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:.t ¦A*W. B^ rçTAnn nn t-i ¦ ¦>—*t<3<rj**tt**-*----*a---' Director político--Augusto Calmon iu. /\nsI(|iiuIuí'uu CAPITAI. . lIÇooo I í Anno !' Semestre «"Sooo Trime-itre 5$ooo . Espirito Santo—Victoria—DommffO, 2116 Apsti Je 1898 10FF1CIAL Corte ie Jnstiça Assifjnalurus LOCALIDADES | Anno.... Semestre. Trimestre A Jose Marcellino ¦ A Mâ. REoOLUÇau i\. 04 OLUÇÃO N. jjente do Estado A Corte dc Justiça do Kstado do Espi- -.ntq-santô, attendendó ás provagdehabl- lita<,'à'.) apresentadas pelo cidadão Alanoel to Estudo, de necordo Jomes Jercira.deMòi-aesè a irlbriiiáçOÒ í J i drector da ins- J,U1Z dc L)lr<JltJ- l'esolvc í-Oinealrb para io-r.dr. üirecn o u s vllallCK.inenle e^8(,de do ^ - em offlçip n. 'a* lo ju uo í)10 do Alegre, comarca do mesmo nome esolvc crear, no logar de- ,)S cargos <lc dc r tubellião do publim ju- loão do 2' Território co- dieial e notas, escrivão do eivei, do crime, pie, uma escola do en- j Je orphàos eausentes e mai*. annexos. enomear para regei-a oi Corte de Justiça, Victoria, em 1G de Ijquclra de Santa Clara, agosto de 1898. —Estevão de Siqueira, Gémiio !habilitado lios termos do Serrano, Mendes Velloso, Ferreira Co»lho e [jj-jtoria do decreto ri; 2 de , Barcimio Barretto. 1892.>-~~**»W)t*u <<* æ overno do Kstado do Espi- Pe» de YasconccUos. i A ti Cl Y CZ U C ufll volta-ae para os que lhe estão acima, e todo iiiesum e agrado, alienando-ee nas solicitados eom so [ireoccupam doproximo. Não quero esquecer-me de uma atti- tude treqüeutissiuia na multidão Huminuu- se,a du saliente. E' um pedante, aplirasear bonito, üscoilioiido o vocábulo, escravo du CAMPOS SALLES Por tolegramm:. de nosso correspoir- dente, soubemos hontem.. á hora em que esta 1'ollia entrava para o prelo, eme tínha chegado naquollo dia ao Recife, o exm. „u ,„vuuu,U|OOUiU,uu„ sr. dr. Campos Salles, presidente eleito moda, como que deahte de um espelho, da Republica, sendo-lhe por esta occã- tendo por uniço trabuilio de memória se- slflo feitas as mais altas e significativas guir á ritiea o modolo europeu ú<s liomoiu manifestações do apreço ue sociedade.j -No dia 27 do corrente, a comnífesfio \ -t——,=? \ loSooo,! i ÍMjAU W-fil l-iiooo vatumsastta executiva do Partido Republicano no Rio offerocerú a s. exa. um súiriptuoso bati- quote. XPEDIENTE itÁyosto dc 1S98 o sr. dr. director do The- jíilgítr ao cidadão Sizinio to Dias a importância de ite de moveis forneci- amixtn do ensino prima- Santa Izabel. i msemo u mandar pagar liueii C do § ir do tit. 3d igeàtea& despezus que de- a alínea d) do mosmo § e Difl 20 o ar. dr. director do Tlie- ¦effectuar o pagamento da l:.í)22$100, de despezas ectoriade hygiene publica dejuiilió deste anuo, con- õ;da varíola. VENTOS DKSrACHAüOB dia 18 ) da Silva, (jã informado - Ccrao requer. Lavre-se ermos do parecer da pro- ÍETAIÍIA GERAL piá 18 iw Brazil, pedindo prp '-osonde tem morada ha- ireinhaa.—Inforine o com- de medições. «EDIÇÃO DE TERRAS DES- PACHADOS M 19 í-e Souza, autos de me- * de um terreno no lo- - Ao sr. dr. director de "íer. 1J-* Vieira, no logar Água -¦¦ director de Terras temperamento A vaidade monopolisa o <coraçae"e**-.Ke flecto nos mínimos actos da vida. O ego- ismo, elevado ao máximo, reveste a forma de uma submissão passiva á vontado alheia ; o indivíduo foge tanto mais do amor ao seu semelhante quanto se entre- ga mais ao captiveiro da critica alheia, ASPECTOS E PERFIS VI Estão sempre pouco aittsbdos do ho- momzarróes de caras suspeitas, armados de grossas bengalas. .\LitoB são conhecidos, apontados, tal- vez a desconfiança dos indignados clie- gue a apontar como secretas algum cida- dão de moral irrepreheusivel, algum ba- citarei taciturno, fazendo horas no mesmo logar, sem um nickel para o café, e, não obstante, esperando uma nomeação para Goyaz ou Matto Grosso, promettidn mui- tos mezes antes. Por uma brusca transição o olhar se nos desvia desses exemplares e acompa- nha três ou quatro indivíduos, que passam por alli tão smíi cerimonia, em -palestra intima, saudados a cada passo, tendo na -.« »-.w Hwat m.-mm-UUi uu.-.- expressão respeitosa de quasi todos uma!8,0,v'V0r exterior de polichinelos do high- continência feita á importância que nos -'A' o que nos ministra o symptoma desse parece assentar-lhes como um habito ad-. boulevanlismo do sentimento, em quo a quirido.í vida intima sacrifica-se á vida da rua o Sfto as notabilidades, os políticos influ- entes, os direetores dos grandes jornaes, os altos fuuecionarios públicos, os orado- res de nomeada nas duas casas do con- grosso, todos os que assumiram a dirjeção da sociedade, os quo dispõem dos empre- Os Itombros artificialmente erguidos, os gestos a compasso, o movimento oscru- pulosamente leito mesmo quaudo se vol- iam um pouco entre os ai tos eollarinlios liara corresponderem a uma. cortezia do pouca importância, o brasileiro desse moi- A commissão de constituição do pode de justifica, aos nossos uroprios olhos, res d(> senado, no Jtio, deu parecer sobre o epitheto de macaquitos cfmqueuos mi- ? veío á rosoltiçáo do conselho municipal moseou a amisade dos povos platinos. elevando o preço das passagens da com- Mas a saliência não se manifesta ape- P-mliia Jardim Botânico, nas em tal ooutrataocáo do original euro- A commissão opina pela regeiçáo do peo ; ella assume, no Rio, uns contornos veto- locaes, deseuhados pelas condições espe- *?*• eialissimas do meio.*** A cousciencia do dever, o impulso dos ° governo hra-sncu-u, po.-.f.i au presi- affectos verdadeiros, a obediência aos (-°--te da confederaçãq-Heívetica por in- costumes normalmente adquiridos, vão . tei-medio do nosso ministro,em I3enie„que por uma certa degenerescencia daudo lo- "cceits a missão de arbitro na questão" gar á exterioridade, em virtude da,- qual,--'ttnco-urusiloiro. a vida moral fixa-se toda na^neriplieria. ,. t-'.'•"--.,.,...'•. A .ot/J.wl,,t:-_ •'Í!*S*iíL ¦ ' ,**—— ' > ¦. -.. ;..— ¦ MExlemato Santos Pinlo, tem sido fre- íentado com a maxii curso de preparatórios Jiuentado com a máxima regularidade o ]l?[ u°moi\úo. Paru commandar a ílotillia &.. ...u.o «u cuiiMvcnu na ¦.•iiucii ameia, i *__*-" "v-uoouu puru commanuar a notilhi recebendo da admiração e da inveja dos "oRio Grande do Sul o capitão de fragáti outros e do agrado e suecesso próprios o </0U0 Andrade Leite.^ único estimuio de condueta. Asmrn, vemos a existência diária cal- cada em formulas convencionaes, de um ,,,,,,,,,„. .. tão rebuscado convencionalismo, quenin- val can7tL ,i ' guem, nessa camada social, pergunta.pára j d^lberiiâz se conduzir,—como devo proceder? mas sim £$&mo pensarão de mim ? E não ósó o auto quasi instinetivo dos Fallôceu a 10 no Rio omachinista na- fragata Antônio Iguacio dos salões As mais altas manifestações do homem na sociedade contaminam-se também por esse morbtis. 1—->o ob-» * 'IA PASW8IL EM sl© tfATUKU-s 1'UUlliirj U (Í,U T \JL 11 V/ VJU V/O -.Mt^-s-IJ-a-U<.* » j »4 W ---.-—. va v a-i w ia» vi |IV .1*1 iniliW , |U.U UU lll u\j n*un nos dão eredenciaes para a fama e para inteiro valor na estreiteza dessa nocessi- o prestigio, com proveito e gloria*I dado de exhibição. dessa tendeucia de As cathegorias stibalrernasgravitam em preoecupar ob outros, de ser alvo de to- rno delles, guardadas as distancias pro- dos os olhares, motivo dos elogios. (49) foLGARO POR |VRGÜE.\EFF XXIV h tJo restabelecido mm* como ch:- 8radt,,ef^voucon'.ar. bfc lazer "r. Ouve ?íye ^e d'uma dos ^ Hvestei é perigoso avanantotlsk'. do modo fali, ' üa guerra ine- ^e a^Sjor,)dc.s,daS k 1 lprecisa^ tomar B£jJr-1Ue «tivesíae C"^^ encostava- -TO,,, torno „...,.., ,. pbroioilhes, salvo quando a intimidado do nepotismo ou de proveniencia mais se- cuudaria, ás vezes inconfessável, trans- põe a ptaginatica. Ahi, nessa modalidade da vida carioca vem o que em giria chamam o engrossado»-, manequim automaticamente seflexionan do em curvaturas, mascara cambianto d expressões, heroes da perseverança em ptsrlir e artistas no modo de disfarçar ns decepções. Unia vez alcançados certos degráos, o eugrossador é de uinaj suprema altivez para que vem subindo, viugando-se a.-sim do paBSUdo de humilhações. Mas, si ,,--ii----nTt*-MiiH-wi<-i»-aaii.iri»-iiinrTir-inl'il11''*-' "*""*"™—— Ipsaroff ouvia-a sem dizer palavra, eorando e empallidecendo alterna- damente... Muitas vezes quiz inter- rumpel-a. - Helena, disse-lhe elle n uma voz breve e anorma', d:ixa-me- vae- te embora.. " ²O qi4 7 replicou ella admirada. Sen»es.te mal 1 &junlou com vi- vacidade. ²Nào, estou bem, mas vae-te, peço-t'o. ²Não te comprehendo. Mandas- me embora ? Que tens tu ? Insaroflí lançou-t-^-lhe aos pés e abraçou-lh-! os jpdhps. ²Que fazes ? Dímitri 1 ElIé íeVantoü-se. Sim, vae-te embora. Ouve, Helena, quando cahi doenu nâo perdi logo a razào ¦ sent/a a gravidade do meu mal, na febre, no próprio delírio, «:.!*,;• r.nmnrfthendia vagamente que (Continua.) Castro Pinto. I Nas seguintes linhas pretendemos nos O civismo, a bravura, a caridado, to- °cncvupf/ 3 ,u'!l ass.umPt0 completamente r. - das as beilas e consoladoras demonstra-' tencãòdosn-íSo' aforma a lüe™êàv at- gos.bérn remunerados, os intercessores Çôes da alma antiga, deformam-se nesse por\odosos mefos°e acf^T1"--IUedCVCin perante o governo ou os patronos a que énvolucro de artificialismo,perdem de seu ,nhar os progressos dos nossosT-^a1" as flrm í>.pt»rifliífiijifl8 nara a fama a nara inteiro valor na ostreitflzn dnssn. íioc.fissi- d'Üeste.^ lrnaos nlSíf^^íf Cí'eaÇ4° dC gafl° no mi'" nicipio dQ Suo .Matheus, nos referimos á riqueza futura a que está destinada acruei- ia torra com a industria pastoril Felizmente no listado a actividade in- dustrial ja se está emancipando do nutri- momo governamental c deseiivolvendò^se dc mono remunerador; portanto, deve ser o nosso maior empenho animar os pro- duetores para qno so dediquem a este ramo de industria e também adoptem os aperfeiçoamentos adquiridos pela pratica e estudos. Desde que não falte actividade, desde que nao lalte consumo para os prodü- etos e lugares apropriados para a creáçâd do gado, os quaes são iguacs ou melhores aos nossos conhecidos, nào vemos motivos para nao nadarmos na maior õpuiericia pois, segundo pensamos, o nossodesen- yolvimento industrial depende da re- moção do causa*, com origem transitória. Capitães?Braços-*? São perguntas natii-ràcsdó^què desejam a marclla do nosso progresso, dos que pensam que tudo se pode t';m>y e orgánisar com muito dinheiro; não. não são estes os motivos. _ V"hi provar que para a organisaçâo da industria pastoril mu S. Matheus nllo era preciso dinheiro.não-era necessário o em* prego dc muitos braços se houvesse boa vontade por parte dos fazendeiros, peque- nos lavradores e principalmente dos nos- suic ores de pequena porção de gado na- queila região. Jácm l.s-)i em palestra amistosa cem Deolindo Serra, Saturnino Gosme da Motta e O.lmdo Santos, adéántàdòs agricultores do município, manifestamos com frândue. /.a nosso modo dt ver relativamente ao ussiimpt.o o ape-jar do pouco tempo.quc iratartiosderaWuns.dádòs para se cuiúar da creaçao cld gado, não pensando que mais tarde tona -'de prerider-me ao as- sumpto. _ Benevolência c permissão deseje dos interessados para larer, antes dc entrar nn assumpto, algumas considerações, tra-- zer exemplos, mostraria utilidade dain- dustr.a e doso-é^r os lugares apropria- ¦ çIonu cila, afim deanimaraos que nunca í Ia loram. Pensamos assim prestar serviços a nossa torra e abrir novos h nlsontes á industria porque nunca é tarde para se tratar negoçros úteis, principalmente quando cies sao promovidos por quem é conhe- ceuor dos lugares o costumes A crêáç5o de asscciaçüo. eonipanhia ou coisa equivalente que tivesse por fim va* lorisui* a creaçao cio nosso gado, procu- randopelos meios modernos cleval-a ***» maior auge de perfeição, diligenciando a venda dos nossos produetos no nosso próprio mercado; fazendo respeitar a Dr0- priedade no seu verdadeiro valor nro- duetivo, associação cm taes eondiçõeg seriam o un.ee bem pratico capaz de S em grande parte a nossa felicidade e fc- char os nossos portos á nossa riqueza. !¦•¦'• uma grande sorama d*cJl-i se retir-1 da comjra desta -——zisEmz.* Correio Buiit-An-iL-u- Expede hoje malas por linha terrestre cambianto de'P«ra Guarapary, Anchieta, Piuma, Barra de Itapemirim o Itapemirim. O Directorio político do municipio de Ouro Preto, recominenda como candidato á presidência e agente executivo da ca- mara municipal alli o dr. Douato Joaquim da Fonseca. do listado proveniente ramo de industria. Para os fundes da associação df-Veri-in concorrerem parles relativas os Sfg ros, os pequenos lavriulotes c a espécie monetária.d Ch-Jaic A preferencia o-escolha dos meies ín- - ustnaes competem aos interesses priva- os, uiticos quo podem co.n oe.Wava- liar os lucros futuros, tendo em vista as condições de more.emo e necessidade^ porem quando vemos estancadas tantas fontes,. e.rique/a pela falta de iniciava attiiidade do liomQin. fazendo até abafar 2KC,',^Í!-JÍ'*eBÍ da'suafoía Sím fJLl'Mí,VG!.n em São Matheus ign.iam a existência,de um excedente S 11,Jt'es'SÍ!''!(? (í"c se promova, que se mostre a possibilidade da nova in.lus- q.!oaexistePC ÇOamCUtü pcl° m$à* i-/rvín lKSt'1'iiV 1Wntoril °m s* Matheds exis- ainda bem atrasado o municipio; atrasada sabia, comprehendia ia morrer; dizia adeus todos, n3j tinha esper* á vida e a anca alguma. esta" resurreição, esta luz deyois de tantas trevas... Tu... pert" Ide mim, em minha casa,.- a tua voz, «res^iu o pí/unc do teu biBto e.tODlpia-meptal s5 pMm d'um rn0d0 superjor p minhas for-: ças ! Sinto que te amo apaixonada- menle, tu mesmo me dizes que és minha, nâo posso dominar-me, vae- te por Deus 1 -— Dimitri ! ... murmurou Helena escondendo-lhe o rosto no seu hom- bro. òó então ella o comprehendera. foi e atrasada se conserva, porquê não so cuidou dcmellioral-a com afinco Apenas alguns creade-res mais ànimosos atiraram a rotina de lado e èsteiSw&m Rio s \ „r q IOÍlc:,1 ontrc as Barras do Kio S. Matheus c a do Uio Doce norém máS- 'l'çl,»nula (P°r 500 rcíesjj mais ^.Matlicus, Ude.Agosto de 189K \Lonttmia)* a * a. » Pi * «*¦ tW^^a^mimai XXIX Nicolau Artemievitch passeava ao longo dc lodo o seu escripfòrio cn- crespando as sobrancelhas. Schoubu ne estava sentado ao da janéllà com as pernas crusadas, fumando indifferentemente um cigarrq, Acabe, peço-l^e, ç}o passear as- ²-¦—-— -....,-.-—..--. sim, djs$e o esculptor sacudindo a Helgna, eoqtinuou ínsarojf, cjnza do cigarro. Estou sempre á amo-te,tu bem o sabes. Dana de boa J espera que rompa o silencio. Sigo-o cons^Pitemente com os olh0fi> Este moviment * começa a fazer-mi- dpeV o pescoço. Alem ü/içsp, o sei** andar tem um n^. sei que d> melodra- matico e fur;ado. vontade a minha vida por ti ; mas para que me vens tu vêr agora, quando e'stou tão fraco que não pos *»o vencer-me; o sangue escalda-me... éá minha,não é verdade ? cirnas--me,., ²Dimitri 1... repetia ella córando e cmgindo-se mais contra elle. ²Helena, por picade, vae-ie... Eu morrerei talvez, comprehendo-o ; não poderei resistir á estes transpor- tes... a minha alma toda voa para d... Pensa que a morte f^os quiz separar e que hoje te tenho aqui noá .Deus braços... Helena... Esta tremia em lodo o seu corpo. ²Sou tua, faz de mim o que qui- balbuciou ella n'uma voz que -— O sr. graceja com tudo, res- pondeu Stalikoff. Queria vêl-0 no meu logar. Nào percebe que estou habituado a essa mulher, que mu custa passar sem ella, que a -^ aue sencia me perturba '}}'^ estamos no me^ do outubro, quàsi a começar o inverno. Que está ella fazendo em Revel ? Ora o que está fazendo? 1 Esta- fazendo meias, para us_o. Úhm, nào para §j, y-r |iia,~-ae ouanU NUMERAÇÃO INCORRETA ) íiuizcr, ma gSSS3BBSS£SUSSS»Ê S £U 'fico com a minha de que nao conheço mulher quc a valha. Quc honestida- de e que desinteresse I , -—Ainda rifío exigiu o pagamento ¦da letra? perguntou Schoübine/ j -"-Que desinteresse I repetiu Stah- ; koff ii um tom mais alto. E' incrível .Dizem-me que eaçis.tè um milhão de mulheres semelhantes e eti respondo- mostrem,me esse milhão, mostrem- me ease milhão. Nào metem esoripta agora. LiS o que me nuita. ²Falia eomo Pyihagoras, repíí> cou õchoubinc; mas quer que lhe um conselho ? ²Qual ? "-'Quando Augusta Christianovna voltar... percçbe^me ? ²Sim O depois ? *r Quando a tomar a v6ry sio-a sempre o meu pensamento. ' ²E en ão ? ' ²Déligenceie bafer-lhe; Nicolau Artemievitch voitou a ca beca ij-.di£fi.ido. ¦~ Julguei que me \-A Jar realmente um bom conselho,Ms 0 que se deve esperar do senhor V XA [{Coníinúa). M ¦ ,¦'... .. ¦¦.... '.;¦'¦ " >-':''^.'-'v'-^-(P

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Espirito Santo—Victoria—DommffO, 2116 Apsti Je 1898

10FF1CIAL Corte ie Jnstiça

AssifjnalurusLOCALIDADES

| Anno....Semestre.Trimestre

A Jose Marcellino¦ A Mâ. REoOLUÇau i\. 04

OLUÇÃO N.

jjente do EstadoA Corte dc Justiça do Kstado do Espi-

-. ntq-santô, attendendó ás provagdehabl-lita<,'à'.) apresentadas pelo cidadão Alanoelto Estudo, de necordo Jomes Jercira.deMòi-aesè a irlbriiiáçOÒí J i drector da ins- dü J,U1Z dc L)lr<JltJ- l'esolvc í-Oinealrb paraio-r.dr. üirecn o u s vllallCK.inenle e^ 8(,de do ^

-em offlçip n. 'a* lo ju uo í)10 do Alegre, comarca do mesmo nome

esolvc crear, no logar de- ,)S cargos <lc dc r tubellião do publim ju-loão do 2' Território co- dieial e notas, escrivão do eivei, do crime,pie, uma escola do en- j Je orphàos eausentes e mai*. annexos.enomear para regei-a oi Corte de Justiça, Victoria, em 1G deIjquclra de Santa Clara, agosto de 1898. —Estevão de Siqueira, Gémiio!habilitado lios termos do Serrano, Mendes Velloso, Ferreira Co»lho e[jj-jtoria do decreto ri; 2 de , Barcimio Barretto.1892. -~~**»W)t*u <<* overno do Kstado do Espi-

Pe» de YasconccUos. i A ti Cl Y CZ U C ufll

volta-ae para os que lhe estão acima, etodo iiiesum e agrado, alienando-ee nassolicitados eom so [ireoccupam doproximo.

Não quero esquecer-me de uma atti-tude treqüeutissiuia na multidão Huminuu-se,a du saliente. E' um pedante, aplirasearbonito, üscoilioiido o vocábulo, escravo du

CAMPOS SALLESPor tolegramm:. de nosso correspoir-

dente, soubemos hontem.. á hora em queesta 1'ollia entrava para o prelo, eme tínhachegado naquollo dia ao Recife, o exm.

„u ,„vuuu,U|OOUiU,uu„ sr. dr. Campos Salles, presidente eleitomoda, como que deahte de um espelho, da Republica, sendo-lhe por esta occã-tendo por uniço trabuilio de memória se- slflo feitas as mais altas e significativasguir á ritiea o modolo europeu ú<s liomoiu manifestações do apreçoue sociedade. j -No dia 27 do corrente, a comnífesfio

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vatumsastta

executiva do Partido Republicano no Rioofferocerú a s. exa. um súiriptuoso bati-quote.

XPEDIENTE

itÁyosto dc 1S98

o sr. dr. director do The-jíilgítr ao cidadão Sizinio

to Dias a importância deite de moveis forneci-

amixtn do ensino prima-Santa Izabel.

i msemo u mandar pagarliueii C do § ir do tit. 3digeàtea& despezus que de-a alínea d) do mosmo § e

Difl 20

o ar. dr. director do Tlie-¦effectuar o pagamento da

l:.í)22$100, de despezasectoriade hygiene publicadejuiilió deste anuo, con-õ;da varíola.

VENTOS DKSrACHAüOB

dia 18) da Silva, (jã informado- Ccrao requer. Lavre-seermos do parecer da pro-

ÍETAIÍIA GERAL

piá 18iw Brazil, pedindo prp'-osonde tem morada ha-ireinhaa.—Inforine o com-

de medições.

«EDIÇÃO DE TERRAS DES-

PACHADOS

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í-e Souza, autos de me-* de um terreno no lo-- Ao sr. dr. director de"íer.1J-* Vieira, no logar Água-¦¦ director de Terras

temperamento

A vaidade monopolisa o <coraçae"e**-.Keflecto nos mínimos actos da vida. O ego-ismo, elevado ao máximo, reveste a formade uma submissão passiva á vontadoalheia ; o indivíduo foge tanto mais doamor ao seu semelhante quanto se entre-ga mais ao captiveiro da critica alheia,

ASPECTOS E PERFISVI

Estão sempre pouco aittsbdos do ho-momzarróes de caras suspeitas, armadosde grossas bengalas.

.\LitoB são conhecidos, apontados, tal-vez a desconfiança dos indignados clie-gue a apontar como secretas algum cida-dão de moral irrepreheusivel, algum ba-citarei taciturno, fazendo horas no mesmologar, sem um nickel para o café, e, nãoobstante, esperando uma nomeação paraGoyaz ou Matto Grosso, promettidn mui-tos mezes antes.

Por uma brusca transição o olhar senos desvia desses exemplares e acompa-nha três ou quatro indivíduos, que passampor alli tão smíi cerimonia, em -palestraintima, saudados a cada passo, tendo na -. ~« « »-.w Hwat m.-mm-UUi uu.-.-expressão respeitosa de quasi todos uma!8,0,v'V0r exterior de polichinelos do high-continência feita á importância que nos -'A' o que nos ministra o symptoma desseparece assentar-lhes como um habito ad-. boulevanlismo do sentimento, em quo aquirido. í vida intima sacrifica-se á vida da rua o

Sfto as notabilidades, os políticos influ-entes, os direetores dos grandes jornaes,os altos fuuecionarios públicos, os orado-res de nomeada nas duas casas do con-grosso, todos os que assumiram a dirjeçãoda sociedade, os quo dispõem dos empre-

Os Itombros artificialmente erguidos, osgestos a compasso, o movimento oscru-pulosamente leito mesmo quaudo se vol-iam um pouco entre os ai tos eollarinliosliara corresponderem a uma. cortezia dopouca importância, o brasileiro desse moi- A commissão de constituição do podede justifica, aos nossos uroprios olhos, res d(> senado, no Jtio, deu parecer sobreo epitheto de macaquitos cfmqueuos mi- ? veío á rosoltiçáo do conselho municipalmoseou a amisade dos povos platinos. elevando o preço das passagens da com-Mas a saliência não se manifesta ape- P-mliia Jardim Botânico,nas em tal ooutrataocáo do original euro- A commissão opina pela regeiçáo dopeo ; ella assume, no Rio, uns contornos veto-locaes, deseuhados pelas condições espe-

*?*•eialissimas do meio. ***A cousciencia do dever, o impulso dos ° governo hra-sncu-u, po.-.f.i au presi-affectos verdadeiros, a obediência aos (-°--te da confederaçãq-Heívetica por in-costumes normalmente adquiridos, vão . tei-medio do nosso ministro,em I3enie„que

por uma certa degenerescencia daudo lo- "cceits a missão de arbitro na questão"gar á exterioridade, em virtude da,- qual,--'ttnco-urusiloiro.a vida moral fixa-se toda na^neriplieria. . -'.'•"--.,.,...'•.

A .ot/J.wl,, t:-_ •' Í!*S*iíL ¦ ' **—— ' > ¦. -.. ;..— ¦

MExlemato Santos Pinlo, tem sido fre-íentado com a maxiicurso de preparatóriosJiuentado com a máxima regularidade o

]l?[ u°moi\úo. Paru commandar a ílotillia&.. ...u.o «u cuiiMvcnu na ¦.•iiucii ameia, i *__*-" "v-uoouu puru commanuar a notilhirecebendo da admiração e da inveja dos "oRio Grande do Sul o capitão de fragátioutros e do agrado e suecesso próprios o </0U0 Andrade Leite. ^único estimuio de condueta.

Asmrn, vemos a existência diária cal-cada em formulas convencionaes, de um ,,,,,,,,,„. „ ..tão rebuscado convencionalismo, quenin- val can7tL ,i

'guem, nessa camada social, pergunta.pára j d^lberiiâzse conduzir,—como devo proceder? massim — £$&mo pensarão de mim ?

E não ósó o auto quasi instinetivo dos

Fallôceu a 10 no Rio omachinista na-fragata Antônio Iguacio

dos salõesAs mais altas manifestações do homem

na sociedade contaminam-se também poresse morbtis.

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1'UUlliirj U (Í,U T \JL 11 V/ VJU V/O -.Mt^-s-IJ-a-U <.* » j »4 W ---.-—. va v» v a-i w ia» vi |IV .1*1 iniliW , |U.U UU lll u\j n*un

nos dão eredenciaes para a fama e para inteiro valor na estreiteza dessa nocessi-o prestigio, com proveito e gloria* I dado de exhibição. dessa tendeucia de

As cathegorias stibalrernasgravitam em preoecupar ob outros, de ser alvo de to-rno delles, guardadas as distancias pro- dos os olhares, motivo dos elogios.

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|VRGÜE.\EFF

XXIV

h tJo restabelecidomm* como ch:-8radt,,ef^voucon'.ar.bfc lazer "r. Ouve?íye ^e d'uma dos^ Hvestei é perigoso

avanantotlsk'. do modo

fali, ' üa guerra ine-^e

a^Sjor,)dc.s,daS

k 1 lprecisa^ tomarB£jJr-1Ue «tivesíaeC"^^ encostava--TO,,,

torno „...,.., ,.pbroioilhes, salvo quando a intimidado donepotismo ou de proveniencia mais se-cuudaria, ás vezes inconfessável, trans-põe a ptaginatica.

Ahi, nessa modalidade da vida cariocavem o que em giria chamam o engrossado»-,manequim automaticamente seflexionando em curvaturas, mascara cambianto dexpressões, heroes da perseverança emptsrlir e artistas no modo de disfarçar nsdecepções.

Unia vez alcançados certos degráos, oeugrossador é de uinaj suprema altivezpara o» que vem subindo, viugando-sea.-sim do paBSUdo de humilhações. Mas, si

,,--ii----nTt*-MiiH-wi<-i»-aaii.iri»-iiinrTir-inl'il11''*-' "*""*"™——

Ipsaroff ouvia-a sem dizer palavra,eorando e empallidecendo alterna-damente... Muitas vezes quiz inter-rumpel-a.

- Helena, disse-lhe elle n uma

voz breve e anorma', d:ixa-me- vae-te embora. .

"O qi4 7 replicou ella admirada.

Sen»es.te mal 1 &junlou com vi-

vacidade.Nào, estou bem, mas vae-te,

peço-t'o.Não te comprehendo. Mandas-

me embora ? Que tens tu ?Insaroflí lançou-t-^-lhe aos pés e

abraçou-lh-! os jpdhps.Que fazes ? Dímitri 1

ElIé íeVantoü-se.Sim, vae-te embora. Ouve, Helena,

quando cahi doenu nâo perdi logo arazào ¦ sent/a a gravidade do meumal, na febre, no próprio delírio,«:.!*,;• r.nmnrfthendia vagamente que

(Continua.)Castro Pinto.

INas seguintes linhas pretendemos nos

O civismo, a bravura, a caridado, to- °cncvupf/ 3 ,u'!l ass.umPt0 completamente

r. - das as beilas e consoladoras demonstra-' tencãòdosn-íSo' aforma a lüe™êàv at-gos.bérn remunerados, os intercessores Çôes da alma antiga, deformam-se nesse por\odosos mefos°e acf^T1"--IUedCVCinperante o governo ou os patronos a que énvolucro de artificialismo,perdem de seu ,nhar os progressos dos nossosT-^a1"as flrm í>.pt»rifliífiijifl8 nara a fama a nara inteiro valor na ostreitflzn dnssn. íioc.fissi- d'Üeste. ^ lrnaos

nlSíf^^íf Cí'eaÇ4° dC gafl° no mi'"nicipio dQ Suo .Matheus, nos referimos áriqueza futura a que está destinada acruei-ia torra com a industria pastorilFelizmente no listado a actividade in-dustrial ja se está emancipando do nutri-momo governamental c deseiivolvendò^sedc mono remunerador; portanto, deve sero nosso maior empenho animar os pro-duetores para qno so dediquem a esteramo de industria e também adoptem osaperfeiçoamentos adquiridos pela praticae estudos.Desde que não falte actividade, desde

que nao lalte consumo para os prodü-etos e lugares apropriados para a creáçâddo gado, os quaes são iguacs ou melhoresaos nossos conhecidos, nào vemos motivospara nao nadarmos na maior õpuiericiapois, segundo pensamos, o nossodesen-

yolvimento industrial só depende da re-moção do causa*, com origem transitória.Capitães? •Braços-*?São perguntas natii-ràcsdó^què desejama marclla do nosso progresso, dos quepensam que tudo se pode t';m>y e orgánisarcom muito dinheiro; não. não são estesos motivos.

_ V"hi provar que para a organisaçâo daindustria pastoril mu S. Matheus nllo erapreciso dinheiro.não-era necessário o em*prego dc muitos braços se houvesse boavontade por parte dos fazendeiros, peque-nos lavradores e principalmente dos nos-suic ores de pequena porção de gado na-queila região.Jácm l.s-)i em palestra amistosa cemDeolindo Serra, Saturnino Gosme da Mottae O.lmdo Santos, adéántàdòs agricultoresdo município, manifestamos com frândue./.a nosso modo dt ver relativamente aoussiimpt.o o ape-jar do pouco tempo.quciratartiosderaWuns.dádòs para se cuiúarda creaçao cld gado, não pensando quemais tarde tona -'de prerider-me ao as-sumpto.

_ Benevolência c permissão deseje dosinteressados para larer, antes dc entrarnn assumpto, algumas considerações, tra--zer exemplos, mostraria utilidade dain-dustr.a e doso-é^r os lugares apropria- ¦çIonu cila, afim deanimaraos que nunca íIa loram.

Pensamos assim prestar serviços a nossatorra e abrir novos h nlsontes á industriaporque nunca é tarde para se tratar dênegoçros úteis, principalmente quandocies sao promovidos por quem é conhe-ceuor dos lugares o costumes

A crêáç5o de asscciaçüo. eonipanhia oucoisa equivalente que tivesse por fim va*lorisui* a creaçao cio nosso gado, procu-randopelos meios modernos cleval-a ***»maior auge de perfeição, diligenciando avenda dos nossos produetos no nossopróprio mercado; fazendo respeitar a Dr0-priedade no seu verdadeiro valor nro-duetivo, associação cm taes eondiçõegseriam o un.ee bem pratico capaz de Sem grande parte a nossa felicidade e fc-char os nossos portos á nossa riqueza.!¦•¦'• uma grande sorama d*cJl-i se retir-1

da comjra desta

-——zisEmz.*

CorreioBuiit-An-iL-u- Expede hoje malas por linha terrestrecambianto de'P«ra Guarapary, Anchieta, Piuma, Barra

de Itapemirim o Itapemirim.

O Directorio político do municipio deOuro Preto, recominenda como candidatoá presidência e agente executivo da ca-mara municipal alli o dr. Douato Joaquimda Fonseca.

do listado provenienteramo de industria.Para os fundes da associação df-Veri-inconcorrerem parles relativas os Sfgros, os pequenos lavriulotes c a espéciemonetária. d Ch-JaicA preferencia o-escolha dos meies ín-- ustnaes competem aos interesses priva-os, uiticos quo podem co.n oe.Wava-liar os lucros futuros, tendo em vista ascondições de more.emo e necessidade^porem quando vemos estancadas tantasfontes,. e.rique/a pela falta de iniciava

attiiidade do liomQin. fazendo até abafar2KC,',^Í!-JÍ'*eBÍ da'suafoíaSím

fJLl'Mí,VG!.n em São Matheusign.iam a existência,de um excedente5í S

11,Jt'es'SÍ!''!(? (í"c se promova, quese mostre a possibilidade da nova in.lus-q.!oaexistePC

ÇOamCUtü pcl° m$à*

i-/rvín lKSt'1'iiV 1Wntoril °m s* Matheds exis-

ainda bem atrasado o municipio; atrasada

sabia, comprehendiaia morrer; dizia adeustodos, n3j tinha esper*

á vida e aanca alguma.

esta" resurreição, esta luz

deyois de tantas trevas... Tu... pert"Ide mim, em minha casa,.- a tua voz, «res^iu

o pí/unc do teu biBto e.tODlpia-meptal s5 pMm

d'um rn0d0 superjor p minhas for-:ças ! Sinto que te amo apaixonada-menle, tu mesmo me dizes que ésminha, nâo posso dominar-me, vae-te por Deus 1

-— Dimitri ! ... murmurou Helenaescondendo-lhe o rosto no seu hom-bro.

òó então ella o comprehendera.

foi e atrasada se conserva, porquê não socuidou dcmellioral-a com afincoApenas alguns creade-res mais ànimososatiraram a rotina de lado e èsteiSw&m

Rio s \ „r q IOÍlc:,1 ontrc as Barras doKio S. Matheus c a do Uio Doce • norém

oü máS- 'l'çl,»nula

(P°r 500 rcíesjj mais

^.Matlicus, Ude.Agosto de 189K\Lonttmia) * a* a. » Pi *

«*¦ tW^^a^mimai

XXIXNicolau Artemievitch passeava aolongo dc lodo o seu escripfòrio cn-

crespando as sobrancelhas. Schoubune estava sentado ao pé da janéllàcom as pernas crusadas, fumandoindifferentemente um cigarrq,

— Acabe, peço-l^e, ç}o passear as--¦—-— -....,-.-—..--. sim, djs$e o esculptor sacudindo aHelgna, eoqtinuou ínsarojf, cjnza do cigarro. Estou sempre áamo-te,tu bem o sabes. Dana de boa J espera que rompa o silencio. Sigo-ocons^Pitemente com os olh0fi> Estemoviment * começa a fazer-mi- dpeV opescoço. Alem ü/içsp, o sei** andartem um n^. sei que d> melodra-matico e fur;ado.

vontade a minha vida por ti ; maspara que me vens tu vêr agora,quando e'stou tão fraco que não pos*»o vencer-me; o sangue escalda-me...éá minha,não é verdade ? cirnas--me,.,

Dimitri 1... repetia ella córandoe cmgindo-se mais contra elle.

Helena, por picade, vae-ie...Eu morrerei talvez, comprehendo-o ;não poderei resistir á estes transpor-

tes... a minha alma toda voa parad... Pensa que a morte f^os quizseparar e que hoje te tenho aqui noá.Deus braços... Helena...

Esta tremia em lodo o seu corpo.Sou tua, faz de mim o que qui-

balbuciou ella n'uma voz que

-— O sr. graceja com tudo, res-pondeu Stalikoff. Queria vêl-0 nomeu logar. Nào percebe que estouhabituado a essa mulher, que mucusta passar sem ella, que a -^ auesencia me perturba '}}'^ estamos nome^ do outubro, quàsi a começar oinverno. Que está ella fazendo emRevel ?

— Ora o que está fazendo? 1 Esta-rá fazendo meias, para us_o. Úhm,nào para §j,

y-r |iia,~-ae ouanU

NUMERAÇÃO INCORRETA) íiuizcr, magSSS3BBSS£SUSSS»Ê

S £U

'fico com a minha de que nao conheçomulher quc a valha. Quc honestida-

de e que desinteresse I,

-—Ainda rifío exigiu o pagamento¦da letra? perguntou Schoübine/j

-"-Que desinteresse I repetiu Stah-; koff ii um tom mais alto. E' incrível.Dizem-me que eaçis.tè um milhão demulheres semelhantes e eti respondo-mostrem,me esse milhão, mostrem-me ease milhão. Nào metem esoriptaagora. LiS o que me nuita.Falia eomo Pyihagoras, repíí>cou õchoubinc; mas quer que lhe dêum conselho ?

Qual ?"-'Quando Augusta Christianovna

voltar... percçbe^me ?Sim O depois ?*r Quando a tomar a v6ry sio-asempre o meu pensamento.

'E en ão ? 'Déligenceie bafer-lhe;

Nicolau Artemievitch voitou a cabeca ij-.di£fi.ido.¦~ Julguei que me \-A Jar realmenteum bom conselho,Ms 0 que se deveesperar do senhor V

„ A [{Coníinúa).

M

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,¦'... .. ¦¦....

'.;¦'¦ " >-':''^.'-'v'-^-(P

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2 Estado do Espirito SantoSrfWHBSWSWS

Passa hoje o anniversario natalicio da senhorituNenc* Silva, dístlnctíssima 11109a, que se temimposto à es imu e consldoràçtto- do nossa so-ciedade pelas suas pofogrinas virtudes.

','I

Pediu e obteve exoneração do carga de 1' es-cripturario do Thesouro do Estado, o sr. Vespa-siano Paiva,

MOVIMENTO DO PORTOPara o norte da Repub!ioa sahiu o

vapor S. Salvador conduzindo uspas&ayeiros, J0U0 Ahtoíiio Sérgio,João Reis, KreJcuco Dellu^UãSi,Joào Kibeiro, Cândido d<\ Silva,uma praça do exercito e sua mulher.

Procedente de Santa Cruz chega-ram o vapor Santa Crus e a lanchaNova Esperançado conduzindo pas-sageiroa.

ptnr-80 as thooriitH do LombroBO, sobro ri 1ttiitlironologm do cri 1110.

Césarlüa ó, pátliolagloamònté, o sen-stuilismo no ultimo grão, agravado poruma compleição hy-toricu-nevrotliioa; ó.pode di.zer-so, uniu liypertropliiii do goso.

O próprio Dimins, pela bocoa do umpurvem patife quo conheço o plissado doCoBiiriiui ( um dos bons papei» da peca )assim a descreve, u'uma das Mias Bceuusdo

'drama:

2SWU.V*~~PAVISOS

Edital de PraçaO dr. Grcgorio Magno 13 >rges de

Fonseca, ju z C nnmerci.il Ua ou-marca deSa.nta Cruz etcFaço' sabor.a quantos u nresento

- ,. I edital de praça cm o praso de 9 dias«A senhora nao podia ver um homem I- ^«v»^ ;__„.,

virem que no oia 10 d.j correnten'um salüo, que não tivesse desejos de oenlouquecer d"amores. Para a «eulioruisao era um inatinoto involuntário invenci-vel.

A senhora tinha, o quo é mais frequen- <quem maite do que se julga, a muniu do amor.

Esta lòuòuiá pariiculur. bem conheci-da hoje da sciencia produziu 0. que deviafatalmente produzir.

niez e anno ao meio dia na porta dacasado Gjverno Municipal destacidade tem de ser arrematado'* pur

de' e m nor a iço oíTere-cer a faze.id.. deno nina..a -S. Redrocom uma casa assoalhada coberta

/com telhas, cont nJ«> umi varanda

ESCOLAS NORMAES

Communiea-nos a Secretaria daInstrucção :

Na aula de f.ancez dos meninos,eram 6 os aluuinos, 4 do r c 2 do2' anno.

Fica rectiíicado o ciro typographi-co dujdinal.de hontem.

! ,

Corpo tlc PoliciaSERVIÇO PARA HOJE

Estado-maior, capitão ModeneeiRonda á guarnição, alteres Trindade.Dia ao corpo, 1- sargento Souza.Guardatdo quartel, cabo Borges.Idem da Estação, cabo Rocha.Idem do Hospital, cabo Komualdo"Ordens ao oüicial de ronda, cabo Bi-

Mano.Piquete, corneteiro Fernandes.Uniforme ir.1.

Ü

H

o

51ÍTIÜ RAYOLRealisa-se hoje no Club Commercial a magri-

fica matinée musical, organisada por este talentosotenor.

Terça-feira, daremos descripção da festa.A commssão pede a maior simplicidadade na

toilelte.

PROGRAMA,Hyniho Nacional,pela brilhante órchestrà

do Theatro.PRIMEIRA PARTH

lo A Rayol—Fantazia para orchestra so"bre motivos da Opera Norma de Bellini.

2° Monólogo-pelo.sr. MachadõXorreia.30 Gotschalck — Radieuse — Walsa de

concerto para piano pelas exmas. sras. dd.Alzira Pacheco Athayde e Adelia BorgesNascimento.

4o San Fiorenzo—Romance para tenorpelo sr. A. Rayol.

5o A Rayol — Fantazia — capricho paraviolino pelo sr. Roberto Diogo.

60 A. Rayol—Fantazia para orchestra so-kre themas da opera Ji Trovatore de Verdi.

SEGUNDA PARTE

7o C. Gomes—Guarany — 1'clüssimo mo-paico pela orchestra.

_• Braga—Serenata—para canto,piano eViolino pelas exmas. sras. dd. Leonor eJoanna Heatchings e pelo sr. A. Rayol.

9o L. Lemberg — Capricho para pianopela exma. sra. d. Alzira Athayde.

.,10* Dalila—Scena do 40 acto, descripçíloJÍf_Éi^alvario, pelos srs. Dias Braga e Eduar-ffiSiVieira,""'¦ 'li- Meneleu Campos—(a) Malincouia (an-'datife

religioso) F. Braga (b) Manonettes.(Gavotta) para violinos, violeta, c. bas-feo é piano.

12o c. Gomes—Celebreduetto do 1° actoda Opera Guarany—para soprano e tenorSento itnfí/o^fa indomita- Cccy—Mlle. Leo-nor Heatchings—Pery—o maestro Rayol,acompanhados ao piano pela correctapro-íessora exma. sra. d. Joanna Heatchigns.

Começará á 1 hora da tarde.No salão nobre estará collocado o retra-

to doimmortal maestro Carlos Gomes.Na porta do Club tocará a banda de

jnusica da policia.

Cesiiriüá, alem do hypocrita e má éuma... doente o é ú espécie desta doem/aque 80 deve, o dramaturgo não ter podi-do àrrèbtal-a do lodo,

Dumas, há Mulher de Cláudio, demons-tra gque as aberrações d'uma naturesasão incornbativeis.

Cláudio o um justo • um forte, e issoclle prova cabalmente nu scena rlnal do3- acto, em que, vendo-se traindo o rou-bado nos seus alfeetos mais puros o nu suagloria.por Antqnino.o sou filho adoptivo.oseu discípulo' querido, de cumplicidadeeom Cesarina, mau, Compréhendéhdoque elle que é uma alma nobilissima, nãoé mais do que uma victimu dos manejosinfames d'essa mulher o do amor que lhededica ; n ollu muta-a com um tiro, es-erevendo-lho no epitaphiu « Ladra I » aelle diz apenas : «E tu vem trabalharl...»

Os typos são todos pintados eom umaprecisão e verdade extaaordinarias.

Ao iado da -jrotogónista.vemos Rabecca;uma camelia no pliysico, uma sensitiva nossentimentos. -.,

De origem Judia, uma alma dedicadaao bem, representa o symbolo do. sncri-ficio.

Ediiéa, um espirito banal de creada dequarto mexeriqueira o curiosa,

Cantagnac, um desses pariás que nin-guem sabe d'onde vem nem para ondevão, completamente destituído de senti-mentos, sacrificando tudo aos seus egois-mos.

Antonino.um coraeSo prenhe degenero-sidades e de ardores, como todos os co-rações úe 2U annos, nobre e bom no fun-do, mas ainda assim bastante pusillani-me para resistir a um desejo da mulherque ama.

Daniel, o typo do philosopho pensador,todo absorvido pelos seus estudos.Emftm, A Mulher dc Cláudio è em tudo

e debaixo de todos os pontos de vista,umaobra verdadeiramente primorosa.

Continuamos a esperar quo Di&s Braganos dará um magnífico espetáculo com AMulher de Cláudio.

di pác com quatro j.inellas de frentee duas partas no pavimento supe-

Seria uma falta imperdoável deixarmosde registrar aqui, as bcllat; noites de mu-siea que nos tem dado, no Melpomene, aorchestra, dirigida pelo maestro Rayol.

Composta de artistas todos distinetos ehabilitados, tem dado a melhor execuçãoa alguns mosaicos deoperas e outras boui-tas peçaó de musica, devendo citar-se a-iorma brilhante como se houve uos es-petaculos desabbado o domingo passado,nas duas operetas «Da Monarchia á Repu-blica» e «Mulheres em penca.»

D. A.

SECÇÃO COMMERCIAL

O cambio íecjiou hontem eoma tnxa de 7 _|4.

TAXAS OFFICIAES

»¦ ¦¦a-oc3ig-Oo--.""

giflilâ 111111

FrancoMarco .. ..Dollar .. ..100$ (Portugal).

3ít$<ÍOOI §:i30

«S«007<53$_»_0

Na moderna litteratiúá dramática, Du-mas Filho é o non-plus-ultra do faiscurprimoroso e do descriptor naturalista.

Esthetico hábil, psychicho profundo.ellequasi podo ser considerado um anthopo-logíeta da alma.

O seu dialogo, é puramente pessoal,completamente seu, devendo especialisar-se a alta comedia em que toca as raiasdo sublime.

A mulher de Cláudio, peça que não ces-saremos de pedir a Dias Braga, ó um dra-ma realista d'uma syntheso admirável,talvez uuia das obras mais completas doauetor da Dama das Camelias.

Dumas Filho, um iutemerato redem-

4>tor das Magdalenas do nosso século,não'poude, devido ao feitío que lhe deu, di-

vinisar A mulher de Cláudio,Á constituição psychologica de Cesarir

m Ruper, podem, Acuradamente, nd»,

Damos, hoje a listados preços por quevendem as maisimpoitantes casas destapraça alguns gêneros de consumo diario:o

sacco do 60 kilos .... 25$oo« • • • . 26Sooo

Assucar branco sacco 35$a4o4.* mascavo < .... 25$ooo

Aguardente úe Pernambuco pipa 2^000'"¦'¦¦"¦¦ '¦'" "" ISIpol$o8o

Carnesecca ciei»—kilo.« < « 2n— « . . , \

Cciveja Mainzer Actien B;er—caixa

Cimento—barrica ...... \Farinha de trigo—barrica . . .« « < cm saccos .

c > mandioca

7o$oooJG§ a22^

00$ooo30$00014$ooo

rior, duas janella* e tios punas nafrent-i no paV.mento interior, umajaca do telha com uma janella nafrente, uma cosinha.e man um laíbço cjbertoá de palhas, Sendo a rc>ferida casa assoalhada c dc cst«;i"S,uma dita coberta dc „inco com bo.-landtí-ra dc feiro parapilação dc cale,terreiro cimentado, pastagem, cercade arame,desenuve mi! pes dc café,e mais uma casa em curistrücçàucoberta de palhas por 30:000$.Um c.ifjsai cum onze mil j és nolugar Papagaio da íaaendà Campi-nho por 5:ooo§ooo rc;s. Um dito nolugar denominado Con boca comdois mil pés de café por i:ooo$oooréis. A situação denominada MonteAlegre contendo uma casa assoalha-da cob.rta èom palhas já sem f.r-maçào para negocio com tres partame ties janelhs de frente e uma ditanos fundos, uma ouira casa paradeposito coberta com palhas, pastos,cerca de arame,e seis mil pés decafé dor rei»6:ooó$coo. Um terrenona cidaoe de áanta Cruz com sessen-ta palmos de frente e sessenta ditosde fundos á rui Costa Peieira por5oo$aoo reis. uma casa assoalhadacoberta com telhas Conhecida porFragata na praç.i Visconde doBomRetiro sob n. 1 nesta cidade pord-ooo$ooo reis. Uma situação nolugar Fundão do municipio dc NovaAlmeida contendo uma casa de uai-pa em construcçao assobradada, co-berta üc taboiniias, pastagem, cer-cada de arame e deus eaf.saes cqmoito mil pés em. capoeiras por 8:000$reis. Um praso de terras no lugarGeubuna medido e demarcado,opor pagar ao Governo no mun>eipiado Riacho por i:coo$ reis. Umasituação com casa e cinco mil pésde café no lugar denominado Largodo municipio de Nova Arneida por3:500$ reis. Um cafesal r.o itígárucnominado ilha com dous mil pêsde café, do municipio de Nova Al-meida por I:5ooí|ooo reis. Ura co-fie de ferro prova dc fogo ndr 600$reis, duas canôaá grandes, sendouma em concerto e duas ditas pe-quenas sendo tampem uma dcllasem concerto por ó\n$ooo reis e umacaixa de musica Com boneco por7o7$ooo reis,, que foram arrecada-dos e pertencentes a massa fallidade Manoel Fernandes Pinto Ribeiro;cujos bens são levados á praça a re-querimento dos Syndicos definitivosda mesma massa, para -pagamentodos credores, direitos íiscaes e eus-ias.

E quem aos mesmos bens quizerlançar deve comparecer a praçad'este juizo, que hei de fazer no dia,hora e lugar acima designado,

E para que chegue ao conhecemento a noticia de todos o presenteedital será publicada pela imprensaeaffixaduno lugar do costume peloofficial de justiça que bervir de por-.feire, que' deverá lavrar a comp-tente -Certidão

paia ser junta aos aq-tos. Dado e pasaado n'esta cidade deSanta Cruz aos 8 dias do me/ deAgosto de 1898.. Eu Simão Macha-Bittencourt Mello, Escrivão que es-crevi.Gregorio Magno B. da Fonse-ca. Continha duas estampilhas Esla-duaes de quatro centos reis cadauma devidamente inuiilisadas.Conforme-O Escrivão, S. Bitten-court.

seus juros vencilos, ou cleonand''Ad venda que o, dstos Coutinho csua rniilur lhe fizeram de umasbcinfcito«ins sitfts» rusta comarca cinterrenos do listado, e como tenha odito Vicente Pereira Rumos su au-zentado iiatempus pira lugar inc-rtodJich.indo a s,tuaçüo em abarídonomando que .v.-ja intimado u referi-d"Vicente Pcie.n Kam-.s por edi-tal com o pfeiéO de trinta dias acontar d?é|»t'à data, aíim de a'lcgar«eus d reitos; dd que. p ra cons-tar mandei p;.ssnr este que serã•'íKxfido em lugar publico o publicado pela imprensi. D.ido e p.ts--ado ne^ta Villa aíTjuso Cláudio,em 3 de Agosto dc 1898. liu Joa>qui.n justnode Bano:vConceiçãoescrivão a escrivi. Genuíno A. deAndrade. — Confere.O Escrivão Con-ceição.

a' PraçaOs abaixo àssignacl<\ fazem scien.

te a esta Pciça c do Rio dejanenoque nVsu data dísolvoram amiga!yelinente a socieJ.àdn que tinham naeasu Commercial a rua Duque de Ca.xias n.^ 45 df.ésta Cidade sob alirma Guiinàrà.s 6c Lncou.rt, reti-rando-se da Inesnia s« ciecíade o so-cio Antônio Pinto Guimarães, cm-bolçado do seu capital e lucros ; fi-cando a cargo do sócio CailosLacourt, o activo e passivo da mes-ma caza.Victoria 17 de Agosto de j 809—/_„_tonto Pinto Guimarães, Carlos La-conrt.

Decliir-içji,

elnm ao Publico «?&a«'"tepussa/iasBigK;0^^Amorim Maolmiio \kde Agoato do [Q93

'""'^'i

_ANNOMl(|THEREZA WELNERIürsula França de mreira da Silva c m M

Wflner, JoaquSnT.Mgusto Carvalho, s„„ h*MCastro e sua lainilia -', a<irmão o genros da li„a,iafl«er da Silva, agradecei ']reconhecidos a todas ns i,f.,velladamenteseprestarSfermidade da mesma liiinharam-naatcaultimaa

Aproveitam o ensejo paiJasoas amigos suas e da fiüilrezar na Cathcdral ás 8 Sdo corrente urna missaomilalma, ficando muito p,nhp resença ao acto daquell,.»assistil-o, ! I

i1ÍÍI1ÜSIiií,'r'lí!h omens, senhorasultimamente doFurtado & Irmão

mubra

to de cae meninos*

<.ío de JaiieiflQuo aprec®

TTENVence-eepsseguintest

p'ano de bc

A: rraçaO • abaixo assignados, sócios com-

ponentesda firma Dunics & Irmãoque nesia praça tem sou cstabeiecKmento aiua do Commercio n. 28fazem sciente a quem interessar posesa que, de commun accordo e ami-gavelmerite, resolveram dissolver areler-Ja •30Ctedade,retirand6-se

o so-cio Benjamim da Silva Duràes, pa^oe satisfeito do seu Capital e lucrosçoniorme o destracfó desta data fl-cando a cargo do Sócio José Luizüuraesro activo e passivo da cx-tinta firma e o sócio Benj.mun dabUva IJuràes, livre e dezembaraçáde qualquer responsabilidade. 'Benjatunti da Silva DurãesAosé LhUDurues.

... 1 tòillétaiCrfèito estado.1

u

1 auetor oíitcom guardi

- uma icadernaçào contendo oma machina grande dt

Uma prensa ingiez.i grajdita hKcibnal grande, IJagrande com quatro gavetatrás ferramentas da mesma

A'tratar na rua do Sacra'18 com o sr. TlieoJulo

Victoria 14 de Agosto de

A casa Furtado cv Irmãoultimamente um importammento em calças, quecítá ípor pre;os rasoaveis.

!í»i Camisa» e travaiguem tern melhor e mais boitunento qü- furtado &Ir|para vender barato -.0 ven:

ae-a_a_____Buaa^^ *!______ •

FUNDaDA Ei 20 DE .NOVEMBRO BE IÉGÈÉE DA 6RGÜESTB4 O MAE-TílO BííASiLEÍ

ANTÔNIO RAYOLHO-JK- Domingo 21 do

A pedido

correu ti 114

A pedidocontra ao fnnnend° a inn,li««'*os pedidos resolveivàmenfe nPln „ír°gam,na a re',títir hoJ° sendo

d° GomestU^^.nac,ona<*S,ongirial do dis meto,|rfl| ÊrÊiÊm d° ÍnSpirad° "laeS"'o escr

•o

i^A-Mâi

Vapores esperados;

r 0JDr-.Genuino A. de Andrade

Juiz de Direito da Comarca do Gu-andú na forma da lei etc etc. Façcsaber qne a requerimento de Theo-phijo Alvares cç Souza Coutinho e

Cittá dc Gênova n 29 de Gênova Sua mulher> procede-se por este Jui-para EioeSantos. zo uma acçâo summana contra Vi-Eterna — a 22 do Rio e escalas para cente Pereira Bamos para pãearrieno mo e escalas. to de uma divida da quantia de seis

planta p gg tíe M^nuos para o Rjo. / contos cento e sessenta mil reis de

l>Z?«?art"? tocla a oompanlitaToda «SffS* coftnmes "«eionaes

Rn!Ca,ule"s,la* Pelo distineto m.estrtonio RayolA áèçSo passa-so om g. Paulo actualidade

|a R^sntaçàp da Comoclia dc"Mf?e, m $<*ne Pelo artista DIAS BRAG.|

grande Successo cm 1 acto. ornada dei

ro~Rangel-VaYcHi.n~vUr^^c-Hcttir-Ur,ulina- Ro s-^õl „dTn°^MruIrMc,^dT

AUíJA ACCÃO PA«?<!t cl,,,d''7D"iscabos de PoUcia-Ramos*.!

a N nm dos entervaffa eilf;nÍEnE;Ví mi«AS^ACTÚaL!D íDB , |maestro QadosGaiueí- O Gl

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* Estàdó bo Espirito Santowffjfmsmmmmgmjm^iimmummmi

TtPOGRAPHIAm£,m***mriimi'iwt!x:ati**i±.'.-.-..\+j-.u.;.» a i-i.w.-\uKrtx^mjm/ZaMyA'itv.ry.z.,'ia_^

Tintado dc ftáhia Cat.harína. Tniípccto*•

,.fP/AVu#'\ ria de JJ ijyiene Pula lc<u Floria:;üí'oi?!^ 2:t$ÍW^'h f,t; ',,mhn '-U: ll^' i,lte"'" fiu- t'"*!',:'J íci'° us.° $•wlw^iil minha .i..inica do rçpgniTro» pieparadü denominadiWfffif^il* " l^wiléuo dc Scott" cios S.fíiu tíco.tt & Bowne, chimico/IM^fM^;V)/'/ em Nüv/ V : uomiro obtive optimos resultados;cri•^Hl^ir''?'^ todos os «.aos dê fraqueza yvodüshla rela:; moléstias

,<-T*T-Tr?>t-.

JHPlXl em New Vujt?c.i ^0 appa^jjio respiratório, ..u cascada por moléstias

longas mjv; oonvaL-scuica-i sito demoradas. É de prodigioso cffcito naathrepsia das creanças. 0 -iaspector dc Hygiene, Da. Euphrasio Cunha.

As palavras d-ésib ilbístr^do fa-

cultativo zío a *?;ercuLÍv;/j fiel

das opiniões exoressas peles me*

dicos mais proeminentes do mundo

inteiro. Em todo* )S casos de de-

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BfflSStfe:'Vf

ou exríagre-O

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ífcatypogfrapliia se executam todos traballios tyj. offrapliicos^

H Obras ligeiras e dc luxos, Farturas, Muinorandiim e

odü citei se aimiincios para casascommerciaes

DESPONDOde pessoal habilitado e excellente. michina MARINONY. A 1emparavander uma em bom e perfeito estado

'

bilidadc, ema~;.a;àocimento, seja qual fôr a causa, &

reconhecido que o oleo dc f.^adode bacalhau ün.ao aos Hy.jâipiios-

phitos de cal e sddcomo o appresenta a

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preparado ^ftj(pf JFDn Ei!-/)7iras'o Çlimha,PlorlaaopcnB, Bía, Cath., Brazil. 4

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hão tem ienuaii D'ahi os maravilhosos èrfeitos cVesta prepa-ração na cura de Tuberculose, Escrophulas, Anemia, Rachi-tismo, Brónchite, Tosse e Constipações, &c. E excelleiitepara irritações na garganta e pulmões. Cura a Phthysica,

 venda eiatód.-.ár.j PUarmaeias. F "h-so a legitima. Recusem imitações.

Scott & Bowne ^Chimicos, New York,

PREÇOs o MODOSCOsa-se de

KXCWS

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AípriTidi pu ACiBIIIl II HEDIC9&P»:míu do instituto ao doutor coryisart, e» HBi

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FALTA 0'APPETITE¦ OUVIU!! DUOKUSXI Cá D.SMtIo

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ELIXIR de Pepaina BOUDAULTVINHO de Pepsina BOUDAULTPOS.. . de Pepsina BOUDAULT

PAJU3, TÍOTOT-TlOtniAUI.T, T, ÀVWTO* VWTOQUr «n í»*n prinelfatt phamactai.

laráxa ¦npuBU

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N Ac?' DTrTífl.W;'Ji-üi.-ojacliiriíOJii.pAniS

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fj E.3KÇAS M PELLEVÍCIOS .DO SALGUE -

A?FiiClÇuE3 SYPpUflCASC t? »•« c cf i* < 't çj ?• ;•' ív .<(

Novíssimor ver. 2* ouvir, y esperimenlar

um chapéu moderno e superior quese encontra à rua r de Março n. lõ.4- comprar 5* pagar.

Temrse real satisfação em compri-mentar-se um amigo com um chapéu

rtade & Irmão.

»BJ JS r;;A58 afa^^-jqs médicos,,f /:..'!'ijir «j /'t»",»,?; f/ín/4'wtnrneidia) í.'p II'iICLHT c rfs •.KiIjIKíWV, o s.-/,'-) ..o óowsrnc•rances t o rf^ f>,v'4a àu% Fabrícf.ie.i

frv'J 'ltd*i ¦¦itI-í-tt

': :ií.t.:'^í>'x'M!I

V1

31 III DE MARCO 31sses Gonçalves Cypreste

lní^elecirnentò receritèrriente inaugurado, en- g ^iiarln neto Pubüco desta capital e do interior, lin- |g

•oipf sortimento de fazendas, arMárinho, calc-ado, gK *K a preços módicos.

Niar pouco para vender muito

vfâSÜ' ""*^ s^ «•'».!¦• / 'j , .. «Selar

TYPOGRAPHIA-F-tift Domingos Martiu8

f "<&. (M^^WÊiÀi

r^en^10 ^Clt0 uso constante do seu preparado Emulsao^^$&$&$<y ^e Scott com grande aproveitamento para as'creanças

^4U í? ls-< e pessoas com estômago delicado, cujo estado de saude,BecesEÍta 0 uso do oleo de fígado de bacalhau. O seu preparado éexcellcnte. Dr. Manoel Antônio ÁffònsÓ Heis.

Inspcctor do Raudo do Porto do F.Ptr.ío do Rio Grnn-Jo do Rt-,1. Presidente do ConselhoMxnieinnl da Cidade do Rio Grande. Dr ..o: ndo do Hygiene púlsiha. r-c-intürnò õo Ilospl.tai de Misorícordia, co Hospício do lJetíro IZ o da Casa do Saudó Catta Preta au Rio daJaneiro. ,''^A Emulsüa de pioít de oleo defígôdo de bacalhii.: cot. hypophos-phitos de cal c soda i especialmenteadaptada para as creanças. Os hy-pophosphitos fortalecem o systemaósseo e a combinação com o oleo mtde fígado dc bacalhau nao tem vivaipara eliminar os ^crmewS dau escro- *§!phulas e outras enfermidades para 0-dar vigoy e rebustecer e para pro- |^iteger os corpos das creanças con-i ^.,:.;.tra os ataques das numerosas docn- "^'". \ças a que a infacia está exposta^ ^#^>ftv P':

Em todas as epòchás da \;lda a Dr' "f-"^1 ^f9 ^Ãonso Rela.;

/tftiL.rf Slo Grande do Ciilj'líiaaíl;

: v 'Pkí lorç^c carnes. Desterra as impureâaií Ao sangue..».i:atí1.?.a asWesõés pulmonares. " Cura a Phthysica.

i /»!...•. «m ua5j« is Pha;raE':if.s. Exijafca a lc:;ili:na, jUsctiseiri iiultáçápíi,

3voU Ca Bowne, Çftitòços, New Yoric%

fS Víí,'''í f.'v,

*^_fi:í •¦ '- 'X?, .''",.¦ 'V"i'^ »

10

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Estàdô doEspirilo Santo«»^aMI«I«ilt!ri--'--«^.':^-.^-'»j-l"-'-«

MmmMmtàEE^»*™™*»'-" ' ?Sa*w*íwito-ãc*^

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.Desde mais de sessenta annos este rem«~didjnuravilhoso acha-se eninso, c (1ur»ntctn- (doWiC tempo n.lo deixou de ftffectuar umaoum. Düíàcto, nunca deixa de, «urar. Tem-ise multo empregado como um purjjativo inno- •

cente, expulsando do «ystcina muitos vermes,

quando nao se suspeitava a causa da doenoa.Tem-se recibido milhares de icsipKHinios

de médicos e outros, certificando sua elíícaciamarvilhosa. Gkkmada, Miss.

Ili-.mos, Snj*.S :—Durante vinte c cinco an-»os terilui t'xci:iilc a prpíissüo de medicina enunca encontrei um roniedio para vermes taocfiicaz que o Vc.niifugodc 13. A. Fahnestock.No caso de adultos faça uso delle ás vezpy

para remover calomelano, tomado a noite pre-ria, e muitas vezes resultam disto evacuaçõesfcilieshs e vermes. Nfto uso de outro verra?íuco no exercício de minha profissííò.^

\V. M, riAWKlNS, M.I?.Examíne-se cuidadosamente « veja-se quc

sej:. de "B.A.." para evitar se comprarem..çüos.k

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ü £v!y£ifDo Doutor H. VíVIEN, de fab/ís

Ferro, G2—')- "' kí mais

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„..e. r.recioso produeto contem tljiiírsitiiriimportantes dá Theràiieulifti. fórifiàõ o ««»'«»• reot-nerndor, t (cI>rliu||o,<) mais poderoso o mais 'irtivií ode uma cfliciiwlade s»'rii conteste.

Mcointhándcido muito parlicülanhcnU' pelas autoritiailes medica* mauijehrei, paia i;oiníjat'ür Hb Mires ihÍerii<',UexVei, a Cltlorosis, Srrnfula,

lúxrjüiisnío, Anéiifin,' Debilidade, FratpieMh, DyspepsiuH, tlastralijia»,1'bbi'czii de ianyao, .'te. *--ic.

As lonci"«H «!»: it»ticiilt:iig e Ferro <5ís-l,>f»e iazoin rapiuniiientè retiuscer oiiírto** k íi saudè] sem ter o inconveniente das preparayòesa Lusc- de ferio, que^bin gorai iullainrnào o corpv

DEPOSiT'0 GERAL

% J.BATARDMORiMEAU&C'* ^-"^ g. DnOGUISTAS ?

ít.°al*rard de Str*1J, s. ,V^-mrA*^l- '^fífCrPAra 1'I1N*'"S'N --•

recouliecl(j'crruiíinòs'

Y, o forro 110 -j<Uclo puro o, desdo üü annos,pelos Mcdicofi do Mundo liiluíro, o mais poderoso úcs

paio, curar: ANEMIA, poekeüaüo sakgus, pe.-.oae ü:?ancas,"oor7ue ESTÔMAGO, ele... E!b poi quc é mea da.í raras prej aia^v^approva.aus pe'

v ACADE18A ese Ê^EDiCSí^A de PÀBES»OESCONFIE-Sr

Cas iMITAÇoas «j falstptcaçõf.s impuras, inootivasi doaleaas, vonclldns baiv«xidi/-,. auu da /icsioNATuiiA uc ijxifieiiiif, i; ítv " im " í »/<»>» ^«». t>.'tlírica'ntii."Venda-se ^j^orr*. f^; . em Cír^i/aní.

Deposito Oer-1 do Vci-dadeiro FeRRÒ de QtiE VC'""J"<JFttransfàrido titula o <m Z da fevereiro rio 1881}/: 8. Hue ãu-Gouservaioire. P*v-

L * iOíireilôda FERRO IBA*,_ Sll ^ j>iOD.ro.ITO dl FERRO IHA*.k_vDVA-VvjflK Anprwa.tas pen iristr.j.i

;*cii'-S2"wíl tdoptítl.u fitm fn.-mu/jf.JA%3a2s» oÃciil trance,,

-íH«! I(*Ml53> tosa aiI S3o-l>.{trft,-jrtfi. t^^' {}

lislr.s pílulas, em o.--t rclião-^o rour.klae L'i| as pivpriedados do Xo te o do Pí-vro. cm- *fltí> vi!nie-iucclal!iio:il,er.a~úoc!:.:a.sláovaila(lm 4$íj) .pio sa..- a con.HcqiH-nci* do :";crme G-ífttüfa-

loso ítumores, enfartes, \K}{iores frio?, utc.),doftrijas contra as ajufles os sim^e* fer-rugiuosos sSe- tticíílc^es; na Chioyoslí,'.fnuidiz das meniKps nãt ize>ist>ititda$),i Xaeacorrhea (flúores trajicos ou ,*?s<.walso\, a iU-aenork-lica [Mcn-tma; io /¦><'//:oudr/^ci*), a TIísou, ã íSj-piii^i» co^»tl«-tucl.cnal, «-.te. KinUin, o'lt..' 'leio aos íi.-odl-

«» cos um AtCiiU! tlteiuppu. )ec oos mais Vcuoi'Kicos paia cslímuljt- o organisiüo o gmoailicar as coiiMítulooss lj-mpliaticaa, gtricaa ou ilcWUlfidi-.a;N. Ii. - O lo-Iuroto do rorro Imptl/O C'i ftl-tcr?/,o e mu in.:.!!i:;-nieiil'.i {Tlílól, IrnUnk)Ótimo prova -.'.a pureza c -^iiculí^ldídudisverdaueiriüPiluiasfdeHlàac-.-.r.i.oxija-oeoin.-»soscilotie praia rc.--':¦*/?/* o %ta Uva, o timbre da Unu>>>#í/i&tt£4t4ey) $

fe asslgnaturyx aijui j*;twtii*V ¦¦¦¦(]-p:>^-:

PUavraao11 em Par)«, rv.o BoMajínrtf, ao „DEWOm-.E-fE DA4 PAU-II-ICAÇOCS S

TY1*'()GRaPI-]1A,- Rua Domiri

f£usi;Martins_3ri.r122. '

.^IDADES*, eSTo^^

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Approvada pala AÍADZMIA DE HEDIOIHAPRr.MIO DO I.^TITUTO AO Doures OORVICAHT, EM 1856

iMcdalhr.j nan ElpOBtfíiCli inler-nrionans díPARIS - LYO» - Y1E:íA - PlííLADTZLPlIíà - FAEISiwr is::. ir-, isto w;

«nriiroADA com o jiAicn p..;cito cosvaADISPCPSIAS

OASTRITES — 0ASTRAI.G1AJ;DIOESTfiES TARDIAS F. PENÍVHS

FALTA DAPPfc...r*:a ooraAS DKíomir.au da diokstIo

SOB AS TOnSlAS DKEÜXiR de Pepsina BOUDAÜLTVINHO de Pepsina BO i j D A U L"rPOS.. . de Pep3ina BOUDílüLT

PAUIS, Pbaria-i-ilii còx.X.asr 8, r:>ú DantiWa?.t trn loditt princliatt ph«rtr,c::'a:

,'. ¦•.i,tí¦>¦'.•;; -¦•v„k;-.'-,'v.í',<-;/-r.%í-v/< ¦.'„,.••;;sBm&m\m8ss&m£msmmÊwmMH _

i m$Mg%m § o- u-«. IS* sP^dSf^jü^ít^/\fisl r tat Eiv IBMaMi iMaflHmWPi ^^ •- —¦ * d? >- i

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IméW £ s S1 (!) I

! VtaêUma armação, balança, pesos c

medidas c uma banca na frente, po**preços commoJos a Praça do Mer.cadon. I4, a tratar cem Manoel d"OliveiraMatriz.

Güirpàràeí-,|;á Ladeira cf

Uma casa nova, bem construida, á rua Ghristovãollombo (Capichaba), Qu?pretender eompral-a cLirj;se á mesma rua n. 23.

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