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Informativo do Sindicato das Indústrias do Calçado e Vestuário de Birigüi Ano IV • Nº 33 • Maio 2006 • www.sindicato.org.br

Projeto estilista aPrendiz

Acesse www.sindicato.org.br e compartilhe conhecimento e negócios.

a vida no campo, a tranqüilidade das praias e a sofisticação do século XVii são as tendências para a criação dos calçados na coleção Verão 2007. a na-tureza, flores e frutas se juntam ao artesanato e às pedras para dar charme aos sapatos e sandálias na nova estação. os detalhes das tendências podem ser conferidos nesta edição do sinbinforma. Página 5

os riscos ocupacionais do trabalho foram o tema de seminário realizado no sinbi para alertar os empresários de Birigüi e região sobre as autuações da Previdência. a auditora fiscal da receita Previdenciária, Carmem sílvia rogin Cleiner, falou para mais de 500 pessoas, entre empresários de diversos setores, responsáveis pelo rH das em-presas, médicos e estudantes, sobre as exigências dos ficais nas visitas às em-presas. o seminário foi realizado para que as empresas se adequem às normas e evitem autuações. Página 4

Seminário instrui empresários para evitar autuações da Previdência

Gestores escolares de Birigüi apresentam projeto para 500 diretores do Estado

empresas do Pólo de Birigüi se pre-param para a Feical 2006. a Feira de negócios do setor Calçadista acontecerá de 18 a 20 de julho no recinto de expo-sições roque Barbieri, em Birigüi/sP com a presença de 120 fabricantes de máqui-nas, equipamentos e componentes para calçados de vários estados brasileiros. a terceira edição da feira terá novidades como o agendamento de visitas para empresas de Birigüi e melhorias nas de-pendências do recinto. Página 3

Começam preparativos para

Feical 2006

a diretoria munici-pal de educação de Birigüi apresentou no mês de abril em são Paulo o projeto estilis-ta aprendiz realizado no Pólo através de

parceria entre o senai e o sinbi. Um grupo de 38 gestores (diretores e vice-diretores) de 40 escolas esta-duais de Birigüi participaram de um evento na Cidade escola aprendiz, na Vila Madalena em são Paulo, e levou a experiência de Birigüi.

o evento faz parte do módulo Co-tidiano escolar do Curso de especiali-zação em Gestão educacional que os gestores escolares fazem através de

parceria entre a secretaria estadual de educação e a Unicamp. o módulo verifica o compromisso social da co-munidade com a educação.

Cerca de 500 gestores de várias escolas do estado conheceram o projeto, que foi apresentado pelo vice-diretor da escola antônio sales de oliveira, alexandre simões dos santos. “nós levamos o projeto porque ele é um exemplo de sucesso da participação da comunidade na escola”, disse alexandre. ele conta que os diretores presentes no evento ficaram encantados com o Projeto estilista aprendiz e se interessaram em adaptá-lo ao contexto das suas próprias regiões.

Projeto Guri se encontra com orquestra de Campinasalunos do Projeto Guri

de Birigüi participaram dia 9 de abril de um en-contro promovido pelo sesi Música 2006 com a Camerata ars Musicalis, que se apresentou na

cidade. o encontro e a apresentação ocorreram no teatro do sesi e foi o primeiro contato da maioria das crian-ças com uma orquestra. estiveram presentes no encontro sete alunos do Projeto Guri, além de três professores e a orientadora.

a Camerata ars Musicalis é uma or-questra de câmara de Campinas forma-da por 15 jovens e regida pelo maestro Hermes Coelho. Foi fundada em 2004 e tem como objetivo promover concertos para formação de público.

os alunos do Projeto Guri tiveram orientações do maestro e acompanha-ram o ensaio da orquestra. a Camerata apresentou obras dos compositores alemães Felix Mendelssohn e johann sebastian Bach acompanhada da flau-tista Bebel ribeiro. “Um contato como esse funciona como grande incentivo. as crianças tomam esses jovens como espelho. desperta muito mais o interes-se e quebra possíveis receios de não se

conseguir tocar”, afirmou o regente do coral de Birigüi, lino Marcelo tonsig. o pólo local tem atualmente 146 alunos distribuídos nos cursos de corda, sopro, percussão e coral.

“achei muito boa esta oportunidade”, disse a jovem nadia Mamede, que faz parte do curso de cordas do Projeto Guri. sua amiga de curso débora Morgado destacou: “Foi a primeira vez que vi uma orquestra e pude acompanhar o ensaio.”

a representante da empresa art &

invest, responsável pela produção exe-cutiva do Música 2006 em parceria com o sesi, sabrina Bombonatti, informou que o encontro de Birigüi foi o primeiro a ser realizado dentro do Projeto.

o Projeto Guri de Birigüi é realizado em parceria com o Pró-Criança. Crian-ças e jovens de até 18 anos podem participar dos cursos oferecidos. Mais informações na sede do Projeto, à rua Florindo lot, 413 - Cohab 3, de segunda e quinta-feira, das 13h às 17h.

o jornalista Gilberto dimenstein, idealizador do projeto Cidade escola aprendiz que transformou o bairro da Vila Madalena em uma grande es-cola ao ar livre com aulas de leitura, música e artes, também participou do evento e elogiou o projeto.

o estilista aprendiz e tem como objetivo perpetuar a vocação cal-çadista de Birigüi incentivando alunos da rede estadual de ensi-no a se interessarem pelo mundo dos calçados. o projeto ainda não começou a ser desenvolvido em 2006, mas existem planos para ampliá-lo para escolas das cidades que mandam trabalhadores para as empresas de Birigüi.

Artesanato e glamour ditam a moda do Verão 2007

o projeto estilista aprendiz de Birigüi foi apresentado para mais de 500 diretores de escolas estaduais do estado. Um grupo de 40 gestores escolares de Birigüi levaram a experiência do projeto à Cidade escola aprendiz, na Vila Madalena em são Paulo. Página 8

Projeto Estilista Aprendiz é destaque em São Paulo

Projeto Elos atenderá crianças

e adolescentesem Birigüi.

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PARCERIA

SESI

Alunos tiveram seu primeiro contato com uma orquestra

Mais de 500 pessoas participaram do seminário

Resort Araçatuba faz convênio com

o Sinbi.Página 6

PARCERIA

SENAI

a Birigüi Fivelas é fornecedora de com-ponentes para cal-çados, como fivelas, enfeites, ilhós, rebi-

tes, cabedais prontos, tiras costuradas e dobradas, solados e palmilhas para o mercado calçadista de Birigüi e região.

a empresa tem 13 anos de experiên-cia no setor calçadista e nesse período trabalha com qualidade e inovação. o proprietário da empresa, sr. natalino josé de antônio, começou a história da Birigüi Fivelas visitando as fábricas de calçados do Pólo de Birigüi e entregando amostras de produtos e componentes.

Hoje a empresa gera 38 empregos, sendo 18 diretos e 20 indiretos, e aten-de além das indústrias de calçados, confecções, fábricas de bolsas, cintos e bijuterias. em seu quadro de funcionários a Birigüi Fivelas tem colaboradores de 17 a 70 anos. Com isso, ela valoriza seus funcionários fazendo com que os mais jovens cresçam no mercado de trabalho e os mais velhos usem sua experiência para enriquecer o trabalho.

trabalhando com responsabilidade social, a Birigüi Fivelas contribui com entidades como o Hospital do Câncer de Barretos e o recanto do Vovô, em Birigüi. também como sinal de seu compromisso com a sociedade, a empresa transforma matéria-prima importada da Ásia em peças nacionais gerando empregos em Birigüi.

a Birigüi Fivelas atende indústrias nos pólos calçadistas de santa Cruz do rio Pardo-sP, Belém do Pará, juazeiro do norte e Crato, no Ceará.

o responsável pelo departamento co-mercial da Birigüi Fivelas, rony a. torres, acredita que o Pólo calçadista de Birigüi é um pólo completo porque abriga as fábricas de calçados e as empresas de componentes e também por produzir calçados infantis, femininos e masculi-nos. “Birigüi hoje é um pólo completo e todos se beneficiam com isso, pois há um aumento de eficiência, qualidade, redução do frete e melhora-se o custo final, tornando tanto fabricantes quanto prestadores de serviços mais competiti-vos”, afirmou.

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Diretoria 2003/2007josé roberto ColliPresidente

Carlos alberto Mestriner1º Vice-presidente

jacir inácio Migliorini1º Secretário

josé luis Fernandes2º Secretário

antônio liranço1º Tesoureiro

luiz antônio Michilin2º Tesoureiro

antônio ramos de assumpçãoDiretor de Patrimônio

Ubiraci Chaves de oliveiraDiretor Social

sérgio GraciaDiretor Social

Wagner aécio PolliDiretor-Administrativo

Membros do Conselho Fiscal:Wilson josé da silvaantônio Carlos Candeláriadenílson eckstein

Membros Suplentes do Conselho Fiscal:Valdir lino Pulzatoanésio soratosérgio Chagas

Delegados na Federação:1- Carlos alberto Mestriner2- samir nakad

suplente delegado na Federação:josé luis Fernandes

rua roberto Clark, 460 – Centro16200-043 Birigüi – sPFone: (18) 3649-8000Fax: (18) 3649-8022e-mail: sindicato@sindicato.org.br

Projeto gráficoPontual Propaganda Fone: (18) 3624-3366reportagens: Karen silvajornalista responsávelPaulo Mantello – Mtb 24.441

impressão e fotolitosefral – editora Folha da regiãoFone: (18) 3636-7777

e X P e d i e n t eeditorial

“O caminho do diálogo é o mais eficiente”

ColUna jUrídiCa

A incidência de contribuição

previdenciária no vale-transporte

olá, é com prazer que escrevo para parabenizá-los pelo vosso jornal (sinbinforma). li o jornal emprestado de uma amiga na faculdade e fiquei muito interessada nos assuntos, uma vez que se referem à área industrial, na qual pretendo ingressar. o conteúdo é muito interessante e completo para quem quer se manter informado. Gostaria, se possível, de receber o jornal e caso tenham algum outro informativo ou material neste sentido, recebê-lo também.

Cristina Alexandre Garcia, Birigüi-SP

Carta

José Roberto Colli - Presidente

do Sinbi

tem entendido os tribunais superio-res Brasileiros que não incide a contri-buição social sobre o vale-transporte, conforme fora julgado pela 2ª turma do superior tribunal de justiça.

opinião essa que se contrapõe ao entendimento do fisco previdenciário. diz o inss que as parcelas recebidas a título de vale transporte integram remuneração do empregado, pois não houve a participação destes nos custos desse transporte, assim essa parcela seria passível de tributação.

trilha os julgados do superior tri-bunal de justiça de que se houve fornecimento de transporte mediante retenção do empregado, mesmo sen-do ela simbólica, assemelha-se ela à disposição de transporte gratuito para deslocamento integral, sendo incabível a incidência de contribuição social so-bre a despesa total da empresa com transporte de empregados.

desse modo se há desconto por parte do empregador, essa verba não integra o salário de contribuição para incidên-cia do tributo em questão.

Palestrano último dia 10 de maio o as-

sessor jurídico do sinbi, dr. lázaro Penteado Fagundes, falou sobre o “o preposto” para associados do sindicato. a palestra aconteceu na sala de treinamentos do sinbi e reu-niu profissionais de rH do Pólo.

ForneCedores

no ano passado, algumas empre-sas do nosso setor foram surpreen-didas com uma fiscalização da Pre-vidência sob riscos ocupacionais no trabalho e sofreram autuações com expressi-vos valores.

É uma nova forma de fiscalização que envolve toda a parte burocrática de controle no setor de recursos Humanos. o sin-bi, que representa todo nosso setor, tem atuado de forma pragmática no sentido de se aproximar da Previdência e buscar um enten-dimento para que antes de fazer as autuações, nos oriente de como agir e fazer os controles para que não tenhamos problemas em nos-sas indústrias.

nós conseguimos junto à Previ-dência a realização do seminário, no ultimo dia 26 de abril, quando a

auditora fiscal da receita Previden-ciária, Carmem sílvia rogin Cleiner, nos apresentou toda a forma e as normas que serão exigidas por eles.

nossos empresários esti-veram presentes e tivemos 500 pessoas participando do evento.

Foi mais uma demonstra-ção de responsabilidade de nossos empresários, pois com certeza todos a partir de agora vão fazer tudo o que for possível para aten-der às necessidades da Previ-dência sobre este tema.

eu creio que o caminho do diá-logo e da orientação é muito mais eficiente do que o da autuação e nós empresários sempre nos preo-cupamos com o bem estar de nos-sos colaboradores dando a eles uma ótima condição de trabalho em um ambiente em que todos possam se sentir muito bem.

Empresa tem funcionários de 17 a 70 anos aliando experiência e juventude

Responsabilidade social marca os 13 anos da Birigüi Fivelas

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Entidades se preparam para o ProjetoFeiCal

o instituto afonso toledo junto com o sinbi, sindicato dos trabalhadores de Birigüi, sesi, Ministério Público e Pre-feitura Municipal, e ainda representantes de 118 entidades de apoio à criança de Birigüi e região, se preparam elaborar um plano de ação para proteger crianças e adolescentes da cidade. trata-se do Projeto elos, que desenvolve o Pla-no de ação integrada para a Criança e o adolescente em Birigüi com o objetivo de formar lideranças que atuem em programas de atenção a esse público.

o grupo se prepara desde agosto de 2005 para um en-contro, que acontecerá nos dias 23 e 24 de junho no teatro do sesi, para discutir problemas relacionados à criança e ao adolescente em Birigüi e levantar sugestões para serem desenvolvidas em cinco anos. “a cidade será mapeada e separada em regiões para determinar o que cada entidade poderá fazer para melhorar as condições para as crianças”, afirmou o diretor do sesi, ataliba Mendonça júnior.

os participantes do Projeto elos fizeram um curso onde receberam informações sobre o que é a criança, questões legais do Município, Constituição, formação do estado, estatuto da Criança e do adolescente e sobre a importância dos conselhos de apoio. “eles receberam essas informações para nivelar o conhecimento e situar o universo onde a criança vai ser atendida no Projeto”, disse ataliba.

no último dia 10 de maio o representante do Ministério Público no Projeto, promotor joel Furlan, e a professora ro-sângela Vecchia, do instituto afonso toledo, apresentaram o Projeto elos ao prefeito de Birigüi, Wilson Carlos Borini, e seus secretários a fim de prepará-los para o encontro. “o Projeto elos precisa do apoio da prefeitura para poder acontecer na cidade, sem ela o projeto fica morto”, ressal-tou o promotor.

a partir do que for decidido na imersão dos dias 23 e 24 será traçado o cronograma de obras e ações do Projeto.

Projeto elos

Reunião Grupo GOLo Grupo de otimização logística

(Gol) de Birigui, coordenado pela Gs1 Brasil e apoiado pelo sinbi, reuniu indústrias e fornecedores participantes do grupo dia 09/05 na sede do sindi-cato. o encontro serviu para discutir o andamento da implementação da automação utilizando o código de barras e o edi (troca eletrônica de da-dos). a reunião contou com a presença extraordinária das Vans, empresas fornecedoras do serviço de caixa postal eletrônica, que tiraram as dúvidas do grupo sobre os serviços disponíveis.

IPTa pesquisadora da agência do iPt

(instituto de Pesquisas tecnológicas), sônia Wada tomimori, e a chefe de ga-binete da divisão de economia e enge-nharia de sistemas, Maria ap. sanches da Fonseca, visitaram Birigüi no mês de abril para conhecer o trabalho do

aPl (arranjo Produtivo local) do Pólo e a governança corporativa na cidade. elas visitaram o sinbi e se interessaram pelas ações de responsabilidade social desenvolvidas pelo sindicato.

Desconto para associadoso Quality resort araçatuba, em par-

ceria com o sinbi, oferece às empresas associadas ao sindicato descontos para utilização de sua infra-estrutura para convenções de traba-lho. as empresas têm desconto de 10% para a realização de reuniões de trabalho e confraternizações no local. além disso, os associados podem usufruir de progra-mações do resort, como o day Use, o

Qra ou dia de relaxamento, nos Bastidores com os Chefs ou o trai-ning day, pacotes para Feriados, datas Comemorativas, núpicias e romântico, também com 10%; e das programações de almoços e jantares temáticos com 5% de desconto. os interessados devem procurar o hotel e fazer suas reservas pelo telefone (18) 2103-9000, com a srta. juliene Pereira.

Indústrias se preparam para Feical 2006indústrias calçadistas de Birigüi e

região, jaú e santa Cruz do rio Pardo já começam a definir seus planos de negócios para a Feical 2006, que ocorre de 18 a 20 de julho, no recinto de ex-posições roque Barbieri, em Birigüi/sP, com a presença de aproximadamente 120 fabricantes de máquinas, equipa-mentos e componentes para calçados de vários estados brasileiros.

na terceira edição da ‘Feira de negó-cios do setor Calçadista’, empresários e suas equipes terão a opor-tunidade de conferir os p r i n c i p a i s lançamentos mostrados na Fimec deste ano e outros inéditos. esta-rão em expo-sição injetoras, balancins e ou-tras máquinas que proporcio-nam ganhos de qualidade e pro-dução às fábri-cas, bem como solados, enfeites e materiais sin-téticos que asse-guram conforto e efeitos estéticos aos produtos que elas disponibilizam a clientes do Brasil e do exterior.

a presença des-ses expositores e o crescimento da produção de calçados infantis em Birigüi e cidades próximas – o volume já é superior a 300 mil pares diários – motiva os fabricantes da região, que consideram essencial investir em novas tecnologias e materiais que lhes ofere-çam a possibilidade de diferenciar suas linhas de produtos.

a safra eventos, promotora da Feical,

firmou uma parceria com o sindicalça-dos de jaú, cujos associados também estarão presentes na feira. jaú possui cerca de 200 fábricas de calçados fe-mininos, que produzem cerca de 100 mil pares ao dia. Como as de Birigüi, elas também demonstram interesse em realizar negócios com os expositores, muitos deles com sede na cidade.

Com essa parceria, já chega a sete o número de entidades apoiadoras da

21h. “estamos elaborando uma agenda prévia de visitas com as principais in-dústrias de Birigüi, para que se façam presentes à Feical com seus dirigentes, técnicos e outros profissionais com po-der de decisão, além de colaboradores em geral”, afirma nasser, que destaca a qualificação do público.

o dirigente da Feical prevê negócios da ordem de r$ 15 milhões neste ano. o vo-

lume de comercialização e visitas representa um significativo crescimento em relação ao das edi-ções de 2003 e 2004.

o recinto de exposi-ções recebe melhorias na infra-estrutura para oferecer comodidade às empresas e ao pú-blico, inclusive em ter-mos de alimentação. o principal é um novo pavilhão para abrigar expositores, que ele-va a área total para cerca de 10 mil m². amplo e funcional, o novo prédio inclui um auditório com ar condicionado para a realização de palestras téc-nicas sobre temas de interesse dos visitantes, conso-lidando uma ca-

racterística importante da feira, que é a de oportunizar negócios e conhecimentos aos profissionais calçadistas que dela participam.

a expectativa de nasser é que fabricantes de calçados

de Franca e nova serrana também visi-tem a Feical 2006. “todos têm muitas opções tecnológicas para conhecer na feira, além das facilidades de locomoção que vamos anunciar em breve’’, explica o dirigente.

Feical – sinbi, abrameq, abeca, assintecal, abical-çados, iBteC e sebrae/sP, que se somam à Prefeitura Municipal de Birigüi e à transduarte, responsável pelo trans-porte dos produtos que estarão sendo mostrados pelos expositores.

de acordo com o diretor Flávio nasser, são esperados 15 mil visitantes no even-to, de terça à quinta-feira, das 14h às

A feira em números120 expositores15 mil visitantes

R$ 15 milhões em negócios10 mil m² de área

Visitantes de SP, MG e Goiás

O Quality Resort Araçatuba oferece descontos para associados do Sinbi.

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abril é tempo de moda no sinbi. É nesse mês que os empresários do Pólo conhecem as tendências da moda para a estação mais quente e mais esperada do ano: o Verão. nos dias 24 e 27 de abril o sindicato recebeu, respectiva-mente, o 30º Painel de Moda Marcon-des tavares e o Workshop de tendências em Calçados e artefatos Primavera / Verão 2007. nos eventos o consultor de moda Marcondes tavares e o técnico de produtos do senai Birigüi, liberato Marcuz júnior, trouxeram as informa-ções que você confere abaixo.

os pés no verão 2007 serão cobertos por tendências que variam da simplici-dade da vida no campo ao glamour do século XVii, passando pela elegância do look marinheiro.

Verão 2007: simplicidade e glamour juntos na estação do sol

tendênCias

o retorno à feminilidade e o apelo cam-pestre estão presentes nas aplicações de rendas e crochês, nas tramas desenhadas à mão e na valorização do artesanal. os cabedais vêm tramados em tressê com costuras rústicas acompanhando formas limpas e pouco sofisticadas, sem apego aos reflexos tecnológicos. as estampas de peles de animais, os bordados e as decorações tribais aparecem em sandálias rasteiras, sapatilhas de bico curto e plata-formas altas em tons terrosos, rosados e perolados, bronze e ouro.

nos mais sofisticados aparecem o luxo e a sensualidade do século XVii em contraste com a agressividade do punk

Produção Enxuta exige mudança de mentalidade

PreVenÇÃo

o seminário sobre Produção enxuta realizado dia 6 de maio pelo sinbi e pela Unitoledo para os alunos do MBa Calçadista e da Capacitação Gerencial reuniu 270 pessoas, entre alunos e empresários, no teatro do sesi e recebeu o palestrante Paulo Ghinato, Phd em engenharia de sistemas de Manufatura pela Kobe University no japão e Mestre em engenharia da Produção pela UFrGs.

no encontro, Ghinato explicou que a Produção enxuta, também conhecida como lean system, é uma mentalidade que as empresas adotam para alcançar maior qualidade, agilidade de entrega, custo e flexibilidade para atender seus clientes. “Produção enxuta é uma mentalidade que atinge todos os setores da empresa para que ela possa se adequar ao mercado e oferecer a seus clientes o que eles precisam”, afirmou.

Paulo Ghinato apresentou na palestra exemplos de empre-sas que implantaram o sistema lean e as suas experiências com o método, inclusive empresas calçadistas como a nike

Seminário sobre fiscalização da Previdência reúne 500 pessoas no Sinbio seminário sobre os riscos ocupacionais

do trabalho realizado pelo sinbi dia 26 de abril reuniu 500 pessoas entre empresários de diversos setores da região, responsáveis pelo rH das empresas, médicos e estu-dantes do curso de Gestão da Produção de Calçados do Centro Paula souza e do curso técnico em segurança do trabalho da Uniesp de Birigüi.

a auditora fiscal da receita Previdenci-ária, Carmem sílvia rogin Cleiner, falou no evento sobre a obrigatoriedade das empresas elaborarem documentos sobre as condições de trabalho dos colaboradores, exposição a agentes nocivos à saúde como, ruídos, produtos químicos, movimentos repetitivos, etc. “as empresas devem identificar os riscos presentes no local de trabalho e na atividade desenvolvida pelo funcionário e providenciar os laudos neces-sários para serem apresentados no ato da fiscalização” disse.

O coordenador da Auditoria Fiscal da Receita Previdenciária, Alexandre Corrêa

Lisboa, e a auditora fiscal da Receita Previdenciária, Carmem Sílvia Rogin Cleiner.

dos anos 70. os modelos terão aplicações exageradas, formas assimétricas, broches suntuosos, laços, pedras, flores e folhas. os saltos muito altos e os bicos afinados e arredondados fazem conjunto com aces-sórios despojados. as cores variam dos tons vibrantes, em combinações com o preto, às cores claras e envelhecidas com aspectos lavado e desgastado. elementos esportivos se misturam aos clássicos tra-zendo para os calçados design arrojado e conforto.

tonalidades de azul, vermelho e branco acompanharão formas sensuais, cordas, nós listras e conchas do mar no look marinheiro. os bicos arredondados e as anabelas cobertas por cordas e tecidos dividem espaço com sandálias de tiras e rasteiras.

o seminário faz parte da grade dos cursos e marcou o início da segunda turma do MBa, que tem 39 alunos inscritos. as aulas começam no próximo dia 20 de maio. a primeira aula será ministrada pelo professor joão Batista Brandão, da FGV.

segundo o coordenador do MBa, professor Márcio rodri-gues sanches, o curso já tem programação definida até o final do ano e a mesma grade da primeira turma com aulas presenciais, desenvolvimento de trabalhos e seminários. “enquanto as aulas capacitam com técnicas de gestão, os seminários trazem novas experiências para o dia-a-dia das empresas”, afirmou.

Nova turma do MBA tem 39 alunos

o presidente do sinbi, josé roberto Colli, ressaltou no evento que as empresas calçadistas, em especial, tem sido muito prejudicadas com a fiscalização da Previ-dência. “embora estejamos sempre nos

e a sP alpargatas. ele ressaltou também que a implantação do sistema é um processo que demanda tempo e disposição de todos os colaboradores. “depende da mudança de pensamento de cada funcionário porque o erro ou o atraso de um setor pode atrasar todo o processo lá na frente”, disse.

adequando através de parcerias com o sindicato dos trabalhadores para melhorar o ambiente para nossos colaboradores, algumas empresas estão recebendo multas altas”, destacou.

os empresários presentes no semi-nário questionaram a rigidez da fisca-lização da Previdência, mas a auditora assegurou que o trabalho sempre é feito com o objetivo de garantir me-lhores condições de trabalho para os colaboradores. “se o fiscal encontrar os documentos necessários na empresa, não vai multar”, disse Carmem.

Participaram do seminário o prefeito de Birigüi, Wilson Carlos Borini, a presidente do sindicato dos trabalhadores nas indústrias de Calçados de Birigüi, Milene rodrigues, e representantes dos sindicatos da indústria calçadista de Franca e jaú, representantes da delegacia da receita Previdenciária de araçatuba, da abicalçados e da Fiesp.

os infantis trazem as mesmas in-fluências dos calçados adultos com destaque para as listras náuticas, mate-riais rústicos nos cabedais, misturas de cores que lembram doces açucarados e estampas florais. os calçados serão multifuncionais e levarão influências de jogos eletrônicos, materiais high tech, monstros e alienígenas.