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TC de Matemática Trabalho de Matemática

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TC de MatemáticaTrabalho de Matemática

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Sumário

1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................................1

2 REGULAMENTO COM DEFINIÇÃO DAS FORMAS DE ACOMPANHAMENTO/ORIENTAÇÃO ..............................................................................1

2.1 Orientações para os alunos ..................................................................................... 12.2 Orientações para as atividades dos alunos ...................................................... 22.3 Orientações gerais ...................................................................................................... 22.4 O que é uma Monografia Científica ou TC? ..................................................... 32.5 O que significa pensar cientificamente? ........................................................... 42.6 Como se organiza um TC? ....................................................................................... 5

3 A LINGUAGEM DA MONOGRAFIA ........................................................................... 17

4 DICAS IMPORTANTES PARA ANTES DE COMEÇAR – PASSOS DA PESQUISA ..................................................................................................... 18

5 ENTREGA DO TC E AVALIAÇÃO DO TC ................................................................... 20

6 CRONOGRAMA DE TRABALHO ................................................................................. 20

APÊNDICE 1: DEFINIÇÃO DO TEMA ............................................................................ 21

APÊNDICE 2: DISPONIBILIDADE DOS ORIENTADORES DO PROGRAMA DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................ 22

APÊNDICE 3: FICHA DE ACOMPANHAMENTO DA ORIENTAÇÕES ................... 23

APÊNDICE 4: FICHA DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO - MCC (UMA PROPOSTA) .............................................. 24

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (DESTE MANUAL) ............................................... 26

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1 APRESENTAÇÃO

O Trabalho de Curso (TC) visa proporcionar aos alunos a vivência na iniciação científi ca, atividade que está ligada ao desenvolvimento acadêmico dos alunos de graduação. O TC busca ampliar os conhecimentos em relação a temas abordados durante o curso, permitindo aos alunos a escolha daquilo que seja de seu interesse pessoal. É, portanto, uma experiência acadêmica orientada, vivida por alunos que cursam o 5º ou 6º semestre letivo da graduação, cursos de especialização ou de pós-graduação lato sensu. Não há exigência de que o tema desenvolvido e pesquisado em um trabalho monográfi co seja um tema original e inédito. Há, no entanto, exigências em relação à organização do trabalho, coerência e coesão textuais, pesquisa e desenvolvimento do conteúdo.

Espera-se que durante a elaboração do TC os alunos vivenciem práticas pedagógicas de pesquisa e discussão em atividades grupais, capazes não somente de possibilitar-lhes o aprimoramento do trabalho, como também o aprendizado de práticas docentes que lhes serão necessárias ao longo de sua vida profissional e acadêmica. Assim, espera-se que o grupo de alunos, ao escolher o tema com o qual deseja trabalhar o faça livre e conscientemente, pois somente dessa forma poderá trabalhar prazerosamente, obtendo como resultado, além de seu crescimento acadêmico, um texto criativo e interessante a outros leitores com o mesmo interesse.

Espera-se, ainda, que o TC ofereça ao grupo de alunos a possibilidade de articular os conhecimentos desenvolvidos ao longo da graduação nas diferentes disciplinas que compõem a grade curricular do curso Matemática, e que seja também considerado pelo aluno como uma etapa que antecede possíveis cursos de especialização, Mestrado e Doutorado.

2 REGULAMENTO COM DEFINIÇÃO DAS FORMAS DE ACOMPANHAMENTO/ORIENTAÇÃO

2.1 Orientações para os alunos

O TC é um trabalho a ser realizado por alunos matriculados nos dois semestres fi nais do curso. Alunos que antecipam a disciplina por motivos de transferência de outra universidade para a UNIP, ou alunos matriculados em regime de dependência, deverão integrar-se ao sistema escolhendo o tema que mais lhes interessa e participando, obrigatoriamente, de todas as etapas do desenvolvimento do trabalho de pesquisa, orientação e apresentação.

Orientadores e alunos se comunicam através de e-mail. A frequência e regularidade desses contatos será controlada pelo professor orientador, e todos os alunos deverão tomar ciência das tarefas a serem cumpridas no período que transcorrerá entre um encontro e outro.

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2.2 Orientações para as atividades dos alunos

Durante o tempo previsto para pesquisa e elaboração do texto do TC, muitas atividades serão desenvolvidas pelos participantes. Essas atividades vão desde as práticas, de cunho organizacional, como, por exemplo, decidir sobre quem / quando os dados serão coletados, como serão transcritos, caso seja necessário, às voltadas à construção de novos conhecimentos, envolvendo momentos de estudo e realização de tarefas relacionadas à cognição. É fundamental, portanto, que cada aluno escolha diferentes maneiras para estudar. Assim, é importante pensar em tipos de atividades a serem realizadas:

1. leitura e fi chamento dos textos;

2. buscas na Internet;

3. elaboração de pequenos trechos da monografi a, com o propósito de discutir o estilo do texto de cada um, reescrever e estabelecer características para o texto fi nal da monografi a.

Espera-se que, ao longo do desenvolvimento do TC, os grupos desenvolvam estratégias de aprendizagem que possam colaborar para o resultado fi nal do trabalho.

Ao longo do período destinado à elaboração do TC, os alunos deverão cumprir as seguintes etapas / diretrizes:

• comunicação regular com o orientador através de e-mails;

• entrega de partes do trabalho, de acordo com as solicitações do professor orientador e do professor coordenador do curso;

• entrega dos exemplares em sua versão fi nal.

Em seção posterior, as normas para a confecção do trabalho serão abordadas.

2.3 Orientações gerais

As “dicas” a seguir podem ser úteis para a elaboração do trabalho:

1. elaboração de relatório pelo aluno, contendo os aspectos apresentados nas aulas gravadas ou nos e-mails enviados pelo professor;

2. manutenção de um arquivo ou caderno para registro de todas as possíveis citações consideradas relevantes para o trabalho, bem como a referência bibliográfi ca correspondente;

3. elaboração de diários de leitura de todos os textos lidos e considerados relevantes para o embasamento teórico da monografi a;

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4. trabalhar sempre com a versão corrigida do trabalho e a nova versão, dando tanto ao orientador quanto aos próprios alunos a possibilidade de relembrar os comentários já feitos em etapa e orientação anteriores.

2.4 O que é uma Monografia Científica ou TC?

A monografi a proposta ao fi nal de um curso de graduação é um trabalho de caráter científi co e, como tal, deve pautar-se por normas internacionais que caracterizam as pesquisas em universidades, congressos etc. Assim, faz-se necessário que escolhamos uma referência bibliográfi ca sobre questões metodológicas e, uma vez escolhida, esta deverá ser observada rigorosamente ao longo da elaboração do trabalho, embora saibamos das divergências em relação às questões metodológicas e da necessidade de, muitas vezes, estabelecermos comparações entre os diferentes autores que tratam dessa questão. O TC deve ser feito com base nas orientações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), utilizada por grande parte das universidades brasileiras. Os aspectos a serem observados serão apresentados neste documento, em momento oportuno.

Em relação às orientações para o TC, Guidin (2003) propõe, para refl exão, alguns tópicos que poderão nortear esse trabalho acadêmico.

1. A palavra monografi a corresponde, etimologicamente, a um tratado escrito (grafi a) sobre um único (mono) assunto ou tema.

2. Texto monográfi co obedece à estrutura e à linguagem do texto dissertativo. É, portanto, uma dissertação, ou seja, deverá convencer o leitor das propostas lá sustentadas. No caso do TC, é necessário que cada uma das análises se encaminhe para um ponto determinado e que, ao fi nal, os alunos possam encontrar pontos em comum para atingir o objetivo analítico fi nal que será apresentado na conclusão do trabalho.

3. Em princípio, a natureza da monografi a é a mesma para trabalhos de graduação, trabalhos de mestrado e de doutorado.

4. A diferença entre esses níveis de pesquisa estaria no grau de originalidade, abrangência, aprofundamento teórico-metodológico e enfoque analítico; com isso não se quer dizer que a pesquisa para o TC teria apenas um caráter de compilação e/ou revisão bibliográfi ca, como propõem alguns autores. É fundamental que os graduandos se posicionem criticamente frente ao material pesquisado.

Victoriano & Garcia (1996/1999) consideram importante em um projeto de pesquisa, que ele seja escrito em sua versão preliminar e que os alunos-autores organizem-se para responder às seguintes perguntas:

1. O que fazer? A resposta a essa pergunta é a delimitação do tema e do problema a ser resolvido. É importante que se restrinja o campo, pois quanto mais circunscrito estiver o

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objeto, melhor e com mais segurança se trabalha. Muitas vezes, essa delimitação pode ser usada como título provisório do trabalho.

2. Por que fazer? A resposta a essa questão é a justifi cativa da escolha do objeto de estudo. Nesse tópico, deverão constar a defi nição e a delimitação do problema, a descrição bibliográfi ca que demonstre sua relevância enquanto objeto de estudo, suas hipóteses e sua importância para a comunidade, o que o torna um dos tópicos essenciais do projeto.

3. Para que fazer? A resposta a essa questão está nos propósitos do estudo, ou seja, nos seus objetivos gerais e específi cos. É fundamental que seus objetivos sejam claros, pois eles nortearão todo o trabalho metodológico que será desenvolvido.

4. Como fazer? A resposta a essa questão está na metodologia (métodos e técnicas) que será utilizada em seu trabalho. A metodologia é um procedimento sistemático e formal cujo objetivo é encontrar as respostas para problemas, mediante o emprego de técnicas científi cas que permitam descobrir novos fatos ou dados, relações ou leis, em qualquer campo do conhecimento.

5. Com quem fazer? A resposta a essa questão está vinculada às pesquisas que, por utilizarem recursos de estatística, ou por serem pesquisas empíricas, devem selecionar uma amostra entre a população-alvo e seu estudo.

6. Onde fazer? Local, campo de pesquisa, pesquisa de campo, bibliografi a. Se a pesquisa exigir trabalho com amostragem, necessariamente, é preciso trabalhar com dados colhidos no campo de estudo. Isso não impede que a pesquisa bibliográfi ca seja executada em centros especializados ou em bibliotecas universitárias, cujas especialidades estão ligadas a áreas de conhecimento específi cas.

7. Com o que fazer? Recursos, custeio. Muitas das monografi as apresentadas por alunos, devido ao interesse do assunto e da área específi ca, podem ser fi nanciadas por órgãos de pesquisa ou pela própria universidade.

8. Quando fazer? A resposta a essa pergunta é um cronograma, que deve descrever, mês a mês, todos os passos que o pesquisador seguirá. Além disso, o bom andamento da pesquisa requer rigor quanto ao cumprimento dos prazos estabelecidos pelo orientador e pela dinâmica da pesquisa.

2.5 O que significa pensar cientificamente?

Ao afi rmarmos que um TC é um trabalho acadêmico, técnico-científi co, estamos, de certa forma, dizendo que esse trabalho tem características diferenciadas e que seu público-alvo encontra-se na comunidade científi ca. Quem avalia e atribui relevância aos trabalhos científi cos são leitores acostumados a trabalhar com pesquisa e a pensar e raciocinar cientifi camente. Mas o que isso

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signifi ca? É dotado de comportamento científi co o aluno que demonstra preocupação com a qualidade dos questionamentos que faz em relação ao foco de seu trabalho, que estabelece metas para os procedimentos de pesquisa, que não se satisfaz com conclusões do senso comum, mas está sempre em busca de explicar e analisar os dados de sua pesquisa.

Comportar-se cientifi camente signifi ca ser criterioso com as conclusões, fundamentando-as em um referencial teórico ou empírico bem selecionado e pertinente ao tema. Signifi ca, acima de tudo, “ter uma visão relativa dos fenômenos e não absoluta, ou seja, estabelecer relações entre fenômenos e não concebê-los como fenômenos isolados de um contexto” (Hübner, 1998).

Assim, espera-se que os alunos, ao elaborarem seu TC, primem pela qualidade acadêmico-científi ca de seus textos, sendo criteriosos o bastante para que os resultados de seu trabalho sejam validados na comunidade científi ca. Espera-se que produzam textos coerentes, isentos de julgamentos (isto é, sem o uso exagerado de adjetivos), calcados em descrições que possibilitem inferências e tomada de posições equilibradas e fundamentadas.

2.6 Como se organiza um TC?

O TC organiza-se a partir das seguintes partes:

• capa;

• elementos pré-textuais ou preliminares;

• elementos textuais;

• elementos pós-textuais.

Elementos que compõem o TC

Capa

Folha de Rosto

Folha de Aprovação

Folha de Dedicatória

Elementos Pré-Textuais Folha de Agradecimentos

ou Folha de Epígrafe

Preliminares Sumário

Lista de Tabelas e Gráfi cos

Resumo

Abstract

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Elementos Textuais

Introdução

Desenvolvimento

Conclusão

Referências Bibliográfi cas

ElementosPós-Textuais

Anexos

Apêndices

Índices

* Segundo Traldi e Dias (1998:40), o capítulo da metodologia é facultativo:

O capítulo da metodologia é o espaço destinado a descrever o método adotado para o desenvolvimento do trabalho. É facultativo dedicar-se um capítulo exclusivamente para esse fi m, desde que as informações a ele destinadas já tenham sido expostas na Introdução. Nos estudos e nas pesquisas em que a metodologia constitui parte expressiva do trabalho (como nos estudos que se utilizam de métodos quantitativos envolvendo amostragem ou tabulação de dados), a opção pelo destaque da metodologia em capítulo separado da Introdução dá ao trabalho uma conotação de melhor organização e permite revelar com mais detalhamento as técnicas e os processos empregados pelo autor para dar prosseguimento ao estudo.

Descreveremos, a seguir, cada uma das partes citadas, possibilitando aos autores do TC o exercício de rascunhar e refl etir sobre os objetivos de cada uma delas.

I Capa

• Alto da página: nome da instituição / departamento;

• Centro da página: título do trabalho;

• À direita, abaixo do título: disciplina, professor, autores;

• Rodapé da página: local / data.

Exemplo:Como colocar o autor ou autores (ordem alfabética):Adriana Aparecida SILVAAndréa SANGIULIANO

• Margens: sup – 3cm; inf – 2cm; esq – 3cm; dir – 2,5cm.

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II ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

Esses são os elementos que antecedem a introdução do trabalho e são constituídos por tudo aquilo que identifi ca o trabalho e orienta o leitor.

Folha de Rosto

Segue os mesmos procedimentos da capa, em relação às margens e distribuição do texto, com pequenas modifi cações:

• Alto da página: nome do(s) autor(es);

• Centro da página: título do trabalho;

• À direita, abaixo do título: explicação sobre a natureza do trabalho;

• Rodapé da página: instituição / local / data;

• Margens: sup – 3cm; inf – 2cm; esq – 3cm; dir – 2,5cm;

• Verso da página: fi cha catalográfi ca (a ser elaborada pelo bibliotecário da instituição, contendo os dados bibliográfi cos necessários para que a obra seja catalogada na biblioteca da

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universidade; deve incluir palavras-chave fornecidas pelos autores).A folha de rosto é a única da monografi a em cujo verso existe texto. As demais páginas deverão

conter texto em apenas um dos lados.

Folha de Aprovação

Essa página destina-se às observações / avaliações da banca examinadora do trabalho.

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Folha de Dedicatória e Folha de Agradecimentos

Nessas páginas, que são opcionais, o autor apresenta mensagens pessoais. Na folha de dedicatória, o autor deverá elaborar um texto curto, dedicando o trabalho a alguém. Não há uma regra para a utilização da página, no entanto, é comum encontrarmos a dedicatória à direita, da metade da folha para baixo. Normalmente, escolhe-se para dedicar o trabalho alguém que tenha tido uma relação direta com o autor durante a elaboração do trabalho: um familiar, um professor etc. Já na folha de agradecimentos, o autor agradecerá àqueles que efetivamente contribuíram para a elaboração da monografi a, como, por exemplo, professor-orientador, professores envolvidos com o trabalho, agências fi nanciadoras etc.

Folha de Epígrafe

Essa também é uma folha opcional. Nela o autor da monografi a apresentará um excerto de um texto de sua escolha (frase ou verso), cujo conteúdo tenha relação com o tema desenvolvido na monografi a. Poderão ser escolhidas epígrafes para cada um dos capítulos da monografi a, se for da preferência do autor.

Sumário

Aqui o autor informa aos leitores o conteúdo que será tratado na monografi a. A palavra ”SUMÁRIO” deverá aparecer no topo da página, em letras maiúsculas, sendo seguida, dois ou três parágrafos abaixo, de todos os intertítulos contidos no trabalho. A estética da página do sumário deverá ser observada, de forma que os títulos e subtítulos apareçam destacados de forma padronizada e obedecendo a recuos da margem esquerda também padronizados.

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De acordo com a ABNT, a numeração em algarismos arábicos deverá ter início somente na página em que se iniciar o texto propriamente dito, contando-se, porém, as páginas que o antecedem. Tal numeração deverá aparecer no topo da página, do lado direito. Alguns autores optam por numerar, com algarismos romanos, as páginas a partir do sumário até o abstract. Assim, caso o trabalho apresente todas as folhas indicadas, da folha de rosto até a folha de epígrafe, a página do sumário deverá ser numerada com o algarismo romano vi (letras minúsculas) e a página que contiver a introdução do trabalho dará início à numeração em algarismos arábicos (1, 2, 3...).

Lista de tabelas e Gráfi cos

Nessa página o autor apresentará uma relação das ilustrações ou explicações (abreviaturas, siglas), na ordem em que aparecem no texto, indicando a(s) página(s) de sua localização.

Resumo

Essa é uma página importante do trabalho monográfi co. É ela que, num primeiro momento, convida o leitor a mergulhar no texto apresentado. Deve ser um texto conciso, com aproximadamente 300 palavras, no qual o autor apresenta uma síntese do conteúdo do trabalho, destacando os aspectos mais relevantes, a metodologia e a fundamentação teórica que deu sustentação às discussões apresentadas. O resumo visa fornecer ao leitor elementos que permitam a ele decidir sobre ler ou não tal trabalho, em função da relevância para seu próprio contexto.

O resumo deve ser escrito na língua em que está redigido o trabalho, organizado por meio de frases e nunca em tópicos enumerados.

Após o texto do resumo, deverão aparecer as palavras-chave sugeridas pelo autor como referência do trabalho em meio eletrônico. Segue um exemplo de resumo monográfi co:

Resumo

O resumo deve conter uma síntese do trabalho enfocando os conceitos essenciais da pesquisa. Deve transmitir de maneira objetiva, clara e sucinta, o tema, a metodologia e as conclusões do trabalho monográfi co.

PALAVRAS-CHAVE: Os conceitos mais importantes da pesquisa. Ensino e aprendizagem de matemática, tecnologias no ensino, resolução de problemas em sala de aula, didática da matemática, aplicações da matemática ao ensino e aprendizagem.

Observe, no resumo apresentado, os trechos destacados e separados com “//”. Eles mostram a organização do resumo: trecho 1 – contextualização do tema discutido na monografi a; trecho 2 – propósito do trabalho; trecho 3 – metodologia utilizada no processo de pesquisa; trecho 4 – organização do documento monográfi co.

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Abstract

Nessa página, esteticamente igual à página do resumo, deverá aparecer uma tradução do resumo do trabalho para a língua inglesa, seguida das key words.

III Elementos Textuais

Esses são os elementos que compõem o corpo propriamente dito do TC. Podemos chamá-los de elementos nucleares, pois sem eles e sem a articulação entre eles o texto monográfi co perde a vida. Cada um dos elementos tem características próprias, porém se complementam, dando ao leitor a noção exata do caminho trilhado pelos pesquisadores sobre o tema desenvolvido.

Introdução

A introdução da monografi a merece atenção especial do autor. Muitas vezes ela é considerada como de pouca importância, mas é exatamente nessa seção que todo o conteúdo do trabalho é apresentado ao leitor. Duas ou três páginas deverão ser reservadas para a introdução da monografi a e é aí que o autor delimitará o assunto sobre o qual versará o trabalho e o justifi cará.

Segundo Machado (2001),

é preciso compreender que apresentar justifi cativas para um determinado trabalho de pesquisa não é simplesmente dizer o que o motivou, do ponto de vista pessoal, a fazê-lo, isto é, por que fez o trabalho (por que gostou do tema, por que viveu a experiência etc.), mas sim, dizer para que serve o trabalho, qual é a sua relevância, tendo em vista a problemática maior em que se insere, os estudos que já foram feitos a respeito, as lacunas que esses estudos ainda deixaram etc.

Na introdução da monografi a o autor deve apresentar:

• em linhas gerais, o tema do trabalho, oferecendo ao leitor não somente a possibilidade de estabelecer relações entre esse estudo e outros de seu conhecimento, como também a opção pela leitura do trabalho, em relação ao seus interesses e contexto de atuação;

• a delimitação do assunto, isto é, a extensão e profundidade com que o trabalho tratará o assunto escolhido;

• os objetivos do trabalho: gerais (relacionados ao tema - contexto-macro) e específi cos (relacionados ao assunto escolhido - contexto-micro);

• a justifi cativa da escolha do tema, evidenciando sua importância para o contexto no qual se encontra inserido; vale lembrar que justifi car a escolha de um tema não signifi ca dar a ele importância incomensurável e enaltecer sua complexidade de forma exagerada, mas sim,

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apontar como esse estudo pode ser fator contribuinte para o desenvolvimento da área em que se encontra inserido, ainda que não se proponha a ser conclusivo;

• conceituação e relevância, explicitando ao leitor a fundamentação teórica que apoiará as discussões, seguida de breves enunciados sobre conceitos fundamentais discutidos, e de sua relevância para o estudo realizado; reserva-se a esse item, ainda, a necessidade de apresentar um resumo de obras e/ou pesquisas cujo tema se relaciona diretamente com o estudado, estabelecendo comparações a fi m de possibilitar a discussão das lacunas que os demais trabalhos ainda não preencheram;

• procedimentos adotados para a realização do trabalho de pesquisa e da elaboração do texto monográfi co, isto é, sua organização em seções.

Uma discussão relevante para a elaboração do texto monográfi co diz respeito à escolha da pessoa do discurso. Embora haja práticas legitimadas sobre esse aspecto, cada vez mais os textos da introdução de trabalhos monográfi cos e das seções de desenvolvimento vêm sendo escritos em primeira pessoa (eu / nós). É importante, no entanto, que tal aspecto seja discutido com o orientador do trabalho.

Vale lembrar que, caso a opção seja pela linguagem científi ca, o autor deve redigir o texto na voz passiva – foi observado, foi elaborado –, na terceira pessoa do singular com o pronome se, ou através de expressões como o presente estudo, a presente pesquisa. Há, ainda, a opção de desenvolver o texto em primeira pessoa do plural, considerando-se que o trabalho tenha sido desenvolvido pelo aluno e por seu orientador.

Ao desenvolver o texto em primeira pessoa do singular, o autor não necessariamente deva prescindir de fazer referência a outros estudos ou de posicionar-se enquanto pertencente a um grupo com determinadas convicções e posicionamentos teóricos.

Carmo-Neto (1996) nos oferece algumas pistas para construirmos as justifi cativas de nosso trabalho:

Por que mais um trabalho sobre esse tema?

Em que este é diferente dos outros?

Por que tal diferença é relevante?

O que meu trabalho muda no conjunto de textos sobre o mesmo assunto?

Por que ele deve ser lido? Por quem?

O que o leitor vai encontrar de interessante, de substancial e atrativo em meu trabalho?Um outro lembrete importante em relação ao desenvolvimento da monografi a diz respeito à

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apresentação do objetivo do trabalho no decorrer do texto. Muitas vezes, o autor opta por retomar o objetivo em muitos momentos do desenvolvimento do texto, correndo o risco de apresentá-lo de diferentes maneiras e, inclusive, de cair em contradições. Para que isso não ocorra, sugerimos que sempre que o objetivo do trabalho for explicitado no texto, seja destacado ou indicado a partir de uma marca gráfi ca, possibilitando, no momento de revisão fi nal, comparar tais enunciados e corrigir inadequações e/ou contradições.

Desenvolvimento

Essa é a parte mais extensa de um trabalho monográfi co e também a mais importante. Estará subdividida em capítulos (que, por sua vez, dividem-se em subseções), sendo que cada capítulo deverá abrir uma página nova do trabalho.

Capítulos deverão ser indicados por algarismos romanos, sendo o título do capítulo escrito em letras maiúsculas; subseções deverão ser indicadas por algarismos arábicos, sendo os títulos escritos com maiúscula apenas nas letras iniciais das principais palavras. Há diferentes formas de identifi cação para as partes de uma monografi a, apresentadas por diferentes autores. O que importa, na verdade, é que, uma vez utilizado um estilo, ele deverá ser padronizado no desenvolvimento de todo o trabalho.

Fundamentação teórica

Um dos itens apresentados no desenvolvimento da monografi a refere-se ao arcabouço teórico, ou seja, toda a teoria na qual o trabalho está apoiado. Tal capítulo deverá ser desenvolvido em linguagem própria do autor, porém, sustentada por citações de autores que já discutiram o mesmo assunto e elaboraram teorias sobre ele.

Todos os autores citados no decorrer do texto monográfi co estão compondo, ao fi nal do trabalho, o que denominamos Referências Bibliográfi cas. Em seção posterior serão apresentadas as orientações para a elaboração das Referências Bibliográfi cas.

É importante lembrar que nos capítulos de desenvolvimento o autor deverá explicitar, sempre que possível, a relação entre o que está sendo dito e o objetivo do trabalho. Assim, é comum retomar o tema discutido, principalmente no desenvolvimento da seção de fundamentação teórica, pelo simples fato de que a teoria ali apresentada só é signifi cativa na medida em que se relaciona diretamente com o objetivo proposto na pesquisa.

A seguir, com base em Guidin (2003), serão apresentados exemplos e comentários característicos de monografi as que focalizam temas da literatura brasileira.

Conclusões do TC

As conclusões em uma monografi a, embora sendo a parte menos extensa, apresentam importância fundamental. Devem conter considerações e síntese a respeito das análises, apresentando

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aspectos convergentes e/ou divergentes observados ao longo do desenvolvimento do trabalho, além de comentários sobre sua aplicabilidade didático-pedagógica e sobre a sua contribuição da perspectiva discursiva.

“A conclusão não é uma ideia nova, um pormenor ou apêndice que se acrescenta ao trabalho; nem tampouco um resumo dele” (Guidin, 2003). O tema discutido, anunciado na introdução do trabalho e retomado em seu desenvolvimento, desemboca na conclusão, de forma lógica e natural, como decorrência. É nela que proporcionamos ao leitor recapitular os passos signifi cativos do trabalho e, para isso, faz-se necessário retomar não somente o objetivo, mas também a caminhada do trabalho. A conclusão situa o leitor em relação às partes do trabalho.

É na conclusão, momento culminante da monografi a, que as experiências pessoais e novas perspectivas dos autores podem vir à tona, de certo modo, resgatando os objetivos propostos inicialmente e as lacunas suscitadas na introdução.

Interessante lembrar que, enquanto na introdução existe a preocupação com a delimitação do tema, nas conclusões o sentido maior está em vislumbrar novas possibilidades para tratamento desse mesmo tema. Essas possibilidades podem ser oferecidas ao leitor como sugestões para pesquisas posteriores, caracterizando, aliás, o movimento da ciência: avançar em mares pouco desbravados.

Quanto às qualidades do texto referente às conclusões, é importante lembrar que suas características são:

a. Brevidade: a conclusão deve ser breve e exata, concisa e convincente;

b. Objetividade: a conclusão é síntese interpretativa dos elementos essenciais discutidos e analisados no transcurso da monografi a;

c. Personalidade: a conclusão deve apontar claramente o ponto de vista dos autores, por meio de marcas pessoais, não deixando de apresentar novas rotas para a continuidade do trabalho.

IV Elementos Pós-Textuais

Os elementos pós-textuais, também denominados elementos referenciais, compreende a referência bibliográfi ca, os anexos e os apêndices, quando necessários. Esses são elementos orientadores para os leitores, que a eles recorrem, sempre que, no decorrer da leitura do corpo do trabalho, houver indicações que lhes suscitem a curiosidade ou que possam auxiliar na compreensão da caminhada do pesquisador.

Referências Bibliográfi cas

A exigência, não somente em relação às monografi as, mas em qualquer publicação científi ca, é que seja elaborada uma seção de Referências Bibliográfi cas. No entanto, é importante que o autor conheça

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a diferença entre Referências Bibliográfi cas e Bibliografi a. Referências Bibliográfi cas referem-se às obras (livros, artigos impressos ou presentes em fontes eletrônicas etc.) que foram citadas no corpo do trabalho. Isso signifi ca que, ao fazer uso das vozes de diferentes autores, quer textualmente, quer parafraseando-os, o autor da monografi a deve citá-los no corpo do trabalho e referenciá-los na seção Referências Bibliográfi cas. Já a Bibliografi a, usada como referencial em ementas de cursos ou em textos para uso didático, inclui todas as obras lidas e estudadas pelo autor, para a elaboração do texto em questão.

Como as citações estão diretamente relacionadas às referências bibliográfi cas, apresentamos, a seguir, orientações para a elaboração de ambas.

Citações

Citações correspondem à menção, no texto, de informação colhida em outra fonte. Pode ser uma transcrição ou paráfrase, direta ou indireta, de fonte escrita, oral ou eletrônica. As citações são elementos (partes, frases, parágrafos etc.) retirados dos documentos pesquisados durante a leitura da documentação e que se revelam úteis para sustentar o que o autor afi rma no decorrer do seu raciocínio.

Referências Bibliográfi cas (obrigatório)

Monografi a no todo (livro, manual enciclopédia, dicionário, tese, dissertação, trabalho acadêmico etc.)

Elementos essenciais: autor(es), título, edição, local, editora e data de publicação.

Exemplos:

• Um autor

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

• Dois autores

DAMIÃO, Regina Toledo; HENRIQUES, Antonio. Curso de direito jurídico. São Paulo: Atlas, 1995.

• Três autores

PASSOS, L. M. M; FONSECA, A; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136 p.

• Mais de três autores

Indica-se apenas o primeiro, acrescentando-se a expressão et al.

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URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília: IPEA, 1994.

• Autor desconhecido

Quando não existir autor, a entrada é feita pelo título com a primeira palavra em maiúscula.

DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.

• Pseudônimo

Deve-se considerar o pseudônimo para entrada, desde que seja a forma adotada pelo autor.

DINIZ, Julio. As pupilas do senhor reitor. 15. ed. São Paulo: Ática, 1994. 263 p. (Série Bom Livro). 17 � Organizadores (Org.), compiladores (Comp.), editores (Ed.), coordenadores (Comp.) etc.

FERREIRA, Leslie Piccolotto (Org.). O fonoaudiólogo e a escola. São Paulo: Summus, 1991.

MARCONDES, E; LIMA, I. N. de (Coord.). Dietas em pediatria clínica. 4.ed. São Paulo: Sarvier, 1993.

• Tradutores, revisores, ilustradores etc.

Podem ser acrescentados após o título.

ALBERGARIA, Lino de. Cinco anos sem chover: história de Lino de Albergaria. Ilustrações de Paulo Lyra. 12. ed. São Paulo: FTD, 1994.

CHEVALIER, Jean; GHEERBRANT, Alain. Dicionário de símbolos. Tradução Vera da Costa e Silva et al. 3.ed. rev. e aum. Rio de Janeiro: J. Olympio, 1990.

Anexos e Apêndices

Anexos são documentos complementares à monografi a, que esclarecem os conteúdos nela tratados. Aos anexos pertencem, por exemplo, as transcrições (na íntegra) de dados coletados, documentos, leis, pareceres etc. utilizados como suporte às discussões, e que prejudicariam a estética do trabalho caso fossem inseridos no corpo do mesmo.

Anexos são necessários, na maioria das vezes, para que os leitores do trabalho busquem a melhor compreensão das interpretações e conclusões do autor. Em geral, são ordenados a partir de um critério lógico, como por exemplo sequenciados por data de utilização no trabalho, e aparecem numerados ou são indicados por letras (Anexo 1 ou Anexo A). Essas denominações permitem que, ao fazer referência ao seu conteúdo no corpo do trabalho, o autor da monografi a apresente a indicação

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de onde se encontra o trecho, na íntegra. Exemplifi cando: “Conforme comentado no capítulo anterior, os dados referentes ao participante André (Anexo 5) foram coletados em seu ambiente de trabalho”.

Os anexos aparecem, geralmente, após as referências bibliográfi cas. No entanto, há controvérsias a esse respeito e muitos autores preferem inserir anexos antes das referências bibliográfi cas, para que a numeração de suas páginas siga a numeração do próprio trabalho.

Já os apêndices caracterizam-se por serem materiais produzidos pelo próprio autor da monografi a. Fazem parte deles: questionários utilizados na coleta de dados, fi chas e materiais preparados para coletar dados em entrevistas, tabelas elaboradas para sustentar discussões, trechos da análise dos dados.

Apêndices

Pouco utilizados nas monografi as (que optam por apresentar, no início, um sumário com as indicações de assuntos e páginas), os índices, quando utilizados ao fi nal da obra, têm objetivos diversos. Eles podem apresentar: uma lista de assuntos (índice denominado sistemático); lista de termos referidos (índice denominado remissivo); lista de todos os nomes próprios presentes (índice denominado onomástico); lista de lugares (índice denominado toponímico); lista de citações bíblicas (índice denominado escriturário).

3 A LINGUAGEM DA MONOGRAFIA

Considerando-se as diferentes partes que compõem o texto monográfi co, é importante ressaltar que a linguagem se presentifi ca de diferentes e bem marcadas formas, infl uenciando na qualidade e validade do texto construído. É possível perceber que a linguagem caminha por entre diferentes tipos de discurso, com marcas ora expositivas, ora narrativas, percorrendo a descrição, a análise e a crítica (Brandão, 2001), caracterizando essas tais partes da monografi a.

Linguagem expositiva

A linguagem expositiva caracteriza-se, nas monografi as, pelo discurso teórico presente tanto na introdução quanto na fundamentação teórica. A exposição exige que o autor seja objetivo, que apresente os conceitos teóricos relevantes ao trabalho, atribuindo a ele próprio ou a outros autores a responsabilidade enunciativa. Segundo Brando (2001, p. 30),

Essa função “objetiva” não impede, entretanto, que seja permeada de elementos analíticos, argumentativos ou críticos. Em verdade, a participação do pesquisador se concretiza – o que não é pouco – desde a seleção do material, isto é, quando faz os recortes teóricos, criativos ou críticos incorporados em seu texto e no modo como distingue esses dados “objetivos” das suas próprias interpretações sobre eles. Embora, rigorosamente falando, não exista em estado “puro”, podemos chamar de “objetiva” aquela linguagem que procura apreender os fatos ou outra linguagem em

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UNIP INTERATIVA

seus próprios elementos constitutivos, independentes de interpretação do pesquisador e, “subjetiva”, aquela linguagem que expressa refl exões pessoais, opiniões ou propostas do pesquisador, devidamente fundamentadas, e não confundidas com afi rmações que apenas denunciam reações afetivas de agrado ou desagrado.

Linguagem descritiva

A linguagem descritiva caracteriza-se, nas monografi as, pelos relatos fortemente presentes na metodologia. Nesse capítulo, o autor é convidado a detalhar os fatos relacionados ao contexto de pesquisa e a todos os procedimentos que vão desde a escolha do corpus para estudo e/ou coleta de dados, aos critérios escolhidos para análise. A linguagem descritiva pressupõe a ausência de julgamentos e juízos de valor por parte do autor.

Linguagem analítica

A linguagem analítica caracteriza-se, nas monografi as, pelo uso da explicação e da argumentação. Nesse sentido, faz uso de relações lógicas entre os elementos que se encontram explícitos no texto e aqueles implícitos, mas provocadores de sentido em relação ao objetivo da monografi a.

É possível dizer que a linguagem analítica se presentifi ca com maior intensidade no capítulo de discussão e argumentação, no qual são discutidos e sustentados os pontos de vista do autor do trabalho, à luz dos fundamentos teóricos selecionados.

Linguagem Crítica

A linguagem crítica caracteriza-se, nas monografi as, pela emissão de opiniões e conclusões do autor, após o exaustivo questionamento a que submeteu os dados coletados ou o corpus de análise. Segundo Brandão (2001, p. 31),

É pela linguagem crítica que o estudioso pode efetivamente contribuir para o avanço das ideias em relação a determinado campo do saber, apresentando refl exões originais, nascidas seja de novos enquadramentos a partir dos elementos já conhecidos seja aprofundando ou ampliando os referenciais de pesquisa para aspectos ou setores ainda não considerados.

4 DICAS IMPORTANTES PARA ANTES DE COMEÇAR – PASSOS DA PESQUISA

Dependendo de tema e/ou texto escolhido pelos alunos do grupo, o trabalho poderá caracterizar-se como pesquisa analítico-bibliográfi ca somente, ou pesquisa de campo (contendo entrevistas e coleta de dados). É importante, nesse sentido, atuar eticamente, em especial quando a atividade envolver seres humanos, levando em consideração o seguinte:

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• participantes da pesquisa têm o direito de receber informação prévia sobre: o fato de estar fazendo parte de um trabalho acadêmico; a temática envolvida; a duração e a frequência dos encontros etc.;

• relacionamento entre pesquisador e participantes da pesquisa deve ter caráter formal;

• com frequência, escolas, empresas e outras instituições queixam-se de que os alunos vão até elas, recolhem material e depois desaparecem sem retornar para apresentar as conclusões da pesquisa. O participante da pesquisa, quer seja um indivíduo quer seja uma instituição, não só merece, como também tem o direito de receber um retorno após o término do trabalho. Por exemplo, podem-se enviar os resultados da atividade desenvolvida, um especial agradecimento, um exemplar da monografi a, convites para assistir à apresentação da pesquisa etc.

Especifi cação do corpus

Entende-se por corpus a delimitação do universo a ser estudado, isto é, objeto sobre o qual o pesquisador irá deter-se: textos, fragmentos etc. Observem os itens a seguir:

• Corpora

— A escolha do corpus depende do fato que se pretende estudar

— Um corpus precisa ser representativo em relação ao fato escolhido, ou seja, não posso desejar estudar a fala dos habitantes de uma determinada comunidade de poloneses no sul do país, tendo como corpus apenas a gravação da conversa de dois ou três pessoas de uma mesma família pois isso não me permitiria perceber como eles são infl uenciados pela fala de outros habitantes da comunidade.

— Um corpus pode ser muito extenso e então é possível encontrar nele uma diversidade de situações para estudar; ou pode ser muito limitado, como por exemplo, compor-se da fala de um único indivíduo e então seria possível estudar seu ideoleto.

— Todo corpus contém fatos marginais, ou seja, aqueles que contêm erros, incoerências, jogos de palavras etc., que deverão ser criticados pelo linguista em sua análise.

— Um Corpus se torna mais signifi cativo quando os dados são gravados, pois dessa forma é possível transcrever os dados e os ruídos que eventualmente aparecem na oralidade podem ser descartados no momento da análise.

• Materiais construídos

— São aqueles elaborados por informantes. Os materiais construídos ultrapassam os limites do corpus, pois depende dos informantes. No entanto, pode apresentar armadilhas para

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APÊNDICE 1

Curso de MatemáticaTrabalho de Curso

UNIP/Polo.............. – Período................

DEFINIÇÃO DO TEMA

O objetivo deste documento é formalizar e validar o tema escolhido, bem como a defi nição da realização do trabalho em dupla ou individual a ser realizado durante o ano letivo de _______.

Nós, estudantes do Curso Matemática, escolhemos voluntariamente o aluno_______________________________________ (indicar nome completo) para atuar como líder de nosso grupo. (preenchimento obrigatório em caso de realização em grupo).

IDENTIFICAÇÃO DO(S) ALUNO(S)

Nome Completo e legível Número deMatrícula

E-mail Telefone para contato

1.

2.

Tema proposto:____________________________________________________________

Justifi cativa: ______________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________

Professor-orientador: _______________________________________________________

Validação do tema proposto: ( ) Sim ( ) Não

Assinatura: _________________________________________

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UNIP INTERATIVA

APÊNDICE 2

Curso de MatemáticaTrabalho de Curso

UNIP/Polo.............. – Período................

DISPONIBILIDADE DOS ORIENTADORES DO PROGRAMA DE MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO

Número da MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO

Professor responsável pelas atividades de orientação

Disponibilidade de fóruns ou chats de orientação

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23UNIP INTERATIVA

APÊNDICE 3

Curso de MatemáticaTrabalho de Curso

UNIP/Polo.............. – Período................

FICHA DE ACOMPANHAMENTO DAS ORIENTAÇÕES

Professor-Orientador ALUNO(S)

1.

2.

Data Conteúdos das Orientações Assinatura do(s) aluno(s)

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UNIP INTERATIVA

APÊNDICE 4

Curso de MatemáticaTrabalho de Curso

UNIP/Polo.............. – Período................

Professor-Orientador:______________________________________________________

Tema: __________________________________________________________________

FICHA DE AVALIAÇÃO DA MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO - MCC (uma proposta)

Nome do(s) aluno(s) Nota

1.

2.

Critérios Peso Nota Justifi cativas*

1) Aspectos relativos ao processo de orientação (participação, interesse, cumprimento das etapas, respeito ao cronograma e Monografi a de Conclusão de Curso - MCC.)

10%

2) Escolha de tema contemporâneo, oportuno e de interesse para a comunidade acadêmica e empresarial

10%

3) Apresentação do trabalho dentro dos requisitos recomendados pelo documento “Diretrizes para elaboração da monografi a de MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO - MCC ”

10%

4) Existência de conformidade entre Seções e Capítulos quanto à sequência, ao conteúdo e à forma.

10%

5) Capacidade de articulação dos argumentos para demonstrar as ideias

10%

6) Qualidade e pertinência das informações e dados utilizados na análise das questões tratadas

10%

7) Indicação correta das fontes de dados e das referências bibliográfi cas consultadas

10%

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25UNIP INTERATIVA

8) Qualidade ortográfi ca e gramatical da redação, utilizando linguagem clara e concisa e terminologia adequada ao tema escolhido

10%

9) Apresentação gráfi ca do texto 10%

10) Participação nas atividades programadas 10%

MÉDIA FINAL ATINGIDA 100%

*Utilize os espaços previstos acima para justifi car a avaliação.

Data, ____/______/________.

Nome do Professor-Orientador da MONOGRAFIA DE CONCLUSÃO DE CURSO - MCC _______ _______________________________________________________________________

Assinatura: ___________________________________________________________

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UNIP INTERATIVA

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (DESTE MANUAL)

ANDRADE, M. Margarida de. 1995. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções práticas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

CARMO-NETO, Dionísio. Metodologia cientifi ca para principiantes. 3. ed. Salvador: Editora Universitária Americana, 1996.

DIAS, R. & TRALDI, M. C. Monografi a passo a passo. 1. ed. Campinas/São Paulo: Alínea, 1998.

D’ONOFRIO, Salvatore. Metodologia do trabalho intelectual. São Paulo: Atlas, 1999.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1989.

GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1977.

GUIDIN, Márcia Lígia Di Roberto. Manual de TCC – UNIP, 2003.

HÜBNER, M. M. Guia para elaboração de monografi as e projetos de dissertação de mestrado e doutorado. São Paulo: Mackenzie, 1998.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científi ca. São Paulo: Atlas, 1991.

MACHADO, Anna Rachel. (notas de aula) Gênero Tese. LAEL – PUC-SP, 2001.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científi ca. São Paulo: Atlas, 1996.

MOISÉS, Massaud. Literatura: mundo e forma. São Paulo: Cultrix, 1982.

SALOMON, Décio Vieira. Como fazer uma monografi a. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científi co. São Paulo: Cortez, 1997.

SPINA, Segismund. Normas gerais para trabalho de grau. São Paulo: Fernando Pessoa, 1974.

VICTORIANO, Benedicto A. D.; GARCIA, Carla C. 1996. Produzindo monografi a. Publisher Brasil, 1999.