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Sindicato dos Professores da Madeira - Membro da F enprof 1 Reuniões nas escolas Março de 2008

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Sindicato dos Professores da Madeira - Membro da Fenprof

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Reuniões nas escolasMarço de 2008

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Sindicato dos Professores da Madeira - Membro da Fenprof

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Ordem de Trabalhos

1- 9º CONGRESSO DO SPM

2 – ECD REGIONAL Dec. Leg. Reg. 6/2008/M, de 25 Fevereiro.

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1- 9º Congresso do SPM

Data:18 e 19 de Abril de 2008

Local: Madeira Tecnopolo (Sala Ursa Maior)

Espectáculo: «A água dorme de noite» pelo GEFAC

Documentação e mais informações em www.spm-ram.org

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2 - ECD Regional

1 – Recrutamento e selecção2 – Período probatório3 – Carreira4 – Avaliação do desempenho5 – Horário de trabalho6 – Faltas7 – Formação contínua8 – Disposições transitórias9 – Regulamentação

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Concurso

•obrigatório para nomeação em lugar de quadro, afectação e contratação.

1 - Recrutamento e Selecção

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Condições de Ingresso

•Habilitação profissional

•Não existe prova de ingresso

1 - Recrutamento e Selecção

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Quadros de pessoal docente

•Escola•Instituição (Educação Especial)•Zona Pedagógica

1 - Recrutamento e Selecção

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Duração destina-se a verificar a capacidade de adequação do docente ao perfil de desempenho exigível;

1º ano de exercício efectivo em lugar de quadro, avaliado com Bom;

1º ano de serviço como contratado desde que com horário completo e colocado a 1 de Setembro, avaliado com Bom.

é acompanhado por professor do Quadro de Nomeação Definitiva

2 - Período Probatório

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Efeitos da assiduidade é suspenso, se a ausência for superior a 6 semanas e se se enquadrar no conjunto das faltas legalmente equiparadas a serviço lectivo ou por doença prolongada;

é repetido, se o docente faltar, justificadamente, mais de 15 dias por outros motivos para além dos anteriores;

2 - Período Probatório

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Efeitos da classificação Classificado de Regular obriga a sua repetição;

Classificado de Insuficiente implica automaticamente a exoneração do docente

2 - Período Probatório

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Estrutura

Categoria “única”: Professor

Com procedimento administrativo ao 6º escalão

3 - Carreira

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a) Prova pública para aceder ao 6º Escalão

Estrutura da carreiraEscalões 1º 2º 3º 4º 5º a

)6º 7º 8º

Duração (anos)

5 5 5 4 4 6 6

Índices 167 188 205

218 235

245

299

340

Carreira anterior

4º 5º 6º 7º 7III 8º 9º 10º

Duração (anos)

4 4 3 3 3 3 5

3 - Carreira

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Transição ao 6º escalão

Licenciados/bacharéis, com 18/23 anos de serviço, respectivamente, classificados de Bom, com aprovação na prova pública.

Prova pública que incida sobre toda a actividade profissional desenvolvida pelo docente desde o início de funções.

3 - Carreira

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Transição ao 6º escalãoJúri

Dois docentes do QND da escola (mesmo grupo docência 2º,3º CEB e Sec.), do 6º escalão ou superior, designados pelo Conselho Pedagógico, Conselho Escolar ou Departamento Curricular.

Um docente a designar pela SREC.

3 - Carreira

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Quando?

No final de cada período de 2 anos.

Só serão avaliados os docentes que cumpram, pelo menos, metade do período de avaliação.

Os professores contratados são avaliados no final da vigência do contrato se tiverem, pelo menos, 6 meses de serviço.

4 – Avaliação do desempenho

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Intervenientes no processo

Os avaliados;

Os avaliadores;

O conselho de coordenação da avaliação do desempenho.

4 – Avaliação do Desempenho

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Avaliados Avaliadores* Coordenadores de Departamento Curricular. 2º,3º CEB e Secundário.

* Dois titulares do órgão de Administração e Gestão

* Delegados de disciplina 2º,3º CEB e Secundário

* O Coordenador de departamento curricular* Um titular do órgão de administração e gestão

Ed. de Infância e Professores do 1º CEB.

* Delegado escolar* Director da escola

Órgãos de Administração e Gestão de todos os sectores

Isentos de avaliação

4 – Avaliação do Desempenho

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Avaliados Avaliadores* Restantes docentes do 2º, 3º CEB e Secundário

*Um titular do órgão de administração e gestão* Delegado de disciplina

* Docentes de Educação Especial

* Director de Serv. Técnico de Educação e Apoio Psicopedagógico*Director técnico ou*Director da escola onde presta maior carga horária

* Docentes da rede pública em regime de mobilidade

*Pelas estruturas desses estabelecimentos 2º e 3º CEB*Director pedagógico 1º CEB ou Pré Escolar

4 – Avaliação do Desempenho

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* No 2º, 3º CEB e Secundário

* Conselho Pedagógico: Presidente + 4 docentes do 6º escalão ou superior.

* Pré-Escolar e 1º CEB. * Delegado escolar* Directores das escolas agrupadas para o efeito.

* Nas Instituições Educação Especial

* Director de Serv. Técnico de Educação e Apoio Psicopedagógico* Director técnico* Coordenador de Ed. Especial

Conselho de coordenação e avaliação

4 – Avaliação do Desempenho

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Conselho de coordenação e avaliação

Competências:

a) Garantir o rigor do sistema de avaliação;

a) Validar as avaliações de Excelente, Muito Bom ou Insuficiente;

a) Emitir parecer vinculativo sobre as reclamações

4 – Avaliação do Desempenho

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4 – Avaliação do Desempenho

Itens de Avaliação -

Parâmetros classificativos; Indicadores de classificação; Elementos relevantes de natureza informativa.

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4 – Avaliação do Desempenho

Parâmetros classificativos

Preparação e organização de actividades lectivas; Realização de actividades lectivas; Relação pedagógica com os alunos; Processo de avaliação das aprendizagens dos alunos.

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Indicadores de classificação

Assiduidade; Serviço distribuído; Acções de formação; Dinamização de projectos de investigação e inovação educativa; Cargos desempenhados;Trabalho colaborativo; Apreciação dos pais (facultativo).

4 – Avaliação do Desempenho

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4 – Avaliação do Desempenho

Elementos relevantes de natureza informativa (anual)

Relatórios de aproveitamento em acções de formação; Auto-avaliação; Observação de aulas (mínimo 3 aulas); Planificação de aulas e instrumentos de avaliação dos alunos; Materiais pedagógicos desenvolvidos e utilizados;Análise de instrumentos de gestão curricular ; Instrumentos de avaliação pedagógica.

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Sistema de classificação

Insuficiente – 1 a 4,9 valores Regular – 5 a 6,4 valores Bom – 6,5 a 7,9 valores Muito Bom – 8 a 8,9 valores Excelente - 9 a 10 valoresBom ou superior depende de 95% cumprimento actividade lectiva

4 – Avaliação do Desempenho

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Efeitos de avaliação2 Excelentes consecutivos - 4 anos de bonificação para progressão e transição ao 6º escalão.

Excelente e Muito Bom consecutivos – 3 anos de bonificação para progressão e transição ao 6º escalão.

2 Muito Bom consecutivos - 2 anos de bonificação para progressão e transição ao 6º escalão.

Bom – o tempo de serviço é contado – não há bonificação.

4 – Avaliação do Desempenho

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Efeitos de avaliação

Regular – o tempo de serviço não é contado para progressão e transição.

Insuficiente – o tempo de serviço não é contado, impedimento de candidatar-se nesse ano e seguinte; após 2 consecutivos ou 3 interpolados passa à reclassificação.

4 – Avaliação do Desempenho

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Aquisição de outras habilitaçõesMestrado até ao 5º escalão – redução de 2 anos para progressão e transição ao 6º escalão. a partir do 6º escalão – redução de 1 ano para progressão ao escalão seguinte.

Doutoramento até ao 5º escalão – redução de 4 anos para progressão e transição ao 6º escalão. a partir do 6º escalão – redução de 2 anos para progressão ao escalão seguinte.Redução de 50% da bonificação com equiparação bolseiro

4 – Avaliação do Desempenho

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Duração do horário de trabalho

•35 h/semana/5 dias

•Comp. lectiva: 1º CEB e Pré-Escolar - 25h

•Comp. lectiva: 2º,3ºCEB,Ens. Sec. e Ed. Esp - 22h

•Comp. não lectiva: trabalho individual e de estabelecimento

5 – Horário de trabalho

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Componente não lectiva

•Apoios;•Actividades complemento curricular;•Participação em acções de formação;•Participação em reuniões;•Produção de materiais pedagógicos;•(…).

5 – Horário de trabalho

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Redução da Componente Lectiva

Docentes do 2º,3º CEB, Ensino Secundário e Ed. Especial:

•50 de idade/ 15 de serviço: 2 horas

•55 de idade/ 20 serviço: menos 2 horas

•60 de idade/25 de serviço: menos 4 horas

5 – Horário de trabalho

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Redução da Componente Lectiva

Docentes do Pré Escolar e 1º CEB:

•60 anos – redução de 5 horas da componente lectiva.

•Ao 25º e 33º ano de serviço – Dispensa de 1 ano da componente lectiva. Tem de cumprir 25 horas na escola.

5 – Horário de trabalho

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6 – Faltas

Por conta das férias (art.º92)

* 5 dias úteis por ano * solicitar autorização com antecedência mínima de 3 dias úteis; * apenas pode ser permitida se for entregue plano de aula.

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6 – Faltas

Faltas equiparadas a prestação efectiva de serviço (artigo 93º)

Para além das consagradas em legislação própria: *assistência a filhos menores; *doença e doença prolongada;*trabalhador estudante; *licença sabática e equiparação a bolseiro;*formação;*greve;*prestação de provas de concurso;*falecimento de familiar.

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Dispensas para formação

•Da responsabilidade da SREC ou da escola – preferencialmente, na componente não lectiva.•Da iniciativa do próprio – preferencialmente na interrupção lectiva.

• Até 25h/ano na componente não lectiva na impossibilidade de não se poder realizar na interrupção.

A dispensa para formação não pode exceder 5 dias seguidos ou 8 interpolados

7 – Formação contínua

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Disposições Transitórias–Regime especial de reposicionamento

8 – Disposições transitórias

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Disposições Transitórias

•Transição da carreira docente

8 – Disposições transitórias

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O que falta regulamentar?•Formação contínua•Concursos regionais•Avaliação do desempenho + fichas de avaliação•Contratação pessoal docente•Transição (definitiva) ao 6º escalão•Funções e cargos de natureza técnico-pedagógica•Mestrados e doutoramentos p/ bonificação•Mobilidade especial (sem componente lectiva)•Dispensa da componente lectiva

9 – Regulamentação do ECD RAM