sintex notícias n6

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NOTÍCIAS NOTÍCIAS INFORMATIVO DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE FIAÇÃO, TECELAGEM E DO VESTUÁRIO DE BLUMENAU ANO 2 | Nº 6 | ABR/MAI/JUN | 2011 Frente Parlamentar promove audiência pública para debater os desafios da indústria têxtil Evento reuniu senadores, deputados, empresários e representantes de centrais sindicais. Página 4 ESPAÇO DO ASSOCIADO Círculo: Em linha com a moda Página 3 ECONOMIA Preços em alta no vestuário de inverno Página 6 JURÍDICO Atestados médicos com soma superior a quinze dias Página 6 PODE SER ABERTO PELA ECT IMPRESSO

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Informativo do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau. Ano 2 - N6 - Abr/Mai/Jun

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NOTÍCIASNOTÍCIASINFORMATIVO DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS DE FIAÇÃO, TECELAGEM E DO VESTUÁRIO DE BLUMENAU

ANO 2 | Nº 6 | ABR/MAI/JUN | 2011

Frente Parlamentar promove audiência pública para debater os desafios da indústria têxtil

Evento reuniu senadores, deputados, empresários e representantes de centrais sindicais.

Página 4

ESPAÇO DO ASSOCIADO

Círculo:Em linha

com a moda

Página 3

ECONOMIA

Preços em alta no vestuário de inverno

Página 6

JURÍDICO

Atestados médicos com soma superior

a quinze dias

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Tudo caminha bem,no discurso

SINTEX NOTÍCIAS Informativo do Sindicato das Indústrias de Fiação, Tecelagem e do Vestuário de Blumenau.

www.sintex.org.br

Conselho Editorial: Ulrich Kuhn, Renato Valim, Antonio W. Ieski Jr., Paulo Vinicio Heinzen, Caroline Pagel. Jornalista Responsável: Fernanda R. Souza Momm (SC 01573-JP).Fotos: Divulgação e Banco de Imagens.

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Saúde como diferencial

Os benefícios além do salário são muito importantes para a atração e retenção de talentos para as empresas. Para auxiliar as indústrias associadas, o Sintex oferece

SINTEX NOTÍCIAS

O ano de 2011 está trazendo, pelo menos no discurso, novas perspectivas para a indústria têxtil brasileira. No mês de abril, foi lançada a nova gestão da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção. Em maio, o seminário “Brasil do Diálogo, da Produção e do Emprego”, promovido pela Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp) em parceria com a Força Sindical e a Central Única dos Trabalhadores (CUT), reuniu empresas e trabalhadores com o objetivo de discutir as alternativas para a geração de empregos no País.

‘‘

’’

A indústria têxtil catarinense faz o seu melhor para manter

a competitividade.

A Frente Parlamentar, que conta com a assinatura de 250 deputados e senadores, assume o compromisso de lutar, principalmente, pela desoneração da folha de pagamentos e pelo fortalecimento da indústria de confecção. No seminário promovido em São Paulo, o vice-presidente da República, Michel Temer, declarou que o governo deve atender aos anseios de todos e reduzir a carga de impostos que incide sobre o setor industrial.

Enquanto o que é preciso ser feito ainda não se concretiza, a indústria têxtil catarinense faz o seu melhor para manter a competitividade. Nesta

edição do Jornal do Sintex, confira algumas novidades do setor.

Boa leitura!

Ulrich KuhnPresidente do Sintex

SERVIÇOS AOS ASSOCIADOSEDITORIAL

EXPEDIENTE

Mais informações sobre os convênios oferecidos pelo Sintex com Paulo Vinicio Heinzen, pelo e-mail [email protected] ou pelo telefone (47) 3326-9662.

ABR|MAI|JUN

convênios com operadoras e seguradoras de saúde e continua buscando novas opções para melhor atender às necessidades das indústrias têxteis. Confira alguns convênios já firmados:

Bradesco Saúde A Bradesco Saúde é a seguradora

especializada em saúde integrante do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência, com atuação exclusiva no seguro-saúde médico e hospitalar. A empresa conta atualmente com cerca de 2,5 milhões de segurados, sendo que, destes, mais de 90% são beneficiários de planos empresariais. E conta ainda com uma carteira de cerca de 700.000 clientes do seguro odontológico.

O convênio com o Sintex oferece às empresas associadas planos especiais, de acordo com faixas etárias e número de funcionários, entre outros fatores para análise da Seguradora. Entre os benefício, há isenção total ou parcial de carência.

Sesi Clínica O Sesi Clínica é uma policlínica moderna,

que oferece serviços em diversas especial idades da medic ina como odontologia, psicologia, ginecologia, fonoaudiologia, oftalmologia, pediatria, entre outras, e, ainda, exames laboratoriais e complementares de baixa complexidade. O trabalhador passa a contar com o profissionalismo e a segurança do Serviço Social da Indústria, e só paga pelas consultas e exames que efetivamente realizar.

Unimed A Unimed é uma das maiores redes de

assistência médica do Brasil, presente em 83% do território nacional. O Sistema é composto por 372 cooperativas médicas, que prestam assistência para mais de 17 milhões de clientes e 73 mil empresas em todo País.

Clientes Unimed contam com mais de 110 mil médicos, 3.244 hospitais credenciados, além de pronto-atendimentos, laboratórios, ambulâncias e hospitais próprios e credenciados para garantir qualidade na assistência médica, hospitalar e de diagnóstico complementar oferecidos.

Para as empresas associadas ao Sintex, a operadora oferece planos especiais, com extensa rede referenciada, incluindo hospitais, médicos, clínicas e modernos laboratórios, entre outros benefícios.

Sesi Farmácia Com mais de 80 farmácias no estado, as

empresas associadas contam com diferenciais importantes para melhor atender às necessidades dos trabalhadores. O principal deles é a política de preços praticada pela Rede.

As empresas associadas ao Sintex e seus funcionários tem descontos e vantagens exclusivas na Sesi Clínica e Sesi Farmácia.

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NOTAS

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ESPAÇO DO ASSOCIADO

Em linha com a modaA Círculo S/A é uma empresa 100% brasileira,

em atuação há 73 anos na produção de fios para trabalhos manuais e industriais. É referência no segmento de mercado em que atua: fios para crochê, tricô, bordados, tecidos para artes manuais e acessórios. Está presente nos cinco continentes há mais de 30 anos e atualmente conta com 38 países atendidos, posicionando-se como líder no segmento crochê em diversos mercados.

Atualmente, não é meramente uma fabricante de fios, mas sim, uma empresa que lança moda. A Círculo investe na criação de fios e lãs diferenciadas e em diversas parcerias, como a Colcci no São Paulo Fashion Week; a COOPA-ROCA, Cooperativa de Trabalho Artesanal e de Costura que capacita, coordena e gerencia o trabalho de mulheres moradoras da Rocinha, no Rio de Janeiro; e com mulheres que produzem peças artesanais focadas no mercado da moda e do design. A Círculo criou também a revista “Canal Moda” para levar a moda dos bordados, tricôs e crochês às consumidoras.

Em seus desenvolvimentos, a Círculo busca a perfeita combinação de cores e texturas dos fios, gerando produtos diferenciados às mais variadas necessidades do mercado nacional e internacional.

Histórico

Em 23 de janeiro de 1938, pelas mãos do visionário Leopoldo Jorge Theodoro Schmalz, surgiu uma empresa promissora, que desenvolvia a manufatura de fios para utilização em crochê, tricô, bordado e costura. Situada na cidade de Gaspar, Santa Catarina, a Círculo S/A tem hoje mais de 33 mil m², investiu na modernização de seus equipamentos e processos no decorrer de sua existência, apostando na tecnologia e no aperfeiçoamento, além de realizar um contínuo trabalho de capac i tação para os mais de 1000 colaboradores diretos.

Lançamento

A coleção inverno 2011 da Círculo teve como inspiração a “Celebração da Beleza”. A exemplo de grandes e renomadas marcas internacionais, a coleção reúne efeitos de rendas, frufrus, babados, poás, brilhos e pelos, e também destaca pompons de alto nível de diferenciação.

As cores refletem os lançamentos e destaques do inverno europeu e americano, mesclando com preferências brasileiras.

www.sintex.org.br SINTEX NOTÍCIAS

Eleições no Sintex

Neste ano ocorreram eleições para a diretoria do Sintex e mais uma vez houve consenso entre os associados, que elegeram uma chapa única para o processo eleitoral do dia 20 de junho. Na presidência, mantém-se Ulrich Kuhn, cujo mandato segue até 31 de julho de 2014.

Confira a diretoria eleita:

Projeto busca a valorizaçãodos têxteis catarinenses no exterior

A Apex Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos - promoveu uma reunião no Sintex com representantes de indústrias têxteis exportadoras. O objetivo do encontro, realizado no dia 5 de maio, foi apresentar o projeto de criação de um programa de valorização das marcas têxteis brasileiras no exterior, além de outras iniciativas desenvolvidas pela Apex.

A segunda etapa dos trabalhos foi realizada no final de maio, no dia 26, quando a Apex fez entrevistas individuais com algumas indústrias têxteis, para avaliar os critérios específicos de cada uma. A partir das informações obtidas, será desenvolvido um projeto comum, envolvendo as necessidade e anseios de todas as empresas participantes.

Para saber mais sobre a atuação da Apex Brasil, acesse o site: www.apexbrasil.com.br

Ulrich Kuhn (Cia. Hering) Presidente

João Karsten Neto (Karsten S/A)1º Vice-Presidente

Rui Altenburg (Altenburg)2º Vice-Presidente

Eliezer Matos (Coteminas)1º Secretário

Vlademir Marascalchi Junior (Teka S/A)2º Secretário

José Altino Comper (Círculo S/A)1º Tesoureiro

Rui Humberto P. Dieckmann (Malhas Rico)2º Tesoureiro

DIRETORIA ADJUNTA:Gilmar Rogério Sprung (Cativa); Francisco

de Assis de Medeiros (Cremer S/A); Luiz Cunha (Haco Etiquetas); Ilton Rogério Tarnovski (Dudalina S/A); Robinson Iurk (Sul Fabril); Ivens Freitag (HI Etiquetas S/A); João Batista Machado Guaragna (Albany Internacional).

CONSELHO FISCAL - EFETIVOS:Raul de Aguiar Hering (Têxtil H.J. Hering);

Horst Gunther Gutz (HC Brasil); Lorival Antônio Lobe (Lancaster Benef. Têxteis).

CONSELHO FISCAL – SUPLENTES:Egério Huebes (Tapajós Têxtil); Sandra

Sabbagh (Malharia Cristina); Jair Barni (Malharia Camila).

CONSELHO SUPERIORREPRESENTANTES: Salézio José Martins (Kyly Ind. Têxtil);

Vicente Donini (Marisol S/A); Audiere Schulz (Fiobras) e demais representantes, conforme o Art. 20 do estatuto do Sintex (empresários representando empresas com mais de 1.000 empregados, presidentes e ex-presidentes do Sintex.

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Parlamentares em defesa dos têxteis

Foi lançada em Brasília a nova gestão da Frente Parlamentar Mista para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção (2011/2014). O evento reuniu representantes das indústrias têxteis nacionais e os parlamentares da Frente, que tem como coordenador-geral o deputado Henrique Fontana Júnior (PT-RS) e como coordenador no Senado Federal Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC). Representando o Sintex, estiveram presentes o presidente do sindicato, Ulrich Kuhn, e o diretor executivo, Renato Valim.

"A grande expectativa é que possamos avançar na desoneração da folha de pagamentos das atividades intensivas de mão de obra, como é o caso dos têxteis", destaca Kuhn.

Os parlamentares assumiram publicamente o compromisso de lutar, principalmente, pela desoneração da folha e pelo fortalecimento da indústria de confecção. Os políticos também irão desenvolver ações em prol da reversão do déficit da balança comercial, do combate às importações desleais e à competição desigual e da manutenção e geração dos empregos. Os deputados e senadores irão batalhar ainda pela aceleração da implementação da agenda de competitividade brasileira.

A Frente conta com a assinatura de mais de 250 parlamentares.

SINTEX NOTÍCIAS

MATÉRIA DE CAPA

ABR|MAI|JUN

O presidente do Sintex, Ulrich Kuhn, participou da audiência pública promovida pela Frente Parlamentar Mista da Indústria Têxtil e de Confecção, no dia 1º de junho, em Brasília. Além de deputados e senadores, empresários e representantes de centrais sindicais se reuniram para debater a situação atual e as perspectivas do setor (fiações, tecelagens, malharias, confecções).

Na audiência, foram definidas as propostas urgentes para favorecer a competitividade da indústria têxtil: defesa comercial; redução da carga tributária e desoneração dos investimentos. Estes pleitos estão sendo levados ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio exterior, Fernando Pimentel, e também serão debatidos com o ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Audiência pública debate os rumos da indústria têxtil

Algumas propostas para o aumento da competitividade e geração de emprego no setor têxtil:

TributaçãoŸNão tributar investimentos produtivos;ŸAlongar os prazos de pagamento dos

impostos.

Financiamento ŸCriar de imediato linhas de crédito para atenuar

os impactos dos aumentos das matérias-primas;

ŸPreservar as linhas do PSI (Programa de Sustentação do Investimento) com custos competitivos.

Relações Trabalhistas ŸDesonerar os encargos sobre a Folha de

Pagamento;Ÿ Incentivo para contratação de jovens sem

experiência no mercado de trabalho.

InfraestruturaŸReduzir os encargos incidentes sobre os preços

da energia elétrica;ŸReduzir o custo da energia elétrica para os

setores intensivos em mão-de-obra no horário das 22h às 6h.

Comércio Exterior ŸDesonerar integralmente as exportações;ŸAprimorar e intensificar as ações voltadas à

identificação e combate do comércio desleal;ŸTratamento igualitário para produtos

nacionais e importados, observando leis sociais, ambientais e trabalhistas;

ŸReestruturação do sistema brasileiro de defesa comercial, intensificando o uso dos instrumentos disponíveis e adequando o quadro de pessoal e demais instrumentos necessários.

Micro e Pequenas EmpresasŸAmpliar o limite de faturamento das empresas

enquadradas no Simples;ŸRetirar do limite de faturamento do Simples o

valor das exportações;ŸDesenvolver um sistema tributário, trabalhista e

previdenciário que permita que as micro e pequenas empresas intensivas em mão de obra

não fiquem restritas aos limites de enquadramento do Simples podendo assim crescer, ganhar escala e criar mais oportunidades de emprego e desenvolvimento.

Educação ŸConsolidação e ampliação do programa

“Educação Costurando o Futuro” - uniformes escolares - FNDE;

ŸAmpliação dos programas de capacitação e qualificação profissional.

Inovação ŸRegulamentar Lei para compras governa-

mentais com margem de preferência para produtores nacionais, como fator de inovação e desenvolvimento tecnológico;

ŸCapilarizar as linhas de financiamento voltadas à inovação com o objetivo de facilitar o acesso das micro e pequenas empresas;

Ÿ Incentivar a realização de consórcios de inovação e ampliar a integração entre empresas e universidades no processo de pesquisa.

Ulrich Kuhn, com o coordenador da frente, deputado Henrique Fontana (PT-RS) e Vicente Donini, da Marisol.

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5www.sintex.org.br SINTEX NOTÍCIAS

MEIO AMBIENTE

Indústria têxtil engaja-se na preservação do meio ambiente

No dia 5 de junho, comemorou-se o Dia Mundial do Meio Ambiente. Assim como grande parte da sociedade, o setor têxtil está engajado em minimizar os impactos ambientais provenientes de suas atividades industriais,

com o objetivo de preservar os recursos naturais e proporcionar às futuras gerações um mundo melhor.

Confira as ações de algumas empresas associadas ao Sintex:

Fujiro Ecotêxtil

O foco da Fujiro Ecotêxtil é a conscientização para a preservação ambiental e a produção sustentável. Essa ideologia é transmitida em todas as mensagens da empresa, que produz camisetas e ecobags com tecido feito a partir de malha reciclada e de fios de garrafa PET. Dessa forma, a Fujiro recicla o material que assim deixa de acumular no meio ambiente e ainda evita que mais recursos naturais sejam extraídos da natureza. Em cinco anos de atuação, a empresa já reutilizou e transformou em moda mais de 3 milhões de garrafas PET.

Sulfabril

Hoje a Sulfabril possui um sistema integrado de ações com meio ambiente que vão além do cumprimento das leis ambientais vigentes, como o envolvimento de funcionários no programa de redução, reuso e reciclagem de materiais. A empresa também desenvolve iniciativas de recuperação de áreas degradadas com plantio de árvores nativas, no entorno de sua sede, e distribuição de mudas aos colaboradores. Além disso, a Sulfabril utiliza e distribui aos clientes sacolas feitas com material oxibiodegradável, que ajuda diminuir o impacto ambiental causado pelo acúmulo de resíduos sólidos.

Cristina Malhas

Tratamento de efluentes da estamparia e reciclagem do lixo são as principais ações adotadas pela Cristina Malhas em prol do meio ambiente.

Altenburg

A empresa investe no cuidado com a água, com uma estação de efluentes que devolve ao rio uma água mais pura do que a que foi recolhida. As máquinas empregadas na Altenburg também são de grande eficiência energéticas e passam por manutenção preventiva, visando à economia de energia. Geradores próprios reduzem o consumo de energia no horário de pico, entre 18 e 24 horas. A empresa também utiliza lâmpadas frias que reduzem consumo e emissão de CO².

Os resíduos plásticos, de papel e papelão são revendidos para reciclagem, enquanto retalhos de tecidos são destinados para reaproveitamento, promovendo inclusão social.

Além disso, a Altenburg investe em produtos diferenciados. A linha em malha ecológica utiliza fios reciclados de garrafa pet em sua composição e rapidamente tornou-se um êxito no mercado. O travesseiro Malha Eco e o travesseiro Ecofriendly também utilizam fibras recicladas em sua composição e complementam o conceito de um dormir sustentável.

Teka

A Teka tem a importante certificação ecológica Internacional Alemã - Oeko-tex Standard 100 - garantido que seus produtos são produzidos em processos que não prejudicam o meio ambiente e não causam danos à saúde dos consumidores.

A empresa possui ainda estações de tratamento de efluentes líquidos e gasosos, que registram uma eficiência média de quase 100%, tornando, por exemplo, a água ainda mais limpa do que quando captada.

Também mantém um programa para reciclagem e redução de resíduos no processo produtivo, e destino adequado para todos os resíduos sólidos gerados na empresa. Em suas quatro unidades fabris, praticamente tudo é reciclado: bombas e fragmentos de plástico, tambores, metais, óleos lubrificantes, combustíveis, papel, papelão, sobras de fiação e tecelagem, lâmpadas, cartuchos de impressoras, pilhas e baterias.

HI Etiquetas

A HI Etiquetas apoia os Dez Princípios do Pacto Global, sendo três deles relacionados ao meio ambiente. A empresa se compromete a apoiar e difundir em sua esfera de atuação uma abordagem preventiva aos desafios ambientais, promover a responsabilidade ambiental e encorajar tecnologias que não agridem o meio ambiente.

A empresa faz a separação do lixo conforme suas categorias e encaminha para o processo de reciclagem; faz o correto descarte de todo o lixo proveniente do processo produtivo; e também possui a certificação Oeko-tex Standard 100 que garante que seus produtos são 100% não poluentes. Além disso, mantém todo o seu entorno arborizado. CONFIRA MAIS NO NOSSO SITE:

www.sintex.org.br

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ECONOMIA

Preços em alta novestuário de inverno

O comércio catarinense deve registrar queda nas vendas de roupas de inverno em 2011. Os motivos: o valor do algodão, que aumentará em até 40% o preço dos produtos em relação ao ano passado, e a previsão de um inverno menos rigoroso.

O presidente do Sintex, Ulrich Kuhn, afirma que o varejo já sente o impacto das temperaturas mais quentes. O Dia das Mães, que é a segunda data comemorativa mais importante para o setor, atrás somente do Natal, vendeu menos em 2011 do que no ano passado, segundo Kuhn. ‘’Uma das razões foi a de que não fez frio na semana que antecedeu o Dia das Mães’’ diz.

Leandro Puchalski, da Central de Meteorologia da RBS, antecipa que o setor não deve contar com um inverno rigoroso neste ano. Marilene de Lima, meteorologista da Epagri, acrescenta que a ausência de fenômenos como El Niño e La Niña representa maior escassez de chuva e, então, um leve aumento das temperaturas máximas, que chegarão a 26°C ou 27°C.

Com a demanda reduzida e o aumento do preço do algodão, a atividade industrial têxtil registrou decréscimo de 16% no mês de abril, se comparado ao mesmo período do ano passado.

Sobre a disparada nos preços da matéria-prima dos artigos de inverno, o algodão, o presidente do Sintex afirma que os consumidores irão sentir o aumento máximo no final de junho, que é de 40% em relação aos valores do ano passado. ‘’O algodão só deve baixar no segundo semestre do ano que vem, depois que os principais países produtores completarem duas safras e conseguirem estoques reguladores. Até lá, o consumidor pagará de 20% a 40% a mais nas roupas e artigos de inverno’’ afirma Kuhn.

Ele complementa que as indústrias têxteis ainda estão sentindo menos o impacto do aumento do algodão do que o varejo.‘’O comércio continua apostando no frio e comprando normalmente das indústrias. Caso não vendam tudo o que investiram no começo da estação, comprarão menos em julho e agosto’’ explica.

Sérgio Medeiros, da FCDL-SC acredita que os lojistas deverão trabalhar com uma margem de lucro menor nos seus produtos este ano, porque dificilmente os consumidores vão conseguir assumir a alta de 40%.

Com informações do Diário Catarinense

Aumento máximo deve chegar no final de junho

SINTEX NOTÍCIAS

Atestados médicos com somasuperior a quinze dias

empregado dentro do período de 60 dias se afastou por 19 dias de forma intercalada. Com base dispositivo citado (art. 75 §5 Dec. 3.048/99), deverá ficar a cargo da empresa apenas os 15 primeiros dias (até o dia 9 de maio), remetendo o empregado para previdência social a partir de 16 de maio, e devendo esta pagar o último atestado.

Este entendimento foi cristalizado na instrução normativa da Previdência Social nº 45/2010 em seu artigo 276 que estabelece:

Art. 276. A DIB (Data de Início do Benefício) será fixada:

§ 3º Se o segurado empregado, por motivo de doença, afastar-se do trabalho durante quinze dias, retornando à atividade no décimo sexto dia, e se dela voltar a se afastar dentro de sessenta dias desse retorno, em decorrência da mesma doença, fará jus ao auxílio doença a partir da data do novo afastamento.

§ 4º Na hipótese do § 3º deste artigo, se o retorno à atividade tiver ocorrido antes de quinze dias do afastamento, o segurado fará jus ao auxílio-doença a partir do dia seguinte ao que completar os quinze dias de afastamento, somados os períodos de afastamento intercalados.

Assim, todas as dúvidas que pairavam sobre o tema da validade e aplicação dos períodos intercalados na soma dos atestados, foram sanados com o §4º acima referido, que destacou a possibilidade de soma da contagem do prazo.

O que deve ser destacado é que caso esse empregado não possua direito à concessão de auxílio-doença, que são no mínimo 12 meses de contribuição, os dias superiores aos 15 dias afastados não serão pagos pela empresa e nem pagos pelo INSS.

Concluindo, quando o empregado se afastar por um período superior a quinze dias dentro do prazo de 60 dias, contados da data do primeiro atestado médico, a empresa será responsável apenas pelos 15 primeiros dias de afastamento. Caberá ao empregado buscar da previdência social os dias superiores a este período.

É este o entendimento legal, salvo melhor juízo.

Antonio W. Ieski Jr. é advogado(OAB/SC 26.343)

A legislação prevê que são de responsabilidade das empresas os atestados médicos pelo período dos 15 primeiros dias de afastamento do trabalhador. O questionamento que se faz diariamente é quando estes atestados ultrapassam esses 15 dias, mas de forma alternada.

Para avaliar o tema, devemos tomar como base as faltas justificadas com atestados médicos, e não aquelas previstas em convenção coletiva ou na legislação. Por isso, as faltas que vamos expor neste documento são as abonadas por meio de atestados médicos, como dispõe o parágrafo 3º do artigo 60 da lei 8.213/99, e que são de responsabilidade da empresa o pagamento dos primeiros dias não trabalhados.

O questionamento maior é sobre a concessão de atestados médicos aos empregados de f o rma a l t e rnada , ultrapassando o período de 15 dias, como se pode ver no exemplo:

1º Atestado: 20 a 30 de Abril - 10 dias2º Atestado: 05 a 09 de Maio - 5 dias3º Atestado: 16 a 19 de Maio - 4 Dias

Nesta simulação, o empregado faltou um total de 19 dias ao trabalho e, entre essas faltas, voltou e teve suas atividades normais.

O regulamento da Previdência Social, decreto 3.048/1999, prevê em seu artigo 75, que é responsabilidade da empresa o pagamento dos 15 primeiros dias de afastamento do empregado por motivo de doença. O mesmo entendimento está no artigo 60, § 3º da lei 8.213/99, que trata dos planos da Previdência Nacional.

É pacífico, portanto, que a empresa é responsável pelos 15 dias de afastamento. O que se questiona é se a empresa deve continuar pagando os dias de atestados se a soma destes, mesmo quando intercalados, ultrapassa os 15 dias?

O artigo 75 do decreto 3.048/99, em seus parágrafos 4º e 5º, consegue solucionar parte do tema, e fala que se houver retorno do empregado ao trabalho e este se afastar novamente dentro de 60 dias pelo mesmo motivo, o empregado voltará para o benefício do auxílio-doença e sua remuneração ficará a cargo da previdência social.

Como podemos verificar no exemplo, o

JURÍDICO

Por Antonio W. Ieski Jr.

ABR|MAI|JUN

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7www.sintex.org.br SINTEX NOTÍCIAS

SCMC vira 16 empresas pelo avesso

EVENTOS

de experimentação criativa. “DO AVESSO – Uma experiência de moda e design no SCMC” apresentou, no dia 21 de maio, o

O evento de encerramento das atividades do sexto ano do Santa Catar ina Moda Contemporânea teve o conceito de plataforma

Maior feira de têxteis lar da América Latina já está agendada para 2012

negócios dos têxteis para o lar, e também para o nível de qualificação dos compradores presentes. Sem dúvida, conseguimos promover uma feira mais direcionada para os interesses dos lojistas e pretendemos investir cada vez mais para aumentar estes índices de satisfação”.

FashionTambém em 2012, o Sintex promove a Texfair

Fashion – Feira Internacional do Vestuário -, no período de 17 a 20 de abril. Além do segmento têxtil, a feira deverá envolver expositores de acessórios relacionados ao amplo universo de moda.

Ainda comemorando o sucesso obtido com a Texfair Home 2011, o Sintex já iniciou os preparativos para a próxima edição da feira, que deverá ocorrer no período de 06 a 09 de março de 2012, no Parque Vila Germânica, em Blumenau. A meta é superar as 300 marcas expostas na edição deste ano, assim como aumentar o número de visitantes que somaram 14 mil em 2011.

“Aproveitamos a experiência adquirida na última edição, que teve como foco exclusivo os têxteis para o lar, para promover algumas mudanças que, com certeza, irão proporcionar maior conforto, melhor visibilidade para as marcas e a crescente qualificação dos visitantes”, destaca o diretor do Sintex, Renato Valim. Segundo ele, “o maior objetivo é atender as demandas dos expositores e visitantes de forma a oferecer um ambiente voltado para a realização de negócios”.

Ulrich Kuhn, presidente do Sintex, também demonstra confiança no sucesso da próxima Texfair Home respaldado pelo retorno obtido junto aos participantes da última edição. “Pesquisa que realizamos entre os expositores revelou alta aprovação para o novo formato da feira, agora definitivamente voltada para os

trabalho de 17 times, que passaram os últimos 10 meses estudando as diversas manifestações comportamentais relacionadas aos universos do Design, Retail, Web, Comportamento e Comunicação para entender como a indústria criativa global está se movimentando e, assim, criar estratégias de marketing e moda de impacto positivo para suas empresas e entidades de ensino.

Esta edição do SCMC teve consultoria criativa e direção de conteúdo de Jackson Araújo e Luca Predabon e a parceria das seguintes entidades de ensino: ASSEVIM (Associação Educacional do Vale do Itajaí-Mirim); FURB (Universidade da Região de Blumenau); UDESC (Universidade do Estado de Santa Catarina); UNIVALI (Universidade do Vale do Itajaí) e a UNIVILLE (Universidade da Região de Joinville). Além dessas entidades, o SCMC contou com a participação do SENAI, seu patrocinador master, representado pelas unidades de Jaraguá do Sul, Joinville, Brusque e Blumenau.

Mais informações no site www.scmc.com.br

Sintex participa doSeminário PAEX 2011

O presidente do Sintex, Ulrich Kuhn, e os colaboradores do sindicato Antonio Ieski Jr. e Paulo Vinicio Heinzen participaram do XV Seminário PAEX-SC, que teve como tema “Desafios Empresariais: da Gestão à Governança”. O evento ocorreu nos dias 22 e 23 de maio, em Balneário Camboriú.

Promovido pela Fundação Fritz Mueller e a Fundação Dom Cabral (FDC), nos dias 22 e 23 de maio, em Balneário Camboriú, o seminário promoveu o debate sobre importantes desafios empresariais como: gestão, economia, estrutura, inovação e governança. Cerca de 600 pessoas participaram do evento.

SCMC apresentou novo conceito no evento de encerramento das atividades do sexto ano.

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SINTEX NOTÍCIAS ABR|MAI|JUN8

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