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MUNiCípIO DE PORTO ALEGREPROCURADORIA-GERAL DO MUNiCípIOProcuradoria de Urbanismo e Meio Ambiente
Expediente n° 002.325563.00.8. 7880
TERMO DE COMPROMISSO
LIVRO. E 7 'l -1)fLS.: 075REG'. � 5 6 1 7 5
TERMO DE COMPROMISSO QUE ENTRE SI
CELEBRAM O MUNiCípIO DE PORTO ALEGRE EPARA A IMPLANTAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
DA CENTRAL DE DISTRIBUiÇÃO DA CIAZAFFARI COMÉRCIO E INDÚSTRIALOCALIZADO, NA AV SERTÓRIO 3612.
Aos';' � dias do mês de� de 2014, na Proc�radoriaGeral do Município de Porto Alegre, reuniram-se o MUNICIPIO DEPORTO ALEGRE, inscrito no CNPJ sob nO 92.963.56010001-96, com
sede administrativa nesta cidade de Porto Alegre (RS) na Praça
Montevidéu nO 10, 1° andar, neste ato representado por seu
Procurador-Geral, JOÃO BATISTA L1NK FIGUEIRA, brasileiro,casado, advogado, inscrito na OAB/RS sob o nO 23.771, adiante
denominado COMPROMITENTE, e COMPANHIA ZAFFARICOMÉRCIO E INDÚSTRIA, pessoa jurídica de direito privado com
sede nesta Capital, na Avenida Plínio Brasil Milano, nO 1000, inscrita
no CNPJIMF sob nO 93.015.006/0001-13, neste ato representado por
seu Diretor Superintendente CLAUDIO ZAFFARI, brasileiro, casado,
empresário, inscrito no CPF sob o nO 140.328.130-00 e RG nO100665415-4, doravante denominada simplesmente
COMPROMISSÁRIO, celebram entre si o presente, mediante as
seguintes cláusulas:
TERMO DE COMPROMISSO
que expressa a concertação administrativa estabelecida e se regerá
pelas seguintes cláusulas e condições:
Considerando a aprovação do Estudo de Viabilidade Urbanística no
Expediente 002.325563.00.8, através do Parecer n. 217/2010 da CAUGE, de
24/11/2010;
Considerando o parecer da EPTC datado de 24/11/2010 e integrante do
Parecer CAUGE 217/10;
Considerando a documentação anexada pela empresa no expediente de
002.325563.00.8 quanto à galeria do DEP;
Considerando a documentação anexada pela empresa no expediente
002.325563.00.8 quanto à área de expansão do aeroporto;
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MUNiCípIO DE PORTO ALEGREPROCURADORIA-GERAL DO MUNiCípIOProcuradoria de Urbanismo e Meio Ambiente
Considerando que a Associação dos Moradores do Bairro Auxiliadora
adotou próprio municipal localizado na Rua Mata Bacelar que necessita de
revitalização, nos termos do expediente n° 002.07155911.6, na área de
influência de empreendimento do COMPROMISSÁRIO,
TíTULO I - DO OBJETO
Cláusula primeira: o presente Termo de Compromisso visa a estabelecer os
compromissos relativos à implantação de um Centro de Distribuição de
Mercadorias, localizado na Av. Sertório 3612, nesta capital.
Parágrafo único: além do estabelecido neste Termo de Compromisso, a
execução do empreendimento está submetida ao cumprimento das condições e
restrições estabelecidas nas Licenças Ambientais expedidas pelo órgão
ambiental municipal.
TíTULO 11 - DAS OBRIGAÇÕES DO EMPREENDEDOR/COMPROMiSSÁRIO
Para o cumprimento das restrições e condições estabelecidas pelo
COMPROMITENTE, o COMPROMiSSÁRIO compromete-se atender todas asexigências mitigadoras e compensatórias decorrentes do impacto do
empreendimento apontadas nas Licenças Ambientais, Estudo de Impacto
Ambiental, Pareceres das Comissões, obrigando-se a executar as seguintes
obras:
Cláusula Segunda: DAS OBRAS DE DRENAGEM
2.1. Implantar reservatórios de detenção de águas pluviais com volume total
mínimo de 6.600 m3 (conforme definido no EVU). O projeto executivo de
tais estruturas deverá ser aprovado junto à Seção de Projetos/DOP/DEP
e sua execução deverá ser acompanhada pelo DEP e estar concluída
em até 60 dias antes da solicitação da carta de habitação da 48 fase do
empreendimento, de acordo com o cronograma físico das fases do
empreendimento (anexo I), apresentado pelo COMPROMISSÁRIO.
2.2. Informar ao DEP quaisquer alterações visíveis na estrutura do conduto
forçado incidente na gleba, tais como rachaduras ou deformações na
laje de cobertura, imediatamente à constatação de sua existência, e
permitir livre acesso ao DEP para execução de vistorias e serviços de
manutenção.
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2.3.
2.4.
2.5.
A área ocupada pelo conduto forçado e sua respectiva faixa não
edificável deverá ser mantida livre de obstáculos físicos, tais como
paredes e mobiliário de grande porte, de forma a permitir o acesso de
equipamentos e maquinário para limpeza e manutenção.
O COMPROMiSSÁRIO é único e total responsável quanto a sinistrosrelacionados a alagamentos, devendo contratar e manter apólice com
validade enquanto a atividade estiver em funcionamento para cobertura
destes sinistros.
Na unificação das matrículas a incidência de faixa não edificável na
gleba deverá ser devidamente registrada no Cartório de Registro de
Imóveis da 48 Zona de Porto Alegre, bem como a autorização de
edificação concedida.
Cláusula Terceira: DA DESTINAÇÃO DOS RESíDUOS
Separar, transportar e destinar os resíduos não recicláveis para os destinos
licenciados conforme o PGRS.
Cláusula Quarta: DAS OBRAS DE CIRCULAÇÃO E ACESSIBILIDADE
4.1. Executar a pavimentação da Rua Julio Kovalski, entre a Av. Sertório e a
Diretriz nO 702, adequando o trecho existente conforme projeto aprovado
junto a SMOV e executando o prolongamento até a Diretriz nO 702,
conforme projeto de pavimentação anexo;
4.2. Executar o alargamento da Av. Sertório sentido Leste/Oeste desde a
Diretriz nO 2093 até 100 metros após a Av. Carneiro da Fontoura, com
ciclovia bidirecional no passeio, prevendo, no mínimo, 2,5m para a
circulação de pedestres;
4.3. Executar a pavimentação da Rua Juruá, entre Sertório e Pereira Pinto e
corrigir raios de giro conforme projeto planimétrico aprovado pela SMOV,
em anexo;
4.4. Executar a pavimentação da Av. Paul Zivi entre Av. Sertório de Rua
Pereira Pinto e corrigir raios de giro conforme projeto planimétrico
aprovado pela SMOV, em anexo;
4.5. Executar a pavimentação da Rua Pereira Pinto, entre Av. Paul Zivi e Rua
Juruá e corrigir raios de giro conforme projeto planimétrico aprovado pela
SMOV, em anexo;
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MUNiCípIO DE PORTO ALEGREPROCURADORIA-GERAL DO MUNiCípIOProcuradoria de Urbanismo e Meio Ambiente
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4.6. Executar a Diretriz nO 702 entre o prolongamento da Rua Júlio Kovalski e
mais 53 metros após o alinhamento do passeio da Diretriz nO 2092, dentro
das matrículas de propriedade da Cia Zaffari Comércio Indústria, em
direção a Rua da Várzea, conforme projeto geométrico anexo;
4.7. Implantar toda a Diretriz nO 2092 (prolongamento da Av. Paul Zivi), entre
a Av. Sertório e a Diretriz nO 702, conforme projeto geométrico anexo;
4.8. Implantar toda a diretriz viária nO 2093, conforme projeto geométrico
anexo;
4.9. Implantar a sinalização vertical, horizontal e semafórica nas novas
interseções da Diretriz nO 2092 / Rua Paul Zivi e a Diretriz nO 2093 / Rua
Juruá com a Av. Sertório;
4.10. Implantar projeto de sinalização viária em todas as vias novas e nas que
tiverem sua função alterada (sinalização vertical, horizontal e
semafórica), à medida que forem sendo executadas conforme
cronograma de obras.
4.11. Desativar o acesso principal para caminhões pela Av. Sertório e implantar
um acesso pela Diretriz nO 702;
4.12. Executar a passagem de pedestres da Rua Mata Bacelar para Cel.
Bordini, conforme as diretrizes emitidas pela CTAAPS no expediente n°
002.33406100.9;
4.13. Doar, sem qualquer ônus ao Poder Público, os equipamentos e
instalações adequadas para integrarem a Central de controle e
Monitoramento de Mobilidade - CECOMM, em quantidade e
especificações constantes no expediente n° 008.00003514.9, em
anexo, sem prejuízo do atendimento das demais medidas mitigadoras
necessárias, conforme Resolução Interna n0004/09 da EPTC.
t 1° Sendo danificadas as vias que circundam o empreendimento pelo tráfego
de caminhões durante a execução das obras, as mesmas deverão ser
recuperadas a partir de suas bases, sob fiscalização da SMOV.
I 2° Para integral cumprimento desta cláusula, o COMPROMiSSÁRIO deverá:
I - protocolizar perante a CTAAPS, projeto de sinalização viária de acordo
com as diretrizes fornecidas pela EPTC, no prazo de 60 (sessenta) dias, a
contar da assinatura do presente, no expediente:002.325563.00.8. 7872.
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11 - seguir as especificações definidas e aprovadas nos projetos já licenciados
pela CTAAPS nO 002.325563.00.8.7864 - projeto geométrico; 9865 - projeto de
pavimentação; 7863 - projeto de drenagem pluvial; 9862 - projeto de esgoto
cloacal; 7861 - projeto de abastecimento de água; 9866 - projeto da rede de
iluminação pública das vias projetadas e demais Diretrizes da CTAAPS.
� 3° As obras constantes nesta cláusula deverão estar concluídas, de acordo
com as seguintes etapas, de acordo com cronograma físico e croqui das fases
do empreendimento, que fazem parte do presente Termo de Compromisso.
a) Fase 01 - 4.1, 4.2, 4.10 (parcial), 4.12 e 4.13 (Conforme cronograma
para 31/12/2014);
b) Fase 02 - 4.3, 4.4, 4.5, 4.10 (parcial) e 4.12 (Conforme cronograma para
31/12/2015);
c) Fase 03 - 4.6 e 4.10 (parcial). (Conforme cronograma para 31/12/2016);
d) Fase 04 - 4.7, 4.8, 4.9, 4.10 (parcial) e 4.11 (Conforme cronograma
31/12/2018).
Cláusula Quinta: - DAS REDES DE INFRAESTRUTURA
5.1. Caso haja necessidade de remanejo das redes de infraestrutura existentes,
pública ou privada (meios-fios, rede de drenagem, rede de água, de iluminação
e/ou energia, redes de telefonia, etc.), e passeios públicos, a sua execução
também é de responsabilidade do COMPROMISSÁRIO.
� 1° Para atendimento do conteúdo desta cláusula, o COMPROMISSÁRIOdeverá atender as condições que foram definidas nas diretrizes emitidas pela
CTAAPS por ocasião da aprovação dos projetos viários.
� 2° As obras previstas nesta cláusula deverão estar concluídas no mesmo
prazo das obras viárias constantes no parágrafo quarto da Cláusula Quarta.
Cláusula Sexta - DAS DESAPROPRIAÇÕES E ÁREAS PÚBLICAS
6.1. Caso haja necessidade de realizar DESAPROPRIAÇÕES paracumprimento das medidas viárias previstas neste Termo, fora da gleba do
empreendimento, o COMPROMiSSÁRIO deverá protocolar na CTAAPS, projetode desapropriação, no prazo de cento e vinte (120) dias, contados a p ir da
assinatura do presente termo de compromisso. �� �'b�1J /Cl �t
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MUNiCípIO DE PORTO ALEGREPROCURADORIA-GERAL DO MUNiCípIOProcuradoria de Urbanismo e Meio Ambiente
6.2. Se a desapropriação for paga em índices construtivos, o valor a ser pago
será calculado com base na tabela oficial praticada pelo Município de Porto
Alegre.
6.3. As áreas das vias incidentes na gleba do empreendimento deverão ser
doadas ao Município, através de parcelamento do solo a ser efetuado no
expediente n° 002.325563.00.8.
Cláusula Sétima - DOS PRAZOS
7.1. A execução integral das obras previstas no presente Termo de
Compromisso, bem como, a doação prevista no item 4.13 são condicionantes
para emissão da Carta de Habitação, devendo estar concluídas e recebidas pelo
Município para o protocolo do pedido de vistoria.
1 10 - Quando o inadimplemento total ou parcial da obrigação estiver
diretamente vinculado a obstáculos e/ou autorizações não emitidas pelo
Município e seus órgãos, ou decorrer de impedimento consubstanciado em
situação de caso fortuito ou força maior, o COMPROMiSSÁRIO terá suas datasadiadas proporcionalmente, até que seja transposto o embaraço e reste
possibilitado o pleno atendimento aos compromissos assumidos.
120_ Qualquer solicitação de dilação e/ou suspensão de prazo deverá ser
encaminhada pelo COMPROMiSSÁRIO à Procuradoria Geral do Município PGM, 30 (trinta) dias antes da conclusão dos prazos ora convencionados.
Cláusula Oitava: COMPROVAÇÔES
O COMPROMiSSÁRIO deverá juntar no Expediente Administrativo n.002.325563.00.8.7880 (filhote PGM) a comprovação do cumprimento das
etapas, para fins de monitoramento das obrigações objeto do presente Termo
de Compromisso.
TITULO 111 - DO DESCUMPRIMENTO DAS OBRIGAÇÕES
O descumprimento das obrigações assumidas no presente instrumento
acarretará na incidência das penalidades e procedimentos a seguir definidos,
sem prejuízo da sua aplicação cumulativa, conforme seu enquadra to no
caso concreto.
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Cláusula Nona - DA MULTA CONTRATUAL
9.1. A multa contratual pelo descumprimento dos prazos de protocolo dos
projetos previstos na CLÁUSULA QUARTA, �2°, I, �3° e CLÁUSULA SEXTA,bem como, pela não observância das diretrizes ou pela execução parcial, a
inexecução total ou parcial das obrigações pelo COMPROMISSÁRIO, previstasneste instrumento, ensejará multa diária de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos
reais), aplicável até 90 (noventa) dias após a notificação de inadimplemento ou
descumprimento dos prazos; multa diária de R$ 3.000,00 (três mil reais),
aplicável até 180 (cento e oitenta) dias após a notificação de inadimplemento ou
descumprimento dos prazos; após este período, multa diária de R$ 6.000,00
(seis mil reais), valores a serem reajustados pela taxa SELlC desde o momento
em que é devida a multa até seu efetivo pagamento.
Parágrafo Único - As multas incidirão a partir do comprovado inadimplemento,
através de notificação na forma da lei, constituindo em mora o
COMPROMISSÁRIO, até a sua implementação, podendo o COMPROMITENTElançar o valor, devidamente atualizado, em Dívida Ativa e promover a cobrança
através do processo de execução, na forma da Lei nO 6830, de 22 de setembro
de 1980 (Lei de Execuções Fiscais).
Clausula Décima: Quando a inexecução total ou parcial ocorrer de demanda
pública, ou impedimento consubstanciado em situação de caso fortuito, força
maior, ou ainda obstáculos e/ou autorizações causados por outras esferas
estatais, não incidirá a multa prevista, até que seja transposto o embaraço e
reste possibilitado ao COMPROMiSSÁRIO o pleno atendimento aoscompromissos assumidos.
Cláusula Décima Primeira: o presente Termo de Compromisso é firmado com
base no disposto no artigo 585, inciso li, do Código de Processo Civil,
constituindo-se em título executivo extrajudicial, aplicando-se, no que couber o
art. 639 do mesmo Código e demais legislação pertinente à matéria.
Cláusula Décima Segunda: o presente Termo de Compromisso produzirá seus
efeitos legais a partir da sua celebração, elegendo as partes o Foro da Comarca
de Porto Alegre para dirimir quaisquer dúvidas decorrentes do presente
instrumento.
Estando O MUNiCípIO DE PORTO ALEGRE-COMPROMITENTE e o
EMPREENDEDOR-COMPROMISSÁRIO devidamente acordados, firpresente Termo de Compromisso em quatro (04) vias de igual conteúdo
que serão encaminhados ao setor de registro da PGM para os
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assentamentos e após as vias do Município serão anexadas ao Expediente
Único 002.325563.00.8, fazendo parte integrante do presente Termo o planofuncional viário, projeto de pavime - geométrico e o
cronograma físico das obr do empree dimento.
JOÃOPROCUR
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NDÚSTRIA E COMÉRCIO
TESTEMUNHAS:
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monitoramento remoto;
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Diretriz 2093Rua. JUNé
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Diretriz 2092 l
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Legenda
O Ampliação prédio CO • fase 1
CJ Ampliação prédio CO • fase 2
• Ampliação prédio CO • fase 3
• Implantação Viaria • Orçamento participativo
• Implantação Viaria • Fase 1
D Implantação Viaria • Fase 2
• Implantação Viaria • Fase 3
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SISTEMA VIARIO EXTERNO E INFRAESTRUTURA GERAI Elaborado por: Eng. FernandoI. Ter 15/04/14
Id !Nome da tarefa!
Duração
1 iSISTEMA VIARIO EXTERNO
2 i Cotações3 ! Mobilização/Liberações
4 ! FASE 01
5! 4.1 Rua Julio Kovalsky
6] 4.2 Alargamento Sertório
r 4.10 Sinalização (parcial)
8 ' FASE 02
9! 4.3 Rua Juruá
10 i. 4.4 Av. Paulo Zivi11! 4.5 Rua Pereira Pinto
� 4.10 Sinalização (parcial)
13 , 4.9 Mata Bacelar
14! FASE 03
15! 4.6 Diretriz 702
.:��:1•..........•..... FA��ºO�il1.?!lii!:élÇ�().(PélEc:)éil)18 i 4.7 Diretriz 2092
- 19.J 4.8 Diretriz 2093_20 i . 2.1 Re�ervatóri()cj�[)etenção{DE:P)
--2T! '4.9/4.10$inaii:z:açãoFinal' ..... .'
--22--" 4.11 Desativar acesso caminhões Av. Sertório
1536 dias
100 dias
95 dias
300 dias
300 dias
300 dias
120 dias
260 dias
260 dias
260 dias
260 dias
120 dias
180 dias
260 dias
260 dias
120 dias
520 dias
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240 dias
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Sex 02/01115 Qui 31/12/15
Sex 17/07/15 Qui 31/12/15
Sex 02/01/15 Qui 10109/15
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PREFEITURA MUN,ICiPAL DE PORTO ALEGRE
CIA ZAFFARI COMÉRCIO E INDUSTRIAL- CENTRAL DE DISTRIBUiÇÃOEndereço: Avenida Sertório, 3612, Bairro São João -Porto Alegre RS
EMPREENDIMENTO: IMPLANTAÇÃO DAS DIRETRIZES VIÁRIAS 702, 2092,
2093 E PROLONGAMENTO DAS RUAS JÚLIO KOWALSKI E DA VÁRZEA E
RECONSTRUÇÃO DAS RUAS JURUÁ E PAUL ZIVI, (ENTRE SERTÓRIO EPEREIRA PINTO) E PEREIRA PINTO (ENTRE JURUÁ E PAUL ZIVI) EALARGAMENTO DA AV. SERTÓRIO (ENTRE A DIRETRIZ 2093, ATÉ 100METROS APÓS A AVENIDA CARNEIRO DA FONTOURA).
PROJETO:
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Endereço: Avenida Settório, 3438 a 3666, Bairro São João -Porto Alegre RS
PORTO ALEGRE OUTUBRO DE 2011
[ C 8
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1- DADOS GERAIS:
Identificação do empreendedor:
Razão social: elA ZAFFAR! COMÉRCIO E iNDÚSTRIA-CENTRAL DE
DISTRIBUiÇÃO
Nome fantasia: ZAFFAR!
CNPJ: 93.015.006/00014-38
Tipo de atividade: Comércio e indústria.
Número de licença ambiental (se existente): -
Endereço completo: Av. Seríório, 3612, Bairro São João -Porto Alegre RS
Telefone: 51 3373-32-10
E-mal!: [email protected]
Representante legal: Cláudio Luiz Zaffari
Pessoa de contato:
Identificação: Márcio da Silva Martins
Endereço: Rua Corrêa Uma, 1172 - Morro Santa Tereza.
Telefone: 51 3232 0500
Email: q8.stor.ex8o.r[jvo;(D.c::jbj.s[anJ.com.b;�'- -�"'--------
Responsável técnico pela elaboração do Projeto de terraplenagem:
Identificação: Cabistani Ambiental Ltda.
Contato: Márcio da Silva Martins - 3232 05 00
Número de registro profissional: CREA RS '139023
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2. INTRODUÇÃO
o presente projeto tem por objetivo dimensionar e apresentar detalhes
construtivos para pavimentos com peças pré-moldadas de concreto para a
implantação das diretrizes 702, 2092, 2093 e prolongamento das vias Júlio
Kowalski e da Várzea, também serão executados serviços de reconstrução das
Ruas Juruá e Paul Zivi (entre a Avenida Sertório e Rua Pereira Pinto), Pereira
Pinto (entra a Rua Juruá e Paul Zivi), conforme parecer da CAUGE n° 217/10,
protocolado sob o expediente único 002.325563.00.8.07861, de propriedade da
CIA Zaffari comércio e indústria, localizado na Avenida Sertório, 3438 em Porto
Alegre.
3. PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
Estudos geotécnicos
Os Estudos Geotécnicos nas ruas Júlio Kowalski, Rua da Várzea, Ruas
Juruá, Paul Zivi, Pereira Pinto e locais onde serão implantadas as diretrizes 702,
2092 e 2093 foram realizados de acordo com a sistemática abaixo descrita:
Foram executados furos de sondagens a pá, picareta, alavanca e trado,
com espaçamentos máximos de 50m, �om profundidades entre 1,00 e 2,00 metro
sob o terreno natural, verificação dos horizontes das camadas com identificação
visual dos materiais, espessuras e coleta de amostras para a realização dos
seguintes ensaios:
GRANULOMETRIA, íNDICES FíSICOS, PROCTOR e CBR.
Se durante a execução das vias não for possível atender o CBR projetado
do sub-leito (devido a impossibilidade de atingir a umidade ótima), será projetado
um reforço de areia a ser defínido pela fiscalização da SMOV.
Os furos foram executados alternadamente nos lados direito, esquerdo e
eixo conforme consta em planta anexa.
Os resultados dos ensaios realizados, bem como a devida classificação
segundo o método H.B.R. (Highway Research Board) e determinação do índice
suporte de projeto para o dimensionamento encontram-se na planilha anexa.
Conforme verificado no local e confirmado pelos ensaios geotécnicos,
excetuando os materiais de decapagem, os demais solos poderão ser utilizados
em aterro como sub-leito. O CBR do sub-leito deverá ser igualou maior que o
CBR de projeto e expansão < 2%.
Classificação da rua
Segundo norma do ONIT, o pavimento é dimensionado em função do N
(número equivalente) de operações de um eixo tomado como padrão, durante um
período de projeto (P = 10 anos). Com realização d Em conjunto com a
fiscalização da SMOV o N adotado será de 5 x 107.
4- ESTRUTURA DO PAVIMENTO
Os pavimentos de blocos pré- moldados de concreto para vias urbanas
são, nestas diretrizes de projeto, dimensionados pelo método preconizado pelo
método ONER.
5- DIMENSIONAMENTO
Em função da classificação da via em estudo e de seu respectivo número
de solicitações do eixo simples padrão "N", bem como do valor do índice de
Suporte Califórnia (CBR) do subleito, a espessura de material puramente granular
(HsG) correspondente à camada de base assentada sobre o subleito.
6- MATERIAIS
Este item refere-se aos materiais constituintes das camadas do pavimento
de blocos pré- moldados e compreende os solos de subleito, sub base e base,
camada de assentamento e blocos.
Obs.:
I. Se no subleito for constatada a presença de material de baixa
capacidade de suporte ou materiais que caracterizam a presença de "borrachudo",
deverão ser totalmente substituidos por areia.
11. Quando o nível do lençol freático for alto, prever uma camada drenante
de areia a ser definida pela fiscalização da SMOV.
111. Se durante a execução das vias não for possível atender o CBR de
projeto do subleito (impossível atingir a umidade ótima), será implantado um
reforço de areia a ser definido pela fiscalização da SMOV.
Solos do subleito
o subleito deverá estar regularizado e compactado na cota do projeto para
receber as camadas superiores. Recomenda-se que, quando o reconhecimento
geotécnico acusar valores de CBR< 2,0 % e expansão �2, o solo deverá ser
removido e substituído por areia em uma espessura de 40,0 em, a título de
reforço.
Sub-bases e bases
Os materiais escolhidos no projeto para compor as camadas de sub-base e
base deverão seguir as instruções de execução e especificação do caderno de
encargos da PMPA.
r' r :� I. ..�
A espessura mínima da base será orientada pelo método da ABCP ET 27,
que será relacionada com o ISC do subleito, não sendo inferior a 15,00 cm.
Camadas de assentamento
A camada de assentamento dos blocos pré moldados, será sempre
composta por areia, e de acordo com o caderno de encargos da PMPA.
Blocos pré-moldados de concreto
Os blocos pré-moldados de concreto que serão empregados na
pavimentação das vias terão 10 cm de espessura e fck maior ou igual a 35 MPA.
Deverão atender os requisitos e características, que atendam ao conjunto
de exigências constantes nas NBR 9780- Peças de Concreto para Pavimentação
determinação da resistência à compreensão e NBR 9781- Peças de Concreto para
Pavimentação.
7- DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTO FLEXíVEL DNIT I CBR
Cálculo da Espessura Total do Pavimento - Ht
DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS - MÉTODO DO DNIT
Equação: H=77,67 x N 0,0482 x C8R -0,598
Calcula a espessura total do pavimento (Ht) em termos de material
granular, com coeficiente de equivalência estrutural K=1,00, em função do
parâmetro de tráfego N e do CBR do subleito.
a) Tráfego Muito Pesado
b) Número N 5,00 x 107
,r. ,.. ��
t \ t• ,�l
R x KR + B x KB � H20
Cálculo da camada da Base - B
Cálculo da Camada de Sub Base - H20
R x KR + B x KB +h20 x KSB � HN
Cálculo do Reforço do Sub leito - HN
R x KR + B x KB +h20 x KSB + Hn x KREF � HM
Estrutura dos pavimentos das vias
Rua Júlio Kowalski
Característica do Material do Subleito CBR (%)= 5 Ht= 71,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 Bloco de concreto fck >=35 Mpa
CAMADA DE ASSENTAMENTO 5 cm areia
HBG = 35 Camada de Brita Graduada
HSB = 21 Sub-base em areia ou rachão
HR = 30 Reforço Sub leito (AREIA)
Rua da Várzea
Característica do Material do Subleito CBR (%)= 6 Ht= 65,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 Bloco de concreto fck >=35 Mpa
CAMADA DE ASSENTAMENTO 5 cm areia
HBG = 30 Camada de Brita Graduada
HSB = 20 Sub-base em areia ou rachão
HR = 30 Reforço Sub leito (AREIA)
Diretriz 702
Característica do Material do Subleito CBR (%)= 6 Ht= 65,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 Bloco de concreto fck >=35 Mpa
CAMADA DE ASSENTAMENTO 5 cm areia
HBG = 30 Camada de Brita Graduada
HSB = 20 Sub-base em areia ou rachão
HR = 30 Reforço Sub leito (AREIA)
Diretriz 2092
Característica do Material do Subleito CBR (%)= 7 Ht= 65,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 Bloco de concreto fck >=35 Mpa
CAMADA DE ASSENTAMENTO 5 cm areia
HBG = 30 Camada de Brita Graduada
HSB = 15 Sub-base em areia ou rachão
HR = 30 Reforço Sub leito (AREIA)
Diretriz 2093
Característica do Material do Subleito CBR (%)= 5 Ht= 75,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 Bloco de concreto fck >=35 Mpa
CAMADA DE ASSENTAMENTO 5 cm areia
HBG = 35 Camada de Brita Graduada
HSB = 25 Sub-base em areia ou rachão
HR = 30 Reforço Sub leito (AREIA)
Rua Juruá
Característica do Material do Subleito CBR (%)= 7 Ht= 60,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 Bloco de concreto fck >=35 Mpa
CAMADA DE ASSENTAMENTO 5 cm areia
HBG = 30 Camada de Brita Graduada
HSB = 15 Sub-base em areia ou rachão
HR = 30 Reforço Sub leito (AREIA)
Rua Pereira Pinto
Característica do Material do Subleito CBR (%)= 8 Ht= 56,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 Bloco de concreto fck >=35 Mpa
CAMADA DE ASSENTAMENTO 5 cm areia
HBG = 21 Camada. de Brita Graduada
HSB = 20 Sub-base em areia ou rachão
HR = O Reforço Sub leito (AREIA)
Rua Paul Zivi
Característica do Material do Subleito CBR (%) = 9 Ht= 56,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 Bloco de concreto fck >=35 Mpa
CAMADA DE ASSENTAMENTO 5 cm areia
HBG = 21 Camada de Brita Graduada
HSB = 40 Sub-base em areia ou rachão
HR = O Reforço Sub leito (AREIA)
Alargamento Sertório
Característica do Material do Subleito CBR (%)= 7 Ht= 60,00 cm
ESTRUTURA DO PAVIMENTO
HCB = 10 CBUQ
HBG = 25 Camada de Brita Graduada
HSB = 20 Sub-base em areia ou rachão
HR = Reforço Sub leito (AREIA)
Cabistani Soluções em Engenharia, Topografia e Meio Ambiente.
Eng. Civil Márcio Lucas Martins
Eng. Civil CREA 139.023