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Sistema de controle série TCM18 TraceNet™ Guia de instalação, inicialização, operação e inicialização do painel TCM18 Thermon Manufacturing Company PN 50316B

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Sistema de controle série TCM18 TraceNet™

Guia de instalação, inicialização, operação e inicialização do painel TCM18

Thermon Manufacturing Company

PN 50316B

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Guia de instalação, inicialização, operação e manutenção do painel TCM18

©2014 Thermon Manufacturing Company. Todos os direitos reservados.

Este guia, bem como o firmware nele descrito, é fornecido sob licença e só pode ser utilizado ou copiado de acordo com os termos dessa licença. As informações contidas neste guia são fornecidas apenas para fins informativos, estão sujeitas a alterações sem aviso prévio e não devem ser interpretadas como um compromisso da Thermon Manufacturing Company. A Thermon Manufacturing Company não assume nenhuma responsabilidade por quaisquer erros ou imprecisões que possam aparecer neste guia.

Estas informações estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. É recomendável fazer uma verificação rápida do status de revisão atual em www.Thermon.com antes de prosseguir.

Este guia foi escrito e desenvolvido pela Thermon Manufacturing Company 100 Thermon Drive, San Marcos, TX 78667-0609, USA.

INFORMAÇÕES SOBRE A GARANTIA DO PRODUTO O vendedor garante que todo o equipamento fabricado por ele está livre de defeitos de fabricação e de material sob condições de uso e serviço normais. Se qualquer parte do equipamento apresentar defeito de fabricação ou de material e se a ela estiver dentro do prazo de 12 meses a contar da data de envio da fábrica dos vendedores, e se o vendedor considerar que a mesma apresenta defeito de fabricação ou de material, ela será substituída ou reparada, gratuitamente, FOB da fábrica do vendedor. O vendedor não assume qualquer responsabilidade pelo uso ou uso indevido por parte do comprador, seus funcionários ou outros. Um defeito, no contexto desta garantia, em qualquer parte de qualquer peça do equipamento não deve, sempre que essa parte possa ser renovada, reparada ou substituída, operar para reprovar essa peça de equipamento. Esta garantia substitui todas as outras garantias (incluindo, sem limitar a generalidade das garantias precedentes sobre comercialização e adequação para uma finalidade específica),

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Índice

Capítulo 1: Introdução ..................................................................................................................... 5

Capítulo 2: Especificações .......................................................................................................... 7

Capítulo 3: Conexões do módulo ........................................................................................ 10

Capítulo 4: Fiação do campo e do painel .................................................................... 17

Capítulo 5: Como monitorar o status do

circuito de traceamento térmico.................................................................. 21

Capítulo 6: Como acessar as informações do

circuito de traceamento térmico.................................................................. 27

Capítulo 7: Como programar o TCM18 .......................................................................... 32

Capítulo 8: Controle e monitoramento do traço térmico .............................. 50

Capítulo 9: O TCM18 nas aplicações de detecção do processo ........... 52

Capítulo 10: O TCM18 na aplicação de detecção ambiente ...................... 55

Capítulo 11: A comunicação da rede de dados do TCM18 ......................... 57

Capítulo 12: Inicialização do sistema .............................................................................. 58

Capítulo 13: Manutenção ............................................................................................................. 59

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Capítulo 14: Observações .......................................................................................................... 64

Capítulo 15: Informações adicionais ............................................................................... 66

Anexo A: Dicas para diagnóstico e solução de problemas ....................... 67

Anexo B: Limites de temperatura e corrente ........................................................... 79

Anexo C: Recursos avançados de controle

de ambiente do TCM18 ......................................................................................... 81

Anexo D: Aplicações típicas de controle do TCM18 ........................................ 84

Anexo E: Utilitários ........................................................................................................................... 94

Anexo F: Marcações para locais perigosos

(atmosferas potencialmente explosivas) ............................................ 97

Anexo G: Marcações para painéis de purga em locais perigosos

(atmosferas potencialmente explosivas) ............................................ 98

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1 Introdução

As informações a seguir servem como um guia e uma visão geral sobre a instalação, inicialização, operação e manutenção do painel de controle de traceamento térmico TCM18 TraceNet utilizando os módulos de controle TCM18. Este guia deve ser utilizado juntamente com os desenhos do sistema de controle específicos do projeto e quaisquer outras instruções/guias de instalação fornecidos. No improvável caso de surgir um conflito ou insegurança, entre em contato e peça esclarecimentos para a equipe de suporte de engenharia da Thermon designada para este projeto.

A LOCALIZAÇÃO DO PAINEL Existem muitas possibilidades de configuração para o painel TCM18 TraceNet. Os módulos TraceNet são desenvolvidos para operar em ambiente com temperaturas entre -40 ºF (-40 ºC) e 140 ºF (60 ºC) e superiores. Os painéis TraceNet podem estar localizados em áreas que possuem classificações elétricas que variam entre sem risco a perigosas. As marcações reais do painel fornecidas com o equipamento detalharão os requisitos específicos de localização destinados ao projeto.

INSPEÇÃO INICIAL E MANUSEIO Ao receber o painel TCM18 TraceNet, é importante averiguar se o conteúdo recebido está de acordo com os documentos de transporte e com a ordem de compra. Além disso, é importante verificar a parte exterior da embalagem e os demais materiais de transporte para averiguar a possibilidade de qualquer dano ocorrido durante o frete. Caso sejam observados danos, tire fotos e notifique o transportador, bem como o centro de suporte de engenharia Thermon mais próximo antes de prosseguir.

Após retirar cuidadosamente o painel de sua embalagem de transporte, mova-o para sua localização selecionada utilizando a base do palete e as cintas de fixação fornecidas usando uma empilhadeira. Sempre que forem fornecidos olhais de elevação com o painel, eles devem ser usados durante o manuseio.

Observação: Toda a equipe deve ser devidamente treinada e qualificada para instalar, realizar manutenção, operar e programar com segurança este painel de controle de traceamento térmico TraceNet, além de operar o sistema de traceamento térmico associado.

Se o equipamento não for instalado e operado dentro das especificações e limitações indicadas pela Thermon, a proteção fornecida pelo equipamento poderá ser anulada.

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Quando o painel possui dissipadores de calor externos para o calor gerado pela comutação do relé de estado sólido, é recomendado um espaço mínimo de 6” (150 mm) de espaço entre os dissipadores e as paredes ou outros painéis para minimizar a acúmulo de calor gerado pelos dissipadores. Quando houver dissipadores de calor em painéis adjacentes, deixe um espaçamento de 12” (300 mm) entre os dissipadores para o movimento natural suficiente do ar.

A distância adequada da porta para a entrada do trabalho de manutenção e as entradas do painel de conduíte devem ser antecipadas ao estabelecer a localização exata do painel. Quando o painel estiver localizado em uma área externa, deve ser construída uma base de concreto dealtura suficiente para evitar a possibilidade de água parada.

Com o painel corretamente localizado, consulte os detalhes de instalação específicos do projeto para a montagem recomendada no solo, além dos detalhes de montagem na parede.

Assim que estiver fixado no lugar, o painel estará pronto para a configuração final, fiação e montagem necessária no local. Observe que o módulo de controle e monitoramento do TCM18 normalmente é enviado separadamente para minimizar qualquer estresse causado por impacto indevido durante o transporte. Ele deve ser removido da sua embalagem de transporte e, neste momento, é necessário novamente estar atento a qualquer dano que possa ter ocorrido durante o transporte. Os detalhes de montagem do TCM18 também são fornecidos nos detalhesespecíficos do desenho do projeto.

Observação: Para os requisitos específicos de instalação dos painéis de purga, consulte o Anexo G, Marcações para painéis de purga em locais perigosos (atmosferas potencialmente explosivas)

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2 Especificações

As especificações gerais do painel TCM18 TraceNet são fornecidas abaixo.

Faixa de temperatura ambiente para operação no interior do painel -40 ºF a 140 ºF (-40 ºC a 60ºC)

Faixa de temperatura ambiente para operação no exterior do painel -40 ºF a 131 ºF (-40 ºC a 55 ºC)

Faixa de temperatura ambiente para armazenamento -40 ºF a 158 ºF (-40 ºC a 70 ºC)

Faixa de umidade relativa 0 a 90% sem condensação

Tensão nominal de controle do instrumento 100 a 240 VCA, 50/60 Hz

Tipos de sensores de temperatura RTD de platina de 100 Ohms com três fios

Faixa de temperatura de controle -200 ºF a 1112 ºF (-129 ºC a 600 ºC)

Consumo máximo de energia do módulo TCM18 70 watts

Categoria de instalação II

A corrente nominal em locais perigosos (classificado) baseada nos painéis do TCM18 TraceNet para até 72 circuitos é fornecida a seguir1:

Temperatura máxima no exterior do painel (em ºC)

Para: 1 a 36 circuitos Para: 37 a 72 circuitos

Amperagem média máxima permitida por relé (calculada para cada lado do gabinete)2

40 22,2 18,0

45 21,0 16,8

50 19,7 15,6

55 18,3 14,3

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A corrente nominal em locais não perigosos (sem risco) baseada nos painéis do TCM18 TraceNet para até 72 circuitos é fornecida a seguir1:

Temperatura máxima no exterior do painel (em ºC)

Para: 1 a 36 circuitos Para: 37 a 72 circuitos

Amperagem média máxima permitida por relé

(calculada para cada lado do gabinete)2

20 27,0 22,7

25 25,8 21,6

30 24,7 20,4

35 23,5 19,2

40 22,2 18,0

45 21,0 16,8

50 19,7 15,6

55 18,3 14,3

Observação 1: Entre em contato com o fabricante para obter os valores máximos de amperagem permitidos por relé

para gabinetes com medidas personalizadas.

Observação 2: Baseado na fiação do painel de fábrica classificado para 105 ºC.

Observação 3: A amperagem total comutável por lado do gabinete não pode exceder o número de relés de cada lado multiplicado pelo valor de amperagem média relevante fornecido acima.

Observação 4: Consulte as especificações PM6 para obter os valores máximos de amperagem permitidos por relé.

O TCM18 possui as especificações operacionais a seguir:

Tensão de alimentação classificada 100 a 240 VCA, 50/60 Hz

Tela 4–7/8” (124 mm) x 1–3/4” (44 mm) STN LCD com retroiluminação por LED

Touchpad Interruptor de membrana de aço inoxidável com cúpula tátil com capacidade de controle de teclas 18 circuitos de traceamento térmico

Entradas de temperatura Até dois RTD Platinum de 3 fios 100 Ohm a 32 ºF (0 ºC) por circuito de traço térmico

Faixa de controle de temperatura -200 ºF a 1112 ºF (-129 ºC a 600 ºC)

Comunicação Duas portas RS485

Protocolo de comunicação ModBus ASCII ou RTU

Taxa de comunicação 9600 a 57600 bauds

Potência de saída auxiliar 24 VCC a 0,5 ampères

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Faixa de temperatura ambiente de operação do painel -40 ºF (-40 ºC) a 131 ºF (55 ºC)

Faixa de temperatura de armazenamento -40 ºF (-40 ºC) a 158 ºF (70 ºC)

Saídas de relé de alarme

Opção U 3 contatos secos de relé selados classificado 0,4A resistivo a 24 VCC

Opção A 3 contatos secos de relé selados classificado 0,5A resistivo a 100-240 VCA

Saídas de relé de controle Até 18 saídas CC cada uma com uma capacidade de corrente de dissipação de 100 mA 12VCC (24 VCC opcional por programação)

Opções de controle On/Off, On/Off com Soft Start, proporcional e controle proporcional de ambiente

Visor LCD aquecido 1-3/4” (44 mm) x 4,875” (124 mm)

Faixa de temperatura de -40 ºF (-40 ºC) a 140 ºF (60 ºC)operação do módulo TCM18

Observação 1: As configurações de porta são configuráveis individualmente. A interpretação real e a geração de resposta a qualquer mensagem em qualquer uma das portas é um único processo compartilhado que lida com as mensagens de modo sequencial, não simultaneamente. Uma solicitação de entrada de cada porta pode causar um tempo de resposta lento na outra porta. Em caso de perda excessiva de respostas, trocar as conexões físicas RS485-1 e RS485-2 na parte traseira do TCM18 pode aliviar o problema.

O PM6 possui as especificações operacionais a seguir:

Capacidade de controle de circuito até seis circuitos de traço térmico

Capacidade de comutação de relé de polo único 30 ampères a 240 VCA*

Capacidade de comutação de relé de polo duplo 15 ampères a 240 VCA*

Consumo máximo de energia menos de 3 watts

Conexão de alimentação de relé Cabo de fita do conector de 40 pinos

Conexão de teste de fuga de aterramento Cabo de fita do conector de 10 pinos

Temperatura máxima de armazenamento 185 ºF (85 ºC)

Temperatura mínima de armazenamento -40 ºF (-40 ºC)

Faixa de temp. ambiente de operação -40 ºF (-40 ºC) a 158 ºF (70 ºC)

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Conexões do terminal de alimentação 20 a 6 AWG (0,5 a 10mm2), 630V

Placa de circuito impresso revestimento isolante

Alarme dois 24 VCC, 350 mA cada

*Classificação baseada nos dissipadores de calor instalados na parte externa dopainel. As classificações dos relés têm uma classificação reduzida quando osdissipadores são utilizadas na parte interna ao painel. De modo opcional, relés detensão nominal maior também estão disponíveis. Relés de estado sólido alternativossão aprovados e estão disponíveis para permitir classificações de amperagemmaiores com dois relés (PM2) ou três relés (PM3) sobre o dissipador de calor padrão.Entre em contato com a fábrica para obter informações adicionais.

O RM6 possui as especificações operacionais a seguir:

Temperatura máxima de armazenamento 185 ºF (85 ºC)

Temperatura mínima de armazenamento -40 ºF (-40 ºC)

Faixa de temp. ambiente de operação -40 ºF (-40 ºC) a 158 ºF (70 ºC)

Conexões do terminal 28-12 AWG (0,14 a 2,5 mm2)

Conexão de teste de fuga de aterramento Cabo de fita do conector de 10 pinos

Conexão do relé Cabo de fita do conector de 40 pinos

O RTB6 possui as especificações operacionais a seguir:

Temperatura máxima de armazenamento 185 ºF (85 ºC)

Temperatura mínima de armazenamento -40 ºF (-40 ºC)

Faixa de temp. ambiente de operação -40 ºF (-40 ºC) a 158 ºF (70 ºC)

Conexões do terminal 28-12 AWG (0,14 a 2,5 mm2)

Capacidade máxima de RTD seis

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3 Conexões do módulo

Devido a sua arquitetura flexível, diversas configurações do TCM18 TraceNet estão disponíveis. Os desenhos específicos do projeto devem ser seguidos ao instalar a fonte de alimentação e a fiação de distribuição de campo no painel do TraceNet, bem como ao instalar a fiação de interface da rede de dados. Como uma visão geral e para fornecer uma compreensão mais ampla do funcionamento interno deste painel, os diagramas gerais de conexão são fornecidos a seguir.

As conexões do TCM18 O TCM18 é a interface TraceNet com o mundo exterior. Ela monitora a condição dos circuitos de traceamento térmico e as temperaturas da tubulação de traço térmico, permite a transmissão do status de traço térmico, alerta o operador sobre alarmes e eventos de disparo, e permite a mudança dos parâmetros operacionais e configuração do sistema.

O TCM18 foi desenvolvido para ser instalado na parte interna do painel sobre um trilho ou sobre a porta do painel (se interno), ou por trás de uma porta de acesso do instrumento, se externo. A seguir estão as dimensões nominais do módulo TCM18:

Figura 1: Módulo de controle e monitoramento TCM18

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A fiação e as conexões do TCM18 estão localizadas na parte traseira do módulo e estão descritas abaixo:

Figura 2: Detalhes de fiação e conexão no TCM18

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As conexões do módulo RTB6 O módulo RTB6 permite a conexão de seis entradas de RTD platinum de 3 fios 100 ohm para o sistema de controle TraceNet. A placa de circuito RTB6 é um dispositivo passivo quecomunica as entradas de temperatura discretas em um cabo de fita de 26 pinos, que é entãointerconectado a um módulo TCM18.

As conexões dentro de um painel TraceNet para o RTB6 são mostradas na ilustração a seguir.

Figura 3: Fiação e conexões do RTB6

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As conexões do PM6 O PM6 atua como o módulo de comutação de estado sólido de alimentação do traço térmico para um controlador TCM18 TraceNet. Ele inclui os transformadores de medida de tensão de aterramento e aquecimento, relés de estado sólido de controle de traço térmico e a dissipação de calor do dissipador de calor. Este módulo inclui um circuito de teste funcional de fuga de aterramento. Além disso, alarme e capacidade de saída de disparo para indicar luzes na porta da frente do painel também são fornecidas. As conexões do módulo para o PM6 estão detalhadas na ilustração a seguir.

Figura 4: Fiação e conexões do PM6

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As conexões do RM6 O RM6 é um módulo de interface de relé de seis circuitos montado em trilho DIN para conectar relés individuais de estado sólido ou mecânicos através de cabo de fita do controlador TCM18. O RM6 inclui tiras individuais de terminal que permitem a interconexão de transformadores de detecção de corrente de aquecimento e aterramento individualmente. Este módulo é utilizado principalmente onde transformadores de tensão personalizados, relés de estado sólido com dissipadores de calor integral ou relês mecânicos ou piloto individual são utilizados. As conexões do módulo para o RM6 estão detalhadas na ilustração a seguir

Figura 5: Fiação e conexões do RM6

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Observação: Ao receber um novo painel de controle TCM18 TraceNet, é recomendado que todas as conexões dos módulos dentro do painel sejam reapertadas para os níveis recomendados, conforme fornecido no desenho do painel de projeto e na Tabela 1 Capítulo 4. Ocasionalmente, é possível que durante o manuseio e transporte algumas terminações defiação e cabos de componente se soltem.

O produto é marcado com os símbolos e texto a seguir:

WARNING - EXPLOSION HAZARD (PERIGO - RISCO DE EXPLOSÃO) - Desconectar a fonte de energia antes de realizar serviços de manutenção. Somente é permitido que conectores elétricos sejam removidos para manutenção quando se tem certeza de que a área está livre de atmosferas explosivas. Consulte os requisitos de certificação. Não substituir componentes. A temperatura do dissipador de calor pode exceder os 60 ºC. 

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4 Fiação do campo e dopainel

Para uma instalação bem-sucedida de um painel de controle e monitoramento de traceamento térmico TCM18 TraceNet, diversas peças igualmente importantes do sistema devem ser adequadamente instaladas. As áreas que exigem mais atenção são o traço térmico e o isolamento, a instalação do sensor de temperatura RTD e a distribuição da fiação do campo RTD e alimentação, e a instalação e direcionamento da fiação dentro do painel TraceNet.

Instalação do traço térmico e isolamento Todos os circuitos de traço térmico e o isolamento devem ser instalados em conformidade com os detalhes fornecidos de instalação do projeto. Além disso, consulte o Guia de manutenção, diagnóstico e solução de problemas do traceamento térmico elétrico (formulário Thermon No. 20745) para procedimentos gerais e dicas de instalação.

Instalação e fiação do RTD Geralmente, os sensores de controle RTD devem ser instalados nas linhas de processo ou no ambiente (onde a detecção ambiente é aplicada) em um local mais adequado para todo o circuito de traço térmico. Em geral, é recomendado que os sensores não estejam localizados nos dissipadores de calor, como suporte de tubo, bombas e válvulas, uma vez que a resposta do sistema de controle precisa ser baseada na maior parte da linha de processo. A localização do sensor de controle RTD na tubulação do processo deve seguir as orientações detalhadas na Figura 6.

Observação: A instalação do sistema de traceamento térmico deve ser realizada de acordo com os requisitos de classificação de área elétrica, bem como em conformidade com os requisitos mais recentes detalhados nos padrões de traceamento térmico pertinentes, código elétrico local e práticas padrão da planta. Em caso de conflito, entre em contato com o engenheiro de projeto para obter uma resolução.

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Figura 6: Localização do sensor RTD

Quando os sensores RTD limitadores estão instalados na tubulação do processo, é necessário seguir as orientações acima. Nos casos em que o limitador será instalado no próprio aquecedor, é importante reconhecer que um ajuste deve ser antecipado no valor de disparo do limitador para permitir erro ou excesso na leitura do sensor.

Como uma regra geral, a fiação do RTD de campo e a fiação elétrica não devem passar no mesmo conduíte ou próximo a um trilho, pois os sinais de temperatura podem tornar-se distorcidos e resultar em leituras incorretas.

Disjuntores e fiação de distribuição de energia Todos os materiais de fiação elétrica de campo utilizados devem ser adequados para o serviço planejado e classificados para as temperaturas do serviço de isolamento até e acima de 221 ºF (105 ºC), exceto quando valores maiores são observados nas especificações do projeto. A fiação da fonte de alimentação dos transformadores de energia para o painel de distribuição de energia e a fiação de distribuição para os circuitos de traço térmico deve ser classificada para a tensão de uso do traço térmico ou superior, e dimensionada suficientemente grande no tamanho do fio para minimizar queda de tensão. Os disjuntores, caso não sejam fornecidos no painel TraceNet, devem ser selecionados conforme o tipo de cabo de traço térmico utilizado, a tensão de serviço e as características de consumo de corrente do circuito. É muito importante, ao utilizar cabo autorregulado, garantir que o tipo de curva de resposta do disjuntor seja coordenado com a característica de inicialização do cabo de traço térmico em uma condição de partida a frio. Todas as conexões de fiação de distribuição devem ser apertadas utilizando uma chave de fenda indicando o torque para os níveis indicados na Tabela 1.

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Localização dos terminais Valores de torque (típicos)*

RTB6 5,3 a 7,0 in. lbs (0,60 a 0,79 N-m)

PM6 12,5 a 13,5 in. lbs. (1,41 a 1,53 N-m)

Equipamento de distribuição 13,2 a 15,9 in. lbs. (1,49 a 1,80 N-m)

Rede elétrica 62 a 200 in. lbs. (7,0 a 22,6 N-m)

*Os valores de torque necessários podem variar dependendo do projeto do painelindividual e dimensão dos terminais. Consulte a documentação do projeto para obterinformações adicionais.

Tabela 1: Valores de torque recomendados

Fiação do painel TraceNet Os painéis TCM18 TraceNet são configurados e pré-conectados em um sistema de controle e monitoramento de traço térmico integrado. São fornecidos bornes para facilitar a fiação de campo nos painéis. Consulte os desenhos do painel específicos do projeto ao instalar a fiação do campo dentro do painel. A fiação de campo é convencionalmente mostrada por linhas tracejadas. Todos os materiais de fiação elétrica de campo utilizados devem ser adequados para o serviço planejado e classificados para as temperaturas do serviço de isolamento até e acima de 221 ºF (105 ºC), exceto quando valores maiores são observados nas especificações do projeto. Todas as conexões do bloco de terminais de componentes TraceNet devem ser apertadas utilizando uma chave de fenda indicando o torque para os níveis indicados na Tabela 1.

Quando o painel é classificado para IP54 e/ou NEMA-4, as entradas no painel devem atender os níveis de proteção IP54 e/ou NEMA-4 para manter a classificação de ambiente do painel.

Fiação de comunicação serial Os painéis TCM18 TraceNet podem ser interligados para comunicações com um cabo de comunicação RS485 para distâncias de até 4.000 pés (300 metros). Além disso, um módulo de terminação deve ser utilizado em cada ponto da rede RS485. Os cabos de comunicação recomendados para uso na rede RS485 encontram-se na Tabela 2.

Observação: É necessária conexão de aterramento protegida. Aterramento com condutores classificados adequados para um aterramento conhecido e comprovado da planta ou por hastes de aterramento.

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Cabos para comunicação via RS485 Na Tabela 2 a seguir, encontram-se os cabos recomendados para a rede de dados.

Tipo de cabo Recomendado

120 Ohm, -20 a +60 C 22AWG isolamento FHDPE revestimento externo em PVC

Belden 3107A ou similar

120 Ohm, -30 a +80 C 24AWG isolamento PE revestimento externo em PVC

Belden 9842 ou similar

120 Ohm, -70 a +200 C 24AWG isolamento Teflon FFEP revestimento externo em Teflon FEP

Belden 89842 ou similar

Observe que todos estes produtos são desenvolvidos com impedância de 120 ohm para uso com comunicação de linha balanceada.

Tabela 2: Tipos de cabos RS485

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5 Como monitorar ostatus do circuito de traceamento térmico

Toda a interface para o TCM18 e as informações do circuito de traceamento térmico é via touchpad de membrana tátil dedicada com um visor LCD de quatro linhas, conforme mostrado na Figura 7

Figura 7: Painel frontal do módulo de controle e monitoramento TCM18

Ao inicializar, o TCM18 mostrará a mensagem a seguir na tela de inicialização:

Figura 8: Tela de inicialização do TCM18

THERMON  TCM18 COPYRIGHT  2013 

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Após a mensagem de inicialização, o TCM18 procederá imediatamente para operação no modo Scan.

O TCM18 operará em um modo Scan com circuito de traceamento térmico durante a operação normal. Ou seja, o visor LCD rolará automaticamente através de cada número habilitado do circuito de traceamento térmico, indicando a temperatura medida real e o set point de controle da temperatura a manter nas duas primeiras linhas da tela. A terceira linha indicará o status do aquecedor (ON % ou OFF) e o valor de tensão do aquecedor do circuito de traceamento térmico. A quarta linha indicará qualquer alarme presente no circuito exibido. Caso ocorram diversos eventos de alarme em um circuito, o TCM18 exibirá apenas uma mensagem de alarme de cada vez até que todos tenham sido resolvidos. Uma típica tela de modo Scan ocorre quando o circuito de traceamento térmico é operado normalmente, como mostrado na Figura 9:

Figura 9: Informações típicas do TCM18 em modo Scan

Observe que a quarta linha da mensagem na tela estará vazia enquanto não houver alarme ou condições de disparo presentes em um determinado circuito. Durante o modo Scan, o TCM18 sequenciará através de todos os circuitos de traceamento térmico habilitados, começando com o primeiro circuito e, em seguida, retornando automaticamente ao primeiro circuito depois de exibir o último e repetir o processo de escaneamento. A seguir encontra-se um resumo de todas as mensagens de alarme possíveis.

Mensagem Explicação

RTD FAULT ALARM

A leitura do RTD está fora da faixa quando o valor da resistência excede 313,7 ohms ou é inferior a 48,46 ohms. Neste caso, o RTD não está conectado, aberto ou em curto em serviço.

CKT  7  TEMP=  61◦C MAINTAIN  TEMP=  60◦C HEATER ON 80%  12.0A 

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LOW TEMP ALARM

A temperatura lida neste circuito está abaixo do valor programado como a temperatura mais baixa permitida antes de uma condição de alarme ser informada.

HIGH TEMP ALARM

A temperatura lida neste circuito está acima do valor programado como a temperatura mais alta permitida antes de uma condição de alarme ser informada.

HIGH TEMP TRIP

A temperatura lida neste circuito está acima do valor programado como a temperatura mais alta permitida antes de uma condição de disparo ser informada. Quando uma temperatura excede o nível de disparo, o evento deve ser conhecido e o nível de temperatura deve cair abaixo do valor do set point de disparo antes do circuito reenergizar.

HIGH TEMP ALARM

Quando a função de disparo está inativa, o primeiro nível da configuração de alarme de alta temperatura desativará automaticamente quando a condição de alarme de alta temperatura se encerrar. Este evento é informado como um HIGH TEMP ALARM (alarme de alta temperatura).

HIGH TEMP HHALARM

Quando a função de disparo está inativa, o segundo nível do alarme de temperatura mais alta desativará automaticamente quando a condição de segundo alarme de alta temperatura se encerrar. Este evento é informado como um HIGH TEMP HHALARM (alarme de alta-alta temperatura).

GND CURR ALARM

A corrente de fuga de aterramento lida neste circuito de aquecedor (e fiação associado) está acima do valor programado como a corrente de fuga mais alta permitida antes de um evento de alarme ser informado. Quando a função de disparo está inativa, o primeiro nível da configuração do alarme de tensão de aterramento desativará automaticamente quando o evento de alarme de tensão de aterramento se encerrar. Este evento é informado como um GND CURR ALARM (alarme de tensão de aterramento).

GND CURR TRIP

A corrente de fuga de aterramento lida neste circuito (e fiação

associada) está acima do valor programado como a mais alta

corrente de fuga do aquecedor permitida antes de um evento

de disparo ser informado. Quando a corrente de fuga de

aterramento excede o nível de disparo, a condição deve ser

conhecida e o nível de corrente de fuga deve cair abaixo do

valor de set point de disparo antes do circuito reenergizar.

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GND CURR HHALARM

Quando a função de disparo está inativa, o segundo nível mais alto do alarme de corrente de fuga de aterramento desativará automaticamente quando o segundo evento de alarme de tensão de aterramento se encerrar. Este evento é informado como um GND CURR HHALARM (alarme alto-alto).

LOW AMPS ALARM

A amperagem lida neste circuito está abaixo do valor programado como a menor tensão de operação do aquecedor permitida antes de uma condição de alarme ser informada.

HIGH AMPS ALARM

A amperagem lida neste circuito está acima do valor programado como a maior tensão de operação do aquecedor permitida antes de uma condição de alarme ser informada. Quando a função de disparo está inativa, o primeiro nível da configuração do alarme de tensão de operação do aquecedor desativará automaticamente quando o alarme de tensão alta do aquecedor se encerrar. Este evento é informado como um HIGH AMPS ALARM (alarme de alta amperagem).

HIGH AMPS TRIP

A amperagem lida neste circuito está acima do valor programado como a maior tensão de operação do aquecedor permitida antes de uma condição de disparo ser informada. Quando a amperagem excede o nível de disparo, a condição deve ser conhecida e o nível de tensão de operação do aquecedor deve cair abaixo do valor de set point de disparo antes do circuito reenergizar.

HIGH AMPS HHALARM

Quando a função de disparo está inativa, o segundo nível mais alto do alarme de tensão do aquecedor desativará automaticamente quando o segundo maior evento de alarme de tensão do aquecedor se encerrar. Este evento é informado como um HIGH AMPS HHALARM (alarme alto-alto).

CKT FAULT ALARM

Uma condição de erro do circuito é informada se, durante o procedimento de autoteste de energizar cada circuito, for determinado que a tensão do aquecedor não muda entre os estados ON e OFF.

GND FAULT ALARM

Uma condição de erro de aterramento é informada se, durante um procedimento de disparo para teste de corrente de fuga para cada circuito, for determinado que o teste de corrente de fuga não é detectado.

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INVALID HI TEMP ALRM

Esta mensagem de aviso aparece quando os valores programados nas configurações de alarme e disparo de alta temperatura estão em conflito entre a temperatura a manter e a faixa de controle. Consulte o Anexo A para obter os detalhes das limitações sobre qual alarme de alta temperatura e valores de disparo podem ser programados no TCM18 para um circuito de traceamento térmico.

INVALID LO TEMP ALRM

Esta mensagem de aviso aparece quando os valores programados nas configurações de alarme para baixa temperatura estão em conflito com a temperatura a manter. Consulte o Anexo A para obter os detalhes das limitações sobre quais valores de alarme de baixa temperatura podem ser programados no TCM18 para um circuito de traceamento térmico.

Além da mensagem de alarme ou disparo do circuito de traceamento térmico individual na tela, o(s) led(s) “ALARM” (alarme) e/ou “TRIP” (disparo) também começam a piscar no painel frontal do TCM18, conforme mostra a Figura 10. Estes indicadores LED serão ativados se ocorrer qualquer evento de alarme ou disparo registrado no módulo de controle TCM18. Eles não param de piscar até que todas as condições sejam conhecidas. Depois disso, o LED apropriado deixará de piscar, mas permanecerá energizado até que a condição seja realmente esclarecida. Estes LEDS também são uma indicação de que os três relés de saída (na parte traseira do módulo de controle TCM18) que foram conectados ao DCS ou outro dispositivo de monitoramento inteligente, ou a luzes de indicação de alarme ou sirenes, estão ativados.

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Figura 10: LEDS de System (sistema), Alarm (alarme) e Trip (disparo)

Para reconhecer um alarme ou evento de abertura, pressione a tecla ALARM ACK (reconhecer alarme) no touchpad. A primeira condição de alarme será indicada em INFORMATION DISPLAY (exibir informações). Pressionar a tecla ALARM ACK novamente, reconhecerá o alarme. Repita essa sequência para determinar a natureza de qualquer alarme adicional, bem como reconhecê-los. Alarmes reconhecidos são indicados pelo sufixo “ACK” que aparece na quarta linha da tela pela condição de alarme exibida. Estes alarmes continuarão sendo exibidos até que a condição do alarme seja realmente resolvida. Quando uir o sensor RTD.forem reconhecidos, os LEDS ALARM E TRIP no controlador irão parar de piscar, mas permanecerão ligados até que todas as condições de alarme ou abertura sejam resolvidas.

Se uma opção de disparo foi definida em um circuito de traceamento térmico, então todos os disparos para aquele circuito deverão ser reconhecidos antes de serem resolvidos. Quando um evento de disparo ocorrer, a condição de disparo deve ser reconhecida e resolvida antes que o controle automático seja restabelecido. Quando uma opção de disparo não foi selecionada para um tipo específico de alarme, o alarme será desativado automaticamente com ou sem reconhecimento quando a condição do alarme não estiver mais presente.

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6 Como acessar asinformações do circuito de traceamento térmico

Para acessar as informações de um circuito de traceamento térmico específico, pressione a tecla amarela ou vermelha adequada. Pressionar estas teclas acessará diretamente as informações e as funções associadas a elas. Um exemplo disso é pressionar a tecla MAINTAIN TEMP (temperatura a manter) como mostrado na Figura 11.

Figura 11: Touchpad do TCM18

Isso resultará na tela de reposta ilustrada abaixo na Figura 12.

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Figura 12: Resposta no LCD do TCM18

Um mapa com todas as informações e funções acessíveis desta maneira está resumido na lista a seguir.

Tecla do touchpad Exibição de informações para o circuito no modo visualizar

MAINTAIN TEMP A tela fornece o número do circuito de traceamento térmico e o set point do controle de temperatura.

CONTROL BAND A tela indica o número do circuito de traceamento térmico, a faixa de passagem do controle de temperatura e o método de controle programado utilizado.

HEATER CURRENT

A tela indica a tensão operacional do aquecedor e a porcentagem do conector padrão programado no caso de uma falha do RTD para o número do circuito exibido.

GROUND CURRENT

A tela indica a corrente de fuga de aterramento medido para o número do circuito de traceamento térmico exibido e osvalores de ativação do alarme e abertura/alarme alto-alto.

CONFIG1 A primeira linha de parâmetro na tela indica as instruções do controle do TCM18 (ALL ON, ALL OFF ou BY CKT) para disparo de alta corrente de fuga de aterramento. A segunda e terceira linhas indicam as instruções de controle para tensão operacional do aquecedor e disparo de alta temperatura.

CIRCUIT =  7 MAINTAIN  TEMPERATURE MAINT=  49◦C 

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O comando “ALL ON” indica que o circuito do aquecedor disparará em um valor alto e exigirá que o operador pressione a tecla ACK e a condição para remover antes de restabelecer o circuito. Uma configuração de “ALL OFF” deixará o circuito em um modo de restabelecimento automático que permitirá que o alarme desapareça quando a condição for resolvida.

Observe que as configurações “ALL ON” e “ALL OFF” são sempre definições globais para todos os 18 circuitos neste controlador. O comando “BY CKT” significa que as funções de disparo do circuito individual podem ser definidas durante o processo de programação do circuito e, portanto, não sãoconfigurações globais.

CONFIG2 A primeira linha de parâmetro nesta tela indica as opções de configuração do relé do alarme do TCM18 selecionadas no momento (as opções incluem “ALARM RLY ALL ALARMS”, que faz o relé de alarme ativar em qualquer alarme ou “ALARM RLY TEMP ONLY”, que ativa somente em casos de alarme de temperatura).

A segunda linha de parâmetro nesta tela indica se os relés estão configurados como “ALARM RLY NRM CLOSED” ou “ALARM RLY NRM OPEN”. O relé normalmente fechado é do tipo Formato B e abrirá em um evento de alarme. Os relés desta convenção são muitas vezes utilizados quando os contatos de alarme/disparo estão conectados a um sistema DCS ou outro tipo de dispositivo de monitoramento inteligente. Uma vantagem deste tipo de relé de alarme é que ele também cria naturalmente um alarme se o controlador/sistema tiver uma queda de energia inesperada.

Um relé normalmente aberto é do tipo Formato A e fechará em um evento de alarme. Esta convenção de relé é muitas vezes utilizada quando existe um sinal luminoso ou algum dispositivo de aviso, como uma sirene, conectada aos contatos do relé de alarme.

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A terceira linha de parâmetro nesta tela indica a quantidade de atraso (até 30 minutos) programada para um evento de Disparo por alta temperatura. Para este parâmetro, um valor diferente de “0” indica que o operador escolheu fornecer uma folga para evitar disparar o circuito de traceamento térmico para um pequeno evento de exposição/operação de maior temperatura.

Observe que estas definições do CONFIG são sempre definições globais para todos os 18 circuitos neste controlador.

CONFIG3 A linha de parâmetro nesta tela indica o período de tempo programado, em horas, entre eventos automáticos de autoteste de traceamento térmico. O autoteste automático liga e desliga cada circuito de traço térmico para determinar se existe uma diferença de leitura de corrente. A presença de um diferencial é uma indicação de que o relé está funcional e que o disjuntor não disparou. Por outro lado, a linha de parâmetro pode indicar que a função de autoteste está “OFF” (desligada).

CONFIG4 A primeira linha de parâmetro nesta tela indica a quantidade de atraso em minutos na inicialização para este módulo do TCM18. Este parâmetro indica se o TCM18 possui um atraso incorporado para “ligar por partes” dentro de um grupo de módulos do TCM18.

A segunda linha de parâmetro nesta tela indica a quantidade de tempo permitido para que cada circuito de traceamento térmico alcance a força máxima durante o controle de soft star com retenção de força ou quando em modos de controle proporcionais.

Observe que estas definições do CONFIG são sempre definições globais para todos os 18 circuitos neste controlador.

CONFIG5 A primeira linha de parâmetro nesta tela indica o número do primeiro circuito a ser designado para este TCM18. O TCM18 permite que o número do primeiro circuito seja programado de 1 a 82. Isso é útil quando diversos controladores do TCM18 estão presentes em um mesmo painel.

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A segunda linha de parâmetro nesta tela indica as unidades de temperatura a serem exibidas na tela. As unidades podem ser exibidas em graus Fahrenheit ou Celsius.

Observe que estas definições do CONFIG são sempre definições globais para todos os 18 circuitos neste controlador.

HEATER ENABLE

Indica o número do circuito de traceamento térmico exibido, o status do circuito do aquecedor (ativado, forçado (ligado ou desligado), desativado (off) ou disparado (off)) e a configuração do RTD (RTD único de detecção no tubo, RTD duplo de detecção no tubo, RTD único de detecção no ambiente, RTD duplo de detecção no ambiente, ou RTD único no tubo ou aquecedor e RTD único de ambiente detectado).

DATA HWY1 Indica o endereço da rede de dados para este módulo TCM18, o protocolo de comunicação programado, o tipo de mensagem e a taxa de comunicação em Bauds.

HIGH TEMP ALARM

Indica o número do circuito de traceamento térmico exibido e os valores de set point de disparo e alarme de alta temperatura. Caso nenhum disparo esteja configurado, serão exibidos o primeiro e segundo níveis dos valores de set point do alarme de alta temperatura.

LOW TEMP ALARM

Indica o número do circuito de traceamento térmico exibido e os valores de set point para alarme de baixa temperatura.

HIGH CURRENT ALARM

Indica o número do circuito de traceamento térmico exibido e os valores de set point de disparo e alarme para alta tensão operacional do aquecedor. Caso nenhum disparo esteja configurado, serão exibidos o primeiro e segundo níveis dos valores de set point do alarme de tensão do aquecedor.

LOW CURRENT ALARM

Indica o número do circuito de traceamento térmico exibido e os valores de set point do alarme de baixa tensão operacional do aquecedor.

(1, 2, 3, 4, 5) Pressionar diversas vezes a tecla aplicável ou pressionar ENTER na última entrada do visor fará com que as telas subsequentes sejam exibidas.

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7 Como programar oTCM18

O TCM18 possui uma provisão de segurança de senha eletrônica. Para acessar o modo de programação, insira o código de segurança numérico de 4 dígitos. Caso nenhum código tenha sido inserido, pressione a tecla PROG, em seguida ALAMR ACK e depois a tecla PROG. Em seguida, selecione um código numérico utilizando as teclas de seta UP e DOWN juntamente com a tecla ENTER. Inserir 0000 desativará o recurso de código de segurança. Observe que, depois que um código de segurança é inserido, o usuário terá acesso ilimitado enquanto a atividade estiver presente. Um período de inatividade de 30 minutos ou mais resultará em um acesso de programação negado. Neste momento, será necessário inserir o código de segurança novamente. Caso o código de segurança seja esquecido, insira o valor 1954 (durante os primeiros 5 minutos após ligar o TCM18) como código de segurança, em seguida, um novo código pode ser inserido pressionado a tecla ALARM ACK e depois a tecla PROG.

Para programar as configurações de controle do sistema ou parâmetros de controle, diversas teclas em sequência precisarão ser pressionadas. Por exemplo, para alterar as configurações associadas com a tecla MAINTAIN TEMP, pressione primeiro a tecla verde PROG.

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Figura 13: Tecla PROG do TCM18

O visor agora aparece como mostrado abaixo:

Figura 14: Modo Programa ativado

Pressione a tecla MAINTAIN TEMP.

PROGRAM  MODE  ENABLED SELECT  FUNCTION  KEY 

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Figura 15: Tecla MAINTAIN TEMP

O visor agora aparece como mostra o cursor piscante ❚ representando o campo de entrada de

dados ativo:

Figura 16: Programando a temperatura a manter

Pressionar as teclas de programação UP e DOWN seguidas pela tecla verde ENTER, permite a seleção do circuito de traceamento térmico a ser programado.

PROGRAM CIRCUIT  =  7❚ MAINTAIN  TEMPERATURE MAINT=  49◦C 

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Figura 17: Teclas de programação

A tela agora mudará o cursor para o próximo valor a ser programado como mostrado a seguir.

Figura 18: Alterando a temperatura a manter

Pressionar uma vez a tecla de programação verde UP ou DOWN aumentará ou diminuirá o set point de temperatura a manter em um grau. Manter essas teclas pressionadas aumentará a velocidade de indexação para os casos em que é necessário grande aumento ou diminuição significativa no set point. Assim que o novo set point é alcançado, pressione a tecla verde ENTER para salvar o novo valor.

PROGRAM CIRCUIT = 7 MAINTAIN  TEMPERATURE MAINT= 49◦C← 49◦C❚

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Figura 19: A tecla ENTER

A tela agora aparece como mostrado na Figura 20.

Figura 20: Selecionando um novo número de circuito

Neste momento, pressionar as teclas UP ou DOWN selecionará o próximo circuito de traceamento térmico a ser programado. Por outro lado, pressione a tecla verde PROG para sair e voltar ao modo Scan. No entanto, se por alguma razão isso não ocorrer, o visor voltará automaticamente para o modo Scan após uma pequena pausa.

PROGRAM CIRCUIT  =  7❚ MAINTAIN  TEMPERATURE MAINT=  52◦C 

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Ao concluir esse processo ou qualquer atividade de programação, sempre pressione a tecla verde PROG para sair e voltar para o modo Scan.

Figura 21: A tecla PROG

Um mapa de todos os parâmetros acessíveis nessa tecla ou um modo semelhante está resumido na relação a seguir.

DICA: Em muitos casos, o valor programado pode ser o mesmo para a maioria dos circuitos de traceamento térmico. Observe que ao sequenciar pelos números dos circuitos, existe uma opção ALL (todos). Ela permite programar os mesmos set points para todos os circuitos deste módulo TCM18 em particular e permite inserir o set point somente uma vez. Ao selecionar a opção ALL, os últimos valores programados para ALL aparecerão inicialmente como um ponto de inicialização para qualquer alteração de valor.

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Sequência de teclas do touchpad

Funções Programáveis do Circuito

PROG mais MAINTAIN TEMP

Esta tela indica o número do circuito de traceamento térmico selecionado. Utilize as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar o número do circuito desejado ou ALL (todos) e pressione ENTER. O cursor piscante agora se move para o set point do controle de temperatura (temperatura de manutenção). Pressione as teclas UP ou DOWN para alterar a configuração atual. Pressione a tecla ENTER para aceitar o novo valor.

Os limites da faixa de configuração do controle são -200 ºF a 1112 ºF (-129 ºC a 600 ºC). Observe que a configuração do controle de temperatura não pode ser inferior ao valor do alarme de baixa temperatura ou superior ao alarme de alta temperatura menos o valor da faixa de controle.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais CONTROL BAND

Esta tela permite a programação da faixa de controle de temperatura e os parâmetros do método de controle para cada um dos 18 circuitos individualmente ou para todos os circuitos (no caso do valor ser idêntico). A faixa de configuração de largura da faixa de controle é 1 a 320 ºF ou 1 a 178 ºC. Observe também que a faixa de controle não pode ser definida com um valor maior do que o valor do alarme de alta temperatura, menos a temperatura a manter. As opções selecionáveis para os métodos de controle são ON/OFF, SOFT START ou PROPORTIONAL. Observando a localização do cursor piscante, pressione as teclas UP ou DOWN para alterar a configuração atual. Pressione a tecla ENTER para aceitar os novos valores.

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O modo ON/OFF pode ser utilizado com o relé mecânico ou relé em estado sólido dos relés de comutação de tensão do aquecedor. Os métodos de controle SOFT START e PROPORTIONAL somente são utilizados com as configurações de relé de comutação de tensão em estado sólido no cruzamento de zero, assim como estes modos de controle de potência de pulso durante a inicialização, retenção de energia e também ao empregar um algoritmo de controle proporcional integral.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais HEATER CURRENT

Esta tela permite a programação da porcentagem padrão do conector no caso de uma falha do RTD para cada um dos 18 circuitos individualmente ou para todos os circuitos (no caso do valor ser idêntico). Os limites de faixa de configuração para este parâmetro são de 20 a 100%. Observando a localização do cursor piscante, pressione as teclas UP ou DOWN para alterar a configuração atual. Pressione a tecla ENTER para aceitar os novos valores.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais GROUND CURRENT1

Esta tela permite a programação do valor da corrente de fuga do aterramento para acionar um alarme ou evento de disparo para cada um dos 18 circuitos individualmente ou para todos os circuitos (no caso do valor ser idêntico). Os limites de faixa de configuração para este parâmetro são de 15 a 225 mA.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair para esta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

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PROG mais CONFIG1

Esta primeira tela permite a programação das instruções de controle do TCM18 (ALL ON, ALL OFF ou BY CKT) para corrente de fuga de aterramento (GND CUR TRIP), tensão operacional do aquecedor (HTR CUR TRIP) e disparo de alta temperatura (HI TEMP TRIP). Observando a localização do cursor piscante, pressione as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar uma nova opção e pressione ENTER para aceitar. O cursor piscante agora se move para a próxima linha onde o processo pode ser repetido.

O comando “ALL ON” indica que todos os circuitos do aquecedor dispararão em um valor alto de disparo e exigirão que o operador pressione a tecla ACK e a condição para remover antes de restabelecer o circuito. Uma configuração de “ALL OFF” deixará todos os circuitos em um modo de restabelecimento automático que resultará no restabelecimento automático do aquecedor quando a condição for resolvida.

Quando a definição de configuração é “BY CKT”, estas opções serão solicitadas e poderão ser programadas em circuito por circuito durante a programação individual dos valores de set point de alarme/disparo.

Observe que as configurações “ALL ON” ou “ALL OFF” são globais e, caso sejam selecionadas, substituirão qualquer definição “BY CKT” utilizada.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair para esta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

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PROG mais CONFIG2

Ao concluir as seleções na primeira tela, o cursor piscante se moverá para a segunda tela. Esta segunda tela permite a programação das opções de configuração do relé de alarme do TCM18 (“ALARM RLY ALL ALARMS” ou “ALARM RLY TEMP ONLY”). Isso permite que o usuário ative o relé do alarme em qualquer evento de alarme que ocorrer neste TCM18 ou somente quando ocorrer um alarme de temperatura no TCM18. A ação resultante do relé de alarme permite que o operador forneça uma indicação visual ou sonora, ou notifique o DCS (dependendo de como o painel está equipado) de um evento de alarme. Além disso, o LED de alarme na frente do painel é sempre ativado durante qualquer evento de alarme. Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar uma nova opção e pressione ENTER para aceitar. O cursor piscante agora se move para a próxima linha onde o processo pode ser repetido.

Esta segunda tela também permite a programação do TCM18 para designar a ação do relé de alarme como “ALARM RLY NRM CLOSED” ou “ALARM RLY NRM OPEN”. O relé normalmente fechado é do tipo Formato B e abrirá em um evento de alarme. Os relés desta convenção são muitas vezes utilizados quando os contatos estão conectados a um sistema DCS ou outro tipo de dispositivo de monitoramento inteligente. Uma vantagem deste tipo de relé de alarme é que ele também cria naturalmente um alarme se o controlador/sistema tiver uma queda de energia inesperada. Um relé normalmente aberto é do tipo Formato A e fechará em um evento de alarme. Esta convenção de relé é muitas vezes utilizada quando existe um sinal luminoso ou algum dispositivo de aviso, como uma sirene, conectada aos contatos do relé de alarme.

Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar uma nova opção e pressione ENTER para aceitar.

Observe que todos estes valores são globais e se aplicam a todos os 18 circuitos neste controlador TCM18.

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Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair para esta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais CONFIG3

O cursor piscante agora se move para a terceira tela. Esta tela permite que o operado do TCM18 programe o período de tempo em horas entre os eventos automáticos de autoteste de traceamento térmico. O autoteste verificará a funcionalidade dos relés (ligando e desligando cada relé do circuito de traceamento térmico e certificando se existe uma diferença na leitura de corrente do aquecedor). Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para inserir um novo valor e pressione ENTER para aceitar. Pressionar a tecla ENTER quando “RUN” estiver selecionado executa um autoteste. Esta configuração não altera o período de tempo programado. Selecionar a opção “OFF” desativa a função autoteste.

PROG mais CONFIG4

O cursor piscante agora se move para a próxima tela que permite ao operador do TCM18 programar a quantidade, em minutos, de atraso da inicialização para este módulo TCM18. Esta opção permite uma inicialização escalonada para um grupo de módulos TCM18. Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para inserir um novo valor e pressione ENTER para aceitar.

O cursor piscante agora se move para a próxima linha que permite ao operador do TCM18 programar a quantidade de tempo em minutos (tempo de soft start) no qual o TCM18 alcançará a força do nível do conector de 20 a 100%. Esta opção se aplica aos modos de controle SOFT START e PROPORTIONAL. Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para inserir um novo valor e pressione ENTER para aceitar.

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PROG mais CONFIG5

O cursor piscante agora se move para a próxima tela que permite ao operador configurar o número do circuito inicial para um valor entre 1 e 82 neste módulo de controle e monitoramento TCM18 específico. Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para inserir um novo valor e pressione ENTER para aceitar.

O cursor piscante agora se move para a próxima linha que permite ao operador do TCM18 programar as unidades de sua preferência (ºF ou ºC) para as temperaturas medidas pelo(s) RTD(s) exibido(s).

Observe que todos estes valores são globais e se aplicam a todos os 18 circuitos neste controlador TCM18.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair para esta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais HEATER ENABLE

Esta tela permite a programação do status operacional do aquecedor para cada um dos 18 circuitos individualmente ou para todos os circuitos (no caso do valor ser idêntico). As opções selecionáveis para o status operacional do aquecedor são:

1. ENABLED (selecionado para o modo de controlenormal)

2. FORCED ON (normalmente selecionado paraacionar o aquecedor para fins de diagnóstico). Estaconfiguração fará a reversão automaticamente parao status “ENABLED” se um evento de alarme dealta ou baixa temperatura ocorrer e a tecla ALARMACK for pressionada. Existem exceções, quandoum comutador auxiliar Forced Off é incluído eativado no painel com o TCM18, todos os circuitospermanecerão desligados durante um evento dealarme de baixa temperatura. Quando umcomutador auxiliar Forced On está incluído eativado com o TCM18, todos os circuitos alertarãoque o set point do alarme de alta temperatura foiatingido e começarão a controlar neste valor até acondição ser corrigida ou o comutador Forced Onser desativado.

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3. SPARE (selecionado quando os circuitossobressalentes são incluídos na configuração e ooperador não quer ver as informações do circuitosobressalente durante o processo sequencial deSCAN).

4. DISABLED (selecionado para desativar um circuito).

Observe que quando o controle proporcional de ambiente é selecionado, as etiquetas “AMB” tornam-se “APC”.

Também está incluída nesta sequência de programação a configuração da coordenação do aquecedor e RTD. As opções selecionáveis são:

1. 1 PIPE (RTD de detecção de tubo únicocontrolando um circuito de aquecedor)

2. 2 PIPE (RTD de detecção de dois tubos controlandoum único circuito de aquecedor com controledesativado da leitura mais baixa e alarme/disparodesativado da maior leitura)

3. 1 AMB (detecção ambiente baseada no RTD1 emum ou mais dos circuitos de traceamento térmico).Consulte a Parte 8 para obter informaçõesadicionais.

4. 2 AMB (detecção ambiente baseada no RTD1 eRTD2 em um ou mais dos circuitos de traceamentotérmico). Consulte a Parte 8 para obter informaçõesadicionais.

5. PIPE + AMB (detecção ambiente única baseada noRTD1 controlando o circuito do aquecedor com osegundo sensor RTD2 utilizado como um alarme dealta limitação e sensor de disparo). Consulte a Parte8 para obter informações adicionais.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair para esta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais DATA HWY 1

A primeira tela permite a programação dos parâmetros a seguir na primeira porta de rede de dados RS485:

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1. O endereço da rede de dados (um valor entre 1 e247) para a primeira porta RS485.

2. O protocolo de comunicação com as opçõesModbus ASCII (7 bits, 2 bits de parada, semparidade de formato) ou Modbus RTU (8 bits, 1 bitde parada, sem paridade de formato) para aprimeira porta.

3. A taxa de comunicação em baud com opções de9600, 19200, 38400 e 57600 para a primeira porta.

Observando a localização do cursor piscante nessa tela, pressione as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar uma nova opção e pressione ENTER para aceitar. O cursor piscante agora se move para a próxima linha onde o processo pode ser repetido.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair para esta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais DATA HWY 2

Esta segunda tela permite a programação dos parâmetros a seguir na segunda porta de rede de dados RS485:

1. O endereço da rede de dados (um valor entre 1 e247) para a segunda porta RS485.

2. O protocolo de comunicação com as opçõesModbus ASCII (7 bits, 2 bits de parada, semparidade de formato) ou Modbus RTU (8 bits, 1 bitde parada, sem paridade de formato) para asegunda porta.

3. A taxa de comunicação em baud com opções de9600, 19200, 38400 e 57600 para a segunda porta.

Observando a localização do cursor piscante nessa tela, pressione as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar uma nova opção e pressione ENTER para aceitar. O cursor piscante agora se move para a próxima linha onde o processo pode ser repetido.

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Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair para esta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais HIGH TEMP ALARM 1

A primeira tela indica o número do circuito de traceamento térmico selecionado. Utilize as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar o número do circuito desejado ou ALL e pressione ENTER. O cursor piscante se move para o valor “TRIP” do alarme de alta temperatura e permite a programação dos set points de disparo utilizando as teclas UP ou DOWN. Observe que se a função NO TRIP estiver selecionada na tecla CONFIG, este valor será renomeado para HHALARM (para alarme alto-alto). Pressione a tecla ENTER para aceitar o novo valor. O cursor piscante se move para o valor “ALARM” e permite a programação dos set points de alarme utilizando as teclas UP ou DOWN. Pressione a tecla ENTER para aceitar o novo valor.

Observe que se o operador selecionou escolher as preferências de disparo por circuito na tecla CONFIG, uma tela adicional solicitará que o operador indique “Y” para confirmar a funcionalidade de disparo para o circuito exibido.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais HIGH TEMP ALARM 2

Uma nova tela aparece para indicar o valor HIGH TEMP SEEN, que é a temperatura mais alta medida no(s) RTD(s) designado(s). O cursor piscante se move para RESET e permite ao operador apagar o valor de histórico restaurado no(s) RTD(s) designado(s) selecionando “N” para responder não ou utilizando as teclas de seta UP ou DOWN para alterar para “Y” para responder sim.

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Quando a opção ALL para os circuito estiver selecionada nesta sequência de programação, a tela não mostrará os valores de temperatura atual mais alta vista de todos os circuitos de traceamento térmico neste TCM18, mas redefinirá todos os valores de temperatura mais alta vista para os valores atuais de leitura sem revisão adicional.

No improvável evento de um RTD falhar quando a leitura atual estiver fora da faixa normal, o TCM18 definirá a nova temperatura mais alta vista para um valor extremo baixo, de forma que, assim que o RTD for reparado, a nova temperatura mais alta vista substituirá o valor anormal.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais HIGH TEMP ALARM3

Se o operador selecionou escolher as preferências de disparo por circuito na tecla CONFIG, uma terceira tela adicional solicitará que o operador indique “Y” para confirmar que a funcionalidade de disparo é desejada para este parâmetro no circuito exibido.

PROG mais LOW TEMP ALARM1

A primeira tela indica o número do circuito de traceamento térmico selecionado. Utilize as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar o número do circuito desejado ou ALL e pressione ENTER. O cursor piscante se move para o valor de alarme de baixa temperatura atual e permite a programação dos set points de alarme utilizando as teclas UP ou DOWN. Pressione a tecla ENTER para aceitar os novos valores.

Os limites da faixa de configuração para o alarme de baixa temperatura são geralmente de -200 ºF a 1112 ºF (-129 ºC a 600 ºC). No entanto, a configuração de alarme de baixa temperatura também não pode ser definida acima do valor do set point de controle de temperatura (temperatura a manter).

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

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PROG mais LOW TEMP ALARM2

Uma nova tela aparece para indicar o valor LOW TEMP SEEN, que é a temperatura mais baixa medida no(s) RTD(s) designado(s). O cursor piscante se move para RESET e permite ao operador apagar o valor de histórico restaurado no(s) RTD(s) designado(s) selecionando “N” para responder não ou utilizando as teclas de seta UP ou DOWN para alterar para “Y” para responder sim.

Quando a opção ALL para os circuito estiver selecionada nesta sequência de programação, a tela não mostrará os valores de temperatura atual mais baixa vista de todos os circuitos de traceamento térmico neste TCM18, mas redefinirá todos os valores de temperatura mais baixa vista para os valores atuais de leitura sem revisão adicional.

No improvável evento de um RTD falhar quando a leitura atual estiver fora da faixa normal, o TCM18 definirá a nova temperatura mais baixa vista para um valor extremo alto, de forma que, assim que o RTD for reparado, a nova temperatura mais baixa vista substituirá o valor anormal.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais HIGH CURRENT ALARM1

Esta tela indica primeiramente o número do circuito de traceamento térmico selecionado. Utilize as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar o número do circuito desejado ou ALL (todos) e pressione ENTER. O cursor piscante se move para o valor de disparo de alta tensão atual e permite a programação de um novo valor de disparo utilizando as teclas UP ou DOWN. Pressione a tecla ENTER para aceitar o novo valor.

O cursor piscante, em seguida, se move para o valor do alarme e permite a programação de um novo valor de alarme utilizando as teclas UP ou DOWN. Pressione a tecla ENTER para aceitar os novos valores.

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Observe que o valor do alarme de alta tensão é sempre inferior ou igual ao valor de disparo e é designado para servir como um nível de aviso inicial.

Observe que se a função TRIP (disparo) estiver selecionada na tecla CONFIG, o valor TRIP é renomeado para HHALARM (alarme alto-alto).

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

PROG mais HIGH CURRENT ALARM2

Se o operador selecionou escolher as preferências de disparo por circuito na tecla CONFIG, uma segunda tela adicional solicitará que o operador indique “Y” para confirmar que a funcionalidade de disparo é desejada para este parâmetro no circuito exibido.

PROG mais LOW CURRENT ALARM

Esta tela indica primeiramente o número do circuito de traceamento térmico selecionado. Utilize as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar o número do circuito desejado ou ALL (todos) e pressione ENTER. O cursor piscante se move para o valor de alarme de baixa tensão atual e permite a programação de um novo valor de alarme utilizando as teclas UP ou DOWN. Pressione a tecla ENTER para aceitar o novo valor.

Pressione a tecla PROG a qualquer momento para sair desta sequência. Se for deixado no modo programa, o TCM18 após um pequeno intervalo voltará automaticamente para o modo Scan.

(1, 2, 3, 4, 5) Pressionar diversas vezes a tecla aplicável ou pressionar ENTER na última entrada do visor fará com que as telas subsequentes sejam exibidas.

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8 Controle emonitoramento do traço térmico

O sistema TraceNet permite diversas opções de controle para a operação de traço térmico. O modo de controle de energia mais eficiente é utilizar um ou mais RTDs de detecção de processo para cada circuito de traço térmico. Quando configurado com dois sensores RTD, o TraceNet controlará fora da leitura mais baixa e desativará o alarme da leitura mais alta encontrada. No caso do controle de detecção de processo, no entanto, um deve estar ciente das direções do fluxo normal dentro da tubulação de processo e somente o grupo da tubulação de processo deve ter uma condição de fluxo comum com os sensores de controle. Caso isso não seja feito, é possível ocorrer resfriamento e congelamento de áreas sem fluxo onde as porções de fluxo desativaram o circuito de traço térmico adequadamente. O controle de detecção de processo também é uma necessidade quando as saídas de vapor e as condições de processo a alta temperatura de exposição são esperadas e quando o traço térmico (devido a suas características inerentes) não pode ser operado durante tais eventos. Ao utilizar este modo de controle, o painel TCM18 TraceNet terá RTDs com fio diretamente atrás do painel.

Como um modo de controle alternativo que é um pouco menos conservador em termos de energia, o painel TCM18 TraceNet pode ser configurado para controle proporcional do ambiente (APC). Neste caso, um ou dois RTDs podem ser utilizados para detectar temperaturas ambiente na área de processo. O traço térmico será configurado para operar com 100% de força na temperatura de manutenção (que é a condição ambiente mínima) e então reduzirá para 20% na temperatura de manutenção mais a faixa de controle. Se o ambiente subir acima deste valor, o traço térmico então desligará. Por exemplo, para proteger de congelamento uma unidade de processo em um ambiente mínimo de -40 ºF (-40 ºC), o circuito poderia ser definido para operar em APC. A APC MAINTAIN TEMP (igual ou inferior a 100% de força) seria programada para ser um valor de -40 ºF (-40 ºC). A faixa de controle seria definida para 90 ºF (50 ºC) e então o circuito de traço térmico desligaria acima de condições ambiente de 50 ºF (= -40 + 90) ou 10 ºC (= -40 + 50). Certamente, esse tipo de modo de controle reduziria os requisitos de RTD, mas continuaria a atingir uma boa medida de controle de temperatura. Além disso, devido a quantidade do ciclo de força, é importante entender que isso deveria ser utilizado somente ao utilizar comutação de relé de estado sólido dos circuitos de traceamento térmico. O controle APC não deve ser utilizado quando as saídas de vapor e as condições de processo a alta temperatura de exposição são esperadas e quando o traço térmico (devido a suas características inerentes) não pode ser operado durante tais eventos.

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Como uma terceira opção do modo de controle, que é uma abordagem menos conservadora de energia, o painel TCM18 TraceNet pode ser configurado para controle ON/OFF do ambiente. Neste caso, um ou dois RTDs podem ser utilizados para detectar temperaturas ambiente na área de processo. O traço térmico será configurado para operar com 100% de força sempre que a temperatura de manutenção cair abaixo da temperatura de manutenção, normalmente definida em 50 ºF (10 ºC). Se o ambiente subir acima deste valor, o traço térmico então desligará. Certamente, esse tipo de modo de controle também reduzirá os requisitos de RTD. Neste caso, haverá naturalmente algum excesso na temperatura esperada no processo, assim que o ambiente se aproximar do ponto de desligar. Neste caso, pode ser utilizada a comutação de relé mecânico dos circuitos de traceamento térmico. O controle ON/OFF de detecção ambiente não deve ser utilizado quando as saídas de vapor e as condições de processo a alta temperatura de exposição são esperadas e quando o traço térmico (devido a suas características inerentes) não pode ser operado durante tais eventos.

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9 O TCM18 nasaplicações de detecção do processo

O módulo de controle TCM18 pode ser configurado para detecção de processo (tubo, vaso ou superfície de equipamento) com uma entrada de RTD simples (conexões de cabo de fita RTD 1) para cada circuito de traceamento térmico ou, como alternativa, configurado para entradade RTD duplo (utilizando as conexões de cabo de fita RTD1 e RTD2 no painel TCM18 onde aprovisão foi feita para um segundo RTD para cada circuito de traceamento térmico). Alémdisso, é possível ter um pouco de cada configuração dentro de um painel, desde que asprovisões de fiação de RTD tenham sido feitas no painel. Para verificar as configurações deRTD existentes no TCM18, pressione a tecla HEATER ENABLE. A tela usual (no caso de umsensor de entrada de RTD simples) aparecerá da maneira a seguir.

Figura 22: Configuração do RTD

Para alterar as entradas de RTD duplas neste circuito (com segurança habilitada, inserindo o código de segurança adequado), pressione a tecla verde PROG seguida pela tecla amarela HEATER ENABLE. A tela a seguir aparecerá com o cursor piscante próximo ao número do circuito.

CIRCUIT  =  12 HEATER SETUP HEATER  =  ENABLED RTD SETUP =1 PIPE 

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Figura 23: Selecionar número do circuito

Neste momento, as outras opções são mover para outro circuito ou para a opção ALL através do uso das teclas UP e DOWN. Neste caso, selecione a tecla verde ENTER para selecionar este circuito. O cursor piscante agora se move para a linha HEATER ENABLED, conforme mostrado abaixo.

Figura 24: Configuração do aquecedor

Pressione a tecla ENTER para salvar a configuração atual do HEATER ENABLED. O cursor piscante agora se move para a linha RTD SETUP. Pressione a tecla verde UP e a tecla verde ENTER para configurar na opção 2 PIPE.

CIRCUIT  =  12 HEATER SETUP HEATER  =  ENABLED  ❚ RTD SETUP =1 PIPE 

CIRCUIT  =  12❚ HEATER SETUP HEATER  =  ENABLED RTD SETUP =1 PIPE 

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TUBO ❚

Figura 25: Selecionar configuração de RTD

Com o circuito 12 agora configurado como uma convenção 2 RTD e com os dois RTDs instalados nos módulos RTB6 apropriados e os dois cabos de fita conectados na parte traseira do TCM18 nos slots RTD1/RC2 e RTD2/RC2, a nova configuração está concluída. Com uma configuração de RTD duplo, o RTD de controle será o sensor que está lendo a menor temperatura. Ele controlará o tubo, o vaso ou o equipamento dentro da faixa de MAINTAIN TEMP, e MAINTAIN TEMP mais CONTROL BAND. A segunda maior leitura de RTD será utilizada para desligar o circuito de traceamento térmico no caso da leitura do sensor ser um valor que excede o valor HIGH TEMP ALARM.

DICA: Se a maioria dos circuitos em um TCM18 possui uma entrada de RTD simples, utilize o recurso ALL de programação para primeiramente configurar cada circuito como a convenção de controle “1 PIPE”. Em seguida, selecione os circuitos em que os RTDs duplos serão utilizados e programe-os individualmente utilizando a convenção 2-PIPE.

CIRCUIT  =  12 HEATER SETUP HEATER  =  ENABLED RTD SETUP =2  

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10 O TCM18 na aplicaçãode detecção ambiente

O TCM18 tem um algoritmo de controle de detecção ambiente especialmente projetado para facilitar ao máximo a flexibilidade quanto ao número de sensores de ambiente e seus vários posicionamentos em um módulo de controle e monitoramento do TCM18. Detalhes sobre estas regras podem ser encontrados no Anexo B.

Embora estas regras permitam uma grande flexibilidade na localização dos RTDs de detecção ambiente dentro do TCM18, é comum ao utilizar RTDs de detecção ambiente, posicionar o RTD principal e auxiliar nos locais do RTD1 e RTD2 do primeiro circuito de traceamento térmico. Qualquer outro circuito programado como detecção ambiente será então controlado de acordo com as leituras do sensor no primeiro circuito de traceamento térmico neste TCM18. A relação a seguir descreve as etapas de programação necessárias para configuração.

Pressionar tecla Descrição da operação

PROG mais HEATER ENABLE

Esta sequência permite ao programador selecionar o número de sensores RTD de ambiente a serem utilizados. O cursor piscante solicita primeiramente a escolha do número do circuito para selecionar a detecção ambiente. Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar o Circuito 1. Pressione a tecla ENTER. O cursor se move para a linha de status do aquecedor. Utilize as teclas UP ou DOWN para ativar o aquecedor neste circuito. Pressione a tecla ENTER. Em seguida, o cursor se move para a linha RTD SETUP. Utilize a tecla UP ou DOWN para selecionar 1 AMB ou 2 AMB (1 APC ou 2 APC quando o controle proporcional de ambiente estiver configurado) dependendo se a intenção é controlar com um sensor RTD principal ou um sensor RTD de ambiente auxiliar adicional. Pressione a tecla ENTER para selecionar a detecção ambiente no circuito 1.

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PROG mais CONTROL BAND

Esta sequência permite ao programador selecionar o tipo de controle ambiente desejado no circuito 1. O cursor piscante solicita novamente a escolha do número do circuito. Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para selecionar o Circuito 1. Pressione a tecla ENTER. O cursor se move para a linha CONTROL BAND. Utilize a tecla UP ou DOWN para selecionar o diferencial aquecedor ligado para aquecedor desligado (ao utilizar ON/OFF ou SOFT START com retenção de energia, modo de controle). Ao utilizar um modo de controle proporcional, o diferencial aquecedor ligado para aquecedor desligado determina a força de 100% para 20% e diferencial de energia OFF. Observe que o TCM18 permite que uma ampla faixa diferencial de controle tão elevada como 320 ºF ou 177 ºC seja inserida. Após selecionar o diferencial, pressione a tecla ENTER. O cursor então se move para a linha de tipo de controle. Utilize a tecla UP ou DOWN para selecionar entre as opções ON/OFF, SOFT START ou PROPORTIONAL. Após selecionar a opção desejada, pressione a tecla ENTER. Observe que o controle ON-OFF é uma opção válida para os dois painéis com a comutação de força do relé de estado sólido e comutação de força do relé mecânico. A seleção SOFT START e PROPORTIONAL pode ser utilizada somente com relés de comutação de força de estado sólido.

PROG mais HEATER ENABLE e PROG mais CONTROL BAND

Repita as duas primeiras etapas nesta lista conforme necessário para incluir atribuições de detecção de tubo e RTD de detecção ambiente adicionais para o restante dos circuitos do TCM18.

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11 As comunicações darede de dados do TCM18

O TCM18 é fornecido com duas portas de comunicação RS485. Estas portas permitem a comunicação via protocolos Modbus ASCII ou RTU para um computador e/ou para a instalação do sistema de controle distribuído (DCS). O TCM18 também é fornecido com uma fonte de energia 24 VCC que pode acionar módulos conversores de comunicação opcionais, os quais aceitarão as informações da rede de dados do TCM18 e irão convertê-los em um protocolo de fluxo de dados alternativo. Através destes links de comunicação, a maioria dos parâmetros operacionais que podem ser programados no módulo podem ser acessíveis no computador central, console do sistema DCS ou outros dispositivos de interface móvel.

Para obter informações do link de comunicação entre o TCM18 e um computador, consulte o manual de operação do TraceView™ Network Explorer.

Para obter informações do link de comunicação entre o TCM18 e um DCS ou outros módulos de rede, consulte o manual de comunicação TCM18 DCS, 50310.

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12 Inicialização dosistema

Todos os circuitos de traço térmico devem ser terminados e medidos com megômetro antes da energização da distribuição de energia do traço térmico e painéis de controle. Além disso, todos os tubos devem ser revestidos com isolamento térmico para alcançar o aquecimento esperado e o desempenho de manutenção de temperatura do sistema.

Dicas para diagnóstico e solução de problemas Ao inicializar um sistema de controle e traço térmico recém instalado, não é difícil encontrar diversos eventos de alarme e disparo. Erros de entrada de dados, temperatura imprevista ultrapassa devido à inércia do sistema ou configurações de controle de banda muito rígidas e detalhes da instalação incompletos são apenas alguns dos muitos fatores que contribuem para este resultado. Uma tabela com Dicas para diagnóstico e solução de problemas é fornecida no Anexo A para auxiliar durante a inicialização.

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13 Manutenção

A manutenção preventiva consiste em inspeção, testes, verificação das conexões e limpeza geral do equipamento em intervalos programados. As recomendações de manutenção a seguir têm como objetivo auxiliar e, em alguns casos “fazer contribuições” a esses procedimentos detalhados no Sistema de manutenção programada (PMS) da instalação. Em caso de conflitos, entre em contato com o engenheiro de projeto para obter uma resolução. Ao executar o programa de manutenção programada, as precauções de segurança a seguir devem ser observadas.

Precauções de segurança O traceamento térmico pode ser energizado pela faixa de tensões nominais especificadas no projeto de 100 a 600 VCA. É importante que somente o pessoal treinado autorizado realize essas atividades de manutenção e serviço. Antes de realizar qualquer procedimento de manutenção ou serviço, execute o bloqueio necessário e identifique os procedimentos nos disjuntores apropriados. Além disso, realize testes adicionais no painel de controle para garantir que o traceamento térmico e o circuito de controle específicos estejam completamente desativados e o equipamento aterrado.

Se for necessário fazer manutenção ou testar equipamentos energizados, as instruções a seguir devem ser realizadas:

• Use uma mão ao fazer a manutenção do equipamento. Pode ocorrer morte acidentalou ferimentos graves, especialmente se um circuito de corrente for gerado atravésdo corpo, de uma das mãos para a outra.

• Primeiro, desenergize o equipamento. Para desenergizar um condensadorconectado aos circuitos, aterre temporariamente os terminais onde o trabalho serárealizado.

• Conecte o multímetro/instrumento aos terminais de interesse, utilizando uma gamamaior do que o esperado. Certifique-se que você não está aterrado sempre queexistir uma necessidade de ajustar o equipamento ou testar a operação do circuito.Verifique se todos os equipamentos de teste utilizados foram ajustadosadequadamente e estão seguros para o uso pretendido.

• Sem tocar o multímetro/instrumento, energize o equipamento e faça a leitura dosvalores indicados no multímetro/instrumento.

Observação: Verifique se o equipamento está em um estado seguro após qualquer reparo analisando as conexões e as configurações de torque das peças afetadas.

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• Retire os terminais de teste depois de desenergizar o circuito de interesse.

Recomendação para a programação de manutenção A programação do serviço depende, de certa forma, das horas “em serviço”. Como regra geral, no entanto, é recomendado que o painel de controle e monitoramento do traceamento térmico seja verificado anualmente para iniciar. A programação pode ser ajustada de acordo com o histórico operacional do painel e como determinado nos registros do histórico de manutenção. A seguir está a relação usual recomendada de ferramentas e equipamentos de teste:

Ferramentas Comentário

Multímetro Calibrado e em estado de trabalho seguro

Lanterna

Aspirador de pó Bocal não metálico

Chaves de fenda Padrão, bem como tipo de torque

Chaves de boca Padrão, bem como tipo de torque

Extrator de fusíveis

Escova de fio de cerdas duras

Câmera infravermelha Útil para verificar a resistência das conexões

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A seguir está a relação usual recomendada de materiais de limpeza:

Materiais Comentário

Identificadores de segurança de bloqueio e etiquetagem

Panos secos sem fiapos

Agente de limpeza

Lixa média

Tinta para retoque

Óleo de máquina

Graxa

Fita isolante Consulte a relação de materiais específicos do painel sobre qualquer fita que está sendo utilizada. Use somente materiais aprovados pela Thermon ou equivalente.

Pano úmido Para evitar descarga eletrostática, limpe a janela com um pano úmido.

Procedimentos de inspeção visual recomendados O interior e o exterior do painel de controle e monitoramento devem ser inspecionados do seguinte modo:

• Inspecione as portas e/ou juntas do dissipador de calor quanto a penetração deágua, conforme indicado por depósitos minerais e ferrugem. Onde for possível,substitua qualquer junta que pareça estar com defeito.

• Procure no exterior e interior do painel se há poeira, fiapos, umidade ouresíduo estranho. Remova qualquer resíduo com pano limpo sem fiapos.Resíduos pesados podem ser tratados com raspadores de madeira e umagente de limpeza. Não molhe peças com agente de limpeza, use apenaspanos umedecidos na remoção de resíduos pesados. A aplicação excessiva deagentes de limpeza pode danificar os componentes.

• Verifique se há corrosão e arranhões no painel. Remova a corrosão e preparetodas as áreas danificadas com uma lixa. Reaplique o revestimento aprovado eretoque a pintura.

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• Verifique as dobradiças, travas e outras peças móveis para uma operação adequada.

Use óleo de máquina para lubrificar as partes móveis e restaurar o funcionamentoadequado quando necessário.

• Verifique se há danos mecânicos em alguma janela e verifique a vedação dasjanelas. Repare ou substitua materiais danificados.

Em todos os casos em que forem observados danos ao equipamento, uma análise da causa original deve ser iniciada para determinar qualquer ação corretiva futura necessária para evitar a reincidência.

Análise de fiação e conexões A pesquisa recomendada sobre fiação e conexões encontra-se a seguir:

• Se a manutenção de conectores elétricos removíveis deve ser realizada, certifique-se de que a área está livre de atmosferas explosivas.

• Se o equipamento estiver disponível, é recomendado fazer uma varredura deinfravermelho do interior do gabinete do painel e da fiação associada (durante aoperação). Qualquer temperatura alta não usual em conexões é geralmente umaevidência de que as conexões não estão da forma adequada. Aperte as conexões,repare com novas terminações e/ou substitua quaisquer componentes que tenhamsido expostos a um superaquecimento a longo prazo. Todas as conexões do blocode terminais devem ser apertadas utilizando uma chave de fenda indicando o torquepara os níveis indicados na Tabela 1 e desenhos de instalação do projeto.

• Verifique se há corrosão nas conexões elétricas e terminações. Quando forobservada corrosão de terminais elétricos, isso pode ser uma evidência adicional deconexões soltas ou aquecidas em excesso. Pode ser necessário fazer umasubstituição de peças.

• Inspecione a fiação quanto ao desgaste por abrasão, danos mecânicos e exposiçãotérmica excessiva. Repare ou substitua qualquer fiação danificada.

Em todos os casos em que forem observados danos ao equipamento, uma análise da causa original deve ser iniciada para determinar qualquer ação corretiva futura necessária para evitar a reincidência.

Verificação da operação do sistema de controle A tela do controlador TCM18 é o recurso ideal para facilitar as verificações operacionais do sistema de controle. Para iniciar este programa, energize o painel e os circuitos de traço térmico adequados para um mínimo de 24 horas ou até que todos os circuitos estejam dentro de sua faixa de controle apropriada. Uma lista usual para verificações de manutenção operacional se encontra na tabela a seguir.

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Testes Descrição

Realize um autoteste A função autoteste (acessada pressionando a tecla CONFIG) verifica a funcionalidade do disjuntor e do relé de saída.

Realize a análise do modo SCAN O operador deve fazer uma análise visual para observar as temperaturas fora da faixa e corrente de fuga de aterramento e aquecedor baixa e alta no(s) circuito(s) de traceamento térmico. Nenhum alarme deve estar presente nos circuitos na quarta linha da tela.

Realize um exercício simulado de disparo de fuga de aterramento

O TCM18 pode simular uma fuga de aterramento alta (acessada pressionando a tecla CONFIG) e causar um disparo manualmente. Isso permite ao operador verificar se a função de fuga de aterramento está operável.

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14 Observações

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15 Informaçõesadicionais

Informações mais abrangentes sobre os produtos de traço térmico TraceNet e Thermon podem ser baixadas em www.Thermon.com. Entre em contato com o centro de serviço de engenharia mais próximo para obter informações mais detalhadas sobre este painel de projeto específico. Além disso, a equipe de suporte aos produtos Thermon pode ser contatada para informações mais gerais.

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Anexo A Dicas para diagnóstico e solução de problemas

Dicas de diagnóstico e solução de problemas são fornecidas aqui como um ponto de partida para a correção de problemas de inicialização e solução de eventos de alarme e disparo.

Leitura/Alarme de alta temperatura As informações a seguir resumem algumas das possíveis causas e soluções para alarmes de alta temperatura de traceamento térmico.

Causa Soluções possíveis

A temperatura do produto na linha de processo está acima do set point do alarme ou da leitura esperada, devido a eventos diferentes do traceamento térmico - altas temperaturas de processamento, de saídas de vapor, etc.

A configuração programada do alarme de alta ou a leitura esperada não considerou a elevação excessiva da temperatura natural associada com o esquema de controle.

Deixe o processo voltar para a condição normal ou ajuste o set point do alarme (se aprovado pelo engenheiro de projeto) para permitir esta condição de processamento.

Mova o set point de controle para baixo para permitir que a temperatura ultrapasse o limite ou aumente o set point do alarme de alta temperatura (se aprovado pelo engenheiro de projeto). Também é possível reduzir a faixa de controle no circuito de controle ou ajustar o tipo de controle de ligado-desligado para proporcional.

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Sensor RTD localizado incorretamente. O sensor RTD está instalado próximo ao tanque aquecido ou uma bomba com camisa de vapor que poderia causar uma leitura maior que a esperada? O sensor RTD está no aquecedor? Mova o sensor RTD para um local mais adequado para a maior parte da tubulação. O local do sensor está adequado para controlar corretamente em todos os cenários de fluxo? Analise a localização do(s) RTD(s) com relação aos padrões de fluxo de processo conhecidos que ocorrem e mudam conforme apropriado.

Tamanho, tipo ou espessura errada do isolamento em toda a linha a ser traceada.

Meça a circunferência do isolamento, divida por π e compare com os gráficos de diâmetro de isolamento para obter o dimensionamento adequado. Verifique o tipo de isolamento e espessura de acordo com a especificação do projeto. Substitua o isolamento ou analise o projeto do sistema quanto a possibilidades operacionais alternativas.

Tamanho, tipo ou espessura errada do isolamento em parte da linha a ser traceada.

O sistema de isolamento deve estar conforme especificado no projeto para todo o circuito a ser traceado. Ter uma perda de calor menor em uma parte do circuito e um maior isolamento de perda de calor na outra parte do circuito (talvez onde o sensor RTD está) fará com que a linha de melhor isolamento fique muito quente. Refaça o isolamento para garantir uniformidade e consistência.

Sensor de temperatura RTD danificado. Desconecte o sensor RTD e meça a resistência. Compare com as tabelas de resistência para obter o valor da temperatura correspondente. Compare com a temperatura do tubo ou equipamento conhecida por outra sonda ou sensor. Se for diferente, o sensor RTD pode precisar ser substituído.

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Leitura/Alarme de baixa temperatura

As informações a seguir resumem algumas das possíveis causas e soluções para alarmes/leituras de baixa temperatura de traceamento térmico.

Causa Soluções possíveis

A temperatura do produto na linha de processo está abaixo do set point do alarme ou da leitura esperada, devido a eventos diferentes do traceamento térmico - temperaturas de bombeamento baixas, etc.

A configuração programada do alarme de baixa temperatura ou a leitura esperada não considerou a queda excessiva da temperatura natural associada com o esquema de controle.

Deixe as operações de processo voltarem às condições normais e, em seguida, verifique novamente os alarmes. Ajuste o set point do alarme alternadamente (com a aprovação dos engenheiros do projeto) para permitir esta condição do processo.

Mova o set point de controle para cima para permitir que a temperatura fique abaixo do limite ou diminua o set point do alarme de baixa temperatura (quando aprovado pelo engenheiro de projeto).

Traceamento térmico acima do projetado na saída de calor e/ou devido a disponibilidade do cabo ou seleções de projeto natural disponíveis. Isto pode resultar em temperaturas acima do esperado por ultrapassarem o limite (especialmente quando utilizado com o modo de controle ligado-desligado). Isto também pode ocorrer em modos de controle de detecção ambiente.

Os circuitos de traceamento térmico estão com a fiação incorreta, de forma que o RTD para o circuito 1 está controlando o circuito 2, etc.

Analise o projeto, bem como as instruções de instalação. Verifique se há presença de corrente adequada no traceamento térmico. Uma vez que a substituição do circuito pode não ser a opção desejada neste caso, a primeira abordagem deve ser ajustar o método de controle no qual o sistema de controle TraceNet foi configurado.

Rastreie e verifique novamente a fiação do campo e do painel. Use a técnica de circuito “liga” e “desliga” ou desconecte os RTDs um de cada vez, para verificar se o alarme adequado de erro no RTD ocorre no circuito certo. Deixe o processo voltar para a condição normal ou ajuste o set point do alarme (se aprovado pelo engenheiro de projeto) para permitir esta condição de processamento.

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O isolamento térmico danificado, aberto ou úmido não permite o fornecimento de calor para manter a temperatura desejada.

Repare os danos no isolamento.

Tamanho, tipo ou espessura errada do isolamento em todo o circuito a ser traceado.

Meça a circunferência do isolamento, divida por π e compare com os gráficos de diâmetro de isolamento para obter o dimensionamento adequado. Verifique o tipo de isolamento e espessura de acordo com a especificação do projeto. Substitua o isolamento ou analise o projeto do sistema quanto a possibilidades operacionais alternativas que envolvem mais saída de calor.

Tamanho, tipo ou espessura errada do isolamento em parte do circuito a ser traceado.

O sistema de isolamento deve estar conforme especificado no projeto para todo o circuito a ser traceado. Ter uma perda de calor maior em uma parte do circuito e um menor isolamento de perda de calor na outra parte do circuito (talvez onde o sensor está) fará com que a linha de melhor isolamento fique muito fria. Refaça o isolamento para garantir uniformidade e consistência.

Sensor de temperatura RTD localizado incorretamente.

O sensor RTD próximo ao suporte de tubo, equipamento ou outro dissipador de calor? Mova o sensor RTD para um local mais adequado para a maior parte da tubulação.

Sensor de temperatura RTD ou sonda de temperatura RTD instalada incorretamente.

Os sensores de temperatura RTD permanentes são mais precisos quando instalados ao longo do tubo ou equipamento com, pelo menos, um pé de fio de sonda e sensor correndo ao longo do tubo antes de sair através do isolamento. Sensores RTD permanentes que entram no isolamento a 90 graus podem ser mais sensíveis aos erros associados a eles dependendo da instalação de isolamento ou como o sensor está fisicamente conectado. Ajuste o set point de controle para compensar qualquer ajuste de precisão. Ao utilizar uma sonda RTD a 90 graus para diagnóstico, verifique essa técnica de medição em um tubo conhecido na mesma configuração geral da faixa de temperatura e isolamento.

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Sensor RTD danificado. Desconecte o sensor RTD e meça a resistência. Compare com as tabelas de resistência para obter o valor da temperatura correspondente. Compare com a temperatura do tubo ou equipamento conhecida por outra sonda ou sensor. Se for diferente, pode ser necessário substituir o sensor RTD.

Traceamento térmico pequeno, danificado ou instalado incorretamente.

Verifique o projeto/instalação. Verifique se há presença de corrente adequada no traceamento térmico e verifique também a resistência dielétrica com o megômetro. Repare ou substitua o traceamento térmico.

Os circuitos de traceamento térmico estão com a fiação de forma que o RTD para o circuito A está controlando o circuito B, etc.

Rastreie e verifique novamente a fiação do campo e do painel. Use a técnica de circuito “liga” e “desliga” ou desconecte os RTDs um de cada vez, para verificar se o alarme adequado de erro no RTD ocorre no circuito certo.

O traceamento térmico não aquece. O disjuntor foi desligado devido a atividades de manutenção ou possivelmente está com mau funcionamento.

Após o término das atividades de manutenção e depois de conferir com o gerente de operações, ligue o disjuntor novamente. Observe que passará um tempo antes do alarme de temperatura desaparecer (tubos e equipamentos demoram para aquecer).

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Alarme do sensor RTD As informações a seguir resumem algumas das possíveis causas e soluções para um alarme de leitura de sensor RTD de traceamento térmico.

Causa Soluções possíveis

As conexões RTD estão com a fiação incorreta ou estão soltas.

O RTD não abriu ou tem resistência extremamente elevada ou o RTD sofreu curto ou tem resistência muito baixa.

Confirme se a fiação e as conexões estão corretas.

Talvez um relâmpago tenha danificado o sensor? Talvez a tubulação teve uma soldagem próxima? Talvez o RTD tenha molhado? Substitua o RTD.

Alarme de comunicações As informações a seguir resumem algumas das possíveis causas e soluções para alarmes de comunicações de traceamento térmico.

Causa Soluções possíveis

Endereço do controlador definido incorretamente, endereços duplicados ou configuração de firmware/software incorreta.

Conexão solta ou aberta na linha RS485.

Muitos módulos na rede.

Muito longa para uma distância de comunicação acumulada.

Muitas reflexões de sinal geralmente causadas por terminações incorretas na rede.

Altere o endereço do controlador ou reconfigure o firmware/solftware.

Verifique novamente se há continuidade em todas as linhas de comunicação.

Verifique as limitações da rede em comparação à configuração real.

Considere incluir um repetidor.

Conforme apropriado, inclua resistores de terminação.

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Alarme de erro no circuito

As informações a seguir resumem algumas das possíveis causas e soluções para alarmes com erro no circuito de traceamento térmico.

Causa Soluções possíveis

Na inicialização da instalação inicial, fiação inadequada do relé ou corrente baixa no aquecedor.

Durante as operações diárias; possivelmente indica falha de contato do relé.

Disjuntor desligado.

Confirme se a fiação está correta e se há presença de aquecedor. Quando a amperagem normal de operação está em uma faixa de 0 a 250 mA, desativar a função de autoteste ou incluir diversos loops através da detecção de corrente, o uso da toróide pode ser necessário.

Se houve falha no relé, substitua.

Ligue o disjuntor depois de conferir com o gerente de operações.

Alarmes/leituras de alta corrente

As informações a seguir resumem algumas das possíveis causas e soluções para alarmes e leituras de alta corrente de traceamento térmico.

Causa Soluções possíveis

A corrente do aquecedor autorregulável ou aquecedor de limitação de energia pode exceder o valor definido durante a operação normal ou operações de inicialização.

Aumente o set point do alarme de alta corrente (se aprovado pelo engenheiro de projeto). Para perturbações no alarme de corrente na operação de inicialização, ele também pode ser utilizado para aumentar o tempo de atraso (antes de uma leitura de corrente ser realizada após ligar) definida no controlador.

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O aquecedor autorregulável ou aquecedor de limitação de energia pode estar operando em temperaturas do tubo mais frias do que as do projeto, devido às condições de processamento e, assim, os aquecedores podem gerar valores de corrente mais elevados.

Aumente o set point do alarme de alta corrente (se aprovado pelo engenheiro de projeto).

O aquecedor autorregulável ou aquecedor de limitação de energia pode estar operando em seu modo de inicialização a frio.

Ao fazer a leitura da corrente em um destes tipos de aquecedores, é necessário fazer a leitura da corrente em estado estacionário. Pode ser necessário aguardar 5 minutos para obter os valores de estado estacionário do aquecedor. Após cinco minutos, o valor de corrente continua caindo, conforme o tubo ou equipamento começam a esquentar.

O circuito do aquecedor pode ser mais longo do que o previsto na fase do projeto.

Verifique o comprimento instalado (se possível) e se há diferença na análise do projeto. Se o comprimento for diferente, mas em termos de desempenho o projeto “conforme construído” for aceitável, inicie a alteração do desenho “conforme construído” e altere a configuração de alta corrente do controlador.

A potência do aquecedor ou a resistência do aquecedor errada pode ser instalada.

Verifique as indicações de configuração do aquecedor ou as marcações no cabo do aquecedor com os desenhos de instalação. Como uma verificação adicional, desconecte o aquecedor da energia e meça a resistência CC.

O traceamento térmico pode ser ligado com a tensão errada.

Verifique a tensão de alimentação do aquecedor novamente.

O circuito de detecção de corrente pode ter encontrado um problema.

Utilize um medidor de tipo de grampo de tensão diferente conhecido por sua precisão e faça uma leitura comparativa. Investigue ainda mais o circuito de medição de corrente. Observe que as correntes do aquecedor devem ser lidas quando ele estiver 100% ativo.

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Alarmes/leituras de baixa corrente

As informações a seguir resumem possíveis causas e soluções para leituras/alarmes de baixa corrente de traceamento térmico.

Causa Soluções possíveis

O aquecedor autorregulável ou aquecedor de limitação de energia pode estar operando em temperaturas do tubo mais altas do que as do projeto, devido às condições de processamento e, assim, os aquecedores podem gerar valores de corrente mais baixos.

Perda de uma derivação do circuito detraceamento térmico.

Disjuntor desligado.

Diminua o set point do alarme de baixa corrente (se aprovado pelo engenheiro de projeto).

Meça a corrente total e cada derivação da corrente. Compare com os valores do projeto. Verifique todas as conexões.

Ligue o disjuntor novamente depois de conferir com o gerente de operações.

A fiação do aquecedor de campo está incorretamente etiquetada e/ou conectada, de forma que o número do aquecedor e do circuito não correspondem.

Curto-circuito em um circuito de resistência emsérie.

Trace a fiação do circuito do campo de volta para o painel e, posteriormente, para o controlador. Sempre que possível, “ligue” e “desligue” o circuito e observe a resposta adequada. Se o problema for este, refaça a fiação.

Desconecte o aquecedor da energia e use o megômetro entre cada um dos condutores e o aterramento para obter a potência dielétrica adequada. Se o procedimento for bem-sucedido, meça a resistência do circuito de acordo com os valores do projeto.

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O cabo de traceamento térmico pode ter sido exposto a temperaturas muito acima dos os limites máximos de temperatura (temperaturas excessivas de saída de vapor ou eventos de temperatura do processo desordenados) e danificado o aquecedor.

Substitua o aquecedor.

O controlador pode estar lendo a corrente com erro.

Utilize um medidor de tipo de grampo de tensão diferente conhecido por sua precisão e faça uma leitura comparativa. Se o circuito de medição de corrente estiver com erro, faça uma investigação adicional nos controles. Observe que as correntes do aquecedor devem ser lidas quando ele estiver 100% ativo.

O circuito do aquecedor pode ser mais curto do que o previsto na fase do projeto.

Verifique o comprimento instalado (se possível) e se há diferença na análise do projeto. Se o comprimento for diferente, mas em termos de desempenho o projeto “conforme construído” for aceitável, inicie a alteração do desenho “conforme construído” e altere a configuração de baixa corrente do controlador. Verifique as indicações de configuração do aquecedor ou as marcações no cabo do aquecedor com os desenhos de instalação. Como uma verificação adicional, desconecte o aquecedor da energia e meça a resistência CC.

A potência do aquecedor ou a resistência do aquecedor errada pode ser instalada.

Meça a temperatura do tubo e meça a corrente, a tensão e o comprimento do aquecedor em estado estacionário. Compare com a curva de energia classificada do fabricante. Substitua o cabo de traceamento térmico se necessário.

O traceamento térmico pode ser ligado com a tensão errada.

Verifique a tensão de alimentação do aquecedor novamente.

O circuito de detecção de corrente pode ter encontrado um problema.

Utilize um medidor de tipo de grampo de tensão diferente conhecido por sua precisão e faça uma leitura comparativa. Investigue ainda mais o circuito de medição de corrente. Observe que as correntes do aquecedor devem ser lidas quando ele estiver 100% ativo.

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Alarme de alta corrente de aterramento

As informações a seguir resumem algumas das possíveis causas e soluções para o alarme de alta corrente de aterramento de traceamento térmico.

Causa Soluções possíveis

O traceamento térmico está danificado.

A fiação para o traceamento térmico teve alta corrente de fuga.

Fiação inadequada dos fios de detecção de corrente através da toróide.

Desconecte o circuito de traceamento térmico e determine se o alarme apaga. Em caso afirmativo, repare o traceamento térmico.

Desconecte o traceamento térmico e, em seguida, desconecte a fiação elétrica até que o alarme pare. Verifique se a última seção removida está danificada.

A toróide de detecção de corrente deve fazer com que o condutor de corrente de saída do aquecedor e o condutor de corrente de retorno do aquecedor passem pela toróide para obter uma medição de fuga de aterramento adequada. Refaça os caminhos dos fios se apenas um fio passou através da toróide de detecção de corrente.

A fiação do aquecedor de campo está incorretamente etiquetada e/ou conectada, de forma que o número do aquecedor e do circuito não correspondem.

Circuito aberto em um circuito de resistência emsérie.

Trace a fiação do circuito do campo de volta para o painel e, posteriormente, para o controlador. Sempre que possível, “ligue” e “desligue” o circuito e observe a resposta adequada. Se o problema for este, refaça a fiação.

Desconecte o aquecedor da energia e use o megômetro entre cada um dos condutores e o aterramento para obter a potência dielétrica adequada. Se o procedimento for bem-sucedido, meça a resistência do circuito de acordo com os valores do projeto.

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Se o problema persistir após executar todas estas possíveis causas e soluções para disparos e alarmes de traceamento térmico, entre em contato com nosso centro de engenharia Thermon mais próximo para obter ajuda e/ou para providenciar o serviço de campo.

Os fios de energia do traceamento térmico se juntaram incorretamente em um sistema de circuito múltiplo.

O circuito de traceamento térmico apresenta uma fuga acima do esperado, devido ao comprimento do circuito ou uma tensão mais alta.

Se o fio de corrente de retorno na toróide for de um circuito diferente, as duas correntes do aquecedor serão canceladas e deixarão somente a fuga a ser medida. Corrija a fiação.

Substitua o disjuntor EPD por um dispositivo de disparo de corrente de aterramento mais alta, se disponível. Quando um controlador (com funções variáveis de disparo de fuga) estiver realizando a função de detecção de fuga de aterramento, aumente o set point de alarme de fuga de aterramento (se aprovado pelo engenheiro de projeto).

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Anexo B Limites de temperatura e corrente

A faixa de temperatura, correntes do aquecedor, fuga de aterramento e correntes estão tabulados na relação abaixo.

Parâmetros Limites

TEMPERATURAS Todos os set points de temperatura do circuito para o TCM18 devem ser programados com os limites a seguir:

MinTemp <= LTA < MT < (MT + CB) < HTA <= HTT <= MaxTemp

MinTemp = -200 ºF (-128 ºC)

LTA = alarme de baixa temperatura

MT = temperatura a manter

CB = faixa de controle

HTA = alarme de alta temperatura

HTT = disparo de alta temperatura (ou HHAlarm)

MaxTemp = 1112 ºF (600 ºC)

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CORRENTES DO AQUECEDOR

MinCur <= LCA < HCA <= HCT <= MaxCur

MinCur = 0 ampère

LCA = alarme de baixa tensão

HCA = alarme de alta tensão

HCT = disparo de alta tensão (ou HHAlarm)

MaxCur = 100 ampères

CORRENTES DO AQUECEDOR

MinGndCur <= GCA <= GCT <= MaxGndCur

MinGndCur = 20 mA

GCA = alarme de corrente de aterramento

GCT = disparo de corrente de aterramento (ou HHAlarm)

MaxGndCur = 225 mA

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Anexo C Recursos avançados de controle de ambiente do TCM18

O TCM18 tem um algoritmo de controle de detecção ambiente especialmente projetado para facilitar ao máximo a flexibilidade quanto ao número de sensores de ambiente e seus vários posicionamentos em um módulo de controle e monitoramento do TCM18. Este algoritmo de projeto utiliza o conjunto de regras a seguir para determinar o sensor e as ações de controle associadas.

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Regra Explicação

1. Todos os sensores RTD programados para detecção ambiente devem estarlocalizados dentro da faixa de temperatura de -100 ºF a +150 ºF ou -73 ºC a +65 ºC.

2. O sensor RTD para o menor circuito numerado dentro de um TCM18 específico quepossui circuitos programados para detecção ambiente torna-se o RTD de controledo sistema. Durante o escaneamento usual, a leitura para este RTD será precedidapor uma letra “a” para indicar que este é o ambiente do sistema. Quando o operadorselecionar a opção 2 AMB, haverá duas leituras de RTD de ambiente do sistema(SysAmb1 e SysAmb 2).

3. Se o(s) circuito(s) no TCM18 estiver(em) programado(s) para detecção ambiente,mas não houver leitura de RTD dentro da faixa ambiente definida na Regra 1, aSysAmb correspondente será definida para 1145 (um RTD aberto).

4. Qualquer circuito em um TCM18 específico que tem um único RTD ou umacombinação de RTD duplo e que está programado para ser um detector ambiente,deve utilizar as leituras de sua(s) própria(s) entrada(s) de RTD, desde que a leituraesteja dentro da faixa ambiente definida especificada na Regra 1. Caso contrário,ele utilizará o ambiente do sistema conforme definido na Regra 2.

5. Qualquer circuito no TCM18 que estiver programado como um circuito “2 APC” equando somente uma das suas entradas de sensores RTD estiver dentro da faixaambiente especificada na Regra 1, utilizará esta leitura de RTD como entrada de umsensor e tomará a SysAmb1 e SysAmb2 correspondente para a outra entrada dosistema.

Como um exemplo, se a intenção é fazer com que os circuitos 2, 7, 9, 12 e 16 em um TCM18 sejam detecção ambiente conforme mostrado na relação a seguir com todos os outros circuitos sendo detecção de tubo.

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Número do circuito Modo

do sensor RTD

2

1 AMB

7

1 AMB

9

2 AMB

12

1 AMB

16

2 AMB

Entrada RTD n° 1 −10 ABERTA −14 ABERTA −8

Entrada RTD n° 2 XX XX −12 XX ABERTA

Leitura utilizada RTD n° 1 a-10 −10 −14 −10 −8

Leitura utilizada RTD n° 2 XX XX a-12 XX −12

Observação: XX é uma entrada RTD ignorada devido ao modo 1 AMB

Observe que o Circuito 2 RTD N° 1 está lendo um ambiente -10, de forma que o TCM18 utiliza este RTD como o principal sensor de controle do RTD (SysAmbient1). Como essa entrada é SysAmbient1, um “a” é apresentado para a leitura exibida. O Circuito 2 RTD n° 2 não está instalado, sendo que esse local de sensor é ignorado. Observe que no Circuito 9, os RTDs n° 1 e n° 2 estão programados como detecção de ambiente e estão lendo -14 e -12 respectivamente, sendo que o segundo RTD auxiliar (SysAmbient2) será o RTD n° 2 do circuito 9. Como essa entrada é SysAmbient2, um “a” é apresentado para a leitura exibida.

Como o Circuito 2 possui uma leitura de RTD dentro da faixa válida estipulada, ele controlará seu próprio sensor RTD n° 1. O Circuito 7 controlará o sensor RTD principal (SysAmbient1), uma vez que a própria entrada RTD n° 1 está lendo como ABERTA (nenhum sensor presente). O Circuito 9 controlará suas próprias entradas RTD n° 1 e n° 2, pois são leituras ambiente de RTD válidas. O Circuito 12 controlará o sensor RTD ambiente principal (SysAmbient1), uma vez que seu próprio sensor RTD n° 1 possui uma leitura ABERTA (nenhum sensor presente). O Circuito 16 controlará o sensor RTD n° 1 e o sensor RTD auxiliar (SysAmbient2), uma vez que seu próprio sensor RTD n° 2 possui uma leitura ABERTA (nenhum sensor presente).

Nesta disposição, todos os outros circuitos foram programados como sensores RTD de detecção de tubo e, sendo assim, cada um destes circuitos ignora as leituras de RTD de detecção ambiente e utiliza os sensores presentes para estes circuitos.

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Anexo D Aplicações típicas de controle do TCM18

Exemplo D1 - Proteção contra congelamento para detecção ambiente - Controle proporcional com saída de relê de estado sólido

Quando configurado com relés de estado sólido, o TCM18 pode ser utilizado no controle proporcional de faixa ampla de detecção ambiente. Este método de controle é ideal para projetos de traceamento em que é necessário RTD de detecção ambiente e proteção contra congelamento. Neste modo de controle, o TCM18, proporcionalmente (por técnicas de omissão de ciclo) aumentará a força para o traceamento térmico enquanto a temperatura ambiente diminui. Uma aplicação típica deste tipo de controle pode ser a proteção contra congelamento de linhas de água em uma instalação de tratamento de água. Considere o projeto de operação de traceamento térmico a seguir:

Tipo de traceamento térmico: Cabo do aquecedor paralelo autorregulável Temperatura ambiente mínima: -20 ºF (-29 ºC)Temp. mínima da água a manter: 50 ºF (10 ºC)

Uma lista usual das principais configurações do TCM18 é fornecida abaixo:

Depois de estabelecer estes valores, juntamente com as configurações de alarme adequadas, o controle a seguir pode normalmente ser alcançado.

Parâmetro de controle

Configuração do sensor RTD

Configuração

1 APC (Entrada de sensor ambiente único)

Método de controle Proporcional

Temperatura, ligado a 100% -20 ºF (-29 ºC)

Faixa de controle 70 ºF (39 ºC)

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ENERGIA 100%

20%

0% -29 10GRAUS CELSIUS

TEMPERATURA DO TUBO/SUPERFÍCIE EM GRAUS CELSIUS

20

10

0

Exemplo D2 - Proteção contra levantamento da fundação - Controle proporcional com saída de relê de estado sólido

Vasos criogênicos e salas refrigeradas muitas vezes utilizam sistemas de aquecimento por baixo para evitar levantamento devido ao congelamento da estrutura de base do solo/fundação. Uma aplicação típica de traço térmico desse tipo pode exigir um projeto de traceamento operacional da maneira a seguir:

Temperatura interna da sala: -27 ºF (-34 ºC)

Temperatura mínima a manter do solo: 50 ºF (10 ºC)

Temperatura máxima da fundação: 80 ºF (27 ºC)

Tipo de cabo do aquecedor: potência constante

TEMPERATURA DO TUBO/SUPERFÍCIE

FORÇA DO AQUECEDOR

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O módulo de controle TCM18 utilizando RTD de detecção de temperatura da fundação em cada zona de aquecimento pode ser normalmente configurado nas definições de controle fornecidas abaixo:

Parâmetro de controle Configuração

Configuração do controlador Entrada de RTD simples

Método de controle Proporcional

Temperatura, ligado a 100% 50 ºF (10 ºC)

Faixa de controle 30 ºF (17 ºC)

Temperatura de alarme de alta 90 ºF (32 ºC)

Disparo de alta temperatura On

Temperatura de alarme de baixa 38 ºF (3 ºC)

No modo de controle proporcional, o aquecedor deve ser continuamente operado utilizando técnicas de omissão de ciclo em um modo de aviso (e assim, minimizando a condensação dentro dos conduítes do sistema de aquecimento). Após alcançar 50 ºF (10 ºC), o TCM18 reduzirá a força linearmente até ser obtido um valor de equilíbrio entre 50 ºF (10 ºC) e 80 ºF (27 ºC). No improvável evento de 80 ºF (27 ºC), a configuração é excedida, o controle desenergizará o circuito do aquecedor. O alarme de alta temperatura será ativado caso o sensor RTD detecte uma temperatura acima do valor 90 ºF (32 ºC) e o circuito disparará.

Depois de estabelecer estes valores, assim como os outros valores de limite/controle apropriados, o controle a seguir pode ser alcançado.

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ENERGIA

100%

20%

0%

10 27GRAUS CELSIUS

Exemplo D3 - Manutenção de temperatura do processo - controle proporcional com saída de relé de estado sólido

O TCM18 tem a opção de controle proporcional para aplicações em que um controle de temperatura restrito é necessário na tubulação de processo, que pode ter diferentes condições de temperatura do processo. Uma aplicação típica de tubulação de traço térmico pode ser no controle viscosidade do xarope de milho. Devido à sensibilidade do xarope com relação à degradação de cor, ele deve ser mantido abaixo de 90 ºF (32 ºC). Os requisitos característicos de um projeto de traceamento térmico estão relacionados abaixo:

Temperatura a manter o xarope: 80 ºF (27 ºC)

Tipo de cabo do aquecedor: potência constante

Temperatura máxima do xarope: 90 ºF (32 ºC)

TÍPICA TEMPERATURA DO SOLO CONTROLADA

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O módulo de controle TCM18 que utiliza RTDs de detecção de tubo poderia ser normalmente definido como mostrado abaixo:

Configuração do controlador Entrada de RTD simples

Método de controle Proporcional

Temperatura a manter 80 ºF (27 ºC)

Faixa de controle 9 ºF (5 ºC)

Temperatura de alarme de alta 90 ºF (32 ºC)

Disparo de alta temperatura On

Temperatura de alarme de baixa 75 ºF (24 ºC)

Energia da temperatura a manter 100%

Depois de estabelecer estes valores, assim como os outros valores de limite/controle apropriados, o controle a seguir pode ser alcançado.

ENERGIA

100%

20%

0%

27 32GRAUS CELSIUS

TEMPERATURA DE CONTROLE DO TUBO

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Exemplo D4 - Controle de temperatura de processo - relés mecânicos

Extremamente versátil, o TCM18 pode ser configurado com opções de saída de relé mecânico RM-6. Esta opção é muitas vezes selecionada em aplicações de traceamento de saída de muito calor em que é necessária a comutação de corrente elevada ou alta tensão. Uma dessas aplicações de traceamento pode ser a manutenção da temperatura de uma longa linha de transferência de enxofre. Os requisitos característicos de um projeto de traceamento estão relacionados abaixo:

Cabo do aquecedor Cabos em série com isolamento mineral

Tensão comutada: 277 VCA

Corrente comutada: 49A

Temperatura a manter do enxofre: 282 ºF (139 ºC)

Ponto de congelamento do enxofre: 260 ºF (127 ºC)

Ponto de cristalização do enxofre: 320 ºF (160 ºC)

O módulo de controle TCM18 com RTDs de detecção de tubo poderia ser normalmente como mostrado abaixo:

Parâmetro de controle Configuração

Configuração do controlador Sensor de tubo de RTD único

Métodos de controle On/Off (liga/desliga)

Temperatura a manter 282 ºF (139 ºC)

Faixa de controle 9 ºF (5 ºC)

Temperatura de alarme de alta 300 ºF (149 ºC)

Temperatura de alarme de baixa 260 ºF (127 ºC)

Depois de estabelecer estes valores, assim como os outros valores de limite/controle apropriados, o controle a seguir pode ser alcançado.

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TEMPERATURA DO TUBO EM GRAUS CELSIUS

144

139

TEMPO ➞

Exemplo D5 - Controle de temperatura de processo - detecção de RTD duplo

Às vezes, ele é considerado vantajoso para uso com sensores RTD duplo em uma aplicação de traceamento térmico essencial, como uma linha 50% corrosiva. Neste modo, a energia para o aquecedor pode ser baseada na entrada de duas entradas discretas de temperatura ao invés de uma. Além disso, no caso de uma falha no RTD, o operador pode receber um alarme, o circuito pode ser identificado e o RTD pode ser reparado sem desligar o circuito de traceamento térmico. Para esta aplicação, os requisitos característicos do projeto estão relacionados abaixo:

Temperatura de manutenção do produto 80 ºF (27 ºC)

Ponto de congelamento do produto 54 ºF (12 ºC)

Tipo de cabo do aquecedor Cabo paralelo autorregulável

Temperatura máxima corrosiva 100 ºF (38 ºC)

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O módulo de controle TCM18 que utiliza RTDs de detecção de tubo seria normalmente definido como indicado abaixo:

Parâmetro de controle Configuração

Configuração do controlador Entradas de RTD duplas

Método de controle Proporcional

Temperatura a manter 80 ºF (27 ºC)

Faixa de controle 5 ºF (3 ºC)

Temperatura de alarme de alta 90 ºF (32 ºC)

Disparo de alta temperatura Ligado

Temperatura de alarme de baixa 60 ºF (15 ºC)

Energia da temperatura a manter 100%

Considerando que temos 15 circuitos de traceamento térmico, o TCM18 seria configurado com 30 sensores RTD.

As designações de controle do circuito de traceamento térmico seriam:

Circuito Nº Configuração

1 a 15 Ativado (2 tubos)

16 a 18 Reposição

Neste caso, nos relés de energia nos circuitos 16, 17 e 18 não serão conectados ao traceamento térmico e, como os circuitos estão relacionados como “Reposição”, eles não aparecerão durante o processo do modo Scan.

Exemplo D6 - Controle de temperatura do processo e detecção ambiente - detecção por RTD único e duplo

Em diversas aplicações, existe uma variedade de aplicações de controle. Algumas podem ser aplicações essenciais como 50% corrosiva no exemplo 5 e algumas podem ser a simples proteção contra congelamento da água. Para esta aplicação combinada, os típicos requisitos de projeto estão relacionados abaixo:

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Água Temperatura de manutenção do produto: 50 ºF (10 ºC) Ponto de congelamento do produto: 32 ºF (0 ºC)

Tipo de cabo do aquecedor: Cabo paralelo autorregulável

Número de circuitos: Dez para detecção ambiente

50% corrosivo

Temperatura de manutenção do produto: 80 ºF (27 ºC) Ponto de congelamento do produto: 54 ºF (12 ºC)

Tipo de cabo do aquecedor: Cabo paralelo autorregulável Temperatura corrosiva máxima: 100 ºF (38 ºC)

Número de circuitos: Oito para detecção de processo

O módulo de controle TCM18 poderia ser configurado como indicado abaixo:

Parâmetro de controle Configuração

Configuração do controlador 1 AMB/1 ou 2 entradas de RTD

Métodos de controle On/Off (liga/desliga)

Circuitos de água

Temperatura a manter 50 ºF (10 ºC) Faixa de controle 5 ºF (3 ºC)

Temperatura de alarme de alta 120 ºF (49 ºC)

Disparo de alta temperatura DesligadoTemperatura de alarme de baixa 40 ºF (5 ºC)

Circuitos corrosivos

Temperatura a manter 80 ºF (27 ºC) Faixa de controle 5 ºF (3 ºC)

Temperatura de alarme de alta 90 ºF (32 ºC)

Disparo de alta temperatura LigadoTemperatura de alarme de baixa 60 ºF (15 ºC)

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As designações de controle do circuito de traceamento térmico seriam:

Circuito Nº Configuração

1 a 10 Ativado (RTDs duplos de detecção ambiente)

11 a 18 Ativado (RTDs duplos de detecção de tubo)

Neste caso, os relés de energia nos circuitos 1 a 10 serão circuitos de controle com detecção ambiente baseados na entrada de RTD no Circuito 1 e, especificamente, RTD N° 1 e RTD N° 2. O restante dos Circuitos (2 a 10) e os relés de energia associados estarão controlando combase nas entradas de RTD do Circuito 1 e não terão os RTDs preenchidos nestes circuitos.Os circuitos 11 a 18 e seus relés de energia associados estarão controlando com base nasentradas de RTD duplas alimentadas para cada um dos respectivos circuitos.

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Anexo E Utilitários

O TCM18 tem várias funções utilitárias menos óbvias que podem ser úteis em circunstâncias específicas.

Sequência de teclas do touchpad

Funções Programáveis do Circuito

PROG mais ALARM ACK mais ALARM ACK

Essa tela mostra o resistor interno de referência de alta temperatura do RTD e as “leituras” do resistor de referência de baixa temperatura para cada módulo PCTM. A quarta linha mostra as versões de firmware, primeiro a principal e, depois, cada módulo PCTM.

Este recurso configuração fornece informações de diagnóstico úteis e é destinado principalmente para um técnico treinado da fábrica.

PROG mais ALARM ACK mais CONFIG

Esta tela permite o ajuste da tensão de acionamento de “bobina” do relé e o uso do controle de encerramento de contato AUX IN. As tensões de acionamento do relé são 12 ou 24 VCC. AUX IN pode ser selecionado para “somente leitura” = sem controle, forçar o desligamento de todos os circuitos, forçar a ativação de todos os circuitos habilitados. Observe que o estado de AUX IN e ACK IN sempre pode ser lido através do ModBus.

Na maioria dos casos, os relés de controle de traceamento térmico serão utilizados no sistema que permite uma tensão de acionamento do relé de 12 VCC. Em alguns casos, relés podem ser usados exigindo uma tensão de acionamento de 24 VCC. Este recurso permite que o TCM18 seja convertido para 24 VCC para acionar estes relés. Esta tensão é constituída, principalmente, na fase de fabricação e não deve exigir alterações do campo.

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PROG mais ALARM ACK mais CONFIG mais CONFIG

Esta tela permite o ajuste da luz de fundo e contraste da tela. O efeito pode ser observado enquanto as teclas de seta UP e DWN são ajustadas. Deixe a configuração com o melhor resultado de visualização.

O TCM18 tem uma configuração de fábrica para fornecer o melhor brilho e contraste para a maioria dos ambientes de instalação. Este recurso de configuração não permite que o usuário ajuste o brilho e o contraste da tela, caso deseje.

PROG mais ALARM ACK mais PROG

Esta tela permite a configuração da senha do teclado do painel frontal, qualquer valor de 4 dígitos de 0000 a 9999, onde o valor de 0000 desativa a senha.

Este recurso configuração permite que o operador redefina a senha caso a senha original que foi programada seja esquecida ou perdida.

PROG mais ALARM ACK mais GND

Esta tela mostra a fuga de aterramento presente para o circuito selecionado. Ela permite a seleção do circuito e a configuração do ajuste para incluir à leitura real da corrente de aterramento. (Observe a faixa de ajuste inclui um grande valor negativo e valores positivos menores.)

Ocasionalmente, pode haver correntes de fuga secundárias presentes em um circuito de traceamento térmico específico devido a ruído ou corrente induzida em um bundle de fiação dentro do painel de controle. Este recurso de configuração permite que o usuário programe um valor de ajuste da corrente de fuga em cada circuito de traceamento térmico para anular essas correntes secundárias induzidas específicas e disparar o circuito apenas quando eventos anormais fizerem com que a corrente de aterramento e de fuga excedam os limites.

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PROG mais ALARM ACK mais HI TEMP ALARM

A tela mostra o valor presente de atraso de tempo para um evento de alarme/disparo de alta temperatura. Para este parâmetro, um valor diferente de “0” indica que o operador escolheu filtrar e reduzir alarmes para um pequeno evento operacional de exposição de maior temperatura. Pressione as teclas de seta UP ou DOWN para inserir um novo valor e pressione ENTER para aceitar.

A introdução de um atraso de até 30 minutos antes que um alarme ou evento de disparo seja indicado pode ser útil em situações em que saídas de vapor a curto prazo ou operações de processamento de alta temperatura são encontrados. Este recurso de tempo de atraso para alarmes e disparos não deve ser usado em casos onde a função de disparo tem como objetivo servir como a função de limite no controle da temperatura máxima da capa do aquecedor em instalações de traceamento térmico em um local perigoso. Além disso, esta configuração de atraso não deve ser usada nos casos em que o atraso de tempo em um alarme/evento de disparo pode ser prejudicial para o processo do equipamento de aquecimento.

Esta configuração de atraso de tempo é global para todos os circuitos que estão sendo controlados pelo TCM18 que está sendo programado.

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Anexo F Marcações para locais perigosos (atmosferas potencialmente explosivas)

Este anexo se aplica aos painéis TCM18 TraceNet sem equipamento de purga. Os painéis do TCM18 foram certificados em conformidade com IEC 60079-0: 2011, IEC 60079-15: 2010, EN 60079-0: 2012 e EN 60079-15: 2010.

MARCAÇÕES PARA PAINÉIS TCM18 Os painéis podem ser marcados com 14.2710470X Ex nA IIC T4 Gc; AEx nA IIC T4 Gc e/ou II 3 G Ex nA IIC T4 Gc, junto com Ta = -40 ºC a +55 ºC e IP54.

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Anexo G Marcações para painéis de purga em locais perigosos (atmosferas potencialmente explosivas)

Este anexo se aplica aos painéis série TC TraceNet com equipamento de purga. Os painéis série TC foram certificados em conformidade com IEC 60079-0: 2011 e IEC 60079-2: 2014.

MARCAÇÕES PARA PAINÉIS SÉRIE TC Os painéis devem ser marcados com IECEx FMG 11.0031X Ex pxb IIC T4 Ta = -20 ºC a +50 ºC, para aplicações na Zona 1.

O painel deve ser marcado com IECEx FMG 11.0031X Ex pzc IIC T4 Ta = -20 ºC a +55 ºC, para aplicações na Zona 2.

LINHAS DE ABASTECIMENTO PARA GÁS DE PROTEÇÃO a. O ponto em que o gás de proteção entra na(s) linha(s) de abastecimento deve estarsituado em um local não perigoso.

b. A(s) linha(s) de entrada em um compressor não devem passar através de uma áreaclassificada. Se a linha de entrada do compressor passa através de uma área classificada, amesma deve ser construída de material não combustível e protegida contra danos mecânicose corrosão.

c. A duração da purga deve ser aumentada pelo tempo necessário para purgar o volumelivre das linhas associadas (se aplicável) que não fazem parte do painel certificado em pelomenos cinco vezes o seu volume nas taxas de fluxo mínimas (ver marcações do painel)especificadas pelo fabricante.

ENERGIA PARA O FORNECIMENTO DE GÁS DE PROTEÇÃO A energia elétrica para o fornecimento de gás de proteção deve ser proveniente de uma fonte de energia separada da fonte de energia do painel.

PRESSÃO EXCESSIVA MÁXIMA DO INVÓLUCRO A pressão de entrada no equipamento de purga deve ser limitada a 120 PSI.

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