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SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 04

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SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 04

SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 04 SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 04

“Sei que metade da publicidade que faço é inútil. Mas não sei qual é a metade inútil!”

- Henry Ford

“A beleza de uma mulher genuína e íntegra é como o pôr do sol: podemos ver milhares de vezes, mas fi camos sempre deslumbrados.”

- Autor desconhecido

NOVO ENDEREÇO DA CCPCCP (COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA)

Avenida Passos, 122 – 3° Andar

Tel: 2517-2619 / 984602711 Daniele

Amigos empresários fl oristas,

O ano começou, janeiro já se foi, em fevereiro o carnaval é o foco, mas março é nossa vez! Teremos o Dia Internacio-nal da Mulher. A primeira data em nosso calendário que faz a diferença para o nosso setor. Amplie sua expectativa de vendas! Já providenciou “aquela” campanha de Marketing? Estar visível é fundamental para se obter resultados expressi-vos; um folder; um anúncio em revistas; em jornais de bairros e outdoor de ônibus, vale tudo! Fazer negócios sem publici-dade é como piscar o olho para uma mulher no escuro: Você sabe o que está fazendo, porém mais ninguém sabe.

Um bom Carnaval e que venha março!!!

Forte abraço!

Mario Ferreira

*Este informativo é uma publicação mensal criado e produzido pela Bella Comunicações – 3403-0687 – [email protected] - sob responsabilidade do SINFLORES. Tiragem 1.000 exemplares com distribuição gratuita. O SINFLORES não se responsabiliza por opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados. É proibida a reprodução total ou parcial deste informativo.

MENSAGEM DO PRESIDENTE

MARIO FERREIRA

Unidos somos mais fortes, se você amigo tem sugestões ou até mesmo reclamações; queremos ouvi-lo!

Tel: 21 2518-2098 E-Mail: sinfl [email protected] facebook.com/sinfl oresrj www.sinfl oresrj.com.br

Sindicato do Comércio Varejista de Flores Naturaisdo Estado do Rio de Janeiro

SEDE ADMINISTRATIVA:Avenida Passos, 122 3° andar – Parte – Centro

Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20051-040

Tel: (21) 2518-2098 sinfl [email protected] oresrj.com.br

SEDE PRÓPRIA:Rua Ana Néri, 191 – Benfi ca

Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20911-441

CNPJ DO SINFLORES: 35.813.815/0001-74

REFORMA TRABALHISTA: VEJA O QUE

PODE MUDAR NAS REGRAS ATUAISO governo apresentou uma proposta de reforma tra-

balhista, que deve ser encaminhada ao Congresso como projeto de lei em caráter de urgência. O texto do projeto deve ser enviado ao Congresso em fevereiro, na volta do recesso parlamentar. No começo de dezembro, o governo havia enviado à Câmara outro projeto polêmico: o da re-forma da Previdência.

Veja as principais mudanças propostas nas leis traba-lhistas:

TRABALHO TEMPORÁRIOOs contratos temporários de trabalho poderão passar

dos atuais 90 dias para 120 dias, prorrogáveis por mais 120 dias; os temporários poderão ser contratados dire-tamente pela empresa ou, então, como é feito hoje, por meio de uma empresa de trabalho temporário; os traba-lhadores passam a ter os mesmos direitos previstos na CLT e as empresas que fornecem mão de obra temporária fi cam obrigadas a fornecer aos contratantes dos serviços os comprovantes de pagamento das obrigações sociais dos trabalhadores (FGTS, INSS e certidão negativa de débitos); essa nova regra não se aplica aos empregados domésticos.

ACORDO DO SINDICATO VALENDO COMO LEIOs acordos coletivos de trabalho defi nidos entre as em-

presas e os representantes dos trabalhadores poderão se sobrepor às leis trabalhistas defi nidas na CLT (Consolida-ção das Leis do Trabalho) em 11 pontos específi cos, que dizem respeito a jornada de trabalho e salário. Não podem ser alteradas normas de saúde, segurança e higiene do trabalho.

Não podem mexer também no pagamento do FGTS, 13º salário, seguro-desemprego e salário-família, que são benefícios previdenciários, bem como o pagamento da hora-extra de 50% acima da hora normal, a licença-mater-nidade de 120 dias e aviso prévio proporcional ao tempo de serviço.

A possibilidade de acordos trabalhistas terem força de lei recebe críticas de alguns setores por, em tese, permitir a redução de direitos assegurados nas leis trabalhistas.

Os defensores da medida afi rmam que isso garante mais autonomia aos trabalhadores nas negociações sin-dicais e contribui para a geração de empregos. O governo afi rma que direitos adquiridos não serão reduzidos.

FÉRIASO texto prevê que as férias poderão ser divididas em

três períodos de descanso.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afi rmou que a proposta mantém um mínimo de 15 dias seguidos de des-canso nas férias, mas que o restante do período poderá ser objeto de negociação coletiva. “A negociação coletiva vem com toda força e vai seguramente fazer com que te-nhamos muito menos confl ito [na Justiça do Trabalho]”, disse.

JORNADA DE TRABALHOUm dos pontos em que as negociações coletivas po-

derão se sobrepor à legislação trabalhista é a jornada de trabalho. O texto fala que o cumprimento da jornada diária poderá ser negociado entre patrões e empregados, desde que respeitado o limite máximo de 220 horas mensais e de 12 horas diárias. Hoje a jornada padrão é de 8 horas por dia, com possibilidade de haver 2 horas extras. A jor-nada padrão semanal é de 44 horas.

O ministro afi rmou que a proposta não prevê ampliação na jornada. “A jornada de trabalho permanece a padrão de 8 diárias e 44 horas semanais. Nunca esteve, não está e não estará na agenda do governo proposta de aumento de jornada de trabalho”, disse Nogueira.

DESLOCAMENTO ATÉ O TRABALHOEmpresas e representantes dos trabalhadores poderão

negociar se serão remuneradas também as horas gastas no trajeto de casa até o trabalho --atualmente, elas não são pagas. Essa hipótese é mais comum nos casos em a empresa oferece transporte aos trabalhadores.

TRABALHO COM JORNADA PARCIALO objetivo é estimular a contratação de jovens, mães,

e trabalhadores mais velhos. Atualmente, prevê jornada máxima de 25 horas por semana, sendo proibidas as ho-ras extras; a proposta é passar para 30 horas semanas, sem horas extras, ou para 26 horas semanais com até 6 horas extras. Hoje, o trabalhador tem direito a férias pro-porcionais de no máximo 18 dias e não pode vender dias de férias em troca de dinheiro; a proposta prevê 30 dias de férias e a possibilidade de vender dez dias.

MULTAS PARA EMPRESASAs empresas que não registrarem seus empregados

terão que pagar multa de R$ 6.000 por empregado não registrado e de igual valor em caso de reincidência. No caso de empregador rural, microempresas e empresas de pequeno porte, a multa é de R$ 1.000.

Fonte: economia.uol.com.br

SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 04 SINFLORES INFORMATIVO • VIVA FLORES - EDIÇÃO 04

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Cosméticos, maquiagens, roupas, acessórios e fl ores, todos esses itens estão no topo da lista dos presentes mais procurados para homenagear o sexo feminino no Dia Internacional da Mulher. Com uma população feminina do estado estimada em mais de 8 milhões de habitantes, é presente que não acaba mais no próximo dia 8 de março.

No estado do Rio de Janeiro, a diferença entre os sexos é maior do que em todas as outras unidades federativas do Brasil. No estado fl uminense, existem 7.625.679 homens contra 8.364.250 mulheres. Nes-te caso, a razão é de 91,2 homens para 100 mulhe-res. Em todo o país, a razão é de 96 homens para cada 100 mulheres.

Apesar de ainda não ter entrado no calendário das grandes vendas do ano no setor varejista, o Dia In-ternacional da Mulher vem se destacando nos últi-mos anos, principalmente devido a campanhas de marketing e iniciativas públicas, que valorizam o dia dedicado às mulheres. Nesse sentido, as vendas segmentadas, no setor de perfumaria e acessórios são os que mais se destacam.

As fl ores também estão entre os presentes mais

adquiridos. De acordo com os vendedores, rosas vermelhas, cartões de presentes e vasinhos de fl o-res são os produtos que mais vendem. Para chamar a atenção dos consumidores, várias lojas têm apos-tado em vitrines cada vez mais chamativas, espe-cialmente decoradas para a data.

DATA DE CELEBRAÇÃO E LUTA HISTÓRICAInstituída em março de 1857, a data recorda o dia

em que operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fi zeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começa-ram a reivindicar melhores condições de trabalho e tratamento digno dentro do ambiente onde exerciam suas funções. Na época a manifestação foi reprimida com muita violência e as mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Durante o epi-sódio, somaram-se cerca de 130 vítimas. Somen-te anos depois, em 1975, foi designado pela ONU como o Ano Internacional da Mulher e, em dezembro de 1977, o Dia Internacional da Mulher foi adotado pelas Nações Unidas, para lembrar as conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres.

COMÉRCIO DE FLORES SE PREPARA PARA O DIA INTERNACIONAL DA MULHER

20 INFORMAÇÕES INACREDITÁVEIS SOBRE AS FLORES

01. A menor fl or do mundo é a da Galinsoga par-vifl ora – uma espécie de erva daninha –, com 1 mi-límetro de comprimento e 0,3 milímetros de largura.

02. A mais conhecida fl or gigante é a Titan arum. Um único exemplar pode medir até 3 metros de al-tura. Popularmente chamada de fl or-cadáver, a Titan desabrocha a cada seis ou nove anos. O apelido se justifi ca: ela possui um cheiro insuportável.

03. A planta que leva mais tempo para fl orir é a Corypha umbraculifera, uma espécie de palmeira hermafrodita do Sri Lanka, cuja fl orada ocorre a cada 80 anos.

04. Existem mais de 50 000 espécies de orquíde-as – só no Brasil são mais de 3 500 espécies.

05. Você sabia que a baunilha é extraída de uma orquídea do gênero Vanilla? E que é por isso que baunilha é chamada de vanilla em alguns países?

06. Sabia que foram encontrados fósseis de ro-sas de mais de 25 milhões de anos? As rosas, por-tanto, podem ser mais antigas do que a espécie hu-mana.

07. Um dos maiores exportadores de fl ores da antiguidade foi o Egito.

08. Os romanos gostavam tanto de rosas que utilizavam esse tipo de fl or em quase todas as suas cerimônias. Diz-se que plantavam mais rosas do que comida.

09. A antiga Grécia cultivava rosas, lírios e jacin-tos, entre outras. No entanto, a fl or predileta do gre-gos era a violeta.

10. Uma das fl ores mais populares na Idade Média era a calêndula. Cultivada em hortas, ela era usada como corantes de caldos, manteiga, queijo e bolos.

11. Por falar em fl ores comestíveis, confi ra algu-mas espécies que caem bem no prato (e no estô-mago): amores-perfeitos, begônias, rosas, jasmins, lavandas, petúnias, cravos e dentes de leão.

12. Por falar em fl ores comestíveis de novo, evite as perigosas azaleias, espirradeiras, narcisos e lírios do vale, entre outras. Para não ter problemas, procu-re informações sobre fl ores venenosas em livros de receita ou internet.

13. Em relação às rosas, elas são usadas em sorvetes, geleias, licores e doces. Servem também de aromatizante em saladas e vinhos.

14. A fl or comestível mais consumida é a da al-cachofra.

15. O açafrão é um condimento preparado com um dos estigmas da fl or Crocus sativus, muito co-mum na Europa. É utilizado em diversos pratos sal-gados e doces. Para produzir somente 1 quilo de açafrão são necessárias 150 mil fl ores.

16. O maior produtor de fl ores do Brasil é o esta-do de São Paulo, seguido de perto por Minas Gerais.

17. A Colômbia é um grande produtor de fl ores. As rosas colombianas são famosas no mundo todo.

CONTO DAS PÉTALAS Conhecidas pela sua durabilidade e pelo seu tama-nho (elas chegam a medir 11 centímetros), elas tem o Brasil como um dos principais compradores.

18. O maior produtor de tulipas do mundo é a Ho-landa. Embora seja símbolo do país, a tulipa é origi-nário da Turquia e só chegou na Holanda no século XVI.

19. Por falar nisso, você sabia que a tulipa foi consumida como alimento pelos holandeses durante

a Segunda Guerra Mundial? Com a escassez de co-mida, os holandeses preparavam diversos tipos de pratos com o bulbo da tulipa, de bolos a chás.

20. Num sábado, em São Paulo são vendidos 1,4 milhão de fl ores para enfeitar salões e igrejas. O mercado de casamentos paulista emprega por volta de 3 mil fl oristas.

Fonte: maiscuriosidade.com.br

CATTLEYA LABIATA. Planta nativa do Brasil, que causou sensação ao ser introduzida na Inglaterra.