estabelecido previamente. Deve conter os fatos principais e as concluses e recomendaes mais relevantes. seguido, logo abaixo, pelas palavras-chave e/ou descritores, que so as palavras representativas do contedo do trabalho.
Lista de quadros, figuras e siglas (obrigatria) quando o TCC apresentar tais elementos, eles devero ser listados para orientao dos leitores, com au-torizao das fontes pesquisadas.
Sumrio (obrigatrio) a relao dos captulos e sees, na sequncia em que aparecem no trabalho, seguida pelo nmero da pgina em que se iniciam.
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CONCLUSES(Consideraes Finais)
RESULTADOS
DESENVOLVIMENTO
INTRODUO
ELEMENTOS TEXTUAIS
Parte textual composta de:
Introduo (obrigatrio) a apresentao do trabalho, com informaes so-bre a sua natureza e importncia e a forma como foi elaborado. Aqui, devem constar os objetivos, as metas, a justificativa e os resultados esperados.
Desenvolvimento (obrigatrio) a parte principal do texto, com a descrio detalhada de todas as etapas do trabalho. Nela, devem figurar metodologia(s) adotada(s), Plano de Trabalho com cronograma e matriz de responsabilidades (com o previsto e o realizado), fluxograma, recursos necessrios e recursos obtidos.
Resultados obtidos (obrigatrios) so os resultados realmente alcanados com o trabalho, podendo ser qualitativos e/ou quantitativos.
Consideraes finais/concluses/discusso dos resultados (obrigatrias) a confrontao dos resultados obtidos com objetivos, metas e resultados es-
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perados. o momento da anlise por parte dos realizadores do TCC, que ma-nifestaro opinies e concluses sobre o tema, a metodologia, os aspectos mais importantes do trabalho, sua contribuio para a formao profissional e pessoal de cada componente do grupo e, ainda, a contribuio para o tema proposto no incio. Na maioria das vezes, um TCC apontar diversas alternati-vas de continuidade da pesquisa, ampliando as perspectivas para a construo de conhecimentos e competncias por outros alunos.
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APNDICES
ANEXOS
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
ELEMENTOS REFERENCIAIS
Parte referencial
So os elementos que estabelecem relao com o texto, mas que, para torn-lo menos denso, costumam ser apresentados aps a parte textual:
Bibliografia (obrigatria) o conjunto de elementos descritivos retirados de documentos e que permite sua identificao individual. A bibliografia segue o padro NBR 6023, que normatiza a ordem dos elementos das referncias e estabelece convenes para a transcrio e a apresentao da informao ori-ginada no documento e/ou em outras fontes de informao.
Glossrio (no obrigatrio) a relao de termos tcnicos utilizados no tra-balho, com seus respectivos significados.
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Apndice (no obrigatrio) um texto ou documento produzido pelo autor que serve de fundamentao ou ilustrao de determinados aspectos do traba-lho (questionrio, roteiro de entrevista, desenho, correspondncia etc.).
Anexo (no obrigatrio) um texto ou documento no elaborado pelo autor que serve de fundamentao ou ilustrao para determinados aspectos do tra-balho (norma tcnica, legislao, artigos de revistas ou jornais, texto baixado da internet etc.). Confira no quadro Detalhes vitais, o que deve ser feito depois que o trabalho escrito estiver terminado.
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RESUMO das NORMAS para RESENHAS e TRABALHOS CIEN-TFICOS
Baseado nas Normas ABNT. 1. DEFINIES:
RESUMO
Sinpse, sntese, condensao de um assunto, apanhado, compndio. Exposio sintetizada de um acontecimento ou de uma srie de acontecimentos; das caractersticas bsicas de alguma coisa com a finalidade de transmitir uma idia geral sobre seu sentido. Deve conter as referncias bibliogrficas.
RESENHA
Anlise crtica e informativa de um texto, livro, filme, pea ou qualquer outro trabalho. composta das seguintes partes: Resumo; Qual sua opinio e sentimentos: o que achou da leitura,
se foi agradvel, fcil, difcil; Aplicao: aplica-se ou no na sua rea de conheci-mento e interesse?; Crtica: pode ser feita ao longo do seu resumo ou no fi-nal; Referncias bibliogrficas.
MONOGRAFIA
"Item no seriado, isto , item completo, constitudo de uma s parte ou que se pretende completar em um nmero pr-estabelecido de partes separadas" (ABNT - NBR 6023) Em sentido amplo, monografia designa qualquer trabalho ou estudo que aborde um determinado tema.
TRABALHOS ACADMICOS ou CIENTFI-COS de CON-CLUSO de CURSO
Trabalhos de Concluso de Curso - TCC; Projeto de Gradua-o Escolar - PGE; Trabalhos de Graduao Interdisciplinar - TGI. Trabalho que representa o resultado de estudo, cuja fi-nalidade a concluso deste curso. Deve expressar conheci-mento do tema escolhido e, obrigatoriamente, corresponder disciplina, mdulo, curso, programa, graduao ou extenso cursado. Deve ser feito sob a coordenao de um Professor Orienta-dor, podendo ter tambm professores CoOrientadores. (ABNT - NBR 14724)
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Os trabalhos devem ser apresentados de modo legvel, atravs de documento digitado em espao de entrelinhas de um e meio (1,5), exceto as referncias bibliogrficas que devem ter espao de um (1), ocupando apenas o anverso da pgina, em papel branco de boa qualidade, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), que permita a impresso e leitura, digitado na cor preta com exceo das figuras. (ABNT-NBR14724)
A digitao deve ser em fonte tamanho 12 para o texto e menor (tamanho 10) para citaes com mais de trs linhas, notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes e tabelas. Para textos de citaes com mais de trs linhas, de-ve-se observar o recuo de 4 cm da margem esquerda. (ABNT - NBR 14724) Recomenda-se a utilizao da fonte "arial". Tipos itlicos so usados para no-mes cientficos e expresses estrangeiras. As expresses estrangeiras podem tambm ser digitadas entre aspas. (Exemplos: "site" ou site)
Os exemplos a serem seguidos nas questes de ttulos (item) e subttulos (su-bitem) devero estar na seguinte conformidade: Ex: Item (ttulo) 1 A ORIGEM DA CONTABILIDADE (Fonte: Arial 12 Negrito - Todas Letras Maisculas)
Ex: Subitem (subttulo) 1.1 A Contabilidade no Brasil (Fonte: Arial 12 Somente as Letras Iniciais em Maiscula)
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2. DIGITAO DOS TRABALHOS: 2.1. Espaamento entre Linhas utilizando Word: Menu -> Formatar -> Pargrafo -> Espaamento -> Entre linhas:
2.1.1. Fonte no Word: Menu -> Formatar -> Fonte:
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2.1.2. Alinhamento do Documento:
Para efeito de alinhamento, no devem ser usadas barras, travesses, hfens, asteriscos e outros sinais grficos na margem lateral direita do texto, o qual no deve apresentar salincias e reentrncias e sim, estar "Justificado". No Word: Menu -> Formatar -> Pargrafo -> Alinhamento -> Justificado:
2.1.3. Impresso do Documento: A impresso deve ser feita exclusivamente em papel branco formato A4 (21 cm x 29,7 cm) de boa qualidade, que permita a impresso e leitura. No Word: Menu -> Arquivo -> Configurar pgina -> Tamanho do papel.
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2.1.4. Margens do Documento: As margens devem permitir encadernao e reproduo corretas.
- Margem esquerda: 3,0 cm
- Margem direita: 2,0 cm
- Margem superior: 3,0 cm
- Margem inferior: 2,0 cm
No Word: Menu -> Arquivo -> Configurar pgina -> Margens.
2.1.5. Numerao das Pginas do Documento (Paginao): As pginas devem ser contadas sequencialmente a partir da capa, mas no numeradas. (ABNT - NBR 14724)
A numerao, em algarismos arbicos, no canto superior direito, sem traos, pontos ou parnteses deve iniciar a partir da primeira folha da parte textual. (ABNT - NBR 14724)
A numerao das folhas preliminares (a partir da capa at a ltima folha antes do texto (sumrio)) obrigatria. Sugerimos utilizar da seguinte maneira: - Utilizar algarismos romanos representados por letras minsculas (i, ii, iii, iv,...) a partir da folha de rosto (pgina ii).
- Havendo anexos e apndices, suas folhas devem ser numeradas de maneira contnua e sua paginao deve ser seqencial a do texto principal. Para tanto, pode-se separar o documento por sees, assim a formatao da numerao de pginas pode ser diferente em cada seo. No Word: Menu -> Inserir -> Quebra -> tipos de quebra de seo
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3. ESTRUTURA DO TRABALHO: A estrutura do trabalho cientfico/acadmico compreende: Elementos Pr-Textuais, Textuais e Ps-Textuais:
ESTRUTURA ELEMENTO
Pr-Textuais
Capa (obrigatrio); Folha de Rosto (obrigatrio); Errata (opcional); Folha de aprovao (obrigatrio); Dedicatria (obrigatrio); Agradecimentos (obrigatrio); Epgrafe (obrigatrio); Resumo na lngua verncula (obrigatrio); Listas de Ilustraes (opcional); Listas de tabelas (opcional); Listas de abreviaturas e siglas (opcional); Lista de Smbolos (opcional); Sumrio (obrigatrio).
Textuais Introduo; Desenvolvimento; Concluso.
Ps-Textuais
Referncias (obrigatrio); Glossrio (opcional); Apndices (opcional); Anexos (opcional);
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4. ELEMENTOS PR-TEXTUAIS: 4.1. Capa (Obrigatrio) com as seguintes informaes:
Nome da instituio; Nome do autor; Ttulo; Subttulo se houver; Nmero de volumes se houver mais de um; Local (cidade) da Instituio onde deve ser apresentado; Ano de entrega do trabalho.
Modelo: Papel A4 - O quadro interno representa o limite para impresso e o quadro externo, o tamanho da pgina.
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Exemplo da Capa do TCC
3 cm
ETEC SALES GOMES (Fonte: Arial 16 Negrito-Todas Letras Maisculas)
TCNICO EM ADMINISTRAO (Fonte: Arial 14 Negrito- Todas Letras Maisculas)
Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4
(Fonte: Arial 14 Negrito - 1 Letra Maiscula)
TITULO TRABALHO (Fonte: Arial 16 Negrito-Negrito -Todas Letras Maisculas)
Tatu-SP 2013
(Fonte: Arial 14 Negrito -1 Letra Maiscula)
2 cm
3 cm 2 cm
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4.2. Folha de Rosto (Obrigatrio): Elemento obrigatrio para identificao do documento e deve conter:
Nome completo do autor (es) - responsvel intelectual do trabalho; Ttulo do trabalho e subttulo, quando houver, separado do ttulo por dois
pontos (quando for explicativo) ou ponto e vrgula (quando se tratar de subttulo complementar); Nmero de volumes se houver; Natureza do trabalho (tese, dissertao, trabalho de concluso) e objeti-
vo (aprovao em disciplina, grau pretendido) nome da instituio a que submetido, rea de concentrao; Nome do professor orientador e, se houver do co-orientador;
Local (cidade) da Instituio na qual deve ser apresentado; Ano de entrega do trabalho;
Modelo: Papel A4 - O quadro interno representa o limite para impresso e o quadro externo, o tamanho da pgina.
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Exemplo da Contracapa (Folha de Rosto) do TCC
3 cm
Aluno 1 Aluno 2 Aluno 3 Aluno 4
(Fonte: Arial 14 Negrito - 1 Letra Maiscula)
TITULO TRABALHO (Fonte: Arial 16 Negrito-Todas Letras Maisculas)
Tatu-SP 2013
(Fonte: Arial 14 Negrito - 1 Letra Maiscula)
2 cm
3 cm 2 cm Recuo Esquerdo de 7 cm
Trabalho de Concluso de Curso para a Habilita-o Profissional Tcnica de Nvel Mdio em Admi-nistrao. (de acordo com a habilitao) Desenvolvimento do Tra-balho de Concluso de curso da Escola Tcnica Sales Gomes de Tatu. Com a orientao do Pro-fessor Fulano de Tal.
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4.3. Errata (Elemento opcional): Elemento opcional contendo lista de erros de natureza tipogrfica ou no com as devidas correes, indicando-se as pginas e/ou linhas em que aparecem. Impressa, quase sempre em retalho de papel avulso ou encartado, acrescido ao volume depois de impresso. Pode ser folha solta. Exemplo: ERRATA
Folha Linha Onde se l Leia-se
32 3 pubiao Publicao
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4.4. Folha de Aprovao (obrigatrio): Elemento obrigatrio, colocado logo aps a folha de rosto, constituda do nome do(s) autor (es) do trabalho, ttulo do trabalho e subttulo se houver, natureza, objetivo, nome da Instituio a qual submetido, rea de concentrao, data da aprovao, nome, titulao e assinatura dos componentes da banca exami-nadora. A data de aprovao e assinaturas dos membros componentes da banca examinadora so colocados aps a aprovao do trabalho.
3 cm
Nome (s) do aluno(s)
A MOVIMENTAO DA SOCIEDADE EM FUNO DA MIGRAO: Um estudo no Brasil
Essa margem inicia na
metade da folha
Trabalho de Concluso de Curso
para a Habilitao Profissional
Tcnica de Nvel Mdio de Tcnico
em Administrao.(de acordo
com a habilitao).
rea de Concentrao:
Desenvolvimento de Trabalho de
Concluso de Curso da Escola Tc-
nica Salles Gomes. Com a orienta-
o da Professora bbbbbb.Co-
orientador:
Professor .... (se houver)
Tatui, xx de xxxxxxxx de 20XX Banca Examinadora: ______________________ Prof. < nome do professor > ______________________ Prof. < nome do professor > ______________________ Prof. < nome do professor >
Cidade/SP Ano
3 cm
2 cm
2 cm
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4.5. Dedicatria (obrigatrio): Folha contendo um texto, geralmente curto, no qual o autor presta alguma ho-menagem ou dedica o seu trabalho a algum. Caso seja includo, deve ocupar somente a metade direita da pgina (na largura), na parte inferior da mesma.
4.6. Agradecimentos (obrigatrio):
Folha Linha Onde se l Leia-se
32 3 pubiao Publicao
3 cm
A Deus, minha famlia, aos meus irmos e a todos os amigos que souberam com-preender a minha falta.
3 cm
2 cm
2 cm
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Folha onde so includas referncias a Instituies ou pessoas que subvencio-naram ou colaboraram com o trabalho. Caso seja includo, deve ocupar somente a metade direita da pgina (na largu-ra), na parte inferior da mesma.
4.7. Epgrafe (Elemento obrigatrio): Folha contendo uma citao de um pensamento que, de certa forma, embasou ou inspirou o trabalho. Pode ocorrer, tambm, no incio de cada captulo ou partes principais. Podem tambm constar epigrafes nas folhas de abertura das sees primrias. (ABNT-NBR14570). Caso seja includo, deve ocupar somente a metade direita da pgina (na largu-ra), na parte inferior da mesma.
4.8. Resumo na lngua verncula (Elemento obrigatrio): Redigido pelo(s) prprio(s) autor (es) do trabalho, o resumo constitudo de uma seqncia de frases concisas e objetivas e no uma simples enumerao de tpicos, no ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras representativas do contedo do trabalho, isto , palavras-chave e/ou descrito-res.(ABNT-NBR14570). Deve ressaltar o objetivo, o resultado e as concluses do trabalho, assim como o mtodo e a tcnica empregada em sua elaborao.
4.9. Resumo em lngua estrangeira (Elemento opcional): Com as mesmas caractersticas do resumo em lngua verncula. Por exemplo: Abstract em ingls, Resumen em espanhol ou Rsum em francs. Deve ser seguido, logo abaixo, das palavras representativas do contedo do trabalho, isto , palavras-chave e/ou descritores, na lngua.
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4.10. Lista de ilustraes (Elemento opcional): Relao de grficos, frmulas, lminas, figuras, desenhos, gravuras, mapas e fotografias. Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina. Recomenda-se (ABNT - NBR 14570) a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao (desenhos, esquemas, fluxogramas e outros).
4.11. Lista de tabelas (Elemento opcional): Elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item desig-nado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina.
4.12. Lista de abreviaturas e siglas (Elemento opcional): Lista que consiste na relao alfabtica das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expresses correspondentes grafadas por ex-tenso. Recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo.
4.13. Lista de smbolos (Elemento opcional): Relao de sinais convencionados, utilizados no texto.Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto.
4.14. Sumrio (Elemento obrigatrio): Consiste na enumerao dos captulos do trabalho, na ordem em que aparecem no texto, com a pgina inicial de cada captulo. Os captulos devem ser numerados em algarismos arbicos, a partir
da Introduo at o fim do documento. Havendo subdiviso nos captulos, deve ser adotada a numerao progressiva, sempre em nmero arbico. No deve
ser usado algarismo romano, nem letra.
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EXEMPLO:
SUMRIO Folha de Aprovao .................................................. Iii
Dedicatria ............................................................... Iv
Agradecimentos ........................................................ V
Resumo .................................................................... Vii
Sumrio .................................................................... Xii
Introduo ................................................................ 7
Bla bla bla ................................................................. 43
Bla bla bla bla ........................................................... 82
Concluso ................................................................. 110
Referncias ............................................................... 115
OBS.: No WORD possvel realizar o Sumrio automaticamente, para tanto: Formatar cada ttulo, subttulo, sub-subttulo, etc. com formatos diferentes. No Word: Menu -> Inserir -> Referncias -> ndice -> ndice Analtico Em "opes" coloque as formataes utilizadas na prioridade estabelecida no documento em ordem seqencial.
5. PS-TEXTUAIS: 5.1. Referncias: Constituda da bibliografia e meios eletrnicos (Internet), as referncias so alinhadas margem esquerda do texto e de forma a se identificar individual-mente cada documento, em espao simples e separado entre si por espao duplo. Quando aparecerem em notas de rodap, sero alinhadas, a partir da segunda linha da mesma referncia, abaixo da primeira letra da primeira pala-vra, de forma a destacar o expoente e sem espao entre elas. Autor, ttulo (em negrito), cidade, editora, ano de publicao, pginas.
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5.1.1. Exemplos: MAXIMINIANO, Antonio Cesar Amaru. Introduo Administrao. So Pau-lo: Atlas, 2000. p. 134-142. TERRA, Jos Cludio Cyrineu. Gesto do Conhecimento. So Paulo: Neg-cio Editora, 2000. HOUAISS, Antonio. Novo dicionrio Folha Webster's: ingls/portugus, por-tugus/ingls. So Paulo: Folha da Manh, 1996. Edio exclusiva para o assi-nante da Folha da So Paulo. Exemplo de Publicao tendo uma entidade como autor: INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSITICA. Censo demo-grfico de 2000. Rio de Janeiro, 2002. 5.1.2. Exemplo de referencia de revistas: Formato Padro TTULO DO PERIDICO. Cidade de Publicao: Editora, ano do primeiro volume - ano do ltimo volume (para coleo encerrada). Periodicidade. ISSN (quando houver): REVISTA DE ENGENARIA E CINCIAS APLICADAS. So Paulo: Ed. UNESP, 1993-. Anual. ISSN 0104-6314. 5.1.3. Exemplo de Livro digital: KOOGAN, Andr; HOUAISS, Antonio. Enciclopdia e dicionrio digital 98. Direo geral de Andre Koogan Breikaman. So Paulo: Delta: Estado, 1998. 5 CD-ROM. 5.1.4. Exemplos de referncia de textos da Internet: Consultas na Internet so essenciais as informaes sobre o endereo eletrnico, apresentado entre os sinais < >, precedidos da expresso: Disponvel em:, e a data de acesso precedida da expresso Acesso em: dd/mm/aaaa e horrio ALVES, Castro. Navio Negreiro. Virtual Books, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 10 jan. 2002,16:30:30
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5.2. Glossrio (Elemento opcional): Lista de palavras pouco conhecidas, de sentido obscuro ou de uso muito restri-to, elaborada em ordem alfabtica e acompanhada das definies. EXEMPLO:
GLOSSRIO AUTOR - Pessoa a quem cabe responsabilidade principal pela criao do contedo intelectual ou artstico de uma obra. CITAO - Meno de uma informao obtida em outra fonte. NOTAS DE RODAP - Anotaes colocadas ao p da pgina, com a finalidade de transmitir informaes que no foram in-cludas no texto.
5.3. Anexos e Apndices: Anexos so partes integrantes do texto, mas destacados deste para evitar des-continuidade na sequencia lgica das ideias. Constituem suportes elucidativos e ilustrativos para a compreenso do texto. Apndices constituem suportes elu-cidativos e ilustrativos, porm no essenciais compreenso do texto. Quando existe a necessidade, no trabalho, de vrios anexos ou apndices, cada um deles deve ter no alto da pgina a indicao em letras maisculas e identifica-dos por letras maisculas, travesso e pelo respectivo ttulo. No texto devem ser citados entre parnteses. -- No alto da pgina do anexo: ANEXO F - Representao grfica da populao de Sorocaba/SP. APNDICE AD - Representao grfica da populao do Brasil. -- No texto que faz referncia ao anexo Conforme levantamento realizado e constante do (ANEXO F), as.... Para a comprovao do fatos foi requisitado o documento em pauta e anexado no (APNDICE AD) 5.4. Citao: a meno no texto de uma informao colhida de outra fonte. Pode ser direta, indireta e citao de citao.
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5.4.1. Citao Direta: a cpia exata ou transcrio literal de outro texto (leis, decretos, regulamentos, frmulas cientficas, palavras ou trechos de outro au-tor). O tamanho de uma citao determina sua localizao no texto da seguinte forma: a. at trs linhas deve ser incorporada ao pargrafo, entre aspas duplas. Exemplo:
De acordo com COPI (1978), "A linguagem um instrumento to sutil e complicado que frequentemente perdemos de vista a multiplicidade de seu uso"
b. citao mais longa deve figurar abaixo do texto, em bloco recuado das mar-gens laterais. Exemplo:
Os apelos verbais utilizados nos jornais so construes de proposies (ou enunciados) e argumentos (narrativas), que so estudos da semitica, como ve-
mos:
"A semitica ocupa-se indubitavelmente dos signos como sua matria-prima, mas v-os em relao a cdigos e inseridos em unidades mais vastas como o enunciado, a figura de retrica, a funo narrativa, etc. A semitica a disciplina que estuda as relaes entre cdigo e mensagem e entre signo e discurso." ( ECO 1990:18)
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5.4.2. Citao Indireta:
a expresso da idia contida na fonte (parfrase) citada, sem transcrio, dispensando o uso de aspas duplas. (exem-plo) Exemplo: hipertermia em bovinos Jersey foi constatada quando a temperatura ambiente alcanava 29.5 C (RIECK & LEE, 1948).
OBS.: Em todos os casos, na listagem bibliogrfica, deve-se incluir os dados completos das obras consultadas.
5.4.3 Notas de Rodap: As notas de rodap destinam-se a prestar esclareci-mentos ou tecer consideraes que no devem ser includas no texto para no interromper a sequncia lgica da leitura. Essas notas devem ser reduzidas ao mnimo e situar-se em local to prximo quanto possvel do texto, no sendo aconselhvel reuni-las todas no fim de captulos ou da publicao. Para se fazer a chamada das notas de rodap, usam-se algarismos arbicos, na entrelinha superior sem parnteses, com numerao consecutiva para cada captulo ou parte, evitando-se recomear a numerao a cada pgina. Quando as notas forem em nmero reduzido, pode-se adotar uma sequncia numrica nica para todo o texto. H dois tipos de notas de rodap:
a. Bibliogrficas: So em geral utilizadas para indicar fontes bibliogrficas permitindo comprovao ou ampliao de conhecimento do leitor; para indicar textos relacionados com as afirmaes contidas no trabalho, remeter o leitor a outras partes do mesmo trabalho ou outros trabalhos para comparao de re-sultados e para incluir a traduo de citaes feitas em lngua estrangeira ou indicar a lngua original de citaes traduzidas.
b. Explicativas: Quando se referem a comentrios e/ou observaes pessoais do autor. Por exemplo, concesso de bolsas e auxlios financeiros para realiza-o de pesquisa, nomes de instituies, endereos, ttulos do autor e outros.
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So tambm usadas para indicar dados relativos a comunicao pessoal, a trabalhos no publicados e a originais no consultados, mas citadas pelo autor.
OBS.: As notas de rodap se localizam na margem inferior da mesma pgina onde ocorre a chamada numrica recebida no texto. So sepa-radas do texto por um trao contnuo de 4 cm e digitadas em espao simples e com caracteres menores do que o usado para o texto. Usa-se espao duplo para separar as notas, entre si.
No Word: Menu -> Inserir -> Notas -> Notas de Rodap
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Plano de avaliao Avaliar tem sido constantemente atrelado a instrumentos e sistemas dominantes na educao, como provas, exames, classi-ficao, reteno ou aprovao etc. De acordo com Haidt (2000, p. 288), a avali-ao orientadora, porque indica os avanos e dificuldades do aluno, ajudan-do-o a progredir na aprendizagem, no
sentido de atingir os objetivos propostos. Numa perspectiva orientadora, a ava-liao tambm ajuda o professor a replanejar seu trabalho, pondo em prtica procedimentos alternativos, quando se fizerem necessrios. Dentro da proposta do TCC, a avaliao assume dimenses mais abrangentes, que tm como fundamento o desenvolvimento de competncias por meio da aprendizagem significativa em que educar formar e aprender construir o prprio saber (HAIDT, 2000, p. 286). Ou seja, a avaliao ampliada, busca verificar se os alunos esto alcanando os objetivos acordados, e, dessa for-ma, adquire um sentido cooperativo e orientador no processo de ensino-aprendizagem. Caber ao professor e aos alunos a identificao da avaliao como forma de diagnosticar avanos e eventuais dificuldades surgidas durante o desenvolvi-mento do trabalho. Tal diagnstico, traduzido em indicadores, permitir a eles replanejar atividades, de maneira que haja progresso na aprendizagem. Com isso, a avaliao se dar em um processo contnuo e sistemtico. Ela no ser, portanto, um fim em si mesma. Considerando que a avaliao um meio para identificar o grau de alcance dos objetivos estabelecidos, ela dever ser planejada e aplicada ao longo de todo o processo de desenvolvimento do tra-balho, o que permitir a reorientao e o aperfeioamento das aes. preciso, ento, estabelecer um sistema formal para monitorar o processo de desenvolvimento do trabalho e avaliar cada uma de suas etapas. Para tanto, a
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definio das etapas do trabalho e a identificao dos instrumentos de monito-ramento e avaliao que sero utilizados permitiro o gerenciamento das ativi-dades, tanto pelo professor quanto pelos prprios alunos. A seleo de mecanismos e de instrumentos diversificados de avaliao deve compor o planejamento das aes docentes e discentes. Quanto mais dados e informaes o professor e os alunos puderem obter por meio da aplicao de ins-trumentos e estratgias adequados aos objetivos propostos, mais oportunida-des de melhoria podero ser identificadas, o que permite a reorientao das aes e a obteno de resultados mais consistentes e de acordo com o inte-resse dos envolvidos. Ao longo do desenvolvimento do trabalho, os alunos vo adquirindo determinados hbitos mentais. Por isso, importante que as estra-tgias e os instrumentos de avaliao permitam verificar os aspectos compor-tamentais, alm dos aspectos tcnicos relacionados ao tema do trabalho. O plano de avaliao, a ser elaborado pelo professor em conjunto com os alu-nos, dever contemplar instrumentos e estratgias que permitam verificar se foram alcanados tanto os objetivos traados inicialmente no projeto como o desenvolvimento de competncias laborais e atitudinais.
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AVALIAO DA APRESENTAO DO TCC
ETEC Sales Gomes
Mdulo: Turma:
Habilitao Profissional Tcnica de Nvel Mdio de Tcnico em
Professor(a) Responsvel:
Data da apresentao: ______ /____ / _____ Horrio: __________
Itens a serem considerados na apreciao da exposio
(MB-B-R-I)
Tem
a d
o G
rup
o
1
2 3 4 5 6 7 8 9 10
I. Tema
II. Atendimento s justificativas
III. Aplicabilidade no mercado atual e futuro
IV. Grau de inovao / originalidade
V. Domnio de contedo
VI. Embasamento terico/cientfico
VII. Exposio oral
Mdia Final da Apresentao
PARECER FINAL DO PROFESSOR AVALIADOR:(MB-B-R-I):__________
1) Nome: ________________________________________
Instituio: __________________________________
Cargo/Funo: _______________________________
Consideraes:
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FICHA DE AVALIAO DO TCC(arquivada no pronturio do aluno) AVALIAO DO TRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO TCC ANO 2013
ETEC: Sales Gomes
Aluno(a): Beatriz Bandeira Mdulo: 3 Turma: B (tarde) Habilitao Profissional Tcnica de Nvel Mdio de Tcnico em Administrao
Professor Responsvel: Edimur Diniz Vaz
Tema do Trabalho: ERGONOMIA
Trabalho Escrito (obrigatrio)
Anlise (Considerando os critrios adotados): O aluno atendeu totalmente aos critrios adotados durante a elaborao dos projetos do TCC.
O Trabalho de Concluso de Curso TCC, submetido avaliao docente, atendeu as exigncias estabelecidas no Plano de Curso da Habilitao Profissional, correspondendo carga horria su-plementar de 120 horas a serem certificadas no Histrico Escolar.
Assinatura do Professor Responsvel:
Data: / /
De acordo,
Assinatura e carimbo da Direo
, de de 20
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- Quando o aluno tira MB, escrever que: "O aluno atendeu totalmente aos critrios adotados durante a elaborao dos projetos do TCC. Informaes completas, relevantes, pertinentes. Pesquisa extensa e cuidado-sa.
Excelente nvel de abrangncia (profundidade, originalidade e aplicabilidade) Apresentao oral com introduo objetiva dos tpicos a serem discutidos, despertando o interesse pelo trabalho. Documentos atuais, pertinentes e rele-vantes.
Documentos atuais, pertinentes e relevantes.
O contedo textual diversificado, abrangente e apresenta diferentes perspec-tivas, ampliando as possibilidades de estudo.
O contedo estabelece consonncia com a temtica do trabalho, referenciando a aprendizagem. O contedo iconogrfico pertinente e elucidativo. Apresen-tou prottipo funcional
- Quando for B: "O aluno atendeu aos critrios adotados durante a elabo-rao dos projetos do TCC. Apresenta informaes relevantes e pertinentes.
Pesquisa suficiente.
Nvel de abrangncia suficiente (profundidade, originalidade e aplicabilidade). Apresentao oral com introduo objetiva, com apresentao dos tpicos a serem discutidos.
Contedos atuais, pertinentes e relevantes.
O contedo textual vasto e abrangente.
O contedo iconogrfico pertinente e elucidativo.
Apresentou prottipo funcional.
E quando for R: "O aluno atendeu parcialmente aos critrios adotados durante a elaborao dos projetos do TCC. Apresenta informaes bsicas.
Pesquisa mnima.
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Contedo pertinente, porm insuficiente para atender plenamente s necessi-dades do trabalho.
Contedo iconogrfico elementar.
Apresentou prottipo relativamente funcional.
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REFERENCIAS BIBLIOGRFIAS
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AEBLI, Hans. Prtica de ensino. Formas fundamentais de ensino elementar, mdio e superior. Petrpolis: Vozes, 1971 .
ALBORNOZ, Suzana. O que trabalho. So Paulo: Editora Brasiliense, 1998.
ARAJO, Ulisses; SASTRE, Genoveva (orgs.). Aprendizagem baseada em problemas.So Paulo: Summus, 2009.
ARMANI, Domingos. Como elaborar projetos? Guia prtico para elaborao e gesto de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2002.
BELEZIA, Eva Chow; OLIVEIRA, Elisabete Rodrigues. Ensino e aprendiza-gens: construo de novas prticas metodolgicas para educao de jovens e adultos. So Paulo: Centro Paula Souza, 2009.
BLOOM, B. et al. Taxonomia dos objetivos educacionais: domnio afetivo. Porto Alegre: Globo, 1972.
BOUTINET, Jean-Pierre. Antropologia do projeto. Lisboa: Instituto Piaget, 1990.
BROSE, Markus (org.) Metodologia participativa: uma introduo a 29 instru-mentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.
CHOUERI, Salomo Jr. Projetos como prtica pedaggica no ensino de tecno-logia: um relato de experincia. Dissertao de Mestrado. Centro Paula Souza Programa de Ps-Graduao. So Paulo, 2006.