sistema de informaÇÃo sobre nascidos vivos...

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE- PMPA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE - SMS

CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE - CEDIS

NÚCLEO DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE - NIS

SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS (SINASC) - 1998

PORTO ALEGRE

DENISE AERTS JUAREZ CUNHA

RUI FLÔRES

APRESENTAÇÃO Estamos lançando mais um volume da série Prá-Saber: Informações de Interesse à Saúde, onde estão disponibilizados os dados referentes ao Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC) e mortalidade infantil, tendo como base o Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM). Este volume, assim como os anteriores, está dividido em duas grandes seções. Na primeira parte, apresentamos informações referentes aos recém-nascidos de mães moradoras em Porto Alegre, mesmo que o nascimento tenha ocorrido em outro município, no período de 1994 a 1998. Os dados sobre cerca de quinze mil crianças nascidas por ano, em Porto Alegre, porém moradoras de outras cidades, são de responsabilidade da Secretaria da Saúde e Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul (SSMA/RS), não sendo aqui apresentados. Na segunda parte, disponibilizamos os dados do SIM, enfocando somente a mortalidade de crianças que foram a óbito antes de completarem o primeiro ano de vida. Assim como no SINASC, essas informações dizem respeito aos óbitos de crianças residentes em Porto Alegre.

No Anexo A, disponibilizamos as fórmulas para os cálculos dos diversos coeficientes utilizados. E, no Anexo B, apresentamos tabelas comparativas dos dados de cada hospital com os da cidade. A qualidade das informações geradas pelo SINASC e pelo SIM tem sido garantida com o trabalho contínuo de conscientização dos profissionais envolvidos no atendimento de pacientes sobre a necessidade do correto preenchimento das Declarações de Nascido Vivo (DN) e de Óbito (DO). É importante ressaltar que houve melhora na qualidade do preenchimento desses documentos, ainda que distante do ideal.

Graças a essa qualidade e ao trabalho desenvolvido pelo Sistema de Informações Geográficas (SIG), pela primeira vez, foi possível localizarmos os nascimentos ocorridos segundo bairro, Distrito Sanitário, Gerência Distrital e Região do Orçamento Participativo. Para isso, construímos uma base cartográfica digital dos logradouros do município e, sobre essa, delimitamos diferentes territórios de interesse: setores censitários, bairros, regiões do orçamento participativo, distritos sanitários e áreas de atuação dos serviços básicos de saúde. A partir do estabelecimento de relações entre as informações contidas nos dois sistemas (SINASC e SIM) e as bases geográficas digitalizadas, construímos as tabelas aqui apresentadas.

A espacialização desses eventos permite que se identifique as desigualdades

existentes entre as diferentes regiões e seus grupos populacionais, possibilitando o planejamento de ações de vigilância em saúde pautadas pela busca da eqüidade.

Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos

A partir da análise das diferentes variáveis encontradas na DN, foram observadas constatações que serão expostas a seguir. A partir de 1996, ocorreu uma significativa diminuição do número de nascidos vivos em Porto Alegre. Entre 1995 e 1996, foi de 522 RNs (2,4%), entre 96/97, foi de 267 (1,2%) e entre 97/98 foi de 524 (2,2%). Ao longo dos meses do ano, evidencia-se uma distribuição homogênea dos partos, conforme pode ser visto na figura 3. Os hospitais que contribuíram com o maior número de nascimentos de residentes do município continuaram sendo a Santa Casa (3661), o Conceição (3411) e o Fêmina (3107), conforme apresenta a tabela 1.

Desde a implantação do SINASC, em 1992, a grande maioria dos partos ocorre em hospitais, sendo 98,9% nos últimos três anos. Comparando-se os anos de 1994 e 1998, verifica-se um redução importante dos partos domiciliares, tanto em números absolutos quanto em percentuais (tabela 2 e 8).

Um leve predomínio do nascimento de crianças do sexo masculino (51,4%), assim como nos anos anteriores, continua sendo observado em 1998. As prevalências de RNs com baixo APGAR no quinto minuto (APGAR < 4), baixo peso (peso inferior a 2500 gramas), prematuridade (menos de 37 semanas de gestação) e desnutrição intra-uterina (baixo peso ao nascer com idade gestacional acima de 36 semanas) têm se mantido praticamente inalteradas nos últimos anos (tabela 2).

Em relação ao tipo de parto, a prevalência de cesarianas continua em ascensão. Comparando os anos de 1992 e 1998, identifica-se um acréscimo de 2,3%. Atualmente, 35,8% do total de partos de moradoras de Porto Alegre são cirúrgicos. Esse percentual eleva-se, ainda mais, nos hospitais privados, alcançando cifras de até 74,1%. Nos hospitais conveniados com o SUS, essa prevalência é mais aceitável, aproximando-se do preconizado pela OMS (15%). No entanto, mesmo nesses hospitais, evidenciou-se uma elevação (ver Figuras 1 e 2).

Se analisarmos a prevalência de cesárias em relação ao número de filhos, observa-se que 41,4% de todas as mães que tiveram o primeiro filho foram submetidas à cesariana. Analisando a escolaridade dessas mulheres, verifica-se que entre as com segundo grau ou curso superior, 72,4% estavam tendo o primeiro filho por cesariana. Em contrapartida, entre as analfabetas ou com apenas o primeiro grau, esse percentual foi de 42,8%. O estudo da associação entre escolaridade e tipo de parto, para as mulheres primíparas mostrou um risco relativo de 1,7 para as com segundo grau ou curso superior. Isso é, comparando esses dois níveis de escolaridade, observa-se que as com melhor instrução tiveram 70% mais partos operatórios do que as com menor instrução. O campo “raça/cor” foi acrescentado na Declaração de Nascido Vivo em 1997. A qualidade do dado é questionável, pois muitas vezes é bastante difícil definir a raça/cor da criança e, além disso, as vezes a família não aceita a informação registrada na DN. Esse campo do documento é o único que não realizamos o controle de qualidade nos prontuários hospitalares, sendo que muitas vezes essa informação nem está disponível. Apesar dessas dificuldades, publicamos os dados encontrados.

Em relação à idade materna, a tabela 3 mostra que, desde 1996, vem se mantendo praticamente inalterado o percentual de adolescentes jovens (menos de 17 anos), ainda que tenha ocorrido uma redução em números absolutos de 81 partos nessa faixa etária. No entanto, se considerarmos as mães com menos de 20 anos, verificamos que em 1995, 18,4% dos partos foram nessa faixa etária, passando para 19,1% em 1998. Portanto, considerando-se a mãe adolescente, percebe-se que é entre as mulheres de 18 e 19 anos que está ocorrendo um aumento da fecundidade. Persiste o importante percentual de mães sem nenhuma instrução ou primeiro grau incompleto, chegando a 45,8% no ano de 1998. No campo “número de consultas de pré-natal”, notamos uma importante redução nos dados ignorados (5,4% em 1995 para 0,6% em 1998), significando uma melhora no preenchimento do documento pelos hospitais. Por outro lado, o percentual de gestantes com pré-natal adequado (mais de 6 consultas), diminuiu nesse mesmo período (de 58,8% para 56,0%).

Em relação ao número de filhos vivos, quase 80% dos partos, em 1998, foram de mulheres que tiveram seu primeiro ou segundo filho. A prevalência de abortos praticamente não se alterou nos últimos anos. Diferente dessa, observa-se que a mortalidade fetal (número de filhos nascidos mortos) vem diminuindo nos últimos anos. É certo que esse dado muitas vezes é mal preenchido na DN, pela confusão entre nascidos mortos e filhos que morreram posteriormente. Dessa forma, a redução encontrada pode tanto ser provocada por uma melhora no registro quanto por uma redução de fato da natimortalidade. O endereço de moradia das crianças que nasceram vivas em Porto Alegre é um dado fundamental para o desenvolvimento de nossos programas de vigilância da saúde da população. É motivo de muito orgulho para a equipe conseguirmos localizar e geocodificar 99,8% desses endereços. As tabelas de 4 a 11 apresentam a distribuição dos nascidos vivos por bairros, Distritos Sanitários, Gerências Distritais e Regiões do Orçamento Participativo, segundo alguns indicadores de risco selecionados. A análise dessas tabelas permite a identificação das diferentes realidades vividas por nossa população. Com isso, é possível o planejamento de ações mais adequadas às necessidades desses diferentes grupos populacionais.

A melhora da qualidade dos dados registrados na Declaração de Nascido Vivo pode ser observada nas tabelas 12 e 13. Para todos os campos da DN, encontramos uma diminuição dos dados ignorados. É certo que isso se deve tanto por um melhor preenchimento por parte dos profissionais envolvidos nos hospitais e cartórios quanto pelo resgate das informações em pesquisas realizadas pela Equipe de Informação em Saúde do CVS. A tabela 13 indica uma diminuição na necessidade da realização dessas pesquisas, mostrando que, em 1998, 9,2% de todos os documentos necessitaram ser qualificados. Anualmente, o fechamento do banco de dados do SINASC é realizado entre os meses de março e abril. No entanto, algumas DNs referentes a partos domiciliares chegam até nós após esse período, não sendo seus dados incluídos. Com o objetivo de estimarmos essa situação, calculamos a média de DNs que chegaram com atraso nos últimos 3 anos e a referimos como “ajuste” em todas as variáveis.

Sistema de Informação sobre Mortalidade:

Mortalidade Infantil O monitoramento dos óbitos, em Porto Alegre, tem mostrado um

decréscimo importante da mortalidade infantil nas últimas décadas. Em 1980, o coeficiente era de 37,24 óbitos para cada 1000 nascidos vivos, tendo ocorrido 957 óbitos naquele ano. Esse número reduziu-se para 377, em 1998, representando uma diminuição de 580 mortes entre esses dois pontos, fazendo com que o coeficiente chegasse a 16,25.

Essa diminuição da mortalidade ocorreu tanto em relação ao período

neonatal quanto ao pós-neonatal. No entanto, como a redução foi mais marcada entre as crianças com mais de 27 dias, aumentou a importância do componente neonatal ao longo das últimas décadas, chegando esse a contribuir com quase 60% do total de óbitos infantis.

É sabido que a mortalidade entre menores de 28 dias está associada,

principalmente, às condições da gestação, do parto e ao desenvolvimento de tecnologia na área da saúde, com a qual, cada vez mais, é possível garantir a sobrevivência de crianças prematuras. Por sua vez, o componente pós-neonatal está mais relacionado com as condições sócioeconômicas da família.

Entre 1996 e 1997, ocorreu uma importante redução de 70 óbitos,

representando 5,2% na mortalidade neonatal e 27,6% na pós-neonatal, totalizando 15,5% para toda a mortalidade infantil (tabela 17).

Em 1998, a mortalidade neonatal apresentou um declínio de 11,1% e a

pós-neonatal aumentou em 20,4%, em decorrência da elevação da mortalidade por doença respiratória aguda, ocorrida no período de julho à setembro. No total, ocorreram 5 óbitos a mais que o ano anterior, fazendo com que o coeficiente de mortalidade infantil (CMI) aumentasse para 16,25.

Diferente dessa realidade, a elevação do CMI observada no ano de

1992 deveu-se a uma alteração na fonte dos dados para o cálculo. Isso é, antes daquele ano, o denominador do coeficiente de mortalidade infantil era uma estimativa da população de menores de um ano, calculada a partir dos censos do IBGE, sendo que a mesma estava superestimada. Com a implantação do SINASC, o número de nascidos vivos passou a ser o denominador e, como esse era inferior ao utilizado até então, provocou um aumento do coeficiente.

A análise da distribuição dos óbitos segundo a faixa etária da criança

(tabela 18) indica um aumento dos óbitos no primeiro dia de vida. Entretanto, houve uma diminuição dos óbitos tanto na faixa de 1 e 6 dias como, principalmente, entre 7 e 27 dias. Isso sugere uma melhor disponibilização de recursos tecnológicos, em nossos hospitais, para o tratamento de recém-nascidos de risco. Já o aumento observado de 31 casos na faixa de 28 a 364 dias poderá ser melhor compreendido ao analisarmos as causas desses óbitos.

Em relação as cinco principais causas da mortalidade infantil (tabela

19), as Afecções do Período Perinatal (APP), apesar da diminuição (50,5% em 1997), são responsáveis por 39,5% do total de óbitos, seguidas pelas Anomalias Congênitas

(AC) com 20,7%. Em terceiro lugar, estão as Doenças do Aparelho Respiratório (DAR) que, conforme referido anteriormente, apresentaram um importante aumento no último ano. As Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) e Causas Externas (CE) continuaram ocupando, respectivamente, o quarto e o quinto lugar.

As principais doenças que fazem parte desses cinco grupos de causas

estão apresentadas na tabela 20. Entre as afecções do período perinatal, a síndrome da angústia

respiratória do recém-nascido (SAR) e os transtornos relacionados à prematuridade e baixo peso aparecem como os principais problemas responsáveis pelos óbitos ocorridos no primeiro ano de vida.

Cabe salientar que, em função das regras de classificação, somente

algumas das crianças que nasceram prematuras e com baixo peso são codificadas como “Transtornos Relacionados com a Gestação de Curta Duração e Peso Baixo ao Nascer” (P07) como causa básica. No entanto, a análise do peso de nascimento das 149 crianças que foram a óbito por alguma doença do grupo das APP mostra que 91 tiveram peso ao nascer menor que 1000 gramas, porém, somente 25 foram codificadas como “Imaturidade Extrema” (P07.2) e “Outros Recém-nascidos de Pré-termo” (P07.3).

No grupo das anomalias congênitas, as malformações cárdio-

vasculares são as que mais provocaram óbitos. Os demais óbitos foram classificados em diversas anomalias, não havendo uma maior concentração. Somente chama a atenção, os óbitos por anencefalia que parecem ter um distribuição variada ao longo do tempo, aumentando e diminuindo ao acaso.

As DRA foram responsáveis pelo aumento do CMI em nossa cidade no

ano de 1998. As crianças que foram a óbito nesse grupo, por se concentrarem na faixa etária entre 28 dias e 1 ano, provocaram também um aumento da proporção do componente pós-neonatal em relação ao neonatal. Ao analisarmos as causas desses óbitos, verificamos que as doenças respiratórias agudas foram responsáveis por 55 (79,7%) dos 69 casos do grupo. Muitas são as hipóteses para justificar o aumento no número de óbitos, entre elas: surto de infecções respiratórias virais mais graves (identificados na época adenovirus, VSR, influenza, entre outros), frio mais rigoroso, piora da situação socioeconômica da população e demanda regional, principalmente no inverno, muito superior a oferta existente na rede de saúde.

Entre as DIP, os óbitos por diarréia e desidratação, felizmente,

continuam baixos quando comparados com 1996. Ainda que não tão pronunciada, evidencia-se também uma diminuição da mortalidade por AIDS, podendo estar relacionada a solicitação rotineira de exame anti-HIV na gestação, o que possibilita o diagnóstico e tratamento precoce da gestante e recém-nascido com AZT, impedindo a transmissão vertical da doença ou prolongando a sobrevida da criança.

Os óbitos por causas externas passaram a figurar entre os principais

grupos de causa somente em 1996. Em parte, esse aumento da importância das CE foi provocado pela adoção da 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID 10) que modificou a classificação da AIDS, retirando-a do grupo das Doenças Endocrinológicas e Metabólicas para o grupo das DIP. Com isso, e com a diminuição dos óbitos associados à desnutrição, classificados como DEN, esse grupo diminui sua participação proporcional, fazendo com que as CE passassem a ocupar o 5º lugar. Entre as causas externas, os óbitos por inalação de alimentos e conteúdo gástrico

representaram 84% do total, estando extremamente relacionados à posição em que a criança é colocada no leito e à adequação da dieta alimentar oferecida à criança.

As tabelas de 21 a 28 apresentam o número de nascidos vivos, de

óbitos e os respectivos coeficientes de mortalidade infantil, neonatal e pós-neonatal para bairros, Distritos Sanitários, Gerências Distritais e Regiões do Orçamento Participativo, nos anos de 1997 e 1998. Um cuidado deve ser tomado na análise dessas tabelas. O número de óbitos ocorridos muitas vezes é bastante pequeno, assim com o de nascidos vivos. Dessa forma, um óbito a mais ou a menos pode provocar importantes variações nos coeficientes de mortalidade, sem que essas indiquem mudanças nos processos vividos pela população. Para uma análise mais fidedigna do comportamento da mortalidade por bairros, seria necessário o acompanhamento por um período mais longo. Apesar dessa dificuldade, é evidente que os óbitos não se distribuem homogeneamente na cidade, expressando as diferentes condições de vida a que estão submetidos os grupos populacionais de Porto Alegre. A análise simultânea das tabelas de 4 a 11 e 21 a 28 possibilita um melhor entendimento dessas realidades.

Distribuição dos Nascidos Vivos segundo variáveis do recém-nascido e informações relativas a gestação, Porto Alegre, RS, 1994-1998.

1994 1995 1996 1997 1998 Variáveis n % n % n % n % n % Local de Ocorrência

hospital 23.550 98,4 24.193 98,7 23.724 98,9 23.450 98,9 22.946 98,9outro estabel. saúde 20 0,1 38 0,2 31 0,1 32 0,1 36 0,2domicílio 273 1,1 216 0,9 199 0,8 201 0,8 166 0,7outros 42 0,2 30 0,1 18 0,1 19 0,1 29 0,1ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Sexo feminino 11.714 48,9 11.898 48,6 11.720 48,9 11.649 49,1 11.257 48,5masculino 12.167 50,8 12.579 51,3 12.252 51,1 12.053 50,8 11.919 51,4indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0ignorado 4 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Apgar 1º min 0 a 3 723 3,0 741 3,0 688 2,9 711 3,0 674 2,94 a 7 2.934 12,3 2.968 12,1 2.828 11,8 2.806 11,8 2.780 12,08 a 10 19.847 82,9 20.401 83,3 20.161 84,0 19.863 83,8 19.401 83,7ignorado 381 1,6 367 1,5 295 1,2 322 1,4 322 1,4ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Apgar 5º min 0 a 3 138 0,6 112 0,5 114 0,5 90 0,4 99 0,44 a 7 652 2,7 636 2,6 608 2,5 657 2,8 625 2,78 a 10 22.730 95,0 23.363 95,3 22.967 95,8 22.644 95,5 22.149 95,5ignorado 365 1,5 366 1,5 283 1,2 311 1,3 304 1,3ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Peso ao Nascer menor de 1500 g 349 1,5 338 1,4 318 1,3 349 1,5 303 1,31500 a 2499 g 1.956 8,2 1.960 8,0 1.908 7,9 1.880 7,9 1.882 8,12500 a 2999 g 5.558 23,2 5.550 22,7 5.421 22,6 5.296 22,3 5.407 23,33000 a 3999 g 14.621 61,1 15.199 62,0 14.800 61,7 14.798 62,4 14.217 61,3acima de 4000 g 1.377 5,8 1.420 5,8 1.518 6,3 1.371 5,8 1.364 5,9ignorado 24 0,1 10 0,0 7 0,0 8 0,0 4 0,0ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 33 0,1 10 0,0 2 0,0 15 0,1 11 0,0de 22 a 27 semanas 114 0,5 115 0,5 100 0,4 114 0,5 100 0,4de 28 a 36 semanas 1.677 7,0 1.796 7,3 1.780 7,4 1.770 7,5 1.764 7,6de 37 a 42 semanas 21.489 89,9 21.861 89,2 21.501 89,6 21.285 89,7 20.783 89,6maior 42 semanas 524 2,2 659 2,7 567 2,4 472 2,0 498 2,1ignorada 48 0,2 36 0,1 22 0,1 46 0,2 21 0,1ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Tipo de Parto espontâneo 15.088 63,0 15.390 62,8 14.885 62,1 14.626 61,7 14.221 61,3operatório 7.986 33,4 8.324 34,0 8.457 35,3 8.445 35,6 8.310 35,8fórceps 784 3,3 758 3,1 628 2,6 626 2,6 643 2,8outro 13 0,1 1 0,0 0 0,0 1 0,0 2 0,0ignorado 14 0,1 4 0,0 2 0,0 4 0,0 1 0,0ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Tipo de Gravidez única 23.399 97,8 23.984 97,9 23.462 97,8 23.243 98,0 22.688 97,8dupla 459 1,9 484 2,0 493 2,1 447 1,9 470 2,0tripla 9 0,0 3 0,0 15 0,1 12 0,1 15 0,1mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0ignorado 18 0,1 6 0,0 2 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Total 23.931 100,0 24.506 100,0 23.984 100,0 23.717 100,0 23.193 100,0

Distribuição dos Nascidos Vivos segundo raça/cor e variáveis maternas, Porto Alegre, RS, 1994-1998.

Variáveis 1994 1995 1996 1997 1998 n % n % n % n % n % Raça/Cor amarela - - - - - - 34 0,1 41 0,2branca - - - - - - 18.504 78,0 18.552 80,0indígena - - - - - - 20 0,1 7 0,0parda - - - - - - 1.544 6,5 1.481 6,4preta - - - - - - 2.810 11,8 2.601 11,2ignorada - - - - - - 790 3,3 495 2,1ajuste - - - - - - 15 0,1 16 0,1Idade da mãe de 12 a 17 anos 2.064 8,6 2.266 9,2 2.264 9,4 2.286 9,6 2.205 9,5de 18 a 34 anos 18.781 78,5 19.001 77,5 18.496 77,1 18.092 76,3 17.648 76,1de 35 a 53 anos 3.021 12,6 3.206 13,1 3.206 13,4 3.307 13,9 3.318 14,3ignorada 19 0,0 4 0,0 6 0,0 17 0,1 6 0,0ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1Instrução da Mãe nenhuma 451 1,9 440 1,8 329 1,4 320 1,3 311 1,31º grau incompleto 11.118 46,5 11.524 47,0 10.949 45,7 10.310 43,0 10.320 44,51º grau completo 4.722 19,7 4.604 18,8 4.463 18,6 4.781 20,2 4.410 19,02º grau 4.718 19,7 5.095 20,8 5.499 22,9 5.414 22,8 5.316 22,9superior 2.450 10,2 2.599 10,6 2.561 10,7 2.699 11,4 2.688 11,6ignorada 426 1,8 215 0,9 171 0,7 178 0,8 132 0,6ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1Nº Consultas Pré-natal nenhuma - - 1.652 6,7 1.768 7,4 1.770 7,5 1.488 6,4até 6 - - 7.092 28,9 7.902 33,0 8.291 35,0 8.592 37,1mais de 6 - - 14.399 58,8 14.004 58,4 13.394 56,5 12.969 56,0ignorado - - 1.334 5,4 298 1,2 247 1,1 128 0,6ajuste - - 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1Nº de Filhos Vivos nenhum 10.006 41,8 10.433 42,6 10.361 43,2 9.988 42,1 9.605 41,4um 6.735 28,1 6.759 27,6 6.568 27,4 6.699 28,2 6.422 27,7dois 3.569 14,9 3.511 14,3 3.369 14,0 3.367 14,2 3.418 14,7três ou mais 3.559 14,9 3.765 15,4 3.667 15,3 3.646 15,4 3.731 16,1ignorado 16 0,0 12 0,0 7 0,0 2 0,0 1 0,0ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1Nº de Filhos Mortos nenhum 22.722 94,9 23.800 97,1 23.357 97,4 23.212 97,9 22.723 98,0um 872 3,6 557 2,3 518 2,2 427 1,8 391 1,7dois 187 0,8 84 0,3 75 0,3 48 0,2 52 0,2três ou mais 87 0,4 24 0,1 15 0,1 13 0,1 10 0,0ignorado 17 0,1 12 0,0 7 0,0 2 0,0 1 0,0ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1Nº de Abortos nenhum - - 19.913 81,3 19.570 81,6 19.251 81,2 19.028 82,0um - - 3.407 13,9 3.263 13,6 3.373 14,2 3.169 13,7dois - - 790 3,2 783 3,3 768 3,2 696 3,0três ou mais - - 352 1,4 347 1,3 273 1,2 283 1,2ignorado - - 15 0,1 9 0,0 37 0,2 1 0,0ajuste - - 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1Bairro de Moradia identificado 23.164 96,8 24.440 99,7 23.936 99,7 23.632 99,6 23.149 99,8ignorado 721 3,0 37 0,2 36 0,2 70 0,3 28 0,1ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1Total 23.931 100,0 24.506 100,0 23.984 100,0 23.717 100,0 23.193 100,0

Distribuição dos partos espontâneos e operatórios, das mães residentes em Porto Alegre segundo dia da semana, Porto Alegre, RS, 1996-1998.

1996 1997 1998 espontâneo operatório espontâneo operatório espontâneo operatório

Domingo 2.141 851 2.119 834 1.990 818 Segunda 2.110 1.356 2.054 1.324 1.986 1.284 Terça 2.139 1.346 2.136 1.347 2.014 1.359 Quarta 2.124 1.396 2.177 1.291 2.062 1.287 Quinta 2.073 1.315 2.081 1.232 2.113 1.270 Sexta 2.188 1.242 2.054 1.358 2.031 1.263 Sábado 2.110 951 2.005 1.059 2.025 1.029

Total 14.885 8.457 14.626 8.445 14.221 8.310

0

500

1000

1500

2000

2500

Domingo Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado

96 - espontâneo

97 - espontâneo

98 - espontâneo

96 - operatório

97 - operatório

98 - operatório

Distribuição dos Nascidos Vivos segundo o estabelecimento que preencheu a Declaração de Nascido Vivo, Porto Alegre, RS, 1994 -1998. 1994 1995 1996 1997 1998

Estabelecimento n % n % n % n % n %

Santa Casa 2.887 12,1 3.601 14,7 3.378 14,1 3.280 13,8 3.661 15,8N. S. Conceição 4.026 16,8 3.984 16,3 3.833 16,0 3.927 16,6 3.411 14,7Hospital Clínicas 2.660 11,1 2.629 10,7 2.381 9,9 2.428 10,2 2.902 12,5São Lucas PUC 1.662 6,9 1.903 7,8 2.223 9,3 2.056 8,7 2.049 8,8Geral do Exército 127 0,5 131 0,5 123 0,5 96 0,4 60 0,3Presidente Vargas 1.935 8,1 1.778 7,3 1.933 8,1 1.824 7,7 1.604 6,9Brigada Militar 106 0,4 106 0,4 91 0,4 56 0,2 34 0,1Lazzarotto 83 0,3 111 0,5 - - - - - -Divina Providência 1.963 8,2 1.842 7,5 1.747 7,3 1.696 7,2 1.388 6,0Ernesto Dornelles 669 2,8 857 3,5 694 2,9 778 3,3 825 3,6Fêmina 4.250 17,8 3.957 16,1 3.790 15,8 3.599 15,2 3.107 13,4Mãe de Deus 1.410 5,9 1.411 5,8 1.526 6,4 1.514 6,4 1.363 5,9Moinhos de Vento 1.745 7,3 1.904 7,8 1.906 7,9 1.890 8,0 1.837 7,9ULBRA 97 0,4 61 0,2 147 0,6 345 1,5 721 3,1Outros hospitais 158 0,7 129 0,4 126 0,4 146 0,6 171 0,7Cartórios 107 0,4 71 0,3 71 0,3 66 0,3 44 0,2Outros locais 0 0,0 2 0,0 0 0,0 1 0,0 0 0,0Ignorado - - - - 3 0,0 - - 0 0,0Ajuste 46 0,2 29 0,1 12 0,1 15 0,1 16 0,1

Total 23.931 100,0 24.506 100,0 23.984 100,0 23.717 100,0 23.193 100,0 TABELA B.1 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Santa Casa Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n %Local de Ocorrência

hospital 3256 99,3 3624 99,0 23450 98,9 22946 98,9outro estabel. saúde 1 0,0 4 0,1 32 0,1 36 0,2domicílio 19 0,6 25 0,7 201 0,8 166 0,7outros 4 0,1 8 0,2 19 0,1 29 0,1ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Sexo feminino 1609 49,1 1764 48,2 11649 49,1 11257 48,5masculino 1671 50,9 1897 51,8 12053 50,8 11919 51,4

indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Apgar 1º min 0 a 3 96 2,9 110 3,2 711 3,0 674 2,94 a 7 679 20,7 681 18,6 2806 11,8 2780 12,08 a 10 2458 74,9 2799 76,5 19863 83,8 19401 83,7ignorado 47 1,4 63 1,7 322 1,4 322 1,4ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1


Peso ao Nascer menor de 1500 g 46 1,4 49 1,3 349 1,5 303 1,31500 a 2499 g 295 9,0 355 9,7 1880 7,9 1882 8,12500 a 2999 g 764 23,3 894 24,4 5296 22,3 5407 23,33000 a 3999 g 1994 60,8 2148 58,7 14798 62,4 14217 61,3acima de 4000 g 181 5,5 215 5,9 1371 5,8 1364 5,9ignorado 0 0,0 0 0,0 8 0,0 4 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 2 0,1 1 0,0 15 0,1 11 0,0de 22 a 27 semanas 9 0,3 13 0,4 114 0,5 100 0,4de 28 a 36 semanas 224 6,8 312 8,5 1770 7,5 1764 7,6de 37 a 42 semanas 2978 90,8 3281 89,6 21285 89,7 20783 89,6maior 42 semanas 67 2,0 52 1,4 472 2,0 498 2,1ignorada 0 0,0 2 0,1 46 0,2 21 0,1ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Tipo de Parto espontâneo 2205 67,2 2446 66,8 14626 61,7 14221 61,3operatório 937 28,6 1081 29,5 8445 35,6 8310 35,8fórceps 138 4,2 133 3,6 626 2,6 643 2,8outro 0 0,0 1 0,0 1 0,0 2 0,0ignorado 0 0,0 0 0,0 4 0,0 1 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Tipo de Gravidez única 3218 98,1 3590 98,1 23243 98,0 22688 97,8dupla 60 1,8 71 1,9 447 1,9 470 2,0tripla 2 0,1 0 0,0 12 0,1 15 0,1mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

TOTAL 3280 100,0 3661 100,0 23717 100,0 23193 100,0

FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

TABELA B.2 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Santa Casa Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor

amarela 3 0,1 11 0,3 34 0,1 41 0,2branca 2204 67,2 2501 68,3 18504 78,0 18552 80,0indígena 3 0,1 2 0,1 20 0,1 7 0,0parda 307 9,4 387 10,6 1544 6,5 1481 6,4preta 620 18,9 643 17,6 2810 11,8 2601 11,2ignorada 143 4,4 117 3,2 790 3,3 495 2,1ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Idade da Mãe de 12 a 17 anos 432 13,2 440 12,0 2286 9,6 2205 9,5de 18 a 34 anos 2494 76,0 2826 77,2 18092 76,3 17648 76,1de 35 a 49 anos 350 10,7 394 10,8 3307 13,9 3318 14,3ignorada 4 0,1 1 0,0 17 0,1 6 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Instrução da Mãe nenhuma 49 1,5 71 1,9 320 1,3 311 1,31º grau incompleto 2140 65,2 2257 61,6 10310 43 10320 44,51º grau completo 580 17,7 668 18,2 4781 20,2 4410 19,02º grau 392 12,0 533 14,6 5414 22,8 5316 22,9superior 54 1,6 67 1,8 2699 11,4 2688 11,6ignorada 65 2,0 65 1,8 178 0,8 132 0,6ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

N° Consultas Pré-natal nenhuma 458 14,0 368 10,1 1770 7,5 1488 6,4até 6 1720 52,4 1959 53,5 8291 35,0 8592 37,1mais de 6 1088 33,2 1317 36,0 13394 56,5 12969 56,0ignorado 14 0,4 17 0,5 247 1,1 128 0,6ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Nº de Filhos Vivos nenhum 1170 35,7 1304 35,6 9988 42,1 9605 41,41 821 25,0 974 26,6 6699 28,2 6422 27,72 514 15,7 591 16,1 3367 14,2 3418 14,7três ou mais 775 23,6 791 21,6 3646 15,4 3731 16,1ignorado 0 0,0 1 0,0 2 0,0 1 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Nº de Filhos Mortos nenhum 3180 97,0 3564 97,4 23212 97,9 22723 98,01 84 2,6 85 2,3 427 1,8 391 1,72 11 0,3 10 0,3 48 0,2 52 0,2três ou mais 5 0,2 1 0,0 13 0,1 10 0,0ignorado 0 0,0 1 0,0 2 0,0 1 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Nº de Abortos nenhum 2716 82,8 3028 82,7 19251 81,2 19028 82,01 433 13,2 484 13,2 3373 14,2 3169 13,72 104 3,2 104 2,8 768 3,2 696 3,0três ou mais 27 0,8 44 1,2 273 1,2 283 1,2ignorado 0 0,0 1 0,0 37 0,2 1 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

Bairro de Moradia identificado 3274 99,8 3659 99,9 23632 99,6 23150 99,8ignorado 6 0,2 2 0,1 70 0,3 27 0,1ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1

TOTAL 3280 100,0 3661 100,0 23717 100,0 23193 100,0


TABELA B.3 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Nossa Senhora da Conceição Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência


Sexo feminino 1945 49,5 1660 48,7 11649 49,1 11257 48,5masculino 1982 50,5 1751 51,3 12053 50,8 11919 51,4indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1







TOTAL 3927 100,0 3411 100,0 23717 100,0 23193 100,0FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS

TABELA B.4 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Nossa Senhora da Conceição Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.5 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL DE CLÍNICAS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Clínicas Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência









TOTAL 2428 100,0 2902 100,0 23717 100,0 23193 100,0


TABELA B.6 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL DE CLÍNICAS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Clínicas Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.7 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUC E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. São Lucas da PUC Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % Local de Ocorrência










TABELA B.8 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL SÃO LUCAS DA PUC E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. São Lucas da PUC Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.9 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DORECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO,HOSPITAL GERAL DO EXÉRCITO E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Geral do Exército Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência










TABELA B.10 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL GERAL DO EXÉRCITO E PORTO ALEGRE, RS, 1997E 1998. Geral do Exército Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.11 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL PRESIDENTE VARGAS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital Presidente Vargas Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência

hospital 1809 99,2 1583 98,7 23450 98,9 22946 98,9outro estabel. saúde 1 0,1 1 0,1 32 0,1 36 0,2domicílio 11 0,6 15 0,9+ 201 0,8 166 0,7outros 3 0,2 5 0,3 19 0,1 29 0,1ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste - - - - 15 0,1 16 0,1









TABELA B.12 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL PRESIDENTE VARGAS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Presidente Vargas Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.13 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL DA BRIGADA MILITAR E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital Brigada Militar Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência










TABELA B.14 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL DA BRIGADA MILITAR E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital da Brigada Militar Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.15 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Divina Providência Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência









TABELA B.16 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL DIVINA PROVIDÊNCIA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Divina Providência Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor









TOTAL 1696 100,0 1388 100,0 23717 100,0 23193 100,0FONTE: Equipe de Informação em Saúde - CEDIS/CVS/SMS -

TABELA B.17 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL ERNESTO DORNELLES E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Ernesto Dornelles Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência










TABELA B.18 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL ERNESTO DORNELLES E PORTO ALEGRE, RS, 1996 E 1997. Ernesto Dornelles Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.19 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL FÊMINA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital Fêmina Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência









TOTAL 3599 100,0 3107 100,0 23717 100,0 23193 100,0

TABELA B.20 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL FÊMINA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital Fêmina Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.21 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL MÃE DE DEUS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 19978. Hospital Mãe de Deus Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência









TOTAL 1514 100,0 1363 100,0 23717 100,0 23193 100,0

TABELA B.22 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL MÃE DE DEUS E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital Mãe de Deus Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.23- DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL MOINHOS DE VENTO E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital Moinhos de Vento Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência

hospital 1890 100,0 1837 100,0 1890 100,0 22946 98,9outro estabel. saúde 0 0,0 0 0,0 0 0,0 36 0,2domicílio 0 0,0 0 0,0 0 0,0 166 0,7outros 0 0,0 0 0,0 0 0,0 29 0,1ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste - - - - - - 16 0,1

Sexo feminino 926 49,0 898 48,9 926 49,0 11257 48,5masculino 964 51,0 939 51,1 964 51,0 11919 51,4indefinido 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste - - - - - - 16 0,1

Apgar 1º min 0 a 3 36 1,9 29 1,6 36 1,9 674 2,94 a 7 181 9,6 169 9,2 181 9,6 2780 12,08 a 10 1671 88,4 1639 89,2 1671 88,4 19401 83,7ignorado 2 0,1 0 0,0 2 0,1 322 1,4ajuste - - - - - - 16 0,1

Apgar 5º min 0 a 3 3 0,2 5 0,3 3 0,2 99 0,44 a 7 31 1,6 27 1,5 31 1,6 625 2,78 a 10 1854 98,1 1805 98,3 1854 98,1 22149 95,5ignorado 2 0,1 0 0,0 2 0,1 304 1,3ajuste - - - - - - 16 0,1

Peso ao Nascer menor de 1500 g 25 1,3 18 1,0 25 1,3 303 1,31500 a 2499 g 121 6,4 116 6,3 121 6,4 1882 8,12500 a 2999 g 367 19,4 391 21,3 367 19,4 5407 23,33000 a 3999 g 1272 67,3 1213 66,0 1272 67,3 14217 61,3acima de 4000 g 105 5,6 99 5,4 105 5,6 1364 5,9ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0ajuste - - - - - - 16 0,1

Idade Gestacional de 0 a 21 semanas 0 0,0 0 0,0 0 0,0 11 0,0de 22 a 27 semanas 5 0,3 3 0,2 5 0,3 100 0,4de 28 a 36 semanas 138 7,3 154 8,4 138 7,3 1764 7,6de 37 a 42 semanas 1743 92,2 1674 91,1 1743 92,2 20783 89,6maior 42 semanas 4 0,2 6 0,3 4 0,2 498 2,1ignorada 0 0,0 0 0,0 0 0,0 21 0,1ajuste - - - - - - 16 0,1

Tipo de Parto espontâneo 384 20,3 435 23,7 384 20,3 14221 61,3operatório 1423 75,3 1357 73,9 1423 75,3 8310 35,8fórceps 83 4,4 45 2,4 83 4,4 643 2,8outro 0 0,0 0 0,0 0 0,0 2 0,0ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 1 0,0ajuste - - - - - - 16 0,1

Tipo de Gravidez única 1837 97,2 1790 97,4 1837 97,2 22688 97,8dupla 45 2,4 35 1,9 45 2,4 470 2,0tripla 8 0,4 12 0,7 8 0,4 15 0,1mais de 3 0 0,0 0 0,0 0 0,0 4 0,0ignorado 0 0,0 0 0,0 0 0,0 0 0,0ajuste - - - - - - 16 0,1


TABELA B.24 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL MOINHOS DE VENTO E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital Moinhos de Vento Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










TABELA B.25 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO VARIÁVEIS DO RECÉM-NASCIDO E INFORMAÇÕES RELATIVAS À GESTAÇÃO, HOSPITAL DA ULBRA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. Hospital da ULBRA Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Local de Ocorrência









TOTAL 345 100,0 721 100,0 23717 100,0 23193 100,0

TABELA B.26 - DISTRIBUIÇÃO DOS NASCIDOS VIVOS SEGUNDO RAÇA/COR E VARIÁVEIS MATERNAS, HOSPITAL DA ULBRA E PORTO ALEGRE, RS, 1997 E 1998. ULBRA Porto Alegre Variáveis 1997 1998 1997 1998 n % n % n % n % Raça/Cor










Número de Nascidos Vivos, número de óbitos de menores de um ano (Neonatal e Pós-Neonatal) e Coeficientes de Mortalidade por bairros, Porto Alegre, RS, 1998.

Bairro Número de Nascidos

Número de Óbitos

Coeficiente de Mortalidade

Vivos Neo Pós-Neo Total Neo Pós-Neo Infantil

Aberta Morros 330 2 2 4 6,1 6,1 12,2 Agronomia 231 5 2 7 21,7 8,7 21,6 Anchieta 37 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Arquipélago 156 1 2 3 6,4 12,8 19,2 Auxiliadora 91 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Azenha 201 2 0 2 10,0 0,0 10,0 Bela Vista 85 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Belém Novo 298 2 1 3 6,7 3,4 10,1 Belém Velho 180 1 0 1 5,5 0,0 5,5 Boa Vista 110 2 1 3 18,2 9,1 27,3 Bom Fim 103 1 1 2 9,8 9,8 19,6 Bom Jesus 755 7 12 21 9,3 15,9 27,8 Camaquã 342 6 2 9 17,5 5,8 26,3 Cascata 416 2 6 9 4,8 14,4 21,6 Cavalhada 410 4 0 6 9,7 0,0 14,6 Cel. Aparício Borges 480 8 6 16 16,7 12,6 33,3 Centro 428 2 0 2 4,6 4,6 4,7 Chácara das Pedras 78 0 0 1 0,0 0,0 12,8 Chapéu do Sol 41 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Cidade Baixa 152 1 0 1 6,5 0,0 6,5 Cristal 593 1 5 6 1,7 8,4 10,1 Cristo Redentor 180 2 1 3 11,2 5,6 16,8 Espírito Santo 98 4 0 2 40,8 0,0 20,4 Farrapos 329 4 3 6 12,1 9,1 18,2 Farroupilha 7 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Floresta 184 1 2 3 5,5 11,0 16,5 Glória 153 0 2 2 0,0 13,1 13,1 Guarujá 71 0 1 1 0,0 14,1 14,1 Higienópolis 77 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Hípica 110 0 1 1 0,0 9,0 9,0 Humaitá 212 1 3 6 4,7 14,2 29,3 Independência 63 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Ipanema 123 3 0 3 24,4 0,0 24,4 Jardim Botânico 170 1 2 2 5,9 11,8 11,8 Jardim Carvalho 497 2 6 7 4,0 12,0 14,1 Jardim do Salso 83 0 1 1 0,0 12,2 12,2 Jardim Itu-Sabará 443 3 1 4 6,8 2,3 9,0 Jardim Lindóia 72 1 0 1 13,9 0,0 13,9 Jardim São Pedro 60 1 0 1 16,7 0,0 16,7 Lageado 18 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Lami 123 0 0 0 0,0 0,0 0,0

Número de Nascidos Vivos, número de óbitos de menores de um ano (Neonatal e Pós-Neonatal) e Coeficientes de Mortalidade por bairros, Porto Alegre, RS, 1998.

Bairro Número de Nascidos

Número de Óbitos

Coeficiente de Mortalidade

Vivos Neo Pós-Neo Total Neo Pós-Neo Infantil

Lomba do Pinheiro 934 4 8 16 4,3 8,6 17,1 Marcílio Dias 7 0 0 1 0,0 0,0 142,9 Medianeira 245 1 1 1 4,1 4,1 4,1 Menino Deus 365 0 2 2 0,0 5,5 5,5 Moinhos de Vento 81 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Mont'Serrat 111 1 0 1 9,0 0,0 9,0 Navegantes 157 4 3 7 25,8 6,5 44,6 Nonoai 460 9 4 13 19,5 10,8 28,3 Partenon 969 11 8 19 11,3 9,3 19,6 Passo da Areia 259 0 1 1 0,0 11,6 3,9 Passo das Pedras 353 7 4 11 11,4 5,7 31,2 Pedra Redonda 5 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Petrópolis 369 0 1 1 0,0 2,7 2,7 Ponta Grossa 89 0 1 1 0,0 11,2 11,2 Praia de Belas 23 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Protásio Alves 1301 14 11 25 10,8 7,7 19,2 Restinga 1181 9 10 19 6,8 7,6 16,1 Rio Branco 200 2 2 2 10,0 10,0 10,0 Rubem Berta 1381 10 14 24 6,5 10,2 17,4 Santa Cecília 72 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Santa Maria Goretti 59 1 0 1 16,7 0,0 0,0 Santa Teresa 980 11 6 17 10,2 5,1 17,3 Santana 296 2 1 3 6,8 10,1 10,1 Santo Antônio 204 1 1 2 4,9 4,9 9,8 São Geraldo 122 0 1 1 0,0 8,2 8,2 São João 225 2 2 4 13,4 13,4 17,8 São José 717 5 3 8 5,6 5,6 11,2 São Sebastião 132 2 1 2 15,2 7,6 15,2 Sarandi 1238 9 8 17 7,3 8,1 13,7 Serraria 143 2 3 5 14,0 21,0 35,0 Teresópolis 215 1 1 1 4,7 4,7 9,3 Três Figueiras 20 0 0 0 0,0 0,0 0,0 Tristeza 225 3 1 2 13,3 4,4 8,9 Vila Assunção 42 1 0 1 23,3 0,0 23,3 Vila Conceição 31 0 2 2 0,0 66,7 66,7 Vila Floresta 53 1 0 1 18,9 0,0 18,9 Vila Ipiranga 259 1 1 2 3,9 3,9 7,7 Vila Jardim 318 7 3 10 22,0 9,4 31,4 Vila João Pessoa 203 2 2 4 14,9 5,0 19,9 Vila Nova 515 4 8 12 7,8 15,6 23,3 Ignorado 28 2 2 4 71,4 71,4 142,9 Total 23193 194 183 377 8,4 7,9 16,3

Distribuição dos Nascidos Vivos segundo Distrito Sanitário de moradia da mãe e indicador de risco, Porto Alegre, RS, 1996.

Total de RN Nascidos Vivos com Peso

< 2500 g Idade

Gestacional Idade da Mãe Instrução da Mãe <1º grau Cesarianas

Distrito Sanitário

no DS >37 sem

<37 sem

Total

<37 sem. <20 anos Completo

n % n n n % n % n % n % n %

1 1.303 5,4 50 69 119 9,1 107 8,2 231 17,7 642 49,3 429 32,9 2 2.271 9,5 101 100 201 8,9 178 7,8 427 18,8 1133 49,9 762 33,6 3 2.754 11,5 110 128 239 8,7 194 7,0 478 17,4 1208 43,9 1004 36,5 4 3.372 14,1 163 167 331 9,8 264 7,8 768 22,8 1837 54,5 1063 31,5 5 1.385 5,8 41 74 115 8,3 120 8,7 159 11,5 318 23,0 686 49,5 6 2.230 9,3 102 98 201 9,0 171 7,7 443 19,9 1140 51,1 742 33,3 7 2.486 10,4 146 142 290 11,7 230 9,3 527 21,2 1264 50,8 806 32,4 8 3.075 12,8 116 158 274 8,9 238 7,7 305 9,9 589 19,2 1574 51,2 9 1.682 7,0 89 65 155 9,2 99 5,9 401 23,8 1001 59,5 480 28,5

10 1.014 4,2 48 42 90 8,9 83 8,2 249 24,6 647 63,8 254 25,0 11 1.669 7,0 57 82 139 8,3 136 8,1 361 21,6 1003 60,1 472 28,3

Ign 743 3,1 35 36 72 9,7 62 8,3 157 21,1 496 66,8 185 24,9

Total 23.984 100,0 1.058 1.161 2.226 9,3 1.882 7,8 4.506 18,8 11.278 47,0 8.457 35,3

Para 6 nascidos com peso menor que 2.500g não foi possível resgatar a idade gestacional. Distribuição dos Nascidos Vivos segundo Gerência Distrital de moradia da mãe e indicador de risco, Porto Alegre, RS, 1996.

Total de RN

Nascidos Vivos com Peso < 2500 g

Idade Gestacional Idade da Mãe

Instrução da Mãe <1º grau

Cesarianas

Gerência Distrital

na GD >37 sem

<37 sem

Total


n % n n n % n % n % n % n %

1 4.378 18,3 166 227 393 9,0 345 7,9 536 12,2 1.231 28,1 2.003 45,82 4.757 19,8 247 242 491 10,3 408 8,6 954 20,1 2.397 50,4 1.568 33,03 4.436 18,5 199 193 394 8,8 293 6,6 879 19,8 2.209 49,8 1.484 33,54 3.372 14,1 163 167 331 9,8 264 7,8 768 22,8 1.837 54,5 1.063 31,55 3.054 12,7 98 156 254 8,3 256 8,4 520 17,0 1.321 43,3 1.158 37,96 3.244 13,5 150 140 291 8,9 254 7,8 692 21,3 1.787 55,1 996 30,7

Ign 743 3,1 35 36 72 9,7 62 8,3 157 21,1 496 66,8 185 24,9

Total 23.984 100,0 1.058 1.161 2.226 9,3 1.882 7,8 4.506 18,8 11.278 47,0 8.457 35,3

Para 6 nascidos com peso menor que 2.500g não foi possível resgatar a idade gestacional.


Total deRN Nascidos Vivos com Peso

< 2500 g Idade


Distrito Sanitário

no DS >37 sem

<37 sem

Total


n % n n n % n % n % n % n %

1 1.232 5,2 52 67 119 9,7 103 8,4 251 20,4 651 52,8 415 33,7 2 2.207 9,3 79 108 187 8,5 194 8,8 410 18,6 974 44,1 724 32,8 3 2.711 11,4 119 141 261 9,6 208 7,7 509 18,8 1.146 42,3 1.010 37,3 4 3.272 13,8 163 171 335 10,2 247 7,5 743 22,7 1.709 52,2 1.019 31,1 5 1.386 5,8 43 73 116 8,4 113 8,2 145 10,5 312 22,5 668 48,2 6 2.205 9,3 94 117 213 9,7 183 8,3 470 21,3 1.006 45,6 743 33,7 7 2.539 10,7 119 130 252 9,9 210 8,3 519 20,4 1.295 51,0 792 31,2 8 2.978 12,6 123 147 270 9,1 235 7,9 288 9,7 530 17,8 1.656 55,6 9 1.695 7,1 75 87 162 9,6 129 7,6 374 22,1 974 57,5 476 28,1

10 1.050 4,4 51 49 100 9,5 77 7,3 244 23,2 628 59,8 271 25,8 11 1.490 6,3 57 69 126 8,5 119 8,0 347 23,3 803 53,9 443 29,7

Ign 952 4,0 35 52 88 9,2 81 8,5 237 24,9 602 63,2 228 23,9

Total 23.717 100,0 1.010 1.211 2.229 9,4 1.899 8,0 4.537 19,1 10.630 44,8 8.445 35,6


Distribuição dos Nascidos Vivos segundo Gerência Distrital da mãe e indicador de risco, Porto Alegre, RS, 1997.


< 2500 g Idade


Gerência Distrital

na GD >37 sem

<37 sem

Total


n % n n n % n % n % n % n %

1 4.210 17,8 175 214 389 9,2 338 8,0 539 12,8 1.181 28,1 2.071 49,2 2 4.746 20,0 198 238 439 9,2 404 8,5 929 19,6 2.269 47,8 1.516 31,9 3 4.406 18,6 194 228 423 9,6 337 7,6 883 20,0 2.120 48,1 1.486 33,7 4 3.272 13,8 163 171 335 10,2 247 7,5 743 22,7 1.709 52,2 1.019 31,1 5 2.876 12,1 100 142 242 8,4 232 8,1 492 17,1 1.115 38,8 1.111 38,6 6 3.255 13,7 145 166 313 9,6 260 8,0 714 21,9 1.634 50,2 1.014 31,2

Ign 952 4,0 35 52 88 9,2 81 8,5 237 24,9 602 63,2 228 23,9

Total 23.717 100,0 1.010 1.211 2.229 9,4 1.899 8,0 4.537 19,1 10.630 44,8 8.445 35,6




< 2500 g Idade


Distrito Sanitário

no DS >37 sem

<37 sem

Total


n % n n n % n % n % n % n %

1 1.253 5,4 61 78 139 11,1 121 9,7 255 20,4 600 47,9 454 36,22 2.191 9,4 110 106 216 9,9 178 8,1 417 19,0 998 45,5 729 33,33 2.672 11,5 119 127 247 9,2 211 7,9 486 18,2 1.134 42,4 988 37,04 3.217 13,9 146 161 308 9,6 243 7,6 734 22,8 1.775 55,2 1.017 31,65 1.315 5,7 45 69 114 8,7 103 7,8 139 10,6 268 20,4 649 49,46 2.285 9,9 99 117 217 9,5 194 8,5 480 21,0 1.139 49,8 797 34,97 2.361 10,2 90 121 212 9,0 202 8,6 492 20,8 1.223 51,8 755 32,08 2.909 12,5 104 146 250 8,6 218 7,5 277 9,5 517 17,8 1.550 53,39 1.741 7,5 75 83 158 9,1 131 7,5 417 24,0 1.059 60,8 498 28,6

10 1.126 4,9 61 52 113 10,0 91 8,1 266 23,6 745 66,2 286 25,411 1.427 6,2 66 74 140 9,8 122 8,5 315 22,1 735 51,5 435 30,5Ign 696 3,0 38 33 71 10,2 61 8,8 152 21,8 438 62,9 152 21,8

Total 23.193 100,0 1.014 1.167 2.185 9,4 1.875 8,1 4.430 19,1 10.631 45,8 8.310 35,8


Distribuição dos Nascidos Vivos segundo Gerência Distrital de moradia da mãe e indicador de risco, Porto Alegre, RS, 1998.

Total de RN Nascidos Vivos com Peso*

< 2500 g Idade


Gerência Distrital

na GD >37 sem

<37 sem

Total


n % n n n % n % n % n % n %

1 4164 18,0 165 225 390 9,4 340 8,2 532 12,8 1119 26,9 2005 48,2 2 4552 19,6 200 228 429 9,4 381 8,4 910 20,0 2221 48,8 1487 32,7 3 4410 19,0 194 207 402 9,1 339 7,7 902 20,5 2191 49,7 1482 33,6 4 3217 13,9 146 161 308 9,6 243 7,6 735 22,8 1776 55,2 1017 31,6 5 2750 11,9 113 147 260 9,5 229 8,3 456 16,6 1010 36,7 1087 39,5 6 3412 14,7 160 170 331 9,7 286 8,4 746 21,9 1883 55,2 1084 31,8

Ign 688 3,0 36 29 65 9,4 57 8,3 149 21,7 431 62,6 148 21,5

Total 23.193 100,0 1.014 1.167 2.185 9,4 1.875 8,1 4430 19,1 10.631 45,8 8.310 35,8


Distribuição dos Nascidos Vivos segundo Região do Orçamento Participativo de moradia da mãe e indicador de risco, Porto Alegre, RS, 1996.

Total de RN Nasc. Vivos com

Peso < 2500 g Idade

Gestacional

Idade da Mãe Instrução da Mãe <1ºgrau

Cesarianas

ROP na ROP >37 sem

<37 sem Total


n % n n n % n % n % n % n %

1 1.106 4,6 44 60 104 9,4 94 8,5 205 18,5 574 51,9 344 31,12 1.664 6,9 53 85 138 8,3 136 8,2 201 12,1 436 26,2 796 47,83 2.467 10,3 146 136 282 11,4 222 9,0 522 21,2 1.256 50,9 802 32,54 988 4,1 50 43 93 9,4 86 8,7 244 24,7 627 63,5 244 24,75 1.791 7,5 59 88 147 8,2 146 8,2 371 20,7 1.020 57,0 529 29,56 810 3,4 38 44 82 10,1 84 10,4 215 26,5 586 72,3 186 23,07 2.617 10,9 120 123 243 9,3 209 8,0 526 20,1 1.308 50,0 902 34,58 1.188 5,0 64 46 110 9,3 69 5,8 303 25,5 713 60,0 329 27,79 918 3,8 42 46 88 9,6 70 7,6 208 22,7 507 55,2 280 30,5

10 1.282 5,3 68 69 137 10,7 108 8,4 313 24,4 774 60,4 356 27,811 655 2,7 34 25 59 9,0 38 5,8 134 20,5 326 49,8 229 35,012 1.902 7,9 78 84 162 8,5 136 7,2 336 17,7 763 40,1 719 37,813 509 2,1 25 19 44 8,6 33 6,5 100 19,6 305 59,9 151 29,714 1.208 5,0 54 48 102 8,4 79 6,5 179 14,8 455 37,7 474 39,215 1.043 4,3 31 50 81 7,8 71 6,8 177 17,0 488 46,8 375 36,016 3.093 12,9 117 159 276 8,9 239 7,7 315 10,2 644 20,8 1.556 50,3Ign 743 3,1 35 36 72 9,7 62 8,3 157 21,1 496 66,8 185 24,9

Total 23.984 100,0 1.058 1.161 2.220 9,3 1.882 7,8 4.506 18,8 11.278 47,0 8.457 35,3

* Para 6 nascidos com peso menor que 2500g, não foi possível resgatar a idade gestacional.

Distribuição dos Nascidos Vivos segundo Região do Orçamento Participativo de moradia da mãe e indicador de risco, Porto Alegre, RS, 1997.

Total de RN Nasc. Vivos com

Peso < 2500 g Idade

Gestacional


Cesarianas

ROP na ROP >37 sem

<37 sem Total


n % n n n % n % n % n % n % 1 1.048 4,4 47 58 105 10,0 90 8,6 223 21,3 599 57,2 340 32,4 2 1.647 6,9 52 88 140 8,5 132 8,0 184 11,2 407 24,7 775 47,1 3 2.529 10,7 117 130 250 9,9 212 8,4 518 20,5 1.294 51,2 792 31,3 4 1.028 4,3 51 45 96 9,3 73 7,1 237 23,1 607 59,0 266 25,9 5 1.629 6,9 61 80 141 8,7 136 8,3 364 22,3 831 51,0 497 30,5 6 771 3,3 41 44 85 11,0 81 10,5 186 24,1 492 63,8 178 23,1 7 2.561 10,8 118 134 255 10,0 210 8,2 542 21,2 1.156 45,1 879 34,3 8 1.178 5,0 65 72 137 11,6 101 8,6 295 25,0 705 59,8 325 27,6 9 849 3,6 37 48 85 10,0 67 7,9 188 22,1 415 48,9 247 29,1

10 1.272 5,4 66 63 129 10,1 91 7,2 310 24,4 751 59,0 354 27,8 11 633 2,7 25 28 54 8,5 46 7,3 140 22,1 327 51,7 214 33,8 12 1.898 8,0 86 97 183 9,6 147 7,7 344 18,1 726 38,3 713 37,6 13 507 2,1 14 20 34 6,7 32 6,3 80 15,8 268 52,9 155 30,6 14 1.176 5,0 30 45 75 6,4 88 7,5 188 16,0 394 33,5 441 37,5 15 1.022 4,3 41 53 94 9,2 75 7,3 199 19,5 469 45,9 373 36,5 16 3.017 12,7 124 154 278 9,2 237 7,9 302 10,0 587 19,5 1.668 55,3 Ign 952 4,0 35 52 88 9,2 81 8,5 237 24,9 602 63,2 228 23,9

Total 23.717 100,0 1.010 1.211 2.229 9,4 1.899 8,0 4.537 19,1 10630 44,8 8.445 35,6

• Para 7 nascidos com peso menor que 2500g, não foi possível resgatar a idade gestacional.

Distribuição dos Nascidos Vivos segundo Região do Orçamento Participativo de moradia da mãe e Indicadores de risco, Porto Alegre, RS, 1998.


< 2500 g Idade

Gestacional


Cesarianas

ROP na ROP >37 sem

<37 sem Total


n % n n n % n % n % n % n %

1 1.016 4,4 49 69 118 11,6 104 10,2 225 22,1 537 52,9 329 32,4 2 1.571 6,8 56 75 131 8,3 120 7,6 179 11,4 377 24,0 751 47,8 3 2.339 10,1 86 120 207 8,8 199 8,5 491 21,0 1.202 51,4 749 32,0 4 1.133 4,9 61 53 114 10,1 92 8,1 269 23,7 747 65,9 288 25,4 5 1.486 6,4 67 79 146 9,8 133 9,0 317 21,3 726 48,9 471 31,7 6 474 2,0 28 16 44 9,3 30 6,3 121 25,5 328 69,2 102 21,5 7 2.503 10,8 110 129 240 9,6 217 8,7 519 20,7 1.252 50,0 859 34,3 8 1.167 5,0 47 61 108 9,3 87 7,5 290 24,9 705 60,4 324 27,8 9 857 3,7 39 44 83 9,7 66 7,7 197 23,0 462 53,9 254 29,6

10 1.494 6,4 66 76 142 9,5 112 7,5 353 23,6 918 61,4 448 30,0 11 617 2,7 33 30 63 10,2 50 8,1 134 21,7 326 52,8 223 36,1 12 1.723 7,4 77 82 160 9,3 133 7,7 319 18,5 701 40,7 638 37,0 13 555 2,4 24 23 47 8,5 46 8,3 117 21,1 350 63,1 166 29,9 14 1.532 6,6 77 81 158 10,3 129 8,4 270 17,6 611 39,9 551 36,0 15 1.055 4,5 45 46 92 8,7 73 6,9 193 18,3 436 41,3 397 37,6 16 3.045 13,1 113 153 266 8,7 229 7,5 296 9,7 563 18,5 1.621 53,2 Ign 626 2,7 36 30 66 10,5 55 8,8 140 22,4 390 62,3 139 22,2

Total 23.193 100,0 1.014 1.167 2.185 9,4 1.875 8,1 4.430 19,1 10631 45,8 8.310 35,8

* Para 4 nascidos com peso menor que 2500g, não foi possível resgatar a idade gestacional.

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