sigmund freud é um dos psicólogos mais prolíficos e influentes dos Últimos dois séculos

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Sigmund Freud é um dos psicólogos mais prolíficos e influentes dos últimos dois séculos. Irreverentes e radicais, suas teorias sobre conceitos como sonhos, sexualidade e inconsciente ainda são algumas das teorias mais estudadas e criticadas na disciplina. Uma das mais lidas - as cinco fases do desenvolvimento psicossexual da criança - ainda gera muitas discussões entre os profissionais da área. A fase oral A começar do nascimento, Freud diz que a primeira fase de desenvolvimento de uma criança se concentra na região oral. Tendo como exemplo principal a amamentação da mãe, a criança obtém prazer a partir do ato de sucção e sente então satisfação com a nutrição proporcionada pelo ato. Onde a amamentação é interrompida precocemente, Freud afirma que a criança terá atitudes suspeitas, não confiáveis ou sarcásticas, enquanto a que for constantemente amamentada - talvez super-amamentada - terá uma personalidade confiante e ingênua. Com duração de um ano a um ano e meio, a fase oral termina com a introdução do desmame. Fase anal Ao receber orientações sobre higiene íntima, a criança desenvolve uma obsessão para com a região anal e o ato de mexer com as entranhas. Freud diz que a criança vê esta fase como uma forma de se orgulhar das "criações", o que leva à personalidade "anal expulsiva". A criança pode também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma de destituir os pais, o que leva à personalidade "anal retentiva". Freud afirma que esta fase tem uma duração de um a dois anos. Fase fálica De acordo com Freud, a fase fálica é a mais crucial para o desenvolvimento sexual na vida de uma criança. Ela se concentra nos órgãos genitais - ou a falta deles, se a criança for do sexo feminino - e os complexos infames de Édipo ou Electra emergem. Para um homem, a energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) ao pai. No final, no entanto, o menino provavelmente aprenderá a se identificar com o pai, em termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo assim o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de Electra,

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Page 1: Sigmund Freud é Um Dos Psicólogos Mais Prolíficos e Influentes Dos Últimos Dois Séculos

Sigmund Freud é um dos psicólogos mais prolíficos e influentes dos últimos dois séculos. Irreverentes e radicais, suas teorias sobre conceitos como sonhos, sexualidade e inconsciente ainda são algumas das teorias mais estudadas e criticadas na disciplina. Uma das mais lidas - as cinco fases do desenvolvimento psicossexual da criança - ainda gera muitas discussões entre os profissionais da área.

A fase oralA começar do nascimento, Freud diz que a primeira fase de desenvolvimento  de uma criança se concentra na região oral. Tendo como exemplo principal a amamentação da mãe, a criança obtém prazer a partir do ato de sucção e sente então satisfação com a nutrição proporcionada pelo ato. Onde a amamentação é interrompida precocemente, Freud afirma que a criança terá atitudes suspeitas, não confiáveis ou sarcásticas, enquanto a que for constantemente amamentada - talvez super-amamentada - terá uma personalidade confiante e ingênua. Com duração de um ano a um ano e meio, a fase oral termina com a introdução do desmame.

Fase analAo receber orientações sobre higiene íntima, a criança desenvolve uma obsessão para com a região anal e o ato de mexer com as entranhas. Freud diz que a criança vê esta fase como uma forma de se orgulhar das "criações", o que leva à personalidade "anal expulsiva". A criança pode também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma de destituir os pais, o que leva à personalidade "anal retentiva". Freud afirma que esta fase tem uma duração de um a dois anos.

Fase fálicaDe acordo com Freud, a fase fálica é a mais crucial para o desenvolvimento sexual na vida de uma criança. Ela se concentra nos órgãos genitais - ou a falta deles, se a criança for do sexo feminino - e os complexos infames de Édipo ou Electra emergem. Para um homem, a energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) ao pai. No final, no entanto, o menino provavelmente aprenderá a se identificar com o pai, em termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo assim o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de Electra, embora Freud não tenha sido tão claro assim, principalmente diz respeito ao mesma fenômeno, porém invertido, para as meninas. Freud alega que esta fase dura de três a quatro anos.

Período de latênciaFreud diz que o período de latência no desenvolvimento da criança não é um período psicossexual, mas sim uma fase de desejos inconscientes reprimidos. Neste período, a criança já superou o complexo da fase fálica e, embora desejos e impulsos sexuais possam ainda existir, eles são expressos de forma assexuada (amizades, escola, esportes) até o começo da puberdade.

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Fase genitalDe acordo com Freud, na fase genital, a criança mais uma vez volta a sua energia sexual para seus órgãos genitais e, portanto, em direção às relações amorosas. Ele diz que esta é a primeira vez que uma criança quer agir de acordo com seu instinto de procriar. Também, em caso de conflitos sexuais não resolvidos em fases anteriores de seu desenvolvimento, Freud diz que estes emergirão na fase genital, a homossexualidade sendo um dos exemplos citados por Freud.

As fases do controle muscular significam muitas coisas para diferentes pessoas, de especialistas em desenvolvimento infantil a gerontologistas. Uma referência específica para as quatro fases do controle motor pende para o reino da quiropraxia esportiva, fisioterapeutas e até neurologistas. As quatro fases são mobilidade, estabilidade, mobilidade controlada e habilidade -- cada uma mais avançada do que a anterior.

Controle motorO controle motor é o processo pelo qual o cérebro coordena a atividade muscular do corpo, incluindo quais músculos devem mover-se e quais devem repousar. A sua falha pode produzir resultados que vão da paralisia ao parkinsonismo. O sucesso e o fracasso também podem ser mais sutis. A postura, por exemplo, não parece ser uma atividade consciente, mas a postura correta depende do controle muscular. Um controle motor defeituoso pode significar que alguns músculos compensam outros, levando ao desleixo, dor ou fraqueza.

As quatro fasesA primeira fase, mobilidade, significa realizar o movimento. Imagine um processo como a reabilitação de uma lesão, um ligamento do joelho rasgado, por exemplo. A primeira coisa a fazer é ganhar mobilidade, a capacidade de flexionar o joelho. A estabilidade é a segunda etapa na qual o grupo muscular, nesse exemplo, o joelho, que pode suportar o estresse sem falhar. No que diz respeito ao joelho, pode significar o suporte do peso corporal. A mobilidade controlada vem a seguir e é a capacidade de fazer o joelho funcionar como deveria, nesse caso, andar. Finalmente, na fase de habilidade, o joelho fica melhor em sua tarefa e a caminhada pode se tornar uma corrida. Agora imagine um processo sem uma lesão. Se estiver aprendendo a fazer um arremesso de basquete livre, por exemplo, em uma fase, nossos músculos "aprendem"

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a lançar a bola para a rede. A medida em que se tornam mais fortes e mais estáveis, pode-se jogar a bola com mais força e mais longe. A fase três ajuda a focar o objetivo, tendo em vista que você começa a controlar os movimentos delicados que fazem a diferença entre uma meta e uma perda. Por último, a habilidade melhora e a porcentagem de sucesso aumenta.

Aprendizagem da habilidade motoraA aprendizagem da habilidade motora é um treinamento para melhorar uma tarefa, como andar de bicicleta, colher maçãs ou arremessar um dardo. Nesse sentido, treinamento pode significar a repetição do movimento. Andreas R. Luft e Manuel M. Buitrago, em seu artigo "Fase de aprendizagem da habilidade motora", declaram que estudos têm mostrado que a aprendizagem da habilidade motora, ou a memória muscular, produz alterações e é absorvida pelo cérebro, não pelos músculos.

Facilitação neuromuscular proprioceptivaA facilitação neuromuscular proprioceptiva, FNP, é um programa de alongamento cuja finalidade é treinar grupos musculares específicos para executar sequências de movimento, aumentando a força e a flexibilidade. O fisioterapeuta Gudrun Hoelper coloca as quatro fases em prática utilizando-as para identificar e trabalhar as "desordens superficiais de mobilidade e estabilidade". Uma vez que o terapeuta identifique as etapas que precisam ser trabalhadas, cria um programa de treinamento personalizado.

As habilidades motoras são os movimentos que usamos para carregar, empurrar ou carregar coisas. Nossa mente informa ao corpo para que ele se conecte às necessidades espaciais do nosso entorno de modo que o nossos músculos e ossos possam completar suas tarefas. Ter uma boa coordenação motora significa praticar, ensinar e imitar. Todos nós precisamos que as coordenações motoras fina e grossa trabalhem em conjunto para a criação dos nossos movimentos. E a diferença entre uma e outra depende das habilidades necessárias para uma determinada tarefa.

Capacidade motora finaNossa capacidade motora fina nos permite usar os pequenos músculos do nosso corpo. Escrever, coordenar os movimentos das mãos e dos olhos, criar peças de arte, mover olhos e lábios são exemplos de habilidade motora fina. Pegar uma pequena folha do chão com os dedos também é um uso dela. O mesmo acontece com a montagem de um quebra-cabeça ou quando alguém brinca com tijolinhos de construção — o que envolve também a nossa capacidade motora visual. Qualquer coisa que fazemos coordenando olhos e mãos tem a ver com essa capacidade motora fina, como usar um lápis, inclusive para desenhar.

Capacidade motora grossa

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Na nossa infância, a coordenação motora grossa é a primeira coisa que conseguimos realizar. Sentar, usar os braços, pernas e pés, andar e correr são exemplos disso. Rolar morro abaixo, empurrar um velocípede... Toda vez que usamos grandes músculos, o nosso corpo todo ou várias partes dele ao mesmo tempo, estamos colocando em ação a nossa capacidade motora grossa. Por isso o tônus muscular é fundamental para exercê-la. Se o corpo reage de maneira muito constrita, os movimentos saem estranhos ou desconectados. Se ele reage de modo muito solto, os movimentos parecem lentos e é preciso usar mais força para realizá-los.

Músculos interconectadosA diferença entre esses dois tipos de capacidade motora está na função dos músculos, mas a verdade é que precisamos das duas funções para fazer qualquer coisa. Chegar até o filtro para pegar um copo de água requer o uso dos músculos da coordenação motora grossa para a caminhada até o filtro, enquanto o ato de pegar o copo é um resultado desses grandes músculos comunicando aos músculos pequenos para que eles, de fato, peguem o copo. Se você estiver tendo problemas espaciais, não conseguirá pegar o copo. Se estiver com dificuldades em relação à coordenação motora grossa, não conseguirá esticar o braço.

Fatores que afetam o desenvolvimento motorA força muscular, a flexibilidade e a coordenação determinam a nossa capacidade motora. Se há um problema de desenvolvimento, ele afetará a sua capacidade de completar tarefas. Um pé chato pode ser responsável por um andar estranho. E quem tem problemas de equilíbrio não conseguirá andar de bicicleta.

O desenvolvimento das habilidades motoras finas

O desenvolvimento físico inclui habilidades motoras finas e grossas. As habilidades motores finas resultam em movimentos menores e mais detalhados, mas, em geral, envolvem a capacidade de a criança usar as mãos. A infância, especialmente entre três e cinco anos, é uma época de rápido progresso no desenvolvimento das habilidades motoras finas. Isso requer tempo, paciência e muita prática. Existem algumas crianças de quatro anos que terão problemas no desenvolvimento dessas habilidades por várias razões, e há atividades que podem ajudá-las a melhorar suas habilidades motoras finas.

As habilidades motoras finas requerem movimentos menores e mais complexos das mãos, dedos das mãos, pulsos, pés e dedos dos pés, lábios e língua. Essas habilidades incluem: habilidades motoras visuais, que requerem a coordenação entre visão e mãos; habilidades grafomotoras, ou qualquer tarefa envolvendo uma ferramenta de escrita, como desenhar ou colorir; e planejamento motor, que é a capacidade de a criança interagir com sucesso com o ambiente físico e planejar, organizar e executar atividades motoras não familiares. De acordo com o site "Whole Family", uma criança de quatro anos deve ser capaz de completar tarefas como passar pequenas miçangas por um fio, construir uma torre com dez ou mais blocos,

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segurar um material de escrita com três dedos vestir e retirar sua roupa e desenhar uma pessoa com cabeça, corpo e pés.

Fatores que contribuem para o desenvolvimento das habilidades motoras finas

Ao considerar as habilidades motoras finas de uma criança de quatro anos, muitos fatores devem ser levados em conta. O período curto de atenção da criança pode afetar sua capacidade de completar atividades. Por exemplo, aquelas com Distúrbio de Déficit de Atenção, um problema normalmente diagnosticado em crianças de idade pré-escolar, às vezes têm problemas com o desenvolvimento das habilidades motoras finas simplesmente porque não se interessam em passar para a próxima atividade. A integração sensorial é outro fator que deve ser considerado. Os sentidos absorvem informações do ambiente e organizam-nas de uma maneira que o corpo as possa usar. Isso inclui os cinco sentidos, mas também o senso de movimento e posição no espaço. Desequilíbrios na integração sensorial podem levar a hiper ou baixa sensibilidade. Por exemplo, algumas crianças acham luzes brilhantes incômodas, enquanto outras são sensíveis a ruídos altos. Isso pode afetar a capacidade de uma criança de realizar tarefas físicas e pode interferir no desenvolvimento físico.

Condições e doenças

A extensão das doenças pode limitar a capacidade de uma criança de quatro anos de idade de desenvolver e realizar tarefas que requeiram o uso de habilidades motoras finas. Problemas genéticos incluem distrofia muscular, paralisia cerebral e vários problemas neurológicos. No caso da paralisia cerebral, uma série de problemas afeta a parte do cérebro que controla a coordenação muscular. Outros problemas que limitam o desenvolvimento das habilidades motoras finas em crianças pequenas são a disfunção da integração sensorial e lesões cerebrais.

Atividades para melhorar as habilidades motoras finas

O desenvolvimento das habilidades motoras finas em uma criança de quatro anos que experimenta dificuldades pode ser promovida através de artesanatos, quebra-cabeças, jogos com blocos para construir e suporte aos pais. De acordo com o site "Whole Family", atividades estimulantes para crianças dessa idade incluem: atividades de manipulação, como brincar com massinha, passar miçangas por um fio e fazer cortes com tesoura; atividades sensoriais, como pintar com o dedo e pegar pequenos objetos; e atividades para desenvolver a estabilidade, como se pendurar em brinquedos no parquinho para desenvolver a força na parte superior do corpo ou trabalhar sobre uma superfície vertical como um quadro negro.

As habilidades motoras finas são as mais complexas que uma criança desenvolve ao longo de seus primeiros anos. Segundo o site Healthy Children of the American Academy of Pediatrics, as crianças pré-escolares devem ter habilidades motoras finas, que incluem a

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capacidade de desenhar formas simples e letras e cortar com uma tesoura. Ajude as crianças na sala de aula a aprimorar essas habilidades com o uso de materiais manipuláveis e atividades em grupo.

Lápis e papelLápis e papel são materiais simples que professores da educação infantil podem usar para promover o desenvolvimento motor de seus alunos. Essas manipulações podem ajudar as crianças a desenvolver o controle dos dedos e a força da mão -- segurando e manuseando o lápis --, bem como a coordenação e destreza -- escrevendo ou desenhando. Divida os alunos em grupos de três ou quatro por mesa. Fornecer vários tipos de lápis, como os comuns, versões mais grossas ou lápis de cor. Use vários tipos de papel. Peça às crianças para começarem a rabiscar e, em seguida, passe para a escrita, ajudando-as a traçar letras maiúsculas e formas geométricas.

CosturaEmbora pré-escolares ainda não estejam prontos para usar linha e agulha, podem copiar os movimentos básicos de costura usando materiais manipuláveis, como cartões e fios. Os cartões são peças compradas em papelarias e vêm com furos nas laterais ou no meio. Muitos deles vêm em pacotes temáticos, tais como esboços de roupas de inverno. Mas você pode economizar dinheiro em material escolar, criando o seu próprio com papelão e um furador. Dê aos alunos cartões em diferentes formas e tamanhos, permitindo-lhes escolher e compartilhar os que quiserem. Os pré-escolares podem trabalhar em pequenas habilidades motoras enfiando longos pedaços de fios através dos furos dos cartões.

Mesa de arroz ou areiaUma mesa com arroz ou areia e materiais manipuláveis, como pás de plástico adequadas para crianças, funis, conchas e colheres, podem ajudar os pequenos a desenvolver a coordenação olho-mão e outras habilidades motoras finas. Encha a sua mesa -- você pode usar a mesa ou uma piscina rasa infantil -- com arroz limpo ou areia. Divida os alunos em grupos de três ou quatro, dependendo do tamanho da mesa. Coloque os materiais manipuláveis no centro, ao alcance de todas as crianças, e incentive-as a compartilhar as ferramentas e brincar. Se perceber que as crianças estão presas aos mesmos brinquedos, cronometre o tempo e peça para que troquem de brinquedos quando uma campainha tocar.

ArgilaA argila ou a massa de modelar pode ser dobrada, esmagada, moldada, espremida, enrola e muito mais. Utilize este material flexível como uma ferramenta para desenvolver habilidades motoras finas de seus pré-escolares. Coloque algumas bolas ou tubos de argila no centro de uma mesa ou espaço de trabalho. Organize quatro ou mais crianças sentadas ao redor da mesa. Entregue às crianças ferramentas de argila, como pequenos pinos de rolamento ou mesmo colheres de plástico. Convide-

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as a manipular a argila em formas abstratas ou formatos de objetos reais. Converse com as crianças enquanto elas exploram o material, incentivando-as a experimentar diferentes técnicas.

As crianças começam a desenvolver habilidades motoras desde o nascimento. As habilidades motoras finas envolvem os músculos pequenos nos dedos e mãos, sendo necessárias para as crianças conseguirem engatinhar e vestirem-se. Já, as habilidades motoras grossas envolvem os músculos grandes, usados para atividades como andar ou levantar um objeto. Normalmente, aos três anos, as crianças podem pular com um pé só e pegar uma bola. Para outras, o desenvolvimento vem muito mais tarde e elas encontrarão dificuldade em equilibrar-se em uma bicicleta ou jogar uma bola. De acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, 86% dos pré-escolares urbanos desfavorecidos não possuem as coordenações motoras básicas.

InstruçãoO primeiro objetivo deve ser instruir as crianças nas habilidades que elas praticarão. Uma aula sobre recortar e colar deve começar demonstrando como segurar a tesoura, onde os dedos devem ficar e a ação necessária para abrir e fechá-la. O professor pode passar pela sala de aula e ajudar as crianças que têm dificuldade individualmente. Da mesma forma, se a aula centrar-se nas habilidades com a bola, demonstre primeiro as técnicas para as crianças. Os próprios professores podem fazer isso ou podem pedir às crianças que controlam bem a bola para mostrar aos outros. Seja específico sobre os objetivos da aula. Com as crianças mais jovens, isso fazê-las jogar e pegar uma bola macia grande cinco vezes durante a aula pode bastar.

PráticaAssim que as crianças virem a demonstração, é hora de praticar quantas vezes for necessário. No exemplo com a tesoura, os professores podem pedir aos alunos para cortarem formas no papel. Isso dará a eles prática para controlar a tesoura, melhorar a coordenação entre olho e mão e ajudá-los a aprender a ter paciência e saber tomar decisões. As aulas devem ser desenvolvidas a partir das habilidades recém-adquiridas em cada sessão. Por exemplo, as crianças pré-escolares podem progredir dos cortes de círculos desenhados no papel para cortar figuras mais complicadas e colá-las em um pedaço de cartolina. As técnicas com a bola podem passar do pegar e jogar para driblar e passar a bola com precisão.

FeedbackDar feedback no final de uma aula é útil para apontar pontos fracos e dar sugestões sobre como melhorar. As crianças podem mostrar suas habilidades ou as obras criadas para o resto da classe e assim, ganhar mais confiança. Se isso for feito regularmente, tanto as crianças como os professores poderão ver melhorias. Os professores também podem

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passar tempo com as crianças que precisam de mais ajuda. Eles podem dar feedback aos pais sobre o desenvolvimento de habilidades motoras e sugerir atividades para fazer em casa. Para as crianças novas, brincadeiras com massinha podem ajudar a desenvolver as habilidades motoras, enquanto um clube de futebol pode ser uma boa ideia para uma criança mais velha praticar suas habilidades.

InstruçãoO primeiro objetivo deve ser instruir as crianças nas habilidades que elas praticarão. Uma aula sobre recortar e colar deve começar demonstrando como segurar a tesoura, onde os dedos devem ficar e a ação necessária para abrir e fechá-la. O professor pode passar pela sala de aula e ajudar as crianças que têm dificuldade individualmente. Da mesma forma, se a aula centrar-se nas habilidades com a bola, demonstre primeiro as técnicas para as crianças. Os próprios professores podem fazer isso ou podem pedir às crianças que controlam bem a bola para mostrar aos outros. Seja específico sobre os objetivos da aula. Com as crianças mais jovens, isso fazê-las jogar e pegar uma bola macia grande cinco vezes durante a aula pode bastar.

PráticaAssim que as crianças virem a demonstração, é hora de praticar quantas vezes for necessário. No exemplo com a tesoura, os professores podem pedir aos alunos para cortarem formas no papel. Isso dará a eles prática para controlar a tesoura, melhorar a coordenação entre olho e mão e ajudá-los a aprender a ter paciência e saber tomar decisões. As aulas devem ser desenvolvidas a partir das habilidades recém-adquiridas em cada sessão. Por exemplo, as crianças pré-escolares podem progredir dos cortes de círculos desenhados no papel para cortar figuras mais complicadas e colá-las em um pedaço de cartolina. As técnicas com a bola podem passar do pegar e jogar para driblar e passar a bola com precisão.

FeedbackDar feedback no final de uma aula é útil para apontar pontos fracos e dar sugestões sobre como melhorar. As crianças podem mostrar suas habilidades ou as obras criadas para o resto da classe e assim, ganhar mais confiança. Se isso for feito regularmente, tanto as crianças como os professores poderão ver melhorias. Os professores também podem passar tempo com as crianças que precisam de mais ajuda. Eles podem dar feedback aos pais sobre o desenvolvimento de habilidades motoras e sugerir atividades para fazer em casa. Para as crianças novas, brincadeiras com massinha podem ajudar a desenvolver as habilidades motoras, enquanto um clube de futebol pode ser uma boa ideia para uma criança mais velha praticar suas habilidades.

Exercícios de terapia ocupacional para a coordenação motora fina

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Escrito por Maria Tussing | Traduzido por A. Araújo

Exercícios de terapia ocupacional para a coordenação motora fina

A coordenação motora fina e as ações que ela permite estão envolvidas em todos os aspectos da vida diária

handwriting image by Christopher Dodge from Fotolia.com

Danos neurológicos como aqueles causados por derrame ou por ferimentos na cabeça podem reduzir sua coordenação motora. A coordenação motora fina são os movimentos pequenos, coordenados e precisos, geralmente envolvendo as mãos ou os dedos, e requerem que o cérebro, os músculos e o esqueleto ajam em conjunto para serem realizados. O desenvolvimento dessas habilidades geralmente ocorre na primeira infância, aparentemente sem dificuldades, na maioria dos casos. A repetição de ações como a escrita, a alimentação e a higiene pessoal aprimora essa parceria entre o cérebro, os músculos e o esqueleto. A desconexão entre esses elementos pode ser causada por várias condições, incluindo autismo, derrames, ferimentos na cabeça ou qualquer outra condição que afete um deles.

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Exercícios verticais

A coordenação motora fina é melhor desenvolvida quando o paciente trabalha sobre uma superfície vertical. Afixar um pedaço de papel a uma parede é a forma mais simples de criar essa situação. O paciente deve ficar de pé em frente ao papel e desenhar ou traçar figuras existentes, da esquerda para a direita e de cima para baixo. O que é importante é que o pulso esteja em extensão, ou seja, que a mão esteja dobrada em direção ao braço. Um quadro negro, quadro branco ou cavalete podem ser utilizados para esse exercício vertical.

Fortalecimento das mãos

Algumas vezes a falta de coordenação motora fina está relacionada a um desenvolvimento muscular insuficiente. Músculos que não estão acostumados a serem usados cansarão rapidamente e serão menos eficazes na realização da tarefa desejada; alguns exercícios simples que fortalecem as mãos e os dedos podem aliviar esse problema. Apertar uma bola é uma forma de trabalhar esses músculos; outra forma de visar dedos individuais é enrolar um elástico ao redor de um dedo e segurá-lo com a outra mão, criando uma resistência que o dedo visado deve superar. Empurrar a mão e os dedos contra um colchão é outra forma de

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exercício de resistência. Até mesmo abrir e fechar os dedos firmemente pode ajudar a melhorar a função desses músculos.

Exercícios de coordenação

Uma grande parte do sucesso da coordenação motora fina vem da coordenação entre os olhos e as mãos. Assim que as mãos aprendem a trabalhar, elas devem aprender a seguir as instruções elaboradas pela recepção visual e interpretação sensorial do cérebro. Um exercício para melhorar essa coordenação é usar um pegboard. O princípio por trás do exercício é que o paciente remove os ganchos dos buracos e os coloca de volta, o que requer que os olhos e as mãos trabalhem em conjunto. Conforme o paciente realiza melhor a tarefa, a adição de um cronômetro pode fornecer o incentivo para aprimorar essas habilidades. O objetivo do paciente é superar seu próprio melhor tempo em colocar os ganchos nos buracos. Para muitas pessoas, principalmente adultos, os exercícios mais eficazes são os práticos. Os pacientes querem ver como esses exercícios se relacionam com suas vidas; praticar comer com talheres, pentear os cabelos e escovar os dentes pode ajudar a aprimorar a coordenação motora fina.

Materiais caseiros para estimular a coordenação motora fina de alunos pré-escolares

Escrito por Sarah Lipoff | Traduzido por Natalia Peres

Materiais caseiros para estimular a coordenação motora fina de alunos pré-escolares

Materiais caseiros para estomilar a coordenação motora fina de alunos pré-escolares

Jupiterimages/Goodshoot/Getty Images

Criar materiais caseiros para estimular habilidades motoras finas em jogos divertidos é um ótimo modo de ensinar aos alunos pré-escolares o que eles podem fazer com suas mãos. Com criatividade e alguns materiais básicos, esses itens para coordenação motora fina podem ser usados de modo efetivo com as crianças na sala de aula ou em casa.

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Dez miçangas

Antes de trabalhar com os alunos, reúna os materiais necessários para criar um objeto manipulável para coordenação motora fina que incentive suas habilidades matemáticas. Arames ou cordões de comprimento longo com miçangas grandes serão necessários para esse projeto. Os alunos criarão miçangas de contar que os ajudarão a aprender a contar e incentivarão as habilidades motoras finas. Amarre uma miçanga grande no final de cada

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cordão, certificando-se de que haja o suficiente para cada criança. Peça para cada criança escolher 10 miçangas e passá-las no comprimento do cordão. Ajude a amarrar as extremidades do cordão quando a criança tiver colocado suas 10 miçangas. Use-as para contar objetos pela sala passando-as de um lado para o outro.

Lanchinhos em palitos de dente

Palitos de dente são ótimos materiais para usar ao trabalhar as habilidades motoras finas de alunos pré-escolares. Reúna vários lanches para as crianças experimentarem, como frutinhas, marshmallows e cereais. Faça uma seleção de itens para cada criança em um prato com dois palitos de dente depois de se certificar de que nenhuma criança é alérgica a nenhum alimento escolhido. Para um lanche especial, deixe as crianças comerem as comidas sem tocá-las com as mãos. Eles devem espetar o lanche com um palito de dente ou usar os dois para pegá-lo.

Corrida de palitos

Faça um jogo de habilidades motoras finas com uma caixa de ovos vazia, palitos e elásticos. Antes de deixar os alunos experimentarem o jogo, ligue os finais de dois conjuntos de palitos com elásticos, certificando-se de que eles estejam firmemente unidos. Junte vários objetos pequenos como pedras, bloquinhos de madeira, peças de quebra-cabeça e clipes de papel. Coloque os objetos no espaço de um ovo em uma caixa, certificando-se de que haja números iguais de objetos em cada espaço de ovo. Dois alunos podem jogar por vez. Cada criança pega um conjunto de palitos. Quando ambos estiverem prontos, eles competirão uma corrida para ver quem pode mover os objetos de uma extremidade à outra da caixa de ovos primeiro. O vencedor joga com outra criança.

Três tipos de coordenação motora

Escrito por Kimberly Turtenwald | Traduzido por Raissa Oliveira

Três tipos de coordenação motora

As habilidades motoras de cada criança se desenvolvem em diferentes ritmos

Young child with a phone isolated on the white background image by Vasiliy Koval from Fotolia.com

As crianças crescem em ritmos diferentes, mas, em geral, seu desenvolvimento segue um determinado padrão. Médicos, professores e pais se utilizam da análise das habilidades motoras para determinar se o desenvolvimento de uma criança é adequado para sua idade ou se ela precisará de terapia especial para chegar aonde deveria estar. Três tipos diferentes de habilidades motoras são monitorados.

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Habilidades motoras gerais

As habilidades motoras gerais se referem aos movimentos corporais mais amplos. Um recém-nascido quase não tem controle sobre seu corpo, e esse é o tipo de habilidade motora que se desenvolve mais rapidamente. Quando o bebê está com alguns meses, ele geralmente já consegue levantar sua cabeça e rolar para os lados. Eles então começam a engatinhar e andar. Perto dos 3 anos, as crianças começam a correr, pular e saltar - todas são habilidades motoras gerais. Aos 6 anos, a criança já deve ter uma boa coordenação motora geral.

Habilidades motoras finas

As habilidades motoras finas demoram mais para se desenvolver do que as gerais e são completamente ausentes em recém-nascidos. Suas mãozinhas abrem e fecham sem que eles pensem ou desejem isso. Em alguns meses, no entanto, o bebê começa a conseguir segurar objetos desajeitadamente. Ao final do primeiro ano, muitos bebês conseguem usar o polegar e o dedo indicador para segurar pequenos objetos. Isso é chamado de preensão em pinça. Conforme a criança cresce, ela conseguirá segurar um lápis de cera e colorir, cortar com uma tesoura e comer com garfo e colher. Crianças muito pequenas, que estão no jardim, ainda não têm sua coordenação motora fina desenvolvida. Isso virá com a prática.

Equilíbrio e coordenação

Equilíbrio e coordenação são, na verdade, uma combinação de habilidades motoras gerais e finas. Devido ao fato de ambos os tipos de habilidades serem necessários, o equilíbrio e a coordenação são muitas vezes as últimas habilidades motoras dominadas pela criança. No entanto, os bebês começam a trabalhar essas habilidades desde o início, aprendendo a se concentrar em um objeto de cada vez. As crianças também devem aprender a usar seus olhos e mãos ao mesmo tempo. Participar de atividades como pintura, construção com blocos e modelagem com argila pode ajudar a criança a desenvolver seu equilíbrio e coordenação. Essas habilidades são necessárias para realizar determinadas tarefas.

Ajuda com a coordenação motora

Embora não haja um momento específico no qual todas as crianças devem adquirir determinadas habilidades motoras, há um intervalo de tempo que é considerado normal. Às vezes as crianças saem dessa faixa de normalidade, causando preocupação entre os pais, professores e médicos. A criança é muitas vezes encaminhada para avaliação por um especialista para determinar se ela se beneficiaria de terapia. Se for determinado que o

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desenvolvimento de uma criança está atrasado em relação aos seus coleguinhas, a terapia física ou ocupacional pode ser recomendada para ajudá-la a se recuperar. Os pais também podem ser instruídos a fazer atividades em casa.

Atividades para habilidades motoras sensoriais finas

Escrito por Emile Heskey | Traduzido por Lara Scheffer

Atividades para habilidades motoras sensoriais finas

Muitas vezes as crianças desenvolvem suas habilidades motoras sensoriais finas brincando

happy child image by Mat Hayward from Fotolia.com

As habilidades motoras sensoriais finas incluem várias habilidades táticas envolvendo a coordenação olho-mão. Segurar objetos e amarrar os cadarços são exemplos desses tipos de habilidades. Melhorá-las é um estágio importante no desenvolvimento de uma criança. Conforme as crianças crescem, melhoram suas habilidades de várias maneiras. Algumas atividades diferentes promoverão as habilidades motoras sensoriais e o desenvolvimento de uma criança de qualquer idade ou nível.

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Desenhar

Desenhar ou colorir pode ajudar as crianças com as habilidades motoras finas, já que elas precisam controlar o movimento da mão. Imprima labirintos ou outros passatempos semelhantes para as crianças mais novas brincarem. Atividades de ligar os pontos também ajudam com essas habilidades. Ao pedir a uma criança para desenhar uma imagem, você envolve tanto o lado criativo do cérebro quanto o lado motor. Desenhar, pintar e colorir são boas atividades para dias com o clima ruim ou longas viagens e manterão as crianças entretidas.

Objetos pequenos

Pedir às crianças que ajudem você com objetos pequenos melhorará muito suas habilidades motoras finas. Se você tiver um pote de moedas ou botões coloridos, peça que elas ajudem a separá-los em pilhas diferentes. Isso as forçará a processar cada cor ou tipo, e elas precisarão usar as habilidades motoras para segurar os itens.

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Ler

Quando estiver lendo para uma criança, peça que ela trace com o dedo onde você está lendo. Isso encorajará o desenvolvimento da coordenação olho-mão. Quando for hora de virar a página, peça que a criança faça isso. Virar a página de um livro exigirá que ela use suas habilidades motoras finas e sensoriais para virar apenas uma página de cada vez.

Atividades de habilidades motoras finas para adultos

Escrito por Barbara Kellam-Scott | Traduzido por Lara Scheffer

Atividades de habilidades motoras finas para adultos

Os adultos podem aproveitar atividades motoras finas que são muito desafiadora para crianças, como construir objetos em miniatura

mauette image by Franco DI MEO from Fotolia.com

As habilidades motoras finas são basicamente as mesmas, independentemente da sua idade, mas a maioria das atividades para desenvolvê-las é focada em crianças bem pequenas, que estão apenas começando a treinar seus músculos para o futuro uso na escrita e em outras aplicações adultas complexas. Os adultos podem precisar de treinamento motor fino quando sofrem lesões nas mãos, braços ou sistemas nervosos, como após um derrame. Embora as atividades favoritas de antes da lesão possam ser muito frustrantes, elas também podem incorporar pontos de partida úteis para a reconstrução das habilidades.

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Exercícios repetitivos simples

As habilidades motoras finas podem começar bem simples, com contagem nos dedos ou aprender a soletrar com os dedos. Para o treinamento de força, tenha uma faixa elástica por perto e estique-a entre os dedos de uma ou das duas mãos. Até mesmo brincar com os polegares ajuda a melhorar as habilidades motoras finas.

Uma versão mais fácil do artesanato favorito

Se você sempre gostou de bordar, mas não consegue mais fazer os finos bordados de lã, comece com itens de couro laceado, produção de tapetes ou macramê de larga escala. Se sua arte favorita era desenhos à caneta, experimente a aquarela e explore seu lado abstrato, ou faça caligrafia chinesa.

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Experimente uma nova arte

Comece com os itens mais fáceis de origami e progrida para algo mais impressionante e desafiador. O uso fino de tesouras é mais difícil do que parece, então comece sem elas e adicione-as mais tarde quando tiver mais prática. Também faça esculturas, começando com argilas macias.

Brinque com as crianças

Jogue bolinhas de gude no chão ou em uma mesa. Você também pode construir um trilho maior e mais elaborado de dominós e depois se divertir derrubando-o com uma criança. Não tenha medo de descobrir ou redescobrir brinquedos de construção, principalmente se puder compartilhá-los com uma criança amada. Juntar uma peça à outra é o que trabalha suas habilidades motoras finas, então não se preocupe em atingir um produto final que pareça complexo.

Como ensinar uma criança pequena a segurar um lápis

Escrito por Jill Corleone | Traduzido por Karine Neumann

Como ensinar uma criança pequena a segurar um lápis

Use livros coloridos e divertidos para ajudar a manter seu filho interessado

Hemera Technologies/PhotoObjects.net/Getty Images

A maioria das crianças pequenas dominam habilidades motoras, como andar e pular, sem muita dificuldade ou indução dos adultos. No entanto, as habilidades motoras finas, tais como segurar um lápis, podem precisar de um esforço maior dos pais para ajudá-los a fazer a tarefa direito. Ensinar seu filho como segurar um lápis corretamente e escrever pode ajudá-lo a facilitar o processo quando ele for para a escola.

Nível de Dificuldade:Moderadamente fácil

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O que você precisa?

Lápis grossos Gizes de cera Papel

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Instruções

1

Organize o local de escrita. Coloque pedaços grandes de papel e utensílios de escrever sobre uma mesa ou no chão. Faça com que a atividade seja divertida e descontraída para que seu filho goste de escrever.

2

Ofereça vários utensílios de escrever. Use lápis e gizes de cera grossos que podem ser mais fáceis para seu filho segurar. Usar cores diferentes também pode ajudar a mantê-lo interessado na tarefa.

3

Escreva junto com a criança. Seu filho aprenderá a segurar um lápis ao imitar o que você faz.

4

Faça a escrita se tornar uma brincadeira. Desenhe marcas diferentes no papel, como uma linha ou círculo e incentive a criança a desenhar marcas semelhantes. Faça elogios e incentive-a durante o exercício com comentários, como: "Que círculo vermelho lindo! ". Descreva o que ele está fazendo em voz alta para ajudá-lo a aprender.

5

Pratique a escrita junto com ele. Faça esse processo se tornar uma atividade regular do seu dia a dia, isso ajudará a criança a dominar a habilidade de segurar o lápis.

Como ensinar o Alfabeto a uma CriançaEscrito por Ehow Parenting Editor

 

 

 

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Aprender a escrever o alfabeto é uma tarefa que todas as crianças em início de idade escolar devem estar comprometidas. Aqui está um método que os pais podem utilizar para ensinar os passos básicos que ajudam a evoluir o processo sem problemas. Ensinar uma criança a maneira correta de segurar um lápis é a parte mais importante de aprender a escrever. Formar letras corretamente e memorizar como escrever as letras do alfabeto é o último passo.

Nível de Dificuldade:Moderadamente fácil

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Ensine seu filho a começar a reconhecer as letras do alfabeto em primeiro lugar. Faça a revisão do alfabeto para garantir que ele reconheça todas as letras antes de começar a ensiná-lo a escrever.

2. 2Trace cada letra e finja escrever com o seu dedo. Peça ao seu filho para fazer o mesmo com um lápis. Seu filho precisa segurar o lápis na posição certa entre o polegar, indicador e dedo médio. Use páginas tracejadas ou folhas para praticar cartas.

3. 3Trace a letra em primeiro lugar com o dedo do seu filho e, em seguida, com um lápis. Seu filho deve segurar o lápis corretamente entre o polegar, indicador e o dedo médio. Use páginas de tracejadas ou em folhas para praticar palavras.

4. 4Peça-lhe para escrever uma carta individual. Após tracejar, o próximo passo é escrever cada letra enquanto olha para um exemplo.

5. 5Ajude seu filho a escrever as letras do alfabeto sem nenhum exemplo. Dê-lhe tempo para pensar sobre a formação da letra. Dê tempo para traçar com o dedo antes de realmente escrever a letra no papel.

6. 6Repita o processo para cada letra do alfabeto. Leve o tempo que for necessário. Algumas letras serão obviamente mais fáceis de dominar. Ele provavelmente irá dominar a letra "O" rapidamente, enquanto ele pode precisar de muita prática para a letra "K"

Como ensinar formação de palavras com o alfabeto MontessoriEscrito por Contributing Writer | Traduzido por Karla Marques Vollkopf

 

 

 

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Essa pode ser uma das melhores maneiras de se aprender o alfabetoJupiterimages/Photos.com/Getty Images

Maria Montessori projetou um método educacional completo centralizado nas crianças e como elas aprendem melhor. Para educá-las da melhor maneira, grandes peças móveis do alfabeto são usadas para formar palavras. Essa pode ser uma das melhores maneiras de se aprender o alfabeto.

Nível de Dificuldade:Fácil

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Arrume diversos blocos no centro da sala. Lembre-se que eles devem ser postos na área de escrita e leitura, longe de lugares maiores e mais barulhentos. Certifique-se que o local é mais afastado, também.

2. 2Mostre às crianças os grandes blocos de alfabeto. Explique como eles podem ser encaixados para formar palavras. Mostre os blocos sozinhos com suas letras e então mostre-os em duplas, como "LA", "MA" e outras combinações que formem sons. Ensine-as como os blocos irão se encaixar uns com os outros.

3. 3Peça para as crianças brincarem com os blocos. Lembre-se que a educação Montessori consiste em crianças aprendendo sozinhas. Guie-as ditando os sons e colocando os blocos em ordem, formando palavras.

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4. 4Supervise as crianças que estiverem usando os blocos de alfabeto. Quando elas formarem uma palavra corretamente, escreva-a no quadro para que outras tentem formá-la também, e para que todas se lembrem das palavras que formaram.

Atividades de reconhecimento de fonemas

Escrito por Lily Mae | Traduzido por Natalia Peres

Atividades de reconhecimento de fonemas

Use atividades cativantes para promover o reconhecimento fonêmico

BananaStock/BananaStock/Getty Images

A palavra "fonema" se refere ao som que as grafemas (letras) fazem. Ensinar as crianças a reconhecer os sons que as diferentes letras ou grupos de letras fazem é uma trampolim na alfabetização, já que esse reconhecimento leva à habilidade de ler e soletrar palavras. Atividades interativas que promovem o reconhecimento desses sons ajudará a criar uma compreensão maior da consciência fonêmica, promovendo um desenvolvimento alfabético melhor.

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Acerte a forma de bolinhos

Em pequenos pedaços de papeis, escreva os fonemas que você quer reforçar e coloque-os no fundo dos copos da forma de bolinhos. Coloque a forma de bolinhos no chão dê moedas para os alunos. Um aluno de cada vez arremessa uma moeda na forma de bolinhos e depois deve dizer o som dos grafemas impressos no fundo do copo. Por exemplo, se a moeda de um jogador parar em um copo que contém a letra F, o jogador deve pronunciar o som que a letra faz. Se o jogador fizer o som certo, ele ganha um ponto. Se não, o próximo jogador pode tentar pronunciar o som. O jogador que conseguir mais pontos ganha o jogo.

Corrida de letras

Junte uma coleção de peças de letras de Scrabble, ou imprima letras em papel cartão, e espalhe-as em uma superfície plana virados para cima. Diga o som que uma letra em particular faz. Após ouvir o som as crianças devem competir para encontrar mais rápido a letra que faz o

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som que você fez. A primeira pessoa a encontrar a letra que faz o som ganha a rodada e fica com a letra. Jogue até que todas as letras tenham sido removidas. O jogador com mais letras ganha.

Livro de fonemas

Crie um livro de fonemas que pode ser usado como uma referência para o som que as letras fazem. Em folhas de cartolinas imprima as letras que você tem trabalhado com seus alunos, uma letra, ou combinação de letras por folha. Use letras individuais, dígrafos ou combinações de letras. Dê revistas aos alunos. Instrua-os a procurar nas revistas figuras de objetos que comecem com as letras impressas na folha e cole-as na folha apropriada. Por exemplo, se a folha tiver o dígrafo "ch" impresso nela, as crianças devem colar imagens como chaves, chapéis, chinelos e chocolate na folha. Una as páginas e organize-as e prenda-as em um livro de fonemas.

Sons consonantais

Dê às crianças imagens de vários objetos que comecem ou terminem com sons específicos. Dentro de pratos de papeis imprima as letras com as quais os objetos começam ou terminam. Diga às crianças que elas devem separar as imagens baseado no som consonantal do início (ou final) e colocá-las no prato etiquetado com a letra que combine com o som. Por exemplo, se a criança estiver separando figuras baseado no som consonantal do final, eles devem colocar a imagem de uma mulher, uma colher e um abajur dentro do prato etiquetado com a letra R.

Atividades de pré-escola para as letras V e X

Escrito por Taylor Divico | Traduzido por Bruno Laget

Atividades de pré-escola para as letras V e X

Alunos de jardim de infância podem aprender o abecedário através de músicas e projetos interativos

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Os alunos do jardim de infância começam a reconhecer as letras e seu som inicial como um passo para a leitura e a escrita. Proporcionar atividades como canto, jogos de correspondência e desenho ajuda a incorporar a aprendizagem por experiência e a manter a atenção dos jovens alunos. Os professores podem apresentar uma carta diferente, como "V" ou "X", a cada semana, oferecendo uma série de atividades que ajudam as crianças a assimilar a letra por visão, audição e escrita. Dessa forma, cria-se uma base forte.

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Cantar e apontar o alfabeto

Os professores podem cantar junto com as crianças o alfabeto todos os dias para reforçar as letras do alfabeto e a sua fonética associada. Os professores devem apontar para um grande cartão de fonética com a letra escrita nele e fotos de objetos que começam com a letra. Por exemplo, a placa de "V" pode mostrar uma imagem de um violino ou de vacina, e o cartão com "X" pode mostrar uma imagem de um raio-x e xilofone. Professores podem trazer as letras "V" e "X" para a frente da sala para implementar o reconhecimento de uma "carta da semana", fazendo os alunos verbalizarem e apontarem para o "V" e o"X" enquanto recitam o alfabeto na semana em que as cartas são destaque.

Colorir e tracejar

Os professores podem proporcionar aos alunos folhas de exercício para aprendizagem e avaliações individuais que mostrem uma grande letra "V" ou "X" no topo da página e imagens de palavras que começam com cada letra. A parte inferior da página pode caracterizar a letra escrita em linhas pontilhadas que os alunos precisam traçar por cima a lápis. Isso ajuda os alunos da pré-escola a reconhecerem e escreverem as letras. As crianças podem colorir as grandes letras e as imagens no topo da página após a conclusão do seu tracejado. Completar a atividade de tracejar as letras diariamente ajuda as crianças a reconhecerem as letras prontamente, além de desenvolver as habilidades motoras. Os professores podem ampliar as atividades e fazer os alunos escreverem as letras "V" e "X" à mão livre.

Pintura a dedo

Os professores podem incorporar um projeto de arte interativa com o aprendizado das letras "V" e "X", auxiliando as crianças a mergulharem seus dedos em várias cores de tinta para escreverem as letras com os dedos. As crianças podem colar fotos de objetos feitos pelo professor que comecem com a letra, como vulcão, van, vulto, raio-x e xilofone em torno da letra, criando uma colagem. Esta atividade pode ser parte de um curso chamado "Um livro alfabeto de A a Z" que cada aluno vai fazendo ao longo do ano.

"Cozinhando e Cortando"

"Cozinhando e Cortando" é uma atividade final na qual os estudantes aproveitam as letras que trabalharam durante a semana. Os professores podem planejar a atividade desenrolando massa de biscoito e fazendo os alunos cortarem um "V" ou um "X" com formas para biscoito, dependendo da letra da semana. Os alunos podem adicionar coberturas e confeitos aos seus

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biscoitos para decorar. Os professores, então, podem concluir a lição da semana fazendo as crianças dizerem "tchau, X" ou "tchau, V" antes de comerem os biscoitos.

Como ensinar cores para crianças deficientesEscrito por Elizabeth Sullivan | Traduzido por Raquel L. Pontes

 

 

 

Crianças terão mais interesse em aprender os nomes das cores se forem ensinadas durante uma de suas atividades preferidasJupiterimages/Goodshoot/Getty Images

Dar nome às cores é uma das primeiras habilidades de crianças em idade pré-escolar e que muitos educadores acham fácil. A maioria das crianças típicas aprendem os nomes das cores em casa. Mas crianças com problemas de desenvolvimento podem precisar que os nomes das cores sejam ensinadas diretamente. Assim como com muitas outras habilidades, o nome das cores deve ser ensinado devagar para minimizar confusões e frustrações. E, acima de tudo, um programa para o ensino do nome de cores deve ser divertido e recompensador para a criança, para mantê-la envolvida.

Nível de Dificuldade:Moderada

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Giz de cera Papel para escrever Livro de figuras com figuras em cores fortes Conjunto de brinquedos em várias cores

Lista completa

Instruções1. 1

Selecione um conjunto de materiais coloridos, como blocos ou pequenos animais de brinquedo. Escolha materiais que sejam simples, sem muita informação irrelevante (como diferentes texturas ou formas) porque eles podem distrair a criança da cor. Um loja de artigos baratos, ou uma de artigos educativos, que vende brinquedos manipulativos ou para contagem podem ter conjuntos desse itens.

2. 2Sente perto de uma criança e chame a atenção dela. Comente sobre a cor do objeto que você tem em mãos, dizendo algo como "Olhe esse bloco azul. Você quer um azul?". Encoraje a criança a fazer a escolha apontando para o objeto e dizendo "azul". Deixe a criança brincar com o objeto por um tempo. Repita com objetos em duas ou três cores diferentes, mas não tente introduzir todas as cores em uma só sessão de brincadeiras.

3. 3Ofereça à criança uma escolha quando ela consistentemente repetir os nomes de cores ou apontar para itens mostrados a ela. Diga "Você quer a xícara azul ou vermelha?". Se a criança cometer um erro, apontando para o azul e dizendo "vermelho", diga "Estou confuso, você quer a xícara vermelha ou a azul?". Segure ou aponte para a xícara que você está mencionando. Dê a criança uma chance de corrigir a escolha dela.

4. 4Leia livros de figuras com a criança que incluam desenhos simples. Mesmo se o livro não for sobre cores, você pode perguntar para a criança "Que cor é essa?" sobre qualquer desenho na página. Lembre-se de elogiá-la verbalmente para respostas corretas e dar um exemplo correto de resposta caso ela cometa um erro. Você pode dizer "Aquele pato é amarelo", para dar a resposta certa sem chamar muita atenção para o erro.

5. 5Incorpore a nomeação de cores em muitas atividades durante o dia na escola, incluindo desenhos e atividade de colorir, jogos e tomada de decisões em qualquer situação. Encoraje os pais a oferecer escolhas para as crianças quando estiverem escolhendo roupas. Você também pode criar jogos de combinação de cores que requerem que as crianças combinem brinquedos com recipientes de mesma cor.

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6. 6Amplie as frases das crianças quando elas comentarem sobre um objeto. Se elas disserem "Um caminhão", você pode dizer "Eu vejo um caminhão azul!". Isso irá encorajá-las a usar as cores para descrever objetos de maneira significativa. Você também pode perguntar "Qual caminhão?" para encorajar o uso da cor para descrevê-lo.