ss e m 500 35 1979 2013 progr notes research · 3.2. que tipo de instalação abrigava as ... (o...
TRANSCRIPT
Small Arms Survey Research Notes • Número 40 • Abril de 2014 1
As explosões não planeadas em depósi-tos de munições (Unplanned Explosions at Munitions Sites – UEMS) são uma
questão de segurança preocupante para os governos e o maior desafio de segurança para a comunidade internacional. O Small Arms Survey documentou mais de 500 incidentes deste tipo num período de 35 anos, de 1979 a 2013. As análises destes dados foram apresenta-das com várias tabelas, figuras, mapas e anexos úteis no manual – Unplanned Explosions at Munitions Sites: Excess Stockpiles as Liabilities rather than Assets1. Têm ocorrido explosões desta natureza em 100 países (ver Mapa 1), resultando em milhares de mortes, dezenas de milhares de feridos, centenas de milhares de pessoas desalojadas, custos de dezenas de milhões de dólares para restaurar a ordem e, possivelmen-te, centenas de milhões de dólares gastos em reposição de stocks. Tais recursos poderiam ter sido investidos de forma mais produtiva. Em alguns casos, as explosões acabaram na deten-ção ou substituição de ministros de estado, funcionários públicos e oficiais militares.
UEMS significa um problema maior do que danos provocados por um único grande incêndio. Os incidentes indicam a mentalidade problemática de muitas autoridades políticas no que diz respeito aos níveis de stocks e às quantidades perigosas de excedentes. Tais casos ocorrem, em grande parte, porque muitos Estados consideram os seus arsenais como mais-valias ao invés de potenciais riscos, não considerando a idade do material nem as con-dições de armazenamento.
A identificação e destruição de stocks excedentes deveria ser uma fase integrante da gestão do ciclo de vida útil das munições. Quando as munições são armazenadas sem haver qualquer consideração pela sua quanti-dade, qualidade ou segurança, a sua supervisão acaba por ser prejudicada. Em tais condições, propiciam-se possíveis transferências ques-tionáveis e desvios não intencionais ou não autorizados.
O Modelo de Relatório sobre Incidentes de UEMS
Núme
ro 4
0 •
Abri
l de
201
4 O Manual cumpre três finalidades principais.
A primeira delas é empenhar-se em apoiar as melhores práticas através do esclarecimento da dimensão e do âmbito dos desafios que as autoridades políticas têm de enfrentar e incen-tivar os estados a gerirem os seus stocks eficaz-mente. Em segundo lugar, o estudo tem como intenção de servir como uma ferramenta de refe-rência. Por exemplo, perfis detalhados avaliam 37 agentes realizando atividades relacionadas com as UEMS (ver Figura 2). Em terceiro lugar, que o livro venha a servir como uma ferramen-ta de formação.
Modelo de Relatório sobre IncidentesO Modelo de Relatório sobre Incidentes de UEMS (UEMS Incident Reporting Template – IRT, ver Figura 1) foi proporcionado para promover a manutenção de registos e a partilha de dados sistematizados.
É necessária informação de maior qualida-de e mais completa sobre tais incidentes de UEMS para que possam ser desenvolvidos trabalhos de prevenção. A análise de dados globais relativos aos acidentes oferece poten-cialmente duas contribuições importantes. Primeiro, uma maior sensibilização sobre a frequência de tais eventos pode servir para reduzir os estigmas associados aos mesmos e, consequentemente, incentivar as autoridades a desenvolver práticas em relação à segurança física e gestão de arsenais (PSSM). Segundo, a análise de dados globais pode revelar tendên-cias e padrões nos eventos de UEMS, desen-volvendo a capacidade para identificar certas condições que contribuem para aumentar a sua ocorrência.
Nos últimos 35 anos, a maior parte da cobertura por parte da comunicação social sobre UEMS tem deixado de abordar várias questões chave. Os relatórios que têm, por natureza, uma maior componente de investi-gação, são raramente divulgados ao público. As reportagens da comunicação social, a mais importante fonte de informação, podem for-necer detalhes oportunos sobre tais eventos. Mas, normalmente, a comunicação social foca-se nas vítimas e nos danos materiais ou de infraestrutura e fornecem apenas algumas observações básicas e especulações sobre as causas do incidente.
Os estados têm geralmente alguma relu-tância em divulgar relatórios de investigação. Para o justificar, por exemplo, podem referir
medi
dAs
e Pr
ogrA
mAs
Res
earc
h N
otes
2 Small Arms Survey Research Notes • Número 40 • Abril de 2014 Small Arms Survey Research Notes • Número 40 • Abril de 2014 3
Figu
ra 1.
O M
odel
o de
Rel
atór
io s
obre
Inci
dent
es d
e UE
MS
4. P
orq
uê?
(Por
que
oco
rreu
o in
cide
nte
de U
EMS?
)
(p. e
x. d
egra
daçã
o da
mun
ição
; arm
azen
amen
to d
efici
ente
ou
infr
aest
rutu
ra d
efici
ente
; m
anus
eam
ento
inco
rret
o do
mat
eria
l ou
qued
a do
mes
mo;
eve
ntos
ext
erno
s, a
mbi
enta
is
(com
o in
unda
ções
e in
cênd
ios)
; seg
uran
ça d
efici
ente
; más
con
diçõ
es d
e tr
abal
ho)
2. O
nd
e? (
Ond
e ac
onte
ceu
o in
cide
nte
de U
EMS?
)Pa
ís
Cid
ade
Dep
ósi
to/n
om
e d
o lo
cal
1. Q
uan
do
? (Q
uand
o ac
onte
ceu
o in
cide
nte
de U
EMS?
)D
ata
(ano
/mês
/dia
)
Ho
ra (h
:min
) [ho
rári
o de
24
hora
s]¥
Co
ndiç
ões
met
eoro
lógi
cas
(p. e
x. te
mpe
ratu
ra °
C, l
uz, v
ento
, chu
va, r
elâm
pago
s)
//
:
3. Q
uem
? (Q
uem
é o
pro
prie
tári
o ou
que
m a
dmin
istr
a o
loca
l e o
seu
con
teúd
o?)
3.1.
Que
m é
o p
ropr
ietá
rio
ou q
uem
adm
inis
tra
o lo
cal?
Pro
pri
etár
io
Est
atal
N
ão e
stat
al
Ad
min
istr
ado
r (s
e ou
tro)
Det
alhe
s
(p. e
x. ti
po)
Pol
ícia
Mili
tar
Em
pres
a pr
ivad
a
Est
rang
eiro
(p. e
x. fo
rças
de
man
uten
ção
da p
az)
Gru
po a
rmad
o
Out
ros
(p. e
x. e
mpr
esas
est
atai
s),
espe
cific
ar:
Out
ros
(p. e
x. g
angu
e cr
imin
oso)
, esp
ecifi
car:
3.3.
Que
tip
o de
mat
eria
l mili
tar
esta
va e
m s
tock
no
loca
l?Ti
po
de
mat
eria
l ou
mun
içõ
esQ
uant
idad
e/m
edid
a
(est
imat
iva
tota
l, fo
rnec
er q
uais
quer
dad
os d
ispo
níve
is)
Com
entá
rios
(p. e
x. id
ade,
ori
gem
, tip
o e
cond
içõe
s da
s m
uniç
ões)
Aer
onav
e
Blin
dado
de
artil
hari
a Q
uant
idad
e (e
m n
úmer
os)
Pes
o (e
m to
nela
das)
Val
or (i
ndic
ar a
moe
da)
Bom
ba d
e fr
agm
enta
ção
Exp
losi
vos
e pi
rote
cnia
Min
as
Nav
al
Arm
as le
ve e
arm
as li
geira
s D
esco
nhec
ido
3.2.
Que
tip
o de
inst
alaç
ão a
brig
ava
as m
uniç
ões?
3.2.
1. E
stat
uto
do lo
cal
de
arm
azen
amen
to?
Per
man
ente
Tem
porá
rio
3.2.
2. Q
ue t
ipo
s d
e at
ivid
ades
aco
ntec
em
no lo
cal?
Arm
azen
amen
to
Pro
cess
amen
to
Rec
ebim
ento
/exp
ediç
ão
3.2.
3. Q
ual e
ra o
m
od
elo
da
inst
alaç
ão
de
arm
azen
amen
to?
Arm
azém
con
stru
ído
para
est
e fim
Arm
azém
não
con
stru
ído
para
est
e fim
Pai
ol
Des
conh
ecid
o
2 Small Arms Survey Research Notes • Número 40 • Abril de 2014 Small Arms Survey Research Notes • Número 40 • Abril de 2014 3
5.4.
Qua
is s
ão a
s ou
tras
con
sequ
ênci
as d
e um
a U
EMS?
Rea
ção
do
gov
erno
I
nves
tigaç
ão d
e se
gura
nça
Inv
estig
ação
lega
l
Co
mp
ensa
ção
s
im
não
n
/a*
Se s
im, q
uant
as fa
míli
as r
eceb
eram
com
pens
açõe
s?C
usto
to
tal d
as c
om
pen
saçõ
es
(indi
car
a m
oeda
)
Imp
acto
po
lític
o (p
. ex.
alto
s fu
ncio
nário
s se
rem
rep
reen
dido
s, r
ebai
xado
s, c
onde
nado
s ou
pr
esos
) O
utro
s im
pac
tos
(p. e
x. n
o m
eio
ambi
ente
, eco
nóm
ico,
soc
ial o
u de
saú
de)
Pess
oa q
ue c
omun
ica,
info
rmaç
ões p
ara
cont
acto
Nom
e
Inst
ituiç
ão
Mor
ada
Tele
fone
E-m
ail
6. C
om
o?
(Com
o re
agiu
o E
stad
o e
a co
mun
idad
e in
tern
acio
nal?
)Fo
i im
ple
men
tad
o u
m p
lano
d
e em
ergê
ncia
?
sim
n
ão
n/a
*
Pres
ença
pré
via
de p
erit
os
de
EOD
** n
o lo
cal?
sim
n
ão
des
conh
ecid
o
Rea
loja
men
to d
e p
esso
as d
esal
oja
das
Se
sim
, qua
ntas
?
sim
n
ão
n/a
*
Pess
oas
eva
cuad
as
sim
n
ão
n/a
* Se
sim
, qua
ntas
?Se
sim
, o d
esal
ojam
ento
foi
t
empo
rári
o ou
perm
anen
te?
Rem
oçã
o d
e U
XO
***
s
im
não
n
/a*
Det
alhe
s (p
. ex.
qua
ntid
ade
ou
peso
em
tone
lada
s)
Co
men
tári
os
(p. e
x. n
omes
dos
age
ntes
que
pre
stam
ass
istê
ncia
, inc
luin
do lo
cal,
naci
onal
ou
inte
rnac
iona
l)
5. O
qu
ê? (
O q
ue a
cont
eceu
com
o re
sult
ado
da e
xplo
são?
)
5.1
Qua
l o t
aman
ho d
a ár
ea a
feta
da?
5.2.
Que
m fo
i afe
tado
pel
a ex
plos
ão?
5.3.
Que
est
rutu
ra fo
i dan
ifica
da o
u de
stru
ída
na
expl
osão
?
Rai
o d
a ex
plo
são
(km
)
(dis
tânc
ia d
a ex
pans
ão d
e on
das
de p
ress
ão p
ara
fora
da
exp
losã
o)
Vít
imas
(to
tal)
s
im
não
d
esco
nhec
ido
Se s
im, n
o de
víti
mas
nas
inst
alaç
ões
no d
e m
orte
s de
civ
is, d
e nã
o fu
ncio
nário
s
Tip
os
de
estr
utur
a d
anifi
cad
a
(sel
ecio
nar
todo
s qu
e se
apl
icam
)
Esc
olas
H
abita
ções
S
ervi
ços
de s
aúde
C
entr
os d
e tr
ansp
orte
s O
utro
s, e
spec
ifica
r:
Rai
o de
frag
men
taçã
o (k
m)
(dist
ânci
a af
etad
a pe
las
mun
içõe
s, ex
plos
ivos
, arm
as e
de
trito
s, re
pres
enta
ndo
um ri
sco
perm
anen
te)
Feri
do
s (to
tal)
sim
n
ão
des
conh
ecid
o
Se s
im, n
o de
ferid
os e
ntre
o p
esso
al
das
inst
alaç
ões
no d
e fe
ridos
ent
re c
ivis
, ent
re n
ão
func
ioná
rios
Cus
to t
ota
l do
s d
ano
s
(indi
car
a m
oeda
)
Co
men
tári
os
* n
/a: n
ão a
plic
ável
** E
xplo
sive
ord
nanc
e di
spos
al (d
esat
ivaç
ão d
o ar
sena
l exp
losi
vo)
**
* U
nexp
lode
d or
dnan
ce (e
ngen
hos
não
defla
grad
os)
Sobre o Small Arms SurveyO Small Arms Survey é um centro global de excelência, cuja incumbência é produzir um conhecimento de políticas importan-tes, imparciais e baseadas em evidências sobre todos os aspetos relativos às armas leves e à violência armada. É a principal fonte internacional de opiniões, informação e análises sobre armas leves e a violência armada e atua como uma fonte de recur-sos para governos, autoridades, investi-gadores e para a sociedade civil.
O projeto tem sede no Graduate Insti-tute of International and Development Studies, em Genebra, na Suíça.
O Small Arms Survey conta com uma equipa internacional de especialistas em estudos de Segurança, Ciências Políticas, Direito, Economia, Estudos de desenvol-vimento, Sociologia e Criminologia, e cola-bora com uma rede de investigadores, instituições associadas, organizações não-governamentais e governos de mais de 50 países.
Para mais informações, visitar www.smallarmssurvey.org.
Primeira publicação em inglês: abril de 2014
Publicado em português: novembro de 2015
CréditosAutores: Eric G. Berman, Benjamin King e Pilar Reina
Design e layout : Rick Jones ([email protected])
Informação para ContactoSmall Arms SurveyMaison de la Paix Chemin Eugène-Rigot 2E CP 136 – 1211 GenevaSwitzerland
t +41 22 908 5777
f +41 22 732 2738
104
Unp
lann
ed E
xplo
sion
s at
Mun
itio
ns S
ites
HA
ND
BO
OK
UEMS-RELATED ACTIVITIES MSAG was created to assess how international instruments promoting stockpile management could be implemented effectively. MSAG contributes to standard-setting efforts, develops training mod-ules for donor nations, implements common projects, and provides a platform to exchange knowl-edge and expertise. MSAG offers classroom- and field-based training to decision-makers, practi-tioners, and managers. MSAG nations can provide comprehensive support in the establishment of proper life-cycle management of weapons and munitions. MSAG’s half-yearly meetings (the 18th was held in November 2013) improve coordination, facilitate pooling of resources, and help to prevent costly duplication of efforts. (These meetings benefit from expertise from international and regional institutions as well as from civil society organizations.) A typical project cycle for a country receiving assistance from MSAG would include an assessment visit, awareness raising, project planning, training and technical advice, supporting implementation, and reassessment and evaluation of changing needs and progress made.
ADHERENTS TO COMMITMENTS AND RECIPIENTS OF ASSISTANCE
MSAG members (Austria, Belgium, Canada, Denmark, Germany, France, Hungary, Ireland, Norway, Poland, Spain, Sweden, Switzerland, UK, and the United States) review their course modules an-nually to ensure that they adhere to latest international standards and best practice. Although all MSAG members are also OSCE members, recipients of MSAG assistance need not be members of that organization. Officials from some 30 countries in the OSCE ‘region’ as well as Africa have participated in MSAG-sponsored courses at regional training centres (e.g. RACVIAC in Croatia, International Peace Support Training Centre in Kenya, and NATO School in Germany, and at MSAG members’ training facilities. Countries receiving direct and sustained support to manage their weapons and munitions stores include—but are not limited to—Bosnia and Herzegovina, Ethiopia, Moldova, Tajikistan, and Turkmenistan.
PUBLICATIONS AND MATERIALS OF NOTE MSAG. 2013. Coursebook on Physical Security and Stockpile Management of Arms, Ammuni-
tion and Explosives.
Information accurate as of 16 December 2013
Multinational Small Arms and Ammunition Group (MSAG)
HEADQUARTERS
n/a
WEBSITE
www.msag.es
POC
NAME n/a
TITLE n/a
n/a
SHORT DESCRIPTION
MSAG, established in 2005, is an apolitical, informal, and multinational platform which strives to develop training modules, support standard setting, share experience, and co-ordinate assistance concerning PSSM. Its 15 members contribute according to national priorities and capacities.
questões de segurança sobre a divulga-ção de informações estratégicas rela-cionadas com munições ou obstáculos legais/imputabilidade que enfrentam as pessoas ou instituições como razões para redigir informações.
O Modelo foi concebido para nor-malizar e incentivar a organização de informações sobre tais eventos. O seu formato normalizado deve atenuar alguns problemas que os estados pos-suem e deve sensibilizar as pessoas que comunicam estes eventos para recursos adicionais de interesse res-peitantes aos incidentes de UEMS.
O Modelo permite a não especialis-tas de fazerem os seus relatos de forma mais completa. Como um benefício adicional, o Modelo normalizado per-mite que as autoridades entreguem um resumo abrangente de um incidente, sem necessariamente terem de divul-gar inteiramente os relatórios relativos à investigação.
ObservaçõesOs efeitos de explosões não planea-das são numerosos e, com frequência, duradouros. A comunicação social tem tendência a se concentrar nos efeitos diretos imediatos deste tipo de
incidente, ou seja, mortes causadas por uma explosão inicial. Este enfo-que nas consequências do desastre é compreensível, sendo também um valioso indicador dos custos de uma UEMS e da razão pela qual é impor-tante trabalhar na sua prevenção. No entanto, é apenas quando olhamos para os efeitos socioeconómicos e político-militares a longo prazo, que é possível entender os verdadeiros custos das UEMS e também por que é que o seu combate deve ser uma prio-ridade nas agendas nacionais, regio-nais e internacionais. Para este fim, o Modelo de Relatório sobre Incidentes de UEMS foi concebido para ajudar a gerar uma melhor recolha de dados e a melhorar a manutenção de registos.
Notas1 Research Note 6, “Unplanned Explosions
at Munitions Sites”, acessível em português e outras línguas, fornece um resumo.
FontesEste Research Note é baseado na série do Small Arms Survey Handbook, no volume “Unplanned Explosions at Munitions Sites (UEMS): Excess Stockpiles as Liabilities rather than Assets”, editado por Eric G. Berman e Pilar Reina.
Figura 2. Amostra de perfil: Um agente empreendendo ou incentivando atividades e serviços relacionados com UEMS*
Mapa 1. Incidentes de UEMS por país, 1979–2013
* este perfil, juntamente com outros 36 no manual, não serve como uma posição oficial ou um documento sobre o perfil de um agente.
4 Small Arms Survey Research Notes • Número 40 • Abril de 2014 • Portuguese version
Apoiado pelo Office of Wea-pons Removal and Abatement (PM/WRA)
Esta publicação suporta o SaferGuard Programme das Nações Unidas
10 ou mais incidentes6–9 incidentes2–5 incidentes1 incidentenenhum incidente registado