sumário · 3.3.3 o poder sancionatório da administração: ... 2.2.4 a contribuição da escola...
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Sumário
OTA DOS COORDENADORES À 2. a EDiÇÃO, 7
OTA DOS AUTORES À 2. a EDiÇÃO, 9
PRIMEIRA SEÇÃO
CONCEITO DE DIREITO PENAL
Capítulo 1. CONCEITO DE DIREITO PENAL, 24
1.1 O Direito penal como instrumento do controle social formal, 251.2 O Direito penal como parte do ordenamentojurídico, ou seja, como conjunto de normas, 27
Capítulo 2. DENOMINAÇÃO DO DIREITO PENAL
ESUA ADEQUADA POSiÇÃO NO ORDENAMENTO
JURfDICO, 28
2.1 O problema da denominação: Direito"penal" versus Direito "criminal", 282.2 A correta posição do Direito penal no ordenamento jurídico geral e seu enquadramentono Direito Público, 32
2.2.1 Os delitos de ação penal privada e os deação penal pública condicionada, 342.2.2 Mediação e conciliação, 362.2.3 Justiça negociada e princípio da "oportunidade",392.2.4 Outros processos privatizadores do sistema penal, 43
2.3 A "autonomia" do Direito penal e sua suposta natureza "sancionatória" (acessória), 43
Capítulo 3. RELAÇOES DO DIREITO PENAL COM
OUTROS RAMOS DO ORDENAMENTO JURfDICO, 47
3.1 Direito penal e Direito constitucional, 47
3.2 Direito penal e Direito sancionador(a tendencial construção de um sistema punitivo satelitário), 483.3 Direito penal e Direito administrativo, 52
3.3.1 Conexões funcionais, 523.3.2 Ilícito penal e ilícito administrativo, 523.3.3 O poder sancionatório da Administração:sua natureza e extensão, 58
3.3.3.1 A proibição do ne bis in idem, 59
3.4 Direito penal e Direito processual, 62
SEGUNDA SEÇÃO
A C1rNCIA DO DIREITO PENAL: MÉTODO E
EVOLUÇÃO HISTÓRICO-DOUTRINÁRIA
Capítulo 1. O MÉTODO E A C1tNClA DO DIREITO
PENAL,69
1.1 Direito penal e Ciência do Direito penal, 691.2 O caráter científico da atividade jurídica, 71
1.2.1 Tese de von Kirschmann, 711.2.2 Do positivismo científico ao positivismojurídico, 721.2.3 O neokantismo, 72
1.3 O problema do método, 73
1.3.1 Conceito de método, 731.3.2 Método e objeto: sua intercorrelação, 731.3.3 Método e interpretação, 74
Capítulo 2. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA POLÊMICA
SOBRE O MÉTODO: ANÁLISE DAS DIVERSAS ESCOLAS E
TENDtNClAS, 75
2.1 A Fi losofia da Ilustração: precursores daFilosofia das Luzes e ilustrados, 75
2.1.1 A "questão criminal" em Beccaria, 772.1.2 Ilustrados e enciclopedistas, 79
2.2 A denominada Escola Clássica, 81
2.2.1 Seu método: a passagem do pensamentomágico ao abstrato, 822.2.2 Seus postulados fundamentais, 832.2.3 Um clássico paradigmático: Carrara, 842.2.4 A contribuição da Escola Clássica e algumas reflexões críticas, 85
2.3 O evolucionismo de Darwin e a EstatísticaMoral,862.4 O positivismo criminológico: a Escola(Scuo/a) Positiva, 87
2.4.1 A passagem do pensamento abstrato emetafísico ao pensamento concreto e científico,882.4.2 O método positivo ou empírico do positivismo,882.4.3 O positivismo e a nova ordem social(industrial),88
Capítulo S. O IRRACIONALISMO DA ESCOLA DEKIEL,132
5.1 Finalismo ontologicista e irracionalismo, 1325.2 Fenomenologia, "ordem concreta" e irracional ismo, 1335.3 O substrato ideológico da Escola de Kiel esua crítica às principais categorias do sistemapenal,133
Capítulo 6. As ATUAIS ORIENTAÇÕESTELEOLÓGICAS EFUNCIONAlISTAS, 134
6.1 A "normativização" das categorias dosistema do delito e sua orientação a exigênciaspolítico-criminais, 1346.2 As duas tendências mais destacadas e suassub-orientações, 135
6.2.1 A contribuição de Roxin, 1356.2.2 A contribuição de G. Jakobs: referência àteoria "sistêmica", 136
6.3 Outras correntes funcionalistas: Hassemere Zaffaroni, 139
6.3.1 Conceito funcionalista do controle social(Hassemer), 1396.3.2 Funcionalismo reducionista ou contencionista de Zaffaroni, 139
6.4 Rumo à constitucionalização da teoria dodelito, 139
QUARTA SEÇÃOEVOLUÇÃO HISTÓRICA
DO DIREITO PENAL NO BRASil
Capítulo 1. PERfooo COLONIAL (1500-1822), 142
1.1 As Ordenações Afonsinas, 1421.2 As Ordenações Manuelinas, 1431.3 As leis extravagantes: compilação deD. Duarte Nunes Leão, 1441.4 As Ordenações Filipinas, 1441.5 Análise crítica das Ordenações do Reino, 145
Capítulo 2. PERfoDO IMPERIAL: CÓDIGOCRIMINAL DE 1830,146
2.1 Projeto de Código Criminal da rainhaD. Maria I, 1462.2 Ratificação das Ordenações Filipinas, 1462.3 Legislação anterior ao Código criminal de1830,1472.4 As bases da Constituição portuguesa, 1472.5 A Constituição de 1824, 148
2.6 Os projetos (do Código Criminal do Império) de Bernardo Pereira de Vasconcellos e JoséClemente Pereira, 1482.7 A aprovação do projeto, 1492.8 Fontes de inspiração do Código, 1492.9 O Código de 1830,1492.1 OAs penas no Código de 1830,1502.11 Legislação posterior ao Código Criminalde1830,151
Capítulo 3. CÓDIGO PENAL DE 1890, 152
3.1 O advento do Código Penal de 1890,1523.2 O elenco geral das penas, 1533.3 A influência da escola positiva, 1533.4 O Código de 1890: enfoque crítico, 1543.5 Pontos negativos do Código Penal de 1890, 1543.6 Pontos positivos do Código Penal de 1890, 1543.7 Características fundamentais, 1553.8 As principais alterações legislativas, 155
Capítulo 4. Do MOVIMENTO DE REVISÃO
DO CÓDIGO PENAL DE 1890 AOS TRABALHOSPREPARATÓRIOS DO CÓDIGO PENAL DE 1940, 156
4.1 O projeto de Vieira de Araújo, 1564.2 O projeto de Galdino Siqueira, 1564.3 O projeto deVirgíliode Sá Pereira, 1574.4 O projeto de 1935,1574.5 Consolidação das leis penais de VicentePiragibe, 1584.6 A Constituição de 1934,1594.7 Golpe de Estado, Estado Novo e Constituiçãode1937,1594.8 O projeto Alcântara Machado, 159
Capítulo S. CÓDIGO PENAL DE 1940, 161
5.1 Origem, 1615.2 Os trabalhos da comissão revisora, 1615.3 Características, 1625.4 Críticas, 1645.5 As penas no Código de 1940 na sua redação original, 1655.6 As medidas de segurança no Código de1940 na sua redação original, 1655.7 Legislação penal complementar, 1665.8 As alterações penais mais relevantes de1940a 1984, 166
Capítulo 6. A REFORMA DA PARTE GERAL DOCÓDIGO PENAL DE 1940, 168
6.1 Notas históricas, 1686.2 Principais inovações da Lei 7.209/84, 169
Capítulo 7. POSIClO AMENTO DA DOUTRINA
PENAL BRASILEIRA, 170
QUINTA SEÇÃO
PROBLEMAS ETEND~NClAS
ATUAIS DA CI~NClA PENAL
Capítulo 1. PROBLEMAS FUNDAMENTAIS, 176
1.1 Enumeração dos três problemas fundamentais da ciência penal, 1761.2 Saber sistemático e saber problemático, 1761.3 Realismo penal: a aproximação da ciênciapenal à realidade social, 182
1.3.1 A contribuição da moderna Psicologia, 1831.3.2 Contribuição da Psicanálise, 1841.3.3 Biologia e ciências afins, 1851.3.4 Sociologia, 1861.3.5 Criminologia, 1881.3.6 Estatística, 1921.3.7 Considerações finais, 193
1.4 Dogmática e Política criminal, 195
Capítulo 2. CONCLUSÕES FINAIS, 200
2.1 A inclinação da ciência penal para o concreto, social e estrutural, 2002.2 Renovação metodológica, 202
SEXTA SEÇÃO
DIREITO PENAL "SUBJETIVO" E SEUS LIMITES
Capítulo 1. Ius POENALf E IUS PUNIENDI, 207
1.1 O ius puniendi como reflexo do ius poenale,2071.2 O ius puniendi e os limites do poder decastigar do Estado, 208
Capítulo 2. FUNDAMENTO DO IUS PUNlENDI, 209
2.1 Fundamento "histórico": o processo de monopai ização pelo Estado do poder de castigar, 2092.2 Fundamento "político": os diversos modelos de Estado e o ius puniendi, 2102.3 Análise "jurídica": o direito do Estado deestabelecer normas penais e o direito de exigiro seu cumprimento, 210
Capítulo 3. NATUREZA DO IUS PUNIENDI, 211
3.1 Binding: o direito subjetivo de castigarcomo transformação do direito subjetivo à obediência. O ius puniendi como "direito públicosubjetivo" na tese de Binding, 211
3.2 A caracterização do ius puniendi como direitosubjetivo e sua crítica. O questionamento destacategoria "iusprivatist.a" e a tese de Ferri, 2123.3 O ius puniendi como "poder" ou "faculdade", 2133.4 A natureza do ius puniendi nos três momentos da vida da norma, 214
3.4.1 Antes da edição da norma jurídica, 2143.4.2 Uma vez editada a norma jurídica, 2143.4.3 Depois deser infringida a norma jurídica, 215
Capítulo 4. TITULAR DO IUS PUNIENDI, 216
4.1 Análise histórica, 2164.2 O problema dos delitos "privados" e "semipúblicos" (públicos condicionados), 2164.3 O atual processo de "privatização" de parcelas do sistema legal: seu significado, 217
Capítulo 5. LIMITES DO IUS PUNIENDI, 219
5.1 Importância do problema dos "limites" doius puniendi, 2195.2 Enfoque do tema na doutrina penal, 2205.3 Enumeração dos princípios fundamentais(cardeais) limitadores do ius puniendi, 220
S~TIMA SEÇÃO
PRINClplOS CONSTITUCIONAIS PENAIS (I):PRINClplOS DA EXCLUSIVA PROTEÇÃO DE BENS
JURfDICOS E DA INTERVENÇÃO MfNIMA
Capítulo 1. O BEM JURIDICO-PENAL: CONCEITOS
FUNDAMENTAIS, DISTINÇÕES, FUNÇÕES, TIPOLOGIA
E LEGITIMIDADE DA TUTELA, 227
1.1 A missão do Direito penal de tutela (fragmentária e subsidiária) de bens jurídicos (princípio daexclusiva proteção de bens jurídicos), 2271.2 Bem existencial, substrato subjetivo do bemjurídico, bem jurídico, bem jurídico-penal e oobjeto material do delito, 2321.3 Bem jurídico e bem jurídico-penal, 2351.4 Conceito político-criminal e dogmático debem jurídico, 2361.5 Funções do bem jurídico-penal, 236
1.5.1 Função fundamentadora do injusto (docrime),2361.5.2 Função sistemática, 2371.5.3 Função exegética (ou interpretativa), 2371.5.4 Função de garantia, 2371.5.5 Função processual, 238
1.6 Bens individuais e supra-individuais, 238
1.7 Quando é legítima a proteção penal dosbens jurídicos (tendo em vista a perspectivaconstitucionalista do princípio da ofensividade)? Do método subsuntivo ao método daponderação, 240
Capítulo 2. O BEM JURfDICO COMO OBJETO DE
TUTELA (E DA OFENSA) NO DIREITO PENAL, 242
2.1 A teoria do bem jurídico como limite (tãosomente) negativo da intervenção penal, 242
2.2 Sobre a instrumentalização da teoria dobem jurídico no Direito penal, 2432.3 Devemos abandonar ou preservar a teoriado bem jurídico?, 2472.4 Sobre a dupla virtualidade da teoria do bemjurídico, 251
Capítulo 3. EVOLUÇÃO HISTÓRICO-CONCEITUAL
DA NOÇÃO DE BEM JURfDICO, 252
3.1 O delito como ofensa a um direito subjetivo,2523.2 A formulação de Birnbaum, 2543.3 O bem jurídico na perspectiva positivista(um conceito omnicompreensivo), 255
3.4 Quando o bem jurídico deixou de ser objeto da tutela penal?, 2563.5 Teorias sociológicas sobre o bem jurídico, 258
Capítulo 4. BEM JURfDICO ECONSTITUiÇÃO, 260
4.1 Teorias constitucionalistas, 2604.2 Exclusivamente os bens constitucionalmente relevantes são os que podem ser objeto datutela penal?, 2624.3 Podem ser penalmente tutelados outrosbens, ainda que não os contemple literalmentea Constituição?, 2664.4 Teorias ecléticas, 2684.5 Síntese da discussão acerca dos limitesmateriais do conceito de bem jurídico, 2694.6 A Constituição proíbe ao legislador criminal izar determinadas condutas?, 2714.7 A Constituição impõe obrigações de criminalização ou de penalização?, 271
Capítulo 5. O CONCEITO CRrTICO DE BEM
JURfDICO, 272
5.1 Em busca de um conceito transcendentalista de bem jurídico, 2725.2 Conteúdo do conceito crítico de bemjurídico, 274
Capítulo 6. Dos CRIT~RIOSDE (DES)
LEGITIMAÇÃO DO PROCESSO LEGISLATIVO DE
SELEÇÃO DO BEM JURfDICO, 277
6.1 Critérios negativos de deslegitimação dobem jurídico, 2776.2 Síntese dos critérios negativos de deslegitimação do bem jurídico, 278
Capítulo 7. A EXIGÊNCIA DE CONCRETIZAÇÃO DO
BEM JURfDICO COMO CONDIÇÃO SINE QUA NON DO
CARÁTER NECESSARIAJ'vIENTE OFENSIVO DO DELITO, 280
7.1 Nulla lex sine iniuria, 2807.2 O bem jurídico deve ser capaz de ser lesionado ou posto em perigo concreto, 281
Capítulo 8. PRINCIpIO DA INTERVENÇÃO MfNIMA, 285
8.1 Introdução, 2858.2 Administrativização do Direito penal e suadeflação,2878.3 Fuga para o "dualismo penal" com relativização das garantias?, 2898.4 A natureza fragmentária e subsidiária daintervenção penal, 2908.5 Fragmentariedade, intolerabilidade daofensa e "merecimento de pena", 2928.6 Subsidiariedade, idoneidade e "necessidade de pena", 2968.7 Argumentos empíricos do Direito penalmínimo, 2978.8 Minimalismo e garantismo, 297
OITAVA SEÇÃO
PRINcipiaS CONSTITUCIONAIS PENAIS (11):
PRINClplOS DA MATERIALIZAÇÃO DO FATO EDA
OFENSIVIDADE DO FATO
Capítulo 1. INTRODUÇÃO, 301
Capítulo 2. PRINCfplO DA MATERIALIZAÇÃO DO
FATO,302
2.1 Significado e transcendência, 3022.2 Sua antítese: o Direito penal de autor e suascríticas, 3042.3 Reconhecimento legal do princípio damaterialização do fato, 3052.4 Vulneração do princípio da materializaçãodo fato, 3052.5 PrincípiO da materialização do fato e princípio da responsabilidade pessoal, 306
Capítulo 3. PRINCipIO DA OFENSIVIDADE DO
FATO, 307
3.1 Significado político-criminal e dogmáticodo princípio da ofensividade, 3073.2 Os conceitos de lesão e de perigo concretoao bem jurídico, 316
Capítulo 4. O PRI fPIO DA OFENSIVIDADE
COMO LIMITE DO JUS PUNJENDJ, 320
4.1 Função político-criminal do princípio daofensividade e suas dimensões, 3204.2 O princípio da ofensividade e suas relações com outros princípios político-criminaisanálogos, 322
4.2.1 Ofensividade e legalidade (nulla iniuriasine lex; nulla lex sine iniuria), 3234.2.2 Ofensividade e princípio da materialização do fato, 3264.2.3 Ofensividade e excl usiva proteção debens jurídicos, 3284.2.4 Ofensividade, fragmentariedade e subsidiariedade, 3294.2.5 Ofensividade e necessidade, 330
4.3 A questão da consagração normativa doprincípio da ofensividade: perspectivas doutrinária e jurisprudencial, 330
4.3.1 O princípio da ofensividade no Direitoitaliano, 3314.3.2 O princípio da ofensividade no Direitoespanhol, 3364.3.3 O princípio da ofensividade no Direitobrasileiro, 3374.3.4 Corolário natural do reconhecimento doprincípio da ofensividade, 3424.3.5 Rumo a uma consagração explícita (constitucional) do princípio da ofensividade, 3424.4 O delito como ofensa a um bem jurídico esua dimensão constitucional, 343
Capítulo 5. O PRINCipIO DA OFENSIVIDADE
COMO LIMITE DO JUS POENALE, 346
5.1 A função dogmática (interpretativa e prática) do princípio da ofensividade, 3465.2 Princípio da ofensividade, resultado jurídico e suas exigências, 3505.3 Sobre a posição sistemática da lesão ouperigo concreto de lesão ao bem jurídico, 3515.4 As hipóteses de subsunção "formal" daconduta à descrição legal porém sem ofensa aobem jurídico protegido: Quid iuris?, 355
NONA SEÇÃO
PRINCfplOS CONSTITUCIONAIS PENAIS (111):PRINC[PIOS DA RESPONSABILIDADE PESSOAL,
DA RESPONSABILIDADE SUBJETIVA,
DA CULPABILIDADE E DA IGUALDADE
Capítulo 1. PRINCipIO DA RESPONSABILIDADE
PESSOAL, 362
1.1 Significado, fundamento e dimensões degarantia, 3621.2 Responsabilidade pessoal e crimes societários, 364
Capítulo 2. RESPONSABILIDADE "PENAL" DA
PESSOA JURíDICA, 365
2.1 Societas delinquere potestou non potest?, 3652.2 Primeira decisão do STj sobre o assunto, 369
Capítulo 3. PRINCipIO DA RESPONSABILIDADE
SUBJETIVA, 373
3.1 Significado, fundamento e dimensões degarantia, 3733.2 Princípio da responsabilidade subjetiva eprincípio da culpabilidade, 376
Capítulo 4. PRINCipIO DA CULPABILIDADE, 376
4.1 Definições terminológicas e sistemáticas, 3764.1.1 Culpabilidade como "responsabilidadesubjetiva" e culpabilidade como "reprovação",3774.1.2 Conceito "dogmático" (estrito) e conceito"político-criminal" (lato) de culpabilidade, 3784.1.3 Conceito clássico (retribucionista) econceito atual (imputação pessoal e normalmotivação),378
4.2 Significado político-criminal do princípioda culpabilidade, 3804.3 O princípio da culpabilidade e as medidasde segurança, 3814.4 A culpabilidade e o Código Penal, 381
Capítulo 5. PRINCípIO DA IGUALDADE, 381
D~ClMA SEÇÃO
PRINC[PIOS CONSTITUCIONAIS PENAIS (IV):PRINCfplOS DA LEGALIDADE, DA PROIBIÇÃO
DA PENA INDIGNA, DA HUMANIDADE EDA
PROPORCIONALIDADE ESEUS SUB-PRINCfpIOS
Capítulo 1. PRINCípIOS DA LEGALIDADE E DA
PROIBiÇÃO DA PENA INDIGNA, 387
1.1 Significado e dimensões de garantia, 387
1.2 Pena de morte e prisão perpétua, 388
1.2.1 Pena de morte, 3881.2.2 Prisão perpétua, 389
1.2.2.1 Emenda constitucional, 3891.2.2.2 Lei ordinária, 3901.2.2.3 Plebiscito, 390
Capítulo 2. PRINC[PIO DA HUMANIDADE DA
PENA,393
Capítulo 3. PRINCfplO DA PROPORCIONALIDADE
DA PENA E SEUS SUB-PRINC[PIOS, 396
3.1 Significado e dimensões de garantia doprincípio da proporcionalidade, 3963.2 Sua proclamação e reconhecimento jurídicO,396
3.3 Critérios e medida da proporcionalidade,3983.4 Princípios regentes da pena que se col igamcom o princípio da proporcionalidade, 4013.4.1 Princípio da necessidade da pena, 4013.4.2 Princípio da individualização da pena, 4023.4.3 Princípio da personalidade ou pessoalidade da pena, 4033.4.4 Princípio da suficiência da pena alternativa, 4033.4.5 Princípio da proporcionalidade em sentido estrito, 404
OBRAS DOS AUTORES, 407