slides - cipe versão beta - alunos

81
CIPE /ICNP CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM ORIGEM DA CIPE NANDA - Taxonomia de diagnósticos de enfermagem NIC - Classificação das intervenções de enfermagem NOC - Classificação dos resultados sensíveis ao cuidado de enfermagem.

Upload: vitor-hugo-damiao

Post on 02-Jul-2015

1.655 views

Category:

Documents


5 download

TRANSCRIPT

Page 1: Slides - CIPE versão beta - alunos

CIPE /ICNP

CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL PARA A

PRÁTICA DE ENFERMAGEM

ORIGEM DA CIPE

NANDA - Taxonomia de diagnósticos de enfermagem

NIC - Classificação das intervenções de enfermagem

NOC - Classificação dos resultados sensíveis ao cuidado de enfermagem.

Page 2: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIGEM DA CIPE

• As classificações americanas tentaram ser introduzidas a nível internacional.

A OMS REJEITOU A PROPOSTA DE INCLUSÃO DA TAXONOMIA I DA NANDA, POIS O RECONHECIMENTO SÓ SERIA POSSÍVEL, APENAS ATRAVÉS DO ICN QUE REPRESENTA 118 ASSOCIAÇÕES DE ENFERMAGEM.

Page 3: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIGEM DA CIPE

• 1989 - SEUL na Conferência de Representantes das associações de enfermeiros --» Surge a necessidade de desenvolver uma:

Classificação Internacional para

a Prática de Enfermagem e estabelecer mecanismos para manter um único sistema comum de classificação da prática de enfermagem.

Page 4: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIGEM DA CIPE

1990 - O ICN iniciou um projecto a longo prazo para o desenvolvimento

de uma CIPE .

Page 5: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIGEM DA CIPE

O desenvolvimento de uma classificação pode ser descrita em três etapas:

• Colheita de termos• Agrupamento de termos• Hierarquização de termos em grupos estabelecidos

Page 6: Slides - CIPE versão beta - alunos

Fernando Petronilho 6

ORIGEM DA CIPE(colheita de termos)

• Dispneia• Limpeza das vias aéreas• Incontinência urinária• Ferida traumática• Úlcera de pressão• Autocuidado• hipotensão• Respiração• Urgência urinária• Expectorar• Aspiração• hipertensão• Tegumentos• Autocuidado: higiene• Incontinência de esforço• Ferida cirúrgica• Autocuidado: vestuário• circulação

Page 7: Slides - CIPE versão beta - alunos

CIPENomenclatura comum em enfermagem

(objectivos – ICN 1993 e revistos em 2000):

• Estabelecer uma linguagem comum para descrever a prática de enfermagem que melhore a comunicação entre as enfermeiras e entre as enfermeiras e os outros;

• Representar conceitos utilizados na prática local, por linguagem e área de especialidade;

• Descrever os cuidados de enfermagem a pessoas (indivíduos, famílias e comunidades) universalmente;

• Permitir a comparação dos dados de enfermagem entre populações de utentes, locais, áreas geográficas e tempo;

Page 8: Slides - CIPE versão beta - alunos

CIPE

• Incentivar a investigação em enfermagem articulando dados disponibilizados por sistemas de informação em enfermagem e saúde;

• Fornecer dados da prática de enfermagem que possam influenciar a formação em enfermagem e as políticas de saúde;

• Projectar tendências nas necessidades dos doentes,prestação de tratamentos de enfermagem,

utilização de recursos e resultados de cuidados de enfermagem.

Page 9: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIGEM DA CIPE

• 1996 - Surge a versão Alpha da CIPE:classificação mono axial de Fenómenos e multi axial de Intervenções de enfermagem.

Page 10: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIGEM DA CIPE• 1997- Lançada na internet uma versão Beta

experimental : arquitectura multi axial de Fenómenos de Enfermagem.

• 1999 – Aprovada em Londres a versão BETA, compreendendo:

fenómenos, acções e Resultados sensíveis aos cuidados de Enfermagem

• 2000 – Aprovada a versão BETA2.

Page 11: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIGEM DA CIPE

• Telenurse promover o consenso do uso da CIPE na Europa

• Neste projecto estão incluídos 14 países europeus que representam investigadores, prestadores e utilizadores finais de tecnologia de informação

• IGIF tradução da CIPE

Page 12: Slides - CIPE versão beta - alunos

Para optimizar e expandir a sua aplicabilidade a CIPE deve ser:

Abrangente de forma a ser utilizada pelos diferentes países;

Suficientemente simples para que o enfº possa descrever a sua prática e a estrutura de forma útil;

Não depender de um Quadro Conceptual ou Modelo particular de enfermagem (deve ser neutra a qualquer modelo ) ;

Page 13: Slides - CIPE versão beta - alunos

Baseada num núcleo central, onde podem ser efectuados aperfeiçoamentos;

Sensível a todas as culturas;

O reflexo do sistema comum e universal de valores ( expressos no código de enfermagem do ICN );

Utilizada de forma complementar ou integrada com as classificações já existentes pela OMS(cuja principal é a ICD – classificação internacional de doenças-1ª versão do séc.XVIII)

Page 14: Slides - CIPE versão beta - alunos

A CIPE DEVERÁ COMPARAR:

Diversidade das populações (problemas / diagnósticos de enfermagem );

Variabilidade dos padrões da prática (acções de enfermagem );

Variabilidade dos resultados clínicos de enfermagem ( resultados sensíveis ao cuidado de enfermagem ).

Page 15: Slides - CIPE versão beta - alunos

O que é a CIPE ?A CIPE é uma classificação de:

Fenómenos de enfermagem;

Acções de enfermagem;

Resultados de enfermagem.

Que descrevem a prática de enfermagem

Page 16: Slides - CIPE versão beta - alunos

FENÓMENOS DE ENFERMAGEM

Recuando na história até à Filosofia Grega – Fenómeno - significa uma coisa, evento ou processo que pode ser observado.

FÉNOMENOS DE ENFERMAGEM são irregularidades notáveis e discerníveis da prática clínica observadas pelos enfermeiros

Page 17: Slides - CIPE versão beta - alunos

NA CIPE :

Fenómeno de enfermagem refere um factor que influencia o estado de saúde com as características específicas : aspecto da saúde relevante para a prática de enfermagem ( ICN, 1999 )

Page 18: Slides - CIPE versão beta - alunos

NA CIPE :

Diagnóstico de enfermagem designação atribuída por um enfermeiro à decisão sobre um fenómeno que representa o foco das intervenções de enfermagem. Um diagnóstico de enfermagem é composto por conceitos contidos nos eixos da classificação dos fenómenos.

Page 19: Slides - CIPE versão beta - alunos

NA CIPE :

TOPOLOGIADURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JUÍZO

LOCALIZAÇÃOANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

Page 20: Slides - CIPE versão beta - alunos

TOPOLOGIADURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JUÍZO

LOCALIZAÇÃOANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

Page 21: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

EIXO A : Foco da prática de enfermagem

Área de atenção concordante com o mandato social e os modelos profissionais e conceptuais da prática de enfermagem.

Exemplo: Dor, Auto-cuidado:higiene.

Page 22: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

GRUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓGICO

NATUREZA

INFRA-ESTRUTURAS

DESENVOLVIM ENTO TERRITORIAL

SISTEM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT ITUDES

REGIM E POLIT ICO

AM BIENT E FEITO PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO DE ENFERMAGEM

RESPIRAÇAOCIRCULAÇÃO

TEMP CORPORALNUTRIÇÃODIGESTÃO

METABOLISMOVOL. LIQUIDOS

SECREÇÃOELIMINAÇÃOTEGUMENTOREPARAÇÃO

ACTI. MOTORASENSAÇÃO

SIS. IMUNITÁRIOREPRODUÇÃODESEN. FISICO

Page 23: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

GRUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓGICO

NATUREZA

INFRA-ESTRUTURAS

DESENVOLVIM ENTO TERRITORIAL

SISTEM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT ITUDES

REGIM E POLIT ICO

AM BIENT E FEITO PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO DE ENFERMAGEM

RAZÕES ACÇÃO

AUTOCONHECIMENTOBEM ESTARCOGNIÇÃOAPRENDIZAGEMMEMÓRIAEMOÇÃOVOLIÇÃODECISÃOADAPTAÇÃOENERGIACRENÇA

Page 24: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

RAZÕES ACÇÃO

AUTO CONCEITO AUTO CONSCIÊNCIA AUTO ESTIMA IMAGEM CORPORAL IDENT. PESSOAL

Page 25: Slides - CIPE versão beta - alunos

F U N Ç Ã O

P E S S O A

IN D IV ÍD U O

F A M IL IA

C O M U N ID A D E

G R U P O

S E R H U M A N O

A M B IE N TE F IS IC O

A M B IE N TE B IO L Ó G IC O

N A TU R E Z A

IN F R A -E S TR U TU R A S

D E S E N V O L V IM E N TO TE R R ITO R IA L

S IS TE M A S A B A S TE C IM E N TO

N O R M A S E A TITU D E S

R E G IM E P O L ITIC O

A M B IE N TE F E ITO P E L O H O M E M

A M B IE N TE

FENÓMENO ENFERMAGEM

ACÇÃO

REL. PRÓPRIO AUTO CUIDADO CUIDADO DOMÉSTICO ESTILO VIDA

Page 26: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

GRUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓGICO

NATUREZA

INFRA-ESTRUTURAS

DESENVOLVIM ENTO TERRITORIAL

SISTEM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT ITUDES

REGIM E POLIT ICO

AM BIENT E FEITO PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

ACÇÃO

INTERDEPENDENTES INTERACÇÃO SOCIAL INTERACÇÃO PAPÉIS CUIDAR INTERACÇÃO SEXUAL COMUNICAÇÃO

Page 27: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

PROCESSO FAMILIAR

SATISFAÇÃO CONJUGALPLANEAM. FAMILIARADAPTAÇÃO GRAVIDEZPATERNIDDAE

Page 28: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

COMPOSIÇÃO FAMILIAR

Page 29: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

TAMANHO FAMILIAR

Page 30: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

PROC. COMUNITÁRIO

GESTÃO COMUNITÁRIA

Page 31: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

COMPOSIÇÃO COMUNI.

NÍVEL PROSPERIDADETAXA ILITERACIATAXA CRIMINALIDADESAÚDE COMUNITÁRIA

Page 32: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

GRUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓGICO

NATUREZA

INFRA-ESTRUTURAS

DESENVOLVIM ENTO TERRITORIAL

SISTEM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT ITUDES

REGIM E POLIT ICO

AM BIENT E FEITO PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

ÁGUAAR

LUZ SOLARCLIMASOLORUÍDO

CHEIRO FÉTIDO

Page 33: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

GRUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓGICO

NATUREZA

INFRA-ESTRUTURAS

DESENVOLVIM ENTO TERRITORIAL

SISTEM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT ITUDES

REGIM E POLIT ICO

AM BIENT E FEITO PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

ANIMALPLANTA

Page 34: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

GRUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓGICO

NATUREZA

INFRA-ESTRUTURAS

DESENVOLVIM ENTO TERRITORIAL

SISTEM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT ITUDES

REGIM E POLIT ICO

AM BIENT E FEITO PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

VIA TRANSPORTEEDIFÍCIO

Page 35: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

GRUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓGICO

NATUREZA

INFRA-ESTRUTURAS

DESENVOLVIM ENTO TERRITORIAL

SISTEM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT ITUDES

REGIM E POLIT ICO

AM BIENT E FEITO PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

DES. RESIDENCIALDES. AGRICOLADES. RECREATIVODES. INDUSTRIAL

Page 36: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

GRUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓGICO

NATUREZA

INFRA-ESTRUTURAS

DESENVOLVIM ENTO TERRITORIAL

SISTEM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT ITUDES

REGIM E POLIT ICO

AM BIENT E FEITO PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

ABASTECIM. BÁSICOPRESTAÇÃO SERVIÇOS

Page 37: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

DISCRIMINAÇÃOCULTURA

TRADIÇÃO

Page 38: Slides - CIPE versão beta - alunos

FUNÇÃO

PESSOA

INDIVÍDUO

FAM ILIA

COM UNIDADE

G RUPO

SER HUM ANO

AM BIENT E FIS ICO

AM BIENT E BIOLÓ G ICO

NAT UREZA

INFRA-EST RUT URAS

DESENVOLVIM ENT O T ERRIT ORIAL

SIST EM AS ABAST ECIM ENT O

NORM AS E AT IT UDES

REG IM E POLIT ICO

AM BIENT E FEIT O PELO HOM EM

AM BIENT E

FENÓMENO ENFERMAGEM

LEIS E REGULAM.PROCESSO ELAB. LEISDECIDÊNCIA DA LEIINFRAÇÃO À LEIESTADO GUERRA

Page 39: Slides - CIPE versão beta - alunos

TOPOLOGIADURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JULGAMENTO

LOCALIZAÇÃOANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

JUÍZO

Page 40: Slides - CIPE versão beta - alunos

Fenómenos1 - Eixo B – Juízo

(Opinião clínica, estimativa ou determinação da prática profissional de enfermagem sobre o estado

de um fenómeno de enfermagem, incluindo a qualidade relativa da intensidade ou grau de manifestação do fenómeno de enfermagem)

Sim/Não

Sim

Não

Conseguir

Conseguido

Não conseguido

Aquisição

Adquirido

Não adquirido

Alteração

Alterado

Não alterado

Atingir

Atingido

Não atingido

Compromisso

Comprometido

Não comprometido

Contaminação

Contaminado

Não contaminado

Diminuição

Diminuido

Não diminuido

Dificuldade

Difícil

Não difícil

Demonstração

Demonstra

Não demonstra

Dependência

Dependente

Não dependente

Deficiência

Deficiente

Não deficiente

Eficácia

Eficaz

Não eficaz

Aumento

Aumentado

Não aumentado

Ineficácia

Eficaz

Ineficaz

Insuficiência

Insuficiente

Não insuficiente

Instabilidade

Instável

Não instável

Page 41: Slides - CIPE versão beta - alunos

TOPOLOGIADURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JULGAMENTO

LOCALIZAÇÃOANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

JUÍZO

Page 42: Slides - CIPE versão beta - alunos

Fenómenos1 - Eixo C – Frequência

Contínuo Intermitente

Às vezes Raramente NuncaMuito raramente

(Nº de ocorrências ou repetições de um fenómeno de enfermagem

durante um intervalo de tempo)

FrequenteMuito Frequente

Page 43: Slides - CIPE versão beta - alunos

TOPOLOGIA

DURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JULGAMENTO

LOCALIZAÇÃOANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

JUÍZO

Page 44: Slides - CIPE versão beta - alunos

Fenómenos1 - Eixo D – Duração

(Intervalo de tempo durante o qual ocorre um fenómeno de

enfermagem)

Agudo Crónico

Page 45: Slides - CIPE versão beta - alunos

TOPOLOGIA

DURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JULGAMENTO

LOCALIZAÇÃOANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

JUÍZO

Page 46: Slides - CIPE versão beta - alunos

Fenómenos1 - Eixo E – Topologia

(Região anatómica em relação ao ponto mediano ou extensão da

área anatómica de um fenómeno de enfermagem)

Horizontal-mente

SuperiorSup DtoSup Esq

Vertical-mente

Lateralida-de

Totalidade Centralida-de

Todo/Parte Dentro/Fora

Atrás/À frente

DireitoEsquerdo

UnilateralBilateral

CentralPeriférico

TodoParte

InternoExterno

PosteriorAnterior

InferiorInf DtoInf Esq

TotalTodosAmbos

Parcial

Page 47: Slides - CIPE versão beta - alunos

TOPOLOGIADURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JULGAMENTO

LOCALIZAÇÃO ANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

JUÍZO

Page 48: Slides - CIPE versão beta - alunos

Fenómenos1 - Eixo F – Localização Anatómica

(Posição ou localização no organismo de um fenómeno

de enfermagem)

Sítio do corpo (Snomed®)

Nomenclatura sistematizada da medicina

Page 49: Slides - CIPE versão beta - alunos

TOPOLOGIADURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JULGAMENTO

LOCALIZAÇÃOANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

JUÍZO

Page 50: Slides - CIPE versão beta - alunos

Fenómenos1 - Eixo G – Probabilidade

(Possibilidade de ocorrência de um

fenómeno de enfermagem)

Risco de Oportunidade de

Forte alto risco

Alto risco de

Algum risco de

Baixo risco de

Risco mínimo de

Máxima oportunidade de

Grande oportunidade de

Alguma oportunidade de

Baixa oportunidade de

Mínima oportunidade de

Page 51: Slides - CIPE versão beta - alunos

TOPOLOGIADURAÇÃO

FREQUÊNCIA

FOCO

JULGAMENTO

LOCALIZAÇÃOANATÓMICA

PROBABILIDADE

PORTADOR

JUÍZO

Page 52: Slides - CIPE versão beta - alunos

Fenómenos1 - Eixo H – Portador

(Entidade relativamente à qual se

pode dizer que possui fenómeno de

enfermagem)

Indíviduo Grupo

Família distributivamenteFamília colectivamente

Comunidade distributivamenteComunidade colectivamente

Família Comunidade

Page 53: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIENTAÇÕES PARA A COMPOSIÇÃO DE UM DIAGNÓSTICO DE

ENFERMAGEM

1 - Deve incluir um termo do Eixo do Foco da Prática de Enfermagem;

2 - Deve incluir um termo do Eixo de Juízo ou do Eixo da Probabilidade;

3 - O recurso a termos provenientes de outros eixos é opcional;

4 - Somente um termo de cada eixo pode ser usado para a construção de um diagnóstico;

Page 54: Slides - CIPE versão beta - alunos

CLASSIFICAÇÃO DAS ACÇÕES

• Por Acção de enfermagem entende-se, genericamente, um comportamento dos enfermeiros na prática.

• Intervenção de enfermagem, é definida como a acção realizada, no caso concreto, em resposta a um diagnóstico de enfermagem, tendo em vista produzir resultados sensíveis aos cuidados de enfermagem

Page 55: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS – Classificação das Acções de Enfermagem

ALVO

TEMPO

VIA

TIPOACÇÃO

RECURSOSLOCALIZAÇÃO

TOPOLOGIA

BENEFICIÁRIO

Page 56: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS DAS INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

ALVO

TEMPO

VIA

TIPOACÇÃO

RECURSOSLOCALIZAÇÃO

TOPOLOGIA

BENEFICIÁRIO

Page 57: Slides - CIPE versão beta - alunos

CLASSIFICAÇÃO DAS ACÇÕES

EIXO A – Tipo de acção :

Realizações levadas à prática por uma acção de enfermagem.

ex: ensinar, inserir,monitorizar

Page 58: Slides - CIPE versão beta - alunos

DOMÍNIOS DO TIPO DE ACÇÃO

OBSERVARGERIREXECUTARATENDERINFORMAR

Page 59: Slides - CIPE versão beta - alunos

IDENTIFICARREALÇAR

DEFINIR O PERFILDIAGNOSTICAR

EXAMINARAUSCULTA

PALPARPERCUTIRRASTREAR

TESTARANALISARVALIDAR

VERIFICARMEDIRPESAR

CALCULARVIGIAR

MONITORIZARINSPECCIONAR

SUPERVISIONARAVALIAR

INTERPRETAR

Page 60: Slides - CIPE versão beta - alunos

OBSERVAR G ERIR EXECUT AR AT ENDER INFORM AR

TIPO DE ACÇÃO

ORGANIZARCOORDENAR

PLANEARPRIORIZAR

TRIARCALENDARIZAR

ORDENARREQUERERREFERIR

CONTROLARREGULARALTERARINICIAR

AUMENTARDIMINUIR

INTERROMPERDESMAMARSUPRIMIRMANTER

ESTABILIZAROPTIMIZAR

LIMITARRESTINGIR

RESTINGIR ÁREASIMOBILIZAR

ISOLARESTABELECER LIMITES

PERMITIRDISTRIBUIR

ADMINISTRARAPLICAR

DARPROVIDENCIAR

OFERECERCOLIGIR

Page 61: Slides - CIPE versão beta - alunos

OBSERVAR G ERIR EXECUT AR AT ENDER INFORM AR

TIPO DE ACÇÃO

LIMPARLAVAR

ENXAGUARIRRIGAR

IRRIGAR SOB PRESSÃOPURIFICAR

DESINFECTARESTERILIZARESFREGARENSABOARSUCCIONAR

ASPIRARESCORRERARRANJARESCOVARPENTEAR

DAR BANHOENSOPARCOBRIR

AGASALHARVESTIR

ENVOLVERALIMENTARPOSICIONARLEVANTAR

(cont.)

Page 62: Slides - CIPE versão beta - alunos

OBSERVAR G ERIR EXECUT AR AT ENDER INFORM AR

TIPO DE ACÇÃO

ASSISTIRFACILITARAPOIAR

ENCORAJARREFORÇARADVOGAR

PROMOVERINDUZIRMOTIVAR

APERFEIÇOARDAR PODER

TRATARALIVIAR

ATENUARRESTAURAR

RESSUSCITARREABILITARPREVENIRPROTEGER

EVITARRELACIONARCOMUNICAR

ESCUTARESTABELECER RELAÇÃO COM

DISPONIBILIZARCOLABORARCONTRATARNEGOCIAR

TOLERÂNCIA CULTURALELOGIAR

CONFORTARTOCAR

SEGURAR A MÃOABRAÇAR

Page 63: Slides - CIPE versão beta - alunos

OBSERVAR G ERIR EXECUT AR AT ENDER INFORM AR

TIPO DE ACÇÃO

ENSINARINSTRUIRTREINAR

TREINO AUTOGÉNICOEDUCAR

ORIENTARORIENTAR ANTECIPADAMENTE

AVISARACONSELHARDESCREVERREGISTAR

DOCUMENTARENTREVISTAR

EXPLICAR

Page 64: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS DAS

ACÇÕES DE ENFERMAGEM

ACÇÃO

TEMPO

VIA

ALVO

RECURSOSLOCALIZAÇÃO

TOPOLOGIA

BENEFICIÁRIO

Page 65: Slides - CIPE versão beta - alunos

Intervenções2 - Eixo B – Alvo (entidade que é afectada ou

confere conteúdo à acção de enfermagem)

Fenómeno Outro Alvo

Objectos Condição Actividades

Artefacto Condição do Doente

Estrutura dos

cuidados de saúde

Actividades do doente

Serviço de cuidados de saúde

Coisas Naturais

Animal

Orgânico

Humano

Partes do Corpo

CorpoPessoa

Hábitos Padrão

Encontro

Exame

Tratamentos

Prevenção

Terapia

Técnicas

Profissão

Emergência

Pulso

Hipoglicemia

Inflamação

Complicação

Reflexo pupilar

Peso corporal

Altura corporal

Tensão arterial

AplicaçõesLigadura

Tubos

Catéter

Utensílio

Saco colector

Equipamento

Artigos de cama

Pomada

Produtos limpeza

Dispositivos

Material

Alimentos

Remédios

Page 66: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS DAS

ACÇÕES DE ENFERMAGEM

ACÇÃO

ALVO

TEMPO

VIA

RECURSOSLOCALIZAÇÃO

TOPOLOGIA

BENEFICIÁRIO

Page 67: Slides - CIPE versão beta - alunos

Intervenções2 - Eixo C – Recursos

Instrumento Recursos Humanos

Aplicações

Ligaduras

Tubos/Sondas/Cânulas

Catéteres

Utensílios

Sacos Colectores

Equipamento

Artigos de cama

Pomada

Produtos de limpeza

Dispositivos

Materiais

Nutrientes

Remédios

Encontro

Exame

Tratamentos

Prevenção

Terapia

Técnicas

Profissões

Emergência

Abordagem

(Entidade usada no desempenho da acção de enfermagem,

no desempemho da acção de enfermageme os serviços, ou seja, trabalho ou plano específicos

usados ao executar acção de enfermagem) 

Page 68: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS DAS

ACÇÕES DE ENFERMAGEM

ACÇÃO

ALVOVIA

TEMPO

RECURSOSLOCALIZAÇÃO

TOPOLOGIA

BENEFICIÁRIO

Page 69: Slides - CIPE versão beta - alunos

Intervenções2 - Eixo D – Tempo

Na Antes Durante Depois

Na admissãoNa alta

Pré-natalPré-partoPré-operatórioAntes da admissãoAntes da altaAntes do tratamento

Intra-natalIntra-partoIntra-operatórioDurante a consultaDurante a hospitalização

Pós-natalPós-partoPós-operatórioApós admissãoApós alta

(Orientação temporal de uma acção de enfermagem.

O tempo inclui os pontos no tempo e os intervalos de tempo (episódios) que se definem

como a duração entre dois eventos)

Page 70: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS DAS

ACÇÕES DE ENFERMAGEM

ACÇÃO

ALVO

TEMPO

VIA

RECURSOSLOCALIZAÇÃO

TOPOLOGIA

BENEFICIÁRIO

Page 71: Slides - CIPE versão beta - alunos

Intervenções2 - Eixo E – Topologia

Horizontalidade Verticalidade Lateralidade Totalidade Centralidade Todo/Parte Dentro/Fora Posterior/Anterior

DireitoEsquerdo

UnilateralBilateral

CentralPeriférico

TodoParte

InteriorExterior

PosteriorAnterior

Sup. Inf. Total Parcial

TodosAmbos

(região anatómica em relação a um ponto mediano ou extensão da área anatómica

de um fenómeno de enfermagem)

Page 72: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS DAS

ACÇÕES DE ENFERMAGEM

ACÇÃO

ALVO

TEMPO

VIA

RECURSOS

LOCALIZAÇÃO

TOPOLOGIA

BENEFICIÁRIO

Page 73: Slides - CIPE versão beta - alunos

Intervenções2 - Eixo F – Localização

Sítio do corpo (SNOMED®)

Localização

Dep.Diagnóstico

Serviçohospitalar

Serviço deRecuperação

ConsultasExternas

Ambulância

Local doAcidente

Centro de Saúde

Centro deEnfermagem

Centro deFisioterapia

Clínica deObstetrícia

ClínicaGeral

ClínicaDentária

Domicílio

Centro de Dia

Escola

Local de Trabalho

Vizinhança

(Orientação anatómica e espacial de uma acção de enfermagem.

A localização inclui os sítios do corpo, definidos como a posição ou

localização anatómica de uma acção de enfermagem, e o local que se

define como a localização geográfica onde ocorre a acção de enfermagem)

Page 74: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS DAS

ACÇÕES DE ENFERMAGEM

ACÇÃO

ALVO

TEMPO

VIA

RECURSOSLOCALIZAÇÃO

TOPOLOGIA

BENEFICIÁRIO

Page 75: Slides - CIPE versão beta - alunos

Intervenções2 - Eixo G – Via

(Trajecto através do qual se realiza uma acção de enfermagem)

OcularDigestiva

Oral

Subcutânea

Traqueostomia

Vesical

Aérea

Vaginal

Rectal

Transdérmica

Page 76: Slides - CIPE versão beta - alunos

EIXOS DAS

ACÇÕES DE ENFERMAGEM

ACÇÃO

ALVO

TEMPO

VIA

BENEFICIÁRIO

TOPOLOGIA

LOCALIZAÇÃO RECURSOS

Page 77: Slides - CIPE versão beta - alunos

Intervenções2 - Eixo H – Beneficiário

(Entidade a favor da qual a acção de

enfermagem é realizada)

Indíviduo Grupo

Família distributivamenteFamília colectivamente

Comunidade distributivamenteComunidade colectivamente

Família Comunidade

Page 78: Slides - CIPE versão beta - alunos

ORIENTAÇÕES PARA A COMPOSIÇÃO DE UMA INTERVENÇÃO DE

ENFERMAGEM

1 –Deve incluir um termo do Eixo do Tipo de Acção;

2 – O recurso a termos provenientes de outros eixos é opcional;

3 – Somente um termo de cada eixo pode ser usado para a construção de uma intervenção.

Page 79: Slides - CIPE versão beta - alunos

RESULTADOS DE ENFERMAGEM DA CIPE

Medição ou condição de um diagnóstico de enfermagem a intervalos de tempo após uma intervenção de enfermagem.

Resultantes de intervenções, medidos ao longo do tempo, sob a forma de mudanças efectuadas nos diagnósticos de enfermagem.

Page 80: Slides - CIPE versão beta - alunos

Avaliação Inicial

1º Diagnóstico de Enfermagem

Intervenção de Enfermagem

RESULTADO:

2º Diagnóstico de Enfermagem

Intervenção de Enfermagem

RESULTADO:

3º Diagnóstico de Enfermagem

Avaliação

dos

resultados

Avaliação

dos

resultados

Page 81: Slides - CIPE versão beta - alunos

Avaliação Inicial

1º Diagnóstico de Enfermagem

(dor crónica severa)

Intervenção de Enfermagem

2º Diagnóstico de Enfermagem

(dor crónica moderada)

Avaliação dos resultados = alteração de enfermagem

Intervenção de Enfermagem

RESULTADO:

3º Diagnóstico de Enfermagem

(dor crónica moderada)

Avaliação dos resultados = Sem alteração do diagnóstico de enfermagem