tarefa 2 - 2ª parte

2
Acção de Formação: Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares DRELVT, Turma 9 Tarefa 2 2.ª Parte Breve comentário à análise do Modelo feita pela colega Maria Antónia do Carmo A análise do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares encontra-se estruturada de acordo com os aspectos indicados na proposta da actividade. A colega refere com objectividade os pontos principais que fundamentam a afirmação do Modelo como um importante instrumento pedagógico, impulsionador da melhoria sistemática da qualidade das aprendizagens, identificando os pressupostos conceptuais que lhe subjazem. Justifica a pertinência da existência de um Modelo de Avaliação, enquanto documento orientador das diferentes BEs na senda da excelência, o qual implica uma abordagem reflexiva induzida pela recolha sistemática de evidências “Evidence-based practice”. Descreve genericamente a organização estrutural e funcional do documento em análise, não deixando de salientar a necessidade de atender aos factores propiciadores da sua flexibilidade e exequibilidade, de forma a evitar a sua burocratização. Menciona alguns constrangimentos que poderão surgir na sua aplicação, designadamente: a dificuldade em provar as evidências, seja por falta

Upload: mariaantoniadocarmo

Post on 11-Jul-2015

120 views

Category:

Health & Medicine


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Tarefa 2 - 2ª parte

Acção de Formação: Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

DRELVT, Turma 9

Tarefa 2 – 2.ª Parte

Breve comentário à análise do Modelo feita pela

colega Maria Antónia do Carmo

A análise do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares

encontra-se estruturada de acordo com os aspectos indicados na

proposta da actividade.

A colega refere com objectividade os pontos principais que

fundamentam a afirmação do Modelo como um importante

instrumento pedagógico, impulsionador da melhoria sistemática da

qualidade das aprendizagens, identificando os pressupostos

conceptuais que lhe subjazem.

Justifica a pertinência da existência de um Modelo de Avaliação,

enquanto documento orientador das diferentes BEs na senda da

excelência, o qual implica uma abordagem reflexiva induzida pela

recolha sistemática de evidências “Evidence-based practice”.

Descreve genericamente a organização estrutural e funcional do

documento em análise, não deixando de salientar a necessidade de

atender aos factores propiciadores da sua flexibilidade e

exequibilidade, de forma a evitar a sua burocratização. Menciona

alguns constrangimentos que poderão surgir na sua aplicação,

designadamente: a dificuldade em provar as evidências, seja por falta

Page 2: Tarefa 2 - 2ª parte

2

de registo, seja por falta de tempo, ou por outros motivos de

etiologia diversa.

Reconhece o impacto positivo da integração do Modelo na escola e

salienta a continuidade que deve ser impressa a todo o processo de

avaliação. Embora, como afirma, o seu desenvolvimento vá

processar-se por etapas, ao longo de quatro anos, prevê que os

procedimentos se vão tornando mais densos e complicados, o que

poderá ter implicações na gestão diária da BE.

Enumera as competências do PB, segundo o constante no ponto 3, do

Art.º 9, do Despacho 19 117/ 2008 (estão mais amplamente referidas

no Art.º 3.º da Portaria n.º 756/2009) que completa referindo

Eisenberg e Miller (2002). Finalmente focaliza-se na necessidade de

colaboração dos órgãos de gestão e na mais-valia que representa

uma equipa coesa, motivada e informada.

Margarida Carvalho