super rio 109 revista interativa

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Revista vitrine do varejo carioca

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2 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

Treinamentos periódicos para os representantes Frota própria e expedição24h em funcionamento

Estoque com 7.000 m²

LINHA DE ILUMINAÇÃO KIAN

JUNTO COM VOCÊ EM TODOS OS MOMENTOS.

A lâmpada econômica do Brasil

PRODUTOS PDV LINHA LED (P/USO)

w w w . k i a n b r a s i l . c o m . b r - T e l : 2 1 2 7 0 2 - 4 5 7 5

Lâmpadas eletrônicase incandescentes,

Lanternas de LED e halógenas,Luminárias de emergência.

Expositores, Ilhas,Wobbler, Móbile

e suporte para aumentaras suas vendas.

Projetores LED 10, 20, 30, 50, 70 e 100WLâmpadas Ar111 LED e MR16 LED

Luminária Industrial LED 50WMais luz e menor consumo.

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3www.revistasuperrio.com - Julho/Agosto de 2014

Palavra doPresidente

Rua do Arroz, nº 90 – Grupo 443 e 466Mercado São SebastiãoPenha – Rio de Janeiro – RJ.CEP 21019-900Tel.: (21) 2584-6339 / Fax (21) 2584-6648Site: www.asserj.com.br E-mail: [email protected] ASSERJPresidente: Aylton M. FornariSecretário executivo: Sergio Maturo LopesPresidente do conselho diretor: Laerte Monteiro (Princesa)Vice-presidente do conselho diretor:Genival de Souza Beserra

CONSELHEIROS ASSERJ

Joilson Maciel Barcelos Filho Carlos Roberto Oliveira da Silva Walier José de QueirozMário Luiz de MelloArnaldo Germano dos SantosRosa Maria Lopes da CunhaRonaldo Monteiro SalomãoErasmo Gonçalves da SilvaMaurício Carvalho MatosRicardo dos Reis LeiteMário José VianaPietrangelo LetaMônica MoreiraCésar Fernando Alves AbrantesJoão Marcelo Figueiredo ParedePaulo Fernando Moreira da SilvaVictor José Ferreira Alberto Moreira Cruz

Barcelos e Cia. Ltda.Carrefour Com. e Ind. Ltda.Casas Guanabara Cereais BramilGermans Distr. e ComestíveisIntercontinetal Com. AlimentosMakro AtacadistaMerc. Torre de JacarepaguáSendas Distribuidora SASupermercados MundialSupermercados VianenseSupermercados Zona SulWalmartFloresta Com. e Ind. Ltda.Mercado Só PreçoRainha da FigueiraSupermercado N. Sra. SantanaMercado Universo Belford Roxo

Editorial

Aylton Fornari Presidente

Nesta altura do campeonato, sinto-me orgulhoso por ter feito previsões otimistas para os supermercados durante a Copa do Mundo, e ter acertado.

Isso me faz muito feliz porque mostra que a voz da experiência, muitas vezes pode antecipar estratégias, ditar caminhos e dire-ções, muito mais que isso, pode até nortear novos rumos para o setor.

Digo isso porque, na edição passada, quan-do muitos supermercadistas achavam que a Copa poderia representar um fiasco para as vendas, em virtude do fechamento dos esta-belecimentos, pagamentos de horas extras, etc. Fiz a minha aposta e detectei, entre mui-tas outras coisas, que os supermercados te-riam crescimento de vendas. O resultado foi impressionante, tão impactante, que foi difícil até para alguns acreditarem. Alguns itens ul-trapassaram a marca dos 295% de crescimen-to, como no caso da cerveja. A pipoca, quem diria, foi uma das grandes estrelas do Mundial. A venda do petisco chegou a ter um cresci-

mento de 400% em algumas lojas, além de refri-gerantes, pratos semiprontos, entre outros.

A pesquisa realizada pela Super Rio, com os gestores das principais redes do estado, confirma isso. Publicada nesta edição ela traz, pelo menos, duas constatações que explicam bem o compor-tamento do consumidor: a primeira delas que o brasileiro é um povo festeiro, que adora uma co-memoração e não abre mão do consumo, princi-palmente se tiver emprego, e emprego não fal-tou, nem vai faltar, pelo menos até as olimpíadas. A segunda, revela que o lojista precisa planejar e se preparar melhor para abastecer as gôndolas para os Jogos Olímpicos.

Chega de pessimismo! Quem não se plane-jou, não abasteceu seu supermercado com um bom estoque, deixou de vender e de crescer. E, venda perdida, como bem diz o velho ditado, não se recupera. Agora, é bola pra frente por-que o consumo continua em alta.

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4 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

A Super Rio é o Veículo Oficial da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro e é desenvolvida pela AKS Editora, uma empresa do Grupo Global.

AKS Editora

Direção Executiva: Alex Pardella.

Coordenação: Alexandre Knodler.

Editora: Eletícia Quintão - MTB 26.069 Tel.: (21) 7830-7265 id: 119*6655 E-mail: [email protected]

Estagiária de jornalismo: Ana Paula Luz Bissoli * Colaborou durante a 26ª Expofood

Fotografia: Cláudio Sáfadi.

Capa & Diagramação: Diego Gomes.

Distribuição: Mala Direta ASSERJ / Correios

Colaboradores: André Portes, Dr. José Oswaldo Corrêa, Graci Cavalcante, Jozias Castro, Mônica Nascimento e Marco Quintarelli.

Os colaboradores acima citados não possuem vínculo com a ASSERJ nem com a Revista, portanto os artigos assinados são de total responsabilidade de seus autores, não refletindo necessariamente a opinião da Revista.

Periodicidade: Bimestral.

Tiragem: 10.000 exemplares.

AKS Editora Ltda. Av. Presidente Kennedy, n° 156 Coelho da Rocha .São João de Meriti - RJ. CEP: 21215-050.Tel: (21) [email protected] • www.revistasuperrio.com.br

Escreva para a Super Rio. Para sugerir matérias, dar sua opinião, fazer críticas, elogios ou sugestões escreva para: [email protected] Correio: Av. Pres.Kennedy, nº 156 – Coelho da Rocha – São João de Meriti – RJ. CEP:25.550-026.Lembramos que por motivo de espaço ou decisão editorial, os textos poderão ser condensados ou não publicados.

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5www.revistasuperrio.com - Julho/Agosto de 2014

Com pouco mais de cinco anos de operações, a mar-ca Kian se firma entre as líderes do mercado, apresenta-do um portfólio invejável, com produtos que vão desde as lâmpadas incandescentes convencionais até refletores LED de última geração.

Fomos perguntar ao gerente regional da Kian, Rodrigo Babo, sobre a questão da saída de linha compulsória das lâmpadas incandescentes do país, uma vez que muita dú-vida se observa a respeito do assunto.

Segundo Rodrigo, as incandescentes standard de 100W, 150W e 200W, foram extintas do mercado no ano passado. Porém, a potência de 60W, que ainda possui uma venda bem expressiva, seja por uma questão de pre-ço ou de visual, poderá ser vendida até 30 de junho de 2015. A potência de 40W, estima-se a saída de linha para 30 de junho de 2016, mas tanto o modelo de 60W como o modelo de 40W, podem ter sua venda prorrogada se o governo assim determinar.

Mas para os apaixonados pela iluminação incandes-cente, a Kian está trazendo a linha de lâmpadas incandes-centes halógenas, onde o nível de qualidade energética e o melhor fluxo luminoso, conseguem atender aos requi-sitos do governo para continuarem a serem vendidas no país sem data prevista para extinção.

Através de uma câmara de gás halógeno no in-terior do bulbo da lâmpada, este modelo consegue manter o mesmo visual e temperatura de cor das incandescentes que estão se despedindo do merca-

do, porém com mais qualidade e menor consumo se comparada com a equivalência energética da incan-descente standard. Tudo isso a um preço intermedi-ário entre as lâmpadas eletrônicas e as incandescen-tes, que a Kian chamará de lâmpadas “ecológenas”, por sua economia, capacidade de iluminação e vida útil mais longa.

Localizada no Rio de Janeiro, a empresa conta com re-presentantes comerciais espalhados pelo país e escritórios comerciais localizados nos estados de: São Paulo, Belo Ho-rizonte e Recife, atendendo todo o território nacional. Para garantir agilidade e pontualidade na entrega dos produtos, a Kian possui um departamento de expedição 24 horas, frota própria com 30 caminhões, além de parceiros logís-ticos experientes em cada setor do mercado.

No segmento varejista do estado do Rio de Janeiro, onde a marca iniciou suas operações, a Kian faz questão de agradecer seus parceiros comerciais, alegando que fo-ram eles, os grandes responsáveis pelo sucesso conquis-tado até agora.

A marca está presente nas seguintes redes do esta-do Fluminense: Averj, Apolo, Berg Berg, Bom Dia, Bramil, Campeão, Carioca, Cristal, Dis Ventura, Guanabara, Gere-zim, Império da Banha, Intercontinental, Kibarato, Líder, Mais Desconto, Multi Market, Nossa Rede, Nota 10, Po-mar, Premiun, Prezunic, Prix, Real Maricá, Royal, Só Ofer-tas, Super Compras, Supermercados Real, Super Market, Super Rede, Unidos, Valqueire Frut e Vianense.

Kian, uma empresa preocupada em fazer a diferença no mercado

tECNoloGia

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6 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com www.aguarani.com.br

Produzir açúcar, etanol e energia buscando garantir o equilíbrio social, ambiental e econômico é um desafio que propomos em nosso dia-a-dia. Do plantio da cana a entrega dos produtos finais, todo o nosso processo vem sendo repensado para minimizar os impactos, alcançar maior produtividade e buscar a melhoria contínua. Como resultado de nossos esforços, obtemos certificações que mostram que estamos no caminho certo:

• Bonsucro - Unidades Cruz Alta, Severínia e Usina Vertente.• FSSC 22.000 - Usina Vertente• ISO 9.001 - Unidades Andrade, Cruz Alta, Mandu, São José,Severínia, Tanabi e Usina Vertente.• ISO 14.001 - Usina Vertente

Guarani, cultivando o desenvolvimento sustentável.

[email protected] 424 1000 [email protected]

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7www.revistasuperrio.com - Julho/Agosto de 2014 www.aguarani.com.br

Produzir açúcar, etanol e energia buscando garantir o equilíbrio social, ambiental e econômico é um desafio que propomos em nosso dia-a-dia. Do plantio da cana a entrega dos produtos finais, todo o nosso processo vem sendo repensado para minimizar os impactos, alcançar maior produtividade e buscar a melhoria contínua. Como resultado de nossos esforços, obtemos certificações que mostram que estamos no caminho certo:

• Bonsucro - Unidades Cruz Alta, Severínia e Usina Vertente.• FSSC 22.000 - Usina Vertente• ISO 9.001 - Unidades Andrade, Cruz Alta, Mandu, São José,Severínia, Tanabi e Usina Vertente.• ISO 14.001 - Usina Vertente

Guarani, cultivando o desenvolvimento sustentável.

[email protected] 424 1000 [email protected]

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12 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

Uma parceria entre a prefeitura do Rio, através da secretaria municipal de Trabalho e Emprego, e a Asso-ciação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj) promete por fim a um dos problemas cruciais dos supermercados: o turnover.

A alta rotatividade de funcionários com pouco “tempo de casa” gera altos custos ao negócio e aos cofres públicos e não interessa a ninguém. Por isso, a secretaria desenvolveu um projeto chamado Plansine, cuja finalidade é captar e encaminhar profissionais ao mercado de trabalho. O projeto conta atualmente com um banco de dados com mais de 200 mil profissionais cadastrados e visa apoiar o profissional que busca co-locação ou recolocação no mercado de trabalho. Nas oito unidades de atendimento ao trabalhador são ofe-recidos serviços de cadastro e verificação de oportuni-dades, entrada na guia de Seguro Desemprego e emis-são de Carteira de Trabalho.

De acordo com a coordenadora de empregabilida-de, Ana Carolina Valentim, o Brasil passou por um de-

senvolvimento muito rápido, que o trabalho ainda não conseguiu acompanhar:

— No Rio, temos uma taxa de desemprego muito baixa, o que estimula o turnover. A parceria com as empresas nos permite encaminhar profissionais den-tro do perfil previamente estabelecido pelas empre-sas. Tenho certeza que esta será uma parceria de mui-tos frutos.

Durante o encontro, o gestor do Supermarket, Wal-ter Castro, fez alguns questionamentos e solicitou uma aproximação mais frequente da secretaria junto ao dia dia dos supermercados:

— Se o funcionário tem perfil porque ele vai embora com 45 dias de trabalho? Ele me diz que não foi avisado du-rante a contratação que teria que carregar sobre os ombros um fardo de 30kg. Acho que falta essa integração, essa sen-sibilidade da secretaria na hora de selecionar o trabalhador.

Ao final do encontro, Ana Carolina firmou o compro-misso de estar mais próxima da Associação e, também, dos associados para que o projeto seja mais assertivo.

Asserj e Prefeitura do Rio: parceria para captação de profissionais

aSSErJ

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14 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

O presidente da Rede Economia, Paulo Fer-nando Moreira da Silva, inaugurou mais uma loja no dia 25 de junho, no bairro Pantanal, em Duque de Caxias, reduto da família Moreira. Radiante, seu pai, João Moreira destacou que está vivendo, através dos filhos, sua realização profissional:

— Nem quando inaugurava minhas lojas era tão feliz. Ver meus filhos continuando, dando sequência ao que comecei há 45 anos me dá uma satisfação impossível de descre-ver, comentou João Moreira.

Esta é a quarta loja de Paulo Fernando. Com 1.600 metros quadrados de área de venda, o investimento não deixa a desejar em nada, se comparado a grandes bandeiras

Rede Economia inaugura loja modelo no Pantanal, em Duque de Caxias

As filhas de Fernando, Isabela e Beatriz, inauguraram a loja

Supermercado com 1.600m2 de área de venda tem até pizzaria para a família se divertir enquanto faz compras. loja vai gerar 125 empregos diretos

iNaUGUraÇÃo

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do segmento. Ampla, moderna e climatizada, conta com setores de padaria, rotisseria, açougue, horti-fruti e até uma pizzaria, com pizzas quentinhas toda hora.

O prefeito de Duque de Caxias Alexandre Cardoso fez questão de prestigiar a família Moreira:

— Precisamos fazer com que o povo produza riquezas e que essa ri-queza fique entre nós. Esse é o papel do empresário: administrar, juntar e distribuir riquezas, através de empre-gos e serviços, avaliou o prefeito.

Em um discurso emocionado, Paulo Fernando disse ter pelo me-nos 5 mil pessoas para agradecer:

— Agradeço em primeiro lugar a Deus e, em seguida, à minha espo-sa por sempre me aturar nos mo-mentos de estresse, mau humor. Nossa família é suporte, é arrimo é onde a gente sempre encontra apoio. Quero deixar também meu reconhecimento a todos os cola-boradores. Em cada gôndola, cada pedacinho desse supermercado tem muito mais de vocês, do que de mim. Por todo esforço, sacrifício e dedicação: a vocês o meu muito obrigado!

Um mix com mais de 15 mil itens. Variedade de produtos, qualidade e preço em um só lugar

João Moreira, o precursor dessa história de sucesso, e Paulo Fernando, seu sucessor

Ilha de frios com uma variedade de delícias semiprontas para facilitar o dia a dia

O setor de hortifruti salta aos olhos com a beleza das bancas produzidas pela Global

Paulo Fernando com o tio, o deputado Geraldo Moreira e o prefeito de Duque de Caxias, Alexandre Cardoso

rEdE ECoNoMia

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Trinta quilos de feijão, 40kg de carnes (paio, linguiça, costelinha de porco, lombo salgado, entre outros), 20 kg de torresmo, 40 molhos de couve... Hummm! Feijoada de primeira patrocinada pelo Sr. Maurício, proprietário do Supermarket da Estrada do Quitungo. Parece muita coisa? Que nada. Muita era a alegria contagiante da ra-paziada, colaboradores da dedetizadora Imuni-Mad. De acordo com Marcelo Freitas, diretor da empresa, não há prato melhor que a feijoada para confraternizar e come-morar os bons ventos:— A empresa passa por um momento muito positivo:

novos contratos, boa lucratividade e isso requer uma comemoração, destacou Marcelo. Aliás, alegria foi o principal tempero deste prato típico da cozinha brasi-leira, que levou até a festa ilustres convidados do seg-mento supermercadista, como a diretora do Prezunic, Jose Montebelo e os políticos Cristiane Brasil e Marcus Vinícius, ambos do PTB. Muito à vontade, a vereadora e o deputado estadual cantaram, dançaram e fizeram questão de posar para fotos ao lado dessa gente guer-reira, cuja camisa verde e amarela não nega, torciam e continuam torcendo pelo Brasil.

Confraternização recebeu a presença de ilustres convidados deixando na boca gostinho de quero mais

Cristiane Brasil é recepcionada e aplaudida

Marcus elogia o empresário Marcelo

Marcelo e Cristiane com colaboradores da imuni-Mad

anabel, Vera e Sandra Julião, assessoras da vereadora

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Marcus e Cristiane abraçam o amigo Marcelo Freitas

Marcelo e Cristiane com integrantes do Motoclube

Cristiane se empolgou, cantou e dançouCristiane Brasil, Marcelo Freitas e Marcus Vinícius

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20 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

Campeã em venda de fraldas geriátricas e absor-ventes nas farmácias do estado, segundo pesquisa Niel-sen. Agora, a Geriatex quer assumir a liderança também nos supermercados. A ideia é ficar ainda mais próxima do consumidor, oferecendo um canal a mais de compra.

Para o gerente geral da Geriatex, José Carlos Osório Filho, a marca, tão procurada pelo consumidor no setor farmacêutico precisa estar mais acessível, ao alcance dos olhos e das mãos do consumidor:

— O consumidor nem sempre tem tempo hábil para ir à farmácia, mas faz suas compras de supermercado, ao menos uma vez por mês. Facilitar a vida desse con-sumidor, oferecendo a ele mais um canal de venda é nosso principal objetivo, avalia Osório.

Localizada no coração da Penha, no estado do Rio de Janeiro, a Geriatex Indústria e Comércio Ltda, foi fundada em 9 de agosto de 1995. Com mais de 17 anos de experiência no mercado, a empresa fabrica fraldas descartáveis geriátricas e infantis, absorventes e lenços umedecidos. Em uma área fabril de aproxi-madamente 4.000m² possui um parque industrial com capacidade para atender o aumento de mercado pro-jetado para os próximos anos.

A preocupação com a qualidade pode ser consi-derado o item número um no sucesso da empresa. Tecnologia de ponta e matéria prima importada ele-varam a qualidade dos produtos e fizeram com que a Geriatex assumisse, em pouco tempo, seu lugar de destaque na preferência do consumidor. Todos os produtos são certificados junto ao Ministério da Saúde e cumprem as Boas Práticas de Fabricação e Controle exigidas pela ANVISA.

Além disso, por ser uma empresa genuinamente ca-rioca, é uma das poucas no segmento que possui infraes-trutura e está preparada para atender prontamente aos seus parceiros, através da venda direta na indústria. Com frota própria, garante entrega imediata no estado e ainda fornece todo o apoio necessário aos clientes como equi-pe de promotores, merchandising no PDV, além de um excelente atendimento pós-venda.

O crescimento contínuo no mercado brasileiro, colo-cou a Geriatex em posição de vanguarda, hoje, a marca está presente nos principais pontos de venda, desde farmácias, supermercados, lojas de conveniência e até bazares. Afinal de contas, uma marca que não sai da mente do consumidor tem que estar acessível sempre.

Geriatex: a marca mais lembrada pelo consumidor não vai parar nas gôndolas

SaÚdE

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22 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

iniciativa inédita no Brasil vai desenvolver pesquisas próprias que darão suporte ao aperfeiçoamento contínuo dos serviços e ao atendimento em todos os hipermercados do Carrefour no Brasil

Os clientes Carrefour contam com mais um aliado na busca pela melhoria contínua dos produtos e servi-ços da rede. Já está disponível o Painel Carrefour, uma ferramenta online desenvolvida em parceria com o ins-tituto de pesquisa Qualibest que avaliará, principalmen-te, a satisfação dos clientes e a experiência de compra nas lojas. A cada questionário respondido, o cliente acu-mula pontos que serão trocados por vale-compras acei-tos em qualquer unidade dos hipermercados do Carre-four em todo o Brasil. Todos os 102 hipermercados da rede fazem parte da pesquisa.

A partir dos resultados obtidos com o Painel, o Car-refour consolida um banco de dados próprio voltado ao constante aperfeiçoamento de seus serviços e ao atendimento a clientes em todo o país. Desde o lan-çamento da ferramenta, a rede já contabilizou mais de 12 mil clientes cadastrados.

A ferramenta existe há 10 anos na França e, atualmen-te, além do Brasil, participam as operações na Espanha, Itália, Bélgica e Romênia. Somente Espanha e França con-tabilizam juntas mais de 300 mil participantes. Em breve, a pesquisa também será disponibilizada para os consumi-dores da Argentina, Polônia e Taiwan.

Para participar, o cliente deve acessar www.painel-carrefour.com.br ou o site www.carrefour.com.br/, ler os termos de adesão e preencher um rápido cadastro

totalmente gratuito. Futuramente, ele receberá as pes-quisas periodicamente por e-mail. Dentre os principais itens avaliados estão: satisfação geral, instalações, faci-lidade nas compras, qualidade dos produtos, preço e atendimento.

Ao efetuar sua inscrição, o cliente já acumula 50 pon-tos e, para cada pesquisa respondida, mais 100 pontos são contabilizados em sua conta. O número mínimo de pontos necessários para resgate do vale-compras é 250. O regulamento completo está disponível no site.

Sobre o Grupo Carrefour

Há 38 anos no Brasil, o Grupo Carrefour é reconhe-

cido como empresa pioneira no mercado varejista. A rede está presente em todas as regiões do país, com os formatos Carrefour Hiper, Carrefour Bairro e Atacadão, além de oferecer serviços diversos para a conveniência dos consumidores, como postos de combustíveis, dro-garias e serviços financeiros. No mundo, o Grupo Car-refour está presente em mais de 30 países e com uma equipe de cerca de 360 mil colaboradores. Por mais de 50 anos, a empresa tem estado presente na vida de mais de 100 milhões de consumidores da Europa, Ásia e América Latina.

Carrefour lança canal online exclusivo para avaliar a satisfação dos clientes

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24 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

O Brasil não foi campeãoMas deixou um

LEGADONão há como negar, apesar de perder o título, o Brasil colheu, e ainda vai se beneficiar por

um bom tempo, das vantagens que o evento trouxe para o país. Sediar a Copa do Mundo e as olimpíadas coloca o país no centro das atenções. divulga seus atrativos turísticos, movimenta a economia e determina obras e melhorias que podem deixar um bom legado para a nação.

Segundo pesquisas e estimativas, o evento gerou uma média de r$ 142,39 bilhões de investimentos. o campeonato impactou a economia e influenciou diretamente no PiB. a ge-ração de empregos e consequentemente uma massa salarial de trabalhadores permanentes e temporários, injetou bilhões no consumo, produzindo o aumento da comercialização de produtos e serviços.

Esse impacto pôde ser sentido em muitos setores da economia mas, sem dúvida, o segmento supermercadista foi um dos que mais cresceram no período do Mundial. Para comprovar os resultados positivos a Super rio fez uma pesquisa com algumas redes do estado. Veja a seguir o que os gestores e presidentes das principais redes, experts no assunto tem a dizer:

CaPa

* Nesta lista figuram os supermercados que responderam à pesquisa até o término desta edição.

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25www.revistasuperrio.com - Julho/Agosto de 2014

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26 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

A copa do mundo foi muito positiva para o setor. Dizer que foi negativa é mentira. Tivemos um impacto muito bom em alguns produtos. Algumas lojas tiveram um crescimento de 7% a 8%. O que eu acho que, na verdade, foi muito bom. Se nós formos analisar, os supermercados funcionaram, em média, 12 horas por dia: de segunda a domingo. Então, temos um total de 12h x 30 = 360h de funcionamento. Com a in-terrupção do jogo do Brasil, os supermercados fechavam uma hora antes, tínhamos duas horas de jogo e abríamos uma hora depois, totalizan-do 4 horas de interrupção. Nós tivemos 5 jogos do Brasil 5 x 4 = 20, dividido por 360h, uma redução de funcionamento na média de 5,5%, menos que o normal e ainda tivemos cresci-mento. Em alguns segmentos como carnes, bebidas, pipoca, sanduíches, presuntos, frios em geral, bebidas, tivemos um aumento mui-to significativo. Agora, a gente precisa aparar as arestas para crescer mais ainda com as Olimpí-adas. Temos que preparar a receptividade para estrangeiros, ter pelo menos uma pessoa que fale língua estrangeira na loja, é bom indicar os preços dos produtos em inglês e espanhol , si-nalizar a loja com a língua inglesa é importante. Ter dentro do supermercado como converter o dólar, algumas lojas têm que se preocupar com isso. O Rio de Janeiro é um berço de oportu-nidades. No geral, a Copa foi muito importante para o Brasil, fez com que alguns setores, princi-palmente o hoteleiro, comprasse ainda mais no supermercado, fez com que o dinheiro circulas-se mais. Vi muito gente satisfeita com o sucesso de venda. Os supermercadistas que têm con-dições deveriam visitar as feiras internacionais. Elas nos dão uma ideia do que está sendo feito na Europa, e até mesmo em outros países da America do Norte, Central e do Sul e que vão revelar oportunidades para o supermercadista adotar aqui no Brasil.

Adenilson VidalDiretor comercial da Rede Unidos

O evento esportivo foi muito positivo para a Rede Super Compras. Além do au-mento nas vendas, trabalhamos com brin-des relacionados à Copa (sem ferir os direi-tos de propriedade). Isso ajudou a fortalecer nossa marca na memória do cliente.

A venda aumentou siginificativamente, chegando a crescer 9% em dias de jogos da seleção brasileira. Os produtos de açougue e bebidas em geral, em especial a cerveja, eram os preferidos pelo consumidor para reunir a galera e comemorar os gols que aconteceram e, também, os que não acon-teceram. Não vencemos a Copa, mas no nosso setor, podemos dizer sem exageros, que marcamos um golaço. Uma experiência muito importante, até para nos preparar-mos para as Olimpíadas. Além de continu-armos com as nossas promoções e encartes estamos trabalhando no fortalecimento da nossa marca, afinal, no ano que vem a Rede Super Compras faz 10 anos!

Como dever de casa, aprendemos que precisamos nos programar com cotações melhores para os setores de açougue e be-bidas. Para as Olimpíadas, vamos buscar atrair mais os clientes com melhores expo-sições dentro e fora da loja, relacionando a rede ao esporte e, é claro, oferecendo pre-ços competitivos.

Francisco Wiliam da SilvaPresidente da Rede Super Compras

rEdE UNidoS SUPEr CoMPraS

16 22

31 41

associados associados

lojas lojas

CaPa

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27www.revistasuperrio.com - Julho/Agosto de 2014

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28 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

Tivemos uma experiência muito positiva com a Copa, acima até das expectativas. Es-timávamos um crescimento de 12% e chega-mos aos 20%. Durante o período, vimos um aumento considerável na venda da cerveja, carnes, cortes de frango como asa e drumets, refrigerantes e pipoca. Mesmo pós-Copa es-tamos otimistas e esperamos que as vendas continuem crescendo, até para que possamos reformar outras filiais o que, já identificamos, representa muito para este crescimento. O que a Copa nos ensinou é que devemos nos preparar melhor, pois as dificuldades logísti-cas, tanto da nossa parte, quanto dos forne-cedores nos impossibilitou de vender mais. Acredito que se dialogarmos mais com os fornecedores, acreditarmos mais no nosso potencial de vendas, e se aproveitarmos as dificuldades, que é quando as oportunidades aparecem, faremos uma festa de vendas ainda maior nas Olimpíadas.

Silvio MarquesGerente de Compras do Campeão

Não tivemos grandes alterações de venda no período da Copa, mas ainda assim tivemos uma venda satisfatória: algo em torno de 5% com relação ao mesmo período no ano pas-sado. Como não poderia ser diferente: cerve-jas, refrigerantes, carnes, carvão, itens para churrasco, de uma forma geral foram bastan-te procurados. O mundial foi bastante positivo para quem trabalhou bem as sazonalidades, evitando rupturas, e focando nos itens citados. No entanto, segundo a opinião dos próprios as-sociados, para a Super Rede, que fica distante das áreas turísticas, as vendas não foram tão satisfatórias quanto esperávamos. Nunca tínha-mos passado pela experiência de uma Copa do Mundo no Brasil, foi uma experiência única, as-sim como será as Olimpíadas, mas acredito que será um evento diferente, mesmo sendo rea-lizado exclusivamente no Rio de Janeiro. Não teremos que fechar as lojas fora dos horários previstos, não haverá foco nesse ou naquele produto, enfim, o apelo é diferente da maior paixão esportiva do Brasil e do Mundo que é o Futebol. O maior aprendizado que podemos ti-rar desse mundial é que devemos estar sempre atentos às mudanças de hábitos de consumo que poderão acontecer repentinamente, em qualquer época, ocasião ou lugar.

Anderson Ferraz BatistaPresidente da Super Rede

CaPa

CaMPEÃo SUPEr rEdE

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O Princesa Supermercados pôde ver sua participação no mercado crescer bastante, tanto no Rio, quanto na Região dos Lagos, onde nossa marca é forte. Segundo informa-ções e cruzamento de dados da Nielsen, o Princesa tinha uma participação no Rio de 3%, evoluiu para 3,6%, enquanto na Região dos Lagos passou de 22 para 24%, ganhando share de participação. No entanto, esses da-dos são comparativos com o mesmo período no ano passado. Acreditamos que o nosso crescimento levou em conta aspectos rele-vantes detectados por nós no dia a dia de cada loja. Como o nosso mix, por exemplo, que é avaliado diariamente e planejado de acordo com o perfil do consumidor de cada ponto de venda. O combate à ruptura tam-bém é uma batalha constante, já tivemos uma ruptura acima dos 20%, hoje estamos abaixo dos 10%. Investimos em campanhas publicitárias no horário nobre e praticamos um preço justo. Mas posso afirmar que construímos, junto com o fornecedor, e a quatro mãos, este resultado favorável.

João Márcio Gestor comercial do

Princesa Supermercados

Não temos do que reclamar. As vendas na rede Supermarket foram muito boas. Tivemos um crescimento total no período de Copa do mundo em torno de 12%. Mas, alguns produ-tos tiveram crescimento e retorno de venda de mais de 100% como, por exemplo, as be-bidas (cervejas e refrigerantes), frios em geral, carnes, salgadinhos, pipoca de micro ondas, enfim, na nossa avaliação a Copa foi muito po-sitiva para o setor, em especial para a nossa rede. Agora, nosso objetivo é continuar per-severando em algumas ações que realizamos durante o período, e que deram muito certo, para continuarmos vendendo bem. Acredito que entre as nossas ações mais assertivas es-tão a iniciativa de promover bem os produtos e investir em marketing. Continuaremos com foco nessas duas ações para as Olimpíadas, além, é claro, preparar as lojas, conscienti-zando os funcionários sobre a importância do evento no estado. O funcionário precisa en-tender que precisa se dedicar, cada vez mais aos clientes.

Angela Amoedo Gestora

CaPa

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O brasileiro é apaixonado por futebol e, de-pois de tantos anos, tivemos uma ótima oportu-nidade de ver a Copa ser realizada novamente no Brasil, nossa casa. Um evento grandioso que trouxe euforia e alegria para o país. A empolga-ção tomou conta de todos traduzindo em ótimas oportunidades de negócios. Todos assistiram as partidas junto com suas família e os amigos, isso trouxe um belo crescimento nas vendas. Nos dias de jogos do Brasil as vendas de carnes e produ-tos para churrasco, por exemplo, cresceram cerca de 40%. Enquanto a pipoca chegou ao patamar de uns 400%, quem não acreditou neste item e não se abasteceu deixou de vender. A rede Multi Market alcançou um crescimento de 17% durante o período da copa em relação ao mesmo período no ano passado. Nosso cliente nunca esteve tão suscetível ao consumo e podemos até citar alguns campeões de venda durante a Copa: carnes para churrasco e afins, cervejas, refrigerantes, sucos, pipoca de micro ondas, biscoitos, frios e petiscos. A Copa foi muito positiva para o setor porque a festa na casa do consumidor passava antes pelo supermercado. Já estamos nos preparando para os próximos eventos e temos grandes planos para as Olimpíadas. Estamos trabalhando duro para que cada associado, fornecedor e cliente este-ja satisfeito com a Rede Multimarket. Ainda este ano teremos mais lojas reformadas, outras inau-guradas e investiremos em treinamento dos nos-sos colaboradores. Da Copa ficaram pelo menos três lições: a necessidade de planejar sempre, a importância de continuar desenvolvendo novos processos e acompanhamentos e a surpreenden-te alegria e hospitalidade do povo brasileiro, que sempre acaba em festa, resultando em excelentes compras. Sabendo investir e trabalhar com plane-jamento e acompanhamento sério, temos gran-des oportunidades de alcançar saltos expressivos de crescimento.

Luiz Carlos Correia da SilvaPresidente da Rede Multi Market

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Por André Portes

Qual o seu Propósito? Por que e pelo que você trabalha?

André Portes é gestor da Rede Multimarket. Administrador, possui MBA em Marketing pela COPPEAD-UFRJ e Gestão Empresarial Estratégica pela USP - SP. É professor do MBA em Gestão de Projetos nas disciplinas: Análise de Cenários,

Marketing Empresarial, Negociação e Liderança Corporativa na Unisuam.

Mais informações: [email protected] ou [email protected]

Existem pelo menos duas perguntas que deveriam ser respondidas por cada um de nós antes que pensássemos em constituir uma família, montar um negócio, conseguir um emprego ou qualquer decisão importante para nosso futuro. A primeira é - Quem sou eu? E a segunda – Por que estou aqui? Talvez você encare estas perguntas como uma bobagem, algo simples; talvez entenda a importância que cada uma tem e o quanto são decisivas para nossas vidas. Não sei como pensa, mas independente do que pensa so-bre estas perguntas, é capaz respondê-las?

Se for capaz de respondê-las, está próximo de desco-brir ou já descobriu seu propósito. Seu propósito é uma das maiores descobertas que precisa fazer em sua vida. Por quê? Porque caso não saiba, sua vida não tem sentido algum. Es-tará perdido mesmo acreditando que sabe o caminho.

Bom, o que é Propósito? Procuro responder esta per-gunta em meu livro O Profissional Incomum. Gostaria de compartilhar com vocês um trecho do livro que acredito ser de grande importância para sua vida pessoal e profissional.

Propósito é a intensão original; é o desejo da mente. Nasce com você, é por isso que você não decide seu Pro-pósito, você descobre seu Propósito.

Propósito é a razão porque algo foi criado, é o motivo para começar uma criação. O porquê de algo existir é chamado Propósito. Propósito é o início de qualquer projeto ou ideal.

Se não sabe o Propósito de algo existir, porque com-prá-lo, usá-lo, propagá-lo, promovê-lo? Se não sabe ou não entende o porquê de algo existir, não irá ou não saberá usá-lo; isso inclui sua própria vida.

O Dr. Myles Munroe afirma que a grande tragédia da vida não é a morte, mas viver uma vida sem Propósito. É estar vivo e não saber o porquê. Pensando sobre a vida profissional, o Propósito é a razão original pelo que trabalha, é a finalidade da sua vida profissional, o por-quê se levanta todos os dias. Se não sabe o Propósito de sua vida profissional, seu trabalho é um fardo, jamais um ideal, nunca uma alegria.

Qualquer pessoa que trabalha de acordo com seu Propó-sito tem um brilho especial, uma alegria difícil de explicar, é feliz porque sabe o porquê trabalha, sabe que está dentro da-quilo que nasceu para fazer. Ela pode não receber as maiores recompensas ou os melhores salários, pode enfrentar proble-mas e dificuldades, mas é feliz e realizada pelo que faz. Quan-tas vezes você não viu uma boleira ser feliz pelo simples fato

de poder fazer bolos ou um motorista de caminhão afirmar que nada o faria mais feliz que viajar dentro de sua boleia? Seus comportamentos, contentamentos e alegria revelam seus Propósitos. Observe o cuidado que têm com suas ferra-mentas de trabalho. Já viu um caminhoneiro que está dentro do seu Propósito falando de seu caminhão? Ele o trata como um ser vivo, tem um carinho especial pelo seu instrumento de trabalho. Fala das estradas com contemplação, saudade e amor. Para ele, tirá-lo de seu caminhão e da estrada é o pior castigo, uma desilusão. Não importa se trabalha para uma grande multinacional, uma empresa pequena ou em seu pró-prio caminhão nem o tipo de carga que transporta. É possível ver alegria nele pelo simples fato de estar dentro do seu Pro-pósito. Isto não implica que não queira crescer, buscar uma melhor empresa e melhores rendimentos, lógico que deve sempre querer algo melhor, entretanto, o melhor deve estar dentro do seu Propósito, caso contrário, mesmo com uma maior remuneração não será realizado e feliz por não encon-trar significado em sua vida profissional.

Pense nisso, sem propósito, sem felicidade; sem pro-pósito, sem sentido; sem propósito sem saber pelo que vale a pena lutar.

Você precisa responder com facilidade, qual o seu Pro-pósito? Por que e pelo que trabalha?

oPiNiÃo

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Uma festa memorável reuniu, na noite de 5 de junho, cerca de 25 associados para comemo-rar os 15 anos de sucesso da rede Multi Market. Na ocasião, o presidente da rede Marcelo Pare-des aproveitou o momento para agradecer aos clientes, razão da rede existir, e aos fornecedo-res, que através de uma parceria saudável e sus-tentável ajudam a manter preços competitivos.

— É muito gratificante poder comemorar nossas vitórias. Reconhecer que os desafios foram vencidos, obstáculos superados e que, a cada ano, nosso crescimento se solidifica.

Multi Market comemora 15 anos de crescimento e muito sucesso

aNiVErSÁrio

Marcelo Paredes ressaltou as conquistas da rede nesses 15 anos

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Particularmente me sinto muito feliz e com a sensação de dever cumprido, ao ver que, ape-sar de jovem, nossa empresa sabe muito bem o que quer. Nosso crescimento é a prova con-tundente disso.

André Portes, o gestor da rede, reiterou: Com-pletar 15 anos no mercado brasileiro é um grande acontecimento. Por isso estamos todos vibrando com essa festa. Na vida a coisa mais importante é o propósito. O dia em que a gente aprende a definir nosso propósito todo o resto acontece, completou Portes.

André aproveitou para apresentar aos for-necedores a nova campanha de mídia da rede, onde além do mascote, o carrinho Multinho e o garoto propaganda David Brasil, duas gatas: uma loira e outra morena, apresentam um verdadeiro show de preços e ofertas. A campa-nha criada pela Agência X- Tudo deu uma repa-ginada no “Multinho”. Em alusão aos 15 anos da rede, o carrinho mais querido do Brasil, está bem mais jovial e aparecerá na campanha em versões com boné, walkman e óculos escuros.

A rede Multi Market foi criada em agosto de 1999 por um grupo de empresários de médio e pequeno porte do segmento supermercadista. Juntos, eles fundaram os MARJ - Mercados As-sociados do Estado do Rio de Janeiro, uma rede independente, capaz de desenvolver e imple-mentar soluções para enfrentar os obstáculos do mercado varejista. A fórmula deu tão certo que incentivou vários outros grupos de empre-sários a fazer o mesmo.

— Que venham mais 15, mais 30 anos... es-tamos preparados para o sucesso!, comemorou Marcelo Paredes.

MUlti MarKEt 15 aNoS

O mágico animou a festa com brincadeiras alusivas ao segmento

E que tal uma cerveja servida pelo mágico sem a ajuda das mãos? André Portes não conteve o riso.

O secretário executivo da Asserj, Sergio Maturo, e o presidente da BGA, José de Souza, curtiram a festa entre familiares e amigos

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A fim de atender a crescente demanda por produ-tos PRAMESA no mercado, a PRAMESA Alimentos esta investindo fortemente na ampliação de suas linhas de produção com a aquisição de novos equipamentos de alta tecnologia que vão dar mais dinâmica de produção e qualidade, com tecnologia de ponta.

A ideia é otimizar custos, tempo de trabalho e com isso dobrar a capacidade de produção para atender o mercado consumidor.

Uns dos investimentos de ampliação de linha foi para o mix de molhos Ketchup’s que contam com suas três versões do produto: o Tradicional em embalagens de 200 e 400g e o Picante de 400g e mais, Mostarda 180g, Molhos Barbecue e Cheddar de 400g, que pos-suem forte demanda de consumo e agora terão capaci-dade de produção para atender esta demanda.

Os lançamentos contemplam uma linha de “Mo-lhos Especiais”, Shoyo, Alho, Pimenta e Inglês em pets

de 150 ml e também em embalagens institucionais de 1,01 litros.

Sempre atenta à qualidade dos produtos, a PRAME-SA procurou reunir os melhores produtos importados para a produção desses molhos, isso sem falar nas mo-dernas e práticas embalagens que o produto apresenta.

Mas as novidades não param por aí, para aumentar seu market share e atender uma tendência do mer-cado, a PRAMESA está lançando a Linha de Vegetais, Milho e Ervilha em vidros, em embalagens de 200g.

O produto que já existia enlatado, agora ficará à mos-tra, passando muito mais confiabilidade ao consumidor. A medida simples reforça o compromisso da empresa com a transparência na sua relação com clientes e consumidores.

O Gerente Nacional de Vendas, Mauricio Santia-go, espera ampliar as vendas já no segundo semes-tre: Nossa expectativa é crescer algo em torno de 40% somente no segmento de molhos e ketchup´s, avaliou Santiago otimista.

PRAMESA lança novos produtos e amplia sua linha de produçãoinvestimento em equipamentos modernos e lançamentos de produtos vão ampliar o faturamento em 40%

laNÇaMENto

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aNiVErSÁrio

Sexta-feira, 13 de junho, dia de Santo Anto-nio, o santo casamenteiro, e a data não poderia ser melhor para comemorar a união de 26 as-sociados que há cinco anos resolveram se unir e formar uma das redes associadas mais bem sucedidas do País.

A rede Supermarket ocupa hoje o primei-ro lugar no Brasil em faturamento, segundo o ranking Abras 2013. Algo inédito para uma rede tão jovem.

Para o presidente da rede Supermarket, Manuel Barreiro, a conquista é fruto da confian-ça e respeito do consumidor:

Fizemos ao longo desses cinco anos um tra-balho sério, respeitando o consumidor ofere-cendo qualidade e preço, avaliou.

O diretor da rede, Paulo Bonifácio aprovei-tou a ocasião para apresentar números signifi-cativos que justificam o crescimento:

Supermarket comemora 5 anose revela números de um giganterede associativa já ocupa o primeiro lugar em faturamento no Brasil com uma política de preço, qualidade e uma mídia de proximidade com o consumidor

O presidente da rede, Manuel Barreiro, com a gestora Angela Amoedo

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SUPErMarKEt 5 aNoS

— Ano passado tivemos um crescimento de 18% com relação a 2012. Mas nada acontece por aca-so, somos grandes investidores em mídia, acre-ditamos nela e no potencial que ela tem de tra-zer retorno rápido. Por isso, nosso planejamento para este ano é investir R$ 42 milhões em veícu-los de massa, incluindo TV, rádio, busdoor, entre outros, uma média de R$ 3,5 milhões por mês. E se o nosso forte é mostrar números, hoje to-talizamos 80.400 metros quadrados de área de venda, 1.120 check-outs, 10.500 funcionários e só neste ano já inauguramos sete novas lojas, co-memorou Bonifácio.

Mas crescer implica em desafios cada vez maiores, por esse motivo, a rede não abre mão de realizar sempre as melhores negociações com seus fornecedores. O jargão que consagrou a ban-deira Supermarket “Eu quero é ó: preço!”, não só dita, com todo charme, a típica consumidora brasileira, como marca o legado de uma rede que já nasceu popular. E, por falar em preço, o super-mercado prepara 52 dias de ofertas para o consu-midor em virtude do aniversário.

O presidente da rede Manuel Barreiro, o diretor comercial Paulo Bonifácio, o diretor do GMAP Walter Bonifácio, o diretor do grupo Hipermarket Roberto de Assis e o presidente do Floresta Eduardo Abrantes

Dona Marta também aprontou ao dançar com Walter Castro, diretor (Mercado Torre de Jacarepaguá).

Eduardo Abrantes (Supermercado Floresta) com Hasenclever, diretor da Chinezinho e Hilário Reis, diretor do Supermercado Real de Éden

O diretor do Supermarket Erasmo Gonçalves com a esposa Andreia, o diretor da EBD Santana, e Edvaldo Cassaro representante do café Evolutto no Rio

Dona Marta, a personalidade mais popular da rede, alegrou a noite arrancando aplausos e risadas dos associados

Santiago, gerente Nacional da Pramesa, Manuel e Sergio Tofany representante Pramesa

Paulo Bonifácio falou sobre crescimento e conquistas

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Tendências do Varejo SupermercadistaPor Graci Cavalcante

Graci Cavalcante Marketing e Comunicação

Supermercados Vianense

Você já teve a sensação de que o tempo está passan-do mais depressa? Isso porque recebemos uma enorme quantidade de informações todo o tempo. Nos tornamos mais inconstantes e exigentes diante de mudanças cada vez mais rápidas em nosso cotidiano. Imagina no futuro?

Tudo que conhecemos sobre varejo até então deve mudar em um futuro próximo, devido aos novos esti-los de vida. Conceitos como falta de tempo, individu-alidade, conveniência, praticidade, sustentabilidade, tecnologia, economia, bem estar e saudabilidade, são as características da vida moderna que ditarão essas novas necessidades e desejos dos consumidores.

O varejo supermercadista evoluiu com as sociedades, de armazém a autosserviço, conveniência, atacarejo. Adaptou-se e está completamente transformado às mu-danças ocorridas na história do país, aos fatos que muda-ram o mundo. Hoje, as opções oferecidas ao consumidor transformam, mais uma vez, o varejo de maneira geral e irreversível, onde os grandes formatos de lojas já não trazem tanto retorno e o e-commerce avança.

Vivenciamos esse processo de mudanças, de expe-rimentações direcionadas a um novo tipo de consumi-dor, que está online, é informado, exigente, vive em constante transformação com o mundo, o Neoconsu-midor. Este, que flutua entre as classes AB e C, está em movimento, em construção e gera demandas muito além do preço e promoção.

A tecnologia, que está extremamente presente em nossas vidas, é a responsável por desencadear essas novas mudanças de costumes, e a principal tendência da atualidade. Seus benefícios são inegáveis e percep-tíveis na informatização dos negócios e no desenvol-vimento de novos canais de venda e relacionamento com os clientes, abrindo caminho para inúmeras pos-sibilidades a serem exploradas. Um futuro multicanal.

Outra importante tendência que o varejo deve se-guir é a flexibilidade, para se adaptar e se diferenciar num mercado cada vez mais competitivo e desafiador, sensível às mudanças econômicas, sociais, à entrada de varejistas internacionais e novos formatos de negócio.

E para estarmos preparados para enfrentar bem o

futuro é necessário acompanhar tais mudanças e agir rápido. Os consumidores são cada vez menos fiéis e mais suscetíveis às promoções/preços baixos, como-didade/proximidade para escolherem o seu local de compra, isso é um fato. Por isso, as empresas devem assumir outro relacionamento com seu público, mu-dando sua maneira de se comunicar, abrindo novos ca-nais e estabelecendo laços comerciais e afetivos, prin-cipalmente. Há um engajamento digital impulsionado, também, pela tecnologia e pela facilidade de acesso à internet, para promover uma proximidade, mesmo que virtual, para garantia de espaço no mercado e de imagem, como é o caso da entrada de pequenos e grandes varejos nas mídias sociais. Tudo isso sem abrir mão das mídias tradicionais, ainda muito eficientes, mas que já buscam interatividade on e offline.

Embora a internet seja voraz, não é possível conce-ber um futuro sem as lojas físicas. Assim como a tecno-logia não eliminará o trabalho humano. É justamente o inverso. O atendimento, as estratégias de fidelização, o contato corpo a corpo fazem com que a venda seja uma experiência única. O fator humano é uma questão insubstituível, que faz a diferença.

A melhor maneira de se preparar para o futuro é seguir as inovações e estar em sintonia com seu clien-te, para não perder espaço para a concorrência ou oportunidades de novos negócios que venham surgir. Para não ficar para trás, é necessário agir agora.

oPiNiÃo

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48 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

aNiVErSÁrio

Chegar aos 31 anos, quando muitos fe-charam as portas e ficaram pelo caminho, e ainda continuar crescendo é quase um ato de heroísmo. São indiscutíveis os níveis de exigên-cias para que as empresas sobrevivam nesse mercado em constante mutação e alta compe-titividade. No entanto, a busca incessante de diferenciais para fidelizar o cliente sempre foi a palavra de ordem do Princesa Supermercados.

A empresa, que sempre ousou, jamais me-nosprezou a concorrência, ao contrário, fez dela desafio para quebrar paradigmas, agir de forma diferente e transformar o dia a dia, com ideias inovadoras. Seus gestores são heróis, remanes-centes de uma batalha, sempre a postos para recomeçar e crescer muito mais.

Laerte Monteiro, diretor-presidente do Princesa fez um agradecimento emocionado:

— Fico feliz em ver aqui pessoas que nos atendem desde a primeira loja. Sem vocês não teríamos chegado até aqui, mas chegamos e nosso crescimento, em quase todas as catego-rias, continua acima do esperado, comemorou.

Princesa Supermercados festeja 31 anosSupermercado apresentou aos parceiros fornecedores uma campanha de aniversário agressiva, com expectativa de crescimento de 20% em relação ao mesmo período no ano passado

O diretor-presidente do Princesa, Laerte Monteiro, se emociona ao relembrar de sua primeira loja

O presidente da Asserj, Dr. Aylton Fornari elogiou a seriedade do trabalho do Princesa

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PriNCESa 31 aNoS

João Marcio, gestor comercial do supermercado destacou, em números, o crescimento do Princesa: 24%, a média de crescimento dos supermercados do Rio, desde janeiro até agora:

— Crescemos 24%, esses números se devem, em parte, às nossas lojas na Região dos Lagos, cuja venda vem crescendo muito com relação ao mesmo período, no ano passado. Acreditamos que algumas de nossas ações assertivas influenciaram diretamente nesses re-sultados, como por exemplo, o mix avaliado quase dia-riamente e planejado de acordo com o perfil de con-sumo de cada ponto de venda. O combate à ruptura, já tivemos uma ruptura acima dos 20%, hoje estamos abaixo dos 10%. Campanhas publicitárias no horário nobre e preço justo. Mas posso afirmar que construí-mos, junto com o fornecedor, e a quatro mãos, este resultado favorável.

E vem muito mais por aí, além de mídia nas princi-pais emissoras, jornais e encartes, o Princesa vai sortear quatro carros -um a cada dez dias - para o consumidor. A expectativa é que o volume de vendas seja superior aos 20 %, alcançado no ano passado, no mesmo período.

Café da manhã no Hotel Royal Tulip, em São Conrado, reuniu centenas de pessoas para comemorar os 31 anos de sucesso

Cidália Monteiro, esposa de Laerte Monteiro com o gestor comercial João Marcio

João Allevato, Ronaldo Teixeira, Rodrigo Carvalho da Ambev, João Márcio, Laerte Monteiro, Rodrigo e Aline: diretoria premia os três melhores fornecedores

Sergio, Dr. Aylton, Ronaldo Teixeira, gestor geral do Princesa e Flávio da 4 Mix

A superintendente de Vendas da P&G, Aline Nagado entre os premiados

João Márcio e Rodrigo Valtelhas, diretor comercial da JBS

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50 Julho/Agosto de 2014 - www.revistasuperrio.com

Balizando suas operações foca-das em um crescimento estrutu-rado, o Comercial Alvorada, distri-buidora de produtos de limpeza e panificação, presente há dez anos no mercado, investiu no suporte tecnológico para obter um controle preciso sobre os seus processos. A iniciativa é parte de uma estratégia da companhia para fechar 2014 com um faturamento de 30 mi-lhões de reais, o que significa 20% acima do ano anterior, sustentando a sua forte atuação em três estados do País: Goiás, Minas Gerais e Bra-sília, além do Distrito Federal.

Para atender às suas necessi-dades, no que tange toda a orga-nização da empresa, a distribui-dora escolheu a PC Sistemas, líder no mercado e especializada há 28 anos em toda a cadeia de abasteci-mento, como responsável pelo for-necimento e pela implementação do software de gestão WinThor. O ERP (Enterprise Resource Planning)

Comercial Alvorada sustenta seu crescimento com o apoio do WinThor

apoia o Comercial Alvorada em di-ferentes processos, entre eles, con-tas a pagar e receber, tesouraria, gestão de estoque, faturamento, entrada e saída de mercadorias, além das áreas de compra e venda.

O diferencial da solução é dis-ponibilizar um suporte especialista, capaz de gerar relatórios precisos sobre todas as rotinas da empresa, garantindo, dessa forma, um pro-cesso livre de falhas, principalmente no que envolve o relacionamento com os clientes, que se mantêm fi-delizados por terem total segurança no que é apresentado pelo Comer-cial Alvorada.

Além disso, o ERP realiza a co-municação entre as diferentes contas bancárias da empresa, auxi-liando nas decisões financeiras de forma eficaz e tornando o processo mais rápido por trabalhar com um caixa conciliado.

“Num movimento constante de crescimento, decidimos ado-

tar um sistema mais robusto para suportar as nossas operações e fomentar os nossos negócios. A escolha pelo WinThor veio através de muitas indicações e por termos conhecimento de que é a solução mais utilizada no setor atacadis-ta distribuidor. Hoje, totalmente satisfeitos e colhendo resultados, somos nós que aconselhamos os parceiros a adotarem as soluções da PC Sistemas”, comenta André Augusto, Gerente de TI do Comer-cial Alvorada.

Relatórios precisos, mitigação de falhas, tomadas de decisões assertivas e total confiabilidade no sistema são os principais bene-fícios. Como resultado, a empresa obteve uma operação saudável e uma linha de crescimento em cons-tante evolução. Augusto ainda cita o suporte de atendimento como um ponto bastante positivo na atuação da PC Sistemas, classifican-do o serviço como rápido, eficiente e dinâmico.

“Encontramos em nossos clien-tes verdadeiros parceiros, que levam o nosso nome e as nossas ofertas com ótimas recomenda-ções ao mercado. O Comercial Al-vorada é um exemplo de empresa que obteve na tecnologia a base para sustentar o seu crescimento e que, hoje, consegue enxergar um retorno palpável do seu inves-timento inicial. Com isso, o nosso objetivo, que é apoiar, verdadei-ramente, os negócios dos nossos clientes e vê-los crescer de forma organizada, se consolida”, finali-za Wagner Patrus, Presidente do Conselho de Gestão Estratégica da PC Sistemas.

Companhia opta pela implementação de um sistema de gestão especializado no setor atacadista distribuidor para alcançar o crescimento de 20% no seu faturamento.

tECNoloGia

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aNiVErSÁrio

O local parecia pequeno para acomodar tantas pessoas, mas aos poucos, todos foram se sentando, abrindo espaço para um misto de satisfação e orgulho em fazer parte daque-la história de campeões. Uma história cons-truída com muito trabalho alicerçada no que o supermercado sabe fazer melhor: vender.

A personagem Iracema, uma dona de casa, pra lá de ousada, deu início à abertura do evento, interagindo com os convidados.

Centenas de fornecedores estavam atentos ao telão, afinal suas marcas tam-bém eram as grandes estrelas da festa.

O supermercado aproveitou para mos-trar aos seus parceiros o investimento que será feito em mídia, 50% a mais, em rela-ção ao aniversário do ano passado. Uma oportunidade de proporcionar maior ex-posição da marca dos seus parceiros.

A meta, segundo o gestor de Compras Silvio Marques, é alcançar um crescimento superior aos 20%, obtidos na mesma data, ano passado.

Para os diretores Arnaldo e Mansur

Uma comemoração de campeõesParceria iniciada há 28 anos entre os amigos arnaldo e Mansur é festejada no Salão Nobre da Bolsa de Gêneros alimentícios

Mansur comemora com fornecedores

Arnaldo com o contador Paulo Mata, José Osvaldo, e Manoel, também contador

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CaMPEÃo 28 aNoS

é a determinação em oferecer sempre o melhor que faz de todos campeões:

— A cada dia batalhamos, conquista-mos e nos tornamos campeões. Mas nin-guém se faz campeão sozinho. Essa festa também é fruto da união de todos os for-necedores e colaboradores para vender mais e melhor, comentaram os sócios.

Os Supermercados Campeão estão pre-sentes nos principais bairros do Rio. Em 28 anos de conquistas foram inauguradas 21 lojas. Agora, a meta é investir em mídia e reverter o crescimento em novas lojas.

Com presença e exposição marcantes na principal emissora da TV brasileira, esti-ma-se que cerca de 11 milhões de pessoas sejam impactadas pelos comerciais de tele-visão, 3,5 milhões pelo rádio, além daquele público que será atingido nas ruas, através de busdoor, outdoor, cartazes, resteios de gôndola e encartes exclusivos nas lojas.

Atrair o consumidor para o supermerca-do é o foco da campanha. Para as lojas ficam determinadas as tarefas de praticarem varie-dade, atendimento, qualidade e preço baixo. Afinal, lojas cheias e clientes satisfeitos são indicativos inquestionáveis de crescimento.

Dr. Aylton (na ponta), Mansur e Sergio Maturo___ (no meio) re-unidos com parceiros e fornecedores do Supermercado Campeão

Arnaldo (no Centro) ladeado pelo presidente da BGA, José de Souza e fornecedores.

O gerente de Prevenção e Perdas, Alfredo Nascimento, com o supervisor de área do Campeão,Elion Areas, e o Gerente da loja Botafogo, Evaldo Souza.

O vendedor Henrique com Renato Cerqueira, diretor da empresa Crac Alimentos

Iracema, a dona de casa cheia de ousadia e irreverência, personagem da campanha de aniversário

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Terceirizar ou montar equipe própria de promotores para atender o PDV?

Por Marco Quintarelli

Tenho observado muita perda de foco e desconhecimento quan-do se diz respeito de fazer um tra-balho de trade marketing no PDV. A relação indústria & varejo é antiga, competitiva e está longe de se tor-nar estável, mas está em contínua evolução. Basicamente, uma quer aperfeiçoar seus produtos e con-quistar um maior share de merca-do a outra aumentar o número de clientes e fidelizá-los. Todas, porém, estão diretamente ligadas a um va-lioso capital, O Capital Humano.

Quando observamos o lado da in-dústria, vemos empresas de peque-no, médio e grande porte, todas com uma única preocupação: oferecer o produto ideal ao consumidor final. Investe-se alto em matéria-prima, maquinário, produção, embalagem, marca e imagem, mas quando chega a hora de cuidar de seus produtos , “cuidar de seus filhos” no PDV é que a coisa se complica.

A situação começa a ficar delicada quando a indústria ou relega o “cui-dado“ de seus produtos no PDV a um segundo plano ou perde seu foco tentando tornar este trabalho mais “complexo” e saindo da sua realidade de negócio, do seu “core business”.

Deixar de ter um trabalho de ponto de venda que cuide da ex-posição e abastecimento de seus produtos é muito ruim. Pior ainda é ajudar a fomentar um serviço mar-ginal e informal, o que chamamos de “bicos” e que prejudica toda a operação das lojas e formam ver-dadeiras “quadrilhas”. Estas que “criam dificuldades nas lojas para vender facilidades às indústrias”, uma verdadeira máfia da informa-lidade. É o que chamamos de “cir-

culo vicioso da dependência”, onde a indústria fica a mercê e depen-dente desta informalidade, sendo cobrado ou do seu cliente varejista ou dos próprios “bicos”.

Outro erro é quando a indústria perde o seu foco, saindo do seu “core business”, e resolve criar um negócio dentro de outro negócio? Isto mesmo! É como gerir dois ne-gócios distintos. Montar a sua pró-pria estrutura de trade marketing pode ser um bom negócio? Bem, se você for uma grande multinacional, com milhares de dólares ou reais sobrando, não sabe onde investir e não se preocupa com sua folha de pagamento nem seu passivo traba-lhista, pode até ser uma oportuni-dade de você criar e gerenciar uma estrutura só sua. Mas a nossa reali-dade não é bem esta.

A realidade do varejo mundial e uma das Leis do Marketing, é o foco no seu negócio, no seu “core busi-ness”. Direcionar suas forças no que você sabe fazer de melhor. E, que no caso da indústria é produzir e aper-feiçoar seu produto para o mercado.

Buscar uma agência de trade, parceira e que saiba cuidar de seus produtos no PDV com qualidade e da maneira que você precisa isto sim pode ser uma grande oportu-nidade. Aí você me pergunta: “Mas Quintarelli, uma empresa terceiri-zada vai cuidar dos meus produtos

como eu iria cuidar? Eu respondo: Dependendo da empresa, ela po-derá cuidar de seus produtos até melhor do que você imagina”.

O detalhe está na escolha de quem será o seu “parceiro de trade”. Como em todo negócio existem aquelas empresas que estão se “aproveitando da opor-tunidade”, são mais uma e não tem muito a oferecer, além de mão de obra, e outras que detêm o conhecimento e experiência de mercado, “know how” e lhe ofe-recem uma oportunidade de fa-zer um trabalho real e eficiente.

Terceirizar é fugir da complicada administração de pessoal, do alto passivo trabalhista e da “dor de cabeça” de ter que manter um fun-cionário problemático no seu qua-dro de pessoal, enfim, mais tempo para o que você faz de melhor, que é produzir e vender.

Busque como parceiro de trade uma empresa que conheça e tenha experiência e conhecimento no mer-cado de varejo, respostas às suas perguntas e solução para suas ne-cessidades e faça junto com você seu negócio se tornar um sucesso.

Marco Quintarelli é sócio-Diretor e Consultor do Grupo Azo – Arena Rio

Trade Marketing e Azo Negócios Consultoria de Varejo

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O setor de comércio eletrônico brasileiro cresceu fortemente nos últimos anos. Segundo relatório, re-cém-lançado pela Mintel sobre e-commerce no Brasil, o segmento saltou R$ 14,8 bilhões em 2008 para R$ 51 bilhões em 2013, um aumento de quase 250% em cinco anos. A pesquisa prevê crescimento de 130% entre 2013 e 2018, projetando um valor de mercado que irá ultra-passar a barreira dos R$ 100 bilhões em 2017, atingindo os R$ 102 bilhões, e chegando a R$ 115 bilhões até 2018.

O estudo também revela que 67% dos consumidores brasileiros não compraram nenhum produto on-line nos últimos 12 meses e 9% adquiriram somente um item via internet no mesmo período de tempo, demonstrando um baixo índice de saturação e forte potencial do setor.

“O crescimento econômico rápido, juntamente com a melhoria de acesso à internet no país, impulsionam o comércio eletrônico. As receitas impressionantes desse setor são comparáveis a áreas mais maduras e tradicio-nais da indústria brasileira, como alimentos e bebidas, e varejo de carros. Outros fatores, como maior flexibilida-de de pagamento, intensa atividade em redes sociais e forte cultura de consumo também ajudam a impulsio-nar essa área. A internet permite que os consumidores brasileiros adquiram produtos importados e caros, aos quais até então não tinham acesso. Longe do ponto de saturação, o crescimento do e-commerce pode ser sus-tentado por muitos anos, talvez até por décadas, prin-cipalmente porque ajuda a população do país, que está frequentemente ocupada, a economizar tempo", explica Victor Fraga, analista sênior de Varejo, da Mintel.

Quando se trata de compras on-line, dos 12 produtos e serviços analisados na pesquisa, a maior penetração ficou por conta do setor de hotel e passagens de viagem, com 14% dos consumidores afirmando que adquiriram esses itens nos últimos 12 meses. Na outra ponta da es-cala, apenas 3% dos consumidores mencionam que fize-ram compra on-line de comida e bebida no mesmo pe-ríodo de tempo. O consumo de produtos elétricos, como TVs, computadores e telefones celulares também apare-ce no topo da lista: 13% dos consumidores afirmam que adquiriram um eletroeletrônico nos últimos 12 meses. Ao mesmo tempo, 11% dos consumidores compraram itens de vestuário e calçado.

Algumas categorias têm desempenho melhor do que outras por não necessitarem de qualquer tipo de inte-ração física, como o segmento de viagem, por exemplo. Por outro lado, alguns setores enfrentam dificuldades para se firmar nesse campo de atuação. Os alimentos, principalmente as frutas e legumes, muitas vezes re-querem uma inspeção mais detalhada antes da compra. Como os varejistas nunca conseguirão ultrapassar total-mente essa barreira, eles poderiam adicionar imagens em 3D e fotos em alta resolução dos produtos, mas ain-da serão sempre desprovidas de textura e cheiro. Para enfrentar essa situação, aplicativos mais complexos e melhorias logísticas - como mais horários flexíveis de en-trega - também podem ser implementados. O fato é que muitos consumidores têm comprado itens de vestuário e calçados on-line nos últimos 12 meses e isso mostra que é possível superar essas barreiras.

E-Commerce cresceu 250% nos últimos cinco anos

CoNSUMo

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Saúde é prioridade em lançamentos da JosaparCom foco naqueles que procuram qualidade de vida, a empresa vem desenvolvendo diversos produtos com diferenciais nutritivos, especialmente nas linhas de arroz e soja

Conquistar saúde através da alimentação é um de-sejo para grande parte do consumidor e a indústria de alimentos, atenta a esta tendência, investe em opções que tragam qualidade nutricional e também diferen-ciais como sabor e praticidade.

No Brasil, a Josapar é uma das empresas mais representativas no setor de grãos a atuar com este foco, apresentando ao mercado inovações especial-mente em arrozes e produtos à base de soja. Entre seus últimos lançamentos, por exemplo, está o Arroz Vermelho, da linha Variedades Mundiais Tio João. Além do diferencial de ser um produto gourmet, já que a linha traz para a mesa do brasileiro os arrozes que são característicos de outros países, os produtos Variedades Mundiais Tio João têm importantes dife-renciais para a saúde.

O tipo vermelho pertence ao subgrupo dos grãos integrais e apresenta 15% mais proteínas e três vezes mais ferro que o tradicional arroz branco. Além disto, o grão possui monocolina (elastina na-tural), que auxilia na redução do colesterol ruim, o LDL, e propriedades antioxidantes, que evitam o en-velhecimento precoce, sendo ainda essencial para o sistema imunológico, protegendo as células dos radicais livres.

Além do novo Arroz Vermelho, a linha Variedades Mundiais Tio João oferece também o Arroz Selvagem e o Arroz Preto, rico em antioxidantes, com menos car-boidratos e mais minerais. Ainda com foco em saúde, a Josapar comercializa o Arroz Integral, rico em fibras, e o exclusivo Arroz Tio João + Vita, que há 12 anos ofere-ce em uma única porção 1/3 das necessidades diárias de importantes vitaminas e minerais.

Entre os produtos à base de proteína isolada de soja, o carro chefe da marca é a linha SupraSoy, com nove op-ções de sabores que podem ser preparados como bebi-da ou acrescidos em receitas diversas. Recentemente, a família SupraSoy cresceu com o lançamento das Mis-turas para Bolo, sem glúten e sem lactose. As misturas contam com 8 opções de sabores e são exclusivas no mercado - ideais para o consumidor com restrição ali-mentar ou que procura alternativas saudáveis.

Produzindo qualidade desde 1922, a Josapar é líder na-cional do mercado de arroz, possui sede em Pelotas (RS) e unidades industriais em Recife (PE), Itaqui (RS) e Campo Lar-go (PR). Além do tradicional Arroz Tio João, a Josapar está presente no mercado com o arroz e o feijão Meu Biju, a linha de alimentos em pó à base de proteína isolada de soja - Su-praSoy, entre outras marcas, como Azeite Nova Oliva, Bele-za, Exato, Tio Mingote e No Ponto.

QUalidadE À MESa

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Por Mônica Nascimento

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Diferenças que se completam

O conflito faz parte da prática gerencial e saber admi-nistrá-lo passa a ser condição básica para o êxito na função. Em princípio, não importa tanto saber se o conflito é positi-vo ou negativo, mas como deverá ser tratado para que não se constitua em fator destrutivo para as organizações. En-tender que o conflito faz parte das pessoas e das organiza-ções já é meio caminho andando. O conflito “equilibrado” proporciona criatividade, inovação e a reflexão. E principal-mente, proporciona o crescimento individual e coletivo das pessoas e das equipes.

Nesse contexto, o que resta ao gestor é que junto com sua gente saiba tirar o melhor.

Conflitos não Funcionais ocorrem quando ao invés de se debaterem ideias em que haja divergência de concep-ções, estratégias etc., se travam debates que visam cer-tos participantes, debates casuísticos, preconceituosos e individualistas. Estes conflitos devem ser prevenidos, evitados ou corrigidos, pois atentam contra a integração. Os conflitos funcionais, esses são necessários ao desen-volvimento da equipe. É a lei da complementaridade que explica e preside a formação e o funcionamento dos gru-pos de qualquer espécie. As equipes produtivas e eficazes se constituem à base de diferenças que se completam.

As causas dos conflitos podem ser geradas por: opiniões diferentes; interpretações diferentes; julgamento diferente das suas ações e dos outros; aumento excessivo do nível de stress; sobrecarga de atividades, sentimento de insegurança e discordância de valores; conflito de metas e tarefas.

O conflito pode surgir a partir da percepção de di-ferenças, que resultam em interferência ou oposição. O conflito pode ter óbvias consequências no funciona-mento da equipe, como desavenças e rivalidades que podem ser prejudiciais quando desviam os esforços dos membros da realização de seus objetivos para a tenta-tiva de resolver as divergências. Em casos extremos, o conflito pode gerar descontentamento, dissolver laços comuns e resultar no colapso final da equipe. Quando os conflitos se tornam em demasias e prejudiciais à efi-cácia da equipe, os gestores precisam buscar por alter-nativas que reduzam essa condição.

Pouco conflito cria acomodação. Muito conflito cria ra-chaduras e intrigas internas. Ambos os casos são negativos, porque prejudicam o desempenho da equipe. Dessa forma, o papel do gestor é equilibrar essas forças utilizando técnicas de resolução e estímulo de conflitos. Uma comunicação cla-ra e sem ruídos entre as partes já é um bom começo.

A habilidade para gerenciar conflitos, sem dúvida, é

uma das mais importantes que um profissional precisa possuir. Um estudo revelou que o gestor de nível médio gasta aproximadamente 20% de seu tempo lidando com conflitos. A importância do conflito é reforçada por um levantamento sobre os tópicos que os gestores conside-ram mais importantes em programa de desenvolvimen-to gerencial. A gestão de conflitos foi considerada mais importante do que a tomada de decisão, liderança ou habilidade de comunicação. Assim, pode-se afirmar que um dos diferenciais para o sucesso gerencial, está na ca-pacidade de se gerenciar conflitos. Uma habilidade que pode ser desenvolvida.

Deve-se ser ponderado na escolha dos conflitos que deseja gerenciar. Priorize, nem todo conflito merece sua atenção. Alguns poderiam não valer o esforço; outros po-dem ser incontroláveis. Mensure-os, observe quais são as causas dos conflitos e se estão causando prejuízos às pes-soas e a organização. Muitas doenças organizacionais es-tão na incapacidade do gestor observar esses movimentos.

Deve-se avaliar a nascente do conflito. Os conflitos não surgem a esmo. Eles têm causas. Uma vez que seu tratamento para solucionar um conflito tende a ser de-terminado em grande parte por essas causas, você pre-cisa determinar a fonte do conflito. As fontes de conflito geralmente podem ser de diferenças de comunicação, diferenças estruturais e diferenças pessoais.

Preste atenção nas sugestões para uma melhor ad-ministração de conflitos:

1. Procure soluções, não culpados;3. Mantenha um clima de respeito;4. Aperfeiçoe a habilidade de ouvir e falar;5. Seja construtivo ao fazer uma crítica;6. Procure a solução ganha-ganha;7. Aja sempre no sentido de eliminar os conflitos;

Mônica Nascimento é Professora,Pós- Graduada em Administração de RH pela PUC-RJ, Diretora do Instituto Asserj

de Administração e Gerência Especialista em T&D e VarejoAtualmente é Gerente de Desenvolvimento

de RH do SuperPrix Supermercados

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Recém-lançadas no mercado, as máquinas da nova solução multibebidas TRES, do Grupo 3corações, já con-quistaram o consumidor. A solução está disponível em dois mil pontos de vendas dos canais eletro e varejo ali-mentar, e as cápsulas são comercializadas em três mil estabelecimentos, entre supermercados, mercados, pa-darias e armazéns.

Compactas, bonitas e eficientes, com sete cores ex-clusivas: vermelha, preta, branca, laranja, azul, verde e roxa. Além de dar um up na decoração do ambiente, sua linha completa de bebidas exclusivas pode ser desfruta-da a qualquer hora do dia. São 13 sabores de cápsulas, elaboradas com ingredientes cuidadosamente selecio-nados, que, aliados a um sistema de extração inovador, obtêm excelentes cafés espressos, filtrados, cappucci-nos, chás e outras bebidas quentes.

Para facilitar o uso, a solução conta com pressões e temperaturas diferentes, uma para cada tipo de bebida,

Tres solução completa: a única com uma variedade de bebidas

sinalizadas por meio de botões coloridos que são acio-nados seguindo a indicação impressa em cada cápsula: laranja – 50 ml de cafés espressos e cappuccino; azul – 80 ml de chocolatto e café com leite, ambas com pres-são de 15 BAR; e, verde – 100 ml de cafés filtrados e chás com pressão mais baixa, 2 BAR. Ou seja, basta ape-nas um único toque e a bebida está pronta para ser de-gustada, tanto o melhor café espresso ou filtrado 100% brasileiro, ou o incomparável cappuccino 3 Corações, chá ou chocolatto.

A TRES possui ainda SAC Exclusivo, sistema de atendimento próprio com assistência técnica es-pecializada para atender aos seus consumidores, em todo o País, durante e após a garantia.entre-ga, tanto do equipamento do consumidor quan-to do que será emprestado. Todo esse processo (manutenção e logística), não possui custo algum para o cliente.

Há cinco meses no mercado, a mais nova marca do Grupo 3corações, já pode ser encontrada em todo o País

dEStaQUE

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Por Jozias Castro

Jozias Castro de Almeida,Mestre em administração de

empresas, publicitário e palestrante na área motivacional

[email protected]

Tem que ter bandinha sim!O varejo é vibração pura. Tenho sempre alertado

aos meus alunos para esse jeito de ser do varejo.Muitos querem às vezes mudar isso e acabam vol-

tando atrás. Outro dia mesmo, um colega comentou sobre a forma como os locutores falam na área de ven-das e que isso incomodava o cliente e etc...

Claro que as lojas têm públicos diferentes, e cabe ao gerente saber que em tal loja a comunicação deve-rá ser mais leve do que em outras. Nas regiões onde o foco está no preço, claro que o cliente gosta de saber na hora o que está mais em conta e cabe, então, ao locutor fazer essa venda por impulso.

Outro símbolo do varejo é a nossa tradicional ban-dinha. Sabe, aquele grupo de músicos que ficam na frente da loja tocando o dia todo.

Se você vai inaugurar uma loja, não pode esquecer da bandinha e o porquê disso está na mente do cliente.

O cliente associa de imediato a bandinha a algo diferente que está acontecendo naquela loja. Simples assim. Bem, então, sempre então que eu ia inaugurar uma loja no meu tempo de Sendas, eu contratava a bandinha. Acontece que certa vez, um diretor novato apareceu na Sendas e me proibiu de chamar a bandi-nha. Disse ele, que a empresa precisava largar dessas coisas do passado.

Bem, eu comecei a ficar preocupado, por que o Sr. ARTUR SENDAS era vidrado na bandinha e sempre co-brava isso e a loja do Recreio seria reinaugurada em breve e fiquei naquele fogo cruzado.

Se contrato, recebo um cartão vermelho do meu diretor, se não contrato, recebo um puxão de orelha do presidente.

O que fazer então?Pensei e fiz da seguinte forma:Contratei a bandinha! Mas, pedi que ela ficasse ca-

muflada atrás de uma árvore que tinha próxima à loja e esperasse algum sinal para entrar em cena.

Na hora do cerimonial , quando todos estavam perfilados para ouvir as bênçãos do padre, Sr. Artur cochicha no ouvido do meu diretor: Cadê a bandinha que não estou vendo?

O diretor cochicha no meu: Você contratou a bandinha?-Bem, contratar eu não o fiz ainda, mas tenho um plano B.Disse o diretor meio sem graça: Então bota pra fun-

cionar logo esse plano B. Peguei um apito que tinha no bolso e a um simples

apitar, lá veio a bandinha saindo de trás da árvore can-tando: Cidade Maravilhosa!

Tenho tido o prazer de trabalhar com esses músi-cos, que ficam ali de forma anônima na porta da loja.

Com essa convivência, pude saber que são os profissio-nais de grande capacidade musical e alguns, com excelente formação musical, mas, que carecem de reconhecimento.

Aqui então, vai essa minha singela homenagem a esses artistas, que dão um toque todo especial as nos-sas inaugurações de loja.

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1- Sal ITA na versões Sachet e LightCom mais de 120 anos, a marca de sal mais antiga do Brasil está lançando dois novos itens em seu mix de produtos: Sal ITA Sachet e Sal ITA Light. O ITA Sachet, acomodado em papel nobre com película protetora interna, garante por mais tempo a qua-lidade do produto, e é comercializado em caixa de papelão com 2 mil unidades de 1g. Já o ITA Light, elaborado a partir da mistura do Cloreto de Sódio com o Cloreto de Potássio, reduz em 50% o teor de sódio e é comercializado em fardos de 20 saqui-nhos de 500g cada. Para mais informações e outros pro-dutos da marca ITA acesse: www.servsalnordeste.com.br ou pelos telefones (84) 3422-2898 (Matriz RN), (21) 3976-2541 (RJ e Região) e (13) 3233-8280 (SP e Região).

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42- Risoto de dar água na bocaO Arroz Carnaroli Tio João, da linha Variedades Mundiais, é ideal para preparar risotos e arrancar suspiros da família e dos amigos. Suas caracterís-ticas exclusivas auxiliam no preparo de receitas únicas. Com grãos grandes e largos, que absorvem mais água e o sabor dos temperos, ele libera uma pequena porção de amido durante o cozimento. O resultado é um arroz muito mais cremoso com textura amanteigada. Ideal para ser preparado com presunto de parma e servido com um bom vi-nho. Preço sugerido R$ 15,00. Mais informações: www.arroztiojoao.com.br e 0800-53-1800.

3-Sobremesa pronta e com poucas calorias, que delícia!Inspirada na tradicional receita francesa, a Sorvetes Jundiá está lançando um sabor especial de sorvete de massa, com 2 litros: o Pavê. Sua formulação dá ao con-sumidor a mesma sensação que se tem ao saborear um pavê clássico: cremosidade e irresistível sabor. Com apenas 124 calorias em cada 60 gramas é também uma boa dica para quem quer manter a boa forma. Para mais informações acesse: www.jundia.com.br

4-Porto de Mar: os melhores prazeres do mundoA Porto de Mar, vem ampliando sua participação no mer-cado de Vinhos, com a chegada da nova linha de Vinhos Chilenos Zapallar selecionados diretamente de vinhedos próprios da vinícola Apaltagua, de várias regiões produto-ras e depois processados no Vale Central do Chile, onde o clima contribui muito para a produção. São vinhos já pre-miados e apresentados em três está gios, varietal, reserva e gran reserva. Elegantes, equili brados e de ótima quali-dade, chegam para atender aos mais exigentes paladares. Os melhores varietais do Chile, agora nos supermercados e delicates sen. Para abastecer sua gôndola entre em con-tato: (21) 3451-9977 Ramal 4.

Yes, selecionamos pra você!

5-Cresce consumo de cogumelosPesquisa aponta que o cresci-mento, na venda de cogumelos, ou funghis, nos cinco primeiros meses do ano foi superior a 34%, em relação ao ano de 2013. Rico em nutrientes e agradáveis ao paladar, têm baixo teor de gordura, por isso estão cada vez mais presentes na mesa dos brasileiros. A La Violetera trabalha atualmente com três tipos de cogumelos o Funghi Secchi, Shimeji, Shitake.

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Por dr. José oswaldo Corrêa e dr. Flavio Guberman

O contraponto: recuperação judicial x falência

Partindo-se da premissa que o instituto da Recupera-ção Judicial, de per si, é extremamente positivo e eficaz, deve-se dizer que um dos pontos de maior destaque da lei vigente (Lei nº 11.101/2005) é, exatamente, a ruptura do paradigma vigente no Brasil desde as Ordenações Ma-nuelinas, ainda no século XVI. Com efeito, até a entrada em vigor do atual Diploma Legal, a questão era apenas e tão-somente se tentar recuperar o máximo possível de ativos e salvaguardar, na medida do possível, os créditos trabalhistas e, até certo ponto, estatais.

O paradigma, hoje, é outro, pouco usual na legisla-ção brasileira: há a cessão de poderes do Ente Estatal, da Jurisdição, ao cidadão comum. Ora, se o maior afe-tado é, justamente, o credor, o particular, por que não o envolver mais diretamente no procedimento como um todo? O dinamismo do particular, em conjunção de interesses – de forma coletiva, portanto – avocando a si a responsabilidade de permitir, através da continui-dade da atividade, não só seu ressarcimento, mas, da mesma forma, dos demais. É o coletivo que decidirá, baseando-se na proposição do devedor e inteiramente na negociação com os credores. Por isso a importância do profissional que representará o devedor e os credo-res nesta negociação que, além de comercial, é jurídica.

O ineditismo foi tal que o legislador sentiu-se obri-gado a explicar, no corpo do Diploma Legal, quais os pontos devem ser essenciais à negociação, elencando, no artigo 50, em dezesseis itens, o que não pode dei-xar de ser objeto de discussão entre as partes. O rol da lei, por evidente, não é exaustivo, mas, sim, exempli-ficativo – tanto que usa a expressão “entre outros”-, constituindo-se em verdadeiro mostruário de opções. E ao dizer “entre outros” a lei abre-se ao poder e ima-ginação negociais das partes, seja na criação de novas fórmulas, seja na conjugação das ali constantes, fazen-do, uma vez mais, pairar o espectro da continuidade da empresa, do prosseguimento da atividade, de for-ma que se chegue ao objetivo final: a recuperação.

A recuperação é exatamente isso: retomada. E a retomada ao ponto anterior ao declínio para, dali, avançar-se. Por isso a lei 11.101 é dita a que “Regula a recuperação judicial, a extrajudicial e a falência do em-presário e da sociedade empresária.”, em franca opo-sição ao antigo Diploma, o Decreto-Lei 7.661, que era,

simplesmente, “lei de falências”. Simplesmente a nova lei quis dizer que o cerne é a recuperação e, apenas se impossível, recorre-se à falência. No sistema antigo, a falência era o cerne. Tanto que a concordata era um ins-tituto inútil, mero postergador da falência que, segura-mente, adviria. O enfoque era puramente na insolvên-cia. E a concordata era um favor legal, independente da vontade dos credores. A recuperação, a seu turno, não guarda qualquer relação com essa ideia. É dispare em gênese, essência, fim e utilidade. Por isso é que somos totalmente contrários a dizer que a recuperação judicial substitui a concordata. Não há, aqui, liame de espécie alguma. A recuperação nasceu porque se necessitava, em nosso Ordenamento Jurídico, uma mudança de mentalidade e de escopo, transformando-se o vértice da mera e pura satisfação creditícia para a manutenção da empresa, a manutenção do emprego, avocando a utilidade social dos meios de produção, reconhecendo-se como fato útil de composição gregária.

A Lei de Recuperação Judicial é um Diploma Legal exitoso, sem dúvidas. Conseguiu compor interesses díspares, quiçá conflitantes, do setor produtivo, ban-cos, empregados e, até certo ponto, do próprio Estado e de seu braço fiscal. Representa o respeito à idewia de que é incontornável e fundamental a existência, em um Estado moderno, de uma legislação falimentar eficiente. E nisso foi a resposta legal ao momento da evolução econômica e social brasileira.

advogado titular e Colaborador do Escritório de assessoria Jurídica

José oswaldo Corrêa/rJ.

JUrÍdiCo

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