sus 3

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    Art. 196. A sadedireito de todos e dever do Estado, garantidomediante polticas sociais e econmicas que visem reduo dorisco de doena e de outros agravos e ao acesso universal eigualitrio s aes e servios para sua promoo, proteo erecuperao. (Universalidade)

    Art. 198. As aes e servios pblicos de sade integram uma rederegionalizada e hierarquizada e constituem um sistema nico,organizado de acordo com as seguintes diretrizes:

    Art. 199. A assistnciasadelivreiniciativa privada. 1o - As instituies privadas podero participar de forma

    complementar do sistema nico de sade, segundo diretrizesdeste, mediante contrato de direito pblico ou convnio, tendopreferncia as entidades lantrpicas e as sem fins lucrativos.

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    Art.77.Ato exerccio financeiro de 2004, os recursos mnimos aplicadosnas aes e servios pblicos de sade sero equivalentes:

    I - no caso da Unio: a) no ano 2000, o montante empenhado em aes e servios pblicos de

    sade no exerccio financeiro de 1999 acrescido de, no mnimo, cinco por

    cento; b) do ano 2001 ao ano 2004, o valor apurado no ano anterior, corrigido

    pela variao nominal do Produto Interno Bruto - PIB; II - no caso dos Estados e do Distrito Federal, doze por cento do produto

    da arrecadao dos impostos a que se refere o Art. 155 e dos recursos deque tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alnea a, e inciso II, deduzidas asparcelas que forem transferidas aos respectivos Municpios;

    III - no caso dos Municpios e do Distrito Federal, quinze por cento doproduto da arrecadao dos impostos a que se refere o Art. 156 e dosrecursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alnea b e3o.

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    1o - Os Estados, o Distrito Federal e os Municpios que apliquempercentuais inferiores aos fixados nos incisos II e III devero eleva-losgradualmente,ato exerccio financeiro de 2004, reduzida a diferenarazo de, pelo menos, um quinto por ano, sendo que, a partir de 2000, aaplicaoserde pelo menos sete por cento.

    2o - Dos recursos da Unio apurados nos termos deste artigo, quinzepor cento, no mnimo, sero aplicados nos Municpios, segundo o critriopopulacional, em aes e servios bsicos de sade, na forma da lei.

    3o - Os recursos dos Estados, do Distrito Federal e dos Municpiosdestinados s aes e servios pblicos de sade e os transferidos pelaUnio para a mesma finalidade sero aplicados por meio de Fundo deSade queseracompanhado e fiscalizado por Conselho de Sade, semprejuzo do disposto no Art. 74 da Constituio Federal.

    4o - Na ausncia da lei complementar a que se refere o Art. 198, 3o, apartir do exerccio financeiro de 2005, aplicar-se- Unio, aos Estados,ao Distrito Federal e aos Municpios o disposto neste artigo.

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    O SUS noum servio ou uma instituio, mas sim um sistemaque significa um conjunto de unidades, de servios e aes queinteragem para um fim comum. Fazem parte deste sistema oscentros e postos de sade, hospitais, laboratrios, hemocentros etambm fundaes e institutos de pesquisa. Esses elementosintegrantes do sistema referem-se, ao mesmo tempo, satividades de promoo, proteo e recuperao da sadedevendo sempre ser priorizado o carter preventivo, porm semdetrimento das aes assistenciais.

    No mbito da assistncia esto includas as atividades dirigidas spessoas individual ou coletivamente, e que so prestadas na esferadomiciliar, ambulatorial e hospitalar. A lei determina que aassistncia seja em todos os nveis de ateno: BSICA (aespreventivas), SECUNDRIA (aes especializadas ou de mdiacomplexidade) eTERCIRIA (de alta complexidade).

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    Assistncia farmacutica abrange todas as etapas doabastecimento de medicamentos, do atendimentoambulatrio/hospitalar ao fornecimento dos remdios para

    tratamento prescrito por mdico responsvel. A compra dosmedicamentos bsicos descentralizada para as secretariasestaduais e municipais de sade.

    No campo das intervenes ambientais esto includos omonitoramento das relaes interpessoais e das condiessanitrias nos ambientes de vida e trabalho, o controle dosvalores e hospedeiros e a operao de sistemas de saneamentoambiental.

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    A vigilncia sanitria busca garantir a qualidade de servios,meio ambiente de trabalho e de produtos(alimentos,medicamentos, cosmticos, agrotxicos e outros), mediantea identicao, controle ou a eliminao de fatores de risco

    sade neles eventualmente presentes. So exemplos deservios sujeitos vigilncia sanitria: unidades de sade,restaurantes, academias de ginstica, institutos de beleza,piscinas pblicas etc......

    Atravs da vigilncia epidemiolgica so obtidas asinformaes para conhecer e acompanhar, a todo momento,o estado de sade da comunidade e para desencadear,oportunamente, as medidas dirigidas preveno e aocontrole das doenas e agravossade.

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    As diretrizes do SUS esto previstas no art. 198da CR/88 e so: DESCENTRALIZAO,ATENDIMENTO INTEGRAL E PARTICIPAONA COMUNIDADE.Ja os princpios totalizam treze, conformemencionados a seguir. Porm vale ressaltar que

    os mais aludidos na literatura e principalmenteos mais cobrados em concursos so:UNIVERSALIDADE, INTEGRALIDADE EIGUALDADE.

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    O modelo atual de organizao da ateno encontra-se estruturado em trs nveis hierrquicoscomplementares de ateno sade, so eles:ateno bsica, de mdia e alta complexidade.

    Entendemos que estes consrcios so acordos

    firmados entre Municpios, possibilitando aosprefeitos municipais assegurar aes e serviosmediante a utilizao dos recursos materiais ehumanos disponveis.

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    MACETO!!!!!!!! Para facilitar na memorizao das atividades abrangidas

    pelas Comisses Intersetoriais pensa na frase:

    Com CINCIA E TECNOLOGIA, VIGIE AALIMENTAO,NUTRIO E A

    SADE DO TRABALHADOR para os RECURSOS HUMANOS sepreocuparem apenas com o SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE, NOESQUECENDO A VIG.SANITRIA E A FARMACOEPIDEMIOLOGIA.

    Art. 14. Devero ser criadas Comisses Permanentes de integrao entreos servios de sade e as instituies de ensino profissional e superior.

    ATENO!!!!! exemplos dessa integrao so os hospitais de ensino epesquisa credenciados pelos Ministrios da Sade e da Educao para oatendimentosade.

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    Normalmente, quando a competnciada esfera federal,aparecero palavras como: formular, elaborar, coordenar,definir normas, estabelecer normas, estabelecer critrios,controlar e fiscalizar, normatizar, ja que estas funes de

    ordenamento e de coordenao cabemesfera nacional. Na esfera estadual fique atento s seguintes palavras:

    acompanhar em carter complementar ou suplementar,participar de, estabelecer normas e carter suplementar,estabelecer padres em carter suplementar, colaborar

    com. Na esfera municipal so recorrentes as palavras gerir eexecutar, uma vez que a execuo das aes dos serviosde sade cabem aos Municpios.

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    CAPTULO V Do Subsistema de AtenoSade Indgena (Includo pela Lei no 9.836, de 1999) Art. 19-A. As aes e servios de sade voltados para o atendimento das populaes indgenas, em todo o

    territrio nacional, coletiva ou individualmente, obedecero ao disposto nesta Lei. (Includo pela Lei no 9.836, de1999)

    Art.19-B.institudo um Subsistema de AtenoSade Indgena, componente do Sistema nico de Sade SUS, criado e definido por esta Lei, e pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, com o qual funcionaraemperfeita integrao. (Includo pela Lei no 9.836, de 1999)

    Art. 19-C. Cabera Unio, com seus recursos prprios, financiar o Subsistema de Ateno Sade Indgena.(Includo pela Lei no 9.836, de 1999) Art. 19-D. O SUS promoveraa articulao do Subsistema institudo por esta Lei com os rgos responsveis pela

    Poltica Indgena do Pas. (Includo pela Lei no 9.836, de 1999) ATENO!!!!!!! A Fundao Nacional de Sade, rgo executivo do Ministrio da Sade,gestora do subsistema

    de sade indgena, na estrutura do SUS. Sendo assim, responsvel por implementar em todo o Pas diretrizespara o modelo de atenosade dos povos indgenas.

    Art. 19-E. Os Estados, Municpios, outras instituies governamentais e no-governamentais podero atuarcomplementarmente no custeio e execuo das aes. (Includo pela Lei no 9.836, de 1999)

    Art. 19-F. Dever-se-obrigatoriamente levar em considerao a realidade local e as especificidades da cultura

    dos povos indgenas e o modelo a ser adotado para a ateno sade indgena, que se deve pautar por umaabordagem diferenciada e global, contemplando os aspectos de assistncia sade, saneamento bsico,nutrio, habitao, meio ambiente, demarcao de terras, educao sanitria e integrao institucional.(Includo pela Lei no 9.836, de 1999)

    Art. 19-G. O Subsistema de AtenoSade Indgena deveraser, como o SUS, descentralizado, hierarquizado eregionalizado.(Includo pela Lei no 9.836, de 1999)

    1o O Subsistema de que trata o caput deste artigo teracomo base os Distritos Sanitrios Especiais Indgenas.(Includo pela Lei no 9.836, de 1999)

    ATENO!!!!!!!!! O Subsistema de atenosade indgena estaorganizado na forma de 34 distritos sanitriosespeciais indgenas(DSEI).

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    2o O SUS servira de retaguarda e referncia ao Subsistema de

    AtenoSade Indgena, devendo, para isso, ocorrer adaptaesna estrutura e organizao do SUS nas regies onde residem aspopulaes indgenas, para propiciar essa integrao e oatendimento necessrio em todos os nveis, sem discriminaes.(Includo pela Lei no 9.836, de 1999)

    3o As populaes indgenas devem ter acesso garantido ao SUS,em mbito local, regional e de centros especializados, de acordocom suas necessidades, compreendendo a ateno primria,secundria e terciriasade. (Includo pela Lei no 9.836, de 1999)

    Art. 19-H. As populaes indgenas tero direito a participar dosorganismos colegiados de formulao, acompanhamento eavaliao das polticas de sade, tais como o Conselho Nacional deSade e os Conselhos Estaduais e Municipais de Sade, quando foro caso. (Includo pela Lei no 9.836, de 1999)

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    CAPTULO VI DO SUBSISTEMA DE ATENDIMENTO E INTERNAO DOMICILIAR

    (Includo pela Lei no 10.424, de 2002) Art. 19-I. So estabelecidos, no mbito do Sistema nico de Sade, o

    atendimento domiciliar e a internao domiciliar. (Includo pela Lei no

    10.424, de 2002) 1o Na modalidade de assistncia de atendimento e internao

    domiciliares incluem-se, principalmente, os procedimentos mdicos, deenfermagem, sioteraputicos, psicolgicos e de assistncia social, entreoutros necessrios ao cuidado integral dos pacientes em seu domiclio.(Includo pela Lei no 10.424, de 2002)

    2o O atendimento e a internao domiciliares sero realizados porequipes multidisciplinares que atuaro nos nveis da medicina preventiva,teraputica e reabilitadora. (Includo pela Lei no 10.424, de 2002)

    3o O atendimento e a internao domiciliaresspodero ser realizadospor indicao mdica, com expressa concordncia do paciente e de suafamlia. (Includo pela Lei no 10.424, de 2002)

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    CAPTULO VII DO SUBSISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DURANTE O

    TRABALHO DE PARTO, PARTO E PS-PARTO IMEDIATO(Includo pela Lei no 11.108, de 2005)

    Art. 19-J. Os servios de sade do Sistema nico de Sade - SUS,da rede prpria ou conveniada, ficam obrigados a permitir apresena, junto parturiente, de 1 (um) acompanhante durantetodo o perodo de trabalho de parto, parto e ps-parto imediato.(Includo pela Lei no 11.108, de 2005)

    1oO acompanhante de que trata ocaput deste artigo serindicado pela parturiente. (Includo pela Lei no 11.108, de 2005)

    2o As aes destinadas a viabilizar o pleno exerccio dos direitosde que trata este artigo constaro do regulamento da lei, a serelaborado pelo rgo competente do Poder Executivo. (Includopela Lei no 11.108, de 2005)

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    CAPTULO VIII(Includo pela Lei no 12.401, de 2011)DA ASSISTNCIA TERAPUTICA E DA INCORPORAO DE TECNOLOGIA EMSADE

    Art. 19-M. A assistncia teraputica integral a que se refere a alnea d do inciso Ido art. 6o consiste em: (Includo pela Lei no 12.401, de 2011)

    I - dispensao de medicamentos e produtos de interesse para a sade, cujaprescrio esteja em conformidade com as diretrizes teraputicas definidas emprotocolo clnico para a doena ou o agravosade a ser tratado ou, na falta doprotocolo, em conformidade com o disposto no art. 19- P; (Includo pela Lei no12.401, de 2011)

    II - oferta de procedimentos teraputicos, em regime domiciliar, ambulatorial ehospitalar, constantes de tabelas elaboradas pelo gestor federal do Sistema

    nico de Sade - SUS, realizados no territrio nacional por servio prprio,conveniado ou contratado. Art. 19-N. Para os efeitos do disposto no art. 19-M, so adotadas as seguintes

    denies: I - produtos de interesse para a sade: rteses, prteses, bolsas coletoras e

    equipamentos mdicos;

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    TTULO IIIDOS SERVIOS PRIVADOS DE ASSISTNCIASADE

    Este ttulo trata de servios privados deassistnciasade que podem concorrer com oSUS, mediante os segmentos da atenoparticular tradicional, com contratao pelointeressado do mdico ou hospital, e da sadesuplementar, prestada por intermdio deempresas de assistncia e seguros de sade,tambm em uma relao de direito privado.

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    Com base no que dispe a Lei Orgnica da Sade, analise asafirmativas abaixo:Os municpios podero constituir consrcios para desenvolver emconjunto as aes e os servios de sade que lhes correspondam.A integrao em nvel executivo das aes de sade, meio ambientee saneamento bsico, faz parte dos princpios do SUS.No nvel municipal, o Sistema nico de Sade (SUS), poderorganizar-se em distritos de forma a integrar e articular recursos,tcnicas e prticas voltadas para a cobertura total das aes desade.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(D) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

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    (A) definir diretrizes, de mbito nacional, regional e intermunicipal, arespeito da organizao das redes de aes e servios de sade.

    (B) decidir exclusivamente a respeito dos aspectos operacionais efinanceiros da gesto compartilhada do SUS.

    (C) articular polticas e programas de interesse para a sade, cuja execuoenvolva diretamente reas no compreendidas no mbito do Sistema nicode Sade (SUS).

    (D)apoiar os gestores estaduais na formulao de polticas regionais quevisem integrao dos territrios e dos sistemas de referncia econtrarreferncia.(E) propor prioridades, mtodos e estratgias para a formao e educaocontinuada dos recursos humanos do Sistema nico de Sade (SUS).

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    A

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    (A) Operacionaliza as intenes no Plano de Sade e tem como propsitodeterminar o conjunto de aes voltadas promoo, proteo e recuperao da sade.

    (B) o instrumento que apresenta os resultados alcanados com a

    execuo das metas de sade e orienta eventuais redirecionamentos que sefizerem necessrios.

    (C) Contm todas as medidas necessrias execuo e ao cumprimento dosprazos acordados no Termo de Compromisso de Gesto.

    (D) Deve ser elaborado para um perodo de dois anos e submetido

    apreciao e aprovao da Comisso de Intergestores Regional e daequipe de auditoria vinculada ao Ministrio da Sade.

    (E) o instrumento no qual esto refletidas as necessidades prprias decada esfera, formando a base para a execuo, a avaliao e a gesto dosistema de sade.

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    LEI COMPLEMENTAR N 141, DE 13 DE JANEIRO DE 2012

    Regulamenta o 3odo art. 198 da Constituio Federal para dispor sobre os valores mnimos a serem aplicados anualmente pela Unio, Estados, DistritoFederal e Municpios em aes e servios pblicos de sade; estabelece os critrios de rateio dos recursos de transferncias para a sade e as normas defiscalizao, avaliao e controle das despesas com sade nas 3 (trs) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos8.080, de 19 de setembro de1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e d outras providncias.

    Seo IIIDa Prestao de ContasArt. 34. A prestao de contas prevista no art. 37 conter demonstrativo das despesas com sade integrante do Relatrio Resumido da Execuo

    Oramentria, a fim de subsidiar a emisso do parecer prvio de que trata o art. 56 da Lei Complementar no101, de 4 de maio de 2000.Art. 35. As receitas correntes e as despesas com aes e servios pblicos desade sero apuradas e publicadas nos balanos do Poder Executivo, assimcomo em demonstrativo prprio que acompanhar o relatrio de que trata o 3odo art. 165 da Constituio Federal.Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federao elaborar Relatrio detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conter, no mnimo, asseguintes informaes:I - montante e fonte dos recursos aplicados no perodo;II - auditorias realizadas ou em fase de execuo no perodo e suas recomendaes e determinaes;III - oferta e produo de servios pblicos na rede assistencial prpria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de sade dapopulao em seu mbito de atuao. 1o A Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios devero comprovar a observncia do disposto neste artigo mediante o envio de Relatrio deGesto ao respectivo Conselho de Sade, at o dia 30 de maro do ano seguinte ao da execuo financeira, cabendo ao Conselho emitir parecerconclusivo sobre o cumprimento ou no das normas estatudas nesta Lei Complementar, ao qual ser dada ampla divulgao, inclusive em meioseletrnicos de acesso pblico, sem prejuzo do disposto nos arts. 56e 57 da Lei Complementar n 101, de 4 de maio de 2000.

    2o Os entes da Federao devero encaminhar a programao anual do Plano de Sade ao respectivo Conselho de Sade, para aprovao antes dadata de encaminhamento da lei de diretrizes oramentrias do exerccio correspondente, qual ser dada ampla divulgao, inclusive em meioseletrnicos de acesso pblico. 3o Anualmente, os entes da Federao atualizaro o cadastro no Sistema de que trata o art. 39 desta Lei Complementar, com meno s exignciasdeste artigo, alm de indicar a data de aprovao do Relatrio de Gesto pelo respectivo Conselho de Sade. 4o O Relatrio de que trata o caput ser elaborado de acordo com modelo padronizado aprovado pelo Conselho Nacional de Sade, devendo-seadotar modelo simplificado para Municpios com populao inferior a 50.000 (cinquenta mil habitantes). 5o O gestor do SUS apresentar, at o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, em audincia pblica na Casa Legislativa do respectivo ente daFederao, o Relatrio de que trata o caput.

    http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/Lcp101.htmhttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocumenthttp://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lcp%20141-2012?OpenDocument
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    I - As Comisses Intersetoriais tero a finalidade de articularpolticas e programas de interesse para a sade, cuja execuo

    envolva reas no compreendidas no mbito do Sistema nico deSade.II - Compete direo nacional do SUS elaborar normas pararegular as relaes entre o Sistema nico de Sade e os serviosprivados contratados de assistncia sade.III - A utilizao da epidemiologia para o estabelecimento deprioridades, a alocao de recursos e a orientao programtica um dos princpios previstos na Lei Orgnica da Sade.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa I e II estiverem correta.(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas

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    Considerando as condies estabelecidas para essa participaocomplementar, analise as afirmativas a seguir.I - Os servios contratados devero submeterse s normas tcnicas eadministrativas e aos princpios e diretrizes do Sistema nico de Sade.II - Os proprietrios, administradores e dirigentes de entidades ou

    servios contratados no podero exercer cargo de chefia ou funo deconfiana no Sistema nico de Sade.III - Os critrios e valores para a remunerao de servios e os parmetrosde cobertura assistencial sero estabelecidos pelo Conselho Nacional deSade e aprovados na Comisso Intergestores Tripartite.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.

    (B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.

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    Lei 8080CAPTULO IIDa Participao ComplementarArt. 24. Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura assistencial populao de uma determinada rea, o Sistema nico de Sade (SUS) poder recorrer aos serviosofertados pela iniciativa privada.Pargrafo nico. A participao complementar dos servios privados ser formalizada mediante

    contrato ou convnio, observadas, a respeito, as normas de direito pblico.Art. 25. Na hiptese do artigo anterior, as entidades filantrpicas e as sem fins lucrativos teropreferncia para participar do Sistema nico de Sade (SUS).Art. 26. Os critrios e valores para a remunerao de servios e os parmetros de coberturaassistencial sero estabelecidos pela direo nacional do Sistema nico de Sade (SUS), aprovadosno Conselho Nacional de Sade. 1 Na fixao dos critrios, valores, formas de reajuste e de pagamento da remunerao aludidaneste artigo, a direo nacional do Sistema nico de Sade (SUS) dever fundamentar seu ato emdemonstrativo econmico-financeiro que garanta a efetiva qualidade de execuo dos servios

    contratados. 2 Os servios contratados submeter-se-o s normas tcnicas e administrativas e aos princpios ediretrizes do Sistema nico de Sade (SUS), mantido o equilbrio econmico e financeiro do contrato. 3 (Vetado). 4 Aos proprietrios, administradores e dirigentes de entidades ou servios contratados vedadoexercer cargo de chefia ou funo de confiana no Sistema nico de Sade (SUS).

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    I - Deve administrar, a cada ano, os recursosoramentrios e financeiros destinados sade.II - Deve assistir as pessoas por intermdio de aesde promoo, proteo e recuperao da sade.III - Deve formular a poltica de sade destinada apromover, no campo socioeconmico, o disposto emLei.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.(C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

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    I - Deve administrar, a cada ano, os recursosoramentrios e financeiros destinados

    sade. Quem administra o SUS?

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    (A) O SUS, na sua concepo original, seria constitudo poruma rede exclusivamente pblica.(B) O SUS introduziu, como modificao importante, acentralizao de servios, o que facilitou o planejamento de

    polticas nacionais mais abrangentes e efetivas.(C) A integralidade um dos princpios do SUS e tem a vercom o direito de qualquer cidado brasileiro se atendido peloSUS.(D) A participao social no SUS se restringe s sugestes

    que so encaminhadas ao Conselho Municipal.(E) Os servios oferecidos devem diversificar os mtodos eas tcnicas teraputicas nos vrios nveis de complexidadeassistencial.

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    I - Com avanos e recuos, observa-se que a sade vem se definindo como polticapblica na nossa dinmica histrica conforme o embate entre as foras sociaismais representativas em cada momento.II - A sade como garantia constitucional e reiterada nas Leis 8.080 e 8.142 sebaseia na descentralizao poltico- administrativa como forma de envolvimentoda sociedade civil nas decises da esfera pblica.

    III - A Lei que regulamenta o SUS retira do Ministrio da Sade o poder dedecises mais importantes na poltica nacional, subjugando-o aos conselhosparitrios estaduais e municipais de sade.Assinale:(A) se somente a afirmativa I estiver correta.(B) se somente a afirmativa II estiver correta.(C) se somente a afirmativa III estiver correta.(D) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.(E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

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    (A) A Conferncia de Sade reunir-se- a cada quatro anos com arepresentao dos vrios segmentos sociais, para avaliar a situaode sade e propor as diretrizes para a formulao da poltica desade.(B) O Conselho Nacional de Secretrios de Sade (Conass) e oConselho Nacional de Secretrios Municipais de Sade (Conasems)tero representao no Conselho Nacional de Sade.(C) O Conselho de Sade um rgo colegiado que deve sercomposto por representantes do governo, prestadores de servio,profissionais de sade e usurios.(D) As Conferncias de Sade e os Conselhos de Sade tero suaorganizao e normas de funcionamento definidas em regimentonico, aprovados na Comisso Intergestores Bipartite.(E) A representao dos usurios nos Conselhos de Sade eConferncias ser paritria em relao ao conjunto dos demaissegmentos.

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    1o - A Conferncia de Sade reunir-se- cada 4 anos com a representao dosvrios segmentos sociais, para avaliar a situao de sade e propor as diretrizes paraa formulao da poltica de sade nos nveis correspondentes, convocada pelo PoderExecutivo ou, extraordinariamente, por este ou pelo Conselho de Sade. 2o - O Conselho de Sade, em carter permanente e deliberativo, rgo colegiadocomposto por representantes do governo, prestadores de servio, profissionais de

    sade e usurios, atua na formulao de estratgias e no controle da execuo dapoltica de sade na instncia correspondente, inclusive nos aspectos econmicos efinanceiros, cujas decises sero homologadas pelo chefe do poder legalmenteconstitudo em cada esfera do governo. 3o- O Conselho Nacional de Secretrios de Sade - CONASS e o Conselho Nacionalde Secretrios Municipais de Sade CONASEMS tero representao no ConselhoNacional de Sade.

    4o - A representao dos usurios nos Conselhos de Sade e Conferncias deSadeserparitria em relao ao conjunto dos demais segmentos . 5o - As Conferncias de Sade e os Conselhos de Sade terro sua organizao enormas de funcionamento definidas em regimento prprio aprovados pelorespectivo Conselho.

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    (A) Comisses Intergestores.(B)Programaes Pactuada Integrada.(C)Conselhos de Sade.(D) Comisses de Auditoria.(E) Contratos de Gesto.

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    (A) Os Conselhos Estaduais de Sade devem ser compostos por 25% deusurios, 50% de trabalhadores de sade e 25% de prestadores de serviosde sade (pblico e privado).(B) As Conferncias de Sade reunirseo a cada dois anos para avaliar asituao de sade e propor as diretrizes para a formulao da poltica de

    sade nos nveis correspondentes.(C) A representao dos prestadores de servio nos Conselhos de Sade eConferncias deve ser paritria em relao ao conjunto dos demaissegmentos.(D) Uma das atribuies do Conselho Nacional de Sade deliberar sobre oscritrios para definio de padres e parmetros de controle assistencial.(E) Somente o Conselho Nacional de Secretrios de Sade Conass) terrepresentao no Conselho Nacional de Sade.

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    a) Universalidade, Participao da Comunidadee Descentralizao.

    b) Universalidade, Integralidade e Equidade.c) Integralidade, Universalidade e Participaoda Comunidade.d) Descentralizao, Igualdade e Equidade.e) Equidade, Integralidade e Igualdade.

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    a) Descentralizao e controle social.b) Hierarquizao e regionalizao.

    c) Centralizao na assistncia mdica.d) Participao complementar do setorprivado.e) Universalidade e equidade.

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    I. universalidade: a garantia de atenosade por parte do sistema,a todo e qualquer cidado.II. integralidade: cada pessoa um todo indivisvel e integrante deuma comunidade.III. equidade: assegurar aes e servios de todos os nveis de acordo

    com a complexidade que cada caso requeira, more o cidado ondemorar, sem privilgios e sem barreiras.IV. descentralizao: a garantia constitucional de que a populaousufruiradas unidades e das entidades representativas das polticasde sade em todos os nveis, desde o federalato local.correto o que estacontido ema) I e IV, apenas.b) I, III e IV, apenas.c) I, II, III e IV.d) I, II e III, apenas.e) II, III e IV, apenas.

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    I. Descentralizao com direo nica em cada esfera degoverno.

    II. Participao da comunidade.

    III. Atendimento integral, com prioridade para as atividadesrepressivas, sem prejuzo dos servios assistenciais. correto o que se afirma ema) I, II e III.b) I e III, apenas.

    c) I e II, apenas.d) II e III, apenas.e) I, apenas.

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    a) Regionalizao.b) Equidade.

    c) Integralidade.d) Universalidade.e) Hierarquizao.

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    Desta forma, inclui(em)-se no disposto acimaI. instituies que produzem equipamentos de sade.II. institutos de pesquisa e produo de medicamentos.

    III. unidades bsicas de sade municipais. correto o que esta contido ema) III, apenas.b) II, apenas.c) I e II, apenas.d) I e III, apenas.e) I, II e III.

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    a) contrato privado;b) termo de cooperao; c) consrcios;

    d) convnios;e) acordos.

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    a) criar comisses permanentes de integrao entre osservios de sade e as instituies de ensino mdio;b) articular polticas e programas de interesse para a

    sade, cuja execuo envolva reas compreendidas nombito do SUS;c) integrar e articular recursos, tcnicas e prticasvoltadas para a cobertura total das aes de sade;d) propor prioridade, mtodos e estratgias para aformao de recursos sociais do SUS;e) desenvolver em conjunto aes e servios scio-assistenciais.

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    a) estabelecer normas e executar a vigilnciasanitria de portos;

    b) executar servios de sade do trabalhador;c) formar consrcios administrativosintermunicipais;d) definir e coordenar o sistema de vigilncia

    epidemiolgica;e) elaborar e atualizar periodicamente o planode sade.

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    a) Sistema de Informaes de Mortalidade;b) SUS;

    c) Sistema de Informaes Hospitalares;d) Sistema Nacional do Sangue, Componentese Derivados.

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    a) formular, avaliar e apoiar polticas dealimentao e nutrio;b) coordenar e, em carter complementar,

    executar aes e servios de vigilncia sanitria;c) participar da execuo, controle e avaliao dasaes referentes s condies e aos ambientes detrabalho;d) gerir laboratrios pblicos de sade e

    hemocentros;e) participar da formulao da poltica e daexecuo de aes de saneamento bsico.

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    a) as unidades bsicas de sade formam a rede deateno de alta complexidade do SUS;

    b) a ateno bsica em sade constitui o primeiro nvelde atenosade adotada pelo SUS;

    c) a ateno bsica em sade visa prioritariamente

    reabilitao dos pacientes com sequelas;d) as unidades bsicas de sade englobam o segundonvel de atenosade do SUS.

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    ( ) identicao e divulgao de fatores condicionantes edeterminantes da sade;

    ( ) formulao de poltica de sade destinada a promover, nos

    campos econmico e social, polticas pblicas que visem educao de riscos de doenas e outros agravos;

    ( ) assistncia s pessoas por intermdio de aes de promoo,proteo e recuperao da sade, com a realizao integrada

    das aes assistenciais e das atividades preventivas.

    a) v, v,f; b) v,v,v; c) v,f,v;d) f,f,v; e) f,v,f;

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    a) priorizar as aes preventivas;

    b) democratizar as aes relevantes para que a populao conheaseus direitos e os riscos a sua sade;

    c) controlar a ocorrncia de doena, seu aumento epropagao(vigilncia epidemiolgica);

    d) priorizar a alocao de recursos para a aquisio de novosremdios produzidos pelos laboratrios farmacuticos;

    e) controlar a qualidade de remdio, exames, alimentos, higiene eadequao de instalaes que atendem ao pblico, onde atua avigilncia sanitria.

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