sist qual curto

8/16/2019 Sist QUAL Curto

1/73

Gestão da QualidadeSistema da Qualidade

Normalização


2/73

Desenvolvimento dos Métodos da Qualidade

Processo de produção ficou mais:

- produtivo,- rotineiro- complicado

Emprega muitostrabaladores, cada umfazendo apenas uma partedo produto atrav!s de

operaç"es muito simples

# lina de montagem e a especialização de mão de

obra foram introduzidas na revolução industrialResultado

$ornando assim menosimportante o n%vel deabilidade individual


3/73

PROF. MAURITI MARANHÃO 3

RACIONAIDAD! DA QUAIDAD!

D!"#$NIO" DA" OR$ANI%A&'!"(• "O)R!*I*!R COMP!TI&ÃO• PROCRIAR CR!"C!R+ PARA NÃO MORR!R

O" M,TODO" ! F!RRAM!NTA" -"I"T!MA" D!$!"TÃO POD!M "!R O $RAND! DIF!R!NCIA

PARA A" OR$ANI%A&'!"

M,TODO MAI" UNI*!R"A( I"O /000

P12ina / T


4/73

PROF. MAURITI MARANHÃO

A 4$ICA DA QUAIDAD!

N!C!""IDAD!" ! !5P!CTATI*A"

R!QUI"ITO" D! PRODUTO" ! "!R*I&O"

PROC!""O"

AC!ITA&ÃO P!O CI!NT!

A*AIAR ! M!HORAR O" PROC!""O"

P12ina 60 T


5/73

PROF. MAURITI MARANHÃO 7

T!ORIA TRIDIM!N"IONA DA QUAIDAD!

• *AOR!" – A8st9a:;o da inten:;o+ o ide19io.

• PRINC#PIO" – Di9e


6/73

PROF. MAURITI MARANHÃO =

O QU! , IMP!M!NTAR QUAIDAD!>

T9ata?se+ em 9esumidas


7/73

PROF. MAURITI MARANHÃO

ÉPOCA QUALIDADE PERCEBIDA JUSTIFICATIVA

ERA PRIMITIVA MELHOR POSSÍVEL SOBREVIVÊNCIA

ARTESANALEXCELENTE/ ÚNICA TALENTO / PRAZER DE FAZER

PRÉ-INDUSTRIAL PRECÁRIA DISTÂNCIA ENTRE OPRODUTOR E O CLIENTE

UERRA !TIMA POR PATRIOTISMO

INDUSTRIAL VARIÁVEL CONF" CONTROLE/ EXIÊNCIA

P!S-INDUSTRIAL BENCHMARK POR SOBREVIVÊNCIA

QUALIDADE - EVOLUÇÃO HISTÓRICA


8/73

!*OU&ÃO HI"TORICA DA QUAIDAD!

1900

O mestre controla a qualidade

do trabalho dos operadores

O artesão projeta, fabrica,

verifica seu produto

O artesão recebe diretamente do cliente a retro

alimentação quanto a qualidade do seu produto

Não é mais a mesma pessoa que identifica as

necessidades do cliente, que projeta,

fabrica,verifica e vende o produto O caminho

da informação sobre a qualidade aumenta efra!menta"se

Os inspetores controlam a

qualidade

#borda!em é corretiva, com $nfase na detecção

de defeitos e se!re!ação dos itens defeituosos

%radativamente percebe"se que a qualidade éassunto muito mais abran!ente& sur!em na década

de '0 os primeiros sistemas da qualidade nos

setores nuclear e aeroespacial # responsabilidade

pela qualidade passa por n(veis hier)rquicos cada

ve* mais altos até ser subordinada + presid$ncia da

or!ani*ação

ntrodução do -ontrole

.stat(stico da /ualidade

- o r r e t i v a

# b o r d a ! e m


9/73

!*OU&ÃO HI"TORICA DA QUAIDAD!

190

-ontrole da /ualidade otal

eoria dos 2istemas# aborda!em passa a ser preventiva com $nfase

na prevenção de defeitos

3ão sendo introdu*idos&

• 3isão 2ist$mica4

• %estão participativa 5--/64

• 7oco no atendimento +s necessidades do cliente4

• %rande evolução na )rea de qualidade em

serviços42istema da /ualidade

8ublicação das 2O 9000 519:6

%estão da /ualidade otal

8 r

e v e n t i v a

# idéia de que o pr;prio e


10/73

10

Evolução no Conc!"o # Qu$l!#$#

A#$%&'(

S)*%#+,&(#

I&*%$(#

C($#(.% E&$$0&$,1(

TQC

#$, 2Q).,22%

C3QC

%&$'( 2 Q).,22%

M4$(2(& E&$$0&$,1(&

T5.(#,&6(

II )%## M)2,.ASQC7 J)#7 E8"C(9:,.,22%

F%,8%:)6

A:(#28%6C(##%$,+

A:(#28%6P#%+%$,+

;

;

;

;

T%(#, 2%S,&$%6&

P#(8#6& 6($,+1,(,&7Z%#( D%%,$(7 C#(&:5

P#6,( D%6,87CCQ7 I&,7 JIT

V.(#,G'( 2& *#(*(&$&2% D%6,87 ISO >>

TQC7 P#(8#6& 2%M%.(#, 2Q).,22%

E()%

O#,%$.

E()%

O1,2%$.

P,11,7 ;


11/73

11

Evolução no Conc!"o # Qu$l!#$#

A#$%&'

(

S)*%#+,&(#

I&*%$(#

C($#(.%E&$$0&$,1(

M4$(2(&E&$$0&$,1(&

T5.(#,&6

(

II )%##

M)2,.

ASQC7 J)#7E8"C(9:,.,22

%

A:(#28%6C(##%$,+

A:(#28%6P#%+%$,+

;

;


12/73

12

Evolução no Conc!"o # Qu$l!#$# %Con"&'

C3QC

TQC

#$,2

Q).,22%

%&$'( 2Q).,22%

F%,8%:)6 A:(#28%6P#%+%$,+

;

;

T%(#,2%S,&$%6&

P#(8#6&6($,+1,(,&7Z%#( D%%,$(7

C#(&:5 P#6,(D%6,87 CCQ7I&,7 JIT

V.(#,G'( 2&*#(*(&$& 2%D%6,87 ISO >>

TQC7

P#(8#6& 2%M%.(#, 2Q).,22%

E()%

O#,%$.

E()%

O1,2%$.

P,11,7 ;


13/73

13

ATÉ O SÉCULO XVIII

QUALIDADECENTRADA NOARTESÃO...

......ELE

• ADQUIRIA MATÉRIA-PRIMA,• PROJETAVA E FABRICAVA O PRODUTO• CONTROLAVA A QUALIDADE• HOJE: FEIRA-LIVRE; ARTESANATO

É À


14/73

14O mais antigo automóvel comercial (Itália ≈1760)

SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produço !"u#u$! !respo%s!&i$id!de por: 'roduço e CQ

SÉC. XVIII À XIX: Supervisor de produço !"u#u$! !respo%s!&i$id!de por: 'roduço e CQ


15/73

15

()*+s: QUALIDADE CENTRADA NO INS'ETOR:

,!$-i#ore Ci- i%spe"-or o/ "!p!"i-s-!%d!rds /or #i$01 ()*+2()3+.

• Sur4e ! produço e# #!ss! e !%e"essid!de de peç!si%-er"!#&i5veis

• Sur4e o I%spe-or ou Dep!r-!#e%-ode CQ: respo%s!&i$id!de 6%i"! ee7"$usiv!

• A-u!ço Corre-iv!


16/73

16

L!&or!-8rios ,e$$

S9E9ART: Co%-ro$e de 'ro"esso

I%;"io d! -e%dIN=: T?"%i"!s deA#os-r!4e#

E%/o@ue Corre-ivo1E$i#i%!2se ! I%speço(++

N6"$eo do Co%-ro$e de Qu!$id!de A-u!$

ANOS *+: CONTROLE ESTATBSTICO DA QUALIDADE

2=.>=#R191 " 19:


17/73

17

CONTROLE ESTATBSTICO DA QUALIDADE

Contro! "!

Pro#!$$o !A%o$tr&'!%

E$t&t($t)#&A%o$tr&'!%

"! A#!)t&*+o

A%o$tr&'!%

"! A#!)t&*+o


18/73

18

ANOS : RANDE DIFUS/O DO CONTROLE ESTAT0STICODA QUALIDADE

INCENTIVADO 'ELOESORO ,ÉLICO NA

SE=UNDA =UERRA

>UNDIAL

INCENTIVADO 'ELOESORO ,ÉLICO NA

SE=UNDA =UERRA

>UNDIAL

EUA: 'ro"edi#e%-os

Cie%-;/i"os deI%speço1 'ro4r!#!s

de Trei%!#e%-o

EUA: 'ro"edi#e%-os

Cie%-;/i"os deI%speço1 'ro4r!#!s

de Trei%!#e%-o

H FUN BE HAPPY


19/73

19

PlanP Plane&ar

''ec()erificar

# #ction #ção

**o!er

ANOS F+: >ETODOLO=IA 'DCA


20/73

20

ANOS 1: ARANTIA DA QUALIDADE

JURAN LANÇAQUALITY CONTROL

HANDBOOK

• E2I3NCIA COM RELA4/O 5QUALIDADE

• SURE A ASQC

• ESPECIALISTAS AMERICANOS

LEVARAM O CEP AO JAP/O• ENFOQUE PREVENTIVO


21/73

21

In)#)o6 6%

'r&n"!%o7)%!nto "&86&)"&"! no

J&9+o

IS9IGAA

DEMIN

JURAN

()HF: $ev!r!#CE' !o !po


22/73

22

!NFOQU! OCID!NTA• Te


23/73

Resumo da evolu:;o da ualidade

.ra da inspeção- Produtos são verifi!dos u" ! u"#- C$ie%te &!rtii&! d! i%s&e'ão#- I%s&e'ão e%o%tr! defeitos( "!s %ão &rodu) *u!$id!de#

.ra do controle estat(stico- Produtos são verifi!dos &or !"ostr!+e"#- De&!rt!"e%to es&ei!$i)!do f!) o%tro$e de *u!$id!de#- ,%f!se %! $o!$i)!'ão de defeitos#

.ra da qualidade total- Proesso &rodutivo o%tro$!do#- Tod! ! e"&res! res&o%s.ve$#- ,%f!se %! &reve%'ão de defeitos#- Qu!$id!de !sse+ur!d!/ siste"! de !d"i%istr!'ão de *u!$id!de#


24/73

Evolução da Qualidade


25/73

Identi@i


26/73

Evolução da Qualidade


27/73

!volu:;o da ualidade


28/73

!volu:;o da ualidadeA estrutur! de u" siste"! d! Qu!$id!de &rev0 o !$i%1!"e%to d!s

&!rtes e%vo$vid!s e su!s %eessid!des


29/73

$est;o da Qualidade Total

A $est;o da Qualidade Total ossui duas ve9tentes


30/73

3131

Q).,22% K#%&*(&:,.,22% 2(*%&&(. 2% :#,1"

L,%& *#%2,22&1(6 (& %##(&" T)2(

2(1)6%$2("

A)6%$( 2).,22% K )6%$(

2(& 1)&$(&"

A)6%$( 2).,22% 2,6,),1)&$(& % )6%$)( 2% %81,(&"

Q).,22% (12 (6:,%$% ,$%#("

Q).,22% (12 (1.,%$%"

M)2& +,&'( 2%Q).,22%

PASSADO PRESENTE


31/73

3232

Q).,22% K#%&*(&:,.,22% 2(*%&&(. 2% :#,1"

L,%& *#%2,22&1(6 (& %##(&" T)2(

2(1)6%$2("

A)6%$( 2).,22% K )6%$(

2(& 1)&$(&"

A)6%$( 2).,22% 2,6,),1)&$(& % )6%$)( 2% %81,(&"

Q).,22% (12 (6:,%$% ,$%#("

Q).,22% (12 (1.,%$%"

M)2& +,&'( 2%Q).,22%

PASSADO PRESENTE


32/73

33

C(##%'( 2).,22% 1(6 )6

60,6( 2%2(1)6%$("

Q).,22% K#%&*(&:,.,22% 2%

$(2(&"

D%%,$(& %&1(2,2(&2( 1(&)6,2(#"

D%%,$(& 2%&$12(& %.%+2(& *# '(

1(##%$,+"

D%%,$(& .%+6 1).*7 )&$,91$,+ %*(&$%#,#(# 2%&1).*&"

P#(:.%6& 2%).,22% .%+6

&(.)%& %6 8#)*("

M)2& +,&'( 2%Q).,22%

PASSADO PRESENTE


33/73

34

Q).,22% K

S)*%#+,&'(#08,2"

P%&&(& )%#%6

*#(2)G,# 1(6).,22%"

Q).,22% &1%( *#(%$("

Q).,22% (1(##%2%&2% ( &,$(62% %1%&&,22%$4 &$,&'(

2( 1.,%$%"

M)2& +,&'( 2%

Q).,22%PASSADO PRESENTE


34/73

35

A"(!)u"o* n$ +($ #$ Qu$l!#$#

D%&%6*%( 1#1$%#0&$,1& *#,1,*,& 2(*#(2)$(/&%#+,(

E&$4$,1 - *#1,7 $$(7 1%,#(7 &:(#

C#1$%#0&$,1& %&*%1,,& 1#1$%#0&$,1&2,1,(,&

C((#6,22% 8#) 2% 2%)'( 2(*#(2)$(/&%#+,( & %*%1$$,+& 2( 1.,%$%

S%8)# #,&1( 2% 2(&


35/73

36

A"(!)u"o* n$ +($ #$ Qu$l!#$# %Con"&'

D)#:,.,22% +,2 $,. 2(*#(2)$(/&%#+,(

Q).,22% P%#1%:,2 +.,'(,2,#%$ 2 ).,22% #%*)$'(A$%2,6%$( *& +%2 $%2%# &#%1.6%& 2( 1.,%$% () 1%1# &)

&$,&'(C(9:,.,22% 1(&,&$1, 2(2%&%6*%(


36/73

"istemas

daQualidade


37/73

0rganismo EficientePo9ue o O92anismos vivo é e@i

O se9 Eumano é uma mauina e@i


38/73

0b&etivo do 0rganismo )ivo333

Sistema'on&unto e a coordenação das tarefas de cada orgão'on&unto organizado de regras e aç"es fazem comue o ser permaneça vivo3

Para permanecer vivo e saud4vel 333 0 sistema deve

funcionar bem3

Se uma empresa trabalar como um ser vivo, ser4 tãoeficiente e perfeita uanto ele3

A 9ese9va:;o da vida


39/73

5ma empresa ou ualuer outra organização socialprecisam ter seus sistemas de funcionamento3

'oordenar todos os seus setores e atividades

Efici+ncia

Empresa 6ucroSer )ivo

Sa7de


40/73

41

O SISTEMA

Procedimentos

Políticas Compras

Objetivos

Almoxarifado

Treinamento

TécnicoAuditoriasProduçãoInvest.desvios

Manutenção

Vendas

Quem faz o quê? (relações de trabalho)Como as coisas são feitas? (regras)Por que nos comportamos desta forma? (valores e

crenças)

SISTEMA


41/73

42

Ato de gerir; gerência; administração

DEFINIÇÕES DO AURÉLIO

2. CONCEITO DE GESTÃO E SISTEMA DE GESTÃO

GESTÃO:


42/73

43

Sistema deGestão daQualidade

Conjunto de recursos, regras mínimas,

• implementado de forma adequada

• com o objetivo de orientar cada parteda empresa

• para que execute de maneira corretae no tempo devido a sua tarefa,

• em harmonia com as outras,

estando todas direcionadas para oobjetivo comum: ser competitiva



43/73

44


Qualidade

+

Produtividade

Lucrosustentado

=Competitividade

S o b r e v i v ê n c i a ! ! ! !

!



44/73

45


“Sistema para estabelecer

política e objetivos, e paraatingir estes objetivos, paradirimir e controlar uma

organização no que dizrespeito à Qualidade”.NBR ISO 9000:2000



45/73

46

Instalações eEquipamentos

Sistema deGestão da

Qualidade

Gestão das

Pessoas

Produtoscom

Qualidade

hardware

s o f t w a r e

Human ware

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

AQUI @ 3


46/73

"istema da QualidadeCon6nto "! r!#6r$o$, r!'r&$ %(n)%&$, )%9!%!nt&"o "!


47/73

I"O G0"istema da Qualidade

E$tr6t6r& Or'&n))on& #o% r!$9on$&?))"&"!$, 9ro#!")%!nto$,9ro#!$$o$ ! r!#6r$o$ 9&r& )%9!%!nt&*+o "& !$t+o "& Q6&)"&"!.

=ard?are

.quipamentos

L 2oft?are

2istema da /ualidade8arte inteli!ente, para ativar e

controlar a operacionali*ação

dos equipamentos

QualidadeResultante

da !m9esa


48/73

=omem @ 2istema

"istemas

P9ati


49/73

I"O "é9ie /000

2O A nternational Or!anisation for 2tandardi*ation

Or!ani*ação nternacional para fi


50/73

A O9i2em das No9mas I"O "é9ie /000

CANADA

C% //

!UA

MI?Q?/G7GMI?I?70G

OTAN

AQAP 6AQAP?AQAP /

R!INO UNIDO

K.72#N0'LC1K.72#N0'LCE

K.72#N0'LCE

OUTRO"

Mtili*adas em relaçGes contratuais entre -ompradores e 7ornecedores

.


51/73

I"O "é9ie /000

.strutura

2O 9000 & 2istemas de %estão da /ualidade A 7undamentos e3ocabul)rio

2O 9001 & 2istemas de %estão da /ualidade A Requisitos

2O 900E & 2istemas de %estão da /ualidade A Kiretri*es

2O 10011 & Kiretri*es para #uditar 2istemas de %estão da /ualidade

e #mbiental

;picos 8rincipais Responsabilidade da #dministração

%estão de RecursoReali*ação do 8roduto eLou 2erviçoHedição , #n)lise e Helhoria


52/73

AS QUATRO NORMAS BÁSICAS SWO

ISO , - S,&$%6& 2% 8%&$'( 2).,22% - F)26%$(& % +(1:).#,(

ISO ,. - S,&$%6& 2% 8%&$'( 2).,22% - R%),&,$(&

ISO ,/ - S,&$%6& 2% 8%&$'( 2).,22% - D,#%$#,G%& *# 6%.(#, 2(2%&%6*%(

ISO .,.. - D,#%$#,G%& *# )2,$(#,& 2%&,&$%6& 2% 8%&$'( 2 ).,22% %

E*"(u"u($ #$* No(0$*S1(! ISO ,23


53/73

A ISO >; %&*%1,91 #%),&,$(& %6 )% (#8,G'( %1%&&,$ 2%6(&$## &) 1*1,22% 2% (#%1%#

1(&,&$%$%6%$% *#(2)$(& )% $%26 (&#%),&,$(& 2( 1.,%$% % (& #%),&,$(&#%8).6%$#%& *.,1+%,&Y %

A.6% )6%$# &$,&'( 2( 1.,%$% *(# 6%,(2 %%$,+ *.,1'( 2( &,&$%67 ,1.),2(*#(1%&&(& *# 6%.(#, 1($0) 2( &,&$%6 % 8#$, 2% 1((#6,22% 1(6 (& #%),&,$(& 2(1.,%$% % 1(6 (& #%),&,$(& #%8).6%$#%&*.,1+%,&"

P#%$%2%-&% )% $(2(& (& #%),&,$(& 2 N(#6 &%6*.,1+%,&7 *(#467 #%2)%& 2% %&1(*( &'( 1%,$+%,&"

ISO ,. - ESCO4O


54/73

ISO ,.23 - CONTE5DO A No(0$ *"6 )$*$#$ 0 o!"o 7(!nc87!o* #$

Qu$l!#$#

O#8,G'( (12 ( C.,%$%

L,2%#

E+(.+,6%$( 2& P%&&(&

A:(#28%6 2% P#(1%&&(

A:(#28%6 S,&$6,1 *# %&$'(

M%.(#, C($0) A:(#28%6 :&%2 %6 $(& *# $(62 2%

2%1,&%&

R%.'( 6)$)6%$% :%491 1(6 (&

(#%1%2(#%&


55/73


56/73

"ATI"FA&ÃO"ATI"FA&ÃO

R!QUI"ITO"R!QUI"ITO"

R!"PON"A)IIDAD!R!"PON"A)IIDAD!

$!"TÃO D!$!"TÃO D!R!CUR"O"R!CUR"O" M!DI&ÃO+ ANI"!M!DI&ÃO+ ANI"!

! M!HORIA! M!HORIA

!NTRADA "A#DA

M!HORIA CONT#NUA DO "$QM!HORIA CONT#NUA DO "$Q

PRODUTOPRODUTO

R!AI%A&ÃOR!AI%A&ÃO

DODOPRODUTOPRODUTO

CI!NT!CI!NT!

CI!NT!CI!NT!

R!QUI"ITO"

R!"PON"A)IIDAD!DA DIR!&ÃO

$!"TÃO D!$!"TÃO D!R!CUR"O"R!CUR"O" M!DI&ÃO+ ANI"!M!DI&ÃO+ ANI"!

! M!HORIA! M!HORIA

!NTRADA "A#DA

PRODUTO

R!AI%A&ÃOR!AI%A&ÃO

DODOPRODUTOPRODUTO

CI!NT!CI!NT!

CI!NT!CI!NT!

Atividades ue a29e2am valo9 Fluo de in@o9ma:;o

S#$8S9#;0

Mo#lo # A)o(#$90 # 4(oc**o

I S O ,

- - . 2 3 - - -


57/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO =6

HIERARQUIA DE DOCUMENTOS DE UM SISTEMANORMATIVO

MANUA DAQUAIDAD!

-DOCUM!NTO !"TRAT,$ICO

MANUA DAQUAIDAD!

-DOCUM!NTO !"TRAT,$ICO

PROC!DIM!NTO" OP!RACIONAI"PROC!DIM!NTO" OP!RACIONAI"

PROC!DIM!NTO" $!R!NCIAI"PROC!DIM!NTO" $!R!NCIAI"

Ã Í


58/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO =

DOCUMENTOS QUE DESCREVEM COMOO SISTEMA DE ESTWO DA QUALIDADE

É APLICADO EM UM PRODUTOESPECÍFICO7 EMPREENDIMENTO OUCONTRATO

DOCUMENTOS QUE PROVÊEMINFORMA[ES CONSISTENTES SOBRECOMO AS ATIVIDADES SWO REALIZADAS

DOCUMENTOS QUE PROVÊEMEVIDÊNCIAS OBJETIVAS DASATIVIDADES REALIZADAS OU

RESULTADOS ALCANADOS

DOCUMENTO QUE PROVÊ INFORMAWOCONSISTENTE7 TANTO INTERNA QUANTOEXTERNAMENTE7 SOBRE O SISTEMA DEESTWO DA QUALIDADE

DOCUMENTOS QUE DETALHAM7 NONÍVEL MAIS OPERACIONAL7 COMO ASATIVIDADES SWO REALIZADAS

PROCEDIMENTOS

ERENCIAIS

PROCEDIMENTOSOPERACIONAIS

INSTRU[ES DE TRABALHO

REISTROS DA QUALIDADE

DOCUMENTOESTRATÉICOMANUAL DAQUALIDADE

SGQ ISO 9000:2000 DOCUMENTAÇÃO TÍPICA

P12ina T

Docu0n"o* #o S!*"0$ #$


59/73

Docu0n"o* #o S!*"0$ #$Qu$l!#$#


60/73


61/73

N.RN#-ON#

R.%ON#

N#-ON#

.H8R.2#R#

N8v!* # No(0$l!:$ção

H e n

o s e


62/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO ==

NORMAI%A&ÃO T,CNICA

• A NORMAI%A&ÃO T,CNICA NO MUNDO- Eie9a9uia de no9mas(

inte9na


63/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO =

NOÇÕES SOBRE AS NORMAS NBR ISO 9000

• O que significa ISO?

I"O s;o as let9as ini


64/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO =G

NORMA" DA FAM#IA I"O /000( 000

COMPREENSWO MÚTUA NO COMÉRCIO

NACIONAL E INTERNACIONAL

ISO ;;;

AUDITORIA INTERNAQUALIDADE/AMBIENTE

ISO >>

FUNDAMENTOS EVOCABULÁRIO

ISO >;

REQUISITOSMÍNIMOS

ISO >?

DIRETRIZES DEESTWO

CERTIFICAWOSITUAWOCONTRATUAL

MELHORIA DEDESEMPENHO

SITUAWO NWO-CONTRATUAL

P12ina 3 T

! i % d Si t I t d d & t%


65/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO =/

PROC!DIM!NTO$!R!NCIA 00

DOCUM!NTO!"TRAT,$ICO

!o"#osi$%o do Siste"a Integrado de &est%o

PROC!DIM!NTO

$!R!NCIA 003PROC!DIM!NTO

$!R!NCIA n

PROC!DIM!NTOOP!RACIONA 006

PROC!DIM!NTOOP!RACIONA 00

PROC!DIM!NTOOP!RACIONA n

"#NT!"! DA NORMA N)R I"O /000 007


66/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO 0

"#NT!"! DA NORMA N)R I"O /000(007

• CONT!DO( RA'IONA(E ! T!RMINOO$IA• R!QUI"ITO" D! "I"T!MA• R!QUI"ITO" D! PRODUTO• NOTA" "O)R! A DOCUM!NTA&ÃO DO "$Q• A*AIA&ÃO DO "$Q• AUDITORIA"• ANI"! CR#TICA DO "$Q• AUTO?A*AIA&ÃO• M!HORIA CONT#NUA• T,CNICA" !"TAT#"TICA"• "$Q ! OUTRO" !NFOQU!" "I"T!MA" INT!$RADO"• "$Q ! MOD!O" D! !5C!JNCIA

P12ina G T

D!"!N*O*IM!NTO IN"TITUCIONA


67/73


D!"!N*O*IM!NTO IN"TITUCIONA

)E(A *IA ES'R+'+RA,A-

, @eito mediante a imlementa:;o de um sistema de2est;o+ isto é+ um


68/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO

!OMO IM)(EMEN'AR A +A(I,A,E?

Conside9ando a ne


69/73


O QU! , IMP!M!NTAR QUAIDAD!>

T9ata?se+ em 9esumidas


70/73

A)RI00= PROF. MAURITI MARANHÃO

CAMINHO" PARA IMP!M!NTAR A !"TRAT,$IA

CAMINHO

$RADI!NT!AC!NTUADO-Modi@i


71/73

75

1. CONCEITOS DE SISTEMAS

DEFINIÇÕES DO AURÉLIO

Conjunto de elementos, materiais ou ideais, entre os

quais se possa encontrar ou definir alguma relação. Disposição das partes ou dos elementos de um

todo, coordenados entre si, e que funcionam como

estrutura organizada.

Reunião de elementos naturais da mesma espécie,

que constituem um conjunto intimamente relacionado


72/73

76

RECEITAFEDERAL

CLUBE

SINDICATOSANEAMENT

OBÁSICO

ESTADO

ESCOLA

PREFEITURA

A Sociedade e as

Organiza!es

EMPRESAS


73/73

O ;u *(v 7$($ u0$ 07(*$ 7o# não *(v!(

7$($ ou"($&

sist qual curto

Documents