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1 SÚMULA DO RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 091/2008 INTRODUÇÃO A Audiência Pública nº 091/2008 realizou-se no período compreendido entre as 09 horas do dia 08 de setembro até as 18 horas do dia 12 de dezembro de 2008, conforme previsto no Aviso publicado no Diário Oficial da União de 02 de setembro de 2008, e nos termos da Resolução ANTT nº 151, de 16 de janeiro de 2003, que, à época, regulamentava os procedimentos dessa natureza no âmbito da Agência e da Deliberação ANTT nº 328, de 27 de agosto de 2008, a qual estabeleceu os procedimentos para sua realização. OBJETIVO A audiência teve por objetivo receber críticas e sugestões de sorte a promover possíveis alterações na proposta de Resolução que altera o Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, aprovado pelo Decreto 96.044, de 18 de maio de 1988. COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO A presente Comissão é composta pelos membros Wilbert Ribeiro Junquilho, Presidente, e Rodrigo Lúcius de Amorim, Secretário. DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS No prazo estipulado, foram encaminhadas à ANTT 240 (duzentos e quarenta) manifestações por meio eletrônico e por meio físico, muitas delas repetidas, as quais foram analisadas pela equipe técnica da GEROC/SUCAR quanto à sua pertinência e viabilidade e encontram-se compiladas na tabela anexa ao Relatório Técnico Conclusivo. Quase todos os artigos receberam proposta de alteração. As exceções foram os artigos 6º, 12, 26, 27, 36, 40, 47, 48 e 63.

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SÚMULA DO RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 091/2008

INTRODUÇÃO

A Audiência Pública nº 091/2008 realizou-se no período compreendido entre

as 09 horas do dia 08 de setembro até as 18 horas do dia 12 de dezembro de

2008, conforme previsto no Aviso publicado no Diário Oficial da União de 02 de

setembro de 2008, e nos termos da Resolução ANTT nº 151, de 16 de janeiro de

2003, que, à época, regulamentava os procedimentos dessa natureza no âmbito

da Agência e da Deliberação ANTT nº 328, de 27 de agosto de 2008, a qual

estabeleceu os procedimentos para sua realização.

OBJETIVO

A audiência teve por objetivo receber críticas e sugestões de sorte a

promover possíveis alterações na proposta de Resolução que altera o

Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, aprovado pelo

Decreto 96.044, de 18 de maio de 1988.

COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO

A presente Comissão é composta pelos membros Wilbert Ribeiro Junquilho,

Presidente, e Rodrigo Lúcius de Amorim, Secretário.

DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS

No prazo estipulado, foram encaminhadas à ANTT 240 (duzentos e

quarenta) manifestações por meio eletrônico e por meio físico, muitas delas

repetidas, as quais foram analisadas pela equipe técnica da GEROC/SUCAR

quanto à sua pertinência e viabilidade e encontram-se compiladas na tabela anexa

ao Relatório Técnico Conclusivo. Quase todos os artigos receberam proposta de

alteração. As exceções foram os artigos 6º, 12, 26, 27, 36, 40, 47, 48 e 63.

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Após a análise das contribuições, bem como debates por ela ensejados,

concluiu-se pela necessidade de alteração à Proposta de Resolução, com

modificação na redação dos artigos 2º, 3º, 6º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14 e 15, 16, 17,

19, 20, 21, 24, 28, 29, 31, 32, 33, 34, 37, 38, 39, 42, 43, 45, 46, 49, 51, 52, 53, 54,

55, 56, 57, 58, 61 e 62, assim como pela inclusão de novas prescrições ao

documento, pela introdução de novos artigos, e pela exclusão de artigos da minuta

original.

Brasília, 31 de maio de 2010.

WILBERT RIBEIRO JUNQUILHO Presidente da Comissão da Audiência Pública

RODRIGO LÚCIUS DE AMORIM

Secretário da Comissão da Audiência Pública

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RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 091/2008

1. Introdução

A Audiência Pública nº 091/2008 realizou-se no período compreendido entre

as 09 horas do dia 08 de setembro até as 18 horas do dia 12 de dezembro de

2008, conforme previsto no Aviso publicado no Diário Oficial da União de 02 de

setembro de 2008, e nos termos da Resolução ANTT nº 151, de 16 de janeiro de

2003, que, à época, regulamentava os procedimentos dessa natureza no âmbito

da Agência e da Deliberação ANTT nº 328, de 27 de agosto de 2008, a qual

estabeleceu os procedimentos para sua realização.

2. Objetivo

A audiência teve por objetivo colher críticas e sugestões de sorte a promover

possíveis alterações na proposta de Resolução que altera o Regulamento do

Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, aprovado pelo Decreto 96.044, de

18 de maio de 1988.

3. Histórico

A legislação brasileira referente ao transporte terrestre de produtos

perigosos baseia-se nas recomendações emanadas pelo Comitê de Peritos das

Nações Unidas, que são atualizadas a cada dois anos, por meio do Regulamento

Modelo (Orange Book). Nesse sentido, a cada versão publicada, são incorporadas

novas prescrições e exigências, tendo em vista a evolução tecnológica, bem como

os avanços nos procedimentos adotados nesse tipo de transporte.

Assim, constatando a necessidade de atualização do Regulamento do

Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos, aprovado pelo Decreto 96044, de

18 de maio de 1988, a extinta Gerência de Regulação do Transporte Rodoviário

de Cargas - GERET, da extinta Superintendência de Logística e Transporte

Multimodal - SULOG, elaborou proposta de Resolução sobre o assunto tratado,

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em 18 de julho de 2008, e, por meio da NOTA 011/GERET/2008, sugeriu seu

encaminhamento à Procuradoria-Geral para manifestação sobre os aspectos

jurídicos pertinentes. Em 21 de julho de 2008, a proposta foi encaminhada

conforme sugerido.

Em 19 de agosto de 2008, a Procuradoria-Geral emitiu

PARECER/ANTT/PRG/DRT/Nº 0429-3.1.3/2008, onde considerou competente a

Agência para atualizar o mencionado Regulamento e deliberou pela submissão da

proposta a processo de audiência pública, vez que tal iniciativa afetaria direitos

dos agentes econômicos ou usuários de serviços desse tipo de transporte,

restituindo o processo à Superintendência de Serviços de Transporte de Cargas -

SUCAR, Superintendência que incorporou as atribuições da SULOG, para as

providências cabíveis.

Às fls. 31/32 do Processo Administrativo nº 50500.054246/2008-02, que

tratou do processo em tela, consta minuta de Relatório à Diretoria deliberando por

submeter a proposta de Resolução a processo de Audiência Pública, nos termos

do PARECER/ANTT/PRG/LCG/Nº 0429-3.1.3/2008.

Às fls. 61/64 constam o Despacho SEGER, encaminhando os autos à

Diretoria para aprovação da submissão da minuta de Resolução à Audiência

Pública, bem como o Relatório à Diretoria deliberando pela aprovação. À fl. 65

consta a Deliberação nº 328/08, de 27 de agosto de 2008, oficializando o processo

de Audiência Pública.

Em 02 de setembro de 2008, foi publicado no Diário Oficial da União o Aviso

de Audiência Pública nº 091/2008.

4. Justificativa

O Decreto 96.044, de 18 de maio de 1988, é o ato legal que aprova o

Regulamento do Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos. Complementando

esse Decreto, a Resolução ANTT nº 420, de 12 de fevereiro de 2004, aprova as

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Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos

Perigosos.

Tal Resolução baseia-se nas recomendações emanadas pelo Sub-Comitê

de Peritos da ONU, consubstanciadas no Regulamento Modelo (Orange Book), o

qual é atualizado a cada dois anos, tendo em vista a evolução técnica, os avanços

tecnológicos e os procedimentos adotados nesse segmento de transporte de

carga.

Assim, tais atualizações indicam claramente a necessidade de se efetuar um

trabalho de harmonização do referido Decreto, uma vez que a defasagem

cronológica entre os instrumentos legais que compõem a regulamentação desse

tipo de transporte tem gerado dificuldades em sua aplicação, devido a problemas

referentes à ausência de previsão no Decreto de prescrições já contidas nos

instrumentos legais que o complementam.

5. Desenvolvimento

A Comissão de Audiência, com o intuito de otimizar os trabalhos referentes à

análise das contribuições encaminhadas, adotou metodologia própria de trabalho,

a qual baseou-se na análise da pertinência e procedência das contribuições,

relativamente a cada artigo, em função do escopo abrangido pela proposta de

regulamentação submetida à Audiência.

De forma sinótica, segue resumo da metodologia adotada:

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Legenda:

Não Pertinente - contribuições encaminhadas cujo teor não se enquadrava no

objeto de regulamentação da proposta.

Pertinente - contribuições encaminhadas cujo teor se enquadrava no objeto de

regulamentação da proposta.

Procedente - contribuição cujo conteúdo era coerente para alteração da Minuta

no local sugerido (artigo Inciso ou alínea).

Não Procedente - contribuição que, apesar de objeto da regulamentação da

proposta, não foi considerada como coerente para alteração da Minuta no local

sugerido (artigo, inciso ou alínea).

Após a análise das contribuições, bem como debates por ela ensejados,

concluiu-se pela modificação da proposta original, com alteração dos artigos 2º,

3º, 6º, 7º, 8º, 10, 11, 13, 14 e 15, 16, 17, 19, 20, 21, 24, 28, 29, 31, 32, 33, 34, 37,

38, 39, 42, 43, 45, 46, 49, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 61 e 62, assim como pela

inclusão de novas prescrições ao documento, pela introdução de novos artigos, e

pela exclusão de artigos da minuta original.

6. Contribuições Recebidas

Durante o período de vigência do intercâmbio documental da Audiência

Pública nº 091/2008, foram recebidas pela Comissão 240 (duzentos e quarenta)

manifestações, por meio eletrônico e físico, sendo que algumas traziam sugestões

semelhantes. As contribuições estão resumidas na Tabela anexa.

7. Resultado da análise das propostas

A análise das propostas enviadas à Comissão de Audiência Pública nº

091/2008 pelos interessados, bem como a conseqüente discussão sobre o

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assunto, resultou na Tabela anexa, que resume a análise e a decisão tomada

acerca das propostas, com as justificativas pelo acolhimento ou não, disponíveis

em inteiro teor.

8. Conclusão

Concluída a apreciação das manifestações recebidas por intermédio do

processo de Audiência Pública nº 091/2008, cuja síntese encontra-se registrada

em anexo, e considerando a necessidade de tornar públicos os seus resultados,

propõe-se o encaminhamento da Súmula e do presente Relatório, com proposta

de Relatório do Diretor e Deliberação sobre o assunto, para análise e aprovação

da Diretoria Colegiada, e posterior divulgação.

WILBERT RIBEIRO JUNQUILHO Presidente da Comissão da Audiência Pública

RODRIGO LÚCIUS DE AMORIM Secretário da Comissão da Audiência Pública

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ITEM TEXTO DA MINUTA CONTRIBUIÇÃO APRESENTADA AUTOR DA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA APRESENTADA OBS

Art. 1ºArt. 1º O transporte, por via pública, de produto queseja perigoso ou represente risco para a saúde depessoas, para a segurança pública ou para o meioambiente, fica submetido às regras e procedimentosestabelecidos neste Regulamento e nas suas instruçõescomplementares, sem prejuízo do disposto nas normasespecíficas de cada produto.

Manutenção do 2º parágrafo do artigo 1º doDecreto atual.

PRFMarcelo Ferreirada Costa

Tais sugestões estão fundamentadas nosmais de 14 anos de experiência nafiscalização do transporte de PP, e nasdiversas leituras sobre o assunto.

Não procedente. O artigo 1º jácontempla a necessidade deatendimento às normasespecificas de cada produto,estabelecidas por outros orgãoscompetentes(Comando doExercito, CNEN, Anvisa etc).

Que seja obrigatorio para todos ostransportadores de produtos perigosos sejamcadastrados nos orgãos como Ibama, Semace (nosso caso ), com orgãos ligados ao meioambiente.

Nome: LuisAntonio deMendonça PaivaCargo: Aux.Comercial

É Que vejo atualmente isso ser feitosomente em empresa de grande porte,quando no meu modo de ver o riscoambiental é igual para todos, e começar acobrar do embarcador a exigênciaregulamentaçao destes documentos de todosos transportadores

Não procedente. As exigenciasde cadastro ou licenciamentoambiental já existem e são deresponsabilidade dos órgãosambientais.

Sugerimos transformar o Parágrafo Único emParágrafo 1 e incluir o Parágrafo 2, com aseguinte redação:

§ 2 No transporte de Produto Explosivo (Classe1) e de Substância Radioativa (Classe 7) serãoobservados, também, as normas específicas doMinistério da Defesa e da Comissão Nacionalde Energia Nuclear, respectivamente.

1)ABTLP 2)PM-SP – 3)SIMPROQUIM 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

Atualmente é necessário o cumprimento dasexigências previstas no R-105 e Resolução5.01 CNEN, inclusive há documentosobrigatórios no transporte que sãoexpedidos nos casos citados pelosrespectivos Órgãos. E vitar interpretação danão obrigatoriedade de obedecer outraslegislações

Não procedente. O artigo 1º jácontempla a necessidade deatendimento às normasespecificas de cada produto,estabelecidas por outros orgãoscompetentes(Comando doExercito, CNEN, Anvisa etc).

.

§ único

Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG

CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Parágrafo único. Para os efeitos deste Regulamento, éconsiderado como produto perigoso para fins detransporte aquele relacionado nas instruçõescomplementares a esta regulamentação.

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

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ITEM TEXTO DA MINUTA CONTRIBUIÇÃO APRESENTADA AUTOR DA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA APRESENTADA OBS

Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG

CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

Citar que tipo de identificação é essa: rótulos derisco e painéis de segurança e símbolosapropriados, quando aplicável, além de citar aNorma ABNT 7500

1)PM-SP 2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC 7)DSV-SP

É de vital importância citar que os veículosdeverão estar identificados com rótulos derisco, painéis de segurança e símbolosespeciais quando apropriados (exemplo: nocaso de substância a temperatura elevada),além de citar a Norma Brasileira específica,caso contrario não teremos um padrão(evitar que a identificação fique à critério dotransportador/expedidor)

Não procedente. Com relação aodetalhamento da sinalização dosveículos e equipamentosutilizados no TRPP, este estádisciplinado nas InstruçõesComplementares-ICs. No quetange às NBRs, a ANTT esttáaplicando as boas práticas deregulamentação e as mesmasserão referenciadas, quandonecessário e de formacomplementar, nas ICs.

INCLUSÃO DE § : Para produtos infamáveisou combustíveis é proibido entrar numacarroceria coberta ou fechada ou num vagãocoberto ou fechado, portando aparelhos deiluminação a chama. Além disso, não devemser utilizados aparelhos e equipamentoscapazes de produzir ignição dos produtos ou deseus gases e vapores

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM

INCLUIR o discriminado no item7.2.2.3.2.1 da Resolução 420/04 da ANTT

Não procedente. Questãooperacional disciplinada nas ICs.

Retirar a obrigatoriedade de as embalagensvazias e descontaminadas terem o mesmotratamento das cheias.

1)ABRE 2)ASSOCIQUIM

Não oeferecem os mesmos riscos. Sãotransportadas centenas de embalagens vaziase ficaria impossivel ter 100 fichas deemergencia no rtansporte

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas Ics.

(...)devem estar devidamente identificados, de acordo com, a NRB-7500, ou a que vier asubstituí-la, bem como o estabelecido (...)

SINDIGÁSsem regra clara de parâmetros para asimbologia, haverá conflito de tamanho emodelo na identificação dos veículos.

Não procedente. No que tange àsNBRs, a ANTT está aplicando asboas práticas de regulamentaçãoe as mesmas serãoreferenciadas, quando necessárioe de forma complementar, nasICs.

Eliminar o parágrafo. Sem identificação Sem justificativa

Não procedente. A sinalização dosveiculos e equipamentos somentedeve ser colocada qunado os mesmosestiverem transportando produtosperigosos.Parágrafo único. Após as operações de limpeza e

Art. 2º

Art. 2º Durante as operações de carga, transporte, descarga, transbordo, limpeza e descontaminação, os veículos e equipamentos utilizados no transporte de

produto perigoso devem estar devidamente identificados, de acordo com o estabelecido nas instruções complementares a este Regulamento.

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ITEM TEXTO DA MINUTA CONTRIBUIÇÃO APRESENTADA AUTOR DA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA APRESENTADA OBS

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CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

incluir: limpeza e completa descontaminação em locais autorizados que possuem o Registro doDescontaminador emitidos pelo INMETRO

Tropical Transportes Ipiranga Nome: RicardoCarro

alinhar com as Portarias do INMETRONão Procedente. Não é objeto dedisciplinamento nesteRegulamento.

INCLUSÃO DO § 1º. Tanques e contêineres-tanque contaminados com produtos perigosos,sem terem sido descontaminados oudesgaseificados, devem estar fechados damesma maneira e com as mesmas garantias deestanqueidade que deveriam apresentar seestivessem carregados, portando rótulos derisco e painéis de segurança específicos.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

exigência legal na Resolução nº 420/04ANTT para os Líquidos Inflamáveis (item7.2.2.3.1.1), porém existem cargas de outrasclasses de risco em que os resíduos na parteexterna do equipamento de transportepodem ainda oferecerem riscos às pessoas eaté ao meio ambiente.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas Ics.

INCLUSÃO DO § 2º. Após as operações delimpeza e completa descontaminação dosveículos e equipamentos de transporte agranel, bem como do descarregamento deveículos de transporte de carga fracionada, osrótulos de risco e painéis de segurança serãoretirados

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

É comum alguns transportadores de cargafracionada permanecerem com os rótulos epainéis de segurança no veículo, mesmoapós o descarregamento total da carga, poisatualmente não há a previsão legal de multae essa atitude pode causar transtornos numasituação de emergência, restando dúvidas àsequipes que participarão do atendimento seainda estão ou não carregados

Não procedente. Já contempladono parágrafo único.

Indicação dos números das ABNT NBR quenormalizam o Transporte de Produtos Perigosos

Claudio RuyzCardosoConsultor técnico

Sendo a ABNT um órgão privado, suasNBR não tem força de lei se não indicadasem legislação.

Não procedente. No que tange àsNBRs, a ANTT esttá aplicando asboas práticas de regulamentaçãoe as mesmas serãoreferenciadas, quando necessárioe de forma complementar, nasICs.

completa descontaminação dos veículos e equipamentos, a identificação deve ser retirada.

§ único

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ITEM TEXTO DA MINUTA CONTRIBUIÇÃO APRESENTADA AUTOR DA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA APRESENTADA OBS

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CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

Art. 3 Os veículos utilizados no transporte deproduto perigoso devem portar conjunto deequipamentos para situações de emergência,adequado ao tipo de produto transportado e deacordo com a Norma Brasileira aplicável.(9735E 10271)

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)SINDIGÁS 7)NTC 8)DSV-SP

O Artigo não deve fixar em um conjunto deequipamentos, pois dependendo da situação, mais equipamentos sãonecessários. È importante a citação da Norma Brasileira, no caso ABNT NBR9735, uma vez que a mesma define produto a produto o tipo e os componentesdos kits para situações de

Procedente. Texto da Minutaajustado. Não procedente. Noque tange às NBRs, a ANTT esttáaplicando as boas práticas deregulamentação e as mesmasserão referenciadas, quandonecessário e de formacomplementar, nas ICs.

Art. 3 Os veículos utilizados no transporte deproduto perigoso devem portar um conjunto deequipamentos para situações de emergênciaadequado ao tipo de produto transportado,conforme NBR ABNT 9735 e NBR ABNT10271 no caso específico para o transporte deácido fluorídrico.

1)PM-SP –

: É de vital importância que cite as NormasBrasileiras específicas, caso contrário nãoteremos um padrão. Cada expedidor poderáexigir equipamentos diferentes o queprejudicaria o transportador que terá que seadaptar às exigências de cada expedidor,

Não procedente.No que tange àsNBRs, a ANTT esttá aplicando asboas práticas de regulamentaçãoe as mesmas serãoreferenciadas, quando necessárioe de forma complementar, nasICs.

Completar ao final com: e de acordo com oestabelecido nas instruções complementares aeste Regulamento.

1)ABAD 2)MARTINS

A redação da forma como está generaliza autilização de Kits de emergência para todosos tipos de carga.

Não procedente. Já contempladopelo artigo 1º.

Art. 4 Os veículos utilizados no transporte deproduto perigoso devem portar conjuntos deequipamentos de proteção individual, adequadosao tipo de produto transportado, para uso docondutor e seus auxiliares, quando necessário emsituações de emergência, de acordo com aNorma Brasileira aplicável.

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

O número de conjuntos de EPI’s será função do número de profissionaisenvolvidos na operação. É importante a citação da Norma Brasileira, no caso ABNTNBR 9735, uma vez que a mesma define para cada Classe de produto perigosoo EPI adequado.

Procedente. Texto da Minutaajustado. Não procedente. Noque tange às NBRs, a ANTT esttáaplicando as boas práticas deregulamentação e as mesmasserão referenciadas, quandonecessário e de formacomplementar, nas ICs.

Art. 4 Os veículos utilizados no transporte deproduto perigoso devem portar equipamentosde proteção individual conforme NBR ABNT9735, adequado ao tipo de produto transportado,para uso do condutor e do pessoal envolvido nasoperações de transporte, quando necessário emsituações de emergência.

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)SINDIGAS 7)NTC 8)DSV-SP

Como citado anteriormente é muitoimportante que cite a Norma Brasileiraespecífica. É importante citar: “pessoalenvolvido nas operações de transporte”.

Não procedente. Os EPIs de quetrata este artigo se destinamapenas aos auxiliares que fazemparte da tripulação do veículo.No que tange às NBRs, a ANTTesttá aplicando as boas práticasde regulamentação e as mesmasserão referenciadas, quandonecessário e de formacomplementar, nas ICs.

Art. 3º

Os veículos utilizados no transporte de produto perigoso devem portar um conjunto de equipamentos

para situações de emergência, adequado ao tipo de produto transportado.

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ITEM TEXTO DA MINUTA CONTRIBUIÇÃO APRESENTADA AUTOR DA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA APRESENTADA OBS

Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG

CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

Art. 4 (...), para uso do condutor e seusauxiliares, quando houver, quando necessárioem situações de emergência e de acordo com oestabelecido nas instruções complementares aeste Regulamento.

1)ABAD 2)MARTINS

A redação generaliza a utilização de kits deEPI para todos os tipos de carga e a retiradada palavra “um”deve-se ao fato dapossibilidade de adoção de conjunto únicopara a utilização pelo motorista e pelosauxiliares

Não procedente. A instrução seaplica se houver auxiliar. E, comrelação à remissão ICs, essa jáestá contemplada no artigo 1º.

INCLUSÃO d §único: Este artigo não se refereaos equipamentos de proteção individualexigidos para as operações de manuseio, carga,descarga e transbordo, bem como aosequipamentos de proteção para o atendimentoemergencial a serem utilizados pelas equipes deemergência pública ou privada, estabelecidosna ficha de emergência.

ABAD

Visa evitar a cobrança pela fiscalização,durante o transporte, dos EPI´s que devemser utilizados apenas no atendimentoemergencial, por agentes envolvidosdiretamente neste atendimento.

Não Procedente. O texto já deixa claro que se trata apenas ao EPI

para emergência, não se referindo ao EPI para carga,

descarga e transbordo.

Adequar EPI aos fogos de Artifício. SINDIE(explosivos)-MG

os usados atualmente são superdimensionados, como o caso da máscarafacial inteira e óculos para produtosquímicos, da lanterna anti-explosão sãocasos e desnecessários ao produto emquestão.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

Art.5 O transporte de produto perigoso somentepode ser realizado por veículos e equipamentos detransporte cujas características técnicas eoperacionais atendam as Resoluções emanadasdo Conselho Nacional de Trânsito(CONTRAN), bem como o estado(...).

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

Se o texto permanecer como o proposto pelaANTT, os Usuários do Transporte e a Fiscalização ficarão sem um balizamentoque oriente o que são “veículos e equipamentos cujascaracterísticas técnicas e operacionais garantam condições de segurança”.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

ACRESCENTAR NO FINAL: conformeespecificado no Código Brasileiro de Trânsito,nas Resoluções do CONTRAN - ConselhoNacional de Trânsito e nos RegulamentosTécnicos do INMETRO”.

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)SINDIGAS 5)NTC

Há a necessidade de se colocar um balizadorque oriente os Usuários do Transporte e aFiscalização do que são “veículos eequipamentos cujas características técnicas eoperacionais garantam condições desegurança

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 4º

Art. 4º Os veículos utilizados no transporte de produto perigoso devem portar um conjunto de equipamentos de proteção individual, adequado ao tipo de produto transportado, para uso do condutor e seus auxiliares,

quando necessário em situações de emergência.

Art. 5º

Art. 5º O transporte de produto perigoso somente pode ser realizado por veículos e equipamentos de transporte cujas características técnicas e operacionais, bem como

o estado de conservação garantam condições de segurança compatíveis com os riscos correspondentes

ao produto transportado.

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Completar ao final com: conforme regulamentação específica

1)ABAD 2)MARTINS 3)DSV-SP

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 6º

Art. 6º Os veículos e equipamentos de transporte,destinados à movimentação de produto perigoso agranel, devem ser fabricados de acordo com osregulamentos técnicos do Instituto Nacional deMetrologia, Normalização e Qualidade Industrial –Inmetro ou, na inexistência destes, com normabrasileira ou com norma internacionalmente aceita.

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§ 1º

§ 1º A adequação desses veículos e equipamentos detransporte aos seus respectivos regulamentos técnicos eàs instruções complementares a este Regulamento deveser atestada pelo Inmetro ou entidade por esteacreditada.

§ 2º

§ 2º Sem prejuízo das vistorias periódicas previstas nalegislação de trânsito, os veículos e equipamentos detransporte de que trata este artigo devem servistoriados pelo Inmetro ou entidade por esteacreditada, de acordo com instruções e cronologiaestabelecidas pelo próprio Inmetro, observados osprazos e rotinas recomendados pelas normas defabricação ou inspeção, fazendo-se as devidasanotações no certificado de inspeção para o transportede produtos perigosos de que trata o inciso I do art. 31.

§ 3º

§ 3º Os veículos e equipamentos destinados aotransporte de produtos perigosos a granel devemcircular com os dispositivos de identificação e inspeçãoemitidos pelo Inmetro, fixados conforme estabelecidopor este órgão.

§ 3 (...) dispositivos de identificação (plaquetas ou equivalentes) e inspeção emitidos peloINMETRO, fixados conforme estabelecido poreste órgão.

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC 6)DSV-SP

É importante citar os dispositivos ouequivalentes como citados nos Art. 57 e 58deste Regulamento, onde se trata dasinfrações.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ 4º

§ 4º Os veículos e equipamentos de transportereferidos neste artigo, quando acidentados, avariadosou modificados estruturalmente, devem ser vistoriadose testados pelo Inmetro ou entidade por este acreditada,antes de retornarem à atividade

Sugerio que seja adicionado ao Artigo 7, anecessidade de haver sirene de ré nos veículospara este tipo de transporte, juntamente com ostacógrafos.

RENATO BOTELHO Sem justificativa

Não procedente. Objeto dedisciplinamento das autoridadescompetentes.

Substituir "jurisdição" por "circunscrição".

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

O termo adequado e atualmente usado nalegislação de trânsito

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

Art 7º Os veículos utilizados no transporte de produto

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(incluir tacógrafo mecânico ou digitalaprovados pelo INMETRO e aferidossemestralmente). A cópia da aferição deveráser arquivado pelo período mínimo de 2 anos

Tropical Transportes Ipiranga Nome: RicardoCarro

Há no mercado outros tipos de tacógrafosmais eficientes tais como digital. Háexigência de arquivar os discos ou relatórioem caso digital, porém, não se exigeaferição do tacografo (ou seja se torna provainválida).

Não procedente devido à exclusão do artigo. Tal exigênciajá consta no CTB.

Respeitar o limite da lei 9.503 de 23 de setembrode 1997 – CTB de 4536kg

SINDIE(explosivos)-MG

PBT acima de 4.536 kg para explosivos. Não procedente devido à exclusão do artigo. .

(...) ficando os seus registros à disposição do contratante do transporte / expedido, dodestinatário(...)

DSV-SP Sem justificativa Não procedente devido àexclusão do artigo. Assunto já disciplinado pelo CONTRAN.

Melhor esclarecimento sobre o parágrafo único doartigo 7º, principalmente no caso decaminhonetes, levando-se em conta o artigo 3º daresolução nº 87 CONTRAN, e os conceitos edefinições do CTB, anexo I, sobre caminhonete eveículo de carga.

PRFMarcelo Ferreirada Costa

Tais sugestões estão fundamentadas nosmais de 14 anos de experiência nafiscalização do transporte de PP, e nasdiversas leituras sobre o assunto.

Não procedente devido à exclusão do parágrafo. Assunto.já disciplinado pelo CTB

Parágrafo único. Os veículos utilizados notransporte de produto perigoso expedido de formafracionada, respeitados os limites estabelecidos naLei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro,normas e diretrizes do Conselho Nacional deTrânsito (CONTRAN) estão obrigados autilizar o tacógrafo.

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)SINDIGAS 6)NTC 7)DSV-SP

O CTB é complementado atualmente porResoluções e Portarias do CONTRAN, queé o caso específico para uso do tacógrafo

Não procedente devido à exclusão do parágrafo. Assuntodisciplinado pelo CTB.

Melhor esclarecimento sobre o parágrafo único doartigo 7º, principalmenteno caso de caminhonetes,levando-se em conta o artigo 3º da resolução nº 87CONTRAN, e os conceitos e definições do CTB,anexo I, sobre caminhonete e veículo de carga.

Entidade: PRFNome: MarceloFerreira da Costa

Tais sugestões estão fundamentadas nosmais de 14 anos de experiência nafiscalização do transporte de PP, e nasdiversas leituras sobre o assunto

Não procedente devido à exclusão do parágrafo. Assunto disciplinado pelo CTB.

Substituir tacógrafo por registrador instantâneode velocidade e tempo

SINDIGAS TACÓGRAFO vincula fabricanteespecífico.

Não procedente devido à exclusão do parágrafo. Assunto disciplinado pelo CTB.

Art. 7º

Art. 7 Os veículos utilizados no transporte de produto perigoso a granel devem estar equipados com

registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo (tacógrafo), ficando os seus registros à disposição do expedidor, do destinatário e das

autoridades com jurisdição sobre as vias, durante três meses, salvo no caso de acidente, hipótese em que

devem ser conservados por um ano.

§ único

Parágrafo único. Os veículos utilizados no transporte de produto perigoso expedido de forma fracionada,

respeitados os limites estabelecidos na Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 – Código de Trânsito

Brasileiro – estão obrigados a utilizar o tacógrafo.

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Art. 8 O transporte de produto perigoso deve serrealizado em veículos classificados como “decarga” ou “misto”, conforme define o Código deTrânsito Brasileiro – CTB, devendo a carga seracomodada em compartimento próprio,separado do condutor e seus auxiliares, sehouver. § 1 É proibido o transporte deproduto perigoso em motocicletas com ou sem“side car”, motonetas, ciclo motores, triciclos,quadriciclos ou em veículos de passageiros,exceto os produtos destinados ao uso pessoal oudoméstico.

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC 6)DSV-SP

Dar maior segurança ao condutor e seusauxiliares, não os expondo ao risco do produto perigoso transportado.O uso de veículos como os acimamencionados introduz riscos adicionais à movimentação de produtos perigosos.

Não procedente. Com relação àsregras especificas decompartimentação de carga,estas são objeto dedisciplinamento nas ICs. Quantoao transporte de produtosperigosos em motocicletas eafins, a legislação do TRPP, viade regra, não o proibe. Quanto aotransporte de produtos perigososem veiculos de passageiros, taltema é objeto de disciplinamentonas ICs.

Art. 8 O transporte de produto perigoso deve serrealizado em veículos classificados como “carga”ou “misto”, exceto em motocicletas, motonetas,ciclomotores, triciclos e quadriciclo conformedefine o Código de Trânsito Brasileiro – CTB

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Motocicletas carregando o produto emquantidade limitada mais extintores ficapesada e pode atrapalhar a dirigibilidade doveículo. Isso pode ocasionar acidentes.

Não procedente. Inclusão não necessária já que há remissão ao CTB. ln

Somente no caso de comercialização. SINDIE(explosivos)-MG

O consumidor tem o direito de transportar oproduto em seu veículo, pois caso contráriose torna impossível a venda no varejo, atémesmo porque conforme resolução 420 daANTT capítulo 3.4

Não procedente. A venda no varejo consta no item 1.1.1.3Resolução ANTT nº 420/04..

INCLUSÃO DE § 1º: Os veículos utilizados notransporte de produto perigoso fracionadosdeverão ter o compartimento de cargatotalmente isolado do compartimentodestinado ao motorista ou envolvidos nasoperações de transporte.

1)PM-SP –2)DSV-SP

Já existem exigências específicas paraalgumas Classes e Subclasses de Risco,como por exemplo para as SubstânciasTóxicas previstas na NR 31 do Ministério doTrabalho e Emprego, também dariamgarantias de adequadas condições detrabalho, higiene e conforto de modo apreservar o nível de segurança e saúde dostrabalhadores envolvidos no transporte deprodutos perigosos.

Não procedente. Com relação àsregras especificas decompartimentação de carga,estas são objeto dedisciplinamento nas Ics.

Art. 8º

Art. 8º O transporte de produto perigoso deve ser realizado em veículos classificados como “de carga” ou “misto”, conforme define o Código de Trânsito

Brasileiro – CTB,

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INCLUSÃO DE § 1 O transporte de produtoperigoso realizado em veículos que não estejamclassificados como “de carga” ou “misto” noCódigo de Trânsito Brasileiro – CTB deveráser regulamentado em instruçõescomplementares a serem elaboradas pelosórgãos competentes.

SINDIGAS a fim de melhor tipificar os outros veiculos Procedente. O texto da Minutaajustado.

Renumerar para § 2º

1)PM-SP –2)ABTLP 3)SIMPROQUIM 4)FETCESP 5)SINDIGAS 6)NTC

Sem justificativa Não procedente. Renumeraçãonão necessária.

Rever a exigência SINDIE(explosivos)-MG

Conforme resolução 1737 de 21/11/2006somente terá o RNTC veículos comcapacidade de carga útil acima de 1,6 ton, emaioria dos transportes remunerados sãofeitos por veículos com capacidade inferior

Procedente. Texto da Minuta ajustado.

Art. 9º

Art. 9º É proibido o transporte de produtos perigososem veículos destinados ao transporte coletivo depassageiros, exceto os produtos destinados ao usopessoal ou doméstico, conforme estabelecido nasinstruções complementares a este Regulamento

Rever o artigo. SINDIE(explosivos)-MG

Respeitadas as classificações de risco,embalagens e quantidades, podem serconsideradas para uso pessoal e, portantopodem ser transportados.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

Art. 10 É proibido (...) ao uso e/ou consumohumano ou animal.

1)ABTLP 2)PM-SP –3)DSV-SP

É importante assinalar que o risco decontaminação por produto perigoso pode ocorrer em produtos destinados aoconsumo humano ou animal.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

(...) destinados a utilização e/ou uso e/ouconsumo humano ou animal

SIMPROQUIM Colocar todas as palavras para evitarproblemas de interpretação

Procedente. Texto da Minutaajustado.

É vedado transportar produtos para usohumano ou animal em tanques de cargadestinados ao transporte de produtos perigososa granel

ASSOCIQUIMEvitar a palavra "consumo" para nãoconfundir com o CDC (consumidor) oudefinir o q é consumo.

Não procedente. Para fins dalegislação do TRPP, a palavra"consumo" tem um significadomais restrito do que o conceitopropalado no CDC.

§ único

Parágrafo único. No caso de realização de transporte remunerado de produto perigoso, o veículo deve estar

devidamente cadastrado no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas – RNTRC

junto à Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT

É

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Substituir "uso" por "consmo" e acrescentar um § único: Será admitido o transporte de outrosprodutos destinados ao consumo humano ouanimal, em equipamentos destinadosexclusivamente ao transporte de produtoperigoso a granel enquadrado como sendo“bebidas alcoólicas” ou “álcool etílico para usohumano ou animal”, vedado qualquer outrotransporte de produto perigoso.

1)FETCESP 2)NTC

Bebidas alcoolicas e alcool para uso humanosó são perigosas pela inflambilidade. Não háoutros riscos. A exemplo, não há porqueproibir o transporte de óleo comestível emtanques de aço inox que transportaramcachaça

Não procedente. Permaneceválida a proibição prescrita noartigo 10.

Substituir "uso" por "consumo" e completar aofinal com: exceto nos casos previstos nasregulamentações complementares vigentes.

1)ABAD 2)MARTINS Para considerar as exceções do regulamento. Procedente. Texto da Minuta

ajustado.

INCLUSÃO DE Parágrafo Único. Equipamentos que tenham sido utilizados para o transportede produtos perigosos a granel não poderão,sob qualquer hipótese, ser utilizados paratransporte de produtos de uso e/ou consumohumano ou animal.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Relatos de caminhão que era usado paratransporte de produtos perigosos e agora,após não conseguirem mais passar pelainspeção do Inmetro, é utilizado paratransporte de produtos para consumohumano.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 11º

Art. 11. O produto perigoso expedido de formafracionada deve ser acondicionado de modo a suportaros riscos de carregamento, transporte, descarregamentoe transbordo.

O Transportador de carga fracionada éresponsável pelo armazenamento, transbordo eexpedição dos produtos entregues aos seuscuidados para o transporte, tornando-se expedidorde re-despacho.

Nome: ClaudioRuyz CardosoCargo: Consultorem Transp. Prod.Perigosos

Vários produtos são entregues emtransportadoras para serem re-despachadospara outros Estados, em pequenasquantidades, ficando então o transportadorresponsável pela expedição da carga, nãohavendo como o expedidor inicial controlartal envio

Não procedente. Para fins dalegislação do RTPP, em umaoperação de redespacho, oexpedidor dessa operação é queé o responsavel peloacondicionamento da carga.

§ 1º

§ 1º O expedidor é o responsável pela adequação doacondicionamento, segundo especificações dofabricante e obedecidas às condições gerais eparticulares aplicáveis a embalagens, embalagensgrandes e contentores intermediários para granéis(IBCs), estabelecidas nas instruções complementares aeste Regulamento

O contratante do transporte / expedidor é oresponsável(...) DSV-SP Sem justificativa

Não procedente. Para fins dalegislação do TRPP, quando afigura do expedidor for distinta dado contratante, suas relaçõesdevem ser disciplinadas segundoregramento do Direito Civil

§ 2º

§ 2º No caso de produto importado, o importador é oresponsável pela observância ao que preceitua esteartigo, cabendo-lhe adotar as providências necessáriasjunto ao fornecedor estrangeiro.

Art. 10º

Art. 10. É proibido utilizar veículos e equipamentos de transporte designados à movimentação de produtos

perigosos a granel para transportar produtos destinados ao uso humano ou animal

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§ 3 Quando o produto perigoso for expedido deforma fracionada, as embalagens devem possuiridentificação relativa ao produto (rótulos derisco, rótulos de segurança, rótulos especiais,símbolos de manuseio, número ONU e nomeapropriado para embarque) e seus riscoscorrespondentes, ao tipo de embalagem e àcomprovação de sua adequação a programa deavaliação da conformidade da autoridadecompetente, conforme disposto nas instruçõescomplementares.

1)ABTLP e2)PM-SP –3)SIMPROQUIM 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC 7)DSV-SP

A identificação do produto normalmente éfeita pela Simbologia, Rótulos, etc.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

frisar que são embalagens externas e completarao final com: salvo nos casos de isenção,previstos nas normas aplicáveis.

1)ABRAFATI 2)ABAD 3)MARTINS

Existirão embalagens isentas de talidentificação, quer seja em razão daaplicação da Provisão Especial paraembalagem PP1 da Relação de Produtosperigosos da Resolução nº 420/2004, querseja devido à quantidade limitada porembalagens internas, e devem serconsideradas aqui.

Procedente com relação àmenção de embalagens externas.Não procedente quanto àsisenções, uma vez que o texto járemete às ICs.

Ver a possibilidade de se usar um folheto dentroda embalagem com as informações.

SINDIE(explosivos)-MG

Certas embalagens são tão mínimas que nãotem como colocar todas as informaçõesexigidas nas mesmas.

Não prodente. Já disposto nasICs.

Art 12º

Art. 12. O produto perigoso expedido de formafracionada deve ser devidamente estivado nos veículose equipamentos de transporte, de modo a suportar osriscos de transporte.

Art. 13 É proibido conduzir pessoas em veículostransportando produto perigoso além daquelasresponsáveis por sua operação (condutor eauxiliares).

1)ABTLP 2)PRF-RJ3)SIMPROQUIM 4)SINDIGAS

O texto proposto menciona: “....responsáveis por sua direção”. Isto induzque só é permitida a condução de ondutorese não de auxiliares devidamente autorizadospelo Transportador, para os quais o veiculoterá que portar EPI’s, em número condizentecom a tripulação.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ 3º Quando o produto perigoso for expedido de forma fracionada, as embalagens devem possuir a

identificação relativa ao produto e seus riscos correspondentes, ao tipo de embalagem e à

comprovação de sua adequação a programa de avaliação da conformidade da autoridade competente,

conforme disposto nas instruções complementares.

§ 3º

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Art. 13. É proibido conduzir pessoas em veículostransportando produto perigoso além daquelasresponsáveis por sua direção e tripulação.

Nome: ClaudioRuyz CardosoCargo: Consultor

No caso de coletas de produtos fracionadosas transportadoras utilizam ajudantes para ocarregamento no expedidor inicial.

Procedente. Texto da Minutaajustado

Onde se lê: "É proibido conduzir pessoas emveículos transportando produto perigoso alémdaquelas responsáveis por sua direção.",acrescentar "ou daquelas envolvidas naoperação de carga/descarga"

1)Douglas Tavares 2)PM-SP –3)Tropical Transportes Ipiranga 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC 7)DSV-SP

Muitas vezes, a pessoa que irá realizar atarefa de carga/descarga do caminhãotambém é um funcionário da empresatransportadora ou do fornecedor, e viajajuntamente com a carga até a empresadestinatária. O texto como está inviabilizaesse tipo de operação

Procedente. Texto da Minutaajustado

(...)responsáveis por sua direção e as envolvidasna operação de transporte. Respeitando oscasos de isenções previstas em instruçõescomplementares ao regulamento.

1)ABAD 2)MARTINS

é comum a presença de ajudantes pararealizar as operações de carga e descarga ena forma apresentada, esses profissionaisnão poderão ser conduzidos no veículo pararealizar suas atividades. Quantidade limitadapermiti conduzir passageiro

Procedente. Texto da Minutaajustado

No artigo 14 definir de forma mais clara quaisseriam os tipos de mercadorias a serem proibidas,pois da forma como o texto está redigido ainterpretação é muito ampla, como por exemploobjetos metálicos tipo arames, poderiam sertransportados com tintas, ou outros inflamáveis?

PRFMarcelo Ferreirada Costapolicial rodoviáriofederal

Tais sugestões estão fundamentadas nosmais de 14 anos de experiência nafiscalização do transporte de PP, e nasdiversas leituras sobre o assunto. Aproveitoa oportunidade para elogiar a iniciativa desteórgão em atualizar o presente RTRPP, esubmeter tal atitude a consulta pública.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

Art. 14. É proibido o transporte conjunto, nomesmo veículo ou equipamento de transporte, deprodutos perigosos incompatíveis com outrostipos de mercadoria ou com outros produtosperigosos, conforme especificações a seguir.

PRF - RJNão estão sendo citadas claramente ascoibições de incompatibilidade, que sãomuito mais importantes ao transporte deprodutos perigosos do que suascompatibilidades.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

Art. 13. É proibido conduzir pessoas em veículos transportando produto perigoso além daquelas

responsáveis por sua direção.Art. 13º

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É proibido o transporte, no mesmo veículo oucontêiner, de produto perigoso com outro tipo demercadoria, ou com outro produto, perigoso ou não, salvo se houver compatibilidade entre osdiferentes produtos transportados, atendendoNorma Brasileira.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Redação mais abrangente. A Norma NBR éa 14619 que traz um parâmetro para osagentes fiscalizadores. Quanto à palavra “ounão” é porque é possível esse tipo detransporte.

Não procedente. Conteiner é umtipo de equipamento detransporte. "outro tipo demercadoria" já engloba produtonão perigoso. No que tange àsNBRs, a ANTT esttá aplicando asboas práticas de regulamentaçãoe as mesmas serãoreferenciadas, quando necessárioe de forma complementar, nasICs.

Art. 14 É proibido o transporte, no mesmo veículoou contêiner, de produto perigoso com outro tipode mercadoria, ou com outro produto perigoso ounão, salvo se houver compatibilidade entre osdiferentes produtos transportados, citados naficha de emergência, sendo a responsabilidadedesta informação do fabricante/importador doproduto químico.

1)SIMPROQUIM 2)NTC

Manter o texto da 4097/02. Não procedente. Já disposto nasICs.

permitir os bi-trens para o transporte de cargasincompatíveis, pois, tais caminhões já possuemseparação natural das carrocerias, com quase 1metro de distância entre elas, evitando queprodutos incompatíveis fiquem juntos. Paraenaltecer a separação, poderia ser exigido que aparte da frente da segunda corroceria fosse feitade material mais resistente (aço,etc). Com isso, onúmero de caminhões nas estradas seria reduzidoe conseqüentemente haveria menor consumo deóleo disel, lubrificantes, pneus, estradas,protegendo o meio-ambiente.

Nome: RogérioMerkleCargo: Advogado

Como motorista de automóvel, perceboclaramente que o número de veículos decarga está aumentando nas estradas, semnecessariamente, que tais caminhõestrafeguem com sua capacidade de cargatotalmente tomada. Consultei informalmentepessoas da área de logística e soube que odentre outros motivos, o fenômeno ocorreem face da lista enorme de produtosincompatíveis que não podem sertransportados no mesmo veículo. Que a listaé muito grande e não se trata apenas deproibição do transporte de alimentos comoutros produtos.

Não procedente. Não há restriçãoquanto à utilização de bi-trenspara a operação referida.

Acrescentar "ou que sejam comprovadamenteauto-neutralizantes"

ASSOCIQUIM Sem justificativa Não procedente. Fere o conceitode compatibilidade para fins detransporte.

Art. 14º

Art. 14. É proibido o transporte conjunto, no mesmo veículo ou equipamento de transporte, de produto

perigoso com outro tipo de mercadoria ou com outro produto perigoso, salvo se houver compatibilidade

entre os diferentes produtos transportados.

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Art. 14 É proibido o transporte, no mesmoveículo ou contêiner, de produto perigoso comoutro tipo de mercadoria, ou com outro produtoperigoso, salvo se houver compatibilidade entreos diferentes produtos transportados

Sem identificação Sem justificativa Não procedente. "Conteiner" éum tipo de equipamento

Completar ao final com: e/ou nas exceçõesprevistas nas regulamentações complementaresvigentes. ABAD

A redação da forma como está não permiteexceções previstas em outras normasexistentes ou que passem a existir.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

É proibido o transporte conjunto, no mesmoveículo , contêiner ou equipamento detransporte, de produto perigoso com outrotipo de mercadoria, ou com outro produtoperigoso(...)

DSV-SP Sem justificativa Não procedente. "Conteiner" éum tipo de equipamento

§ 1 Entende-se como incompatibilidade entreprodutos o risco potencial de ocorrer explosão,desprendimento de chamas ou calor, formação degases, vapores, compostos ou misturas perigosas,devido à alteração das características físicas ouquímicas originais de qualquer um dos produtos,se postos em contato entre si (por vazamento,ruptura de embalagem, ou outra causa qualquer),conforme regulamentação específica.

PRFNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Não estão sendo citadas claramente ascoibições de incompatibilidade, que sãomuito mais importantes ao transporte deprodutos perigosos do que suascompatibilidades.

Não procedente. As definiçõessão equivalentes.

Consideram-se incompatíveis, para fins detransporte conjunto, produtos que, postos emcontato entre si, apresentem alterações dascaracterísticas físicas ou químicas originais dequalquer deles, gerando risco de provocarexplosão, desprendimento de chama ou calor,formação de compostos, misturas, vapores ougases perigosos.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Esta redação foi dada pelo Decreto4.097/2002 e é mais abrangente

Não procedente. As definiçõessão equivalentes.

Retirar a palavra "calor". ASSOCIQUIM Sem justificativa Não procedente. Fere o conceitode compatibilidade para fins detransporte.

§ 1º

§ 1º Entende-se como compatibilidade entre produtos a ausência de risco potencial de ocorrer explosão, desprendimento de chamas ou calor, formação de gases, vapores, compostos ou misturas perigosas, devido a alteração das características físicas ou

químicas originais de qualquer um dos produtos, se postos em contato entre si (por vazamento, ruptura de

embalagem, ou outra causa qualquer).

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§ 2 É proibido o transporte de produtos perigososcom risco de contaminação juntamente comalimentos, medicamentos ou objetos destinados auso humano ou animal, de contato direto aocorpo ou, ainda, com embalagens de mercadoriasdestinadas ao mesmo fim.

Nome: claudioRuyz CardosoCargo: Assessor

O termo objetos é muito abrangente,causando dúvidas, por exemplo, canetas,cadernos, bolsas, livros

Não procedente. Já englobado noconceito de "uso humano".

§ 2 É proibido o transporte de produtos perigososcom risco de contaminação juntamente comalimentos, medicamentos ou suas matérias-primas, produtos cirúrgicos, hospitalares elaboratoriais ou objetos destinados ao consumohumano ou animal ou, ainda, com embalagens demercadorias destinadas ao mesmo fim.

PRF-RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Quanto mais claras as proibições dotransporte conjunto de produtos perigososcom outras mercadorias que possam sercontaminadas, melhor para fiscalizados eagentes fiscalizadores diminuindo asdivergências de interpretação. Seriaimportante a mudança do termo “uso” para “consumo”, pois vários produtos quesão de uso, como vestuário, não causariadanos às pessoas se contaminados, maspoderiam ser coibidos se fosse seguida ainterpretação literal

Não procedente quanto aosprodutos citados, que já estão nadefinição de "objetos para uso ouconsumo humano". Procedentequanto à inclusão do termo"consumo".

É proibido o transporte de produtos perigososjuntamente com alimentos, medicamentos ouobjetos destinados ao uso e/ou consumo humano ou animal ou, ainda, com embalagens demercadorias destinadas ao mesmo fim.

1) PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM

Esta redação foi dada pelo Decreto4.097/2002 e é mais abrangente

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ 2 (...) alimentos, medicamentos ou produtos destinados ao consumo humano ou animal ou,ainda, com embalagens para acomodar eembalar alimentos e medicamentos para otransporte.

1)ABAD 2)MARTINS

As palavras “objetos”, “uso” e “embalagensde mercadorias”estão ocasionando oenquadramento, por parte da fiscalização, detodo tipo de mercadoria utilizada pelo ser 'uso ou consumo' devem humano como, por exemplo, bicicletas e ser o mais genérico possível.utensílios domésticos que são lavados antesdo uso.

Não procedente. Já que os termos

§ 2º

§ 2º É proibido o transporte de produtos perigosos com risco de contaminação juntamente com alimentos, medicamentos ou objetos destinados a uso humano ou

animal ou, ainda, com embalagens de mercadorias destinadas ao mesmo fim.

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INCLUSÃO § 3º Produtos de uso pessoalclassificados como perigosos para o transportepoderão ser transportados juntamente comoutros produtos de uso pessoal classificadoscomo não perigosos.

1)ABAD 2)MARTINS

a redação atual do regulamento estápossibilitando à fiscalização oenquadramento de produtos da mesmacategoria na proibição de transporteconjunto como, por exemplo, de desodorante aerossol com desodorante roll-on.Ocasionando grande quantidade deautuações e limitando as operações detransporte.

Não procedente. Tais produtoscarregados em quantidadelimitada por embalagem internaestão isentos da segregação.

§ 3º§ 3º É proibido o transporte de animais em veículos ouequipamentos de transporte carregando produtosperigosos.

Renumerar o § para §4º º 1)ABAD 2)MARTINS Em função da inclusão de novo § Não procedente. Parágrafo

anterior não alterado.

O termo "cofre de carga" colocado da forma queestá deixa margem a diferentes interpretações.Colocar cofre de carga no singular.

1)PRF - ROFrancisco Moreirada SilvaInspetor 2)FETCESP 3)NTC

Entendo que dimensões máximas e mínimasbem como suas condições de estaqueidadedevem ficar claras. Hermeticamentefechados ou apenas separando? É o queconstamos em fiscalizações. Dúvidas e maisdúvidas dos usuários. Hoje estão usando 2cofres de carga, um para cada produtoincompatível e nao é isso que se quer. Basta1 cofre para qualquer uma das cargas.

Procedente com relação àmenção do cofre no singular. Nãoprocedente quanto àscaracterísticas construtivas docofre, que são deresponsabilidade do expedidor,orientado pelo fabricante, emfunção das características fisico-quimicas do produto.

§ 4 As proibições de carregamento comum,previstas neste artigo, não são aplicadas quandoos produtos incompatíveis estiverem segregadosem cofres de carga que assegurem aestanqueidade destes em relação ao restante docarregamento durante todas as etapas dotransporte e sejam resistentes em casosfortuitos de emergência.

PRF RJ FernandoFerreira Viana deCastro

O transporte conjunto utilizando cofres éfeito indiscriminadamente e sem qualquernormatização relativa à segurança destedispositivo para o transporte

Não procedente. O cofre de cargase destina à segregação tanto doproduto perigso quanto do nãoperigoso. Quanto àscaracterísticas construtivas docofre, estas são deresponsabilidade do expedidor,orientado pelo fabricante, emfunção das características fisico-quimicas do produto.

Acrescentar ao final do §: ...e a impossibilidadede danos a pessoas, mercadorias ou ao meioambiente.

1) PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM

Esta redação foi dada pelo Decreto4.097/2002 e é mais abrangente

Não procedente. Já está implícitona redação do parágrafo.

§ 4º

§ 4º As proibições de carregamento comum, previstas neste artigo, não são aplicadas quando produtos

estiverem segregados em cofres de carga que assegurem a estanqueidade destes em relação ao

restante do carregamento

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Acrescentar um inciso ao § 4º : I-o cofre decarga deve estar identificado com painel desegurança sem nenhuma identificação (sem Nºde Risco e sem Nº ONU) podendo portar estaidentificação até a última entrega e/ou retornodo veículo

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM

Para facilitar as empresas de atendimento àemergência

Não procedente. Um painel desegurança sem identificação teriacontribuição pouco significativapara o atendimento à emergência

INCLUSÃO de novo § 6 As proibições decarregamento comum, previstas neste artigo,não são aplicadas quando produtos estiveremsegregados em baú compartimentado queassegure a estanqueidade em relação aosdemais compartimentos. Este veículo deveráportar declaração do fabricante de que ocompartimento é estanque.

1)ABAD 2)MARTINS

A solicitação de inclusão do parágrafo 6ºtem como referência a reunião realizada em26/01/06, quando foi apresentado aosrepresentantes da ANTT modelo de veículocompartimentado e discutido que para o seureconhecimento legal seria necessário umdocumento que garantisse a visibilidade paraa fiscalização e para a ANTT segurança deque haveria estanqueidade.

Não procedente. A forma desegregação é deresponsabilidade do expedidor,orientado pelo fabricante e suascaracteristicas construtivas estãoem função das caracteristicasfisico-quimicas de cada produto.Questão que pode ser abordadanas ICs.

INCLUSÃO DE NOVO § 5º: Os cofres de cargacitados no §4 deverão ser fabricados eaprovados conforme normatização doINMETRO – Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade Industrial, seguindoas instruções deste regulamento.

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

muitas transportadoras estão tentandoutilizar caixas plásticas sem vedaçãotornando-se muito frágil a segregação

Não procedente para inclusão noRegulamento. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

INCLUSÃO § 5º O cofre de carga deverá estaridentificado com o rótulo de risco da Classe eSubclasse quando for o caso, referente a cadaproduto acondicionado. INCLUSÃO§ 6º Évedado o transporte de alimentos oumedicamentos destinados ao uso e/ou consumohumano ou animal em embalagens que tenhacontido produtos perigosos.

1) PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)DSV-SP

Esta medida visa advertir as equipes deatendimento a emergência sobre os riscosdos produtos ali acondicionado Quanto ao §6, é a redação dadapelo 4.097/02 e maisabrangente.

Não procedente quanto àidentificação do cofre, que éobjeto de disciplinamento nasICs. Procedente quanto àquestão da vedação dotransporte de produtosdestinados ao uso humano ouanimal em embalagens quecontiveram produto perigoso..Texto da Minuta ajustado.

I - O cofre de carga deve estar identificado comrótulo(s) de riscocorrespondente a cada produto acondicionado DSV-SP Sem justificativa Não procedente. Objeto de

disciplinamento nas ICs.

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(...) adentrar as áreas de carga do veículo(...) SINDIGAS Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

Retirar o artigo 1)ABAD 2)MARTINS

O texto apresentado cria restrições para otransporte de fracionados em virtude decaracterísticas que são específicas dosprodutos em pequenos volumes e a suaretirada não causará situações de risco umavez que recomendações semelhantes jáconstam das instruções Complementares aoregulamento.

Não procedente. A expediçãodeve ser planejada para váriasentregas, de modo a obedecer osrequisitos da regulamentação.

Completar o artigo com a frase ao final: A responsabilidade pela adequabilidade do localda carga é do Expedidor e do local da descargaé do Destinatário.

1)ABTLP 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP

O texto deve ficar claro quanto àresponsabilidade pela segurança dos locais públicos onde forem realizadasatividades de carga e descarga. Em momento algum a definição de tais locais éde responsabilidade do Transportador e talculpabilidade não pode ser atribuída aomesmo.

Não procedente. Já contempladono artigo 48 do regulamento enas ICs.

Completar com : "observadas as normas eregulamentos específicos"

SINDIGAS Por haver produtos regulamentados porlegislação específica

Não procedente. Já contempladono artigo 1º do regulamento.

INCLUSÂO Parágrafo único. Somente sãopermitidos o envase e/ou a transferência deproduto perigoso em via pública em caso deemergência ou se houver legislação específica

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Há transportadores que realizam descargaem vias públicas de produtos perigosos,pondo em risco as pessoas.

Procedente no que se refere aotransbordo em vias públicas.Texto da Minuta ajustado noartigo 37.

Art. 17. É proibido a expedição e o transporte deproduto perigoso...

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

No artº 58, Inciso I, alínea “b” desteRegulamento há a previsão de infração aoexpedidor

Não procedente. A expedição éuma das fases da operação detransporte.

Art. 15. É proibido, durante as etapas da operação de transporte, abrir volumes contendo produtos perigosos

ou adentrar o veículo com dispositivos capazes de produzir ignição dos produtos, seus gases ou vapores.

Art. 16º

Art. 15º

Art. 16. As atividades de manuseio, carregamento e descarregamento de produtos perigosos em locais

públicos devem ser realizadas respeitando as condições de segurança relativas às características do produto

transportado e a natureza de seus riscos.

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Retirar o artigo

1)FETCESP 2)ABAD 3)MARTINS 4)NTC

O órgão que exige autorização/licença équem deve efetuar a fiscalização e aplicarpenalidade, dependendo do caso.O artigoestimula a proliferação deautorização/licença, já que a Da formaproposta se está remetendo a competência defiscalizar e autuar para autoridade comjurisdição sobre a via, sem consulta préviado órgão responsável pela exigência.Oartigo proposto burocratiza o transporte

Procedente. Texto da Minutaajustado

Eliminar o artigo 17. ABRAFATI

Aatual Resolução 420/2004 já regulamentaefetivamente os casos de produtos perigosos sujeitos à autorizaçãoprévia, como é o caso dos explosivos (item2.1) e de produtos radiativos (item 1.1.2). Oagente fiscalizador já têm consolidada emnorma da ANTT a lista de inclusões eexclusões dos produtos passíveis deexigência de autorização prévia. Outrosprodutos que venham a necessitar decontrole semelhante certamente serãomerecedores de disposições específicascomo as citadas.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Determinar restrição para trânsito de cargaperigosa em rodovia e área urbanizada,estando o tempo em condições desfavoráveis,como excesso de chuva e neblina.

Paulo Ken YuMurakawa

Quantidade de acidentes pela falta decondição das pistas e do tempo

Não procedente. Já amparadopelo artigo 20.

Art. 17. É proibido o transporte de produto perigoso sujeito a controle e fiscalização da autoridade

competente, quando desprovido de autorização/licença prévia exigida pela referida autoridade.

Art. 17º

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Rever esse artigo com relção aos fogos deartifício.

SINDIE(explosivos)-MG

Os fogos de artifício são produtos sólidos,não havendo qualquer possibilidade devazamentos que possam causarcontaminação de mananciais oureservatórios. Os riscos existentes notransporte seria o de uma explosão, fato quenunca aconteceu, pois este risco é anuladopelas normas de segurança estabelecidaspelos órgãos competentes, e, sempre quepossível as áreas densamente povoadas sãoevitadas

Não procedente. Justificativa nãoprocedente.

Favor esclarecer o que é regularidade e para ondeo Expedidor deve encaminhar informaçõesreferentes aos fluxos ANTT ou MT/DNIT?

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

No início deste ano (2008) fomosprocurados por representantes do DNIT solicitando apoio na obtenção de taisinformações. Nesta ocasião fomos informados que a coleta, consolidação edivulgação de tais dados fora delegada ao DNIT.

Não procedente. Texto será alterado em função da redefinição da autoridade responsável pelo recebimento.

Eliminar o artigo Nome: DouglasTavares de Araujo

Um relatório como o pedido nesse artigo já éfeito anualmente e enviado ao DNIT (deacordo com o art. 10 do Decreto96.044/88) e também à COMDEC/SP (deacordo com o Art. 5 do Decreto 36.957/97).

Não procedente. Texto será alterado em função da redefinição da autoridade responsável pelo recebimento..

Essa informação já é encaminhada ao posto defiscalização do Exército em Minas Gerais.

SINDIE(explosivos)-MG Basta a Antt solicitar as informações.

Não procedente. Texto será alte- rado em função das novas dire- trizes para envio dos fluxos.

§ 1º§ 1º As informações ficarão à disposição dos órgãos eentidades do meio ambiente, da Defesa Civil e dasautoridades com jurisdição sobre as vias.

Trocar jurisdição por circunscrição

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

O termo adequado e atualmente usadoinclusive na legislação de trânsito.

Não procedente. Parágrafo excluído em função da nova re-

dação do art. 19

Trocar jurisdição por circunscrição

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Idem . Procedente. Texto da Minuta ajustado.

Art. 18. O veículo que transportar produto perigoso deve evitar o uso de vias em áreas densamente

povoadas ou de proteção de mananciais, de reservatórios de água ou de reservas florestais e

ecológicas, ou que delas sejam próximas

Art. 18º

Art. 19. O expedidor deve encaminhar à Agência Nacional de Transportes Terrestres as informações

referentes aos fluxos de transporte de produtos perigosos que embarcar com regularidade, conforme estabelecido nas instruções complementares a este

Regulamento

Art. 20

Art. 20. As autoridades com jurisdição sobre as vias podem determinar restrições ao seu uso, ao longo de

toda a sua extensão ou parte dela, sinalizando os trechos restritos e assegurando percurso alternativo,

assim como estabelecer locais e períodos com restrição

Art. 19º

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Desde que estas restrições sejam supervisionadascaso a caso por um órgão superior

SINDIE(explosivos)-MG Para evitar abusos.

Não procedente. A autoridadecom jurisdição sobre a via é quepode determinar restrições a seuuso.

Trocar jurisdição por circunscrição Idem O termo adequado e atualmente usadoinclusive na legislação de trânsito.

Procedente. Texto da Minuta ajustado.

Especificar que tipo de comprovação e quais serão os documentos para a comprovação?

1)FETCESP 2)NTC Sem justificativa

Não procedente. O transportadordeve se informar previamentejunto às autoridades comjurisdição sobre a via paraverificar as condiçoes de uso davia restrita.

Após comprovação, o transportador deve teracesso direto ao órgão que o permitirá trafegarnaquela via

SINDIE(explosivos)-MG Sem justificativa

O transportador deve se informarpreviamente junto às autoridadescom jurisdição sobre a via paraverificar as condiçoes de uso davia restrita.

Art. 22

Art. 22. O itinerário deve ser programado de forma aevitar a presença de veículo transportando produtoperigoso em vias de grande fluxo de trânsito, noshorários de maior intensidade de tráfego.

a ANTT deverá disponibilizar em seu site todas asvias restritas e de grande fluxo do Brasil

SINDIE(explosivos)-MG

Somente após isto efetivado será possívelcumprir estes artigos.

Não procedente. O planejamentodo itinerário deve ser feitopreviamente consultando-se,entre outras, as autoridades comjurisdição sobre a via.

Retirar a expressão "de grande concentração depessoas ou veículos"

1)ABTLP 2)ABAD 3)MARTINS

Retirar referência à grande concentração deveículos, pois tal restrição inviabilizará o estacionamento dos veículostransportando produtos perigosos.

Não procedente. Fere o princípioda segurança pública.

para estacionamento, parada, carga e descarga

Art. 21

Art. 21. Caso a origem ou o destino do produto perigoso exija o uso de via restrita, tal fato deve ser comprovado pelo transportador perante a autoridade

com jurisdição sobre a mesma, sempre que solicitado.

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Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

Que antes dessa Resolução entrar em vigor aANTT cumpra as suas próprias exigências.Transferir responsabilidades ao Transportador,Expedidor ou Motorista, sem antes cumprir suaspróprias exigências. Veja o caso doestacionamento previamente determinado, já estãopreviamente determinados? - Carga perigosa nãopode viajar a noite e também não pode viajar emhorário de fluxo...vai viajar que horas? - essas sãoquestões que devem antes serem resolvidas, sobpena de onerar o custo do frete. Que a ANTTdetermine nas rodovias, sejam elas federais,estaduais ou municipais, os locais paraestacionamento.

1) TertecTransportes Ltda

2)Nome: Wastech-Vix Tecnologiaem ResiduosIndustriais Ltd3)WPA Transportes eOperações Ambientais Ltda

Um dispositivo legal só deveentrar em vigor, depois de estarcom todas as suas exigênciasresolvidas. Dizer não podeviajar em zonas densamentopovoadas, estacionar em postos enão dizer onde, não cabe entãoentrar em vigor sem antes teresses pontos previamentedeterminados. O Brasil não seresume a Rio, são Paulo e Minasgerais

Não procedente. Cabe àautoridade com circunscriçãosobre a via o estabelecimento derestrições ao uso da via e ahorarios permitido para o tráfego.Cabe ao expedidor-transportadorrealizar o planejamento previo daoperação consultando, entreoutras, tais autoridades.

Definir o que se considera "áreas densamentepovoadas ou de grande concentração de pessoasou veículos".

Nome: DouglasTavares de Araujo

Evitar interpretações errôneas, pois o quepode ser considerado grande concentraçãopara um pode não ser para outro.

São aquelas abrangidas peloconceito de segurança publica(shoping center, escolas,hospitais, condomíniosresidenciais etc.)

(...) o estacionamento não poderá ocorrer emzonas residenciais, áreas densamente povoadas oude grande concentração de pessoas ou veículos.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

“Não deve” aparenta ser um conselho, naverdade a legislação deve proibir oestacionamento nessas áreas.

Não procedente. A proibição utilizando o termo "não pode" gera a total impossibilidade de

estacionamento.

Poderia diferenciar a que tipo de produto ficavalendo esta determinação, pois pode-setransportar produtos com o número da ONU 1263TINTAS, não deixando de ser um produtoperigoso, mas em pequenas quantidades emcomparação a outros produtos, por exemplo, nocaso de tintas utilizadas para artesanato empequenas quantidades, tintas gráficas, etc

Sindicato dasIndustrias deTintas e Vernizes -SP

A não distinção na Portaria das diversasfinalidades das tintas fabricadas. Não procedente. Já contemplado

nas ICs.

Art 23

Art. 23. O veículo transportando produto perigoso só pode estacionar para descanso ou pernoite em áreas

previamente determinadas pelas autoridades competentes e, na inexistência de tais áreas, o

estacionamento não deve ocorrer em zonas residenciais, áreas densamente povoadas ou de grande

concentração de pessoas ou veículos.

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Acrescentar: (...) em áreas que atendam a NBR14095 ou previamente (...) e substituir o "nãodeve" por "não pode".

1)SIMPROQUIM 2)ABNT 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

A Norma é referência para contrução dosestacionamentos tirando a responsabilidadedas autoridades. Deve ser colocada a frase“não pode”, porque é proibitiva, se colocar“não deve” éopcional. Na negação, o sentido muda.

Não procede. No que tange àsNBRs, a ANTT esttá aplicando asboas práticas de regulamentaçãoe as mesmas serãoreferenciadas, quando necessárioe de forma complementar, nasICs. A proibição utilizando otermo "não pode" gera a totalimpossibilidade.

§ 1º

§ 1º Quando, por motivo de emergência, paradatécnica, falha mecânica ou acidente, o veículo parar emlocal não autorizado, deve permanecer sinalizado e soba vigilância de seu condutor, exceto se a sua ausênciafor imprescindível para a comunicação do fato, pedidode socorro ou atendimento médico. Nestes casos, érecomendável, sempre que possível, que a vigilânciado veículo seja compartilhada com a autoridade local.

Quando, por motivo de emergência, paradatécnica, falha mecânica ou acidente, o veículoestacionar em local...

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ANBT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCSP 6)ABAD 7)MARTINS 8)NTC

A legislação de trânsito tráz definiçõesdiferentes para “PARADA” e“ESTACIONAMENTO”, sendo que aconduta a ser coibida é o estacionamento,pois a parada como definida a seguir setrata de tempo restrito para embarque edesembarque de passageiro que não é o casodo transporte de produtos perigosos, que étransporte de carga e não deve terpassageiros.

Não procedente o termo "parar"aplica-se no caso de falhamecânica, onde não houveintenção de estacionar.

§ 2º § 2º Somente em caso de emergência o veículo podeestacionar ou parar no acostamento das rodovias. Eliminar o termo “ou parar”.

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCSP 6)ABAD 7)MARTINS 8)NTC

Idem.Não procedente o termo "parar"

aplica-se no caso de falha mecânica, onde não houve

intenção de estacionar.

Substituir os termos “tanque, carroceria” por“equipamento de transporte” Definir o que são "adequadas"

1)PM-SP –2)FETCESP 3)NTC

O termo equipamento de transporte é maisabrangente, inclui o tanque, carroceria,caçamba, vasos de pressão, etc

Procedente quanto à definiçãodo termo "adequadas". Texto daMinuta ajustado

Art. 24. O transportador, antes de mobilizar o veículo, deve inspecioná-lo, assegurando-se que este esteja em

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(...)esteja em condições adequadas, conforme regulamentação do Contran e do Inmetro, aotransporte para o qual(...)

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM

Há a necessidade de se colocar um balizadorque oriente os Usuários do Transporte e aFiscalização do que são “veículos emcondições adequadas

Procedente. Texto da Minutaajustado.

(...)condições adequadas, conformeestabelecidas em normas ou regulamentaçõesvigentes ao transporte para o qual é destinadoe com especial atenção(...)

SINDIGASEsclarecer o que são “CONDIÇÕESADEQUADAS”. O conceito está vago, oque pode gerar insegurança jurídica.

Procedente. Texto da Minutaadequado.

Criação e inclusão de um modelo nacional paracarteiras de curso MOPP, visando facilitar afiscalização e inibir a emissão de certifcadosfalsos, estimulados pela falta de padronização. Ouentão prever a obrigatoriedade da inclusão docurso MOPP no campo observações da CNH,mediante prazo.

Polícia RodoviáriaFederalMarcelo Ferreirada Costapolicial rodoviáriofederal

Tais sugestões estão fundamentadas nosmais de 14 anos de experiência nafiscalização do transporte de PP, e nasdiversas leituras sobre o assunto.

Não procedente. Assunto decompetência do Contran.

que seja incluido OBRIGATÓRIAMENTE, noscursos de formação, capacitação e reciclagem decondutores, INFORMAR A TODOS sobre asimbologia básica dos produtos perigosos,(PAINEL DE SEGURANÇA, MAIS OS NOVERÓTULOS DE RISCO).

ASSOS. DOSCIDADÃO CONCIENTS DOTRANS. QUEIMADOS

INSTRUTOR sest/senat

Verificou a existência de instrutores quedesconhecem a simbologia

Não procedente. Taisconhecimentos já fazem parte doprograma de treinamentoestabelecido pelo Contran.

Art. 25 (...) legislação de transito, deve portardocumento comprobatório de que recebeutreinamento específico para condutores deveículos utilizados no transporte rodoviário deprodutos perigosos e em suas atualizaçõesperiódicas, segundo programa aprovado peloConselho Nacional de Transito – CONTRAN.

1)ABTLP 2)PM-SP –

A proposição de alteração do texto visa faze-la ficar coerente com o Art. 57 Incisos I Alínea f da Proposta deResolução

Não procedente. Exigênciacontemplada no parágrafo 1º.

Art. 25. O condutor de veículo utilizado no transporte de produto perigoso, além das qualificações e

habilitações previstas na legislação de trânsito, deve ter sido aprovado em curso de treinamento específico para

condutores de veículos utilizados no transporte rodoviário de produtos perigosos e em suas

atualizações periódicas, segundo programa aprovado pelo Conselho Nacional de Trânsito – Contran.

Art. 24 condições adequadas ao transporte para o qual é destinado e com especial atenção para o tanque,

carroceria e demais dispositivos que possam afetar a segurança da carga transportada.

Art. 25

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Art. 25. Ao invés de certificado colocardocumento comprobatório (certificado ouincluso na habilitação).

Serviço Nacionalde Aprendizagemdo Transporte

Conforme Art 33 da resolução 168 eResoução 205, que tratam do curso especial.Ambas referendam que o condutor deveráincluir o curso na habilitação até a data devencimento do exame de saúde. Portanto,deve ser aceito documento comprobatórioou na CNH

Procedente. Texto da Minutaajustado

Parágrafo único: O expedidor, além de exigir queo condutor porte documento comprobatórioreferente ao curso especializado obrigatóriomencionado neste artigo, deve orientá-lo quantoaos riscos correspondentes aos produtosembarcados e aos cuidados a serem observadosdurante o transporte., conforme ficha deemergência.

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)SINDIGAS 6)NTC

A proposição de alteração do texto visa faze-la ficar coerente com o Art. 57 Incisos I Alínea f.

Procedente quanto à sugestão dealteração do termo "certificado".Texto ajustado. Não procedentequanto à inclusão do termo"conforme ficha de emergência".A Ficha de Emergencia, emregra, não se destina ao uso pelocondutor e nem todas asorientações quanto ao transporteconstam na Ficha.

Acrescentar ao final: “ conforme ficha deemergência.”

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP

A proposição de alteração do texto visa fazê-la ficar coerente com o Art. 57 Inciso IAlínea f. Será exigida uma comprovaçãodesta orientação?

Não procedente. A Ficha deEmergencia, em regra, não sedestina ao uso pelo condutor enem todas as orientações quantoao transporte constam na Ficha.

Art. 26

Art. 26. O condutor, durante a viagem, é o responsávelpela guarda, conservação e bom uso dos equipamentose acessórios do veículo, inclusive os exigidos emfunção da natureza específica dos produtostransportados.

Esclarecer qual é o "local adequado" citado nesseartigo.

Nome: DouglasTavares de Araujo

Compatibilizar a informação com o Artigo23, que já define restrições para oestacionamento

Não procedente. O termo foi suprimido devido a ausência de definição do mesmo.

Manter o texto atual (96044/888) 1)FETCESP 2)NTC

Fica difícil determinar o estado de uso dospneus , sem especificar qual será o balizadorpara esta interpretação

Não procedente. O exame doestado de uso dos pneus éestabelecido pelas autoridadescompetentes.

§ único

Parágrafo único. O expedidor, além de exigir que o condutor porte certificado de habilitação referente ao

curso especializado obrigatório mencionado neste artigo, deve orientá-lo quanto aos riscos

correspondentes aos produtos embarcados e aos cuidados a serem observados durante o transporte.

Parágrafo único. O condutor deve examinar, regularmente e em local adequado, as condições gerais

do veículo, verificando, inclusive, a existência de vazamento, o grau de aquecimento, o estado de uso dos pneus e as demais condições do conjunto transportador.

§ único

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Art. 27

Art. 27. O condutor deve interromper a viagem eentrar em contato com a transportadora, autoridades ouentidades cujos telefones estejam listados no Envelopepara o Transporte, quando ocorrerem alterações nascondições de partida, capazes de colocar em risco asegurança de vidas, de bens ou do meio ambiente.

(...), salvo se devidamente orientado eautorizado, por escrito, pelo expedidor ou pelodestinatário, e com a anuência, por escrito, dotransportador. Parágrafo único: Caso ocorra algum acidentede trabalho com o condutor durante arealização das atividades de carregamento,descarregamento e transbordo da carga omesmo será imputado ao expedidor e/oudestinatário, como aplicável.

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Diversos expedidores e/ou destinatáriosincluem no escopo da prestação de serviçosdo transportador a carga e a descarga doproduto transportado. Estas atividades sãode grande risco e os profissionais em questão têm que sertreinados e reciclados, a fim de que não fiquem sujeitos a riscos de acidentes. Osexpedidores e/ou destinatários têm queassumir suas responsabilidades pelotreinamento, reciclagem e supervisão de taisatividades

Não procedente quanto a formada autorização, que deve seracordada entre as partesenvolvidas. Não procedentequanto à inclusão de parágrafoúnico. Essa é uma questão quecompete à legislação trabalhista.

Substituir o termo “orientado” por “treinado”.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

O ideal é receber treinamento e não apenasorientações

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 29 Todo o pessoal que estiver participandodas operações de carregamento, descarregamentoe transbordo de produto perigoso deve estar trajado e usar equipamento de proteçãoindividual, conforme normas e instruções desegurança e saúde do trabalho, estabelecidas pelaautoridade competente

1)ABTLP 2)FETCESP 3)SINDIGAS 4)NTC

A palavra trajado è mais apropriada do que apalavra vestido, como aparece na Proposta.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 28. O condutor não deve participar das operaçõesde carregamento, descarregamento e transbordo dacarga, salvo se devidamente orientado e autorizadopelo expedidor ou pelo destinatário, e com a anuênciado transportador.

Art. 28

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Substituir a expressão “estar vestido e usarequipamento” por “usar traje e equipamento”...

1)PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM

É de suma importância especificar o queseria traje mínimo obrigatório a fim de nãogerar dúvidas para os transportadores,expedidores e autoridades competentes queirão realizar a fiscalização.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

O uso de protetor individual é totalmentedesnecessário no caso de explosivos

SINDIE(explosivos)-MG

os fogos já estão muito bem embalados enão oferecem riscos. O uso dosequipamentos individuais somente é exigidoem caso de acidente com o veículo

Não procedente. Devem serobedecidas as normas desegurança do Ministério doTrabalho

Parágrafo único: Durante o transporte o condutordo veiculo deve usar o traje mínimoobrigatório, conforme definido na NormaBrasileira, ficando desobrigado do uso deequipamentos de proteção individual.

1)ABTLP 2)SINDIGAS

Da forma que se encontra escrito oParágrafo único do Artigo 29 fica totalmente indefinido o entendimento do quecompõe o traje mínimo obrigatório para o condutor.

Não procedente. No que tange àsNBRs, a ANTT esttá aplicando asboas práticas de regulamentaçãoe as mesmas serãoreferenciadas, quando necessárioe de forma complementar, nasICs.

Parágrafo único. Durante o transporte o condutordo veículo e o pessoal envolvido nas operaçõesde transporte devem usar o traje mínimoobrigatório (calça comprida, camisa oucamiseta, com mangas curtas ou compridas ecalçados fechados), previsto na ABNT NBR9735ficando desobrigados do uso deequipamentos de proteção individual.

1) PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

É importante citar:” pessoal envolvido nasoperações de transporte”. Do jeito que estáfica indefinido o que compõe o trajemínimo.

Procedente no que tange àinclusão dos auxiliares docondutor. Não procedente no quetange às NBRs, vez que a ANTTesttá aplicando as boas práticasde regulamentação e as mesmasserão referenciadas, quandonecessário e de formacomplementar, nas Ics

Art. 30

Art. 30. Todo o pessoal que participar das operaçõesde carregamento, descarregamento e de transbordo deproduto perigoso a granel deve receber treinamentoespecífico.

(...) granel deve receber treinamento específico,ministrado pelo expedidor e/ou destinatário. Opessoal envolvido deve ser orientado eautorizado, por escrito, pelo expedidor e/oudestinatário, conforme o caso.

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Idem a constante para o Artigo 28.

Não procedente. O treinamentopode ser feito pelo expedidor,transportador ou destinatário.Não procedente quanto à formada autorização que deve seracordada entre as partesenvolvidas.

INCLUIR NOVO § : Parágrafo único: Éproibido fumar durante o manuseio, perto dasembalagens, dos contêineres e veículosparados, ou dentro desses.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Tal proibição já está prevista atualmente naResolução nº 420/04 ANTT (item 7.1.6.4).

Procdente. Texto da Minutaajustado no artigo 15.

Parágrafo único. Durante o transporte o condutor doveículo deve usar o traje mínimo obrigatório, ficandodesobrigado do uso de equipamentos de proteçãoindividual.

§ único

Art. 29

Art. 29. Todo o pessoal que estiver participando das operações de carregamento, descarregamento e

transbordo de produto perigoso deve estar vestido e usar equipamento de proteção individual, conforme

normas e instruções de segurança e saúde do trabalho, estabelecidas pela autoridade competente.

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Art. 31 Sem prejuízo do disposto na legislaçãofiscal, de transporte, de trânsito e relativa aoproduto transportado, os veículos ou osequipamentos de transporte que estejamtransportando produtos perigosos, que estejamcontaminados ou conduzindo embalagenscontaminadas somente podem circular pelas viaspúblicas acompanhados dos seguintesdocumentos:

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

A sugestão pretende deixar bem clara todasas situações para as quais são requeridas informações de segurança.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

Art. 31. Sem prejuízo do disposto na legislaçãofiscal, de transporte, de trânsito e relativa aoproduto transportado, os veículos ou osequipamentos de transporte que estejamtransportando produtos perigosos ou contaminados, bem como transportandoembalagens vazias contaminadas, somentepodem circular pelas vias públicas acompanhadosdos seguintes documentos:

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

É importante citar também que os veículosde transporte a granel que estejam vazios econtaminados, bem como as embalagensvazias contaminadas estão sujeitas àsmesmas prescrições caso estivessem com oproduto perigoso, até que sejam limpos edescontaminados

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

I

I - original do certificado de inspeção para o transportede produtos perigosos dos veículos e dos equipamentosdestinados ao transporte rodoviário de produtosperigosos a granel, expedido pelo Inmetro ou entidadepor este acreditada;

Completar ao final com: (...) e confeccionadoconforme o detalhamento previsto nasinstruções complementares a este Regulamento

Aderson de JesusMalcher Figueiredo

Aqui no meu estado a cada veículo que éfiscalizado encontramos, CIPP preenchidode formas diferentes ( Sem carimbo, semassinatura, feito a mão, ou até com nome doproprietário do veículo diferente do queconsta no CRLV

Não procedente. O artigodetermina que a competênciapelo detalhamento é do Inmetro.

II - Documento Fiscal de transporte do produtoperigoso, emitido pelo expedidor, contendo asinformações relativas ao produto transportado,conforme o detalhamento previsto nas instruçõescomplementares a este Regulamento

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Poderia ser detalhado item II o documentofiscal de transporte como foi feito na Res.1644/06 ANTT incluindo outrosdocumentos para expedição

Não procedente. O artigodetermina que a competênciapelo detalhamento é do Inmetro

Art. 31

Art. 31. Sem prejuízo do disposto na legislação fiscal, de transporte, de trânsito e relativa ao produto

transportado, os veículos ou os equipamentos de transporte que estejam transportando produtos

perigosos, somente podem circular pelas vias públicas acompanhados dos seguintes documentos:

II D t Fi l d d t i itid

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Acrescentar ao final: “ exceto quando se tratarde veículo de carga a granel, vazio, porémcontaminados.”

1) PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Quando o veículo destinado ao transporte deprodutos perigosos a granel estiver vazio,porém contaminado, não se exigirá oDocumento Fiscal, mas permanece aobrigatoriedade para os demais documentos.Já nos casos das embalagens vazias, porémcontaminadas, devem portar os documentosde simples remessa das embalagens ,contendo as informações sobre os produtosque as contaminaram.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

III – Retirar o termo "assinada" e acrescentar aofinal do inciso: conforme o detalhamentoprevisto nas instruções complementares a esteRegulamento, excetuando para o veículo agranel vazio e contaminado

1)ABTLP 2)PM-SP –3)SIMPROQUIM 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

A citação de declaração assinada deve serretirada a fim de evitar problemas deinterpretação, pois já existe a informação naResolução ANTT 420 e suas atualizações.

Procede quanto a retirada dotermo "assinada". Texto daMinuta ajustado. Não procedequanto à inclusão do termo"excetuando para(...), pois seráobjeto de disciplinamento nasICs.

III - declaração de responsabilidade assinada, quando couber, pelo expedidor de que o produtoestá adequadamente acondicionado e estivadopara suportar os riscos normais das etapasnecessárias a uma operação de transporte e queatende à regulamentação em vigor, aposta nodocumento fiscal de transporte;

PRF - RJLuiz Fernando

ser citado onde deverá constar a declaraçãode responsabilidade e os casos de nãoexigência da assinatura junto à declaraçãode responsabilidade no documento fiscal detransporte, como a impressão gráfica ou porcomputador durante a emissão dodocumento.

Procede quanto ao termo"assinada". Texto da Minutaajustado. Não procedente quantoà inclusão da parte final, pois aDeclaração pode viracompanhando o DocumentoFiscal, como um documento aparte.

as declarações impressas por meio tipográfico oucomputador não precisam ser assinadas e datadas

1)Nome: ClaudioRuyz Cardoso

2)SETCERGS -Nome: CYNTHIAPESSÔA

Empresas que expedem comumenteprodutos perigosos não necessitam deassinatura no documento de transporte

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.III

III - declaração assinada pelo expedidor de que o produto está adequadamente acondicionado e estivado

para suportar os riscos normais das etapas necessárias a uma operação de transporte e que atende à

regulamentação em vigor;

II

II - Documento Fiscal do produto perigoso, emitidopelo expedidor, contendo as informações relativas aoproduto transportado, conforme o detalhamentoprevisto nas instruções complementares a esteRegulamento;

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Declaração não precisa ser assinada sendo que aemissão da nota fiscal já é um documento legal.Somente o texto condiciona a responsabilidadeassumida pelo envolvidos.

1)Tropical Transportes Ipiranga 2)SINDIGAS

Facilitar no entendimento da fiscalização Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

III -declaração do expedidor, podendo serimpressa no documento fiscal, de que oproduto(...)

1)ABAD 2)MARTINS

As instruções complementares permitem quea declaração do expedidor seja impressa eque não precisa ser assinada.

Não procedente. Objeto dedisciplinamento nas ICs.

Toda esta fiscalização já é feita pelo exército, e sea carga foi liberada é porque está conformeexigências para tal

SINDIE(explosivos)-MG

Portanto é totalmente desnecessáriadeclaração do expedidor, já que a N. F. eacompanhada por uma guia de tráfegoexpedida pelo Ministério do Exército evisada pela mesma sendo a confirmação deque todas as exigências foram cumpridas.

Não procedente. Aresponsabilidade peloacondicionamento deve ser doexpedidor. Declaração deve serexpedida por todo expedidor

IV – Ficha de Emergência e Envelope para oTransporte, emitidos pelo expedidor, conforme oestabelecido nas instruções complementares a esteRegulamento e na Norma Brasileira,preenchidos de acordo com informaçõesfornecidas pelo fabricante ou importador doproduto transportado.

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

Existe necessidade de citação da NormaBrasileira em vigor (ABNT NBR 7503) que define o padrão e os requisitos depreenchimento tanto da Ficha de Emergência quanto do Envelope para oTransporte

Não procedente. No que tange àsNBRs, vez que a ANTT esttáaplicando as boas práticas deregulamentação e as mesmasserão referenciadas, quandonecessário e de formacomplementar, nas ICs

Acrescentar: "conforme Norma NBR 7503"

1) PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

É importante citar a referência da NBRABNT 7503, que estabelece as instruções deconstrução e preenchimento da Ficha deEmergência e do Envelope para oTransporte

Não procedente no que tange àsNBRs, vez que a ANTT esttáaplicando as boas práticas deregulamentação e as mesmasserão referenciadas, quandonecessário e de formacomplementar, nas ICs

(...)pelo expedidor, conforme item 5.4.2.1 daresolução 420 e o estabelecido nas instruçõescomplementares a este Regulamento, preenchidos(...)

SINDIGAS Sem justificativa Não procedente. Contribuição jácontemplada no inciso.

IV

IV - Ficha de Emergência e Envelope para o Transporte, emitidos pelo expedidor, conforme o

estabelecido nas instruções complementares a este Regulamento, preenchidos de acordo com informações

fornecidas pelo fabricante ou importador do produto transportado.

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§ 1º

§ 1º No transporte rodoviário de produto perigoso agranel, é admitido o uso de veículos e equipamentos detransporte destinados a este fim que possuamcertificado de inspeção internacionalmente aceito,válido e acompanhado de tradução para o idiomaportuguês, e que tenham certificado de vistoria válidoemitido pelo Inmetro ou por entidade por esteacreditada.

Retirar o trecho: ...válido e acompanhado detradução para o idioma português...

SINDIGAS Sem justificativa Não procedente. O Certificadoprecisa estar dentro da validadee em português.

§ 2º

§ 2º No transporte rodoviário de produtos perigosos agranel, em trajetos que comprovadamente integram opercurso de uma expedição internacional, é admitidoque veículos e equipamentos destinados a este fimcirculem com certificado de inspeçãointernacionalmente aceito, válido e acompanhado detradução para o idioma português.

§ 3º

§ 3º O certificado de inspeção para o transporte deprodutos perigosos perde a validade e,conseqüentemente, será recolhido e encaminhado aoInmetro, quando o veículo ou o equipamento:

§ 3 O certificado de inspeção para o transporte deprodutos perigosos perde a validade e,conseqüentemente, será recolhido, inclusive pelaautoridade com circunscrição sobre a via ouseus agentes e encaminhado ao INMETRO, quando o veículo ou o equipamento:

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Atualmente os CIPP são recolhidos pelosagentes da autoridade com circunscriçãosobre a via durante as fiscalizações noscasos de irregularidades constatadas eacidentes e são encaminhados aoINMETRO.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

I I - tiver suas características alteradas;

II II - não obtiver aprovação em vistoria ou inspeção;

III III - não for submetido à vistoria ou inspeção nasépocas estipuladas; e

Acrescentar o termo “ou danificado”.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

danos que comprometam a segurança émotivo de recolha do CIPP, pois o veículodeverá ser recuperado e ser submetido anova inspeção do INMETRO.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

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INCLUIR INCISOS V - estiver transportandoprodutos perigosos que não constem noCertificado de InspeçãoVI – não possuir os dispositivoscorrespondentes (plaquetas ou equivalentes),quando exigidos, afixados nos veículos ouequipamentos, ou quando os dados sinetadosnas mesmas forem divergentes dos registros doCertificado de Inspeção;VII – não atender aos requisitos estabelecidospor Portarias específicas do INMETRO;

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Caso seja expedido um produto que nãoesteja relacionado no CIPP, colocaria emrisco o transporte No caso do inciso VIdemonstra que o veículo não foiinspecionado corretamente. No VII, existemportarias Inmetro que estabelecem requisitospara transporte de alguns produtos.

Não Procedente. As sugestões jáestão contempladas no artigo 6º.

Definir o que é "acidentado".1)ASSOCIQUIM 2)FETCESP 3)NTC

Para não ficar subjetivo. Não procedente. Não é objeto dedisciplinamento no Regulamento.

§ 4º§ 4º As vistorias e inspeções são objeto de laudotécnico e o seu registro deve compor o certificado deinspeção previsto no item I deste artigo.

§ 5º

§ 5º O certificado de inspeção para o transporte deprodutos perigosos não exime o transportador daresponsabilidade por danos causados pelo veículo,equipamento de transporte ou produto perigoso.

§ 6º

§ 6º A declaração de que trata o inciso III do caputdeste artigo não isenta o expedidor da responsabilidadepelos danos causados exclusivamente pelo produtoperigoso, quando ele agir com imprudência, imperíciaou negligência.

IV - acidentado, não for submetido a nova vistoria após sua recuperação.IV

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A declaração de que trata o inciso III do caputdeste artigo constará no corpo do documentofiscal e, no caso de exportação ou importação,deverá ser apresentada no idioma oficial do paísde destino ou origem, respectivamente, eacompanhada de tradução para o idiomaportuguês.

1)Aderson deJesus MalcherFigueiredo 2)Claudio RuyzCardosoCargo: Assessor

O verbo "poderá" desobriga o emitente decolocação no corpo do documento fiscal dadeclaração referida. A Declaraçãoestando em papel comum, em separado nãotem o poder de documentação, já que nãoexiste a especificação que deve ser em papeltimbrado da Empresa

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

PODERÁ ou DEVERÁ a Declaração deResponsabilidade estar no corpo do DocumentoFiscal?

PRF-RO Francisco Moreirada Silva Inspetor

A resolução 420 é contraditória ao Decreto96.044/88 onde consta que a declaraçãodeve estar na NF, Conhecimento de frete..ou outros.Que outros? Entendo que deve ficar claroeste ponto que trata da DECLARAÇÃO DERESPONSABILIDADE.

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

Acrescentar ao final do § : Exceto para os paisesque compõem o Acordo Mercosul, que pode serno idioma oficial do país de destino ou origem.

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Conforme consta do Acordo Mercosul, aDeclaração em questão pode ser no idioma do País de Origem ou Destino dasmercadorias transportadas.

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

§ 8º

§ 8º As expedições de produtos perigosos quenecessitam de autorização/licença prévia da autoridadecompetente responsável pelo controle e fiscalização doproduto devem portar o(s) referido(s) documento(s).

Excluir o parágrafo

1)FETCESP 2)ABAD 3)MARTINS 4)NTC

Não é da competência da autoridade comjurisdição sobre a via, verificar o porte delicenças estabelecidas por outrosorganismos. Cabe a esses organismos aelaboração de convênios para esse fim, casojulguem necessário

Não Procedente. Fazem parte da documentação exigida.

Definir quem é responsável por determinar se otransporte "oferece risco por demais elevado" ecomo determinar e enquadrar esse risco.

1)Douglas Tavares 2)SINDIGAS 3)ABAD 4)MARTINS

Definir claramente que tem aresponsabilidade dessa definição, para evitarmal entendidos

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 32. O transporte rodoviário de produto perigosoque, em função das características do caso, sejaconsiderado como oferecendo risco por demaiselevado, é tratado como caso especial, devendo seuitinerário e sua execução serem planejados e

§ 7º A declaração de que trata o inciso III do caputdeste artigo poderá constar do corpo do documentofiscal e, no caso de exportação ou importação, deveráser apresentada no idioma oficial do país de destino ouorigem, respectivamente, e acompanhada de traduçãopara o idioma português.

§ 7º

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Substituir a palavra “jurisdição” por“circunscrição”.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

O termo adequado e atualmente usado nalegislação de trânsito

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ 1º

§ 1º O acompanhamento técnico especializado devedispor de viaturas próprias, tripuladas por elementosdevidamente treinados e equipados para ações decontrole de emergência, devendo ser promovido,preferencialmente, pelo fabricante ou o importador doproduto que, em qualquer hipótese, forneceráorientação e consultoria técnica para o serviço.

§ 2º

§ 2º As viaturas de que trata o parágrafo precedentedevem também portar, durante o acompanhamento, osdocumentos mencionados no inciso IV do art. 31 e osequipamentos necessários ao atendimento a situaçõesde emergência, além daqueles a que se referem os arts.3º e 4º deste Regulamento.

Art. 33 (...), o condutor deve adotar procedimentos, com base nas informaçõescontidas no Envelope para o Transporte, darciência à autoridade de trânsito (...).

1)ABTLP 2)FETCESP 3)NTC

Deixar o texto mais claro. Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 33. Em caso de acidente, avaria ou outro fatoque obrigue a imobilização de veículotransportando produto perigoso, o condutor ou pessoal envolvido na operação de transporte,utilizando os equipamentos de proteçãoindividual adequado ao produto, deve sinalizare isolar o local com o conjunto deequipamentos para situação de emergência ecom base nas informações (...)

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

É necessário estabelecer os procedimentosdos envolvidos na operação de transporte,atentando para o uso dos EPI adequados e asações de sinalização e isolamento do local

Procedente. Texto da Minutaajustado.

itinerário e sua execução serem planejados eprogramados previamente, com participação doexpedidor, do transportador, do destinatário, dofabricante ou importador do produto, das autoridadescom jurisdição sobre as vias a serem utilizadas e docompetente órgão do meio ambiente, podendo serexigido acompanhamento técnico especializado.

Art. 33. Em caso de acidente, avaria ou outro fato que obrigue a imobilização de veículo transportando produto perigoso, o condutor deve, com base nas

informações contidas no Envelope para o Transporte, dar ciência à autoridade de trânsito e às demais

autoridades locais indicadas, pelo meio disponível mais rápido, detalhando a ocorrência, o local, as classes de

Art. 32

Art. 33

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(...) transportando produto perigoso, o condutor,se em condições normais de saúde física emental, deve adotar as informações contidas noEnvelope para Transporte, dar ciência (...).

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM Deixar o texto mais claro Não procedente. Já implícito na

redação do artigo.

suprimir: as classes de risco e quantidades dosmateriais transportados.

1)ABAD 2)MARTINS

o Envelope para o Transporte não possui asinformações citadas no texto original.

Não procedente. Taisinformaçoes devem ser doconhecimento dotransportador/condutor e devemser informados no caso deemergencia.

Acrescentar ao final do § : "no local deemergência"

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM Deixar o texto mais claro Procedente. Texto da Minuta

ajustado.

Acrescentar ao final do § : "no local deemergência, que tenha poder decisório"

1)FETCESP 2)NTC Idem Procedente. Texto da Minuta

ajustado.

Art. 35Art. 35. O contrato de transporte deve designar quemsuportará as despesas decorrentes da assistência de quetrata o artigo anterior.

Eliminar o artigo

Tropical Transportes Ipiranga Nome: RicardoCarro

Não é função da Resolução determinar aresponsabilidade civil, sendo, que há outrasnormas de pirâmede maior que determina aforma de responsabilidade civil. Na práticaa esponsabilidade maior é do Embarcadorque paga um preço frete em desacordo coma realidade não se importando com asegurança, por isso seria um contra sensodeterminar a responsabilidade na parte maisfraca; até para o Estado.

Não procedente. É umaprescrição específica desse tipode transporte que deve estarclaramente estabelecida nosintrumentos que regem essetransporte para evitar equívocos.

Art. 34

Art. 34. Em razão da natureza, extensão e características da emergência, a autoridade que atender ao caso deve determinar ao expedidor ou ao fabricante

do produto a presença de técnicos ou de pessoal especializado.

rápido, detalhando a ocorrência, o local, as classes de risco e quantidades dos materiais transportados.

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Eliminar o parágrafo.

Tropical Transportes Ipiranga Nome: RicardoCarro

Sugiro excluir esse item entendo que não éfunção da Resolução determinar aresponsabilidade civil, sendo, que há outrasnormas de pirâmede maior que determina aforma de responsabilidade civil. Na prática aresponsabilidade maior é do Embarcadorque paga um preço frete em desacordo coma realidade não se importando com asegurança, por issoseria um contra sensodeterminar a responsabilidade na parte maisfraca; até para o Estado

Não procedente. É umaprescrição específica desse tipode transporte que deve estarclaramente estabelecida nosintrumentos que regem essetransporte para evitar equívocos.

Sugerimos retirar o parágrafo, ou então citar que aresponsabilidade é solidária, e é também doembarcador/expedidor do produto.

1)FETCESP 2)NTC

Sabemos que na prática este contrato detransporte na maioria das vezes não existe,logo a responsabilidade para suportar asdespesas decorrentes da assistência de quetrata o artigo 34, tem que ser de todos(embarcador/expedidor/transportador)

Não procedente. É umaprescrição específica desse tipode transporte que deve estarclaramente estabelecida nosintrumentos que regem essetransporte para evitar equívocos.

Art. 36

Art. 36. Em caso de emergência, acidente ou avaria, ofabricante, o transportador, o expedidor e o destinatáriodo produto perigoso devem dar o apoio e prestar osesclarecimentos que lhes forem solicitados pelasautoridades públicas.

Art. 37

Art. 37. As operações de transbordo em condições deemergência devem ser executadas em conformidadecom a orientação do expedidor ou fabricante doproduto e, se possível, com a presença de autoridadepública.

Art. 37. As operações de transbordo em condiçõesde emergência devem ser executadas emconformidade com a orientação do expedidor oufabricante do produto e com a presença e/ouconsentimento de autoridade pública

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sempre deverá ter o consentimento daautoridade pública, já quanto a presença daautoridade no local caberá avaliação daprópria autoridade pública em razão dascaracterísticas das emergências. Podemos tertransbordo de produtos perigososembaladas(exemplo tintas em galões) empequenas caixas que não vazaram, ondeapós a avaliação da autoridade, taltransbordo poderá ser realizado sem apresença da autoridade.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ 1º§ 1º Quando o transbordo for executado em viapública, devem ser adotadas medidas de resguardo aotrânsito, às pessoas e ao meio ambiente.

Parágrafo único. No silêncio do contrato, o ônus é suportado pelo transportador.§ único

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§ 2º

§ 2º Quem atuar nas operações previstas no caput deveutilizar os equipamentos de manuseio e de proteçãoindividual recomendados pelo expedidor ou fabricantedo produto ou constante de normas específicasrelativas ao produto.

§ 3º

§ 3º No caso de transbordo de produtos perigosostransportados a granel, a realização dessa operaçãodeve ser executada por pessoal que possua treinamentoespecífico.

Retirar o termo "específico" e quem dará essetreinamento?

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)NTC

Retirar a palavra especifico, para não ficarmuito subjetivo, e quem dará estetreinamento especifico?

Não procedente quanto à retirar otermo "específio" pois se trata deuma operação específica,complexa. Não procedentequanto a definir quem dará otreinamento, que pode serministrado pelo expedidor,transportador ou destinatário.

Art. 38

Art. 38. Os fabricantes de equipamento de transportedestinado à movimentação de produto perigosorespondem penal e civilmente por sua qualidade eadequação ao fim a que se destina.

O fabricante de equipamento destinado aotransporte de produto perigoso responde penale civilmente por sua qualidade e adequação aofim a que se destina

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM

Retirar a palavra movimentação, porque asempilhadeiras entrariam nesta gama deequipamentos

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ único

Parágrafo único. Para os fins do disposto no art. 31,inciso I, cumpre ao fabricante fornecer ao Inmetro, ouentidade por este acreditada, as informaçõessolicitadas.

Art. 38 Para os fins do disposto no art. 31, IncisoI, cumpre ao fabricante fornecer ao INMETRO ouentidade por este acreditada, as informaçõessolicitadas, devendo fornecer,obrigatoriamente, aos transportadores ouadquirentes de equipamentos destinados aotransporte de produtos perigosos os Livros deDados (Data Books) completos, conformeespecificado nos Regulamentos Técnicos daQualidade do INMETRO.

1)ABTLP N2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

O fornecimento dos Livros de Dadosreferentes aos equipamentos projetados, fabricados e testados para o transporte deprodutos perigosos é muito importante a fim de garantir a qualidade e asegurança dos mesmos. Constantemente verifica-se que fabricantesdeixam de fornecer tais Livros ou os fornecem incompletos, não permitindouma perfeita rastreabilidade durante as Inspeções Periódicas ou duranteinvestigações de acidentes.

Não procedente. Não é objeto dedisciplinamento no Regulamento.

Art. 39 Art. 39. O fabricante de produto perigoso deve:

I

I - classificar o produto conforme os critériosestabelecidos nas instruções complementares a esteRegulamento ou fornecer ao expedidor as informaçõesnecessárias para que este proceda a essa classificação;

II

II - informar ao expedidor os cuidados a seremtomados no transporte e manuseio do produto, assimcomo as informações necessárias ao preenchimento daFicha de Emergência;

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III

III - fornecer ao expedidor as especificações para oacondicionamento e estiva do produto e a relação doconjunto de equipamentos para situações deemergência e de proteção individual a que se referemos arts. 3º e 4º deste Regulamento; e

prestar ao expedidor ou ao transportador, por escrito, as instruções sobre como efetuar (...).

1)FETCESP 2)NTC Sem justificativa

Não procedente. A forma comoessas informações são prestadasserá acordada entre as partes.

INCLUSÃO DE INCISO V- Fornecer aoexpedidor a FISPQ – Ficha de Informaçãosobre Produtos Químicos, como documentoobrigatório ao transporte, quando se tratar detransporte de produto químico não classificadocomo perigoso, mas que represente risco para asaúde de pessoas, para a segurança pública oupara o meio ambiente, exceto nos casos demedicamentos, produtos químicos acabadosdestinados ao uso das pessoas ou produtosdestinados ao comércio varejista.

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

É de extrema importância as informaçõesconstantes na FISPQ tanto para algumaemergência quanto para investigação dasautoridades através da composição químicado produto sobre possíveis enquadramentosna legislação em vigor, não respeitados pelofabricante ou expedidor, conforme sugestãodo art.58, inciso I, alínea u. Seria um grandeavanço para melhor controle deste tipo detransporte.

Não procedente. A FISPQ não édocumento obrigatório paratransporte. Produtos nãoperigosos não são objeto desteRegulamento.

Art. 40Art. 40. No caso de importação, o importador doproduto perigoso assume, em território brasileiro, osdeveres, obrigações e responsabilidade do fabricante.

IV

IV - prestar ao expedidor ou ao transportador as instruções sobre como efetuar as operações de limpeza

e descontaminação de veículos e equipamentos de transporte.

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Sugerimos alterar o título da Seção II do CapítuloIV, conforme segue:

Seção II Do Contratante, do Expedidor e doDestinatário.

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)ABAD 6)MARTINS 7)NTC

O transporte pode ser contratado nasmodalidades FOB e CIF.Quando o transporte é feito na modalidadeFOB a contratação dos serviços é efetuadapor um Contratante que não exerce asatividades de Expedidor. Quando otransporte é feito na modalidade CIF oExpedidor e o Contratante são a mesmapessoa jurídica. Sabemos que existe umprincípio consagrado de que quando otransporte é feito na modalidade FOB oExpedidor assume todas asresponsabilidades que poderiam seratribuídas ao Contratante. Para algumasatividades existem resistências do Expedidorem responsabilizar-se em nome doContratante, que foi o verdadeiroresponsável pela contratação do transporte.

Não procedente. Para fins desteRegulamento, a cadeia detransporte é representada pelasfiguras do expedidor,transportador e destinatario. Oexpedidor deve mantercomunicação com o contratantepara fins de contratação dotransportador.

Art. 41 O contratante do transporte deveráexigir do transportador o uso de veículo eequipamento em boas condições operacionais eadequados para a carga a ser transportada,cabendo ao expedidor, antes de cada viagem,avaliar as condições de segurança, de acordo coma Norma Brasileira aplicável.

1)ABTLP 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)NTC

A substituição da figura do expedidor pelado contratante é decorrente dos motivosexpostos no item anterior , deve ser previstoinclusive penalizações para o contratanteque deve ser igual ao do expedidor, no queconcerne a qualidade e segurança doveículo/equipamento

Não procedente. Para fins desteRegulamento, a cadeia detransporte é representada pelasfiguras do expedidor,transportador e destinatario. Oexpedidor deve mantercomunicação com o contratantepara fins de contratação dotransportador.

Art. 41. O expedidor e o contratante dotransporte devem(...)

1)ABAD 2)MARTINS

É o contratante quem contrata os serviços detransporte e que tem a obrigação de fazê-lolevando em conta a capacidade técnica daempresa a ser contratada

Não procedente. Para fins desteRegulamento, a cadeia detransporte é representada pelasfiguras do expedidor,transportador e destinatario. Oexpedidor deve mantercomunicação com o contratantepara fins de contratação dotransportador.

Art. 41. O expedidor deve exigir do transportador o uso de veículo e equipamento de transporte em boas

condições operacionais e adequados para a carga a ser transportada, cabendo-lhe, antes de cada viagem,

avaliar as suas condições de segurança.

Art. 41

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Substituir "expedidor" por "contratante" 1)ABTLP 2)FETCESP

Entendemos que não se pode excluir deresponsabilidade a figura do contratante dotransporte que, em suma, é o responsávelpela seleção e contratação do transportador.Se no momento da ontratação for constatadoque o transportador não dispõe de todos osrequisitos estabelecidos pelaRegulamentação, o contratante é que deveráresponsabilizar-se pelo fornecimento dos kits e EPI’s.

Não procedente. Para fins desteRegulamento, a cadeia detransporte é representada pelasfiguras do expedidor,transportador e destinatario.

Art. 42 O transportador deve possuir osconjuntos de equipamentos para situações deemergência e de proteção individual de quetratam, respectivamente, os art. 3º e 4º e oexpedidor deve dar devidas instruções para suautilização

1)SIMPROQUIM 2)ABNT 3)ASSOCIQUIM

Este artigo mais uma vez tirou aresponsabilidade do contratante colocandotudo para quem expede a carga, se aintenção é apenas existir o contrato CIF, istodeverá estar discriminado nesta novaregulamentação, porque se vai continuarexistindo o contrato FOB, então temos queprever responsabilidades e penalizações paraquem contrata o transporte

Não procedente. O reponsávelpelo fornecimentos dessesequipamentos é o dono da carga,pois ele conhece ascaracterísticas do produto a sertransportado.

O expedidor não pode ser responsabilizado nocaso de explosivos

SINDIE(explosivos)-MG

Como o transportador precisa da autorizaçãodo exército para o transporte do produto, elesó possuirá tal autorização caso cumpra asexigências, que incluem conjunto deequipamentos para situações de emergênciase EPIS

Não procedente. Quando otransportador já tiver osequipamentos, o artigo não seaplicará.

Art. 43

Art. 43. O expedidor deve fornecer ao transportador osdocumentos obrigatórios para o transporte de produtosperigosos, assumindo a responsabilidade pelo quedeclarar.

Art. 43. O expedidor deve fornecer aotransportador os documentos obrigatórios para otransporte de produtos perigosos que tratam osincisos II, III e IV do art. 31 desteRegulamento, assumindo a responsabilidade peloque declarar.

1) PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Deve-se ressaltar quais os documentos quesão obrigatórios e que deverão serfornecidos pelo expedidor

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 42. Quando o transportador não possuir os conjuntos de equipamentos para situações de

emergência e de proteção individual de que tratam, respectivamente, os arts. 3º e 4º, o expedidor deve

fornecê-los, juntamente com as devidas instruções para sua utilização.

Art. 42

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Art. 44

Art. 44. O expedidor é responsável peloacondicionamento e estiva do produto a sertransportado, de acordo com as especificações dofabricante.

Art. 44. O expedidor é responsável peloacondicionamento e estiva do produto fracionadoa ser transportado, de acordo com asespecificações do fabricante, bem como exigirque o veículo e equipamento destinado aotransporte de carga a granel tenha ocertificado de inspeção, expedido peloINMETRO ou entidade por este acreditada, eque o equipamento de transporte nãoapresente contaminação exterior.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Cabe ao expedidor acondicionar a cargafracionada, bem como exigir que o veículode transporte de carga a granel sejainspecionado e aprovado pelo INMETRO,bem como realizar o carregamento, nãopermitindo que tal veículo esteja comcontaminação exterior em função de falhasocorridas na operação de carregamento,como previsto atualmente na Resolução nº420/04 ANTT (item 7.1.4.2), que podem porem risco a saúde das pessoas caso venham atocar nesse veículo contaminado.

Não procedente. Sugestão jácontemplada no artigo 41.

INCLUSÃO DE Parágrafo único. O produtoperigoso a granel a ser expedido deverá estarespecificado no Certificado de Inspeção doequipamento de transporte;

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

É de responsabilidade do expedidor realizara verificação do veículo antes docarregamento, a fim de verificar se oequipamento de transporte está apto a serutilizado de acordo com as características doproduto a ser transportado (deve constar nocampo 24 do CIPP).

Não procedente. Já contempladono artigo 49, inciso V.

INCLUSÃO DE § único: O expedidor deveexigir para o transporte a granel que o veículoe o equipamento portem o certificado deinspeção e que o produto conste do certificado

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM Sem justificativa Não procedente. Já contemplado

nos artigos 41 e 44.

Art. 45

Art. 45. Na composição de uma expedição comdiversos produtos perigosos, o expedidor deve adotartodas as precauções relativas à preservação da carga,especialmente quanto à compatibilidade dasmercadorias entre si, nos termos do art. 14 desteRegulamento.

Na composição de uma expedição com diversosprodutos perigosos fracionados, armazenados em seu depósito, em que o transportadorprepara uma expedição, torna-se entãoexpedidor de re-despacho, deve adotar todas asprecauções relativas à preservação da carga,especialmente quanto à compatibilidade dasmercadorias entre si, nos termos do art. 14

Claudio RuyzCardosoConsultor/Assessor técnico

Quando diversos expedidores remetem suasmercadorias através de uma transportadora,à pedido de seus destinatários, ficando emdepósito para a formação de umcarregamento, perdem então o controle efiscalização deste transportador, sendo entãoeste o responsável pela expedição dosprodutos.

Procedente.Texto da Minutaajustado no artigo 49..

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Art. 46 O expedidor deve exigir dotransportador o emprego dos elementos deidentificação para uso no veículo eequipamento de transporte, conforme odisposto no art. 2º, (...)

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM

Na prática, expedidor/contratante nãoentregam esses elementos. O transportadorjá assumi o ônus.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 46. O expedidor deve exigir do transportadoros elementos de identificação para uso no veículoe equipamento de transporte, conforme o dispostono art. 2º, e prestar informações aotransportador/condutor sobre as característicasdos produtos a serem transportados

1)ABAD 2)MARTINS

Caso seja atribuída ao expedidor aresponsabilidade do seu fornecimento, seránecessária a adoção de uma logística reversapara devolução dos mesmos. Sendo inviável,esta possibilidade

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 47

Art. 47. O expedidor deve entregar ao transportador osprodutos perigosos expedidos de forma fracionadadevidamente acondicionados, rotulados, etiquetados emarcados, segundo as especificações do produto,observadas as disposições relativas a embalagens econtentores intermediários para granéis – IBCsestabelecidas nas instruções complementares a esteRegulamento.

Art. 48 Art. 48. São de responsabilidade:I I - do expedidor, as operações de carga; eII II - do destinatário, as operações de descarga.

§ 1º§ 1º Ao expedidor e ao destinatário cumpre orientar etreinar o pessoal empregado nas atividades referidasneste artigo, conforme suas responsabilidades.

§ 2º

§ 2º Nas operações de carga e descarga, cuidadosespecíficos devem ser adotados, especialmente quantoà estivagem da carga, a fim de evitar danos, avarias ouacidentes.

Art. 46

Art. 46. O expedidor deve entregar ao transportador os elementos de identificação para uso no veículo e equipamento de transporte, exigir o seu emprego,

conforme o disposto no art. 2º, e prestar informações ao transportador/condutor sobre as características dos

produtos a serem transportados.

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INCLUSÃO DE § 3 A responsabilidade pelaadequação do local de carga caberá aoexpedidor e dos locais de descarga aodestinatário

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

É de suma importância ressaltar asresponsabilidades de adequação dos locaisde carga e descarga, visando a segurança detais operações, principalmente se taisoperações forem realizadas em locaispúblicos.

Não procedente. Já contempladono inciso I do artigo 48.

INCLUSÃO DE NOVO § 3º No caso deredespacho ou da troca do veículotransportador as responsabilidades doexpedidor passam para o transportadorresponsável pelo novo carregamento, no quecouber”

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM

Tem que ser previsto penalização para otransportador que realiza o redespacho, poisquem expede a carga não pode serresponsabilizado por irregularidades

Não procedente. No caso deredespacho, o responsavel pelanova expedição será, a partirdesse momento, o novoexpedidor.

§ 3º Nas operações de carga e descarga, cabe aoexpedidor ou ao destinatário, fornecer, instalare manter adequados os equipamentos emateriais necessários a cada tipo de produto ouembalagem para as operações de carga edescarga, respectivamente, respeitadas ascondições estabelecidas no parágrafo único doArt 28.

FETCESP

É comum tais equipamentos sereminstalados nos veículos e operados pelorepresentante do transportador, tornando asoperações inadequadas, sem fiscalização,envolvendo o condutor em situaçõesinseguras. os dispositivos devem ser fixadosnos locais de carga ou descarga, obedecendo-se todas as Normas Regulamentadoras doTrabalho aplicáveis

Não procedente. Já contemplado,de forma geral, no artigo 48.Detalhamentos serão objetos dedisciplinamento nas ICs.

Manutenção do artigo 49, com indicação de queas NBRs que tratam da sinalização, ficha eenvelope e dos EPIs e equipamentos parasituações de emergências, fazem parte do presenteregulamento.

PRF MarceloFerreira da Costa

Tais sugestões estão fundamentadas nosmais de 14 anos de experiência nafiscalização do transporte de PP, e nasdiversas leituras sobre o assunto. Aproveitoa oportunidade para elogiar a iniciativa desteórgão em atualizar o presente RTRPP, esubmeter tal atitude a consulta pública.

Não procedente. As Normasserão citadas, quando cabível, ede forma complementar, nas ICs.

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Sugiro que seja deixado claro no regulamentocomo identificar quem é transportador e quem éembarcador. Hoje no DPRF no caso de notificar oembarcador/transportador é corrente identificar oembarcador como o emitente da Nota Fiscal e otransportador como o proprietário do veículo.Contudo imagine a seguinte situação: A empresa Tintas LTDA contrata a Transportadora LTDApara enviar uma mercadoria de Recife p/ Teresina.Para tal viagem a Transportadora LTDA contrataum veiculo de terceiro. Na minha humilde opiniãoé injusto qualificar o emissor da Nota Fiscal comoembarcador uma vez que de fato quem realizou talpapel foi a Transportadora LTDA

PRF - PINome:Rafael deHolanda Rufino

Se no própio regulamento houver umamaneira clara de fazer tal definição muitasdúvidas, equívocos, recursos e diversosproblemas serão evitados.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Que seja obrigatorio para todos ostransportadores de produtos perigosos sejamcadastrados nos orgãos como Ibama, Semace (nosso caso ), com orgãos ligados ao meioambiente.

Luis Antonio deMendonça PaivaAux. Comercial

Isso é feito somente em empresa de grandeporte, quando no meu modo de ver o riscoambiental é igual para todos, e começar acobrar do embarcador a exigênciaregulamentaçao destes documentos de todosos transportadores

Não procedente. Não é objeto dedisciplinamento desteRegulamento.

I I - dar adequada manutenção e utilização aos veículose equipamentos de transporte;

II

II - vistoriar as condições de funcionamento esegurança do veículo e equipamento de transporte, deacordo com a natureza da carga a ser transportada, naperiodicidade regulamentar;

Art. 49. Constituem deveres e obrigações do transportador:

Art. 49

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III

III - acompanhar, para ressalva das responsabilidadespelo transporte, as operações de carga, descarga etransbordo executadas pelo expedidor ou destinatáriode carga, adotando as cautelas necessárias paraprevenir riscos à saúde e integridade física de seusprepostos e ao meio ambiente;

III – acompanhar, para ressalva dasresponsabilidades pelo transporte, asoperações de carga, descarga e transbordoexecutadas pelo expedidor ou destinatário dacarga

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Sugerimos retirar a frase final do textooriginal uma vez que não é previsto, via de regra, a participação docondutor das atividades de carga ou descarga. Assim, como poderia otransportador ou seu preposto responsabilizar-se por adotar as cautelas eprevenir à saúde e integridade física de seus prepostos e ao meio ambiente?Observar que a carga sempre será num ambiente pertencente ao expedidore a descarga sempre será num ambiente pertencente ao destinatário, onde otransportador não tem qualquer ingerência.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

IV

IV - requerer o certificado de inspeção para otransporte de produtos perigosos dos veículos e dosequipamentos de transporte destinados àmovimentação de produtos perigosos a granel, e exigirdo expedidor os documentos de que tratam os incisosII, III e IV do art. 31.

VV - transportar produtos perigosos a granel de acordocom o especificado no certificado de inspeção para otransporte de produtos perigosos;

VI

VI - providenciar para que o veículo porte o conjuntode equipamentos para situações de emergência e deproteção individual, assegurando-se do seu bomfuncionamento, conforme arts. 3º e 4º desteRegulamento, respectivamente;

VI - providenciar para que o veículo porte oconjunto de equipamentos para situações deemergência e de proteção individualespecificados na NBR ABNT 9735 e na NBRABNT 10271 no caso específico para otransporte de ácido fluorídrico, assegurando-sedo seu bom funcionamento, conforme arts. 3º e 4ºdeste Regulamento, respectivamente

1) PM-SP –2)SIMPROQUIM 3) ABNT4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)SINDIGAS 7)NTC

É de vital importância que cite as NormasBrasileiras específicas, caso contrário nãoteremos um padrão de fiscalização eprocedimentos, cada expedidor poderáexigir equipamentos diferentes o queprejudicaria o transportador que terá que seadaptar às exigências de cada expedidor,além de que, atualmente a maioria dostransportadores conhecem e estão adequadosas normas citadas.

Não procedente. As NBRs serãoreferenciadas, quando cabível, ede forma complementar, nas ICs.

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VII

VII - instruir o pessoal envolvido na operação detransporte quanto à correta utilização dosequipamentos necessários para situações deemergência e de proteção individual, conforme asinstruções do expedidor;

VII - (...) para situações de emergência e deproteção individual, especificados na ABNTNBR 9735 e NBR 10271, conforme as instruçõesdo expedidor

1)SIMPROQUIM 2)ABNT 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)SINDIGAS 6)NTC

IdemNão procedente. As NBRs serãoreferenciadas, quando cabível, ede forma complementar, nas ICs

VIII

VIII - zelar pela adequada qualificação profissional detodo o pessoal envolvido na operação de transporte,proporcionando-lhe treinamento específico relativo aoproduto transportado, exames de saúde periódicos econdições de trabalho conforme preceitos de higiene,medicina e segurança do trabalho;

retirar que o treinamento deve ser específico porproduto

1)FETCESP 2)NTC

é inviável quando se trata de inúmerosprodutos transportados por empresa de cargafracionada. Entendemos que o treinamento aser proporcionado pelo transportador aomotorista, deve ser por classe de risco,

Procedente. Texto da Minutaajustado.

IX

IX - fornecer a seus prepostos os trajes e equipamentos de segurança no trabalho, zelando para que sejamutilizados nas operações de transporte, carga, descargae transbordo;

IX – Completar o inciso com o seguinte: Quando as operações de carga, descarga e transbordoforem executadas com a participação dotransportador, o expedidor e/ou o destinatáriosão responsáveis pelo fornecimento dos trajes eequipamentos necessários e adequados a estasatividades, respeitando as condiçõesestabelecidas no parágrafo único do Ar.t 28.

1)ABTLP 2)FETCESP 3)NTC

As atividades de carga, descarga etransbordo não são, via de regra, inerentes a atividade de transporte. Assim,se o expedidor e/ou destinatário optarem pordelegar ao transportador estas atividades têmque assumir, além do treinamento, ofornecimento de trajes e equipamentos deproteção.

Não procedente. O transportadoré responsável por prover a seusfuncionários os equipamentosexigidos pelo Ministério doTrabalho.

XX - providenciar a correta utilização, nos veículos eequipamentos de transporte, dos elementos deidentificação adequados aos produtos transportados;

XI

XI - realizar as operações de transbordo observando osprocedimentos e utilizando os equipamentosrecomendados pelo expedidor ou fabricante doproduto;

XI – realizar as operações de transbordoobservando os procedimentos e utilizando osequipamentos fornecidos pelo expedidor oufabricante do produto.

1)ABTLP 2)FETCESP 3)NTC

Quando delegadas ao transportador, asoperações de transbordo têm que ser orientadas pelo expedidor ou fabricante doproduto que também devem ser responsabilizados pelo fornecimento dosequipamentos necessários.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

XII

XII - assegurar-se de que o serviço deacompanhamento técnico especializado preenche osrequisitos deste Regulamento e das instruçõesespecíficas existentes, conforme art. 32 desteRegulamento; e

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XIII

XIII - dar orientação quanto à correta estivagem dacarga sempre que, por acordo com o expedidor edestinatário, seja co-responsável pelas operações decarregamento e descarregamento.

§1º Sem prejuízo de outras exigênciasestabelecidas neste Regulamento, fica otransportador obrigado a apresentar garantiasque visem ao ressarcimento do DanoAmbiental causado ou comprovar a existênciada contratação de Apólice de Seguro por Riscoe Dano de Responsabilidade Civil Ambiental.”

RG & AssociadosLtda.Nome: Renê deOliveira GarciaJunior

A presente proposta tem como objetivosuprir importante lacuna verificada nalegislação brasileira, concernente à ausênciada possibilidade de contratação, por parte dotransportador, de Seguro deResponsabilidade Civil Ambiental .Sendoassim, a presente proposta objetiva aimposição do dever de apresentação degarantias ou a comprovação da contrataçãode um seguro que dê cobertura a danosambientais decorrentes de contaminação,prática corrente no exterior.

Não procedente. Não é objeto dedisciplinamento nesteRegulamento.

§ único

Parágrafo único. Se o transportador receber a cargalacrada ou for impedido, pelo expedidor oudestinatário, de acompanhar as operações de carga edescarga, fica desonerado da responsabilidade poracidente ou avaria decorrentes do mauacondicionamento da carga.

Renumerar para § 2º

RG & AssociadosLtda.Nome: Renê deOliveira GarciaJunior

Não procedente. Sugestãoanterior não foi acatada.

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Art. 50

Art. 50. Quando o transporte for realizado portransportador autônomo, os deveres e obrigações a quese referem os itens VI, VII e de IX a XIII do art. 49constituem responsabilidade de quem o tivercontratado.

“Art. 50. Quando o transporte for realizadopor transportador autônomo, os deveres eobrigações a que se referem os itens VI, VII ede IX a XIII e o §1º do art. 49 constituemresponsabilidade de quem o tiver contratado.”

RG & AssociadosLtda.Nome: Renê deOliveira GarciaJunior

A presente proposta tem como objetivosuprir importante lacuna verificada nalegislação brasileira, concernente à ausênciada possibilidade de contratação, por parte dotransportador, de Seguro deResponsabilidade Civil Ambiental .Sendoassim, a presente proposta objetiva aimposição do dever de apresentação degarantias ou a comprovação da contrataçãode um seguro que dê cobertura a danosambientais decorrentes de contaminação,prática corrente no exterior.

Não procedente. Sugestãoanterior não foi acatada.

Art. 51 O transportador é solidariamenteresponsável com o expedidor na hipótese dereceber, para transporte, produtos cuja embalagemapresente sinais de violação, deterioração ou mauestado de conservação, somente nos casos emque o transportador participar ativamente dasoperações de carga.

1)ABTLP 2)FETCESP 3)NTC

Sugerimos retirar a frase “ou de qualquerforma infrinja o preceituado neste Regulamento e demais normas ouinstruções”, pois o transportador e seu preposto não têm como avaliar se aembalagem atende aos regulamentos de avaliação da conformidade doINMETRO, bem como a classificaçãocontida na Resolução ANTT 420.

Procedede quanto à retirada dotermo "ou de qualquer formainfrinja o preceituado nesteRegulamento e demais normasou instruçoes complementares".Não procedente quanto àinclusão sugerida, pois otransportador tem condições deverificar as condições dasembalagens mesmo semparticipar ativamente dasoperações.

Art. 51. O transportador é solidariamenteresponsável com o expedidor na hipótese dereceber, para transporte, produtos cuja embalagemapresente sinais de violação, deterioração, mauestado de conservação, bem como assegurar queo equipamento de transporte a granel nãoapresente contaminação exterior

1) PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM

O transportador não poderá , por exemplo,responder solidariamente nos casos dehomologação de embalagens. Mas cabe aotransportador, responder solidariamente como expedidor no caso de não permitir que oveículo esteja com contaminação exteriorem função de falhas ocorridas na operaçãode carregamento

Não procedente.. Suconfigura situaçãode difícilcumprimento por parte dotransportador/expedidor.

Art. 51

Art. 51. O transportador é solidariamente responsávelcom o expedidor na hipótese de receber, paratransporte, produtos cuja embalagem apresente sinaisde violação, deterioração, mau estado de conservaçãoou de qualquer forma infrinja o preceituado nesteRegulamento e demais normas ou instruçõescomplementares.

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eliminação deste artigo na lei, ou daobrigatoriedade da utilização apenas da frotacadastra.

Consultoria eServiços AmbientaisWastech

90% do transporte feito no Brasil,principalmente no Norte e Nordeste do paísé feito por transportadora que contratamtransportadores autônomos. Por isso foi atécriado uma lei para regulamentar estaatividade - atraves da lei 11.442. Estesautonomos tem os seus proprios registrosjunto a ANTT. Estão subordinados atransportadora apenas no periodo dotransporte ora contratado. Este artigoinviabiliza os motoristas autônomos.

Não procedente. O artigocontempla qualquer tipo detransportador inclusive osautônomos.

Após o nome da Agência, colocar a sigla“ANTT”

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Não procedente. A sugestaoanterior foi acatada.

Após o nome da Agência, colocar a sigla“ANTT” e substituir a expressão “jurisdição” por “circunscrição”.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

O termo adequado e atualmente usado nalegislação de trânsito

Não procedente quanto àinclusão da sigla, pois não hánecessidade. Procedente quantoà substituição do termo. Textoajustado

No caso de fogos de artifício, sugerimos que ocontrole final e liberação para o transporte,continuem sendo feito pelo exército, e que afiscalização durante o trajeto, pelos órgãosresponsáveis pelas vias com supervisão eorientação da ANTT.

SINDIE(explosivos)-MG

A ANTT deverá cuidar apenas dosregulamentos e normas pertinentes a cadaproduto perigoso, e supervisionar os órgãosfiscalizadores que já existem e são mais doque suficientes.

Não procedente. A fiscalizaçãoreferida no artigo é a que ocorredurante o trajeto e é deresponsabilidade da ANTT semprejuizo da autoridade comcircunscrição sobre a via.

§ 1º § 1º A fiscalização compreende:

I I - exame dos documentos de porte obrigatório (arts.25 e 31);

I - exame dos documentos de porte obrigatórioprevistos nos arts. 25 e 31 deste Regulamento;

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

É de importante fazer referência aos artigosonde estão relacionados os documentosobrigatórios

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 52. O transportador que realizar o transporte deproduto perigoso de forma remunerada deve estarregularmente inscrito no Registro Nacional deTransportadores Rodoviários de Cargas – RNTRCjunto à Agência Nacional de Transportes Terrestres eutilizar veículo de sua frota cadastrada.

Art. 53

Art. 52

Art. 53. A fiscalização para a observância deste Regulamento e de suas instruções complementares

incumbe à Agência Nacional de Transportes Terrestres, sem prejuízo da competência das autoridades com jurisdição sobre a via por onde transitar o veículo

transportador.

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II

II - adequação dos elementos de identificação (art. 2º)colocados em veículos e equipamentos de transporte,bem assim dos rótulos, etiquetas e marcação dasembalagens (art. 10, § 2º), ao produto especificado noDocumento Fiscal;

II – verificação da adequação dos elementos deidentificação previstos no art. 2º, colocados emveículos e equipamentos de transporte, bem assimdos rótulos, etiquetas e marcação das embalagensprevisto no art. 10º, § 2º, ao produto especificadono Documento Fiscal;

1) PM-SP2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

A fiscalização não faz a adequação, mas sima verificação dessa adequação, sendoimportante fazer referência aos artigos ondeestão citados os elementos de identificação,bem como as exigências para as embalagens

Procedente. Texto da Minutaajustado.

III III - verificação da adequação do transporte, nostermos dos arts. 10 e 14;

Completar no final com a expressão: “deste regulamento”.

PM-SP – Sem justificativa Procedente. Texto da minutaajustado.

IV

IV - verificação da existência de vazamento noequipamento de transporte de carga a granel e, em setratando de carga expedida de forma fracionada, suaestivagem e estado de conservação das embalagens;

IV - verificação da existência de vazamento ou contaminação no exterior do equipamento detransporte de carga a granel..(... )

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Cabe a fiscalização realizar a verificação doveículo durante o transporte, a fim deverificar se o mesmo não tenhacontaminação exterior em função de falhasocorridas na operações de carregamento, oque pode colocar em risco as pessoas queentrem em contato com o veículo

Não procedente. Sugestãoconfigura situação de dificilcumprimento por parte dafiscalização.

V - verificação do estado de conservação dosveículos e equipamentos de transporte e se otransporte de produto perigoso a granel está deacordo com o especificado no Certificado deInspeção; e

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Cabe a fiscalização verificar se oequipamento de transporte está apto atransportar determinado produto, conformecitado no CIPP

Não procedente. Procedimentoque deve ser realizada nomomento da verificação dadocumentação..

V (...) de transporte, de acordo com o Código deTrânsito Brasileiro, Resoluções Contran eRegulamentos Técnicos da Qualidade doInmetro; e

1)ASSOCIQUIM 2)FETCESP 3)NTC

Para dar embasamento legal e técnico naverificação.

Não procedente. A verificaçãoprescrita no item já é feita combase nesses instrumentos. Alémdisso, a verificaçao com base nosRegulamentos do Inmetro nãocompete a essa fiscalização.

VIVI - verificação da existência do conjunto deequipamentos para situações de emergência e deproteção individual.

Acrescentar ao final do inciso: (...), bem como daexistência e perfeito funcionamento doregistrador inalterável de velocidade e tempo(tacógrafo), quando exigido.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Cabe a fiscalização verificar se o veículopossui o Tacógrafo e se este está emperfeitas condições de funcionamento,quando for exigido pelo RTPP, que é o casoespecífico para veículos que transportamcargas a granel

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daartigo do tacógrafo.

§ 2º § 2º O agente de fiscalização de transporte não deveabrir volumes contendo produtos perigosos. Substituir "não deve" por "não pode"

1)ABNT 2)ASSOCIQUIM 3)NTC

Lembramos que a palavra afirmativa como“deve” é proibido, e “pode” é opcional, masna negativa estas palavras tem sentidocontrário

Procedente. Texto da Minutaajustado.

V - verificação do estado de conservação dos veículos e equipamentos de transporte; eV

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Solicitamos definir a expressão: “situação degrave e iminente risco à integridade física depessoas, à segurança pública ou ao meioambiente”

1)ABTLP 2)ABAD 3)MARTINS 4)NTC

Como serão orientados os agentes deFiscalização a fim de julgar a gravidade dassituações?

Não procedente. Não cabe aoRegulamento definir a expressão.Passível de disciplinamento eminstruções complementares aeste Regulamento.

Substituir a expressão “jurisdição” por“circunscrição”.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Procedente. Texto da Minutaajustado.

II - a remoção do veículo para local seguro, podendoautorizar o seu deslocamento para local onde possa sercorrigida a irregularidade;

I - a remoção do veículo para local seguro ou podendo autorizar o seu deslocamento para localonde possa ser corrigida a irregularidade;

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Em alguns casos a irregularidade não serápossível ser corrigida no local dafiscalização. É mais salutar autorizar odeslocamento do que realizar o transbordoda carga no local da constatação da infração,por esse motivo dever ter a opção com o usoda palavra “ou".

Não procedente. A redaçãooriginal já contempla a opçãoreferida.

II II - o descarregamento e a transferência dos produtospara outro veículo adequado ou para local seguro; e

III

III - a eliminação da periculosidade da carga ou a suadestruição, sob a orientação do fabricante ou doimportador do produto e, quando possível, com apresença do representante da seguradora.

§ 1º

§ 1º Caso a situação não se configure como de grave eiminente risco, a autoridade competente deve autuar oinfrator e liberar o veículo para continuidade dotransporte.

Solicitamos definir a expressão: “situação degrave e iminente risco à integridade física depessoas, à segurança pública ou ao meioambiente”

1)SIMPROQUIM 2)FETCESP 3)ABAD 4)MARTINS

Como serão orientados os agentes deFiscalização a fim de julgar a gravidade dassituações?

Não procedente. Não cabe aoRegulamento definir a expressão.Passível de disciplinamento eminstruções complementares aeste Regulamento.

§ 2º

§ 2º As providências de que trata este artigo serãoadotadas em função do grau e da natureza do risco,mediante avaliação técnica e, sempre que possível,com o acompanhamento do fabricante ou importadordo produto, expedidor, transportador, representante daDefesa Civil e de órgão do meio ambiente.

Incluir “Corpo de Bombeiros”.

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP

Nos casos específicos de transferência deprodutos para outro veículo é de sumaimportância a presença do Corpo deBombeiros, pois pode ocorrer uma pane nosequipamentos de transferência e vir a vazarou contaminar os operadores.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ 3º

§ 3º Enquanto retido, o veículo permanecerá sob aguarda da autoridade com jurisdição sobre a via, semprejuízo da responsabilidade do transportador pelosfatos que deram origem à retenção.

Substituir a expressão “jurisdição” por“circunscrição”.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

O termo adequado e atualmente usado nalegislação de trânsito.

Procedente. Texto da Minutaajustado

Art. 54. Observada qualquer infração ao que preceituaeste Regulamento que configure situação de grave eiminente risco à integridade física de pessoas, àsegurança pública ou ao meio ambiente, a autoridadecom jurisdição sobre a via deve reter o veículo,liberando-o depois de sanada a irregularidade,podendo, se necessário, determinar:

Art. 54

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Art. 55

Art. 55. A inobservância das disposições desteRegulamento e de suas instruções complementaresreferentes ao transporte rodoviário de produto perigososujeita o infrator à multa.

Seria interessante constar nas infrações apenalidade para quem informa que estátransportando produto perigoso (mediantesinalização de painéis e rótulos), mas esta vazio.Prevendo autuação neste caso:Transitar com o veículo vazio ou sem conterproduto perigoso como carga informando atravésda sinalização de painéis de segurança e rótulosde risco que estaria efetuando tal transporte.

Nome: Fabianodos Santos Goia Cargo: PRF

A justificativa deve-se ao fato que inúmerasvezes é observado o trânsito de veículoscom sinalização que estaria transportandoproduto perigoso e na realidade este veículoestaria vazio ou com carga que estivesse narelação de produtos perigosos, Dessa forma,em caso de acidente e com a sinalizaçãoinformada no veículo, as autoridades estariam mobilizando equipesespecializadas para o atendimento

Procedente. Texto da minutaajustado

Substituir a expressão “jurisdição” por“circunscrição” e colocar a sigla ANTT ao finaldo nome da Agência.

PM-SP – O termo adequado e atualmente usado nalegislação de trânsito.

Procedente quanto à substituiçãodo termo "jurisdição". Texto daMinuta ajustado.

§ 1º A aplicação da multa compete àautoridade com jurisdição sobre a via onde ainfração foi cometida.

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)NTC

É a ANTT ou PRF q vai aplicar multa;temque ficar claro quem será, semnecessidade de estabelecer convênio.

Não procedente. A prescriçãocontida no parágrafo é umacompetencia legal, conforme Lei10233/01.

No caso de fogos de artifício, sugerimos que ocontrole final e liberação para o transporte,continuem sendo feito pelo exército, e que afiscalização durante o trajeto, pelos órgãosresponsáveis pelas vias com supervisão eorientação da ANTT.

SINDIE(explosivos)-MG

A ANTT deverá cuidar apenas dosregulamentos e normas pertinentes a cadaproduto perigoso, e supervisionar os órgãosfiscalizadores que já existem e são mais doque suficientes. É inadmissível tantos órgãosfiscalizando a mesma coisa, sem que hajaconflitos, causando o desnorteamento totalde que executa o serviço final.

Não procedente. A fiscalização éuma prerogativa legal da ANTT,sem prejuízo da autoridade comcircunscrição sobre a via.

VOLTAR COM § 2º Ao infrator passível demulta é assegurada defesa, previamente aorecolhimento desta, perante a autoridade comjurisdição sobre a via, no prazo de trinta dias,contados da data da notificação.

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)ABAD 5)MARTINS 6)NTC

Manter o § 2 do 96044 para termospossibilidade de defesa em 1ª instância

Não procedente devido àreconsideração da redação doparágrafo .

§ 1º

§ 1º A aplicação da multa compete à Agência Nacional de Transportes Terrestres, sem prejuízo da

competência da autoridade com jurisdição sobre a via onde a infração foi cometida.

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§ 2º

§ 2º Da decisão que aplicar a penalidade de multa, cabe recurso com efeito suspensivo, a ser interposto na instância superior do órgão autuante, no prazo de trinta dias, contados da data em que o infrator for notificado, observados os procedimentos peculiares a cada órgão.

Renumerar para §3.

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)ABAD 5)MARTINS 6)NTC

Sem justificativa Não procedente devido àreconsideração da redação doparágrafo .

Solicitamos esclarecer como foram estabelecidosos valores das multas para o Primeiro, segundo eterceiro grupos.Pelo Decreto-Lei Nº. 2063, em seu artigo 2º, ficoudefinido que “O limite máximo da multa de quetrata o artigo anterior é equivalente a 250(duzentas e cinqüenta) Obrigações Reajustáveisdo Tesouro Nacional.”.O novo valor para multado Primeiro Grupo manteve tal paridade?Atualmente a multa de Primeiro Grupo fixada emUFIR’s é de R$ 656,54 (seiscentos e cinqüenta eseis reais e cinqüenta e quatro centavos). ODecreto-Lei Nº. 2063 foi ou será revogado?Solicitamos rever os valores das multas

1)ABTLP 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)ABAD 5)MARTINS 6)NTC

O reajuste nos valores das multas contrariaos termos do Decreto- Lei Nº. 2063. Como subsídio podemos apresentar osvalores atualizados desde a data de suapublicação em 1998 até a presente data,utilizando os índices IPCA e INPC que sãorespectivamente, R$ 241,81, R$ 604,53, R$1.209,07 e R$ 255,67, R$ 639,16, R$1.278,33.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Que a ANTT, antes de publicar tal Resolução,primeiro identifique nas Rodovias, seja elafederal, estadual ou municipal, os pontos deestacionamento para carga perigosa. Fixar oshorários que tais cargas podem viajar.

Nome: WPATransportes eOperações Ambientais LtdaCargo: AssessorDiretoria

Justifica-se, pois um dispositivo legal sódeve entrar em vigor, depois de estar comtodas as suas exigências resolvidas. Dizernão pode viajar em zonas densamentopovoadas, estacionar em postos e não dizeronde, não cabe então entrar em vigor semantes ter esses pontos prefviamentedeterminados. O Brasil não se resume a Rio,são Paulo e Minas gerais

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Art. 56 Art. 56. As infrações classificam-se, de acordo com a sua gravidade, em três grupos:

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ITEM TEXTO DA MINUTA CONTRIBUIÇÃO APRESENTADA AUTOR DA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA APRESENTADA OBS

Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG

CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

Que antes dessa Resolução entrar em vigor aANTT cumpra as suas próprias exigências.Transferir responsabilidades ao Transportdor,Expedidor ou Motorista, sem antes cumprir suaspróprias exigências. Veja o caso doestacionamento previamente determinado, já estãopréviamente determinados? - Carga perigosa nãopode viajar a noite e também não pode viajar emhorário de fluxo...vai viajar que horas? - essas sãoquestões que devem antes serem resolvidas, sobpena de onerar o custo do frete. Veja ainda aquestão das multas, pelo atual valor, os PRF´s jáexorbitam nas autuações, imagina agora, multarem 1.000,00 ou 2.000,00, por que uma lanternanão funcionaou, um rótulo se soltou, etc...será queos demais itens ou rótulos não cumprem seu papelfundamental??

Nome: TertecTransportes LtdaNome: Wastech-Vix Tecnologiaem ResiduosIndustriais Ltd

Temos casos absurdos do guarda multar porque a lanterna está com a pilhadescarregada, bastaria que o motoristaatravessase a rua comprasse a pilha eresolvesse a situação, mas não, como nãohouve conversa, o guarda simplesmentemulta como se não houvesse o kit deemergencia todo...será que seu papel nãoseria nesses casos de prevenção e não depunição..imagina um rótulo se soltar aolongo da viagem, num total de oito, restandosete, será que os demais não cumprem suafunção de identificar a carga?

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Completar com:... e devem ser aplicadas atravésdos CNPJs dos infratores.

1)FETCESP 2)NTC

As infrações devem ser aplicadas por CNPJpara evitar que as multas do expedidortambém sejam lançadas na placa do veículo,sendo o transportador penalizadoduplamente

Não procedente. As multas estãoseparadas por infrator, devendo afiscalização autuar de acordocom o estabelecido no presenteRegulamento.

I I - Primeiro Grupo: punidas com multa de valorequivalente a R$ 2.000, 00 (dois mil reais);

II II - Segundo Grupo: punidas com multa de valorequivalente a R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais); e

III III - Terceiro Grupo: punidas com multa de valorequivalente a R$ 1.000,00 (mil reais).

Solicitamos um esclarecimento quanto à formacom que será definida a reincidência. É para omesmo tipo de multa? Em que periodicidade seráinterpretada como reincidência?

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

Sem estabelecimento de tais critérios, adefinição de reincidência fica muito vaga.

Não procedente quanto aoesclarecimento sobre reicidencia,pois o termo específica já explicaque é a mesma infração.Procedente quanto aperiodicidade. Texto da Minutaajustado.

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CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

§ 1 Na reincidência específica no prazo de dozemeses, a multa será aplicada em dobro.

1) PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)SINDIGAS 6)ABAD 7)MARTINS 8)NTC

Há a necessidade de se especificar um prazopara que a aplicação da penalidade de multapossa ser aplicada em dobro. O prazo de 12meses é estabelecido atualmente pelaPortaria 349/02 MT(subitem 5.6.1).

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ 2º

§ 2º Quando cometidas simultaneamente duas ou maisinfrações de gravidade igual ou diferente, aplicar-se-ão, cumulativamente, as penalidades correspondentes acada uma delas.

§ 2 Quando cometidas simultaneamente duasou mais infrações de natureza diversa, aplicar-se-ão, cumulativamente, as penalidadescorrespondentes a cada uma delas.

1)ABAD 2)MARTINS

Manter o texto atual do Decreto nº 96044/88evitando dar mais importância ao valor damulta do que à natureza da infraçãopraticada

Não procedente quanto àsugestão, pois a redação refletiráa mesma prescrição.

Art. 57 Art. 57. São infrações de responsabilidade dotransportador:

I I - puníveis com a multa prevista para o PrimeiroGrupo:

a)a) transportar produtos perigosos cujo deslocamentorodoviário seja proibido pela Agência Nacional deTransportes Terrestres;

Colocar a sigla “ANTT” depois do nome daAgência.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Não procedente. Não necessário.

I b) transportar produto perigoso em veiculo ouequipamento de transporte com característicastécnicas e operacionais que não atendam àsResoluções emanadas do CONTRAN ou queestejam em estado de conservação inadequadas(art. 5º)

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

É necessário estabelecer-se parâmetros queindiquem, claramente, o que significa características técnicas eoperacionais inadequadas.

Não procedente. O artigo 5º jácontempla a sugestão

Separar as infrações: b) Transportar produtoperigoso em veículo ou equipamento detransporte com características técnicas ouoperacionais inadequadas (art. 5º) c)Transportar produto perigoso em veículo ouequipamento de transporte em estado deconservação inadequados (art. 5º)

PRF - RJViana de Castro

A separação do amparo legal se faznecessária, pois são situações diferentes emque o veículo ou equipamento poderá incidirem ambas.

Procedente. Texto da minutalterado.

substituir "(art. 5º)" por "conforme art. 5º desteRegulamento".

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ 1º

b) transportar produto perigoso em veículo ou equipamento de transporte com características técnicas,

operacionais ou estado de conservação inadequados (art. 5º);

b)

§ 1º Na reincidência específica, a multa será aplicadaem dobro.

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Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

Completar com: ...não atendendo ao disposto noCódigo Brasileiro de Trânsito, Resoluções doCONTRAN - Conselho Nacional de Trânsito eRegulamentos Técnicos do INMETRO

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)NTC

É necessário estabelecer-se parâmetros queindiquem, claramente, o que significacaracterísticas técnicas e operacionaisinadequadas

Não procedente. O artigo 5º jácontempla a sugestão.

Completar ao final com: conforme regulamentação específica

1)ABAD 2)MARTINS

Para não generalizar as condições do granele do fracionado. Não procedente. O artigo 5º já

contempla a sugestão.

d) (...) de transporte não autorizado nocertificado de inspeção do INMETRO (art. 6º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Este item poderia ser mais específico paradirimir as dúvidas de interpretação

Proc/edente. Texto da Minutaajustado..

c) (...) de transporte inadequado ao produtoperigoso transportado ou que não conste noCertificado de Inspeção conforme art. 6º desteRegulamento;

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

No Certificado de Inspeção consta quais osprodutos que poderão ser transportados noveículo ou equipamento de transporte, casoo produto não conste no referido Certificadode Inspeção, isto o torna inadequado

Não procedente. Produtoinadequado é aquele que nãoconsta no CIPP.

Separar as infrações: e) Transportar produtoperigoso a granel em veículo ou equipamento detransporte que não possua dispositivo (plaquetasou equivalentes) afixado pela autoridadecompetente correspondente ao certificado deinspeção emitido ou quando este for incoerente ouinválido (arts. 6º e 31) f) Transportar produto perigoso a granel em veículoou equipamento de transporte sem portar ocertificado de inspeção do INMETRO, emoriginal, ou quando este for incoerente ou inválido(arts. 6º e 31)

PRF -RJFernando FerreiraViana de Castro

Estas situações deveriam ser dispostas emamparos legais diferentes, já que sãopropriamente distintas, uma dita sobre aplaqueta de identificação e outra sobre odocumento de inspeção, podendo acontecerao mesmo tempo.

Não procedente. Qualquerdessas situações configura ainadequação do CIPP.

d) transportar produto perigoso a granel em veículo ouequipamento de transporte que não possua odispositivo correspondente (plaquetas ou equivalentes)ao certificado de inspeção emitido e afixado pelaautoridade competente sem portar o documento

c) transportar produto perigoso a granel em veículo ouequipamento de transporte inadequado ao produtoperigoso transportado (art. 6º);

d)

c)

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d) transportar produto perigoso a granel emveículo ou equipamento de transporte desprovido de Certificado de Inspeção válido, que nãopossua os dispositivos correspondentes (plaquetasou equivalentes) emitidos e afixados peloINMETRO ou Órgão por ele acreditado, semportar o Certificado de Inspeção original ouquando os dispositivos ou o referido documentoforem incoerentes conforme art. 6º e 31 desteRegulamento

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Há de se prever que o transporte não poderáser realizado em veículo ou equipamentoque não tenha passado por inspeção peloINMETRO ou Órgão por ele acreditado,bem como este certificado de inspeção estejasendo portado pelo transportador e dentro doprazo de validade, além de que os dados doCertificado e dos dispositivos afixadossejam correspondentes ao veículotransportador

Procedente. Texto da Minutaajustado.

g) Transportar produtos perigososincompatíveis, em um mesmo veículo oucontêiner, estando expressamente indicado emseus documentos de transporte ou conformeregulamentação específica;

PRF- RJLuiz FernandoFerreira Viana deCastro

Melhoria de redação para dirimir qualquerdúvida de interpretação, sendo maisobjetivo. Seria também importante citar umaregulamentação específica por causa daminuciosidade das NBRs DA ABNT e daspróprias resoluções da ANTT.

Não procedente. Sugestão nãocontempla o transporte deproduto perigoso com outrasmercadorias.

Incluir ao final do inciso: “ou na NBR ABNT14619 conforme art. 14 deste Regulamento;”

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

A referência a ser seguida para constatar aincompatibilidade entre as Classes eSubclasses de Risco pelos agentesfiscalizadores é a NBR ABNT 14619.Muitas vezes, por falta de conhecimento dalegislação vigente, não constam nosdocumentos de transporte asincompatibilidades, Os Órgãos defiscalização precisam ter um parâmetro.

Não procedente. As Normasserão citadas, quando cabível, ede forma complementar, nas ICs

Incluir ao final do inciso: “ou na NBR ABNT14619 ;”

1)SIMPROQUIM 2)ABNT 3)FETCESP 4)NTC

Sem justificativa Não procedente. As Normasserão citadas, quando cabível, ede forma complementar, nas Ics

Retirar a expressão: cuja incompatibilidadeesteja expressamente indicada em seusdocumentos de transporte

1)ABAD 2)MARTINS

visa esclarecer a interpretação quanto aorequisito que deve ser observado e retirar aexpressão que pode dar margem ainterpretações diversas por parte dafiscalização.

Procedente. Texto da Minutaajustado

autoridade competente, sem portar o documentooriginal correspondente a este certificado ou quando odispositivo ou o documento forem incoerentes ouinválidos (arts. 6º e 31);

e)

e) transportar, em um mesmo veículo ou contêiner, produto perigoso com outro tipo de mercadoria ou com outro produto perigoso, cuja incompatibilidade esteja

expressamente indicada em seus documentos de transporte;

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f)

f) transportar produto perigoso em veículo cujocondutor não esteja devidamente habilitado conforme alegislação de trânsito ou não possua documentocomprobatório de que recebeu treinamento específicopara exercer essa atividade (art. 25);

Substituir “ (art. 25)” por “conforme art. 25deste Regulamento”.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Não procedente deviso àreconsideração do texto da alínea.

g)g) transportar produto perigoso em veículo destinadoao transporte de passageiros, exceto aqueles produtosdestinados para uso pessoal ou doméstico (art. 9º);

g) transportar produto perigoso fracionado emveículo destinado ao transporte de passageiros,motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclosou quadriciclo nos termos do Código deTrânsito Brasileiro; exceto aqueles produtosdestinados para uso pessoal ou domésticoconforme art. 9º deste Regulamento;

1)PM-SP –2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)NTC

O peso suportado por esses veículos iráprejudicar sua dirigibilidade. Importantefrisar o grande nº de acidentes com essesveículos. Foram encontradas motocicletastransportando ESPÉCIMES PARADIAGNÓSTICO e isso pode causar riscosaos envolvidos em caso de acidente.

Não procedente. Os veículoscitados são considerados como"de carga" pelo CTBe por issosão aceitos para transporte deproduto perigoso quandoaplicável.

h) conduzir pessoas em veículos que transportemproduto perigoso, excetuadas aquelas queintegrem a sua tripulação (pessoal envolvido nasoperações de transporte) conforme art. 13deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Cabe excluir o condutor dos parênteses, poisele já é o responsável por conduzir, Jámuitos transportadores possuem outrosenvolvidos na carga e descarga de produtosperigosos, mais conhecidos como“ajudantes”, que devidamente treinadospoderão fazer parte da tripulação do veículo

Não procedente. O termo"auxiliares" já contempla osenvolvidos nas operações detransporte.

Completar ao final com: Respeitando os casos deisenções previstas em instruçõescomplementares ao regulamento. (art. 13)

1)ABAD 2)MARTINS

não entrar em conflito com a Resolução nº420/04 no que diz respeito à QuantidadeLimitada por Veículo na qual permiteconduzir passageiros no veículo nestacondição.

Não procedente. Quantidadelimitada é uma prescriçãopeculiar.

h)h) conduzir pessoas em veículos que transportem

produto perigoso, excetuadas aquelas que integrem a sua tripulação (condutor e auxiliares) (art. 13);

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i)

i) transportar em veículo ou equipamento destinado àmovimentação de produto perigoso a granel, produtopara consumo humano ou animal, ou outro tipo demercadoria não permitida pela autoridade competente(art. 10);

i) transportar em veiculo ou equipamentodestinado à movimentação de produto perigoso agranel, produto para uso e/ou consumo humanoou animal, ou outro tipo de mercadoria nãopermitida pela autoridade competente conforme art. 10.

1)ABTLP 2)PM-SP –3)SIMPROQUIM 4)ASSOCIQUIM

Certos produtos que são para uso humano ouanimal também não podem sofrercontaminação por produto perigoso.Infelizmente existe algumas empresastransportando produtos destinado ao USOou CONSUMO humano (alimentos)juntamente com produtos perigosos quepodem contaminar tais alimentos oumateriais utilizados em higiene pessoal porexemplo, ou outras mercadorias, colocandoem risco a saúde de pessoas e/ou animais.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

j) (...) com animais ou produtos para uso e/ouconsumo humano ou animal em um mesmoveiculo (art.14).

1)ABTLP 2)FETCESP 3)ABAD 4)MARTINS 5)NTC

Certos produtos que são para consumohumano ou animal também não podem sofrer contaminação por produto perigosoou por embalagens contaminadas.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

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m) transportar produtos perigosos ou embalagensde produtos perigosos vazias e nãodescontaminadas juntamente com animais em ummesmo veículo, com risco de contaminação (art.14) m) transportar produtos perigosos ou embalagens deprodutos perigosos vazias e não descontaminadasjuntamente com alimento, matéria-prima deste ouembalagens destinadas a estes fins em um mesmoveículo, com risco de contaminação (art. 14);n) transportar produtos perigosos ou embalagensde produtos perigosos vazias e nãodescontaminadas juntamente com medicamento,matéria-prima deste, incluindo produtoscirúrgicos, hospitalares ou laboratoriais, ouembalagens destinadas a estes fins em um mesmoveículo, com risco de contaminação (art. 14);o) transportar produtos perigosos ou embalagensde produtos perigosos vazias e nãodescontaminadas juntamente com outros produtosdestinados ao consumo humano ou animal em ummesmo veículo, com risco de contaminação (art.14)

PRFNome:Luiz Fernando FerreiraViana de CastroCargo: PRF-RJ

O termo “outras mercadorias” trata doassunto muito genericamente. Mantendo o texto original estaremosregredindo na coibição do transporteirregular de produtos perigosos junto comprodutos de consumo humano e animal,como alimentos e medicamentos, e aindaficando aquém do decreto96044/88 neste aspecto, que já é muito maisespecífico. Ficaria a cargo da fiscalizaçãotoda interpretação neste sentido. Então, nãoconseguiria entender qual melhoriaalcançaríamos. Na letra “n” poderiam serincluídos outros produtos ligados aosmedicamentos, mas que não o são.

Procedente. Texto da Minutaajustado

(...)juntamente com animais ou produtospara utlização e/ou uso e/ou consumo humanoou animal ou transporte de mercadoria em ummesmo veículo (art. 14);

SIMPROQUIM Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

k)k) deixar de dar o apoio e prestar os esclarecimentossolicitados pelas autoridades públicas em caso deemergência, acidente ou avaria (art. 36); e

Substituir "(art. 36)" por "conforme art. 36 desteRegulamento"

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

j)

j) transportar produtos perigosos ou embalagens de produtos perigosos vazias e não descontaminadas, com

risco de contaminação, juntamente com animais ou produtos para uso humano ou animal em um mesmo

veículo (art. 14);

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l)

l) manusear, carregar ou descarregar produto perigosoem locais públicos e em condições de segurançainadequadas às características dos produtos e anatureza de seus riscos (art. 16).

Sugerimos suprimir o texto da Alínea l, Inciso Ido Artigo 57.

1)ABTLP 2)PM-SP –3)SIMPROQUIM 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

A definição do local de carga é sempre doexpedidor e a definição do local de descarga é do destinatário. Portanto, nãoé justo punir o transportador por carregar ou descarregar produtoperigoso em locais públicos e em condições de segurança inadequadas àscaracterísticas dos produtos.

Não procedente. O transportadoré co-responsavel pela segurançadas operações.

II II - puníveis com a multa prevista para o SegundoGrupo:

a) a) transportar produtos perigosos mal estivados nosveículos ou presos por meios não-apropriados (art. 12);

Substituir "(art. 12)" por "conforme art. 12 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

incluir: ou com números adesivos sobrepostos.

PRFMarcelo Ferreirada Costa

Tais sugestões estão fundamentadas nosmais de 14 anos de experiência nafiscalização do transporte de PP, e nasdiversas leituras sobre o assunto.

Não procedente. Já contempladona alínea.

b) (...) ou quando estes estiverem ilegíveis ouafixados de forma incorreta (art. 2).

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

O transportador ou seu preposto (condutor)não tem condições de avaliar se aidentificação e os riscos envolvidos estãoincorretos ou inadequados ao produto. Aresponsabilidade pela adequação daidentificação é do expedidor ou contratante.

Não procedente. O transportadortem a capacidade de conferir aNota Fiscal e comparar com oselementos de identificação.

completar ao final da alínea com: conformeregulamentação específica (art. 2º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Seria importante citar uma regulamentaçãoespecífica por causa da minuciosidade dasNBRs DA ABNT e das próprias resoluçõesda ANTT.

Não procedente. Já contempladopela citação do artigo 2º, o qualremete para as IC's.

Substituir "(art. 2º)" por "conforme art. 2º desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

b) transportar produto perigoso em veículo ou equipamento sem os elementos de identificação dos produtos e seus riscos, ou quando estes estiverem

incorretos, ilegíveis ou afixados de forma inadequada (art. 2º);

b)

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c)

c) transportar produtos perigosos em embalagens quenão possuam a marcação relativa ao tipo de embalagemou a comprovação de sua adequação a programa degarantia da qualidade do Inmetro (art. 11);

Retirar a alínea.

1)ABTLP 2)PM-SP –3)SIMPROQUIM 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)ABAD 7)MARTINS 8)NTC

O transportador ou seu preposto (condutor)não tem condições de avaliar a marcaçãorelativa ao tipo de embalagem ou acomprovação de sua adequação a programade garantia da qualidade do INMETRO. Aresponsabilidade por tais atos é nitidamente do expedidor

Não procedente. O transportadortem condições de verificarvisualmente se a embalagem éadequada e corretamentemarcada.

d) transportar produtos perigosos que nãoportem os elementos de identificação doproduto e de seus riscos

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

O transportador ou seu preposto (condutor)não tem condições de avaliar se aidentificação e os riscos são inadequados aoproduto. Tal responsabilidade é claramentedo expedidor

Não procedente. O transportadortem a capacidade de conferir aNota Fiscal e comparar com oselementos de identificação

Eliminar essa alínea.

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIIM 4)FETCESP 5)ABAD 6)MARTINS 7)NTC

Foge da competência do transportador talexigência, uma vez que é deresponsabilidade do expedidor entregar aotransportador os produtos perigososexpedidos de forma fracionada devidamenteacondicionados, rotulados, etiquetados emarcados

Não procedente. O transportadortem condições de verificarvisualmente se a embalagem éadequada e corretamentemarcada. A Resolução 420/04determina que ninguém podeoferecer ou aceitar produtoperigoso para transporte se nãoestiver nas condições adequadas.

e)

e) o condutor não adotar, em caso de acidente, avariaou outro fato que obrigue a imobilização do veículo, asprovidências constantes do Envelope para o Transporte(arts. 27 e 33);

Substituir "(arts. 27 e 33)" por "conforme arts.27 e 33 deste Regulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

f)f) transportar produto perigoso em veículos que nãopossuam o registrador instantâneo e inalterável develocidade e tempo (tacógrafo) (art.7º);

completar ao final da alínea com: (tacógrafo) emperfeitas condições de funcionamentoconforme (art. 7º) deste Regulamento;

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Além da exigência do equipamento, estetambém deverá apresentar perfeitascondições de funcionamento.

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

completar ao final da alínea com: , desde que afiscalização atenda plenamente as instruçõesemanadas do CONTRAN, quanto àidentificação e assinatura no documento (art.7º)

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

Encontra-se em vigor Resolução doCONTRAN que estabelece as condições emque a fiscalização tem poderes para retiraros registros gráficos.

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

d)

d) transportar produtos perigosos em embalagens que não portem os elementos de identificação do produto e

de seus riscos ou que esses sejam inadequados ao produto transportado (art. 11);

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g) deixar o condutor ou transportador de produtos perigosos de apresentar, quandosolicitado, os registros gráficos do tacógrafo àsautoridades com jurisdição sobre a via (art.7º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Este item poderia ser mais completoespecificando o registrador instantâneo develocidade. Somente é exigido tacógrafopara o transporte a granel de produtosperigosos.

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

g) deixar o condutor ou transportador deapresentar, quando solicitado, os registrosgráficos do registrador instantâneo einalterável de velocidade e tempo (tacógrafo) às autoridades com circunscrição sobre a viaconforme (art. 7º) deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Cabe ressaltar que os registros gráficoscitados são os produzidos pelo Tacógrafo.Com respeito ao termo circunscrição é omais adequado e atualmente usado nalegislação de trânsito.

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

completar ao final da alínea com: conforme regulamentação específica (art. 3º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Seria importante citar uma regulamentaçãoespecífica por causa da minuciosidade dasNBRs DA ABNT e das próprias resoluçõesda ANTT

Não procedente. Já contempladoao se referenciar o artigo 3º.

Substituir " (art. 3º)" por "conforme art. 3º desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

completar ao final da alínea com: conforme regulamentação específica (art. 4º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Seria importante citar uma regulamentaçãoespecífica por causa da minuciosidade dasNBRs DA ABNT e das próprias resoluçõesda ANTT

Não procedente. Já contempladoao se referenciar o artigo 4º.

(...) desprovido de equipamentos de proteçãoindividual adequados ao tipo de produtotransportado para uso da tripulação (condutor epessoal envolvido nas operações de transporte), ou portar qualquer um de seus componentes emcondições inadequadas de uso, conforme (art.4º) deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

Não é necessário o termo “conjunto”, pois“Equipamentos de Proteção Individual” já sereferem a vários equipamentos, além de serusual a sigla “EPI”. É importante citarpessoal envolvido nas operações detransporte, que subentende que foramdevidamente treinados.

Não procedente quanto ao termo"pessoal envolvido nas operações de transporte" pois osresponsáveis pela descarga epelo transbordo não estãoabarcados por esse artigo.Procedente quanto à utilização dotermo "conforme art. 4º desteRegulamento". Texto da Minutaajustado.

g)g) deixar o condutor ou transportador de apresentar,

quando solicitado, os registros gráficos às autoridades com jurisdição sobre a via (art.7º);

h) transportar produto perigoso em veículo desprovido do conjunto de equipamentos para situações de

emergência ou portar qualquer um de seus componentes em condições inadequadas de uso (art.

3º);

h)

i)

i) transportar produto perigoso em veículo desprovido do conjunto de equipamentos de proteção individual

adequado ao tipo de produto transportado para uso da tripulação (condutor e auxiliares), ou portar qualquer

um de seus componentes em condições inadequadas de uso (art. 4º);

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j) transportar produto perigoso em embalagensque apresentem sinais de violação, avaria,deterioração ou mal uso de conservação(art.11).

1)ABTLP 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)ABAD 6)MARTINS

O transportador ou seu preposto (condutor)não tem condições de avaliar se asembalagens são adequadas ao produto.Responsabilidade do expedidor

Procedente. Texto da Minutaajustado.

j) transportar produto perigoso em embalagensque apresentem sinais de violação,deterioração ou mau estado de conservaçãoconforme art. 51º deste Regulamento.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

A penalidade deve citar as obrigações dotransportador conforme redação do Artº 51deste Regulamento

Procedente. Texto da Minutaajustado.

transportar produto perigoso com avarias,vazamentos ou outros danos às embalagens quecomprometam a segurança do transporte.

SINDIGAS Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaalterado.

k) k) efetuar transporte de produto perigosodescumprindo as limitações de circulação (art. 20);

Substituir "(art. 20)" por "conforme art. 20 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

l)l) transportar produto perigoso em veículo nãoclassificado como de carga ou misto nos termos doCódigo de Trânsito Brasileiro (art. 8º);

Eliminar a alínea.

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

o Artº 57, inciso I, alínea “g” retro citado, jáestá tratando desse assunto, pois prevê asproibições para alguns tipos de veículos,neste caso já autorizando o transporte nosveículos de carga ou misto

Procedente. Texto da Minutaajustado.

m) estacionar veiculo contendo produto perigoso,para descanso ou pernoite, em zonasresidenciais, áreas densamente povoadas ou degrande concentração de pessoas, semautorização da autoridade competente (art.23).

1)ABTLP 2)PM-SP –3)SIMPROQUIM

Deixar mais claro o tipo de infração aoRegulamento.

Não procedente. A referência aoartigo 23 já indica as zonas ondeo veiculo não pode estacionar.

estacionar para descanso ou pernoite o veículocontendo produto perigoso em zonas residenciaisou áreas densamente povoadas, em desacordocom o artigo 23 deste Regulamento.

1)ASSOCIQUIM 2)FETCESP 3)NTC

Retirar a referência grande concentração depessoas pois impossibilitaria oestacionamento em postos de combustíveis.

Não procedente. Taisinformações já estão elencadasno artigo 23, que está sendoreferenciado.

m) m) estacionar veículo contendo produto perigoso em desacordo com o art. 23 deste Regulamento; e

j) transportar produto perigoso em embalagens em condições inadequadas de uso (art. 11);j)

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Substituir "(art. 15)" por "conforme art. 15 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

Retirar a alínea. 1)ABAD 2)MARTINS

O texto apresentado cria restrições para otransporte de fracionados em virtude decaracterísticas que são específicas dosprodutos em pequenos volumes e a suaretirada não causará situações de risco umavez que recomendações semelhantes jáconstam das instruções complementares aoregulamento.

Não procedente. A prescriçãocontida na alínea configura umasegurança imprescindível nasoperações de transporte. Alémdisso,a expedição deve serplanejada para várias entregas,de modo a obedecer os requisitosda regulamentação.

III III - puníveis com a multa prevista para o TerceiroGrupo:

a)a) deixar, o condutor ou seu auxiliar, de informar aimobilização do veículo à autoridade competente (arts.27 e 33);

a) deixar, o condutor ou pessoal envolvido nasoperações de transporte, de informar aimobilização do veículo à autoridade competenteconforme arts. 27 e 33 deste Regulamento

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

É importante citar pessoal envolvido nasoperações de transporte, já que subentende-se que foram devidamente treinados

Não procedente quanto àsubstituição do termo "pessoalenvolvido nas operações detransporte" poiseste engloba osreponsáveis pela carga, descargaetc, que não estarão no veículo.Procedente quanto à ultimasugestão. Texto da Minutaalterado.

Acrescentar: correspondente de veículo ouequipamento de transporte descarregado que nãotenha sido descontaminado (art. 2º e 31); e

Poderia ser mencionado que o veículo estádescarregado para melhor especificar o tipode transporte

Não procedente. A alínea jácontrmpla a idéia de veículodescarregado.

b) retirar os elementos de identificação do produtotransportado e de seus riscos, a Ficha deEmergência ou o Envelope para o Transportecorrespondentes de veículo ou equipamento detransporte que não tenha sido descontaminadoconforme arts. 2º e 31 deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

O envelope contêm dados do transportador(Nome, Telefone e Endereço) e as açõesque deverão ser tomadas pelo condutor noscasos de acidentes (verso do envelope), logoo envelope de transporte correspondente aúltima entrega também deverá estar noveículo, pois será útil ao motorista aocumprir com a sua obrigação de acionar osórgãos envolvidos no atendimento,expedidor e o próprio transportador .

Procedente. Texto da Minutaajustado.

n)

n) proceder a abertura de embalagens contendo produto perigoso ou adentrar no veículo com dispositivos

capazes de produzir ignição dos produtos, seus gases ou vapores (art.15).

b)

b) retirar os elementos de identificação do produto transportado e de seus riscos ou a Ficha de Emergência

correspondente de veículo ou equipamento de transporte que não tenha sido descontaminado (art. 2º e

31); e

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III c) transportar produto perigoso sem portar, nointerior do veiculo, a documentação exigida, ou dispor dessa documentação ilegível (art. 31)

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

O transportador ou seu preposto (condutor)não tem condições de avaliar se adocumentação entregue está incompleta ouincorretamente preenchida. A punição paratais fatos deve ser atribuída ao expedidor

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Separar as infrações: c) Transportar produtoperigoso desacompanhado da declaração deresponsabilidade e identificação do produtoaposta no documento fiscal de transporte,excetuando as incorreções ou a falta deinformações (art. 31).d) Transportar produto perigoso desacompanhadode ficha de emergência correspondente aoproduto, excetuando as incorreções ou a falta deinformações (art. 31).e) Transportar produto perigoso desacompanhadode envelope para transporte correspondente aoproduto, excetuando as incorreções ou a falta deinformações (art.31)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

De forma nenhuma devem ser englobadasnuma única infração as várias especificaçõesde documentação, pois são totalmenteindependentes seus amparos. As exigênciasde documentação são especificadas emlegislações específicas separadas, como asresoluções da ANTT para a declaração deresponsabilidade e identificação do produtoe as NBRs da ABNT para ficha deemergência e envelope para transporte. Otransportador não deveria de forma nenhumaser responsabilizado pela falta deinformações ou incorreções de umdocumento emitido por outra empresa(expedidor), mas sim sofrer sanções somentepor não portá-los. É inconcebível tal puniçãoao transportador, exceto nos casos de seremcoincidentemente iguais, transportador eexpedidor

Não procedente quanto àseparação das infrações, poistoda a documentação detransporte é exigida pelaResolução ANTT 420.Procedente quanto à retirada dotermo "ou incorretamentepreenchido. Texto da Minutaajustado.

c) transportar produto perigoso em veículo ouequipamento de transporte sem portar, nointerior do veículo, a documentação exigida, oudispor dessa documentação incompleta, ilegívelou incorretamente preenchida conforme (art. 31)deste Regulamento

Não procedente. Redação daalínea já pressupõe o sugerido.Procedente quanto à adoção da2º sugestão. Texto da Minutaajustado.

c)

c) transportar produto perigoso sem portar, no interior do veículo, a documentação exigida, ou dispor dessa documentação incompleta, ilegível ou incorretamente

preenchida (art. 31).

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c) transportar produto perigoso em veículo ouequipamento de transporte sem portar, no interiordo veículo, a documentação exigida, conformeart. 31 deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Normalmente o transportador é representadopelo motorista, que apesar de ter Curso deEspecialização, não tem condições de fazera avaliação dos documentos se estãocompletos ou com incorreções, tal obrigaçãoé do expedidor. O transportador terácondições apenas de checar se todos osdocumentos foram entregues.

Não procedente quanto àinclusão do termo "ouequipamento de transporte", poiso texto já contempla. Procedentequanto à 2º sugestão. Texto daMinuta ajustado.

Completar com: Respeitando os casos deisenções previstas em instruçõescomplementares ao regulamento. (art. 31).

1)ABAD 2)MARTINS

Para não entrar em conflito com as isençõesprevistas na Resolução nº 420/04 no que dizrespeito à Quantidade Limitada.

Não Procedente. Ao se remetarao artigo 31, a sugestão já estáprevista.

INCLUIR d) apresentar contaminação exteriornos equipamentos destinados ao transporte agranel ou deixar de mante-los fechados com asmesmas garantias de estanqueidade quandoestiverem vazios, porém contaminados comprodutos perigosos;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM

Cabe ao transportador exigir do expedidor alimpeza do equipamento de transportequando este apresentar contaminaçãoexterior em função de falhas ocorridas naoperação de carregamento, como previstoatualmente na Resolução nº 420/04 ANTT(item 7.1.4.2)

Não procedente. Prescrição dedifícil aplicabilidade nafiscalização.

INCLUIR e) quando o condutor e o pessoalenvolvido nas operações de transporte estiverfumando no manuseio, perto das embalagens,dos veículos e contêineres parados, ou dentrodesses conforme art. 30, parágrafo único, desteRegulamento;

1)PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)ASSOCIQUIM

Tal proibição já esta prevista atualmente naResolução nº 420/04 ANTT (item 7.1.6.4).

Não procedente. Já contempladona alíne " l " do inciso "II" doartigo 57.

INCLUIR f) transportar produto perigoso emveículo, cujo condutor e/ou pessoal envolvidonas operações de transporte não esteja usandoo traje mínimo obrigatório previsto no Artº 29,parágrafo único, deste Regulamento

1)PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM

Alguns condutores conduzem os veículostransportando produtos perigosos a granelou fracionado trajando bermudas, usandosandálias abertas. Se não existir umapenalidade, tal prática terá continuidade.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

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INCLUIR g) transportar produto perigoso emveículos que não possuam compartimento decarga totalmente isolado do compartimentodestinado ao condutor e ao pessoal envolvidonas operações de transporte conforme art. 8º,parágrafo 1º, deste Regulamento

1)PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM

Já existem exigências específicas paraalgumas Classes e Subclasses de Risco,como por exemplo para as SubstânciasTóxicas previstas na NR 31 do Ministério doTrabalho e Emprego. Também trarágarantias de adequadas condições detrabalho, higiene e conforto de modo apreservar o nível de segurança e saúde dostrabalhadores envolvidos no transportes deprodutos perigosos.

Não procedente. Não é objeto dedisciplinamento desteRegulamento.

INCLUIR h) quando após as operações delimpeza e completa descontaminação dosveículos e equipamentos de transporte àgranel, bem como do descarregamento total dacarga fracionada, não retirar os rótulos derisco e painéis de segurança afixados conformeart. 2º, parágrafo 2º, deste Regulamento;

1)PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM

: É comum os transportadores de cargafracionada permanecerem com os rótulos epainéis de segurança no veículo, mesmoapós o descarregamento total da carga, poisatualmente não há a previsão legal de multa.Essa atitude pode causar transtornos numasituação de emergência, restando dúvidas àsequipes que participarão do atendimento

Procedente. Texto da Minutaajustado.

INCLUIR i) transportar produto perigoso emcofre de carga não identificado com o rótulo derisco da classe ou subclasse quando for o caso,referente a cada produto acondicionadoconforme art. 14, parágrafo 5º desteRegulamento;

1)PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM

Esta medida visa advertir as equipes deatendimento a emergência sobre os riscosdos produtos ali acondicionados nassituações de emergência

Procedente. Texto da Minutaajustado.

INCLUIR j) transportar produto perigosodesprovido de autorização/licença específica eválida relativa ao produto conforme art. 17deste Regulamento

1)PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM

Atualmente existem autorizações/licençasespecíficas para o transportador de produtosperigosos em todos os Estados, exceto oEstado de São Paulo , inclusive em algunsmunicípios, tem suas licenças específicas.Nos casos de transporte de MateriaisRadioativos e Explosivos há autorizaçõesespecíficas

Não procedente. Já contempladona alínea "c" do inciso "III" doartigo 57.

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Quanto as infrações de responsabilidade doexpedidor alguns itens quanto ao transportedeveriam ser melhor analisadas, como por exemplo: "Expedir produto perigoso em veículosdesprovidos do conjunto de equipamentos deproteção individual

Sindicato dasIndustrias deTintas e Vernizes -SP Nome:Sérgio Cargo:Coordenador doDept. de Materia-prima

Quando são expedidas as mercadorias, são enviadas para o destinatário portransportadora, porém não se tem como fiscalizar se a mesma está enviando emveículos apropriados durante todo o trajeto. E com isso, quando sofre umafiscalização, por irresponsabilidade de alguns transportadores, o expedidoracaba sofrendo as punições em conjunto com o transportador.

Não procedente. As relaçõesentre expedidor e contratantedevem ser previamenteestabelecidas em comum acordoentre as partes.

Completar o caput do artigo com: quando, nomomento da expedição dos produtos ABRAFATI

há que se ponderar a necessidade de claralimitação da responsabilidade de cadaexpedidor, especialmente em caso de fretesmistos contendo produtos expedidos pordiferentes produtores, ou aindacompletamente re-acondicionados quandoda conexão entre caminhões de coleta e de viagem. Ainda que no momentoda expedição essa seja feita da forma correta, inegável é que durante oprocesso de transporte produtos podem semisturar, seja em virtude da atuação deoutros expedidores, seja na interferência dospróprios transportadores na viagem dosprodutos.

Não procedente. Afiscalizaçãonão tem como fiscalizar oexpedidor no momento daexpedição do produto. Afiscalização se dá no trajeto. Asrelações entre expedidor etransportador devem serestabelecidas de comum acordo.

Art. 58 Art. 58. São infrações de responsabilidade do expedidor:

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: Desde implantação da Regulamentação em vigor (editada pelo Decreto Nº.96.044) que as Autoridades Federais instituíram o princípio da solidariedade na punição de Contratantes,Expedidores e Transportadores. Entretanto, o que se constata é que na maioria das vezes em que um Expedidor émultado este deixa de efetuar o pagamento da multa e a mesma fica atrelada a Licença do Veiculo ou Equipamento,que pertencem, via de regra, a um Transportador. Quando do momento de renovação anual da Licença, oTransportador fica impedido de licenciar seus veículos ou equipamentos se não efetuar o pagamento das multasdevidas por Expedidores. No momento em que a ANTT vem propor uma NOVA Regulamentação é MUITOIMPORTANTE que se estabeleça um mecanismo que não grave o Transportador pelo pagamento de MULTAS EMDUPLICIDADE.

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I I - puníveis com a multa prevista para o PrimeiroGrupo:

a)a) expedir produtos perigosos cujo deslocamentorodoviário seja proibido pela Agência Nacional deTransportes Terrestres;

Incluir "ANTT" no final

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado

b) expedir produto perigoso desprovido de licençaou guia de transporte específica e válidarelativa ao produto, emitida por autoridadecompetente (art. 17)

PRF - RJLuiz FernandoFerreira Viana deCastro

A especificação se faz necessária de doistipos de licença, pois temos produtoscontrolados pela PF e pelo Exército (guia detráfego), e ainda sobre a emissão daautoridade competente

Não procedente. O termoutilizado destina-se a contemplartodos os tipos de licenças,autorizações etc para transportede produtos perigosos.

Substituir "(art. 17)" por "conforme art. 17 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

(...)perigoso desprovido de autorização /licençespecífica (....)

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM Sem justificativa

Não procedente. O termoutilizado destina-se a contemplartodos os tipos de licenças,autorizações etc para transportede produtos perigosos.

Retirar a alínea.

1)FETCESP 2)ABRAFATI 3)ABAD 4)MARTINS 5)NTC

Da forma proposta se está remetendo acompetência de fiscalizar e autuar paraautoridade com jurisdição sobre a via, semconsulta prévia do órgão responsável pelaexigência. O artigo proposto burocratiza otransporte, pois cada veículo deverá portarao menos uma cópia de cadaautorização/licença para apresentar àfiscalização

Procedente. Texto da Minutaajustado.

c) Expedir produto perigoso em veículo ouequipamento de transporte com característicastécnicas ou operacionais inadequadas (art. 5º);d) Expedir produto perigoso em veículo ouequipamento de transporte estado de conservaçãoinadequado (art. 5º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

A separação do amparo se faz necessária,pois são situações diferentes em que oveículo ou equipamento poderá incidir emambas

Procedente. Texto da Minutaajustado

Substitui "(art. 5º)" por "conforme art. 5º desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

b)

c) expedir produtos perigosos em veículo ou equipamento de transporte com características técnicas,

operacionais ou estado de conservação inadequados (art. 5º);

b) expedir produto perigoso desprovido de licença específica e válida relativa ao produto (art. 17);

c)

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Completar ao final com: conforme regulamentação específica. (art. 5º)

1)ABAD 2)MARTINS

Para não generalizar as condições do granele do fracionado

Não procedente. O artigo 5º jácontempla a sugestão.

e) Embarcar produto perigoso a granel em veículoou equipamento de transporte não autorizado nocertificado de inspeção do INMETRO (art. 6º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Este item poderia ser mais específico,dirimindo as dúvidas de interpretação

Procedente. Texto da Minutaajustado.

d) embarcar produto perigoso a granel em veículoou equipamento de transporte inadequado aoproduto perigoso transportado e que não consteno Certificado de Inspeção conforme art. 6ºdeste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

O Certificado de Inspeção consta quais osgrupos de produtos que poderão sertransportados no veículo ou equipamento detransporte, caso o produto não conste noreferido Certificado de Inspeção, isto o tornainadequado

Procedente. Texto da Minutaajustado.

e) (...) ao Certificado de Inspeção emitido eafixado pelo INMETRO ou entidade por esteacreditada, sem portar o documento originalcorrespondente(...)

1)ABTLP 2)FETCESP 3)NTC

Apenas deixar o texto coerente com arealidade.

Não procedente. Autoridadecompetente já se refere aoInmetro. O termo "autoridadecompetente" é mais adequadopara uma situação de mudançade nome das Instituições.

f) Embarcar produto perigoso a granel em veículoou equipamento de transporte que não possuadispositivo (plaquetas ou equivalentes) afixadopela autoridade competente correspondente aocertificado de inspeção emitido ou quando este forincoerente ou inválido (arts. 6º e 31);g) Embarcar produto perigoso a granel em veículoou equipamento de transporte sem portar ocertificado de inspeção do INMETRO, emoriginal, ou quando este for incoerente ou inválido(arts. 6º e 31)

PRF - RJ LuizFernando FerreiraViana de Castro

Estas situações deveriam ser dispostas emamparos diferentes, já que são propriamentedistintas, uma dita sobre a plaqueta deidentificação e outra sobre o documento deinspeção, podendo estas acontecerem aomesmo tempo

Não procedente. Qualquerdessas situações configura ainadequação do CIPP.

e) embarcar produto perigoso a granel em veículo ou equipamento de transporte que não possua o

dispositivo correspondente (plaquetas ou equivalentes)

d)d) embarcar produto perigoso a granel em veículo ou

equipamento de transporte inadequado ao produto perigoso transportado (art. 6º);

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e) embarcar produto perigoso a granel em veículoou equipamento de transporte desprovido decertificado de Inspeção válido, que não possuaos dispositivos correspondentes (plaquetas ouequivalentes) emitidos e afixados peloINMETRO ou Órgão por ele acreditado, semportar o Certificado de Inspeção original ouquando os dispositivos ou o referido documentoforem incoerentes conforme (art. 6º e 31) desteRegulamento;

1)PM-SP –)SIMPROQUIM

Há de se prever que o transporte não poderáser realizado em veículo ou equipamentoque não tenha passado por inspeção doINMETRO ou Órgão por ele acreditado,bem como se este Certificado de Inspeçãonão esteja sendo portado pelo transportadore dentro do prazo de validade, além de queos dados do Certificado e dos dispositivosafixados sejam correspondentes ao veículotransportador, cabendo ao expedidor realizarum “check list” para se certificar de taisexigências

Não procedente. Já amparadopela redação da alínea.

e) (...)e afixado pelo INMETRO ou entidadepor este acreditada (...)

ASSOCIQUIM Mais perto da realidade

Não procedente. Autoridadecompetente já se refere aoInmetro. O termo "autoridadecompetente" é mais adequadopara uma situação de mudançade nome das Instituições.

h) Embarcar produtos perigosos incompatíveis, em um mesmo veículo ou contêiner, estando expressamente indicado em seus documentosde transporte ou conforme regulamentaçãoespecífica;

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Melhoria de redação para dirimir qualquerdúvida de interpretação, sendo maisobjetivo.

Não procedente. Sugestão nãocontempla o transporte deproduto perigoso com outrasmercadorias.

Completar ao final da alínea: ou na NBR ABNT14619 conforme art. 14 deste Regulamento

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ABNT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

A referencia a ser seguida para constatar aincompatibilidade entre as Classes eSubclasses de Risco pelos agentesfiscalizadores é a NBR ABNT 14619

Não procedente. As Normasserão citadas, quando cabível, ede forma complementar, nas Ics

Retirar a expressão: cuja incompatibilidadeesteja expressamente indicada em seusdocumentos de transporte

1)ABAD 2)MARTINS

a expressão que pode dar margem ainterpretações diversas por parte dafiscalização.

Procedente. Texto da Minutaajustado

f)

f) embarcar, em um mesmo veículo ou contêiner, produto perigoso com outro tipo de mercadoria ou com outro produto perigoso, cuja incompatibilidade esteja

expressamente indicada em seus documentos de transporte (art. 14);

e) ao certificado de inspeção emitido e afixado pela autoridade competente, sem portar o documento

original correspondente a este certificado ou quando o dispositivo ou o documento forem incoerentes ou

inválidos (arts. 6º e 31);

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ITEM TEXTO DA MINUTA CONTRIBUIÇÃO APRESENTADA AUTOR DA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA APRESENTADA OBS

Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG

CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

I g) expedir produto perigoso em veiculodestinado ao transporte de passageiros, excetoaqueles produtos destinados para uso e/ou consumo pessoal ou doméstico (art. 9).

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

Alguns produtos perigosos são paraconsumo pessoal ou doméstico.

Não procedente devido àalteraçao da redação da alinea.

g) expedir produto perigoso fracionado emveículo destinado ao transporte de passageiros,motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo ouquadriciclo nos termos do Código de TrânsitoBrasileiro, exceto aqueles produtos destinadospara uso e/ou consumo pessoal ou domésticoconforme art. 9º deste Regulamento

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Esses veículos são muito frágeis para essetipo de transporte, o que pode prejudicar osenvolvidos e a sociedade em caso deacidente.

Não procedente. Os veículoscitados são considerados como"de carga" pelo CTBe por issosão aceitos para transporte deproduto perigoso quandoaplicável.

Acrescentar: (...) ao uso e/ou consumo humano ouanimal(...)

ABTLP Nome:Paulo de TarsoMartins GomesCargo: Presidente

Alguns produtos destinados ao uso humanoou animal não podem sofrer contaminação por produto perigoso.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

h) embarcar, em veículo ou equipamentodestinado à movimentação de produto perigoso agranel, produto para ao uso e/ou consumohumano ou animal, ou outro tipo de mercadorianão permitida pela autoridade competenteconforme (art. 10) deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Infelizmente existe algumas empresastransportando produtos destinados aoCONSUMO humano em caminhões eequipamentos destinados ao transporte deprodutos perigosos. Mais freqüente é otransporte de óleo de soja, óleo de dendê, eaté de bebidas alcoólicas

Procedente. Texto da Minutaaljustado.

g)g) expedir produto perigoso em veículo destinado ao transporte de passageiros, exceto aqueles produtos destinados para uso pessoal ou doméstico (art. 9º);

h)

h) embarcar, em veículo ou equipamento designado à movimentação de produto perigoso a granel, produto

destinado ao consumo humano ou animal, ou outro tipo de mercadoria não permitida pela autoridade

competente (art. 10);

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Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG

CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

l) Embarcar produtos perigosos ou embalagensvazias e não descontaminadas de produtosperigosos juntamente com animais em um mesmoveículo, com risco de contaminação (art. 14, § 2º);m) Embarcar produtos perigosos ou embalagensvazias e não descontaminadas de produtosperigosos juntamente com alimento, matéria-prima deste ou embalagens destinadas a estes finsem um mesmo veículo, com risco decontaminação (art. 14, § 2º);n) Embarcar produtos perigosos ou embalagensvazias e não descontaminadas de produtosperigosos juntamente com medicamento, matéria-prima deste, incluindo produtos cirúrgicos,hospitalares ou laboratoriais, ou embalagensdestinadas a estes fins em um mesmo veículo,com risco de contaminação (art. 14, § 2º);o) Embarcar produtos perigosos ou embalagensvazias e não descontaminadas de produtosperigosos juntamente com outros produtosdestinados ao consumo humano ou animal em ummesmo veículo, com risco de contaminação (art.14, § 2º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

O termo “outras mercadorias” trata doassunto muito genericamente. Mantendo o texto original estaremosregredindo na coibição do transporteirregular de produtos perigosos junto comprodutos de consumo humano e animal,como alimentos e medicamentos, e aindaficando aquém do decreto96044/88 neste aspecto, que já é muito maisespecífico. Ficaria a cargo da fiscalizaçãotoda interpretação neste sentido. Então, nãoconseguiria entender qual melhoriaalcançaríamos. Na letra “n” poderiam serincluídos outros produtos ligados aosmedicamentos, mas que não o são

Procedente. Texto da Minutaajustado

i) embarcar produtos perigosos ou embalagens deprodutos perigosos vazias e não descontaminadas,com risco de contaminação, juntamente comanimais ou produtos para uso e/ou consumohumano ou animal em um mesmo veículo; ou outro tipo de mercadoria conforme art. 10 e 14deste Regulamento

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)FETCESP

Infelizmente existe alguns empresastransportando produtos destinados ao USOou CONSUMO humano (alimentos)juntamente com produtos perigosos quepodem contaminar tais alimentos oumateriais utilizados em higiene pessoal porexemplo, ou outras mercadorias, ecolocando em risco a saúde de pessoas e/ouanimais.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Substituir "uso" por "consumo". 1)ABAD 2)MARTINS 3)NTC

A fiscalização está considerando todo tipode produto de uso de homem: bicicleta etc.limitando o transporte.

Não procedente. A redaçãocontemplará as duas expressões:uso e consumo.

i)

i) embarcar produtos perigosos ou embalagens de produtos perigosos vazias e não descontaminadas, com

risco de contaminação, juntamente com animais ou produtos para uso humano ou animal em um mesmo

veículo (art. 14);

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Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

j)

j) não se fazer representar por técnico ou pessoalespecializado no local do acidente quandoexpressamente convocado pela autoridade competente(art. 34);

Substituir "(art. 34)" por "conforme art. 34 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

q) Expedir produto perigoso desacompanhado dadeclaração de responsabilidade e identificação doproduto aposta no documento fiscal de transporteou estando estas informações incompletas,ilegíveis ou incorretas conforme regulamentaçãoespecífica (art. 31).r) Embarcar produto perigoso desacompanhadode ficha de emergência correspondente ao produtoou estando esta incompleta, ilegível ou incorretaconforme legislação específica (art. 31).s) Embarcar produto perigoso desacompanhado deenvelope para transporte correspondente aoproduto ou estando este incompleto, ilegível ouincorreto conforme legislação específica (art.31)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

De forma nenhuma devem ser englobadasnuma única infração as várias especificaçõesde documentação, pois são totalmenteindependentes seus amparos. As exigênciasde documentação são especificadas emlegislações distintas deste regulamento,como as resoluções da ANTT para adeclaração de responsabilidade eidentificação do produto e as NBRs daABNT para ficha de emergência e envelopepara transporte

Não procedente. Toda adocumentação é exigida pelaResolução 420/04, com todas asprescrições exigidas.

k) embarcar produto perigoso em veículo ouequipamento de transporte e não fornecer adocumentação exigida, ou que essadocumentação esteja incompleta, ilegível ouincorretamente preenchida conforme art. 31deste Regulamento

O expedidor é o responsável por fornecer adocumentação de transporte, exceto oCertificado de Inspeção que é deresponsabilidade do transportador.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

embarcar produto perigoso em veículo ouequipamento que não porte a documentaçãoexigida, ou que essa documentação não sejafornecida, esteja incompleta, ilegível ouincorretamente preenchida (art. 31);

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)NTC

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

Completar ao final com: respeitando os casos deisenções previstas em instruçõescomplementares ao regulamento (art. 31);

1)ABAD 2)MARTINS

Para não entrar em conflito com as isençõesprevistas na Resolução nº 420/04 no que dizrespeito à Quantidade Limitada

Não procedente. Já contempladono se fazer referência ao artigo31, Seção VI.

k) embarcar produto perigoso em veículo que não porte em seu interior a documentação exigida, ou que essa

documentação esteja incompleta, ilegível ou incorretamente preenchida (art. 31);

k)

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Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

Substituir "(art. 12)" por "conforme art. 12 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

Completar ao final da alínea com : (...) no caso decarga com entrega única. Para os casos commais de uma entrega esta responsabilidadepassa para o transportador;

1)SIMPROQUIM 2)ASSOCIQUIM Sem justificativa

Não procedente. Cada expedidoré responsável pela adequadaestiva do produto.

Substituir "(art. 11)" por "conforme art. 12 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

Completar ao final com: respeitando os casos deisenções previstas em instruçõescomplementares ao regulamento (art. 11);

1)ABAD 2)MARTINS

Para não entrar em conflito com as isençõesprevistas na Resolução nº 420/04 no que dizrespeito à Quantidade Limitada

Não procedente. Já remete àsIC's no artigo 47.

t) Expedir produtos perigosos em embalagens quenão portem os elementos de identificação doproduto e de seus riscos ou que esses sejaminadequados ao produto transportado ouestejam em desacordo com regulamentaçãoespecífica (art. 11)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Seria importante citar uma regulamentaçãoespecífica por causa da minuciosidade dasNBRs DA ABNT e das próprias resoluçõesda ANTT

Não procedente. Já disposto noartigo 11.

n) expedir produto perigoso em embalagens quenão portem os elementos de identificação doproduto (rótulos de risco, rótulos de segurança,número ONU, nome apropriado paraembarque, rótulos especiais e símbolos demanuseio quando aplicável) e de seus riscos ouque esses sejam inadequados ao produtotransportado conforme art. 11 deste Regulamento;e

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

A identificação relativa ao produto é feitaatravés de rótulos de risco, rótulos desegurança, número ONU, nome apropriadopara embarque, rótulos especiais e símbolosde manuseio quando aplicável

Não procedente. Os elementosde identificação estão elencadosnas IC's.

l) expedir produtos perigosos mal estivados nos veículos ou presos por meios não-apropriados (art. 12);l)

n)

n) expedir produto perigoso em embalagens que não portem os elementos de identificação do produto e de

seus riscos ou que esses sejam inadequados ao produto transportado (art. 11); e

m)

m) expedir produto perigoso acondicionados em embalagens que não possuam a marcação relativa ao

tipo de embalagem ou a comprovação de sua adequação a programa de garantia da qualidade do

Inmetro (art. 11);

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Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

n) (...) e de seus riscos correspondentes, ou queesses sejam iadequados ao tipo de embalagemou que não tenha a comprovação de suaadequação ao programa de avaliação daconformidade da autoridade competenteconforme disposto nas instruçõescomplementares (art. 11) e

1)ASSOCIQUIM 2)FETCESP 3)NTC

Sem justificativa Não procedente. Infraçõesdistintas.

Completar ao final com: respeitando os casos deisenções previstas em instruçõescomplementares ao regulamento (art. 11);

1)ABAD 2)MARTINS

Para não entrar em conflito com as isençõesprevistas na Resolução nº 420/04 no que dizrespeito à Quantidade Limitada

Não procedente. Já remete àsIC's no artigo 47.

o) o) expedir produto perigoso em embalagens emcondições inadequadas de uso (art. 11).

o) expedir produto perigoso em embalagens que apresentem sinais de violação, avaria,deterioração ou mau estado de conservaçãoconforme artº 51 deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)ABAD 6)MARTINS 7)NTC

As obrigações são do expedidor de expedirembalagens que não apresentem sinais deviolação, deterioração ou mau estado deconservação conforme redação do Artº 51deste Regulamento, da qual o transportadoré responsável solidário. Não há clareza noque seriam essas condições inadequadas deuso.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

INCLUSÃO DA ALÍNEA u): Deixar oexpedidor ou o fabricante do produto declassificá-lo como perigoso nos termos desteregulamento e suas instruçõescomplementares, comprovado por laudo ouparecer técnico emitido por órgãos ouentidades legalmente reconhecidas (art. 39,Incisos I, II)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Além de existir várias empresas que não têmresponsabilidade social e não classificamvários de seus produtos como perigosos; nãopodemos ficar à mercê das empresasprivadas nesta questão. Ainda, váriosprodutos químicos que não se enquadramnas classes ou subclasses de risco dalegislação são nocivos ao meio ambiente,entretanto não são alocadas na classe 9, NºONU 3082 (Líquidas) e Nº ONU 3077(Sólidas).

Não procedente. A situação emquestão configura odesatendimento de toda aregulamentação atinente, nãosendo possível abarcar em umúnico item.

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Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

INCLUIR: p) Expedir produto perigoso agranel em equipamento que apresentecontaminação exterior conforme art. 51 desteRegulamento;

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Cabe ao expedidor realizar o carregamento enão permitir que tal veículo esteja comcontaminação exterior em função de falhasocorridas na operação de carregamento,como previsto atualmente na Resolução nº420/04 ANTT (item 7.1.4.2), que coloquemem risco a saúde das pessoas, caso venham atocar nesse veículo contaminado.

Não procedente. Prescrição dedifícil aplicabilidade nafiscalização.

INCLUIR: q) expedir produto perigoso emveículo ou equipamento sem os elementos deidentificação dos produtos e seus riscos, ouquando esses estiverem incorretos, ilegíveis ouafixados de forma inadequada conforme art. 2ºdeste Regulamento;

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Deve deixar de ser punida com multa dogrupo II e passar a ser punida com multa dogrupo I pela gravidade e riscos decontaminação, ou até levar a morte pessoasnuma situação de emergência onde osveículos transportando produtos perigososnão se apresentarem identificados. Talvezfosse uma forma do expedidor passar acumprir com sua obrigação de fornecer oselementos de identificação, o que hoje naprática é transferida ao transportador porforça de contrato ou por imposição

Não procedente. Tal infração nãoé responsável direta pela causade acidentes, uma das condiçõespara que uma infração seenquadre no grupo I.

r) permitir o manuseio, carregamento oudescarregamento de produto perigoso emlocais públicos, desrespeitando as condições desegurança relativas às características doproduto transportado e a natureza de seusriscos conforme art.º 16 deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ABTLP 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

A adequação dos locais de carga e descargasão de responsabilidade do expedidor e dodestinatário da carga respectivamente, logocabe a ambos não permitir o manuseio,carregamento e descarregamento em viaspúblicas, pois suas responsabilidades estãocitadas no Artº 58 incisos I e II deste RTPP

Procedente. Texto da Minutaajustado.

II II - puníveis com a multa prevista para o SegundoGrupo:

a)

a) expedir produto perigoso em veículo cujo condutornão esteja devidamente habilitado conforme alegislação de trânsito ou que não possua documentocomprobatório de que recebeu treinamento específicopara exercer essa atividade (art. 25);

Substituir "(art. 25)" por "conforme art. 25 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Não procedente deviso àreconsideração do texto da alínea.

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Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

incluir: com números adesivos sobrepostos.

PRFMarcelo Ferreirada Costa

Tais sugestões estão fundamentadas nosmais de 14 anos de experiência nafiscalização do transporte de PP, e nasdiversas leituras sobre o assunto. Aproveitoa oportunidade para elogiar a iniciativa desteórgão em atualizar o presente RTRPP, esubmeter tal atitude a consulta pública.

Não procedente. Já contempladona redaçao da alínea.

Completar o final da alínea com: conforme regulamentação específica (art. 2º)

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Seria importante citar uma regulamentaçãoespecífica por causa da minuciosidade dasNBRs DA ABNT e das próprias resoluçõesda ANTT

Procedente. Texto da Minutaajustado.

Eliminar o a alínea

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Essa alínea passaria para o grupo I.Não procedente. A sugestão detrasnfer a alínea para o grupo Inão foi acatada.

c) expedir produto perigoso em veículo que nãopossua registrador instantâneo e inalterável develocidade e tempo (tacógrafo) ou este estejainoperante ou ineficiente (art.7º);

1)PRF - RJ2)ASSOCIQUIM 3)FETCESP 4)NTC

Deveriam ser incluídos também os defeitosdo tacógrafo, pois este não temaplicabilidade nenhuma desta forma

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

c) expedir produto perigoso em veículo que nãopossua registrador instantâneo e inalterável develocidade e tempo (tacógrafo) em perfeitascondições de funcionamento conforme art. 17deste Regulamento

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Além da exigência do equipamento, estetambém deverá apresentar perfeitascondições de funcionamento

Não procedente devido àreconsideração da pertinencia daalínea.

Completar ao final com: conforme regulamentação específica (art. 3º);

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Seria importante citar uma regulamentaçãoespecífica por causa da minuciosidade dasNBRs DA ABNT e das próprias resoluçõesda ANTT

Procedente. Texto ajustado noartigo 3º.

Substituir "(art. 3º)" por "conforme art. 3º desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da minutaajustado.

d)

d) expedir produto perigoso em veículo desprovido do conjunto de equipamentos para situações de

emergência ou que porte qualquer um de seus componentes em condições inadequadas de uso (art.

3º);

c)c) expedir produto perigoso em veículo que não possua

registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo (tacógrafo) (art.7º);

b)

b) expedir produto perigoso em veículo ou equipamento sem os elementos de identificação dos produtos e seus riscos, ou quando esses estiverem

incorretos, ilegíveis ou afixados de forma inadequada (art. 2º);

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Completar ao final com: conforme regulamentação específica (art. 4º);

PRF - RJNome:Luiz Fernando FerreiraViana de Castro

Seria importante citar uma regulamentaçãoespecífica por causa da minuciosidade dasNBRs DA ABNT e das próprias resoluçõesda ANTT

Procedente. Texto ajustado noartigo 4º.

e) expedir produto perigoso em veículodesprovido de equipamentos de proteçãoindividual adequado ao tipo de produtotransportado para uso da tripulação (condutor e pessoal envolvido nas operações de transporte),ou que porte qualquer um de seus componentesem condições inadequadas de uso conforme (art.4º) deste Regulamento; e

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ANBT 4)ASSOCIQUIM 5)FETCESP 6)NTC

Não é necessário o termo “conjunto” pois“Equipamentos de Proteção Individual” serefere a vários equipamento, além de que éusual a sigla “EPI”. É importante citarpessoal envolvido nas operações detransporte, pois subentende-se que foramdevidamente treinados

Não procedente quanto à retiradado termo "conjunto" pois não háalteração no sentido do texto jáexpresso. Procedente quanto àultima sugestão

f)f) deixar de dar o apoio e prestar os esclarecimentossolicitados pelas autoridades públicas em caso deemergência, acidente ou avaria (art. 36).

Substituir "(art. 36)" por "conforme art. 36 desteRegulamento."

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da minutaajustado.

INCLUIR: g) embarcar produto perigoso emveículo que não possua compartimento decarga totalmente isolado do compartimentodestinado ao condutor e ao pessoal envolvidosnas operações de transporte conforme art. 8º,parágrafo 1º deste Regulamento;

1)PM-SP –2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Já existem exigências especificas paraalgumas Classes e Subclasses de Risco,como por exemplo para as SubstânciasTóxicas previstas na NR 31 do Ministério doTrabalho e Emprego. Trará tambémgarantias de adequadas condições detrabalho, higiene e conforto, de modo apreservar o nível de segurança e saúde dostrabalhadores envolvidos no transporte deprodutos perigosos

Não procedente. Não é objeto dedisciplinamento nesteRegulamento.

INCLUIR: h) expedir produto perigoso emcofre de carga não identificado com o rótulo derisco da classe e subclasse quando for o caso,referente a cada produto acondicionadoconforme art. 14, parágrafo 5º desteRegulamento;.

1)PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário 2)SIMPROQUIM 3)ASSOCIQUIM

Esta medida visa advertir as equipes deatendimento a emergência sobre os riscosdos produtos ali acondicionados nassituações de emergência,

Procedente. Texto da Minutaajustado.

e)

e) expedir produto perigoso em veículo desprovido do conjunto de equipamentos de proteção individual

adequado ao tipo de produto transportado para uso da tripulação (condutor e auxiliares), ou que porte

qualquer um de seus componentes em condições inadequadas de uso (art. 4º); e

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INCLUSÃO DE §único. Os autos de infraçãorelativos ao presente art. 58 deverão indicarclaramente o tipo de produto, lote e número denota fiscal conexo à infração, conforme normastécnicas em vigor, bem como ilustrado por fotos quando possível, a não ser quandoseja justificadamente impossibilitada aindividualização do expedidor de cadaproduto.”

ABRAFATI

há que se ponderar a necessidade de claralimitação da responsabilidade de cadaexpedidor, especialmente em caso de fretesmistos contendo produtos expedidos pordiferentes produtores, ou aindacompletamente re-acondicionados quandoda conexão entre caminhões de coleta e de viagem. Ainda que no momentoda expedição essa seja feita da forma correta, inegável é que durante oprocesso de transporte produtos podem semisturar, seja em virtude da atuação deoutros expedidores, seja na interferência dospróprios transportadores na viagem dosprodutos.

Não procedente. Não compete aesse Regulamento definir opadrão de aplicação dasinfrações. Ademais, a expediçãodeve ser planejada de sorte aevitar situações irreguraleresdescrtitas. As operações decarregamento, descarregamentoe transbordo são deresponsabilidade dosexpedidores e/outransportadores.

Não procedente. Foge àcompetência do Regulamento detransporte abarcar a figura docontratante. Procedente quanto àinclusão de punição aodestinatário. Texto da Minutaajustado.

Art. 59

Art. 59. A aplicação das penalidades estabelecidasneste Regulamento não exime o infrator documprimento de outras exigências previstas emlegislação específica, nem o exonera das cominaçõescíveis e penais cabíveis.

Inclusão de 2 novos artigos para tratarem das infrações do contratante e do destinatário SIMPROQUIM (133739) e PM-SP

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Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

Propomos a inclusão de um novo Artigo(provisoriamente sob o nº. 60 A) para mencionaras Normas Brasileiras que integram o presenteRegulamento.

Art. 60A Integram o presente Regulamentocomo Anexos as seguintes NormasBrasileiras:ABNT NBR 7500, NBR 7503, NBR 9735, NBR14064, NBR 14095, NBR 14619, NBR 15580 eNBR 15581.

1)SIMPROQUIM 2)ABNT 3)ASSOCIQUIM 4)FETCESP 5)NTC

Ao longo dos mais de 25 (vinte e cinco)anos de Regulamentação do TransporteRodoviário de Produtos Perigosos, aAssociação Brasileira de Normas Técnicas,através de um Comitê Brasileiro vemelaborando, colocando em Consulta Nacional as Normas. Assim,não se justificaria a não referência àsNormas Brasileiras que atualmente balizamas atividades de Contratantes, Expedidores,Transportadores e Fiscalização, todospresentes na Comissão de Estudo deTransporte de Produtos Perigosos (CE-16.400.04) do Comitê Brasileiro deTransportes e Tráfego (CB-16).

Não procedente. As NormasABNT serão referenciadas,quando cabível, de formacomplementar, nas IC's.

Promover uma regulamentação especifica parafogos de Artifício.

SINDIE(explosivos)-MG Sem justificativa

Não procedente. ARegulamentação deve ser únicapara qualquer transporte deprodutos perigosos.

Art. 61 Art. 61. É competência da Agência Nacional deTransportes Terrestres: Incluir "ANTT" no final

PM-SP –Comando dePoliciamento Rodoviário

Sem justificativa Procedente. Texto da Minutaajustado.

I

I - expedir, mediante Resolução, os atoscomplementares e as modificações de caráter técnicoque se façam necessários para a permanenteatualização do presente Regulamento e obtenção deníveis adequados de segurança nesse tipo de transportede carga;

II

II - estabelecer, quando as circunstâncias técnicas asexijam, medidas especiais de segurança no transporterodoviário, inclusive determinar acompanhamentotécnico especializado;

IIIIII - proibir o transporte rodoviário de produtosconsiderados perigosos que não devam transitar porvias públicas; e

Art. 60

Art. 60. Para a uniforme e generalizada aplicação deste Regulamento e suas instruções complementares,

bem como dos preceitos nestes estabelecidos, a Agência Nacional de Transportes Terrestres estimulará

a cooperação com órgãos e entidades públicas ou privadas mediante troca de experiências, consultas e

execução de pesquisas, com a finalidade, inclusive, de complementação ou alteração deste Regulamento.

Page 91: SÚMULA DO RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº …appweb2.antt.gov.br/acpublicas/apublica2008_91/Relatoria_da... · 5 Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre

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ITEM TEXTO DA MINUTA CONTRIBUIÇÃO APRESENTADA AUTOR DA CONTRIBUIÇÃO JUSTIFICATIVA APRESENTADA OBS

Superintendência de Logística e Transporte Multimodal - SULOG

CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DE REVISÃO DO RTRPP

Gerência do Transporte Rodoviário de Cargas - GERET

IV

IV - dispensar, no todo ou em parte, a observânciadeste Regulamento quando, de acordo com asinstruções complementares a este Regulamento, dada aquantidade de produtos perigosos a ser transportada eas condições de seu acondicionamento, a operação nãoofereça riscos significativos.

Art. 62Art. 62. Compete ao transportador a contratação doseguro decorrente da execução do contrato detransporte de produto perigoso.

Sugerimos suprimir do texto o Artigo 62.1)ASSOCIQUIM 2)FETCESP 3)NTC

A exigência de contratação do seguro dacarga já é regulamentado para o segmento de transporte.

Procedente. Texto da Minutaajustado.

§ únicoParágrafo único. Caso o seguro de que trata este artigoseja contratado pelo expedidor, o transportador ficaráisento desta responsabilidade.

Art. 63

Art. 63. Aplica-se também o presente Regulamento aotransporte internacional de produto perigoso emterritório brasileiro, observadas, no que couberem, asdisposições constantes de acordos, convênios outratados ratificados pelo Brasil.