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SUPERVISÃO DAS EQUIPES SUPERVISÃO DAS EQUIPES DAS UNIDADES DE SAÚDE DAS UNIDADES DE SAÚDE DE SÃO JOSÉ DE SÃO JOSÉ - SC SC Autoras: Autoras: Edenice Edenice Reis da Silveira Reis da Silveira Katiúscia Katiúscia Graziela Pereira Graziela Pereira Micheli Micheli Zellner Zellner Ferreira Ferreira Monique Mendes Marinho Monique Mendes Marinho Stella Stella Maris Maris Pfutzenreuter Pfutzenreuter

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Page 1: SUPERVISÃO DAS EQUIPES DAS UNIDADES DE SAÚDE DE …189.28.128.100/dab/docs/eventos/mostra/pa/ok9h_edenice_reis_pa06.pdf · assinala os caminhos trilhados pelo grupo supervisionado,

SUPERVISÃO DAS EQUIPES SUPERVISÃO DAS EQUIPES DAS UNIDADES DE SAÚDE DAS UNIDADES DE SAÚDE

DE SÃO JOSÉ DE SÃO JOSÉ -- SCSC

•• Autoras: Autoras: EdeniceEdenice Reis da SilveiraReis da Silveira•• Autoras: Autoras: EdeniceEdenice Reis da SilveiraReis da Silveira

KatiúsciaKatiúscia Graziela PereiraGraziela Pereira

MicheliMicheli ZellnerZellner FerreiraFerreira

Monique Mendes MarinhoMonique Mendes Marinho

Stella Stella MarisMaris PfutzenreuterPfutzenreuter

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O Município de São José O Município de São José -- SCSC

•• São José foi a quarta localidade fundada em São José foi a quarta localidade fundada em Santa Santa Catarina,um Catarina,um municípiomunicípio localizado na localizado na região metropolitana de Florianópolisregião metropolitana de Florianópolis às às margens da BRmargens da BR--101. Tem cerca de 200.000 101. Tem cerca de 200.000 margens da BRmargens da BR--101. Tem cerca de 200.000 101. Tem cerca de 200.000 (2005) habitantes. Sua área territorial é de (2005) habitantes. Sua área territorial é de 113,171 113,171 km²km² (IBGE, 2002), altitude: 8 metros (IBGE, 2002), altitude: 8 metros em relação ao nível do mar (IBGE, 1998). em relação ao nível do mar (IBGE, 1998).

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O Município de São José O Município de São José -- SCSC

•• Faz limites importantes com as cidades de Faz limites importantes com as cidades de BiguaçuBiguaçu (ao Norte); Palhoça (ao Sul); (ao Norte); Palhoça (ao Sul); Florianópolis e Oceano Atlântico (a Leste); Florianópolis e Oceano Atlântico (a Leste); Antonio Carlos e São Pedro de Alcântara (a Antonio Carlos e São Pedro de Alcântara (a Antonio Carlos e São Pedro de Alcântara (a Antonio Carlos e São Pedro de Alcântara (a Oeste). Oeste). Distância até a capital 6 Distância até a capital 6 quilômetrosquilômetros. .

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Caracterização da Rede de Saúde de Caracterização da Rede de Saúde de São José São José -- SCSC

•• O modelo de atenção em saúde não conta ainda O modelo de atenção em saúde não conta ainda como porta de entrada exclusivamente a Saúde como porta de entrada exclusivamente a Saúde da Família, pois nem sempre o acesso a rede da Família, pois nem sempre o acesso a rede tradicional é mediante referência;tradicional é mediante referência;

•• 40 ESF40 ESF•• Cobertura de Saúde da Família: 65%Cobertura de Saúde da Família: 65%•• O município dispõe de 18 Unidades de Saúde e O município dispõe de 18 Unidades de Saúde e

01 Policlínica,sendo que as Equipes de Saúde da 01 Policlínica,sendo que as Equipes de Saúde da Família estão distribuídas da seguinte forma: Família estão distribuídas da seguinte forma:

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Distribuição das ESFDistribuição das ESF

Das 19 Unidades de Saúde:Das 19 Unidades de Saúde:

06 Unidades com 1 ESF;06 Unidades com 1 ESF;

06 Unidades com 2 ESF;06 Unidades com 2 ESF;06 Unidades com 2 ESF;06 Unidades com 2 ESF;

06 Unidades com 3 ESF;06 Unidades com 3 ESF;

01 Unidades com 04 ESF.01 Unidades com 04 ESF.

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SUPERVISÃOSUPERVISÃOA Supervisão é um processo amplo, complexo, educativo e A Supervisão é um processo amplo, complexo, educativo e

contínuo, que inclui investigação, avaliação, assessoria, contínuo, que inclui investigação, avaliação, assessoria, informação e intercâmbio dinâmico de conhecimentos e informação e intercâmbio dinâmico de conhecimentos e experiências adaptado a realidade local, voltados à melhoria experiências adaptado a realidade local, voltados à melhoria e orientação dos serviços da atenção básica. (Reis, 2001)e orientação dos serviços da atenção básica. (Reis, 2001)

•• Esse processo não é considerado como uma superEsse processo não é considerado como uma super--visão, visão, •• Esse processo não é considerado como uma superEsse processo não é considerado como uma super--visão, visão, de alguém com visão privilegiada e que detém o saber de alguém com visão privilegiada e que detém o saber desejado, mas como uma codesejado, mas como uma co--visão, um processo visão, um processo abrangente, global e consistente, um olhar atento, que abrangente, global e consistente, um olhar atento, que assinala os caminhos trilhados pelo grupo supervisionado, assinala os caminhos trilhados pelo grupo supervisionado, de maneira a favorecer que esse perceba seu modo de de maneira a favorecer que esse perceba seu modo de sentir, pensar e agir. (Matumoto et al., 2005)sentir, pensar e agir. (Matumoto et al., 2005)

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•• Processo amplo, complexo, educativo e contínuo; Processo amplo, complexo, educativo e contínuo; •• Inclui investigação, avaliação, assessoria, informação e Inclui investigação, avaliação, assessoria, informação e

intercâmbio dinâmico de conhecimentos e experiências;intercâmbio dinâmico de conhecimentos e experiências;•• Adaptada a realidade local, voltados à melhoria e Adaptada a realidade local, voltados à melhoria e

orientação dos serviços da atenção básica;orientação dos serviços da atenção básica;

SUPERVISÃOSUPERVISÃO

orientação dos serviços da atenção básica;orientação dos serviços da atenção básica;•• SuperSuper--visão visão (visão privilegiada e que detém o saber (visão privilegiada e que detém o saber

desejado) desejado) X coX co--visãovisão (olhar atento, que assinala os (olhar atento, que assinala os caminhos trilhados pelo grupo supervisionado);caminhos trilhados pelo grupo supervisionado);

•• Ruptura do modo de fazer centrado em Ruptura do modo de fazer centrado em procedimentos técnicos X produção de cuidados procedimentos técnicos X produção de cuidados (vínculo,acolhimento, autonomia do usuário).(vínculo,acolhimento, autonomia do usuário).

(Reis, 2001) (Matumoto et al., 2005)(Reis, 2001) (Matumoto et al., 2005)

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OBJETIVO GERALOBJETIVO GERAL

Dar Dar suporte técnico às equipes das Unidades de suporte técnico às equipes das Unidades de Saúde com a finalidade de implantar e Saúde com a finalidade de implantar e implementar a Política Nacional de Atenção implementar a Política Nacional de Atenção implementar a Política Nacional de Atenção implementar a Política Nacional de Atenção Básica. Básica.

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Histórico da SupervisãoHistórico da Supervisão

•• Iniciou em 2003 apenas com as ESF;Iniciou em 2003 apenas com as ESF;

•• Os dados relativos ao trabalho das equipes eram Os dados relativos ao trabalho das equipes eram coletados a partir de um roteiro e após a coletados a partir de um roteiro e após a aplicação era realizado um relatório. aplicação era realizado um relatório. aplicação era realizado um relatório. aplicação era realizado um relatório.

•• O relatório era lido no momento da devolução, O relatório era lido no momento da devolução, que acontecia numa reunião com representantes que acontecia numa reunião com representantes das categorias (médico, enfermeira, ACS e das categorias (médico, enfermeira, ACS e auxiliar). auxiliar).

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Momento Atual da SupervisãoMomento Atual da Supervisão

•• Em 2007 houve discussão/critica do trabalho Em 2007 houve discussão/critica do trabalho desenvolvido desenvolvido -- dicotomia dos modelos de dicotomia dos modelos de atenção à saúde;atenção à saúde;

•• Divisão do município em 4 Distritos de Saúde. Divisão do município em 4 Distritos de Saúde. •• Divisão do município em 4 Distritos de Saúde. Divisão do município em 4 Distritos de Saúde. Cada Distrito com 4 a 6 Centros de Saúde / 8 a Cada Distrito com 4 a 6 Centros de Saúde / 8 a 11 ESF;11 ESF;

•• Uma Supervisora como responsável por cada Uma Supervisora como responsável por cada Distrito;Distrito;

•• Reelaboração do roteiro de supervisão.Reelaboração do roteiro de supervisão.

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Como é desenvolvida a SupervisãoComo é desenvolvida a Supervisão•• Apresentação e explicação do trabalho a ser desenvolvido pela Apresentação e explicação do trabalho a ser desenvolvido pela

supervisão para os profissionais da Unidade de Saúde;supervisão para os profissionais da Unidade de Saúde;•• Ferramenta de trabalho: roteiro de supervisão;Ferramenta de trabalho: roteiro de supervisão;•• Entrevista com os profissionais individualizados e/ou em grupo;Entrevista com os profissionais individualizados e/ou em grupo;•• Observação da estrutura física e do processo de trabalho;Observação da estrutura física e do processo de trabalho;•• Análise dos dados;Análise dos dados;•• Análise dos dados;Análise dos dados;•• Elaboração do quadro de problemas Elaboração do quadro de problemas -- “Problemas Identificados “Problemas Identificados

na Supervisão”; na Supervisão”; •• Organização de reunião com o máximo possível de profissionais Organização de reunião com o máximo possível de profissionais

para discussão dos problemas identificados;para discussão dos problemas identificados;•• Acompanhamento dos problemas identificados;Acompanhamento dos problemas identificados;•• Acolhimento de todos os novos profissionais;Acolhimento de todos os novos profissionais;•• Visitas freqüentes as Unidades de Saúde.Visitas freqüentes as Unidades de Saúde.

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Resultados AlcançadosResultados Alcançados

•• Decorridos quase 1 (um) ano desse novo Decorridos quase 1 (um) ano desse novo modelo de supervisão conseguimos nos modelo de supervisão conseguimos nos aproximar e acompanhar mais as equipes de aproximar e acompanhar mais as equipes de saúde, bem como conhecer o trabalho saúde, bem como conhecer o trabalho saúde, bem como conhecer o trabalho saúde, bem como conhecer o trabalho desenvolvidos nas Unidades Básicas de Saúde.desenvolvidos nas Unidades Básicas de Saúde.

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Facilidades EncontradasFacilidades Encontradas

•• Recepção dos profissionais de saúde para a Recepção dos profissionais de saúde para a realização da supervisão, demonstrando realização da supervisão, demonstrando inclusive a necessidade da realização dessa inclusive a necessidade da realização dessa atividade;atividade;atividade;atividade;

•• Disponibilidade de veículo destinado para a Disponibilidade de veículo destinado para a realização de supervisão.realização de supervisão.

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Dificuldades EncontradasDificuldades Encontradas

•• Oferecer respostas Oferecer respostas as demandas dos profissionais; as demandas dos profissionais; •• Vontade técnica Vontade técnica x Gestor municipal (trocas freqüentes);x Gestor municipal (trocas freqüentes);•• Perfil Perfil do supervisor;do supervisor;•• Necessidade de Necessidade de apoio de uma equipe apoio de uma equipe multiprofissional multiprofissional

para realização de supervisão;(recomendações)para realização de supervisão;(recomendações)para realização de supervisão;(recomendações)para realização de supervisão;(recomendações)•• Ausência de organograma que inclua os supervisores;Ausência de organograma que inclua os supervisores;•• Profissionais Profissionais de saúde não preparados para trabalhar na de saúde não preparados para trabalhar na

Atenção Básica; Atenção Básica; •• Chefias Chefias das unidades de saúde despreparadas para das unidades de saúde despreparadas para

assumir essa função;assumir essa função;

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Recomendações Recomendações

•• A A supervisão supervisão mostrou mostrou ser um instrumento de ser um instrumento de gestão municipal importante para o gestão municipal importante para o acompanhamento das equipes de saúde das acompanhamento das equipes de saúde das Unidades Básicas, podendo Unidades Básicas, podendo essa essa experiência ser experiência ser Unidades Básicas, podendo Unidades Básicas, podendo essa essa experiência ser experiência ser aplicadas em outros municípios brasileiros;aplicadas em outros municípios brasileiros;

•• EvidenciaEvidencia--se a necessidade de avaliação do se a necessidade de avaliação do processo de realização da supervisão.processo de realização da supervisão.

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ SECRETARIA DE SAÚDE COORDENAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ROTEIRO DE SUPERVISÃO COORDENAÇÃO DO CENTRO DE SAÚDE (item 1 ao 5) 1. IDENTIFICAÇÃO Coordenador (es): _________________________________________________________________

Centro de Saúde: __________________________________________________________________

Distrito: _________________________________________________________________________

Supervisora (s): ________________________________________

Datas das Visitas:

1º Dia ___/___/__ M T 2º Dia ___/___/___ M T 3º Dia ___/___/___ M T 4º Dia ___/___/___ M T 5º Dia ___/___/___ M T 6º Dia ___/___/___ M T 7º Dia ___/___/___ M T 8º Dia ___/___/___ M T 9º Dia ___/___/___ M T 10° Dia ___/___/___ M T 11º Dia ___/___/__ M T 12º Dia ___/___/___

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3. ORGANIZAÇÃO GERAL DA UNIDADE DE SAÚDE

Disponibiliza à população o funcionamento dos serviços? ( )Sim ( ) Não

Possui mapa da área de abrangência da Unidade/ESF? ( )Sim ( ) Não

O CS atende usuários que não são da área de abrangência? ( ) Sim ( ) Não

Organização dos prontuários: ( ) Família ( ) Área ( ) Grupo de atendimento –Quais? Como?

Comentários:_____________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________

3.1. Como é a relação da ESF com o modelo tradicional

3.1.1 Técnicos/Auxiliares Efetivos x Técnicos/Auxiliares da Saúde da Família

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

3.1.2 Médicos da Saúde da Família x Especialistas (Pediatra, Gineco, Clínico)

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

3.1.3 Outros profissionais

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3.4. Educação em Saúde

Realização/freqüência de atividades educativas com os funcionários_________________________

Quem é (são) o(s) palestrante(s)? ( )Enfermeiro/a ( ) Médico/a ( ) Coordenador do CS

( ) Outros: ______________________________________________________________________

Participantes: ( ) Aux./Téc. Efetivo ( ) Aux./Téc. SF ( )Enfermeiro/a SF ( ) Médico SF ( )

Médico Efetivo ( ) Estudantes ( ) Outros: ____________________________________________

Dificuldades/facilidades encontradas__________________________________________________

3.5 Reunião do Centro de Saúde

Realiza reunião? ( ) Sim ( ) Não Tempo de duração:

Quem participa: __________________________________________________________________ Quem participa: __________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

Quando:___________________________ Onde: ______________________________________

É realizada a Pauta a partir da demanda dos funcionários? ( ) Sim ( ) Não

É realizada a Ata? ( ) Sim ( ) Não

Dinâmica________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________

__________

Cobertura dos

setores___________________________________________________________________

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PREVENTIVO

Problemas Identificados

Questões a serem discutidas Normatização Sugestões

Preventivo - sem atendimento da livre demanda + mandar pct embora;

Capacitação para os auxiliares e técnicos de enfermagem; Qual o objetivo da citologia oncótica?

Normatização da Saúde da Mulher “Atender toda cliente que comparecer ao serviço, independente de ter requisição médica, estando dentro dos padrões e condições para coleta; Atender clientes de outras localidades, orientando-as e encaminhando à sua área de abrangência;

Possibilidade de fazer preventivo em horário diferenciado, depois das 17 h.

Quadro de Problemas Identificados na SupervisãoQuadro de Problemas Identificados na Supervisão

abrangência;

Resultado de Preventivo encaminhamento direto no balcão, sem registro em prontuário e sem um fluxo definido do que será consulta médica ou de enfermagem

O resultado é entregue para outra pessoa que não a usuária?

Registro do resultado no prontuário e avaliação pela enfermeira; Encaminhar ao médico apenas situações que necessitam de tratamento ou encaminhamento; Utilizar para consulta Caderno de Atenção Básica Nº 13 Controle dos Cânceres do Colo do Útero e da Mama; O resulta em hipótese alguma não pode ser entregue no balcão; Normatização do município.

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Secretario de Saúde (SM)

Conselho Municipal de

Saúde

Assistente de Gabinete (CCM4)

Chefe de Gabinete (CCM9)

Secretario Adjunto (SMA)

Coordenador do Fundo M. de

Saúde (CCM9)

Secretario Executivo do

Conselho

Assessor Jurídico (CCM8)

Assessor de Comunicação Social (CCM8)

Diretor Administrativo

(CCM9)

Diretor de Planejamento e

Controle (CCM9)

Diretor de Vigilância em

Saúde (CCM9)

Diretor de Atenção à

Saúde (CCM9)

Gerente de Gestão

Participativa (CCM7)

Gerente de Planejamento

(CCM7)

Gerente de Informações em Saúde (CCM7)

Gerente de Controle,

Avaliação e Auditoria (CCM7)

Gerente de Vigilância

Epidemiológica (CCM7)

Gerente de Vigilância Sanitária e Ambiental (CCM7)

Gerente de Atenção Básica

(CCM8)

Gerente de Atenção

Especializada (CCM8)

Gerente de Ações

Estratégicas (CCM8)

Setor de Compras

Setor de Informática

Ouvidoria do SUS

Setor de Convênios e

Projetos

Setor de Educação

Permanente em Saúde

Setor de Desenvolvimen-

to

Central de Regulação

Setor de Auditoria

Setor de Combate à

Dengue/Febre Amarela

Setor de Imunização

Setor de Estabelecimento de

Interesse da Saúde Grupo I

Setor de Estabelecimento de

Interesse da Saúde Grupo II

NASF

Setor Norte de Distrito

Sanitário de Saúde

Setor Leste de Distrito

Sanitário de Saúde

Setor Oeste de Distrito

Sanitário de Saúde

Setor Sul de Distrito

Sanitário de Saúde

Laboratório Municipal

Policlínica Municipal de

Campinas SAMU

Setor de Saúde Bucal

Setor de Saúde Mental

Setor de Assiatência

Farmacêutica

Setor de Saúde do Idoso

Setor de Saúde do Adulto

Setor de Saúde da Criança e do

AdolescenteSaúde Amarela Saúde Grupo I Saúde Grupo II Saúde Saúde Saúde Saúde

Setor de Recursos Humanos

Setor de Patrimônio e Manutenção

Setor de DST/HIV/AIDS

Setor de Tuberculose Hanseníase

Setor de Farmácia e

Medicamentos

Setor de Estabelecimentos

Comerciais em Geral

C. Saúde Morar Bem

C. de Saúde Areias

C. de Saúde Colônia Satana

C. de Saúde Sede

Chefia Administrativa

CEO CAPSFarmácia do Almoxerifado

Núcleo de Atenção à 3ª

Idade

Setor de Saúde da Mulher

Setor de Controle de

Tabagismo e Outros Fatores

de Risco

Setor do Almoxerifado

Setor de Transporte

Ambulatório de DST

Setor da Saúde do Trabalhador

Setor de Saneamento,

Meio Ambiente e Controle de

Zoonoses

C. de Saúde Zanelato

C. de Saúde Ipiranga

C. de Saúde Sertão

C. de Saúde Fazenda

Ambulatório de Saúde Mental

Farmácia Popular

Setor de Serviço Social

Setor de Alimentação e

Nutrição

Setor de Alimentos e

Produtos

Setor de Análise de Projetos e Parecer Jurídico

C. de Saúde Serraria

C. de Saúde Barreiros

C. de Saúde Forquilhas

C. de Saúde Roçado

Setor de Programas Especiais

C. de Saúde Bela Vista

C. de Saúde Procasa

C. de Saúde Forquilhinhas

Policlínica

C. de Saúde Luar

C. de Saúde Santos Saraiva

C. de Saúde Picadas

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Gerente de Atenção Básica

(CCM8)

NASF

Setor Norte de Distrito

Sanitário de Saúde

Setor Leste de Distrito

Sanitário de Saúde

Setor Oeste de Distrito

Sanitário de Saúde

Setor Sul de Distrito

Sanitário de Saúde

C. Saúde Morar Bem

C. de Saúde Areias

C. de Saúde Colônia Satana

C. de Saúde Sede

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Obrigada!Obrigada!

[email protected]@saude.sc.gov.br

[email protected][email protected]