tau 074 - materiais e técnicas de construção i

5
Colegiado de Coordenação Didática do Curso de Graduação em Arquitetura e Urbanismo Rua Paraíba, 697- Funcionários - 30130-140 - Belo Horizonte/MG Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected] Escola de Arquitetura UFMG CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO I CÓDIGO: TAU 074 CLASSIFICAÇÃO: Obrigatória PRÉ-REQUISITO: Nenhum CARGA HORÁRIA: 60 hs CARGA HORÁRIA TOTAL: 60 horas CRÉDITOS: 04 TEÓRICA: 15 horas PRÁTICA: 45 horas PROFESSOR: Prof. Dr. Eduardo Cabaleiro Cortizo EMENTA: Proporcionar aos alunos a compreensão dos materiais e técnicas de construção tanto sob o ponto de vista de sua fundamentação teórica como de sua realização prática. Fundamentos tecnológicos de projeto de arquitetura, articulação do uso dos materiais e a linguagem arquitetônica, dinâmica sobre uso de materiais. OBJETIVOS: Estudo dos materiais: pedras naturais e artificiais, agregados, cimentos, concreto e aço, principalmente os empregados em edificações, sob o ponto de vista de suas propriedades, e características. Conceitos fundamentais classes, tipos, produtos, componentes; características gerais e específicas, suas aplicações e técnicas construtivas. Normas técnicas.

Upload: diego-de-castro-sales

Post on 09-Sep-2015

8 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

TAU 074 - Materiais e Técnicas de Construção I

TRANSCRIPT

  • Colegiado de Coordenao Didtica do Curso de Graduao em Arquitetura e Urbanismo

    Rua Paraba, 697- Funcionrios - 30130-140 - Belo Horizonte/MG

    Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected]

    Escola de Arquitetura UFMG

    CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: MATERIAIS E TCNICAS DE CONSTRUO I

    CDIGO: TAU 074

    CLASSIFICAO: Obrigatria

    PR-REQUISITO: Nenhum

    CARGA HORRIA: 60 hs

    CARGA HORRIA TOTAL: 60 horas CRDITOS: 04

    TERICA: 15 horas PRTICA: 45 horas

    PROFESSOR: Prof. Dr. Eduardo Cabaleiro Cortizo

    EMENTA:

    Proporcionar aos alunos a compreenso dos materiais e tcnicas de construo tanto sob o ponto de vista de

    sua fundamentao terica como de sua realizao prtica. Fundamentos tecnolgicos de projeto de

    arquitetura, articulao do uso dos materiais e a linguagem arquitetnica, dinmica sobre uso de materiais.

    OBJETIVOS: Estudo dos materiais: pedras naturais e artificiais, agregados, cimentos, concreto e ao,

    principalmente os empregados em edificaes, sob o ponto de vista de suas propriedades, e

    caractersticas. Conceitos fundamentais classes, tipos, produtos, componentes; caractersticas

    gerais e especficas, suas aplicaes e tcnicas construtivas. Normas tcnicas.

  • Colegiado de Coordenao Didtica do Curso de Graduao em Arquitetura e Urbanismo

    Rua Paraba, 697- Funcionrios - 30130-140 - Belo Horizonte/MG

    Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected]

    Escola de Arquitetura UFMG

    CONTEDO PROGRAMTICO:

    tardeTarde

    01 - 02 PLANO DE CURSO e Inicio do programa FUNDAMANETOS

    03 - 04 PASSEIO PELO BAIRRO e obra

    05 - 06 EVOLUO HISTRICA

    07 - 08 CONTROLE DIMENSIONAL

    09 - 10 CARREGAMENTOS

    11 - 12 SISTEMAS CONSTRUTIVOS

    13 - 14 PEDRAS NATURAIS, ARTIF, CLASSIFICAO

    15 - 16 CERMICA VERMELHA E PRODUTOS CERMICOS

    17 - 18 1a AVALIAO

    19 - 20 FILMES JATOBA E SICAL

    21 - 22 CONCRETO - AGREGADOS, AGLOMERANTES

    23 - 24 TIPOS DE CONCRETO CURSO DE FABRICAO DE CONCRETO

    25 - 26 AO COMPLETO E AO FABRICAO

    27 - 28 VISITA A UMA CONCRETEIRA - (CONTROLE DE QUALIDADE..., DOSAGEM EXPERIMENTAL)

    29 - 30

    31 - 32C ON STR U O ETA PA S E V IS O GER A L D A OB R A - C ON C R ETO C ON V . E TEC N OLOGIA D A S

    C ON STR U ES

    33 - 34 VISITA OBRA

    35 - 36 FUNDAES E INFRA ESTRUTURA

    37 - 38 VISITA OBRA

    39 - 40 FUNDAES E INFRA ESTRUTURA

    41 - 42 VISITA OBRA

    43 - 44 ESTRUTURAS

    45 - 46 VISITA OBRA

    47 - 48 ESTRUTURAS

    49 - 50 VISITA OBRA

    51 - 52 ESTRUTURAS

    53 - 54 VISITA OBRA

    55 - 56 ESTRUTURAS

    57 - 58 VISITA OBRA

    59 - 60 3a AVALIAO

    EXAME ESPECIAL

    Terica

    Prtica

    2a AVALIAO

    legenda

    PLANO DE CURSO FINAL DE SEMESTRE - OFICIAL dia

    INICIO DO SEMESTRE manha

    FINAL DA DISCIPLINA11:10

    At

    12:50

    14:00

    At

    15:40

    MTODOS DE ENSINO: Aulas expositivas e aula praticas (visitas a obras e unidades fabris) MTODOS DE AVALIAO: 03 Avaliaes em sala de aula

  • Colegiado de Coordenao Didtica do Curso de Graduao em Arquitetura e Urbanismo

    Rua Paraba, 697- Funcionrios - 30130-140 - Belo Horizonte/MG

    Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected]

    Escola de Arquitetura UFMG

    BIBLIOGRAFIA: AMORIM, S. V. Custos relacionados com a qualidade em sistemas prediais hidrulico-sanitrios. 1994. In: VIII Simpsio Nacional de Sistemas Prediais., Anais, p 145-154, 27-28 setembro 1994, So Paulo. AMORIM, S. V.; DIAS JR., R. P.; SOUZA, K. E. 2004. Melhoria da qualidade dos sistemas prediais hidrulicos e sanitrios atravs do estudo da incidncia de falhas. In: X Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construdo, Anais, p 16-19, 18-21 julho de 2004, So Paulo. AZEREDO, Hlio A. O Edifcio at sua cobertura. Prtica de Construo Civil. So Paulo: Editora Edgard Blcher Ltda.,1977. AZEREDO, Hlio A. O Edifcio at seu acabamento. Prtica de Construo Civil. So Paulo: Editora Edgard Blcher Ltda., 1977. BAUER, L. A. Falco. Materiais de construo. Rio de Janeiro, L.T.C. Livros Tcnicos e Cientficos. Editores S.A. 1985

    BARROS, M.M.S.B; SABBATINI, F.H. Produo de revestimentos cermicos para paredes de vedao em

    alvenaria: diretrizes bsicas. PROJETO EP/EN6- Desenvolvimento de mtodos construtivos de revestimentos de piso. Convnio Escola Politcnica da USP e ENCOL. So Paulo. PCC/EPUSP, 2001.

    BORGES, A.C. Prtica das pequenas construes. S.Paulo, Edgard Blucher, vols. 1 e 2. CINCOTTO, M. A. Patologia das Argamassas de Revestimento: Anlise e Recomendaes. Monografia. IPT - Instituto de Pesquisas Tecnolgicas do Estado de So Paulo. So Paulo, 1983. CINCOTTO, Maria Alba. Patologia das argamassas de revestimento: anlise e recomendaes. In: TECNOLOGIA de edificaes. So Paulo: PINI; IPT, 1988. p.549-554. CINCOTTO, Maria Alba; HELENE, Paulo Roberto do Lago. Patologia de estrutura de concreto armado. In: TECNOLOGIA das edificaes. So Paulo: PINI; IPT, 1988. p. 593-596. ELDRIDGE, H. J. Construccin defectos comunes. Barcelona: Gustavo Gili, 1982. 465p. FABRICIO, M. M.; MELHADO, S.B. Por um processo de projeto simultneo. In: II Workshop Nacional: Gesto do processo de projeto na construo de edifcios, 2002, Porto Alegre. Anais, PUC/RS - UFSM - EESC/USP, 2002. CD-ROM (publicao e apresentao do artigo). FIORITO, A.J.S.I. Manual de argamassas e revestimentos: Estudos e procedimentos de execuo. 221p. 1a.ed. Editora PINI. So Paulo, 1994. GNIPPER, S. F. Patologias mais freqentes em sistemas hidrulico-sanitrios e de gs combustvel de edifcios residenciais em Curitiba 2007. In: X Simpsio Nacional de Sistemas Prediais. Anais, 29-30 agosto de 2007, So Carlos. GNIPPER, S. F. Especificaes recomendadas para a contratao de projetos de instalaes hidrulicas. 1993, In: 58 Encontro Nacional da Construo. Anais, 29-30 agosto de 1993, Belm. GOMES, Abdias Magalhes. Caracterizao de argamassas tradicionais utilizadas nos revestimentos exteriores dos edifcios. 1995. 269f. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) Instituto Superior Tcnico, Universidade Tcnica de Lisboa, Lisboa.

  • Colegiado de Coordenao Didtica do Curso de Graduao em Arquitetura e Urbanismo

    Rua Paraba, 697- Funcionrios - 30130-140 - Belo Horizonte/MG

    Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected]

    Escola de Arquitetura UFMG

    HELENE, P.R.L. Manual de reparo, reforo e proteo de estruturas de concreto. So Paulo: PINI, 1992. HENRIQUES, Fernando M.A. Humidade em paredes. [Lisboa]: Laboratrio Nacional de Engenharia Civil, 1994. ( Conservao e Reabilitao). 168p. JUNGINGER, M. Rejuntamento de revestimentos cermicos: influncia das juntas de assentamento na estabilidade de painis. 2003. 139p. Dissertao (mestrado). Escola Politcnica da Universidade de So Paulo. So Paulo, 2003. KLOSS, C.L. Materiais para construo civil. Centro Federal de Educao Tecnolgica do Paran. Curitiba, 1991. 157 p. LICHTENSTEIN, N. B. Patologia das construes: procedimentos para formulao do diagnstico de falhas e definio de conduta adequada recuperao de edificaes. 1985. Dissertao de Mestrado - Escola Politcnica, Universidade de So Paulo, So Paulo. MARTINS, M. S.; HERNANDES, A. T.; AMORIM, S. V. Ferramentas para melhoria do processo de execuo dos sistemas hidrulicos prediais. 2003. In: III Simpsio Brasileiro de Gesto e Economia da Construo, Anais, p 16-19, 16-19 setembro de 2003, So Carlos. MASCAR, J. L. (1985). O custo das decises arquitetnicas. So Paulo: NOBEL. MASSARI, Giovanni. Btiments humides et insalubres: pratique de leur assainissement. Paris: Eyrolles, 1971. MASSARI, Giovanni. Humidity in monuments. Rome: International Centre for the Study of the Preservation and the Restoration of Cultural Property, 1977. MASSARI, Giovanni. Saneamento de locales humedos. [S.l.]: Hogar y Arquitectura, 1962. p. 37-38. MASSARI, Ippolito. Some aspects of humidity protection in historic buildings. Roma: ICCROM, [19--?]. MASSARI, Ippolito. Techniche e strumenti di misura nellacertamento dei fenomeni di aggressione umida. Roma: ICCROM, [19--?]. MEDEIROS, J.S. Tecnologia e projeto de revestimentos cermicos de fachadas de edifcios. Tese (Doutorado). 457p. Escola Politcnica, Universidade de So Paulo. So Paulo, 1999. OXLEY, T.A.; GOBERT, E.G. Dampness in building: diagnosis, treatment, instruments. 2nd ed. Oxford: Butterworth Heinemamm, 1994. PEREZ, Ary Rodrigo. Manuteno dos edifcios. In: TECNOLOGIA das edificaes. So Paulo: PINI; IPT, 1988. p. 611-614. PEREZ, Ary Rodrigo. Umidade nas edificaes: recomendaes para a preveno da penetrao de gua pelas fachadas (1 parte). In: TECNOLOGIA de edificaes. So Paulo: PINI; IPT, 1988. p.571-574. PEREZ, Ary Rodrigo. Umidade nas edificaes: recomendaes para a preveno da penetrao de gua pelas fachadas (2 parte). In: TECNOLOGIA das edificaes. So Paulo: PINI: IPT, 1988. p.575-578. PETRUCCI, Eladio G. Materiais de construo. 6a ed. Porto Alegre, Editora Globo, 1982.

  • Colegiado de Coordenao Didtica do Curso de Graduao em Arquitetura e Urbanismo

    Rua Paraba, 697- Funcionrios - 30130-140 - Belo Horizonte/MG

    Fone: (31) 3409-8840 Fax: (31) 3409-8818 E-mail: [email protected]

    Escola de Arquitetura UFMG

    PIRONDI, Zeno. Manual prtico da impermeabilizao e de isolao trmica: contribuio a execuo do projeto de impermeabilizao, conforme norma da ABNT-NBR 9575. 2.ed. So Paulo: IBI; PINI, 1988. 303p. RIBEIRO, F. A.Especificao de juntas de movimentao em revestimentos cermicos de fachadas: levantamento do estado da arte. Dissertao (Mestrado) 158p. Escola Politcnica da Universidade de So Paulo. Departamento de Engenharia de Construo Civil. So Paulo, 2006. RIPPER, E. Como evitar erros de construo. So Paulo, Pini, 1991. SABBATINI, F. H.; ARAJO, L. O. C.; BARROS, M. M. B.; SOUZA, U. E. L. Revestimentos verticais. conceituao e classificao. Aula nmero 5 da disciplina Tecnologia da Construo de Edifcios II. Graduao. Departamento de Engenharia de Construo Civil. Escola Politcnica da universidade de So Paulo. So Paulo, 2003. THOMAZ, Ercio. Trincas em edificaes: causas e mecanismos de formao. In: TECNOLOGIA de edificaes. So Paulo: PINI: IPT, 1988. TORRACA, Giorgio. Porous materials building: materials science for architectural conservation . 3nd ed. Rome: ICCROM, 1988. UEMOTO, Kai Loh. Patologia: danos causados por eflorescncia. In: TECNOLOGIA de edificaes. So Paulo: PINI: IPT, 1988. VEROSA, nio Jos. Patologia das edificaes. Porto Alegre: Sagra, 1991. ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS. ABNT..