idade média 2ª parte

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Responsável pelo acordo entre germânicos e romanos. Poder da Igreja na Idade Média

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Page 1: Idade Média 2ª parte

Responsável pelo acordo entre

germânicos e romanos.

Poder da Igreja na

Idade Média

Page 2: Idade Média 2ª parte

Clóvis, rei dos Francos

Page 3: Idade Média 2ª parte

Primeiro rei germânico a se

tornar cristão

Page 4: Idade Média 2ª parte

Reis Indolentes

(descendentes de Clóvis)

Não administram

Promovem festas e espetáculos de

jutas e lutas

A administração é feita pelo

Mordomo (Prefeito) do Palácio

Page 5: Idade Média 2ª parte

JUSTA

Page 6: Idade Média 2ª parte

Carlos Martel (Martelo)

Mordomo (Prefeito) do Palácio

General brilhante

Organiza o exército

Funda a cavalaria pesada

Salva a Europa da islamização

Page 7: Idade Média 2ª parte

IMPÉRIO ISLÂMICO

Page 8: Idade Média 2ª parte

CONQUISTA DA

PENINSULA IBÉRICA

Page 9: Idade Média 2ª parte

Batalha de Poitiers

(732)

Carlos Martel vence e

para a expansão

islâmica sobre a Europa.

Page 10: Idade Média 2ª parte

Depois da

Batalha de Poitiers

Carlos Martel se volta as demais

regiões e luta pela unificação dos

reinos germânicos ao reino dos

francos.

Page 11: Idade Média 2ª parte

Martel faz acordos e distribui

terras aos aliados

Page 12: Idade Média 2ª parte

Morre Carlos MartelPoder (função) transferido aos seus filhos

Pepino – Carlomano - Grifo

Page 13: Idade Média 2ª parte

Grifo

Filho ilegítimo, é forçado a entrar para

um mosteiro pelos seus meios-irmãos.

Carlamano

Abdica de tudo para entrar para o

mosteiro

Pepino

Herda todo o poder de Carlos Martel

Page 14: Idade Média 2ª parte

Pepino – primeiro rei

carolíngio

Questiona o Papa Zacarias

“Quem deveria ser o governante

real: aquele que possuísse o título

de rei ou a pessoa que tomasse as

decisões como rei?”

Page 15: Idade Média 2ª parte

Pepino, o breve

Dinastia Carolíngia

Page 16: Idade Média 2ª parte

ACORDO ENTRE O

PAPA ZACARIAS E PEPINOPapa

Reconhece o direito de Pepino de governar

Pepino

Mantinha o cristianismo como religião oficial

Doou terras para a Igreja

Patrimônio de São Pedro.

Page 17: Idade Média 2ª parte

Patrimônio de São Pedro

Estados Pontifícios

“reino” governado pelo papa

Page 18: Idade Média 2ª parte

Reinado de Pepino, o breve

Fortalece acordo com a Igreja

Fortalece o poder da Igreja

Expande o reino dos francos

Determina a hereditariedade do seu

cargo

Page 19: Idade Média 2ª parte

Morre Pepino, o breve

Herdam seus filhos

Carlos - Carlomano

Page 20: Idade Média 2ª parte

Carlomano

Morre prematuramente

(pouco tempo de reinado)

Page 21: Idade Média 2ª parte

CARLOSFez

- Jurou proteger a Igreja.

- Obrigou os demais povos germânicos a se tornarem cristãos.

- Perseguiu e oprimiu o paganismo.

Recebeu

- Foi coroado rei.

- Ungido protetor romano.

- Apoio da Igreja em seus atos.

- Coroado Imperador

Acordo com

a Igreja

Page 22: Idade Média 2ª parte

IMPÉRIO CAROLÍNGIO

Papa Leão III

Coroa Carlos Magno imperador

Sacro Império Romano Germânico

Page 23: Idade Média 2ª parte

SACRO IMPÉRIO ROMANO GERMÂNICO

Sacro – Sagrado, tem apoio da Igreja.

Império – Unificação de vários reinos germânicos.

Romano – O imperador é herdeiro do Império

Romano do Ocidente.

Germânico – É um reino dos germânicos.

Page 24: Idade Média 2ª parte

REFORMA CAROLÍNGIA

Carlos Magno promove mudanças

na cultura de seu império

Page 25: Idade Média 2ª parte

Criação de mosteiros e seminários

Manter uma linguagem única na Igreja

Page 26: Idade Média 2ª parte

Criação de escolas

Para instruir a população (nobres)

Formava administradores

Page 27: Idade Média 2ª parte

Elaboração de um alfabeto inspirado no romano

Page 28: Idade Média 2ª parte

A escrita carolíngia

unifica as letras na

Europa

Page 29: Idade Média 2ª parte

IGREJAPassa a dominar toda a

produção intelectual da época

Monges copistas

Reproduzem manualmente os

livros

Page 30: Idade Média 2ª parte

Monges reproduziam os livros

manualmente, controlando o

conhecimento da época.

Page 31: Idade Média 2ª parte

DOUTRINAÇÃO

A Igreja passa a direcionar a

conduta dos fiéis por meio

de orientações (definição do

que é pecado).

Page 32: Idade Média 2ª parte

Morre Carlos Magno

O império não dura muito tempo, se

dissolve em vários reinos

Sobra uma pequena parte do império

Atual Alemanha

Page 33: Idade Média 2ª parte

PODER DA IGREJA

PERMANECE APÓS

CARLOS MAGNO

Page 34: Idade Média 2ª parte

RENASCIMENTO

COMERCIAL

Page 35: Idade Média 2ª parte

Feudos

autossuficientes

Comércio era de troca de mercadorias excedentes

dos Senhores feudais

Page 36: Idade Média 2ª parte

FEIRAS MEDIEVAIS

Senhor Feudal

Comercializa o excedente de sua produção

As feiras eram quando o excedente era

comercializado

Camponeses, trabalhadores livres e artesãos

aproveitavam as feiras para comercializarem

também

Page 37: Idade Média 2ª parte

Mercadores

Se enriquecem com as feiras

Passam a organizá-las

Page 38: Idade Média 2ª parte

BURGOSLocal onde as feiras eram realizadas

Os comerciantes criaram pequenas fortalezas

“burgo” é pequena fortificação em germânico

Quem vive nos burgo é chamado de burguês

Page 39: Idade Média 2ª parte

Artesanato

Se torna o principal produto das

feiras e dos burgos

Fortalece os artesãos

Criam as Corporações de Ofício

Page 40: Idade Média 2ª parte

CORPORAÇÕES DE OFÍCIOAssociação de trabalhadores (artesãos) de um mesmo ofício

Exemplo

- Sapateiro;

- Alfaiate;

- Ferreiro;

- Carpinteiro;

- Padeiro;

- Maçom

- Etc.

Page 41: Idade Média 2ª parte

Corporações de Ofício

Controlavam a produção artesanal.

Impediam “qualquer um” (quem não fazia

parte da corporação) de realizar um

trabalho.

Page 42: Idade Média 2ª parte

ROTA DA SEDA

Page 43: Idade Média 2ª parte

ROTA DA SEDA

Rota de mercadorias do

Oriente para a Europa

Page 44: Idade Média 2ª parte

Fortalecimento do comércio

Enriquecimento dos burgos

Carta de franquia

Page 45: Idade Média 2ª parte

CARTA DE FRANQUIA

Concedida por um Senhor Feudal

ou pela Igreja.

Dava autonomia administrativa

aos burgos mediante pagamento.

Page 46: Idade Média 2ª parte

CRUZADAS

Avanço islâmico sobre o Império Bizantino.

(Império Romano do Oriente)

Ameaça aos cristão orientais

(ortodoxos)

Page 47: Idade Média 2ª parte

Islâmicos – conquistam a

Terra Santa

(Palestina, antiga Canaã)

Page 48: Idade Média 2ª parte

Papa Urbano II –

atendendo ao pedido do

imperador

bizantino, convoca os reis

cristãos para lutarem

contra os “infiéis”.

Page 49: Idade Média 2ª parte

Infiéis

Aqueles que não eram cristãos

Page 50: Idade Média 2ª parte

1ª Cruzada

Libertar os cristãos ortodoxos

do leste

Libertar a Terra Santa

Page 51: Idade Média 2ª parte

Inspiração religiosa

Foi bem sucedida no seu

intuito

Mas gerou um avanço dos

cristãos latinos sobre o oriente

Page 52: Idade Média 2ª parte

2ª Cruzada

Fracassa em expulsar os islâmicos

Os reis ocidentais sofrem grande derrota

Os cristãos da Península Ibérica iniciam a

reconquista

Page 53: Idade Média 2ª parte

RECONQUISTA

Expulsão dos islâmicos da Península

Ibérica

Formação do reino da Espanha e

Portugal

Page 54: Idade Média 2ª parte

Trajetória da Reconquista

Page 55: Idade Média 2ª parte

3º CruzadaCruzada dos Reis

Ricardo Coração de Leão

Inglaterra

Frederico Barbarossa, ou Barba-Ruiva

Sacro Império Romano Germânico

Filipe Augusto

França

Page 56: Idade Média 2ª parte

Barba Ruiva

morre afogado

Ricardo Coração de Leão

Faz acordo que permite a peregrinação de cristãos para as

terras conquistadas pelos islâmicos

Page 57: Idade Média 2ª parte

4ª Cruzada

Constantinopla é atacada pelos cruzados

O reino cristão no Oriente fica

enfraquecido

Comerciantes italianos se fortalecem com

o enfraquecimento da concorrência.

Page 58: Idade Média 2ª parte

Da 5ª a 8ª Cruzada

Sucessão de fracassos dos

cristãos

Fim dos reinos cristãos no

oriente

Page 59: Idade Média 2ª parte

BANQUEIROS

Alguns lugares ofereciam segurança aos mercadores a

fim de ganharem com sua hospedagem

Proteção e facilidade fiscal geravam maior lucro aos

mercadores

Sedentarizarão do comércio

Divisão do comércio em vários setores

Page 60: Idade Média 2ª parte

Surgem mercadores que financiam outros

em troca de juros

Acordos financeiros eram renovados

constantemente, gerando associações

Ocorre acumulo de capital por parte de

algumas famílias

Passam a financiar os nobres

Page 61: Idade Média 2ª parte

Usura – condenação sobre o lucro

Empréstimos bancários eram os piores segundo a fé cristã

Lucro sobre nada