sistema de indicadores da cidade de são luís

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Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

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Conselheiros

ana emília Figueiredo de oliveiraCirurgiã-dentista e professora universitária

antônio oscar Pereira FilhoEconomista e conselheiro efetivo do Conselho Regional de Economia

camila meirelesPublicitária e supervisora de Relações Institucionais da Alumar

celso antônio Lago BeckmanContador

darci de Jesus Fontes JúniorEmpresário e Diretor do ICE-MA

deborah BaessePedagoga e gestora do ICE-MA

edimar Fernando mendonça de SousaMagistrado

eduardo Lago FilhoEmpresário e presidente do Conselho Deliberativo do ICE-MA

eliana maria Lima natividade de almeidaAssistente social e coordenadora do Unicef PI e MA

Fabrizio de almeida duailibeEmpresário e diretor da AJE-MA

Geraldo cunha carvalho JúniorEconomista

Hiroshi matsumotoEconomista e professor universitário

iara coutinhoAuditora da Controladoria Geral do Estado

ingrid Gastal GrillPedagoga e diretora pedagógica da Escola Crescimento

José cursino raposo moreiraEconomista, professor universitário e vice-presidente do Conselho Regional de Economia José Guilherme ZagalloAdvogado e vice-presidente da OAB-MA

José medeiros FilhoEmpresário e presidente do ICE-MA

Valéria Lauande carvalho costaAdvogada e professora universitária

Zulimar márita ribeiro rodriguesGeógrafa e professora universitária

Wagner Policarpo caldas SilvaEmpresário e diretor do ICE-MA

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exPediente

equipe técnicaDaniel Madorra (Coordenador)Gisele Nunes (Assessora técnica)

conteúdoKairós Consultoria

Projeto GráficoAMG ComunicaçãoPaulo Fonseca (Designer)

FotosArquivo jornal "O Estado do Maranhão"Edgard RochaGuto Côrtes

revisãoPaulo de Tarso Moraes

impressãoGráfica Palmares

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Índice

APRESENTAÇÃOCARTA DE PRINCÍPIOS DO moVimento noSSa São LuíSINDICADORES PARA QUÊ?DINÂMICA POPULACIONAL

Crescimento populacional urbano (2000 a 2007)Adolescentes responsáveis por domicílios urbanos (2007)Crescimento populacional total (rural e urbano, 2000 a 2007)

EDUCAÇÃOEducação infantil

Cobertura de creche (2007)Cobertura de pré-escola (2007)

Ensino fundamentalReprovação total (2008)Reprovação no ensino público (2008)Reprovação no ensino particular (2008)Abandono total (2008)Abandono no ensino público (2008)Abandono no ensino particular (2008)Distorção de idade total (2007)Distorção de idade no ensino público (2007)Distorção de idade no ensino particular (2007)

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb)Anos iniciais da rede pública (2007)Anos iniciais da rede municipal (2007)Anos iniciais da rede estadual (2007)Anos finais da rede pública (2007)Anos finais da rede municipal (2007)Anos finais da rede estadual (2007)

Ensino médioReprovação total (2008)Reprovação no ensino público (2008)Reprovação no ensino particular (2008)Abandono total (2008)Abandono no ensino público (2008)Abandono no ensino particular (2008)Distorção de idade total (2007)

Distorção de idade no ensino público (2007)Distorção de idade no ensino particular (2007)

Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)Média no ensino médio regular total (2008)Média no ensino médio regular público (2008)Média no ensino médio regular privado (2008)

SAÚDEMortalidade infantil e componentes

Coeficiente de mortalidade infantil (2008)Coeficiente de mortalidade neonatal precoce (2008)Coeficiente de mortalidade neonatal tardia (2008)Coeficiente de mortalidade pós-neonatal (2008)Baixo peso ao nascer (2008)Pré-natal insuficiente (2008)Mães adolescentes (2008)Curetagem pós-aborto (2008)

Internações infantisInternação infantil por doenças respiratórias (2008)Internação infantil por doenças transmissíveis (2008)Óbitos por causas mal definidas (2007)

VIOLÊNCIATaxa de homicídio (2008)Taxa de homicídio juvenil masculino (2008)Agressão a crianças (2008)Agressão a mulheres (2008)Agressão a idosos (2008)Abuso e violência (2008)

DINÂMICA ECONÔMICA E SOCIALRenda familiar per capita (2008)Proporção de miseráveis (2008)Empregos formais e salário (dezembro de 2008)Desigualdade de renda do trabalho formal (dezembro de 2008)Trabalho e gênero (dezembro de 2008)

ASSISTÊNCIA SOCIALCobertura do Programa Bolsa Família (2008)Abrigo (2008)Situação de rua (2008)Trabalho infantil (2008)Medidas sócio-educativas (2008)

SÃO LUÍS ENTRE AS CAPITAIS

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No início do ano de 2008, um grupo formado por pessoas de diversos setores e atividades se reunia para criar o embrião de um movimento cujo objetivo é despertar, na nossa cidade, a participação cidadã como ferramenta para a melhoria da qualidade de vida de todos os que nela moram. Nascia, assim, o Observatório Social de São Luís.

Seguiram-se diversos encontros, com um número cada vez maior de participantes, buscando-se entender a complexidade e dinâmicas do dia a dia da nossa cidade para que, por meio de números, ou indica-dores, pudéssemos traduzir, de certo modo, um pouco da realidade que nos cerca, realidade esta que, muita das vezes, foge à nossa per-cepção, isolados que somos por uma realidade própria, que criamos ao nosso redor, uma realidade individual que contrasta com aquela coletiva, na qual vive a grande maioria das pessoas com as quais com-partilhamos este espaço chamado de cidade.

Em grupos temáticos, reuniram-se especialistas de diversas áreas, cidadãos que, pelas de suas vivências, devotaram seu tempo de maneira voluntária, para questionar, trocar experiências e propor possíveis soluções na busca por uma cidade mais justa e inclusiva para todos.

Muitas dificuldades, dúvidas e incertezas surgiram quando nos deparamos com a dimensão e complexidade dos nossos objetivos e, mais ainda, com a realidade que se revelava a cada dado levan-tado, a cada tema discutido. Seguimos em frente.

A publicação que lhes apresento agora é o resultado inicial deste trabalho. Limitados por fontes e dados, buscamos por meio de indicadores mostrar a cidade que somos, para que, a partir deles, juntos, possamos desenhar a cidade que queremos ser.

Precisamos nos sensibilizar que, por trás da frieza dos números, existem indivíduos que buscam seus direitos fundamentais e não são atendidos em sua plenitude. Direito à educação, moradia, atendimento médico, segurança, justiça.

Queremos contribuir para a construção de uma democracia parti-cipativa, na qual cada um de nós tem o seu papel e suas responsa-bilidades para a melhoria da qualidade de vida de São Luís.

Não estamos sós nesta caminhada. Integramos as redes Brasileira e Latino-Americana por Cidades Justas e Sustentáveis. Somos um grupo formado por mais de 70 cidades que compartilham a visão de uma sociedade melhor a partir de ações coletivas, responsabi-lidade e participação cidadã.

O movimento nossa São Luís se consolida como esse espaço de análise e debate sobre a cidade, na busca de influenciar a administração pública, contribuindo para a eficácia e transpa-rência das políticas. Um movimento aberto a todos aqueles que acreditam que podemos ser uma cidade melhor se assumirmos nossas responsabilidades, pela união de ideias, capacidades e talentos, firmando um compromisso com o presente, pensando nas gerações futuras.

Este é um movimento de todos. Junte-se a nós!

APRESENTAÇÃO

Ted LagoMembro do Conselho do Observatório Social de São Luís

Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto deCidadania Empresarial do Maranhão

Page 7: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

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CARTA DE PRINCÍPIOS DO MOVIMENTO NOSSA SÃO LUÍS

O movimento nossa São Luís acredita que é possível, pela participa-ção cidadã dos diversos setores da sociedade, melhorar as condições de vida da cidade superando os desafios apresentados.

O movimento busca reunir pessoas, redes, organizações da so-ciedade civil, empresas, entidades de classe, sindicatos etc. para atuarem em conjunto e estimular a sociedade e os governos a ga-rantir um desenvolvimento inclusivo e sustentável.

Para o movimento nossa São Luís é fundamental a participação cidadã e o fortalecimento da democracia participativa na busca da melhoria dos índices sociais da nossa cidade.

Entendemos desenvolvimento como a elevação contínua e igua-litária dos níveis e da qualidade de vida de todos e de cada um. Uma sociedade só pode ser chamada de justa quando todos os seus direitos e bens públicos possam ser acessados por todos.

Nossa atuação visa à integração e equilíbrio dos fatores econômicos, elevação e desconcentração de renda da população; sociais, igualda-de de oportunidades e promoção de direitos para todos, e ambien-tais, na preservação e utilização dos nossos recursos de forma res-ponsável garantindo para as novas gerações mais qualidade de vida.

O movimento nossa São Luís é formado na sociedade civil orga-nizada. É autônomo em relação à partidos políticos e confissões religiosas, sendo aberto a participação de todas as pessoas, orga-nizações sociais e empresas que desejam contribuir para o cum-primento da sua missão.

Todos os participantes do movimento são respeitados por sua di-

versidade e autonomia, atuando em uma perspectiva de corres-ponsabilidade solidária pela cidade.

O movimento nossa São Luís faz parcerias com entidades e gover-nos que queiram empenhar-se na realização dos objetivos acima enunciados, mas não se vincula a governos nem a representantes eleitos em qualquer dos seus níveis (nem deles recebe recursos), e não apresenta nem apoia candidatos a postos eletivos. Atua para assegurar a legitimidade dos processos eleitorais e a eleva-ção da qualidade das campanhas e dos eleitos para o Executivo e para o Legislativo.

O movimento nossa São Luís promove campanhas e ações edu-cativas visando a melhoria da autoestima dos moradores da cida-de, a elevação da sua consciência de cidadania e a revalorização do espaço público, e coloca sua atuação a serviço da justiça e da promoção e da defesa dos direitos fundamentais individuais e so-ciais de toda pessoa humana.

Na sua relação com governos e com entidades da sociedade civil, na busca de soluções para os problemas da cidade, os integrantes do movimento nossa São Luís consideram fundamentais três prin-cípios da democracia: a equidade, a participação e a transparência.

A equidade é condição, critério e referência básicos na formulação e execução de políticas públicas em todos os serviços e investimentos governamentais e nas atividades da própria sociedade.

A equidade nas condições de vida começa pela garantia de condi-ções básicas de existência a todos os moradores da cidade, como seres humanos, e se afirma pelo acesso, assegurado a todos, aos

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bens e serviços necessários para uma vida digna, sem discriminar sexo, opção sexual, idade, profissão ou ocupação, condição física, origem étnica, região ou país de origem, nível de renda, área ou região de moradia na cidade.

Para o movimento nossa São Luís, os serviços públicos devem assegurar essa universalização do atendimento “com observância das condições de regularidade; continuidade; eficiência, rapidez e cortesia no atendimento ao cidadão; segurança; atualidade com as melhores técnicas, métodos, processos e equipamentos; e mo-dicidade das tarifas e preços públicos que considerem, diferente-mente, as condições econômicas da população.

O movimento nossa São Luís denunciará toda desigualdade ou discriminação que constate na cidade, assim como o desrespeito à função social da propriedade, e proporá medidas governamentais e ações da sociedade para superá-las e tornar a busca da equida-de um imperativo social fundamental.

Os integrantes do movimento nossa São Luís consideram que a participação é a base da vida democrática, e começa por proces-sos eleitorais livres de manipulações da vontade do eleitor e de criação de desigualdades entre candidatos a postos eletivos.

Participação implica, em seguida, criação de mecanismos e pro-cessos de participação na gestão e nas decisões dos órgãos públi-cos (inclusive na destinação dos recursos públicos), mas também em liberdade de crítica, debate e proposição de políticas públi-cas; na obrigação de consulta popular na tomada de decisões de grande impacto ambiental e nas finanças (como especificado na Lei Orgânica Municipal) e em quaisquer outros aspectos que en-volvem o território do município; e na liberdade de iniciativa de organizações da sociedade civil para atender a demandas sociais.Para os integrantes do movimento nossa São Luís, a possibilida-

de e a elevação da participação - e, com ela, da consciência de cidadania - é igualmente critério para a escolha e formulação de alternativas de políticas públicas.

O movimento nossa São Luís atuará para assegurar a obediência às prescrições constitucionais e da Lei Orgânica Municipal relati-vas à participação cidadã, denunciará toda insuficiência e mani-pulação constatada nas ações exigidas por essas prescrições, esti-mulará propostas de participação surgidas na sociedade, e tomará suas próprias iniciativas para ampliar cada vez mais as possibilida-des de real participação.

Assumindo essa perspectiva, o movimento nossa São Luís avalia-rá, sistematicamente, a atuação dos governos, por meio de indica-dores em todos os aspectos da vida social e da ação governamen-tal, e pressionará os Poderes Executivo e Legislativo (em seus três níveis), para que atuem, eficazmente, dentro de suas atribuições, cumpram as metas que definirem para sua atuação e respeitem, integralmente, as prescrições legais que regem a sua ação.

Para os integrantes do movimento nossa São Luís, o respeito ao princípio da transparência é essencial num país em que pre-valece de longa data uma cultura de corrupção e de má gestão dos recursos públicos.

A transparência na administração de recursos públicos e de cole-tividades implica, primeiramente, a obrigação de prestações de contas, na abertura e divulgação das contas para o controle social, na pronta resposta aos pedidos de informações, no afastamento e punição dos autores de desvios, na valorização dos funcionários que assumam o efetivo respeito a essas normas e dos que sejam encarregados de controles internos.

O princípio da transparência implica, também, a correta e comple-

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ta divulgação das justificativas de decisões tomadas para adotar políticas públicas, tanto pelo Executivo como pelo Legislativo, as-sim como na aceitação e livre discussão dos questionamentos que o exercício da democracia possibilita.

O movimento nossa São Luís tomará iniciativas para assegurar o respeito ao princípio da transparência, lutará pelo cumprimento da legislação em vigor e apoiará propostas feitas com esse mesmo objetivo, pontualmente ou por meio de proposições legislativas, e denunciará toda decisão tomada para atender a interesses corpo-rativos ou de financiadores de campanhas.

A estrutura do Movimento Nossa São Luís é horizontal, interli-gando em rede todos os seus integrantes, sem competir com ne-nhuma das organizações que dele fazem parte nem substituí-las na ação específica de cada uma, mas estimulando a definição de objetivos comuns e de ações conjuntas para realizá-los. As orga-nizações que integram o movimento lhe oferecem os espaços e recursos de que possam dispor.

A atividade do movimento nossa São Luís é apoiada pelo Insti-tuto de Cidadania Empresarial do Maranhão, que lhe assegura serviços administrativos, de apoio jurídico, de arquivo e memória, de facilitação de espaços para reuniões, de contratação de servi-ços, de publicações e de difusão das atividades do movimento. Os recursos utilizados pelo Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão provêm de empresas e fundações interessadas em as-segurar o desenvolvimento do movimento nossa São Luís, tendo sempre preservadas sua autonomia e independência.

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INDICADORES PARA QUÊ?

O Observatório de São Luís apresenta um conjunto de indicadores sobre a situação da população nas diferentes áreas de políticas públicas. São as informações mais recentes disponíveis, referentes ao ano de 2008 e, em alguns casos, 2007.

Essas informações servem para avaliar a situação atual do muni-cípio, comparando-o com outras capitais, bem como acompanhar as mudanças, com a atualização futura dos dados a cada ano. Isso permitirá à população saber se de fato as políticas públicas provo-caram melhorias reais e enfrentaram com sucesso os desafios de desenvolvimento do município.

Deve-se levar em conta que cada indicador permite analisar as-pectos múltiplos da realidade, para além de seu conteúdo especí-fico. Por exemplo, a mortalidade infantil, quando é elevada, além do dado específico da morte de crianças até 1 ano de idade, indi-ca a fragilidade do saneamento básico, do atendimento pré-natal, das condições sociais e econômicas. Esse raciocínio vale para to-dos os indicadores: por suas características, cada um deles traz dados relevantes sobre o conjunto da situação social e econômica da população.

Dispor de informações atualizadas e acompanhar as mudanças é um pressuposto fundamental para o controle social – um dos princípios básicos da democracia e da Constituição Brasileira. A transparência das informações obriga os governos, em todos os níveis, a darem res-postas concretas para situações objetivas, além de criar mobilização da sociedade em torno de temas de interesse comum.

A transparência é, também, uma conquista da cidadania e um dos objetivos centrais do Observatório de São Luís. Nesta primeira edi-

ção, algumas informações importantes não puderam ser incluídas exatamente por falta de transparência do poder público – ou, tal-vez, falta de organização. Os dados de criminalidade, por exemplo, não foram fornecidos pela Secretaria Estadual de Segurança. Ou eles não possuem os dados organizados ou não quiseram fornecer os números a respeito de crimes violentos fatais e crimes violentos não fatais em nossa cidade. Em qualquer das hipóteses, deixa-se de cumprir um preceito constitucional fundamental.

Outras áreas governamentais, por sua vez, deram provas de res-ponsabilidade pública e competência, tanto na área municipal como na área estadual, fornecendo dados e informações solici-tadas. A todos esses nossos agradecimentos e a certeza de uma parceria frutífera e cidadã.

COMPARAÇõES ENTRE CAPITAIS

Para compreender melhor o significado dos indicadores de São Luís, foi feita, sempre que possível, a comparação com outras ca-pitais. Para isso, foram levantados os dados de todas as capitais e elaborado um ranking. Nas comparações apresentadas, há um quadro com as duas capitais melhor colocadas, as duas capitais pior colocadas e a posição de São Luís.

A comparação com as capitais foi feita, em geral, com um ano de atra-so em relação ao dado mais atual de São Luís. Isso acontece porque os indicadores atualizados não estão disponíveis nacionalmente. Em São Luís, por sua vez, foram consultadas as fontes locais, capazes de produzir dados e permitir o cálculo de indicadores para 2008.

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É importante notar que, mesmo com um ano de defasagem, as comparações entre as capitais são bastante esclarecedoras, já que a variação dos indicadores de um ano para outro não dá grandes saltos. Dito de outro modo, a variação das condições de vida se dá de forma gradual, fazendo com que as comparações entre as cidades sejam válidas por períodos relativamente longos.2 34 5

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DINÂMICA POPULACIONAL A população de São Luís está ficando mais velha. De 2000 a 2007, o número total de habitantes do município cresceu 10,06%, o equi-valente a, aproximadamente, 87 mil pessoas a mais – passou de 870.028 para 957.515. Esse crescimento populacional, no entan-to, não se deu de forma igual entre todas as faixas etárias: dimi-nuiu o número de crianças e adolescentes, e aumentou o número de adultos e idosos. Os números do decréscimo ou crescimento por faixa etária estão na tabela “Crescimento Populacional Total”.

Da mesma maneira, houve mudança na distribuição geográfica da população urbana. Algumas áreas da cidade perderam população, en-quanto outras experimentaram um crescimento superior a 40%, como pode ser visto no “Mapa da variação populacional urbana” (pág. 13).

A conjugação desses dois fatos exige mudanças importantes no planejamento das políticas públicas. Ganha importância a des-centralização dos investimentos e dos esforços governamentais, bem como o aumento de preocupação com exigências específi-cas de partes da população mais idosa.

Ao mesmo tempo, considerando-se os indicadores de saúde ma-terno-infantil e de educação, principalmente no que diz respeito ao ensino médio, fica evidente que tal ampliação de preocupações da política pública tem que se dar com a melhoria da situação das crianças e adolescentes. Para citar um único dado, bastante reve-lador, a mortalidade infantil em São Luís ficou em 16,31 por mil, o que coloca o município em um dos últimos lugares da comparação com dados de outras capitais.

Um fato igualmente significativo é o aumento do número de do-micílios chefiados por adolescentes até 19 anos: entre 2000 e 2007, esse número praticamente dobrou, concentrando-se em áreas menos favorecidas do ponto de vista sócioeconômico.

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• ADOLESCENTES RESPONSáVEIS POR DOMICÍLIOS URBANOS (2007)

Percentual de domicílios chefiados por pessoas de 10 a 19 anos.

Mapa do percentual de domicílios chefiados por adolescente por área da cidade

Decréscimo de população

Até 10% de acrescimento

De 10% a 20% de acrescimento

De 20% a 40% de acrescimento

Mais de 40% de acrescimento

Menos de 1%

De 1% a 1,5%

De 1,5% a 2%

De 2% a 2,5%

Mais de 2,5%

POPULAÇÃO URBANA 2000 2007 CRESCIMENTO

São Luís 837.584 919.774 9,81%

ADOLESCENTES ChEFES DE DOMICÍLIO 2000 2007 CRESCIMENTO

São Luís 0,86% 1,57% 81,87%

Tabela 1 • Fonte: Contagem de população 2007/Censo 2000/IBGEElaboração: Kairós

Tabela 2 • Fonte: Contagem de população 2007/Censo 2000/IBGEElaboração: Kairós

• CRESCIMENTO POPULACIONAL URBANO(2000 A 2007)

Crescimento da população urbana por área da cidade 2000 a 2007.

Mapa da variação populacional urbana 2000 a 2007

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2009 | Observatório Social de São Luís | dinâmica populacional

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• CRESCIMENTO POPULACIONAL TOTAL(RURAL E URBANO 2000 A 2007)

SÃO LUÍS 2000 2007 VARIAÇÃO %

População (urbana e rural) 870.028 957.515 10,06

Até 4 anos de idade 84.602 70.866 -16,24

5 a 9 anos de idade 82.712 81.945 -0,93

10 a 14 anos de idade 97.257 86.552 -11,01

15 a 19 anos de idade 111.036 99.272 -10,59

20 a 24 anos de idade 99.184 111.128 12,04

25 a 29 anos de idade 80.505 99.461 23,55

30 a 34 anos de idade 70.393 79.865 13,46

35 a 39 anos de idade 60.333 72.481 20,13

40 a 44 anos de idade 48.591 62.402 28,42

45 a 49 anos de idade 37.196 49.241 32,38

50 a 54 anos de idade 27.706 39.509 42,60

55 a 59 anos de idade 20.197 28.213 39,69

60 a 64 anos de idade 16.150 20.815 28,89

65 a 69 anos de idade 12.044 16.201 34,52

70 a 74 anos de idade 8.837 11.363 28,58

75 a 79 anos de idade 5.939 7.855 32,26

80 ou mais anos de idade 6.535 8.586 31,38

Nota: na tabela, a soma da população por idade é inferior à popu-lação total devido a pessoas com idade ignorada.

Tabela 3 • Fonte: Contagem de população 2007/Censo 2000/IBGEElaboração: Kairós

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EDUCAÇÃO Os indicadores de Educação buscam medir o acesso, a permanên-cia e o sucesso de crianças e adolescentes no ensino. Para isso, são apresentados dados de reprovação, abandono e distorção de idade, além do desempenho nos sistemas federais de avaliação: Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A distorção de idade foi considerada como dois ou mais anos em rela-ção à idade ideal para a série. Assim, no caso do ensino fundamental de nove anos, por exemplo, espera-se que o aluno tenha seis anos no primeiro ano, sete no segundo e assim sucessivamente. Foi consi-derado, com distorção de idade, o estudante com oito anos ou mais no primeiro ano, nove ou mais no segundo e assim por diante. Foi tomado como base, para a consideração da idade, o mês de junho.

No caso de abandono, há uma diferenciação conceitual entre aban-dono e evasão (no primeiro caso, o estudante retorna no ano se-guinte; no segundo, sai definitivamente da rede escolar). Com os dados do Censo Escolar do Inep (fornecidos pelo próprio Inep e pela Secretaria Estadual de Educação), que serviram de fonte dos dados, no entanto, não é possível construir essa distinção. Consi-dera-se, portanto, neste sistema, o abandono como qualquer aluno que dei-xou de frequentar a escola no ano considerado.

A reprovação e o abandono são medidas diretas do sucesso/insuces-so e da permanência. A distorção idade/série está ligada ao atraso no ingresso ao sistema escolar e a reprovações ou abandonos anteriores.

Os indicadores nacionais (Ideb e Enem) oferecem avaliações sobre o desempenho escolar, para a educação básica e ensino médio, res-pectivamente, por meio de provas aplicadas em todo o país. Além da nota da Prova Brasil, o Ideb considera, ainda, as taxas de aprovação.

Para a educação infantil, a questão mais importante é avaliar a cobertura, ou seja, o percentual da população atendida na faixa etária correspondente. Neste último caso, não estavam disponí-veis dados nacionais para comparação com outras capitais.

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2009 | Observatório Social de São Luís | educação

educaÇão inFantiL

• COBERTURA DE CREChE (2007)

Percentual da população de até 3 anos matriculada em creche.

INDICADOR ABSOLUTO

COBERTURA DE CREChE 12,98% 7.317

Tabela 4 • Fonte: Censo Escolar 2007- Inep / Contagem de População 2007 - IBGEElaboração do indicador: Kairós

• COBERTURA DE PRÉ-ESCOLA (2007)

Percentual da população de 4 a 6 anos matriculada em pré-escola.

INDICADOR ABSOLUTO

COBERTURA DE PRÉ-ESCOLA 78,19% 36.142

Tabela 5 • Fonte: Censo Escolar 2007- Inep / Contagem de População 2007 - IBGEElaboração do indicador: Kairós

enSino FundamentaL

• REPROVAÇÃO TOTAL (2008)

Percentual de alunos reprovados no ensino fundamen-tal público e particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE REPROVAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL (TOTAL) 8,12% 13.122

Tabela 6 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 8º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE REPROVAÇÃO

1º Goiânia 5,6%

2º Rio de Janeiro 5,6%

8º São Luís 9,1%

26º Belém 18,5%

27º Campo Grande 28,4%

Tabela 7 • Fonte: Inep/MEC

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• REPROVAÇÃO NO ENSINO PÚBLICO (2008)

Percentual de alunos reprovados no ensino fundamen-tal público (municipal, estadual).

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE REPROVAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL (PÚBLICO) 10,08% 11.817

Tabela 8 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 7º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE REPROVAÇÃO

1º Rio de Janeiro 5,8%

2º Goiânia 6,3%

7º São Luís 10,9%

26º Belém 20,7%

27º Campo Grande 28,4%

Tabela 9 • Fonte: Inep/MEC

• REPROVAÇÃO NO ENSINO PARTICULAR (2008)

Percentual de alunos reprovados no ensino fundamental particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE REPROVAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL (PARTICULAR) 2,94% 1.305

Tabela 10 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 15º lugar entre 27 capitais (incluindo o Dis-trito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE REPROVAÇÃO

1º Macapá 1,7%

2º Campo Grande 2%

15º São Luís 3,4%

26º Aracaju 5,2%

27º Teresina 6,4%

Tabela 11 • Fonte: Inep/MEC

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2009 | Observatório Social de São Luís | educação

• ABANDONO TOTAL (2008)

Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino fundamental público e particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE ABANDONO NO ENSINO FUNDAMENTAL (TOTAL) 2,89% 4.808

Tabela 12 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 12º lugar entre 27 capitais (incluindo o Dis-trito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE ABANDONO

1º São Paulo 1,1%

2º Curitiba 1,5%

12º São Luís 3,9%

26º Maceió 11,9%

27º Campo Grande 28,7%

Tabela 13 • Fonte: Inep/MEC

• ABANDONO NO ENSINO PÚBLICO (2008)

Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino fundamental público (municipal, esta-dual e federal).

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE ABANDONO NO ENSINO FUNDAMENTAL (PÚBLICO) 3,69% 4.486

Tabela 14 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007)São Luís ficou em 13º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal)

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE ABANDONO

1º São Paulo 1,4%

2º Macapá 1,7%

13 São Luís 4,9%

26º Fortaleza 14,1%

27º Maceió 28,7%

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• ABANDONO NO ENSINO PARTICULAR (2008)

Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino fundamental particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE ABANDONO NO ENSINO FUNDAMENTAL (PRIVADO) 0,72% 322

Tabela 16 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 23º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE ABANDONO

1º São Paulo 0%

2º Macapá 0,1%

23º São Luís 0,6%

26º Fortaleza 0,8%

27º Maceió 1,5%

Tabela 17 • Fonte: Inep/MEC

• DISTORÇÃO DE IDADE TOTAL (2007)

Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensi-no fundamental público e particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE (TOTAL) 25,58% 34.475

Tabela 18 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2006):São Luís ficou em 11º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE DISTORÇÃO

1º São Paulo 9,5%

2º Curitiba 11,3%

11º São Luís 22,6%

26º Salvador 40,5%

27º Maceió 42,5%

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• DISTORÇÃO DE IDADE NO ENSINO PÚBLICO (2007)

Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensi-no fundamental público (municipal e estadual).

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE (PÚBLICO) 25,29% 31.154

Tabela 19 • Fonte: Microdados do Censo Escolar 2007/InepElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2006):São Luís ficou em 11º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE DISTORÇÃO

1º São Paulo 11%

2º Curitiba 13,1%

11º São Luís 26,1%

26º Salvador 47,1%

27º Maceió 49,4%

Tabela 20 • Fonte: Inep/MEC

• DISTORÇÃO DE IDADE NO ENSINO PARTICULAR (2007)

Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensi-no fundamental particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE (PARTICULAR) 9,08% 3.321

Tabela 21• Fonte: Microdados do Censo Escolar 2007/InepElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2006):São Luís ficou em 27º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal) .

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE REPROVAÇÃO

1º Boa Vista 1,7%

2º Curitiba 2%

25º Salvador 10,1%

26º Teresina 10,2%

27º São Luís 12,4%

Tabela 22 • Fonte: Inep/MEC

2

3

45 67

8

9

10

23 456

789

10

Page 21: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

21

índice de deSenVoLVimento da educaÇão BÁSica (ideB)

O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) tem o objetivo de medir a qualidade do ensino. Para isso, inclui em seu cálculo dois elementos: a taxa de aprovação nas escolas e a nota obtida na Prova Brasil. A partir desses dois elementos, o Ideb pode ser calculado por escola e por município. O Ideb é um índice que varia de zero a 10.

• ANOS INICIAIS DA REDE PÚBLICA (2007)

Avaliação do Ideb para os quatro primeiros anos do ensi-no fundamental na rede pública (estadual e municipal).

IDEB

IDEB ANOS INICIAIS DA REDE PÚBLICA 4

Tabela 23 • Fonte: Inep/MEC

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 14º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Curitiba 5,1

2º Belo horizonte 4,8

14º São Luís 4

26º Belém 3,2

27º Campo Grande 1,8

Tabela 24

234 5

6

78 9

10

23456 7

8

9

1 0

2

3

45 67

8

910

23 456

789

10 2

34 56

78 9

10

23456 7

8

9

1 0

2

3

45 67

8

9

10

234 5

6

78 9

10

23456 7

8

9

1 0

2

345 67

8

9

10

23 456

789

10

Page 22: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

22

2009 | Observatório Social de São Luís | educação

• ANOS INICIAIS DA REDE MUNICIPAL (2007)

Avaliação do Ideb para os quatro primeiros anos do en-sino fundamental na rede municipal.

IDEB

IDEB ANOS INICIAIS DA REDE MUNICIPAL 4

Tabela 25 • Fonte: Inep/MEC

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 13º lugar entre 26 capitais (Distrito Federal não tem rede municipal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Curitiba 5,1

2º Florianópolis 5

13º São Luís 4

25º Aracaju 3,3

26º Campo Grande 1,8

Tabela 26 • Fonte: Inep/MEC

• ANOS INICIAIS DA REDE ESTADUAL (2007)

Avaliação do Ideb para os quatro primeiros anos do en-sino fundamental na rede estadual.

IDEB

IDEB ANOS INICIAIS DA REDE ESTADUAL 3,4

Tabela 27 • Fonte: Inep/MEC

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 22º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Belo horizonte 5,1

2º Curitiba 5,1

22º São Luís 3,4

26º Belém 3

27º Salvador 2,2

Tabela 28 • Fonte: Inep/MEC

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23456 7

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2 34 5

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2 345 67

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23456 7

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2 345 67

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23 45

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23456 7

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2 34 5

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23 45

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2 345 67

89

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3 45

6

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10 2

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23456 7

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2 34 5

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2 345 67

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23456 7

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2 345 67

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3 45

6

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10

Page 23: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

23

• ANOS FINAIS DA REDE PÚBLICA (2007)

Avaliação do Ideb para os quatro últimos anos do ensi-no fundamental na rede pública (estadual e municipal).

IDEB

IDEB ANOS FINAIS DA REDE PÚBLICA 3,6

Tabela 29 • Fonte: Inep/MEC

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 9º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Rio de Janeiro 4,2

2º Curitiba 4,1

9º São Luís 3,6

26º Recife 2,3

27º Campo Grande 1,6

Tabela 30 • Fonte: Inep/MEC

• ANOS FINAIS DA REDE MUNICIPAL (2007)

Avaliação do IDEB para os quatro últimos anos do ensi-no fundamental na rede municipal.

IDEB

IDEB ANOS FINAIS DA REDE MUNICIPAL 3,5

Tabela 31 • Fonte: Inep/MEC

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 11º lugar entre 25 capitais (Distrito Federal não tem rede municipal, e o índice não foi divul-gado para Rio Branco).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Boa Vista 4,5

2º Rio de Janeiro 4,3

11º São Luís 3,5

24º Salvador 2,4

25º Campo Grande 1,6

Tabela 32 • Fonte: Inep/MEC

2

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3 45

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23456 7

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2 34 5

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10

2

3 45

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23456 7

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2 34 5

6

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2 345 67

89

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23 45

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23456 7

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2 34 5

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2 345 67

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3 45

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2 345 67

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10

Page 24: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

24

2009 | Observatório Social de São Luís | educação

enSino médio• REPROVAÇÃO TOTAL (2008)

Percentual de alunos reprovados no ensino médio pú-blico e particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE REPROVAÇÃO NO ENSINO MÉDIO (TOTAL) 12,37% 6.657

Tabela 35 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 6º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Maceió 8,1%

2º Natal 8,8%

6º São Luís 10,6%

26º Rio de Janeiro 21,8%

27º Porto Alegre 22,1%

Tabela 36 • Fonte: Inep/MEC

• ANOS FINAIS DA REDE ESTADUAL (2007)

Avaliação do Ideb para os quatro últimos anos do ensi-no fundamental na rede estadual.

IDEB

IDEB ANOS FINAIS DA REDE ESTADUAL 3,6

Tabela 33 • Fonte: Inep/MEC

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 9º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Curitiba 4,1

2º Palmas 4

9º São Luís 3,6

26º Rio de Janeiro 2,5

27º Recife 2,2

Tabela 34 • Fonte: Inep/MEC

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10

Page 25: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

25

• REPROVAÇÃO NO ENSINO PÚBLICO (2008)

Percentual de alunos reprovados no ensino médio pú-blico (municipal, estadual e federal).

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE REPROVAÇÃO NO ENSINO MÉDIO (PÚBLICO) 14,02% 6.095

Tabela 37 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 6º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Maceió 8,5%

2º Palmas 9,3%

6º São Luís 11,5%

26º Brasília 24,7%

27º Porto Alegre 25,9%

Tabela 38 • Fonte: Inep/MEC

• REPROVAÇÃO NO ENSINO PARTICULAR (2008)

Percentual de alunos reprovados no ensino médio par-ticular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE REPROVAÇÃO NO ENSINO MÉDIO (PARTICULAR) 5,42% 562

Tabela 39 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 5º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL IDEB 2007

1º Campo Grande 3,9%

2º Florianópolis 4,4%

5º São Luís 4,6%

26º Porto Velho 10,5%

27º Palmas 10,7%

Tabela 40 • Fonte: Inep/MEC

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Page 26: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

26

2009 | Observatório Social de São Luís | educação

• ABANDONO TOTAL (2008)

Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino médio público e particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE ABANDONO NO ENSINO MÉDIO (TOTAL) 14,03% 8.785

Tabela 41 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 16º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE ABANDONO

1º São Paulo 5,3%

2º Curitiba 5,8%

16º São Luís 17,2%

26º Recife 25%

27º Natal 25,6%

Tabela 42 • Fonte: Inep/MEC

• ABANDONO NO ENSINO PÚBLICO (2008)

Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino médio público (municipal, estadual e federal).

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE ABANDONO NO ENSINO MÉDIO (PÚBLICO) 16,72% 8.725

Tabela 43 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 16º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE ABANDONO

1º São Paulo 6,3%

2º Curitiba 7,2%

16º São Luís 19,7%

26º Recife 29,7%

27º Natal 33%

Tabela 44 • Fonte: Inep/MEC

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Page 27: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

27

• ABANDONO NO ENSINO PARTICULAR (2008)

Percentual de alunos que deixaram a escola no decorrer do ano no ensino médio particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE REPROVAÇÃO NO ENSINO MÉDIO (PARTICULAR) 0,57% 60

Tabela 45 • Fonte: Secretaria Estadual da EducaçãoElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 9º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE ABANDONO

1º Florianópolis 0,1%

2º São Paulo 0,1%

9º São Luís 0,4%

26º Natal 1,7%

27º Teresina 2,5%

Tabela 46 • Fonte: Inep/MEC

• DISTORÇÃO DE IDADE TOTAL (2007)

Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensi-no médio público e particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE (TOTAL) 50,84% 32.724

Tabela 47 • Fonte: Microdados do Censo Escolar 2007/InepElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2006):São Luís ficou em 17º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE DISTORÇÃO

1º São Paulo 27%

2º Boa Vista 28,6%

17º São Luís 50,7%

26º Teresina 64,8%

27º Belém 65,2%

Tabela 48 • Fonte: Inep/MEC

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2009 | Observatório Social de São Luís | educação

• DISTORÇÃO DE IDADE NO ENSINO PÚBLICO (2007)

Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensi-no médio público (municipal, estadual e federal).

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE (PÚBLICO) 57,06% 31.970

Tabela 49 • Fonte: Microdados do Censo Escolar 2007/InepElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2006):São Luís ficou em 16º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE DISTORÇÃO

1º São Paulo 31,3%

2º Boa Vista 31,3%

16º São Luís 57,1%

26º Belém 75,8%

27º Teresina 76,9%

Tabela 50 • Fonte: Inep/MEC

• DISTORÇÃO DE IDADE NO ENSINO PARTICULAR (2007)

Percentual de alunos matriculados com dois ou mais anos de idade em relação à idade ideal da série no ensi-no médio particular.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE DISTORÇÃO IDADE/SÉRIE (PARTICULAR) 9,04% 754

Tabela 51 • Fonte: Microdados do Censo Escolar 2007/InepElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2006):São Luís ficou em 13º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL TAxA DE ABANDONO

1º Florianópolis 4%

2º São Paulo 4,3%

13º São Luís 10,2%

26º Natal 21,4%

27º Teresina 23,8%

Tabela 52 • Fonte: Inep/MEC

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exame nacionaL do enSino médio (enem)

O Exame Nacional do Ensino Médio é uma prova rea-lizada, anualmente, pelo Ministério da Educação para avaliar a qualidade do ensino. Os resultados da prova servem, também, para como substituto ou parte inte-grante do vestibular em diversas universidades brasilei-ras e para acesso ao Programa universidade para todos (ProUni).

• MÉDIA NO ENSINO MÉDIO REGULAR TOTAL (2008)

Nota média no Enem para o ensino médio regular públi-co e particular

INDICADOR

MÉDIA DO ENEM (TOTAL) 48,35

Tabela 53 • Fonte: Inep (http://sistemasenem.inep.gov.br/enemMediasEscola)

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 20º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL ENEM 2008

1º Vitória 58,04

2º Florianópolis 56,85

20º São Luís 48,35

26º Rio Branco 46,27

27º Macapá 45,77

Tabela 54 • Fonte: Inep/MEC

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2009 | Observatório Social de São Luís | educação

• MÉDIA NO ENSINO MÉDIO REGULAR PÚBLICO (2008)

Nota média no Enem para o ensino médio regular público (esta-dual e federal).

INDICADOR

MÉDIA DO ENEM (TOTAL) 46,1

Tabela 55 • Fonte: Inep (http://sistemasenem.inep.gov.br/enemMediasEscola)

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 15º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL ENEM 2008

1º Porto Alegre 52,82

2º Florianópolis 51,82

15º São Luís 46,1

26º Recife 44,35

27º Maceió 43,67

Tabela 56 • Fonte: Inep/MEC

• MÉDIA NO ENSINO MÉDIO REGULAR PARTICULAR (2008)

Nota média no Enem para o ensino médio regular par-ticular.

INDICADOR

MÉDIA DO ENEM (TOTAL) 59,32

Tabela 57 • Fonte: Inep (http://sistemasenem.inep.gov.br/enemMediasEscola)

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 20º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL ENEM 2008

1º Belo horizonte 67,07

2º Florianópolis 66,98

20º São Luís 59,32

26º Rio Branco 56,25

27º Boa Vista 54,02

Tabela 58 • Fonte: Inep/MEC

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SAÚDESão Luís apresenta indicadores de Saúde que, na maior parte, co-locam a cidade nos últimos lugares da classificação, quando com-parada com outras capitais. Na questão da mortalidade infantil, ocupa a 20ª colocação entre 27 capitais em 2007, com taxa supe-rior a 16 por mil. É significativo notar que a maior concentração dos óbitos infantis se dá na primeira semana de vida (a mortalida-de neonatal precoce), que está relacionada à fragilidade do aten-dimento pré-natal e às condições do atendimento de saúde. Não por acaso, todos os demais indicadores de saúde materno-infantil apresentam resultados pouco positivos.

É significativo o percentual de gravidez na adolescência – de cada cinco partos, um é de mãe até 19 anos. Isso tem impacto nos indi-cadores de saúde dos recém-nascidos e no aumento significativo de domicílios chefiados por adolescentes, bem como deve apre-sentar relação com os indicadores educacionais dos últimos anos do ensino fundamental e do ensino médio.

Na definição conceitual dos indicadores, foram usados trechos do livro “Indicadores básicos para a saúde no Brasil” (Datasus/Minis-tério da Saúde).

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2009 | Observatório Social de São Luís | Saúde

mortaLidade inFantiL e comPonenteS

A mortalidade infantil (até um ano de idade) reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento socioeco-nômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil. Ela expressa um conjunto de causas de morte cuja composição é diferenciada entre os subgrupos de idade, sendo necessário, por isso, consi-derar as subdivisões neonatal precoce (até uma semana de vida), neonatal tardia (de uma semana e um mês de vida) e pós-neonatal (de um mês a um ano de vida).

A mortalidade neonatal (precoce e tardia) está mais liga-da às condições sócioeconômicas da mãe e à qualidade da assistência pré-natal, no parto e ao recém-nascido.

A mortalidade pós-neonatal denota o desenvolvimento socioeconômico e a infraestrutura ambiental, que con-dicionam a desnutrição infantil e as infecções a ela asso-ciadas. O acesso e a qualidade dos recursos disponíveis para atenção à saúde materno-infantil são, também, determinantes da mortalidade nesse grupo etário.

O indicador é calculado pelo total de óbitos de residen-tes na faixa etária considerada, dividido pelo total de nascidos vivos de mães residentes, multiplicando-se o resultado da divisão por mil.

• COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL (2008)

Óbitos de crianças menores de um ano por mil nascidos vivos.

INDICADOR ABSOLUTO

COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL 16,31 por mil 298

Tabela 58 • Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade)Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 20º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Florianópolis 8,03

2º Curitiba 10,50

20º São Luís 16,83

26º Porto Velho 22,51

27º Macapá 24,14

Tabela 59 • Fonte: Datasus

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• COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (2008)

Óbitos de crianças menores de sete dias por mil nasci-dos vivos.

INDICADOR ABSOLUTO

COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE 10,23 por mil 187

Tabela 60 • Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade)Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 17º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Porto Alegre 4,15

2º Florianópolis 4,22

17º São Luís 8,69

26º Salvador 11,91

27º Macapá 15,83

Tabela 61 • Fonte: Datasus

• COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIA (2008)

Óbitos de crianças de sete dias a menos de 28 dias por mil nascidos vivos.

INDICADOR ABSOLUTO

COEFICIENTE DE MORTALIDADE NEONATAL TARDIA 1,70 por mil 31

Tabela 62 • Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade)Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 6º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Boa Vista 1,66

2º Recife 1,68

6º São Luís 2,12

26º Porto Velho 4,29

27º Macapá 5,12

Tabela 63 • Fonte: Datasus

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2009 | Observatório Social de São Luís | Saúde

• COEFICIENTE DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (2008)

Óbitos de crianças de 28 dias a menos de um ano por mil nascidos vivos.

INDICADOR ABSOLUTO

COEFICIENTE DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL 4,38 por mil 80

Tabela 64 • Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade)Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 25º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Florianópolis 2,01

2º Vitória 3,16

25º São Luís 6,02

26º Rio Branco 7,36

27º Porto Velho 8,31

Tabela 65 • Fonte: Datasus

• BAIxO PESO AO NASCER (2008)

Percentual de nascidos vivos com menos de 2,5 kg

A ocorrência de baixo peso (menos de 2,5 kg) ao nascer expressa retardo do crescimento intrauterino ou pre-maturidade e representa importante fator de risco para adoecimento e mortalidade neonatal e infantil. É um preditor da sobrevivência infantil. Quanto menor o peso ao nascer, maior a probabilidade de morte precoce. Em países desenvolvidos, observam-se valores em torno de 5-6%. De acordo com o padrão internacional, valores acima de 10% são considerados inaceitáveis. Propor-ções elevadas de nascidos vivos de baixo peso estão as-sociadas, em geral, a baixos níveis de desenvolvimento socioeconômico e de assistência materno-infantil.

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INDICADOR ABSOLUTO

BAIxO PESO AO NASCER 9,32% 1.703

Tabela 66 • Fonte: Sinasc (Sistema de Informação de Nascidos Vivos)Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007)São Luís ficou em 23º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal)

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Boa Vista 6,91

2º Palmas 7,35

23º São Luís 9,49

26º Salvador 10,17

27º Belo horizonte 11,11

Tabela 67 • Fonte: Datasus

• PRÉ-NATAL INSUFICIENTE (2008)

Percentual de nascidos vivos cujas mães fizeram menos do que sete consultas pré-natal

O número ideal de consultas pré-natais é sete. Abaixo desse número, considera-se insuficiente. Este é um im-portante indicador de acesso à saúde, influenciado por fatores socioeconômicos, pela infraestrutura de pres-tação de serviços e por políticas públicas assistenciais e preventivas. O pré-natal insuficiente é o responsável, muitas vezes, pela incidência de mortalidade infantil ne-onatal precoce e a neonatal tardia. O indicador mostra o percentual de mães de nascidos vivos durante o ano que fizeram menos de sete consultas pré-natais. Ele é calculado pela divisão entre o número de mães que fi-zeram menos de sete consultas pelo total de nascidos vivos, multiplicando-se o resultado da divisão por cem.

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2009 | Observatório Social de São Luís | Saúde

INDICADOR ABSOLUTO

PRÉ-NATAL INSUFICIENTE 62,66% 11.449

Tabela 68 • Fonte: Sinasc (Sistema de Informação de Nascidos Vivos)Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 24º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Curitiba 13,09

2º Campo Grande 23,10

24º São Luís 62,39

26º Porto Velho 68,57

27º Macapá 70,44

Tabela 69 • Fonte: Datasus

• MÃES ADOLESCENTES (2008)

Percentual de nascidos vivos de mães com menos de 20 anos.

A idade materna pode estar associada a condições de risco para o recém-nascido, tais como a prematuridade e o baixo peso ao nascer, que tendem a ser mais fre-quentes nos nascidos de mães adolescentes e idosas. Oferece subsídios sobre a frequência da gravidez pre-coce, que pode ser analisada em relação às condições sociais e econômicas da população.

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INDICADOR ABSOLUTO

MÃES ADOLESCENTES 19,69% 3.598

Tabela 70 • Fonte: Sinasc (Sistema de Informação de Nascidos Vivos)Dados ainda sujeitos a alteração

Comparação com outras capitais (2007)São Luís ficou em 20º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal)

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Belo horizonte 13,51

2º São Paulo 14,22

20º São Luís 21,15

26º Macapá 25,10

27º Rio Branco 25,19

Tabela 71 • Fonte: Datasus

• CURETAGEM PÓS-ABORTO (2008)

Número de curetagens pós-abortos por mil mulheres na faixa de 15 a 39 anos

A curetagem pós-aborto é uma forma indireta de medida da incidência de aborto na população feminina residente em idade fértil. Esse procedimento é usado nos casos em que um aborto malsucedido, provocado de forma caseira ou realizado de forma inadequada chegam ao hospital. No entanto, aplica-se, também, aos casos de aborto na-tural ou por complicações (exceto mola hidatiforme, que tem código específico). Além disso, foram consideradas apenas as internações na rede SUS, tomando por base as Autorizações de Internação hospitalar (AIh). O indicador foi calculado dividindo-se o total de internações pela po-pulação feminina em idade de 15 a 39 anos e multiplican-do-se o resultado da divisão por mil.

Page 38: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

38

2009 | Observatório Social de São Luís | Saúde

INDICADOR ABSOLUTO

CURETAGEM PÓS-ABORTO 10,11 por mil 2.690

Tabela 72 • Fonte: DatasusElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2008):São Luís ficou em 24º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Natal 0,38

2º Porto Velho 2,58

24º São Luís 10,11

26º Macapá 13,24

27º Boa Vista 13,66

Tabela 73 • Fonte: Datasus

internaÇõeS inFantiS

Os indicadores de internação por doenças respiratórias e por doenças transmissíveis refletem as condições so-cioeconômicas e de atenção básica à saúde da criança, associada às condições de infraestrutura ambiental. Re-fletem, também, a efetividade de medidas de preven-ção e controle, bem como as condições de diagnóstico e da assistência médica dispensada. Foram considera-das apenas as internações na rede SUS, tomando por base as Autorizações de Internação hospitalar (AIh). O indicador foi calculado pelo total de internações dividi-do pela população residente nessa faixa etária, multipli-cando-se o resultado da divisão por mil.

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• INTERNAÇÃO INFANTIL POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS (2008)

Casos de internação de crianças menores de cinco anos por doenças do aparelho respiratório por mil habitantes dessa faixa etária.

INDICADOR ABSOLUTO

INTERNAÇÃO POR DOENÇAS RESPIRATÓRIAS 32,66 por mil 2.385

Tabela 74 • Fonte: DatasusElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2008):São Luís ficou em 18º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Rio de Janeiro 10,89

2º Palmas 16,27

18º São Luís 32,66

26º João Pessoa 55,12

27º Belém 57,36

Tabela 75 • Fonte: Datasus

• INTERNAÇÃO INFANTIL POR DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS (2008)

Casos de internação de crianças menores de cinco anos por doenças transmissíveis por mil habitantes dessa fai-xa etária.

INDICADOR ABSOLUTO

INTERNAÇÃO POR DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS 50,76 por mil 3.707

Tabela 76 • Fonte: AIHs/DatasusElaboração do indicador: Kairós

Comparação com outras capitais (2008):São Luís ficou em 23º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Rio de Janeiro 15,26

2º Florianópolis 16,42

23º São Luís 50,76

26º João Pessoa 87,11

27º Belém 96,90

Tabela 77 • Fonte: Datasus

Page 40: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

40

2009 | Observatório Social de São Luís | Saúde

• ÓBITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS (2007)

Percentual de óbitos com causas mal definidas

Esse indicador reflete a qualidade da informação que permite identificar a causa básica da morte na Decla-ração de Óbito. As dificuldades estão em geral associa-das ao uso de expressões ou termos imprecisos. Indi-ca a disponibilidade de infraestrutura assistencial e de condições para o diagnóstico de doenças, bem como a capacitação profissional para preenchimento das de-clarações de óbito. Contribui na avaliação da qualidade das estatísticas de mortalidade e, subsidiariamente, das condições de prestação de serviços de saúde, prestan-do-se para comparações nacionais e internacionais.

INDICADOR ABSOLUTO

ÓBITOS POR CAUSAS MAL DEFINIDAS 1,72% 80

Tabela 78 • Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade)Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 12º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Teresina 0,20

2º Recife 0,52

12º São Luís 1,72

26º Manaus 12,72

27º Macapá 14,27

Tabela 79 • Fonte: Datasus

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VIOLÊNCIAOs indicadores de violência foram calculados com base em infor-mações de saúde – atestados de óbito e internações hospitalares – de pessoas residentes em São Luís. As informações fundamentais sobre criminalidade não foram fornecidas pela Secretaria Estadual de Segurança, impedindo as análises a respeito de ocorrências de homicídio, roubo seguido de morte, lesão corporal dolosa, roubo, estupro e atentado violento ao pudor.

No caso dos indicadores de agressão a crianças, mulheres e ido-sos, foi utilizada metodologia específica para identificar se a causa declarada da internação é um possível encobrimento de agressão. Desse modo, o indicador diz respeito apenas a casos que resulta-ram em atendimento hospitalar e que têm grande probabilidade de ser fruto de agressão.

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Page 42: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

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2009 | Observatório Social de São Luís | Violência

• TAxA DE hOMICÍDIO (2008)

Número de homicídios por cem mil habitantes.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE hOMICÍDIO 35,67 por cem mil 352

Tabela 80 • Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade) Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 16º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Palmas 8,99

2º São Paulo 17,37

16º São Luís 31,64

26º Recife 67,69

27º Maceió 88,07

Fonte: Datasus

• TAxA DE hOMICÍDIO JUVENIL MASCULINO (2008)

Número de homicídios por cem mil habitantes.

INDICADOR ABSOLUTO

TAxA DE hOMICÍDIO JUVENIL MASCULINO 146,72 por cem mil 217

Tabela 81 • Fonte: SIM (Sistema de Informação de Mortalidade)Secretaria Municipal de Saúde - Dados ainda sujeitos à alteração

Comparação com outras capitais (2007):São Luís ficou em 15º lugar entre 27 capitais (incluindo Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL INDICADOR

1º Palmas 30,65

2º São Paulo 58,21

15º São Luís 149,82

26º Recife 319,01

27º Maceió 392,92

Tabela 82 • Fonte: Datasus

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•AGRESSÃO A CRIANÇAS (2008)

Casos de internação por causas relacionadas a possível agressão de crianças e adolescentes com menos de 18 anos, por dez mil habitantes dessa faixa etária.

INDICADOR ABSOLUTO

AGRESSÃO A CRIANÇAS 3,13 por dez mil 95

Tabela 83 • Fonte: AIHs/DatasusElaboração do indicador: Kairós

•AGRESSÃO A MULhERES (2008)

Casos de internação por causas relacionadas a possível agressão de mulheres entre 18 e 59 anos, por dez mil habitantes dessa faixa etária e sexo.

INDICADOR ABSOLUTO

AGRESSÃO A MULhERES 4,51 por dez mil 148

Tabela 84 • Fonte: AIHs/DatasusElaboração do indicador: Kairós

•AGRESSÃO A IDOSOS (2008)

Casos de internação por causas relacionadas a possível agressão de idosos com 60 anos ou mais, por dez mil habitantes dessa faixa etária.

INDICADOR ABSOLUTO

AGRESSÃO A IDOSOS 14,07 por dez mil 94

Tabela 85 • Fonte: AIHs/DatasusElaboração do indicador: Kairós

•ABUSO E VIOLÊNCIA (2008)

Casos de abuso e violência contra crianças, mulheres e idosos denunciados à Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas).

ABSOLUTO

ABUSO E VIOLÊNCIA CONTRA CRIANÇAS, MULhERES E IDOSOS 778

Tabela 86 • Fonte: Semcas

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2009 | Observatório Social de São Luís | dinâmica econômica e social

DINÂMICA ECONÔMICA E SOCIALOs indicadores de renda familiar per capita e proporção de mise-ráveis são resultado de uma análise realizada pela Fundação Ge-túlio Vargas sobre os dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (Pnad) do IBGE. É preciso considerar que esses da-dos possuem um significativo grau de imprecisão, já que o número de entrevistas realizadas pelo IBGE para a realização da Pnad fica abaixo do que seria necessário para uma amostra suficiente para o município. Isso se explica pelo fato de a Pnad ser dimensionada para Regiões do Brasil e regiões metropolitanas, sem prever, na me-todologia aplicada, a desagregação por município. Mesmo assim, os números elaborados pela FGV fornecem um subsídio importante para a análise da situação e comparação com outras capitais.

No caso de empregos formais e salários, foram usadas as bases oficiais da Rais do Ministério do Trabalho.

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•RENDA FAMILIAR PER CAPITA (2008)

Renda familiar média mensal per capita, de todas as fontes.

INDICADOR

RENDA FAMILIAR PER CAPITA R$ 504,22

Tabela 87 • Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da Pnad/ IBGE

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 24º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL RENDA FAMILIAR PER CAPITA

1º Florianópolis 1.248,98

2º Porto Alegre 1.209,73

24º São Luís 504,22

26º Boa Vista 467,68

27º Macapá 442,01

Tabela 88 • Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da Pnad/ IBGE

•PROPORÇÃO DE MISERáVEIS (2008)

Percentual da população que vive com renda individual mensal abaixo de R$ 137.

INDICADOR

PROPORÇÃO DE MISERáVEIS 17,99%

Tabela 89 • Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da Pnad/ IBGE

Comparação com outras capitais:São Luís ficou em 25º lugar entre 27 capitais (incluindo o Distrito Federal).

CLASSIFICAÇÃO CAPITAL RENDA FAMILIAR PER CAPITA

1º Florianópolis 2,36%

2º Curitiba 3,92%

25º São Luís 17,99%

26º Recife 20,75%

27º Maceió 25,6%

Tabela 90 • Fonte: CPS/FGV baseado nos microdados da Pnad/ IBGE

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Page 46: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

46

2009 | Observatório Social de São Luís | dinâmica econômica e social

•EMPREGOS FORMAIS E SALáRIO (DEzEMBRO DE 2008)

Total de empregos formais, em dezembro de 2008, por faixa salarial.

SALáRIOS MÍNIMOS EMPREGADOS

Até 0,5 609

0,51 a 1 12.797

1,01 a 1,5 87.391

1,51 a 2 38.106

2,01 a 3 39.154

3,01 a 4 26.094

4,01 a 5 18.564

5,01 a 7 17.272

7,01 a 10 11.083

10,01 a 15 6.084

15,01 a 20 3.228

Mais de 20 4.467

Ignorado 12.560

Total 277.409

Tabela 91 • Fonte: Rais/MTb

•DESIGUALDADE DE RENDA DO TRABALhO FORMAL (DEzEMBRO DE 2008)

Percentual de trabalhadores com renda superior a 10 sa-lários mínimos e com renda inferior a 2 salários mínimos.

INDICADOR ABSOLUTO

ATÉ 2 SALáRIOS MÍNIMOS 50,07% 138.903

MAIS DE 10 SALáRIOS MÍNIMOS 4,97% 13.779

Tabela 92 • Fonte: Rais/MTbElaboração do indicador: Kairós

• TRABALhO E GÊNERO(DEzEMBRO DE 2008)

Total de empregos formais e salário médio por gênero.

GÊNERO EMPREGOS MÉDIA SALARIAL (R$)

homens 161.249 1.465,32

Mulheres 116.160 1.279,27

Tabela 93 • Fonte: Rais/MTbElaboração do indicador: Kairós

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Page 47: Sistema de Indicadores da Cidade de São Luís

ASSISTÊNCIA SOCIALOs dados da Assistência Social foram fornecidos pela Secreta-ria Municipal da Criança e Assistência Social. Eles dizem respei-to à cobertura do Programa Bolsa Família – que, hoje, alcança mais de um quarto de todos os domicílios de São Luís – e aos atendimentos de média e alta complexidade (abrigamento de crianças e adolescentes, pessoas em situação de rua, trabalho infantil e medidas socioeducativas para adolescentes envolvi-dos com ato infracional).

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2009 | Observatório Social de São Luís | assistência Social

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10• COBERTURA DO PROGRAMA BOLSA

FAMÍLIA (2008)

Percentual de famílias incluídas no Programa Bolsa Família.

INDICADOR ABSOLUTO

COBERTURA DO BOLSA FAMÍLIA 26,58% 65.355

Tabela 94 • Fonte: SemcasElaboração do indicador: Kairós

• ABRIGO (2008)

Total de crianças e adolescentes abrigados.

ABSOLUTO

CRIANÇAS E ADOLESCENTES ABRIGADOS 268

Tabela 95 • Fonte: Semcas

• SITUAÇÃO DE RUA (2008)

Total de pessoas em situação de rua.

ABSOLUTO

POPULAÇÃO DE RUA 316

Tabela 96 • Fonte: Semcas

• TRABALhO INFANTIL (2008)

Total de casos de trabalho infantil identificados e acompanhados pela Secretaria Municipal da Criança e Assistência Social (Semcas)

ABSOLUTO

TRABALhO INFANTIL 5.612

Tabela 97 • Fonte: Semcas

• MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVAS (2008)

Adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto (liberdade assistida e prestação de serviços à comunidade) por mil adolescentes de 12 a 17 anos.

INDICADOR ABSOLUTO

MEDIDAS SÓCIOEDUCATIVASEM MEIO ABERTO 1,64 por mil 176

Tabela 98 • Fonte: SemcasElaboração do indicador: Kairós

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10 SÃO LUÍS ENTRE AS CAPITAIS

A lista, na página seguinte, apresenta a posição de São Luís comparativamente às demais capitais do país. A posição equivale ao lugar que o município ocupa no ranking das capitais em cada um dos indicadores, rela-tivo aos anos nos quais foi possível fazer a comparação.

a classificação usou o seguinte critério:

Posição 1 a 6 - melhorPosição 7 a 11 - acima da médiaPosição 12 a 16 - médiaPosição 17 a 21 - abaixo da médiaPosição 22 a 27 - pior

Gut

o Cô

rtes

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2009 | Observatório Social de São Luís | São Luís entre as capitais

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INDICADOR POSIÇÃO CLASSIFICAÇÃO

Taxa de reprovação no ensino médio (particular) 5

meLHorTaxa de reprovação no ensino médio (total) 6

Taxa de reprovação no ensino médio (público) 6

Coeficiente de mortalidade neonatal tardia 6

Taxa de reprovação no ensino fundamental (público)

7

acimada média

Taxa de reprovação no ensino fundamental (total)

8

Ideb anos finais da rede pública 9

Ideb anos finais da rede estadual 9

Taxa de abandono no ensino médio (particular) 9

Taxa de distorção idade/série fundamental (total)

11

Taxa de distorção idade/série fundamental (público)

11

Ideb anos finais da rede municipal 11

Taxa de abandono no ensino fundamental (total)

12

média

Óbitos por causas mal definidas 12

Taxa de abandono no ensino fundamental (público)

13

Ideb anos iniciais da rede pública 13

Ideb anos iniciais da rede municipal 13

Taxa de distorção idade/série médio (particular) 13

Taxa de reprovação no ensino fundamental (particular)

15

Média do Enem (total) 15

Taxa de homicídio juvenil masculino 15

Taxa de abandono no ensino médio (total) 16

Taxa de abandono no ensino médio (público) 16

Taxa de distorção idade/série médio (público) 16

Taxa de homicídio 16

Taxa de distorção idade/série médio (total) 17

aBaixoda média

Taxa de distorção idade/série médio (total) 17

Coeficiente de mortalidade neonatal precoce 17

Média do Enem (total) 18

Internação por doenças respiratórias 18

Média do Enem (total) 20

Coeficiente de mortalidade infantil 20

Mães adolescentes 20

Ideb anos iniciais da rede estadual 22

Pior

Taxa de abandono no ensino fundamental (privado)

23

Baixo peso ao nascer 23

Internação por doenças transmissíveis 23

Pré-natal insuficiente 24

Curetagem pós-aborto 24

Renda familiar per capita 24

Coeficiente de mortalidade pós-neonatal 25

Proporção de miseráveis 25

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