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GESTÃO DE RISCOS E GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES DESASTRES SISTEMA DE OUTORGA DE ÁGUA DESASSOREAMENTO DESASSOREAMENTO GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Comissão Especial do Rio Grande Resiliente – Porto Alegre 18 de abril de 2016

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GESTÃO DE RISCOS E GESTÃO DE RISCOS E DESASTRESDESASTRESSISTEMA DE OUTORGA DE ÁGUA

DESASSOREAMENTODESASSOREAMENTOGESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Comissão Especial do Rio Grande Resiliente – Porto Alegre 18 de abril de 2016

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No contexto da ecologia, a resiliência é a aptidão de um determinado sistema que lhe permite

recuperar o equilíbrio depois de ter sofrido uma perturbação. Este conceito remete para a capacidade de restauração de um sistema.

A noção de resiliência ambiental ficou conhecida a partir de 1970, graças ao trabalho do famoso

ecologista canadense C. S. Holling.

RESILIÊNCIA AMBIENTAL

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Ø Política de gestão integrada de prevenção de risco e resposta a eventos climáticos extremos com estrutura de monitoramento climático e cobertura integral do território gaúcho capaz de gerar informações estratégicas e táticas para o enfrentamento de riscos e assim reduzir os prejuízos econômicos e sociais de eventos extremos como inundações, granizo, vendavais e estiagens.

Ø A SEMA, está articulando uma rede de radares meteorológicos com a Argentina e o Uruguai, que permitirá a formação de uma ampla cobertura de território, possibilitando o acompanhamento de quadros de tempo atualizados a cada seis minutos, essencial para a compreensão de eventos extremos de curta duração.

Ø Na Sala de Situação, a SEMA irá monitorar através de radares meteorológicos que abrangem a totalidade das bacias hidrográficas, além de estações de solo, que possibilitarão adotar procedimentos de prevenção, preparação, resposta e recuperação de desastres.

GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES

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Definição clara dos papéis institucionais para o enfrentamento:Ø A Defesa Civil fará a articulação operacional da

prevenção, resposta e recuperação das consequências causados pelos eventos extremos;

Ø A SEPLAN fará a articulação institucional entre os órgãos envolvidos;

Ø Os Comitês de Bacia, através de Convênio, serão responsáveis pela instalação e guarda das estações de solo, reduzindo o risco de vandalismo e furto.

GESTÃO DE RISCOS DE DESASTRES

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Ø Em dezembro de 2015 a SEMA lançou o Sistema de Outorga de Água do Rio Grande do Sul (Siout). O sistema possibilita a emissão totalmente automática e informatizada de autorização para uso da água.

Ø Ao reunir as informações relativas aos recursos hídricos de forma digital, a ferramenta aperfeiçoa o gerenciamento das concessões e a administração das outorgas de utilização de água. O cadastro é autodeclaratório, elimina burocracia e permite a outorga imediata. O próprio sistema conclui o atendimento, emitindo a autorização.

Ø Desta forma, o Siout torna o processo de outorga mais transparente e ágil.

SISTEMA DE OUTORGA DE ÁGUA DO RIO GRANDE DO SUL

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Ø Decreto simplifica e estabelece fluxo único para o licenciamento ambiental, bem como diretrizes e procedimentos para a outorga do uso da água e do alvará de construção de obras de reservatórios artificiais para uso na irrigação agrícola.

Ø Com regras claras, estabelece competências e indica os procedimentos necessários, para evitar tragédias, a exemplo do que ocorreu em Minas Gerais, com o rompimentos de barragens.

LICENCIAMENTO DE AÇUDES E BARRAGENS DESTINADOS A IRRIGAÇÃO

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O Decreto nº 52.701 instituiu o Programa Estadual de Estímulo à Limpezae Desassoreamento dos Corpos Hídricos, permitindo, de maneira simplificada, o desassoreamento de cursos de água. Com a outorga online , as prefeituras podemagir prontamente e evitar problemas causados pela obstrução dos cursos d’ água.O decreto possibilita que os municípios atuem preventivamente, reduzindo os danoscausados por cheias e enchentes.

DESASSOREAMENTO

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ü Objetivo:

Elaboração de ferramenta para a implantação de novos modelos de gestão dos resíduos sólidos gerados no Estado.Concluído em 2015.

PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO RS

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TIPOLOGIAS DE RESÍDUOS SÓLIDOS ANALISADAS PELO PERS-RS

1. RS Urbanos (RSU);

2. RS de Serviços de Saneamento (RSan);

3. RS de Serviços de Saúde (RSS);

4. RS da Construção Civil (RCC);

5. RS de Mineração (RSM);

6. RS de Serviços de Transportes (RST);

7. RS Industriais (RSI) e

8. RS Agrossilvipastoris (RSA).

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PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO RS

Ø Situação Atual: Implantação das Etapas decorrentes do Plano.

Ø Implantação dos Acordos Setoriais da Logística Reversa :

Ø Lâmpadas Fluorescentes, Pneus Inservíveis.

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PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DO RS

Ø Implantação das Novas Práticas de Gestão dos Resíduos Sólidos na esfera Municipal.

Ø Instituição de Acordos Regionais para gestão compartilhada através de Consórcios, visando reduzir os custos dos serviços de coleta e destinação final.

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COMPARTILHAMENTO DE ATERROS SANITÁRIOS

Consórcio CIGRES (Seberi)

ü 30 municípios,ü Único aterro público

compartilhado.

11 Aterros Sanitários compartilhados (públicos e privados)

74% dos municípios do RS

CRVR (Minas do Leão)ü 116 municípiosü 23% dos municípios

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USINAS DE GERAÇÃO DE ENERGIA BIOMASSA

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GERAÇÃO DE ENERGIA BIOMASSASÃO BORJA

ØØ POTÊNCIA INSTALADA: 12.3 Mw POTÊNCIA INSTALADA: 12.3 Mw

ØØ MATÉRIA PRIMA UTILIZADA: CASCA DE ARROZMATÉRIA PRIMA UTILIZADA: CASCA DE ARROZ

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GERAÇÃO DE ENERGIA BIOMASSAPIRATINI

ØØ POTÊNCIA INSTALADA: 10 Mw/ano POTÊNCIA INSTALADA: 10 Mw/ano

ØØ MATÉRIA PRIMA UTILIZADA: CAVACO DE MADEIRA (160 MIL TONELADAS/ANO)MATÉRIA PRIMA UTILIZADA: CAVACO DE MADEIRA (160 MIL TONELADAS/ANO)

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GERAÇÃO DE ENERGIA BIOMASSAPIRATINI

ØØ POTÊNCIA INSTALADA: 10 Mw/ano POTÊNCIA INSTALADA: 10 Mw/ano

ØØ MATÉRIA PRIMA UTILIZADA: CAVACO DE MADEIRA (160 MIL TONELADAS/ANO)MATÉRIA PRIMA UTILIZADA: CAVACO DE MADEIRA (160 MIL TONELADAS/ANO)

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USINA GERAÇÃO DE ENERGIACASCA DE ARROZ EM ALEGRETE, POTÊNCIA

5MW/HORA

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GERAÇÃO DE ENERGIA BIOMASSAALEGRETE

Ø Sílica de Casca de Arroz;

Ø Pode ser adicionada ao cimento Portland na fabricação de peças pré-moldadas com ganhos das propriedades.

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Ana PelliniSecretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

[email protected]