t i m amaf r ilustradomemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1942_00223.pdf · da ultima sabatina como...

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amaf r Ilustrado 16 de Julho de 1942 !$€€€ EM TODO 0 BRASIL T I M Um dos maiores «cracks» do continente, dedicado defensor da camisa tricolor, cujo afastamento forçado de sua equipe tem se feito sentir em cada rodada do campeonato corrente. r, B Bfl Hrtfl EliH fl V^w^fll RPü Rr^1^nnfioHbbt VI Df '/'''f*4'^*JJBlBBB Mt BBy*»''''- V-aiidflBflflft'-»i Tbbbk* ''*áPl if'*' *rE3ibbi ÀwKÉ, flflK -.jSípi»;,..":" v i, 'jtPRflPI fl£ jv^v'",-v^l'lww'flflflB*- «^»||!' . 'iiinri mmúttií*'¦' 'iP^flB» ;- i^v-*1' Vaí^»;íí™i»fTi-í-',-jft'ó -'r '-^ *''Jlf^^^ifilBPPB^'^Bi mBBmRVt æ'^1 «nrattfls^B^I^BBfiBvr i- '.'.••^},'"„Í S*/^^'A^SÍHfcítl»'':*' 'f''^\Í^^BBBT^^!^BflB^BBBMp^ii^!mf^?HBk¦íí&í""..''*•- rà^aaHHBPlflEf s^íStC*'" --*1' ' ^ ¦"'*-' * ?r**HfiifflfS^^iBJa»BÍB£lf][wSpJ ^^*^Í5hm^ ."*'A* ÍJ SBBb.¦**'*"*.- ¦&J.Í. ¦-- *"¦• ¦ *fi5yK %*^**."^*,"'!â»',ísí'Ãí.'í^ ^HmBBSÍM"' !*'-'vVffi#a!B6BBBBBBBBBU:' '^''''"^'l^^^^iS^BBBjSBiBIlMBMyBHiWtHc -" 'á~'''rf* "f 'iW>m *4',. . . i '. ¦ * w&SStUuÈfÊÊ »WP»lM»ft»Tl»Hfiu^\iB»*»w»yHLTOtglWh#m*y a^Hoafcflt. ^^^^W^HIéí _-r ff«BWi_.' a*í -^w^ v*'»rAt'.' iTv'v.'i'^^^'í '* "*VBBnOl4n4 •.• l.,^1'.»f: Vw^v^EhfiHBBBBBBBBBBBBBi "jí- * írvi*íf^.*i VÍ*-» '"¦ ¦'• "¦' ¦ ''^IwS"': * í ^^ í ¦ - c^* ^'; f• * -': i ? ?t í /^? -^ ^. r% > ^ ^ *íf^Í5 ^ V ttS» ^-MK l2iíffg£fci'¦'•í ^*\i£v ;'/* A i~ ¦ '-,¦¦SÍ^^tà''^^'¦ ' .^"JPfitS* "¦¦ jV^PÈã^ítl* - ti .''"'-•5^>^?^^''* •¦ - - - VmV-

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  • amafr Ilustrado

    16 de Julho de 1942!$€€€ EM TODO 0 BRASIL

    T I MUm dos maiores «cracks» docontinente, dedicado defensorda camisa tricolor, cujoafastamento forçado de suaequipe tem se feito sentir emcada rodada do campeonato

    corrente.

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    venceuo "Clássico LuizAlves de Almeida"- As "alterações"

    da ultima sabatinaComo soe acontecer cm todas

    as realizações do inteligente "bu-

    sinèss-man" c grande animadordo turf pátrio, que é o dr. Pei-xoto de Castro Jr., marcou umgrande sucesso a realização do"Pequeno Sweepstake" oferecidoaos freqüentadores da Gávea.Atraídos | elos prêmios oferecidos,numerosos foram os turfistas queenfrentando a baixa tem eraturae a ameaça n que_o mon-tara anteriormente, não se em-

    penhando pela vitoria que pode-ria ter alcançado.

    O dr. Jorge Jabour, de cujahonestidade e fidalguia ninguémpode duvidar, ao que se diz, temas provas do que afirmara, entre-gando o caso à Comissão de Cor-ridas.

    Outra vitoria que causou esce-cie foi a de "Atleta" que por coin-cidencia foi dirigido por L. Lei-thon e que anteriormente ha\ iachegado ultimo.

    Aguardam-se as decisões das au-toridades turfistas, diante de tan-tos "casos" e de tantas duvidas.

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    WÊÍZ-V- > W .*¦'.- > -

    'Danaé" laureou-se no "Clássico Luiz Alvespor L- Lei thon.

    de Almeida" dirigido "Mono Sábio", otimamente dirigido por Walter Cunha, venceu emlinda atropelada o 7.° pareô de domingo.

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    MANTIDAS AS 3 PRIMEIRAS COLOCAÇÕES!

    T

    A tabela do campeonato não sofreu praticamente altera-ção, pois os três primeiros colocados conservaram-se nas suasposições, apesar do susto por que passaram. Curioso se tornaressaltar que este susto explica-sè na repetição do placard^ de4*3. Fluminense, Botafogo e Flamengo venceram respectiva-mente o Cântò do Rio, São Cristóvão e America, adversáriosque souberam resistir .'com galhardia á força dos aníago-hisiáa-" '"

    "' "" ;¦¦_ .;. rmm'.'^

    Os demais concorrentes desceram, cabendo porem ao Vascorehabilitar-se, vencendo amplamente o Bangú por 4x0. O Bon-sucesso não confirmou a façanha do domingo anterior, per-dendo para o Madureira, que assim melhorou na táboa dascolocações. Canto do Rio, America e São Cristóvão, emboraderrotados, foram gigantes de resistência e entusiasmo, fazendojús a um elogio eguál ao que deve ser dirigido aos laureados darodada, ..'....'..._.". ........ „.- -. .....^.¦.......;.-i.-

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  • 5.o Ano -ESPORTE ILUSTRADO N.° 223 4

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    16 de Julho de 1942¦ ' ~V>vã.. ' ''."• 'Í/A'""

    5.° Ano -ESPORTE ILUSTRADO - N.° 223¦¦¦¦¦fl _^bBb_. (flfl ^fl ^__fe -__¦¦__.TOVAR, a grande sensa-

    çâo da temporada

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    Sobre a quarta rodada do primeiro turno-m TO match principal da quarta rodada não aconteceu ne-7V nhum absurdo* Não se registrou um tufão egual aquele1 ? de Figueira de Melo. O Fluminense, Jeito javonto da

    pelei a contra o America e mesmo sem contar ç om òpmeli,

    Zwenso, eTim, contundido, venceu o America jolgadamente.Deve-lecontudo'registrar que o sr. Rubens Pereira Leite,

    arbi-t^ro da referida contenda,cometeu falhas P"jf>cl™nZnhoauadrão rubro; todavia elas não chegaram a ofuscar

    o brilhoTatitoria tricolor, quc foi sem duvida ^ecdaem todos

    os

    asvectos. Ao America coube lutar por um resultado, fwnroto,checando o seu quadro a deixar boa impressão

    nos momentosem'que tentou desesperadamente repetir a jacanha do embatecontra o Madureira.

    QUANDO

    advertimos por essas colunas o técnico do SaoCristóvão por Jorça das suas precipitadas declaraçõesem torno do jogo com o Fluminense, parecia que esta-

    vamos prevendo algo de surpreendente para os alvos, jantesdo tempo veiu o empate com o Canto do Rio nos domínios do

    grêmio niieroiensc. Os rapazes de Picabéa foram crentes de

    "conquistar um triunfo liquido e lá chegando encontraram si ria

    resistência por parte dos comandados de Martim M™™:™*-ta feita Picabéa não veiu a publico dizer que o Canto do

    Kiocumpriu uma façanha notável. Esqueceu-se naturalmente

    oorientador alvo ainda empolgado pelo milagre dos 6x1.

    *

    ¦

    * *

    Jàr\ Vasco perdeu para o Bonsucesso. Não seria motivo paraí J comentários largos, não josse essa a primeira vitoria elosVf leopoldinenses no presente campeonato. Alas a torcidado foot-ball alarmou-se com o sucedido em Sao Januário edurante uma semana inteira o assunto dominante nas rodase nos cafés foi a derrota do Vasco. Todavia a maneira elevadacom que o grêmio vascaino

    soube receber o triunjo, jeli-citando o seu vencedor, valeucomo um registro á parte quedesjez qualquer duvida emtorno do sucesso do grêmio daLeopoldina. O próprio Vascoreconheceu os méritos do seurival e foi o primeiro a esti-mulâ-lo a novas façanhas.Saber perder ás vezes é tãobelo quanto saber ganhar.

    " aurordo MANUAl ILUSTRADOdas regras de Fool^all"

    ASSIM ( Wyfse refere _ ' ¦" ^as pelotas ^LSUPtRBAir,

    fMWMMmi

    treiP£*BAÍL*aS Pf}

    BBV ¦%,. ¦-¦-¦' -

    mUPE R1ffrnTTTTT7Wm.l>jiH,lul'

    vitoria do Flamengosobre o Madureira nãoconstituiu surpreza,

    uma vez que o conjunto deFlavio Costa vem realizandouma serie de exibições apre-ciaveis, após a jase negra doturno neutro. A reação podeser tardia, mas não deixa dermrecer louvores, pois encerraa jibra e o espirito forte da

    gente jlamenga. O que, entre-tanto, provocou vários comen-

    tarios da critica c da própria torcida rubro-negra joi a troca

    de posições entre Jayme e Quirino... Não se trata de uma

    troca, disseram os observadores mais argutos, o que Flavio jez

    joi arrumar o que estava desarrumado. Antes tarde do que

    nunca... ^ # +

    J^k Botafogo, embora no segundo posto da tabela, perma-

    \J nece invicto no campeonato. Continua Pimenta a co-"

    Iher ótimos resultados com a sua equipe de projissio-

    nais alvo de tantas criticas no inicio do ano. E a torcida alvi-

    negra vem recompensando o trabalho do dedicado técnico alvi-

    negro, como se prova com o publico entusiasta que acompanha

    o quadro nos seus compromissos. Isso é um estimulo para

    quem produz e se esjorça como acontece com Pimenta, o tec-

    nico que já chegou a ter substitutos importados. Ainda con-

    tra o Bangá o esquadrão botafoguense cumpriu ótima perjor-

    mance, muito embora tenha se resguardado ao máximo da vio-

    lencla empregada pelos seus adversários...

    HaaaH aailaBB BawtaHH&sG BanaBKaHBaaH aanBfll B*J blBe&I PI '-'«1mfmm s avr^i as wSmm Bgg wê± brPJaK kÉ^JbS» ^P^í »»?;^Bb mmWÊÊF^^&9m^m\ 1 n^ idl B

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  • Arrumação.

    Sííw

    Não vale a pena recordar que Jayme foicontratado em 41 para ser o center-haJf doFlamengo. Trata-se de uma historia mui-to comprida. O rapaz foi meia esquerdae foi médio esquerdo, não clíegando ase firmar na sua verdadeira posição. Vo-lante tomou conta do centro da linha me-dia rubro-negra e foi realmente — comodiz Flavio Costa — o melhor center-halfcarioca em 41. Faltou a Jayme "chance",todavia, prestou valiosos serviços ao seuclube, mostrando-se acima de tudo umjogador de Çrande envergadura moral.Nunca se abateu ante as contingênciastraiçoeiras da fatalidade. Cumpriu o seudever com elevação e esforço. E talvez poressa razão conquistou o logar de médioesquerdo do Flamengo de forma defini-tiva. E reapareceu com sucesso na tem-porada de 42. Entretanto, o destino quisque Volante não retornasse ás ativi-dades com a mesma eficiência do ano an-terior. E o Flamengo ficou sem centro-médio. Pensou-se a principio que Flavioaproveitaria Jayme em caráter definitivo.Mas, Jayme só foi center-half contra oVasco e contra o Madureira. Volante vol-tou á posição contra o America para ce-dê-la depois do Fla-Flu a Quirino, atéentão médio esquerdo do quadro de "As-

    pirantes" e na espectativa de ser centro-médio do aludido quadro. Quirino foi pró-movido .ao esquadrão principal e atuourazoavelmente. Não chegou a cumprir umaperformance capaz de convencer os ob-servadores. Foi apenas discreto contra oCanto do Rio, discreto contra o Botafogoe razoável frente ao Vasco da Gama. Jay-me porém oferecia uma serie de exibiçõessoberbas no f lanço esquerdo chegando mes-mo a provocar elogios de toda a criticaesportiva da cidade.

    Firma-se o Flamengo no campeonato,mas o trio médio não convencia. Estavatardando a Quirino portar-se como um'"pivot", isto é, produzir dentro das ca-racteristicas difíceis da posição. Viaja oFlamengo para Madureira e em meio deuma reação do tricolor suburbano queaos poucos ia tomando conta do jogo,Flavio Costa, da cerca, determina a trocade posições entre Jayme e Quirino. Jaymepara o "pivot" e Quirino volta ao postode médio esquerdo. Transforma-se nesseinstante o panorama do jogo. O Flamen-go assume o comando da partida, dominafrancamente o gramado e acaba vencendopor 2x0.

    Todo mundo ficou calado, cismando coma alteração feita no quadro rubro-negro.Foi realmente o técnico quem ganhou ojogo. Ganhou como? Num golpe de ma-gicá? Improvisando jogadores em posiçõesdiferentes? Não. Nada disso. O técnico fezapenas arrumar o que estava desarruma-do... O quadro do Flamengo passou poruma rápida e simples arrumação. Quiri-

    ¦BR» ..'.'¦¦íÍP™1^^^ ' ¦' ^¦bBSbBS^^v^ ' *

    •¦'¦¦¦¦¦¦ ;jií-:. . > :;-flB BBr '-?&&$?&£ty$Km BBB ^«i?§í£* ^'/?4««flEBB^flBBÍv ^w*: *«BbB' '' ^S^â^^^^^S^^^ oSP*^

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    QuirinoJayme para cá...

    para lá...Biguá aí mesmo

    está...

    .';?mi

    :-*ss?«í

    ->j

    •;

    onde Í9?3no e Jayme passaram a ocupar os seusverdadeiros logares e Biguá ficou ondesempre esteve. . .

    Jayme foi um "pivot" ativo, trabalha-dor excelente, cooperador no trabalho ofen-sivo e um auxiliar precioso...de Domingosna retaguarda. E Quirino deu cartas de

    médio esquerdo. Jogou como um donoabsoluto da posição.

    E* cedo pára afirmar que o Flamengodescobriu a sua verdadeira Unha media.Há muita gente que gosta de ver tudodesarrumado. ..

    IMall

  • 5.Ó Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N." 223 8 16 dt Julho de 1942

    St,

    ^B a^^^H

    De um "Olheiro"

    yj;.'S/:V

    GENTILEZA. . . — Por mais extranho que pareça, a ver-dade é que certas "escritas" regulam com uma precisão mate-matica no nosso foot-ball. Todo mundo sabe, por exemplo,que o America é um adversário duríssimo para o Flamengo,o Vasco e o Botafogo, mas que nas mãos do Fluminense ê umapresa fácil. O tricolor, mesmo desmantelado, não precisa suarmuito para passar pelos "diabos rubros" e isso não é de hojeque se verifica.

    Agora, mais uma vez, vingou a antiga "escrita". No atualcampeonato, o America já venceu o Flamengo, empatou como Vasco e deixou quase desesperado o Botafogo, mas perdeuduas vezes para o Fluminense. E da ultima por 5x1.

    Esperava-se para o recente encontro dos rubros e tricoto-res um duelo empolgante. Os pupilos de Ondino Viera aindase sentiam abalados com os 6x1 do São Cristóvão e os de GentilCardoso estavam animados e, principalmente, cheios de con-fiança nas "chaves" do popular técnico.

    Quando entrou o 5.n goal dos tricolores, o Levy — porta-voz dos rubros — não se conteve e exclamou:Também não era para menos. O Gentil arranjou uma

    confusão incrível: depois de arranjar tantas "chaves vem ex-perimentá-las em Álvaro Chaves...

    E, ao sair do estádio tricolor, pensando naqueles impie-dosos 5x1 que o placard ainda mostrava, percebi que quem esta-va com a razão era o Ricardo Serran. Isso porque ao me avis-tar com ele, antes do jogo, perguntei-lhe se temia a queda dolider, e me respondeu:

    Vai ser fácil. Você não vê que o America é sempre "gen-til" com o Fluminense? .

    UM CASO.. . — Nesse pobre foot-ball carioca passam-secasos interessantíssimos. Se se pudesse fazer uma coleção de

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    «•orno o Sr. construiria a sua própria casa . . .— adaptado às necessidades

    de sua família 1

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    «

    FIRMEcomo o Pão do

    Assucar

    todos eles, ou pelo menos dos mais originais, ter-se-ia matériapara um volume imenso.

    Pois o que agora vem á baila está no rol desses cujo assuntoc bem divertido. Surgiu, se não me engano, por ocasião de umjogo de amadores do campeonato da F. M. F., entre o Mavilise o Ri ver. Um dos dois clubes adversários viu-se em sérios em-baraços para completar o quadro, em vista da ausência for-cada de um elemento. Para resolver tudo, ficou assentado queum outro jogador integraria o quadro desfalcado do titular epara tanto assinaria na súmula o nome ao que faltava, apre-sentando no momento do match a sua ficha de registro. Esse"dribling", entretanto, não foi bem sucedido, pois as autori-dades da F. Al. F. deram com a coisa e convocaram o jogadorcuja assinatura figuravam na súmula para prestar declarações.O velho Carlos Peixoto, que já está treinado nessas manhas, deuum lápis e papel ao jogador para que respondesse ás suas per-guntas por escrito. É perguntou-lhe então: — em que campo sehavia travado o togo? E qual o score registrado? A que horasfoi ele realizado? O player não teve outra saída senão respon-der: E respondeu: o jogo foi disputado no campo tal (tinha^sido no do outro clube). O score foi de 4x2 para tal clube {foide 3x1 para o outro). E o jogo teve lugar ás 3 horas da tarde{fora ás 11 horas da manhã).

    Findo o interrogatório, o Peixoto, satisfeito, voltou-se parao jogador faltoso e lhe disse:— Estou satisfeito. Acho que não precisarei mais da suapresença aqui.

    E o assistente técnico pensava consigo: — depois de eli-minado,, ele realmente não precisará voltar aqui. ..

    V"CHAVE" ITALIANA. — Francamente, depois que o Bon-

    sucesso derrotou o Vasco, jogando na própria casa dos cruz-maltinos, com o quadro cheio de "azes" como Filuca, Toninho,Careca, Arnaldo, Irineu, etc, conclui^ que ê mais seguro um.palpite no jogo do bicho do que arriscar no

    "onze" de SãoJanuário. Pois um team caríssimo aue ostenta "cracks" comoFlorindo, Figliola, Noronha, Villadoniga, Ademir, Oswaldo eoutros, perder para o ultimo colocado da tabela é inegável-mente uma coisa desconcertante. O Bonsucesso tornou-seherói de uma grande jornada e fez jás aos mais francos aplau-sos, mesmo daqueles que foram até á praça de esportes ela ruaAbílio na certeza de assistir ao espancamento dos novos pupi-los de Demostenes. E saliente-se que o bando da Cruz de Maltaainda contou a seu favor com a marcação de dois penaltiesque o juiz benevolamente lhe concedeu. Da

    "débâcle" geraldos vascainos só se salvou mesmo o esforçado Figliola, que,apezar dos todos os pezares, continua sendo um dos esteiosda equipe. A vanguarda dos camisas negras nem chegou a apa-recer no gramado. Bem dizia aquele torcedor descrente quevendo a atuação falha do quinteto comandado por Villado-niga, exclamou:

    O Vasco não pode ganhar mesmo, pois tem uma linhamarca barbante.. .

    Outros fatos curiosos ainda ofereceu a luta dos cruzmalti-nos contra os rubro-anis. A nota dolorosa da tarde foi^ a mortede um velho associado do Vasco, que torcia para o triunfo dassuas cores quando uma emoção mais forte o vitimou fatal-mente. Aliás, por causa desse triste fato chamaram o Arnaldode assassino, porque o 3.° goal do Bonsucesso,

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    .16 de Julho de 1942 :l 5.» Ano — ESPORTE ILUSTRADO - N." 223

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    1 |Ui H2i %fl %s^ derrotando o São Cristóvãor 4x3. Luta dramática e um penalty

    ultima &J1 Cl ue nem Santosoube aproveitar!

    Cristois da queda espetacular do Fluminense, o campo do São Cristóvãoser considerado o "waterloo" dos candidatos ao titulo de 42. E o Bo-

    »i para Figueira de Melo receioso. Entretanto, a lógica do foot-ball foior linhas tortas, de modo que os que pensaram ver um São Cristo-bativo e disposto desde os primeiros minutos, experimentaram umalecepção. Coube ao conjunto alvi-negro o comando das investidas e2e" de completá-las com êxito no placard. E quando o São Cristóvãoeu a necessidade de uma reação, já a vantagem do adversário era dei ainda um penalty que Gonzalez converteu no quarto tento botafo-que seria mais tarde o da vitoria.>arte final, o conjunto alvo, impetuoso como deveria ter sido nos pri-[5 minutos, quase anula a vantagem expressiva do seu adversário. Ee esteve a pique de se registrar, não fora Santo Cristo desperdiçar umaixima no derradeiro minuto de jogo. Mas, paradoxalmente, nem Santomseguiu coroar os esforços dos seus companheiros, medindo a distan-elocidade do seu "shoot" com tal precisão que a pelota raspou o tra-.cv^*^ guarnecido por Ary. Perdida a oportunidade, teve o São Cris-je fí conformar com a sorte, sem deixar de reconhecer, entretanto,ia reação foi por demais tardia, e o Botafogo soube vencer pela melhoro seu esquadrão. Para os sancristovenses sobrou também o consolo3 encanto da cancha de Figueira de Melo não desapareceu totalmenteerrota de domingo, pelo menos vencer lá é tarefa das mais difíceis —liga- o Botafogo. ..

    uac k> botafoguense, harmonioso e integrado por elementos de reco-classe, não se apercebeu da fama do adversário e logo de inicio pro-rumo do "placard*'. Encontrou com mais facilidade do que esperava.

    ítoslde Heleno e mais um de Gualter, contra, já aos 15 minutos alivia-netfos da torcida alvi-negra. E deste instante em diante observou-sedcJf^eias Geninho e Gonzalez, os quais deliberadamente passaram aa^rêtaguarda. Tática perigosa, pois Caxambú diminuiu a contagemsegiíir. Um goal que deu ensejo á reação sancristovense, apenas inter-i pára Gonzalez bater um penalty impiedosamente assinalado pelocom 4x1 terminou o periodo inicial. Como tivemos ensejo de acentuar,Io final se caracterizou por um panorama diferente. O São Cristóvãou o terreno e a partida assumiu proporções dramáticas. Veiu o segun-o alvo, de penalty, e logo a seguir o terceiro, magistralmente marcado

    por Caxambú. E o Botafogo sentiu aproximar-se o perigo. O seu quadro con-centrou-se dentro da área, defendendo-se de qualquer maneira. Santo Cristodesperdiça a derradeira oportunidade, depois de Ary se desdobrar na defesade sua meta. E a peleja terminou com lagrimas de Santo Cristo e exaltaçãode alegria dos botafoguenses.

    Jogou bem o Botafogo enquanto dominou com amplitude no placard.Ary foi o fator da vitoria, praticando uma serie de defesas milagrosas. Borges,Santamaria, Heleno e Gonzalez também sobressaíram individualmente. OSão Cristóvão foi irreconhecível no inicio da contenda, descontrolado comple-tamente, após o 3.° goal do Botafogo, transformado e coeso no momento dareação, Joel falhou e muito, foi o causador e o responsável de dois dos quatrotentos do vencedor. Castanheira, Augusto, Santo Cristo, Caxambú e Magalhãesforam os melhores da camiseta alva.

    Mario Viana foi um juiz regular. Mostrou-se criterioso, mas cometeufalhas.

    * * *

    RESUMO TÉCNICO DO JOGO

    Jogo: São Cristóvão x Botafogo.Campo: do São Cristóvão.Renda: 49:093$0G0.Vencedor: Botafogo 4x3.Preliminar: Botafogo 2x1.Juiz: Mario Viana (regular).Goals: Heleno (2), Gualter (contra) e Gonzalez, do Botafogo. Caxambú

    (2) e Santo Cristo, penalty, os do São Cristóvão.

    QUADROS:BOTAFOGO: — Ary; Caieira e Borges; Zarcy, Santamaria e Alberto; Lucas,

    Geninho, Heleno, Gonzalez e Pirica.

    SÃO CRISTÓVÃO: — Joel; Augusto e Mundinho; Gualter, Papeti e Castanhei-ra; Santo Cristo, Alfredo, Caxambú, Nestor e Magalhães.

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    o instante!Confirmou-se a tradição em Campos Sales. O Ame-

    rica foi mais uma vez um grande adversário do ria-

    mango, chegando a fazer perigar o triunfo rubro-negro

    que sõ se concretizou por intermédio de Veve, no

    uííima instante. A gravura k uma fase do movimentado

    jogo vendo-se Mozart, seguro, na defesa do seu arcoârt; s^sur4 00

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  • O FOOT-BALL ¦ ..' ¦EM5.» Ano-ESPORTE ILUSTRADO - N.° 223

    ARACAJU'0 C. E. SERGIPE, A GLORIA DOS ESPORTES SERGIPANOS

    Por JOSÉ' DA SILVA LIMA, redator-correspondente de ESPORTE ILUSTRADO

    e

    Nenhum cronista sergipano pro-curou ainda divulgar a historiado Clube Esportivo Sergipe, essa

    ffloriosa e fidalga agremiação queinnra o patrimônio esportivo da

    terra de Tobias Barreto.- Não c por falta de jornalistasespecializados que isso haja acon-tecido. Não. Sergipe j ossue cro-nistas brilhantes, os quais fulgu-rariam em qual píer imprensa es-porti.a do País. Entretanto, ocerto é que tem havido descuidoou talvez pouco caso dos nossosconfrades a esse respeito. Limi-tam-se eles, tão somente, a anun-ciar o jogo de cada domingo eapós a realização do mesmo fa-zem um comentário superficiale nada mais. Existe um jornal,porém, o "Correio de Aracaju"que se interessa bastante pelosfatos" esportivos do Estado, e raraesse a nossa grande admiração.Contudo, também o "Correio deAracaju" tem se descuidado de,em sua brilhante secção esporti-vn, pôr em relevo os magnif.cosfeitos do aguerrido "Sergipe".

    ^E assim os esportes sergipanosvão ficando esquecidos por faltade uma propaganda eficiente ecapaz de conduzi-los ao lugarque teem direito no cenário es-portivo do Brasil.

    —oOo—

    , Muito embora não seja eu ser-gipano, e somente aqui estejaconvivendo há quatro anos, nãoconhecendo, portanto, todo o pas-sado dds_esportes locais, vou ten-tar focalizar Para os milhares deleitores de ESPORTE ILUSTRA-DO ligeiros traços sobre a vidadesse valoroso e tradicional clube.

    O conjunto do Club Esportivo Sergipe, vencedor da Esporte Clgisantesca contagem de 8 x 4.

    O Clube Esportivo Sergipe cum caso único na historia espor-tiva do Estado. Único, sim, po-demos afirmar, pois nenhum ou-tro clube obteve maiores gloriasenV qualquer ramo de esporte.

    • i °„setor. ^° atletismo o aguer-rido "Sergipe" tem conquistadovitorias brilhantes, principalmentequando por ocasião dos "Jogosde Verão", na Atalaia. Se recor-darmos os feitos da sua secçãonáutica, veremos uma ou duas

    . .

    O quadro segundado do Clube Esportivo Sergipe, possuidor de um recordtalvez inegualado no Brasil: 63 vitórias consecutivas, sem derrotas!!!

    dezenas de magníficos troféus, e,finalmente, em foot-ball, o "cs-porte das multidões", são incon-taveis os seus maravilhosos triun-fos.

    Por tudo isso que citamos, oClube .Esportivo Sergipe contacom a maior, a melhor e a maisentusiástica torcida ae todo oEstado. Não acreditamos que exis-ta outra tão notável, -tão fiel,tão valorosa...

    Nos jogos em que o seu clubetoma parte, ela (a torcida) dátudo^ em favor das suas cores, equasi sempre, como prêmio, re-cebe tudo, pois o Clube Esporti-vo Sergipe, na maioria das vezes,sai triunfante do gramado.

    0 Clube Esportivo Sergipe jáfei varias vezes campeão de foot-bali e remo, e no presente cam-peonato ostenta uma posição in-vejavel na taboa das colocações.^Em seu quadro de foot-ball teem"desfilado os maiores "cracks" do"associa tion" estadual. Presente-mente Gineu, Seu Deixa, DeDeus, Enoque, Carlos é Luiz Ha-milton, são nomes de indiscutívelvalor e grandeza. No passado:Otaviano, Ozias, Antônio Cam-pos e Mario Miguel, foram as-tros que muito fulguraram emdefesa do seu glorioso pavilhão.

    Recordando esses ídolos do ras-sado, veem-me à retina as defe-sas espetaculares de Otaviano, oscortes oportunos de Antônio Cam-pos, as finfás estonteantes deOzías e, finalmente, o domíniode bola, os passes matemáticose a virtuosidade de Mario Miguel,aquele Mario Miguel que teve obrilho de um meteoro, para de-pois, doente, completamente namiséria, morrer sem conforto numleito de taboas, numa casinharude lá no alto dos "18 do For-te"!

    Mario Miguel 1 um mago, umídolo, uma gloria... De nadavaleu, porém. . . Deixou-se se-guir pelo caminho do vicio atécair, irremediavelmente, num lei-to rude e depois morrer.

    Era forte, hercúleo, famoso.

    ube Vitória, da Bahia, pela

    Viciado, contudo... O álcool, asextravagâncias pouco a poucoforam diluindo a sua compleiçãofísica de atleta e, logo depois veiouma tosse seca, febre, insonia,fastio. Era o fim. . .

    E todos quantos foram visitá-lodurante a doença, pena tiveramdaquele gênio que tão rápida-mente brilhou e desapareceu parasempre. . .

    E nunca mais se ouviu falardele. . .

    —oOo—

    O Clube Esportivo Sergipe seencaminha, dia a dia, para a con-quista de novos trlunfos. E o re-sultado dos seus esforços apare-ce de modo satisfatório e com-pensador, e se ao encerrar-se ocertame deste ano fôr ele nova-mente campeão, que não se ad-mirem os esportistas sergipanos,pois o aguerrido "Sergipe" temvalor e mérito para isso.

    E' bem uma gloria autenticados esportes de ; Sergipe.

    CORRESPONDÊNCIA

    Á FEDERAÇÃO SERGIPANA DE DES-PORTOS

    O signatário desta, redator-chefee secretario de ESPORTE ILUS-TRADO, roga à fidalga diretoriada 'F. S. D.", e especialmenteao sr. dr. Antônio Policiano deVasconcelos, muito digno presi-dente da citada entidade sergi-pana, a especial gentileza de for-necer ao nosso prestimoso reda-tor-correspondente nesse Estado,— sr. José da Silva Lima, umPERMANENTE da . temporadacorrente, afim de facilitar-lhe me-lhor desempenho em suas funçõesde cronista deste órgão especia-lizado, com o que por certo sebeneficiará também o Esporte lo-cal, através da publicidade quedo mesmo fará esta revista. —Amynlhas de Aguiar, redator-chefee secretario.

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    16 de Julho de 1942

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    D€ CE AIR AA segunda grande derrota do"America" frente ao "Maguary"."Puxa-faca", o arqueiro revelação

    dos últimos tempos

    Escreveu índio do Jaguaribe, redator-correspondente no Ceará

    Presenciámos, no «Estádio Ge-túlio Vargas», um interessanteespetáculo de futebol, apesar doscore elevado. A queda desas-trada dos «americanos» frente aoesquadrão do «Maguary», pelasegunda vez este ano, em jogodo Campeonato local.

    Já havia quem afirmasse que orubro cearense estava no firme

    propósito de não mais perderpara ninguém, e, frente ao «Magua-ry», iria vingar os 8x0 do primeiroturno... Mas, o «placard» fun-cionou desfavorável ao grêmio

    da Aldeiota... Um desastreem sua zaga, uma modifica-ção em sua vanguarda, tudo issoconcorreu para o desentendimentodo bando «americano», que, na-quela tarde, sofria a sua segundagrande derrota.

    Apenas um homem «americano»surgiu como um herói: foi o ar-

    3ueiro «Puxa-faca», que, apesar

    os inúmeros goals, fez atuaçãodestacada. Esteve á altura de nossaespectativa. E se não fossem asfalhas da zaga, o «Maguary» nãoteria conseguido tão alta contagem.

    As vezes que interveiu para de-fender o seu arco todas foramem criticas situações: quando nãoestava com a visão interrompida

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    Previdência SocialObra de extraordinário valor, de

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    pela má colocação de um seu com-panheiro, era atrapalhado por maisoutros, e, assim, via a pelota ani-nhar-se em suas redes, de instantea instante. «Puxa-faca», porém,foi um grande- elemento. Nãoteve a culpa de tão alarmantecontagem!

    ?Aquele entusiasmo, aquela força

    de vontade com que jogam osamericanos, aquele ardor comba-tivo, tudo isso desapareceu, para.dar lugar a um completo desanimo.

    Que teria acontecido??

    O «Maguary» fez uma boapartida. Compareceu a campo comapenas uma mudança do time dojogo passado: em lugar de Oziris,atuou Zeaugusto, que esteve de-veras seguro em seu posto. Todosos elementos trabalharam de modoeficiente, num serviço perfeito deligação, crescendo assim a produçãode seu clube.

    Uma defesa segura, uma linhamedia trabalhadora, e uma van-guarda oportunista, foi o que vimosnessa partida do «Estádio GetulioVargas».

    Ubaldo está se firmando emnossa capital. Fez boa atuação anova aquisição do «Maguary».

    Mereceu, pois, a vitoria o clubede Antônio Pinheiro.

    Rolinha esteve bom no apito,tendo a sua atuação agradado atodos, até mesmo aos apostadores.

    Quinta-feira á noite, á luz dosrefletores, terá lugar o «flá-flú»da cidade — «Ferroviário» e«Ceará» — disputarão uma grandepartida de futebol, do campeonatoda cidade. ,

    O «Ferro viário» estáj[na frente

    do «Ceará» com dois pontos per-didos, enquanto o «vovô» temtrês pontos estragados.

    Reina o maior entusiasmo nosmeios pebolisticos locais sobreesse sensacional prelio, que seaproxima, onde teremos ocasião deassistir a mais uma bonita exibiçãodo inconfundível Popó — o maiorzagueiro do Norte do Brasil.

    Todos os jornais da cidade tecementusiásticos comentários sobre ogrande encontro, prevendo-se desdejá uma enorme assistência, á noitede quinta-feira, no «Estado Ge-túlio Vargas».

    CAMPEONATOSNACIONAES

    as pelotas I

    SUPERBAUjoram usa

    peonatos B a icano

    Terceiro Sul /w

    ^ lodaS

    e^as opori^jaírn

    conleçao.

    CAMPEONATOSREGIONAES

    1 disputadosI com asI

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    SUPERBALL

    PARAFOOTBAll

    VOUEYBAUBASKETBAll

    WATCRPOlOPUNCHINGBAU

    RUGBY

    SUPERBALLFABRICAÇÃO ot SANTOS 4 MOREIRA Ifflf - RIO

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    O Tietê, de S. Paulo, festejoumais um aniversário

    O Brasil todo conhece o valor

    e a expressão esportiva do valo-

    roso grêmio bandeirante — do

    Clube de Regatas Tietê, varias

    vezes campeão de remo de S.

    Paulo e que, por vezes muitas,

    tem dado ótimos elementos às

    guarnições paulistanas concorren-tes aos Campeonatos Brasileiros,através das quais tem o Remo

    bandeirante conquistado belissi-

    mos triunfos. Clube de largas tra-

    dições no esporte brasileiro, pos-sue um dos maiores quadros so-

    ciais e positiva eficiência em va-

    rias modalidades esportivas, tais

    como o basket, o atletismo, a

    natação, tênis, etc, sendo queno seu atletismo militam muitos

    dos melhores valores dessa espe-

    cialidade, alguns dos quais bri-

    lhanles cocporadores das vitorias

    brasileiras nos certames atléticossul-americanos.

    Assim, havendo o Tietê feste-

    jádo mui .recentemente o apiver-sario de sua fundação, não podiaESPORTE ILUSTRADO deixar

    sem registro essa data que, semfavor, é também do esporte bra-

    sileiro.As nossas duas gravuras, têm o

    principal objetivo de revelar e do-

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    16 de Julho de 1942

    esportes naV LieinirO entusiasta tenista Lighteano R. McDonnell venceu Octavio Mano no torneiode classes do Light TenistCIube -- No Tração, S. do Ponto 6 x Produção 0

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    16 de Julho de 1942 21 5.» Ano-ESPORTE ILUSTRADO - N." 223

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    'ARA OS CABELOSUse t nfo mude

    JUVENTUDE^ALEXANDRE -[BELEZA

    Da vida, mocidade e 1*V£°RVIGOR AOS CABELOS fc^

    entre os quadros S. do Ponto eProdução, sagrando-sc vencedota Secção do Ponto pela elevadacontagem de 6x0.

    O quadro venceder jogou comos seguintes elementos : Walde-mar; Dauit, Manoel; José Do-mingues, Nestor, Djalma, JoséDuarte, Romero, Galo, Nicolau,Camilo e Nelson.

    LEALCA—JOGOS DOS CAM-PEONATOS

    Na Serie «6>: — Dia 16-7-42,ás 20-15 auxiliar Administraçãox Light A. C; dia 20, ás 20-15hs. Almoxarifado x Mcyer AéreoF. C; dia 22 ás 19-15 hs. JardimBotânico A. C. x Engenho daPedra c ás 21 hs. Light Empregosx Carrís Trafego F. C; dia 23 ás20-15 hs. Light A. C. x Telefo-nica A. C.

    Na Serie «A»- —Dia 17-7-42,ás 19-15 hs. Light Garagc F. C. xFabrica do Gaz c ás 21 hs. LightA. C. x Tração F. C, dia 21 ás20-15 hs. Telefônica A. C. x

    Light Medidores; dia 24, ás 19-15hs. Light Trafego F. C. x GarageExcelsior e ás 21 hs. Tração xFabrica do Gaz; dia 28, ás 20-1 5hs. Light Garage F. C. x LiçhtMedidores.

    ANDRÉ JENSEN JR. — DIRETORSOCIAL DO LIGHT TÊNIS

    Um incremento rápido c precisovem tomando o elegante esporteda r.-.qucte nos sztorcs esportivosda Light, graças ao glorioso grêmioLight Tênis Clube, que tem umadiretoria que trabalha e conti-nuará trabalhando para o seucrcsccnt: progresso.

    O consagrado «sportman dequilate» André Jenscn Júnior,figura altamente simpática nos meiosesportivos e sociais desta capital,vem dirigindo de modo eficienteo Departamento Social destafestejada agremiação. Como jáé do conhecimento geral dos lei-tores esportistas, o «campeão-ve-trano-lighteano» foi um grandedefensor da cidadela do AndaraíA. C; Ancré é um esportistacompleto, pois pratica os se-guintes ç-spo.t 3: Foot-ball, Basket-bali, Tcnis, Volcy-ball, luta-livrertc. Na Cia. de Carris, LuzForça do Rio de Janeiro Ltd.,onde é funcionário estimadissimo,c!e goza de sólido prestigio.

    ECOS DE UMA JUSTA H0MENA@£A visita dos srs. Luiz Aranha e João Lira Filho a Juiz de Hora

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    LIGHT GARAGE 2 x GARAGEEXCELSIOR 2

    Os quadros Light Garagc F. C.e Garagc Excelsior empataram nodia 7 do corrente, no prelio emcon^nuação ao campeonato defoot-ball da serie «A» da Ligade Esportes Atlético, da Lighte Cias. Associadas.

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    André. Jsnscn Jr., diretor-social doLight Tênis Clube.

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    5.° Ano — ESPORTE ILUSTRADO — N." 223¦

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    22 16 de Julho de 1942

    O sucesso das reportagens de "ESPORTE•-,

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    ILUSTRADO ÊÊ em BUENOS AIRES«L

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    Rivèr! Ya Io habiamos descu-bierto cn Platense y Io soste-niamos como bucno cuando Ri-ver, cargado dei peso de tantagloria individual, aprovechó unmal momento para dcjarlo.

    Hoy en Brasil es una figuradescollante aunque no militaen equipos casi campeones. Jue-ga en ei Botafogo en. ei centrode Ia linea media Y alli ei Flu-mi nense o ei Flamengo son loscuadros que "marcan rumbos"en ei íútbol local."fcSerá Santamaria o ter-mómetro botafoguense?"

    Asi se expresa ei cronisiadei "Esporte Ilustrado" cuandose refiere ai siguiente suceso,que ya pasa a ser anécdota:

    Cuando cl Botafogo se midiócon ei Flamengo, aquól equipodebió lamentar ia ausência desu pnmer figura Santamaria.Y como ei tin empatara los di-rigentes cahficaron de super-performance Ia acción. Precisa-mente por igualar ei tanteadorcon ei poderoso adversário ,Ysin contar con Ia actuación deicx half "milionário" a su fa-vor! Y premiaron a sus playerscon Ia respetabilisima suma de400 mil reis.

    Cuando los toco ei turno deenfrentar ai Fluminense, porese entonces líder dei torneo.

    "Cuando de Ia simple ausênciade Santamaria, en ei equipo ai-binegro, en una tarde en que enei mismo debutaban Ary. Lula yGonzalez. los dirigentes dei granclub resuelven premiar príncipes-camente a su cuadro. haciendo decada jugador un héroe de balallacontra ei Flamengo Ahora, fren-te ai lider de Ia tabla, en un com-bate de mayor importância, clmismo cuadro, con Santamarina.marco un nuevo empate, recibidopor eso con reservas por los diri-gentes albinegros, que esperabany estaban ciertos de Ia victoria "Y agrega: "^Cómo se explica queei Botafogo debía perder con eiFlamengo y ganar ai Fluminen-

    t se? £ Apenas porque Santamariano actuó contra los de Flamengoy estuvo presente frente a los deIa divisa tricolor?"

    Así estimaron ei juego de San-tamaria los dirigentes dei Botafo-go, dei rubio half que decayó enBuenos Aires y se agrando en eiBrasil hasta oca-sionar episódioscomo ei relata-do. poço comu-nes, por cierto.en un fútbol ca-pacitado comoes ei carioca.

    iSI FALTACuando lucia Ia divisa "milionária'. estaba Icjos desospechaY ei êxito rotnndo que le deparaba ei des-

    tino en su carrera deportlva en ei exterior.

    1? L "Chueco" Garcia le habia hecho mar-car ei paso más de una vez en Buenos

    Aires. Posiblemente hubo de ser ei único queconsiguió hacer correr trás de él a Santama-ria, cuando este jugaba en River O en Iasprácticas de los seleccionados nacionales.

    jPero era crack ei rubio half de ala de

    En Brasil ei juego dei rubiohalí se concepiúa en contos

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    Santamaria fuè de Ia partida. Ycosa curiosa e incomprensible pa-ra los dirigentes dei Botafogo,empataron también ei encuentro.Y ei prêmio esta vez fué de 100mil reis. 300 mil menos que en eilance anterior.

    jPor qué con Santamaria de-bia mejorarse Ia performance yganarse ese match!

    Tal.es clarito ei concepto queprimo ai establecerse losprêmios de ambos en-cuentros.

    Veamos Io que dice ei"Esporte Ilustrado":

    Ya decidido a cam-biar de aires, pre-para sus vatijas enBuenos Aires, ro-lutadas. "Brasil".

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    Su fUrora portena oampeó enIas elefantes avenidas de Co-paeabana. Lo vemos en estafoto en compania de V-sehettoy Deli» Torre, escapando a los

    rifores caniculares.

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    A "Cancha" transcreve e comenta a que fizemos sobre SantamariaA titulo de ^curiosidade, ESPORTE ILUSTRADO reproduz/através do "clichê" que ilustra esta nota, a pagina em que os nossos

    delicados colegas buonairenses de "La Cancha", a ótima revista espe-cializáda argentina, transcreve e comenta, ilustrando-a com grande

    cia ae certos dirigentes do Clube de Regatas do Flamengo impediramatuasse no quadro rubro-negro e fosse, ao final, dar forca e eficiência• ao conjunto do Botafogo, desse modo reforçado com. tal segurança,

    , ,.. . que de imediato se tornou um dos mais legítimos espantalhos da atualmaestria, a^reportagem queemnumero anterior fizemos sobre o gran- temporada e mui provavelmente o que ind^cu^Vel c1^sé:Vê^ revelde pla^er- argentino Santamaria, qüèjã' fncápacidàde"" è'impr^rdeii I^^^^IJete^d^^^Tltuló de cempéão. " " " "" " "

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