sistema radiografico digital : aspectos importantes na aquisicao dos principais sistemas

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  • 7/23/2019 Sistema radiografico digital : aspectos importantes na aquisicao dos principais sistemas

    1/4

    152 ev

    . A B O Nac

    ol

    14 n

    3 - Junho/Julho 200 6

    Revisa o

    Sistema rad iografico digital : aspectos imp ortante

    s

    na aqu isicao dos principais sistem a s

    igital radiography system

    important aspects to acquire main system

    s

    Palavras-chave

    : Radiografia dentaria digital

    ; Radiografia dentaria

    Key words

    : Radiography, dental, digital; Radiography, denta

    l

    R S U M O

    Corn o advento dos computadores, a radiologia odontologica vem sofrendo grand

    e

    avanro e, por sua vez, possibilitando as imagens serem digitalizadas e visualizadas n

    o

    computador

    . Estao surgindo, entao, no mercado os sistemas de captacao direta d e

    imagens

    . Basicamente dois sistemas, urn baseado em urn sensor CCD (charge couple

    device) e outro de placa de fosforo e a partir desta ideia inicial surgiram novo s aparelhos

    0 presente trabalho pretende esclarecer os profissionais sobre os principais sistema

    s

    radiograficos digitais, citando as principais caracteristicas e correlacionando o melho

    r

    aparelho corn a necessidade clinica do profissional

    STR C T

    With the advent of the computers, the dental radiology comes suff ering grea

    t

    advance, and it possible digitalized the images and visualized in the computer

    It

    appeared in the market systems of direct capitation of images

    . Basically tw o systems on e

    based in a sensor CCD (charge couple d evice) and another one of pl ate of the m atch an

    d

    from this initial idea had appeared new devices, the present work intend to clarify th

    e

    professionals on the main digital radiography systems, citing the main characteristic

    s

    and correlating optimum device with the clinical necessity of the professional

    Edmundo Medici Filho

    Julio Cezar de Melo Castilho*

    Luiz Cesar de Moraes

    Wilton Mitsunari Takeshita** *

    Professor Titular de Radiologia de Faculdad

    e

    de Odontologia de Sao Jose dos Campos, Uni

    versidade Estadual Paulista (FOSJC/Unesp)

    ** P rofessor Assistente D outor de Radiologia d a

    FOSJC/Unesp

    *** M estrando do Programa em Biopatologia B u

    cal, area de concen tracao em Radiologia Odon

    tologica da FOS JC /Un esp . E-mail : wnari

    bol.com

    .b r

    I N T R O D U c A O

    A radiologia odontologica, nos tilti-

    mos anon, corn o adve nto dos computado-

    res, vem sofrendo grande avanco e a s

    imagens por sua vez passaram a se r

    digitalizadas e visualizadas no monitor d o

    computador nao necessitando do filme

    radiografico

    0 mecanismo para producao da ima-

    gem no computador obedece

    a

    seguinte

    teoria. Para a producao da imagem radio-

    grafica os computadores utilizam o siste-

    ma binario corn dois ntimeros 1 ou 0 (in-

    terruptores ligado ou desligado) e cad a

    uma dessas unidades informativas e cha-

    mada de bit

    . No interruptor corn suas dua

    s

    posic6es, podem ser acrescentados mais

    interruptores, segundo a necessidade, e

    assim formar varias posic6es, por exem-

    plo, 2

    8

    =256 posicoes

    . A reproducao das

    imagens e formada por uma matriz d e

    l inhas horizontais e colunas ve rticais, qu e

    modulada por duas e duas colunas e cha-

    mada de

    pixel

    0 mercado odontologico apresent a

    dois diferentes sistemas de aquisicao d

    e

    imagem, os chamados CCD (charge coupl e

    device) e os de armazenamen to de fosforo

    0 sistetna CC D apresenta urn fio conectado

    a urn computador, enquanto o sistema d

    e

    armazenamento de fosforo caracteriza-s e

    por nao possuir fio acoplado

    ; a placa d

    e

    fosforo e introduzida em urn scann er apro-

    priado para fazer leitura e posteriorment

    e

    permite ser visualizada na tela do compu -

    tador

    b

    presente trabalho visa esclarece r

    Filho, Edmundo Medici et at.

    Sistema radiografico digital

    : aspectos importantes na aqu isicao dos principais sistemas

  • 7/23/2019 Sistema radiografico digital : aspectos importantes na aquisicao dos principais sistemas

    2/4

    Vo l

    . 14 n 3 - Junho/Julho 2006

    Rev. ABO Nac

    1 5 3

    Fi g 1 Sistemas de radiografia digital CCD e armazenamento por placa de fosfor o

    os profissionais sobre os principais siste-

    mas radiograficos digitais (Figura I)

    A radiografia digital tornou-se reali-

    dade a partir de 1987 . E em 1992, Nelvig

    9

    relatou o primeiro sistema radiografic

    o

    digital laneado no mercado odontologico

    o RadioVisioGraphy (Trophy Radiology

    Vincennes, France) e posteriormente a

    Regan System em 1991, langa um nov

    o

    sistema da radiografia digital, o Sens-A-

    Ray (Sundsvall, Suecia), apresentando

    o

    CCD com exposigao direta aos raios x

    Posteriormente surge o sistema de arma-

    zenamento de fosforo que foi introduzid o

    no m e rcad o e m 19 9 4 p e la S O RE D EX co

    m

    o nome D igora System . A parti r dal fora

    m

    surgindo varios outros equipamentos radio

    graficos utilizando o mecanismo inicia

    l

    dos dois tipos sistemas CCD e arma-

    zenamento por placas de fosforo . Princi-

    pais sistemas radiograficos digitais intra-

    orais, corn seus respectivos fabricantes

    e

    tipo de sensor que utilizam 1 (Quadro 1)

    A S P E C T O S I M P O R T A N T E S D O S

    P R l N C I P A I S S IS T E M A S

    Dose de rad iaga

    o

    Re du4ao da dose de radiacao que cheg a

    a ser de 60 a 90% menor, dependendo do

    tipo de aparelho, significando uma qued a

    do tempo de exposigao de 0,8 segundo

    s

    para 0,12 ou 0,20 segundos3 . E important

    e

    que se calibre muito bem o aparelho de

    raios x, pois uma mudanea milimetrica n o

    cronometro podera ocasionar uma supero

    u

    subexposicao

    . Com intuito de soluciona

    r

    esse inconveniente, os aparelhos mais re-

    centes apresentam u rn s is tema de compen-

    sagao automatica de e xposigao

    . 0 ideal

    e

    que se utilize aparelho de raios x que ajus-

    tern o tempo de e xposigao digitalmen te

    Tem po na producao da image

    m

    radiografic a

    E ste ponto e importante, pois o profis-

    sional deve relacionar a utilizanao do tip o

    de sistema corn sua finalidade clinica

    . S a

    o

    radiografias que nao necessitam d

    e

    processamento, portanto diminuindo so-

    bremaneira o tempo de trabalho . P rofissi-

    onais endodontistas que realizam varias

    incidencias radiograficas em uma mesm

    a

    sessao e recomendavel utilizar o sistem a

    CCD, que permite producao instantane a

    da imagem radiografica . Para se ter um a

    ideia o sistema de placas de fosforo ne ces-

    sita de um scann er apropriado para obten -

    qao da imagem radiografica

    . 0 tempo d e

    leitura de urn sistema, por exemplo,

    o

    Digora (Soredex Orion Corporation, Hel-

    sink, Finland) e de aproximadamente 2

    5

    segundos (Wenzel e Grondhal , 1995) e

    no DenOptix, varia de l minuto e 1 5

    segundos a 2 minutos e 30 segundos o

    u

    mais, dependendo do numero de placa

    s

    posicionadas para leitura

    Possibil idade de t ratamento eletroni

    co da imagem

    A imagem pode ser trabalhada quanto

    ao contraste, inversao (positivo negati-

    vo), relev o, rotacdo, colorido . Richardso n

    et

    al

    . relataram que a alteragao da ima-

    gem radiografica digital pode ser nece ssa-

    ria quando houver erros de tecnica, exem-

    plo

    : aumento ou diminuindo do tempo d e

    exposigao, prejudicando a interpretacao

    As imagens poderao ser melhoradas usan-

    do o software, melhorando o brilho,

    o

    contraste e nitidez

    . Entretanto, segundo

    B e d a

    et at

    ., a manipulagao mal intencio-

    nada da imagem leva ao falso diagnostico

    Nesse particular assunto, e important

    e

    ressaltar o aspecto legal de se trabalhar

    a

    imagem, pois se podem criar imagens d

    e

    estruturas ou tratamentos falsos

    . A t en to a

    esse fato , o s is tema DE XIS permite que s e

    salvem apen as as imagen s originais e nun

    ca as manipuladas . Em vista disso Perei

    -

    ra

    t =

    citou

    : Os arquivos digitais nao sa

    d

    i legais . Apen as o momento , as le is nao s e

    referem a eles, o que nao afasta a su a

    legalidade e, muito mends, os caracteriz

    a

    como ilegais

    . Os arquivos digitais so seri-

    am ilegais se existisse uma lei que o s

    caracterizasse como ilegais

    . Poroutro lado

    a lei diz que qualquer prova idenea ser a

    aceita nos trib un ais . Nao seria dificil con

    ven eer ao juiz da idoneidade dos arquivo s

    digitais, quando apresentados por profis-

    sional de conduta etiea inquestionavel

    que afirma a sua originalidade inalterada

    T a m a n h o d a f ac e a ti va d o s en s o

    0 profissional que esta interessado e m

    adquirir urn equ ipamento radiografico di-

    gital deve estar associado a sua utilidad

    e

    clinica do dia-a-dia . Tanto as placas d e

    fosforo do Digora e do DenOptix ofere-

    cem a face ativa em tamanhos infantil e

    adulto e suas me didas semelhantes ao fil-

    me periapical

    . Corn relagao ao sistem

    a

    CCD, o tamanho do sensor varia, send

    o

    ate menor do que urn filme periapical o u

    sendo ainda menor do que um film

    e

    periapical para criane a

    . Na tabela seguint

    e

    esta relacionada o tamanho dos principai

    s

    sensores digitais comumente encontrado s

    no mercado

    1 0

    Recu rsos oferecidos pelo softwar e

    que acompanha o sistema digita

    Apresenta o recurso zoom para vi-

    sualizagao de detalhes em maior aumen to

    Este pode ser associado a outros recurso s

    como inve rsao, contraste, rotaedo, permi-

    tindo uma me lhor visualizagao

    . Yokota e t

    Filho, Edmundo Medici et

    at

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    . ABO Nac

    Vo l

    . 14 n 3 - Junho/Julho 2006

    Quad r o 1 S is tem as r ad io gr a f ic os d ig ita is in t r a o r a is c om er c ia l mente d ispo nive is n

    o

    m e r c a do

    Quadro 2 Dim ensoes da face a t iva de a l

    guns sens ores digitai

    Nome do produto Companhia Fabricante Tipo Sistema Digital

    Area ativa m m

    CD-Dent

    Digident

    Placa de fosforo

    RadioVisioGraphy

    20x3

    0

    C D R Schick

    C C D *

    S e n s - A - R a y

    23,5x27, 6

    CignusRay2

    Cignus Imaging CCD

    Visualix III

    20x3

    0

    Combi-X Digident Placa de fosforo

    Sidexis

    18,5x29,

    7

    Denotptix Ge nd e x Placa de fosforo

    CDR

    14,7x20,

    9

    D E X I S

    MedzinRechner CCD

    I 9,2x34, 6

    Digora Soredex

    Placa de fosforo

    25,2x36, 5

    Dixi Planmeca Group CCD

    FlashDent 24x2 0

    24x3 0

    Flash Dent Villa Sistem Medical

    CCD

    Digora

    40x3

    0

    NI-DX Denstply New Image CCD

    30x2

    1

    RVG

    Trophy

    CCD

    Denoptix

    41x3

    1

    Sens-A-Ray 2000

    De nt -X CCD

    40x2 4

    VistaRay Duff Dental

    CCD

    35x2 2

    Visualix

    Ge nd e x CCD

    54x2

    7

    *Charge couple device

    al

    .

    (1994) em seu estudo sobre odon-

    tometria corn limas finas (08, 10 e 15)

    verificaram que as me smas sao vistas corn

    maior precisao quando o zoom a associ-

    ad o

    a inversao da imagem (negativo

    positivo), pois os contornos podem se

    r

    mais bem visualizados quando aparece

    m

    em cores escuras

    As distancias podem ser medidas d e

    maneira rapida e precisa, tanto em linh

    a

    como em segmentos de re ta , bem como o

    s

    angulos existentes entre dois segmento

    s

    podem ser calculados gabaritando o angu-

    lo de curvatura das razes . A densidade da

    imagem, representativa de rarefacoes os-

    seas, reabsorcoes ou implantes, entre ou-

    tros, pode ser obtida em um ponto, linh

    a

    ou area. A densidade ao longo dessa are a

    e representada em urn grafico, denomina-

    do de curva histogramica

    . P o de -se f aze r a

    comparacao simultaneamente na tela entr e

    duas ou mais incidencias radiograficas

    realizadas em datas diferentes, recurso d

    e

    fundamental importancia na proservaca

    o

    de lesoes periapicais

    . No e ntanto, tais inci-

    dencias radiograficas devem ser feitas co m

    rigorosa precisao do tem po de exposicao

    e

    angulacoes horizontal e vertical, ja que a

    menor alteracao em uma dessas variaveis

    resultara em diferentes contrastes de ima-

    gem, invalidando as comparacoes

    Fator ergonomi

    a

    0 profissional deve observar alguma s

    caracteristicas na e scolha do equ ipament

    o

    a ser utilizado, pois alguns sistemas, po r

    exemplo, os CCD necessitam de todo u

    m

    aparato, ou seja,

    a

    necessaria a proximida-

    de do aparelho de raios x do equipamento

    0 sensor esta acoplado a uma unidad

    e

    processadora, uma unidade de isolament

    o

    l igada ao computador e, ainda urn monitor

    Este conjunto deve estar montado em u m

    gabine te movel, facilitando quando n eces-

    sario a movimentacao de todo o equipa-

    mento ate o aparelho de raios x, poi s

    determinados sistemas apresentam um fi o

    acoplado ao sensor

    E m contrapartida trata-se de um a van-

    tagem do sistema de armazenamento d e

    fosforo, pois nao

    a necessaria a proximida

    de do equipamento digital do aparelho d

    e

    raios x, pois este por sua vez n ao apresent

    a

    fins acoplados

    . Isso oferece liberdade para

    o profissional posicionar o equipamento n o

    local que mais julgar conve niente

    Portanto, em relacao a esse aspecto

    deve ser considerado o espaco fisico n o

    consultorio dentario . Ou tro fato em que s

    e

    tratando de clinica odontologica, os siste-

    mas de armazenamento de fosforo ofere-

    cem a possibilidade de atender a diferente s

    consultorios ao mesmo tempo, desde que

    o equipamento esteja situado num local

    estrategico

    adrao de qualidade da image

    m

    C orn relacao ao resu ltado radiografic o

    ha u ma divergencia entre os autores, exis-

    tern trabalho s que equ ipararam a qualida-

    de da imagem do filme as dos sistema

    s

    CCDss,ia,ib ou a dos sistemas de Arma-

    zenamento de f6sforo'''''-''

    . O utros estu-

    dos citam a superioridade dos sistema

    s

    C C D 2

    . E m vista da grande con troversia d e

    opinioes ficaria, portanto a cargo do pro

    fissional associar o tipo de aparelho ao

    padrao de sua necessidade

    L IM I T A O O E S D O S S I S T E M A

    S

    D I G I T A I

    S

    lto cust

    o

    Os aparelhos digitais apresentam urn

    custo relativamente alto, fato que limita o

    ntimero de profissionais que adotam o

    sistema . A lem disso , o custo de manuten-

    cao tambem muito elevado. No en tanto, o

    custo tem decrescido corn o passar dos

    anos, mostrando uma tenden cia em tornar-

    se mais acessivel a toda comunidade odon

    tologica, entretanto deve-se levar em con -

    ta a nao utilizacao de filmes radiografico s

    e solucoes processadoras.

    Filho, Edmundo Medici

    et al

    Sistema radiografico digital: aspectos importantes na aquisigao dos principais sistema s

  • 7/23/2019 Sistema radiografico digital : aspectos importantes na aquisicao dos principais sistemas

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    Vo l

    . 14 n 3 - Junho/Julho 2006

    Rev. ABO Nac

    15 5

    Incompat ib i l idade com out ro s

    sistema s

    C orn relacao aos sistemas digitais ev i-

    dencia-se uma incompatibilidade entre

    o

    s

    sistemas e entres algumas tecnologias, di-

    ficultando a comunicacao entre os compu-

    tadores

    Limitacoes do senso

    r

    0 sensor intrabu cal apresenta ainda al-

    gumas limitacoes, tais como sua rigidez

    alem de espessura, que e consideravelmen

    te maior que a do filme radiografico

    . Alem

    disso, no caso dos sistemas CCD dev

    e

    existir proximidade do sensor ao com puta -

    dor onde este por sua vez esta ligado, poi

    s

    o sensor apresenta urn fib e este por sua ve

    z

    e acoplado a um computador

    C O N C L U S A O

    Em vista do que foi abordado para

    o

    profissional fazer aquisicao de u m sistem

    a

    digital a nece ssario levar em conta o crite-

    rio subjetivo de selecao

    . 0 profissiona l

    deve associar a sua necessidade clinic

    a

    com o tipo de aparelho e corn qual finali-

    dade clinica sera utilizado

    Apesar de algumas deficiencias de al

    guns sistemas, acredita-se que muito e

    m

    breve as imagens digitais ocupem um

    a

    posicao de destaque na Odontologia, am-

    pliando sua utilizacao e superando sua

    s

    limitacoes, principalmente com relacao

    as

    evidencias de reducao de custo, tornando

    -

    se mais acessivel ao clinico de modo

    a

    otimizar o seu trabalho

    R E F E R E N C I A

    S

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