sexta-feira, 7 de outubro de 2011 iii sÉrie — número 40...

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BOLETIM DA REPÚBLICA Sexta-feira, 7 de Outubro de 2011 III SÉRIE — Número 40 2.º SUPLEMENTO PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DESPACHO Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça, o reconhecimento jurídico Associação ADRA – Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistênciais ADRA Moçambique, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição. IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». DESPACHO Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedida autorização ao senhor José Manuel Camacho Ramos para efectuar a mudança de nome do seu filho menor José Manuel Camacho Ramos Júnior para passar a usar o nome completo de José Manuel Tivane Camacho Ramos. Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 1 de Abril de 2011. — O Director Nacional, Arlindo Alberto Magaia. (2.ª via) Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de uma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente passíveis cujo acto da constituição e os estatutos da mesma cumprem com o escopo, e os requisitos exigidos por lei nada obstando, ao seu reconhecimento. Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18 de Julho, e o artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecida como pessoa jurídica a Associação ADRA – Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistênciais ADRA Moçambique. Ministra da Justiça, em Maputo, 15 de Abril de 2011. — A Ministra da Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. (2.ª via) ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS Sergorve, Limitada Certifico, para efeitos de publicação, que no dia dezanove de Setembro de dois mil e onze, foi matriculada na Conservatória do Registo de Entidades Legais sob NUEL 100246333 uma sociedade denominada Sergorve, Limitada. É celebrado o presente contrato de sociedade, nos termos do artigo noventa do Código Comercial, entre: José Simão, estado civil casado com a Eria Amélia Macia matrimónio em comunhão de bens, natural de Maputo, residente em Maputo, Bairro Central, cidade de Maputo, portador do Bilhete de Identidade n.º 110100252862B, emitido no dia dez de Junho de dois mil e dez em Maputo; Sérgio António Senga, estado civil solteiro, natural de Maxixe, residente em Maputo, Bairro do Minkadjuine, cidade de Maputo, portador do Bilhete de Identidade n.º 110200244824L, emitido no dia três de Junho de dois mil e dez em Maputo. Hélio Amone Gove, estado civil solteiro, natural de Xai-Xai, residente em Maputo, Bairro de Magoanine B, cidade de Maputo, portador do Bilhete de Identidade n.º 110100553637P, emitido no dia vinte e um de Outubro de dois mil e dez em Maputo. Pelo presente contrato de sociedade outorgam e constituem entre si uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada, que se regerá pelas cláusulas seguintes: ARTIGO PRIMEIRO Denominação e sede A sociedade adopta a denominação Sergove, Limitada, e tem a sua sede na Avenida Filipe Samuel Magaia número trezentos e oitenta e cinco, quinto andar A, Flat treze, cidade de Maputo, Bairro Central. ARTIGO SEGUNDO Duração A sua duração será por tempo indeterminado, contando-se o seu início a partir da data da constituição. ARTIGO TERCEIRO Objecto A sociedade tem por objecto compra e venda de mineros, consultoria, marketing procurement e importação e exportação. A sociedade poderá adquirir participação financeira em sociedade a constituir ou já constituídas, ainda que tenham objecto social diferente do da sociedade.

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Page 1: Sexta-feira, 7 de Outubro de 2011 III SÉRIE — Número 40 ...40+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdfBOLETIM DA REPÚBLICA Sexta-feira, 7 de Outubro de 2011 III SÉRIE — Número 40 2.º

BOLETIM DA REPÚBLICASexta-feira, 7 de Outubro de 2011 III SÉRIE — Número 40

2.º SUPLEMENTOPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

DESPACHO

Um grupo de cidadãos requereu à Ministra da Justiça,o reconhecimento jurídico Associação ADRA – AgênciaAdventista de Desenvolvimento e Recursos Assistênciais – ADRAMoçambique, como pessoa jurídica, juntando ao pedido os estatutos daconstituição.

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.

A V I S O

A matéria a publicar no «Boletim da República» deve serremetida em cópia devidamente autenticada, uma por cadaassunto, donde conste, além das indicações necessárias paraesse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado:Para publicação no «Boletim da República».

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○

DESPACHO

Nos termos do artigo 362 do Código do Registo Civil, é concedidaautorização ao senhor José Manuel Camacho Ramos para efectuar a mudançade nome do seu filho menor José Manuel Camacho Ramos Júnior parapassar a usar o nome completo de José Manuel Tivane Camacho Ramos.

Direcção Nacional dos Registos e Notariado, em Maputo, 1 de Abrilde 2011. — O Director Nacional, Arlindo Alberto Magaia. (2.ª via)

Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata de umaassociação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmente passíveiscujo acto da constituição e os estatutos da mesma cumprem como escopo, e os requisitos exigidos por lei nada obstando, ao seureconhecimento.

Nestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18de Julho, e o artigo 1 do Decreto n.º 21/91, de 3 de Outubro, vaireconhecida como pessoa jurídica a Associação ADRA – AgênciaAdventista de Desenvolvimento e Recursos Assistênciais – ADRAMoçambique.

Ministra da Justiça, em Maputo, 15 de Abril de 2011. — A Ministrada Justiça, Maria Benvinda Delfina Levy. (2.ª via)

ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS

Sergorve, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia dezanove de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100246333 umasociedade denominada Sergorve, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

José Simão, estado civil casado com a EriaAmélia Macia matrimónio em comunhão debens, natural de Maputo, residente em Maputo,Bairro Central, cidade de Maputo, portador doBilhete de Identidade n.º 110100252862B,emitido no dia dez de Junho de dois mil e dezem Maputo;

Sérgio António Senga, estado civil solteiro,natural de Maxixe, residente em Maputo, Bairrodo Minkadjuine, cidade de Maputo, portador

do Bilhete de Identidade n.º 110200244824L,emitido no dia três de Junho de dois mil e dezem Maputo.

Hélio Amone Gove, estado civil solteiro,natural de Xai-Xai, residente em Maputo, Bairrode Magoanine B, cidade de Maputo, portadordo Bilhete de Identidade n.º 110100553637P,emitido no dia vinte e um de Outubro de doismil e dez em Maputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

A sociedade adopta a denominação Sergove,Limitada, e tem a sua sede na Avenida Filipe

Samuel Magaia número trezentos e oitenta ecinco, quinto andar A, Flat treze, cidade deMaputo, Bairro Central.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data daconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

A sociedade tem por objecto compra e vendade mineros, consultoria, marketing procuremente importação e exportação.

A sociedade poderá adquirir participaçãofinanceira em sociedade a constituir ou jáconstituídas, ainda que tenham objecto socialdiferente do da sociedade.

Page 2: Sexta-feira, 7 de Outubro de 2011 III SÉRIE — Número 40 ...40+III+SERIE+SUPLEMENTO2+2011.pdfBOLETIM DA REPÚBLICA Sexta-feira, 7 de Outubro de 2011 III SÉRIE — Número 40 2.º

III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (56)

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cem mil meticaisdividido pelos sócios, com o valor de trinta equatro mil meticais correspondente a trinta equatro por cento do capital pertencente ao sócioJosé Simão, trinta e três mil meticaiscorrespondente a trinta e três por cento do capi-tal pertencente ao sócio Sérgio António Senga etrinta e três mil meticais correspondente a trintae três por cento do capital pertencente ao sócioHélio Amone Gove.

ARTIGO QUINTO

Aumento do capital

O capital social poderá ser aumentado oudiminuído quantas vezes forem necessáriasdesde que a assembleia geral delibere sobre oassunto.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) Sem prejuízo das disposições em vigora cessão ou alienação total ou parcial de quotasdeverá ser do consentimento dos sócios gozandoestes do direito de preferência.

Dois) Se nem a sociedade, nem os sóciosmostrarem interesse pela quota cedente, estedecidirá a sua alienação aquém e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes à sua participação nasociedade.

ARTIGO SÉTIMO

Administração

A administração e gestão da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente desde já cargo do sócio maioritárioJosé Simão.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente uma vez por ano para apreciação eaprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.

Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes foremnecessárias desde que as circunstâncias assim oexijam para deliberar sobre quaisquer assuntoque digam respeito à sociedade.

ARTIGO NONO

Herdeiros

Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode um dos sócios, os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seusrepresentantes se assim o entenderem, desdeque obedeçam o preceituado nos termos da lei.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução

A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulação Comercialvigente e aplicável na República deMoçambique.

Maputo, dezanove de Agosto de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

2R Trading, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta de Junho do ano dois mil eonze, lavrada de folhas noventa a folhas noventae quatro, do livro de notas para escriturasdiversas número I traço três, da Conservatóriado Registos e Notariado de Nacala-Porto, acargo de dr. Jair Rodrigues Conde de Matos,licenciado em Direito, foi constituída umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada 2R Trading, Limitada,entre a sociedade 2R Investimentos Sgps,Limitada, e os senhores Abdul Razak Sulemane,solteiro, maior, natural de Nacala-Porto, ondereside, portador do Bilhete de Identidaden.º 030100270516N, emitido em oito de Junhode dois mil e dez, pela Direcção de IdentificaçãoCivil de Nampula e Abdul Muftakir Rafi,solteiro, maior, natural de Nacala-Porto, ondereside, portador do Bilhete de Identidaden.º 1101036723P, emitido em um de Abril dedois mil e onze, pela Direcção de IdentificaçãoCivil de Maputo, nos termos constantes dosartigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade é por quotas de responsabilidadelimitada adopta a denominação de 2R Trading,Limitada, constituindo-se por tempoindeterminado contando-se o seu início a partirda data da escritura de constituição.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sede da sociedade é na cidade Alta,Rua da Bela Vista, Nacala-Porto, província deNampula.

Dois) A administração fica autorizada adeslocar a sede social para qualquer outro localde Moçambique, pode transferir, abrir ouencerrar qualquer subsidiária, sucursal ouagência, delegações ou outra forma derepresentação social, onde e quando entenderconveniente.

ARTIGO TERCIERO

Um ponto um) A sociedade tem por objectoa actividade:

a) Comércio geral a grosso e a retalhocom importação e exportação;

b) Actividade de agenciamento comerciale representação de marcas;

c) Serviços de importação para terceiros.

Um ponto dois) O exercício da actividadede gestão de participações sociais da sociedadee de terceiros.

Um ponto três) A sociedade fica autorizadaa realizar todas as demais actividadescomplementares similares ou conexas com oobjecto social principal ou dele decorrente, desdeque devidamente licenciadas.

Um ponto quatro) A sociedade poderáadquirir participações noutras sociedades quetenham, ou não, um objecto social semelhanteao seu.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de quinhentos mil meticais, subscritoem três quotas sendo uma de duzentos cinquentamil meticais, equivalente a cinquenta porcentodo capital social pertencente a sócia 2RInvestimentos Sgps, Limitada, e duas quotasiguais de cento vinte e cinco mil meticais, cadauma equivalente a vinte e cinco porcento docapital social pertencentes aos sócios AbdulRazak Sulemane e Abdul Muftakir Rafi,respectivamente.

ARTIGO QUINTO

A cessão de quotas e a sua divisão é livreentre os sócios. A cessão a estranhos dependedo consentimento da sociedade, que terá sempredireito de preferência o qual, de seguida, se defereaos sócios não cedentes.

ARTIGO SEXTO

Um) A administração da sociedade seráexercida por todos os sócios, sem caução, quepoderão delegar total ou parcialmente os seuspoderes em qualquer sócio ou a estranhos àsociedade, mediante mandato especial daassembleia geral.

Dois) É vedado aos administradores o usoda denominação social em actos e documentosestranhos à sociedade, tais como letras de favor,fianças, abonações e outros semelhantes.

Três) A administração poderá constituirmandatários da sociedade, nos termos dalegislação comercial em vigor.

ARTIGO SÉTIMO

Um) Aos administradores são atribuídosos mais amplos poderes admitidos por lei, comexcepção dos atribuídos nestes estatutos àassembleia geral de sócios, competindo-lhesrepresentar a sociedade em juízo e fora dele,activa e/ou passivamente.

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1250— (57)7 DE OUTUBRO DE 2011

Dois) É inteiramente vedado aosadministradores fazer, por conta da sociedade,operações alheias ao seu fim ou objecto ou porqualquer forma obrigar a sociedade por essasoperações, sob pena de imediata destituição esem prejuízo da responsabilidade pessoal esolidária que por esses actos contraíam para coma sociedade ou para com terceiros.

ARTIGO OITAVO

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de ambos os sócios;b) Pela assinatura dos procuradores

nomeados dentro dos limites dospoderes das respectivasprocurações;

c) Pela assinatura de um dos sócios e dodirector financeiro ou executivo quevierem a ser designados pelaassembleia geral.

ARTIGO NONO

Um) As assembleias gerais serão convocadaspor carta registada, com aviso de recepção,dirigidas aos sócios, com pelo menos quinzedias de antecedência, salvo quando a lei impuseroutra forma de convocação.

Dois) Os sócios poderão reunir-se emassembleia geral, sem observância deformalidades prévias de convocação, desde quetodos estejam presentes e todos manifestem avontade de que a assembleia se constitua edelibere sobre determinado assunto.

Três) As competências atribuídas por lei aassembleia geral de sócios e as decisões deobrigar a sociedade perante terceiros serãosempre expressas em acta assinada por todosos sócios.

Quatro) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais porprocuração.

Cinco) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente uma vez por ano para aprovação doBalanço de contas do exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido convocada e, extraor-dinariamente, sempreque isso se torne necessário.

ARTIGO DÉCIMO

Um) Aos lucros líquidos anualmenteapurados, depois de deduzida a percentagempara reserva legal, será dado o destino que viera ser deliberado em assembleia geral.

Dois) No caso de morte ou interdição dequalquer sócio, a sociedade subsistirá, com osherdeiros ou representante legal, respectiva-mente; os herdeiros deverão nomear um de en-tre si, que a todos represente enquanto a quotapermanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Em caso de arrolamento, penhora, arrestoou inclusão de quota em massa falida ouinsolvente, a sociedade poderá amortizar a quota

do sócio respectivo. A sociedade poderá aindaamortizar a quota, se esta for cedida sem oconsentimento daquela.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) O ano fiscal coincide com o ano civil.Dois) Todas as despesas resultantes da

constituição da sociedade, designadamente, asdesta escritura, registos e outras despesasinerentes, serão suportadas pela sociedade queconstituíram despesas de instalação em custosplurianuais sujeitos a amortização.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A administração ora nomeada ficadesde já autorizada, a proceder ao levantamentototal da importância depositada a título decapital social com o objectivo de:

a) Suportar as despesas inerentes àconstituição da sociedade;

b) Possibilitar o início dos negóciossociais.

Dois) A sociedade dissolver-se-á nos casosexpressamente previstos na lei ou quando fordeliberado pela assembleia geral por umamaioria qualificada de, pelo menos, três quartosdo capital social.

Três) Salvo deliberação em contrário daassembleia geral, a liquidação da sociedade seráfeita extrajudicialmente, competindo aosmembros da administração em exercício asfunções de liquidatários.

Parágrafo único: Em todo o omisso aplicar-se-á o Código Comercial em vigor e demaislegislação aplicável em Moçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado deNacala-Porto, trinta de Junho de dois mile onze. — O Conservador, Jair RodriguesConde de Matos.

2R Imobiliária – Comprae Aluguer de Imóveis, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta de Junho do ano dois mil eonze, lavrada de folhas noventa e cinco a folhasnoventa e nove, do livro de notas para escriturasdiversas número I traço três, desta Conservatóriado Registos e Notariado de Nacala-Porto, acargo de dr. Jair Rodrigues Conde de Matos,licenciado em Direito, foi constituída umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada 2RImobiliária – Compra e Aluguer de Imoveis,Limitada, pelo Senhor Mohamade RafiSulemane, casado sob regime de comunhão geralde bens com Haua Salamamade, natural deNampula, residente nesta cidade de Nacala-Porto, portador do Bilhete de Identidaden.º 030100600883 I, emitido em vinte e dois de

Outubro de dois mil e dez, pela Direcção deIdentificação Civil de Nampula e a firma 2RInvestimentos Sgps, Limitada , nos termosconstantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

A sociedade é por quotas de responsabilidadelimitada adopta a denominação de 2RImobiliária – Compra e Aluguer de Imóveis,Limitada, constituíndo-se por tempoindeterminado contando-se o seu início a partirda data da escritura de constituição.

ARTIGO SEGUNDO

Um) A sede da sociedade é na Cidade Alta,Rua da Bela Vista, Nacala-Porto, Província deNampula.

Dois) A administração fica autorizada adeslocar a sede social para qualquer outro localde Moçambique, pode transferir, abrir ouencerrar qualquer subsidiária, sucursal ouagência, delegações ou outra forma derepresentação social, onde e quando entenderconveniente.

ARTIGO TERCEIRO

Um ponto um) A sociedade tem por objectoactividade de imobiliária a montante e a jusantedesta actividade, como sejam a construção denovos imóveis em regime de subcontratação, acompra de imóveis para arrendamento oucomércio, a intermediação na compra e vendade imóveis e a gestão imobiliária de edificios oucondominios fechados.

Um ponto dois) O exercício da actividadede gestão de participações sociais da sociedadee de terceiros.

Um ponto três) A sociedade fica autorizadaa realizar todas as demais actividadescomplementares similares ou conexas com oobjecto social principal ou dele decorrente, desdeque devidamente licenciadas.

Um ponto quatro) A sociedade poderáadquirir participações noutras sociedades quetenham, ou não, um objecto social semelhanteao seu.

ARTIGO QUARTO

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de quinhentos mil meticais,subscrito em duas quotas sendo uma de trezentosmil meticais, equivalente a sessenta por centodo capital social pertencente ao sócio MohamadeRafi Sulemane, e outra quota de duzentosmil meticais, equivalente a quarentapor cento do capital social, pertecentesa sócia 2R Investimentos Sgps, Limitadarespectivamente.

ARTIGO QUINTO

A cessão de quotas e a sua divisão é livreentre os sócios. A cessão a estranhos depende

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (58)

do consentimento da sociedade, que terá sempredireito de preferência o qual, de seguida, se defereaos sócios não cedentes.

ARTIGO SEXTO

Um) A administração da sociedade seráexercida por todos os sócios, sem caução, quepoderão delegar total ou parcialmente os seuspoderes em qualquer sócio ou a estranhos àsociedade, mediante mandato especial daassembleia geral.

Dois) É vedado aos administradores o usoda denominação social em actos e documentosestranhos à sociedade, tais como letras de favor,fianças, abonações e outros semelhantes.

Três) A administração poderá constituirmandatários da sociedade, nos termos dalegislação comercial em vigor.

ARTIGO SÉTIMO

Um) Aos administradores são atribuídos osmais amplos poderes admitidos por lei, comexcepção dos atribuídos nestes estatutos àAssembleia Geral de sócios, competindo-lhesrepresentar a sociedade em juízo e fora dele,activa e/ou passivamente.

Dois) É inteiramente vedado aos adminis-tradores fazer, por conta da sociedade, operaçõesalheias ao seu fim ou objecto ou por qualquerforma obrigar a sociedade por essas operações,sob pena de imediata destituição e sem prejuízoda responsabilidade pessoal e solidária que poresses actos contraíam para com a sociedade oupara com terceiros.

ARTIGO OITAVO

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de ambos os sócios;b) Pela assinatura dos procuradores

nomeados dentro dos limites dospoderes das respectivas procu-rações;

c) Pela assinatura de um dos sócios e dodirector financeiro ou executivo quevierem a ser designados pelaassembleia geral.

ARTIGO NONO

Um) As assembleias gerais serão convocadaspor carta registada, com aviso de recepção,dirigidas aos sócios, com pelo menos quinzedias de antecedência, salvo quando a lei impuseroutra forma de convocação;

Dois) Os sócios poderão reunir-se emassembleia geral, sem observância deformalidades prévias de convocação, desde quetodos estejam presentes e todos manifestem avontade de que a assembleia se constitua edelibere sobre determinado assunto;

Três) As competências atribuídas por lei aassembleia geral de sócios e as decisões deobrigar a sociedade perante terceiros serãosempre expressas em acta assinada por todosos sócios;

Quatro) Os sócios poderão fazer-serepresentar nas assembleias gerais porprocuração.

Cinco) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente uma vez por ano para aprovação dobalanço de contas do exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido convocada e, extraordinariamente, sempreque isso se torne necessário.

ARTIGO DÉCIMO

Um) Aos lucros líquidos anualmenteapurados, depois de deduzida a percentagempara reserva legal, será dado o destino que viera ser deliberado em assembleia geral.

Dois) No caso de morte ou interdição dequalquer sócio, a sociedade subsistirá, com osherdeiros ou representante legal, respectiva-mente; os herdeiros deverão nomear um de entresi, que a todos represente enquanto a quotapermanecer indivisa.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Em caso de arrolamento, penhora, arresto ouinclusão de quota em massa falida ou insolvente,a sociedade poderá amortizar a quota do sóciorespectivo. A sociedade poderá ainda amortizara quota, se esta for cedida sem o consentimentodaquela.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) O ano fiscal coincide com o ano civil.Dois) Todas as despesas resultantes da

constituição da sociedade, designadamente, asdesta escritura, registos e outras despesasinerentes, serão suportadas pela sociedade queconstituíram despesas de instalação em custosplurianuais sujeitos a amortização.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) A administração ora nomeada fica desdejá autorizada, a proceder ao levantamento totalda importância depositada a título de capitalsocial com o objectivo de:

a) Suportar as despesas inerentes àconstituição da sociedade;

b) Possibilitar o início dos negóciossociais.

Dois) A sociedade dissolver-se-á nos casosexpressamente previstos na lei ou quando fordeliberado pela assembleia geral por uma maioriaqualificada de, pelo menos, três quartos docapital social.

Três) Salvo deliberação em contrário daassembleia geral, a liquidação da sociedade seráfeita extrajudicialmente, competindo aosmembros da administração em exercício asfunções de liquidatários.

Parágrafo único. Em todo o omisso aplicar-se-á o Código Comercial em vigor e demaislegislação aplicável em Moçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado deNacala-Porto, trinta de Junho de dois mile onze. — O Conservador, Jair Rodrigues Condede Matos.

Jodior – Joias e Acessórios,Limitada

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre:

Primeiro: Maria Rosa de Oliveira MarquesFerreira, casada em regime de separação de bens,com Domingos José dos Santos Paiva, naturalde Benavente, residente em Maputo, Bairro daMalhagalene, cidade de Maputo, portadora doPassaporte n.º J299689, emitido no dia vinte equatro de Julho de dois mil e sete pelo GovernoCivil do Porto;

Segundo: Ana Paula Faro da Rocha PicardoFelizardo, natural de Nampula-Moçambique,residente em Maputo, Bairro do Triunfo, cidadede Maputo, portador do Passaporte n.º J314844,emitido no dia um de Julho de dois mil e sete emJoanesburgo-África do Sul;

Terceiro: Laura Adelina Duarte Gabrial DiasTeixeira, casada em regime de comunhão deadquiridos, com Paulo Cesar Picardo DiasTeixeira, natural de Caconda – Angola, residenteem Maputo, Bairro do Triunfo, cidade deMaputo, Portador do Bilhete de Identidaden.º 110100008232P, emitido no dia seis deNovembro de dois mil e nove na cidade deMaputo.

Pelo presente contrato de sociedade outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

Um) A sociedade adopta a denominação deJodior – Joias e Acessórios, Limitada,abreviadamente Jodior – Joias e Acessórios,Limitada, é uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada.

Dois) Por deliberação da assembleia a sedepoderá ser transferida para outro local.

ARTIGO SEGUNDO

A sociedade tem a sua sede social na cidadede Maputo, podendo abrir ou fechar delegações,sucursais ou outra forma de representação so-cial em qualquer parte do território nacional ouno estrangeiro, desde que a assembleia geralassim o delibere.

ARTIGO TERCEIRO

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da celebraçãoda presente escritura.

ARTIGO QUARTO

Um) A sociedade tem como objecto social acomercialização importação e exportação dejóias e acessórios.

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1250— (59)7 DE OUTUBRO DE 2011

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades comerciais, industriais, diferentes,conexas ou subsidiárias da actividade principal,importação e exportação, conforme vier a serdeliberado pela assembleia geral.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

O capital social é de cem mil meticais,integralmente subscrito e realizado em dinheiro,correspondente à soma das Três quotas:

a) Uma quota de trinta mil meticaiscorrespondente a trinta por centosubscrita pela sócia Maria Rosa deOliveira Marques Ferreira;

b) Uma quota de trinta e cinco mil meticaiscorrespondente a trinta e cinco porcento subscrita pela sócia Ana PaulaFaro da Rocha Picardo Felizardo;

c) Uma quota de trinta e cinco mil meticaiscorrespondente a trinta e cinco porcento subscrita pela sócia LauraAdelina Duarte Gabriel DiasTeixeira.

ARTIGO SEXTO

O capital social poderá ser aumentado tantasvezes quanto possível, com ou sem entrada denovos sócios, mediante a deliberação daassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Não são exigíveis prestações suplementaresdo capital social, mas os sócios poderão fazer osuprimento de que a sociedade carecer ao juro edemais condições a estabelecer pela assembleiageral.

ARTIGO OITAVO

Um) A cessão ou divisão de quotas ou partedela é livre entre os sócios.

Dois) A cessão ou divisão de quotas ou partedelas a estranhos dependem do prévioconsentimento da assembleia geral e só produziráefeitos a partir da data da respectiva escritura,ainda assim, a sociedade e os sóciosrespectivamente, gozam do direito de preferência.

Três) O consentimento da sociedade é pedidopor escrito, com a indicação do cessionário e detodas as condições de cessão ou divisão.

Quatro) Se a sociedade não deliberar sobre opedido de consentimento no prazo de dez dias,contados a partir da data da recepção do pedido,a cessão ou divisão deixa de depender doconsentimento.

ARTIGO NONO

À sociedade, mediante deliberação daassembleia geral, fica reservado o direito deamortizar as quotas dos sócios no prazo desessenta dias a partir da verificação dos seguintesfactos:

a) Se qualquer quota ou parte dela forpenhorada ou sujeita a qualquer acto

administrativo que possa obrigar asua transferência para terceiros ouainda se for dada em caução deobrigação que o titular assuma sema prévia autorização da sociedade;

b) Se qualquer quota ou parte dela forcedida a terceiros sem previamenteser dado consentimento nos termosdo disposto no artigo oitavo destesestatutos.

ARTIGO DÉCIMO

Um) Por morte ou interdição de qualquerdos sócios a sociedade continuará com osherdeiros do sócio falecido ou interdito, devendonomear dentre eles um que a todos represente.

Dois) Reserva-se aos sócios ou a assembleiageral o direito de aceitar ou rejeitar a pessoadesignada desde que ache o seu comportamentoincompatível para os fins da sociedade.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral e representaçãoda sociedade

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) A gerência, a administração da socie-dade e sua representação em juízo e fora dele,activa e passivamente, será exercida por umgerente, podendo este ser sócio ou não mediantea deliberação da assembleia geral.

Dois) Não sendo sócio o gerente, compete aassembleia geral nomeá-lo, podendo delegar neletodo ou em parte, os seus poderes conferidosno número anterior deste artigo.

Três) Em caso algum a sociedade poderá serobrigada em actos e contratos que não digamrespeito às operações sociais, designadamente,em letras de favor, fianças ou abonações.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) A assembleia geral dos sócios reúne-se,em sessão ordinária, uma vez por ano, paraapresentação, aprovação ou modificação dobalanço e contas de exercício anterior, deliberarsobre qualquer outro assunto para que tenhasido convocada e, em sessão extraordinária,sempre que for necessário.

Dois) A assembleia geral será convocada pormeio de carta registada ou outra forma a deliberarpela assembleia geral, dirigida a cada sócio, comantecedência mínima de quinze dias.

Três) Serão, contudo, válidas as deliberaçõesque constem de documentos assinados portodos os sócios ou representantes seus,independentemente da sua convocação.

Quatro) Os sócios far-se-ão representar emcaso de impedimento, nas sessões da assembleiageral por quem legalmente os representem oupelas pessoas para o efeito designadas porsimples carta para esse efeito à sociedade.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria absoluta dos votos.

Dois) As deliberações da assembleia geralem matéria de alteração dos presentes estatutosrequererão votos de maioria absoluta.

Três) A assembleia geral poderá anular porvotação maioritária qualquer decisão da gerência,quando esta decisão contrarie ou modifique osobjectivos da sociedade.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O primeiro ano financeiro começaraexcepcionalmente no momento do início dasactividades da sociedade.

Três) O balanço de contas de resultado fechar--se-á em referência a trinta e um de Dezembrode cada ano civil e será submetida à aprovaçãoda assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Um) Dos lucros de cada exercício deduzir--se-á em primeiro lugar a percentagem legalmentefixada para constituir o fundo de reserva legal,enquanto este não estiver integralmenterealizado ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo.

Dois) Cumprido o disposto no número ante-rior, parte restante constituirá dividendos aossócios na proporção das respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

A sociedade só se dissolve por deliberaçãoda assembleia geral ou nos casos previstos pelalei.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Em caso de dissolução da sociedade, todosos sócios serão liquidatários, podendo a partilhae divisão dos sócios ser de acordo com o que fordeliberado em assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Em todo omisso, esta sociedade regular-se-ános termos da legislação aplicável na Repúblicade Moçambique, dos regulamentos internos quea assembleia geral vier a aprovar.

Maputo, dezassete de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Moatize Industrial Park,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e nove de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada sob NUEL 100248549 umasociedade denominada Moatize Industrial Park,Limitada.

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (60)

Nos termos dos artigos nonagésimo eseguintes do Código Comercial, é constituído opresente contrato de sociedade entre:

Paulo Jorge Luso Fernandes, maior, denacionalidade sul-africana, portador doPassaporte n.º 461993754, emitido no diadezasseis de Agosto de dois mil e seis, válidoaté quinze de Agosto de dois mil e quinze,residente na África do Sul;

Pedro Marcos Chilengue, maior, denacionalidade moçambicana, portador do Bilhetede Identidade n.º 110213687X, emitido aos vintee três de Março de dois mil e sete e válido atédezanove de Março de dois mil e doze,divorciado, residente em Maputo.

Que pelo presente contrato de sociedade queoutorga e constitui uma sociedade limitada porquotas, denominada, Moatize Industrial Park,Limitada que se regerá pelos artigos seguintes.

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto social

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade é constituída sob a forma desociedade por quotas de responsabilidadelimitada e adopta a denominação Moatize Indus-trial Park, Limitada, e será regida pelos presentesestatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos jurídicos, a partir da data da suaconstituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede comercialna Rua Comandante João Belo número cento eoitenta e nove.

Dois) A sede da sociedade pode sertransferida para qualquer outro local, pordeliberação da assembleia geral.

Três) A administração, através de uma reuniãodo conselho de administração, poderá, semdependência de deliberação dos sócios, deliberara criação e encerramento de sucursais, filiais,agências, ou outras formas de representaçãocomercial em qualquer parte do território nacionalou no estrangeiro.

ARTIGO QUARTO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto o exercíciodas seguintes actividades:

a) Prestação de serviços as indústriasmineiras;

b) Gestão e manutenção da MoatizeIndustrial Park;

c) A construção, manutenção e operaçãodirecta ou por adjudicação a terceirosde todas infra-estruturas necessáriaspara o funcionamento da MoatizeIndustrial Park, bem como ofornecimento de serviços e bens aosutentes do mesmo;

d) O desenvolvimento da actividade imo-biliária, arrendamento e compra evenda de infra-estruturas.

Dois) A sociedade poderão desenvolveroutras actividades complementares ousubsidiárias do seu objecto principal, desde quedevidamente autorizadas pela assembleia geralde sócios.

Três) A sociedade poderá adquirir, gerir ealienar participações em sociedades deresponsabilidade limitada, ainda que tenham porobjecto uma actividade diversa da sua.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotas e meiosde financiamento

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, subscrito e integralmenterealizado em dinheiro, é de cinquenta milmeticais, correspondente à soma das seguintesquotas:

a) Uma quota no valor nominal de vinte ecinco mil e quinhentos meticaiscorrespondente a cinquenta e um porcento do capital social, pertencenteao sócio Paulo Luso Fernandes;

b) Uma quota no valor nominal de vinte equatro mil e quinhentos meticaiscorrespondente a quarenta e novepor cento do capital social,pertencente ao sócio Pedro MarcosChilengue.

ARTIGO SEXTO

(Prestações suplementares)

Mediante deliberação da assembleia geralaprovada por votos representativos de setenta ecinco por cento do capital social, podem serexigidas aos sócios prestações suplementares decapital até ao montante máximo de vinte milmeticais, as quais devem ser realizadas emdinheiro, ficando todos os sócios obrigados naproporção das respectivas quotas.

ARTIGO SÉTIMO

(Suprimentos)

Os sócios podem prestar suprimentos àsociedade, nos termos e condições estabelecidosem assembleia geral, a sociedade não poderáexigir aos sócios a prestação de suprimentos,cabendo aos mesmos decidir sobre a suaprestação ou não à sociedade.

ARTIGO OITAVO

(Amortização de quotas)

Um) A amortização de quotas só poderá terlugar nos casos de exclusão de sócio mediantedeliberação da assembleia geral, ou nos casos deexoneração de sócio nos termos legais.

Dois) A sociedade poderá deliberar a exclusãodos sócios nos seguintes casos:

a) Quando, por decisão transitada emjulgado, o sócio for declarado falidoou for condenado pela prática dequalquer crime;

b) Quando a quota do sócio for arrestada,penhorada, arrolada ou, em geral,apreendida judicial ouadministrativamente;

c) Quando o sócio transmita a sua quotaou a dê em garantia ou caução dequalquer obrigação, sem oconsentimento da sociedade;

d) Se o sócio envolver a sociedade emactos e contratos estranhos ao objectosocial;

e) Se o sócio se encontrar em mora, pormais de seis meses, na realização dasua quota, das entradas em aumentosde capital ou em efectuar dasprestações suplementares a que foichamado.

Três) Se a amortização de quotas não foracompanhada da correspondente redução decapital, as quotas dos restantes sócios serãoproporcionalmente aumentadas, fixando aassembleia geral o novo valor nominal dasmesmas.

Quatro) A amortização será feita pelo valornominal da quota amortizada, acrescido dacorrespondente parte nos fundos de reserva,depois de deduzidos os débitos ouresponsabilidades do respectivo sócio para coma sociedade, devendo o seu pagamento serefectuado dentro do prazo de noventa dias e deacordo com as demais condições a determinarpela assembleia geral.

Cinco) Se a sociedade tiver o direito deamortizar a quota pode, em vez disso, adquirí-laou fazê-la adquirir por sócio ou terceiro.

ARTIGO NONO

(Oneração de quotas)

A oneração, total ou parcial, de quotasdepende da prévia autorização da sociedade,sendo aplicável, com as necessárias adaptações,o disposto no artigo anterior.

ARTIGO DÉCIMO

(Quotas próprias)

Um) Mediante deliberação dos sócios, asociedade poderá adquirir quotas próprias erealizar sobre elas as operações que se mostremconvenientes ao interesse social.

Dois) Enquanto pertençam à sociedade, asquotas não conferem direito a voto nem àpercepção de dividendos.

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1250— (61)7 DE OUTUBRO DE 2011

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Cessão de quotas)

Um) A cessão de quotas entre os sócios élivre e não requer qualquer consentimento.

Dois) A cessão de quotas a terceiros carecerásempre de consentimento prévio da sociedadeque será dado em assembleia geral.

Três) Os sócios têm direito de preferência,relativamente à cessão de quotas a terceiros, aser exercido na proporção das respectivas quo-tas e de acordo com os termos e condiçõesoferecidos ou propostos por tal terceiro.

CAPÍTULO III

Dos órgãos da sociedade

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Assembleia geral)

Um) Compete à assembleia geral todospoderes que lhe são conferidos por lei e pelospresentes estatutos.

Dois) A assembleia geral deverá reunir-seordinariamente no primeiro trimestre de cadaano para apreciação do balanço e aprovação dascontas referentes ao exercício financeiro do anoanterior, relatório da administração e do relatóriodos auditores, caso exista, bem como paradeliberar sobre quaisquer outros assuntos deinteresse para a sociedade.

Três) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente sempre que os sóciosjulgarem necessário.

Quatro) A assembleia geral poderá reunir edeliberar validamente, sem dependência deprévia convocatória, se estiverem presentes ourepresentados todos os sócios e estesmanifestem vontade de que a assembleia geralse constitua e delibere sobre um determinadoassunto, excepto nos casos em que a lei não opermita.

Cinco) A assembleia geral será convocada pelopresidente de conselho de administração atravésde uma carta registada, e com a antecedênciamínima de quinze dias relativamente à data dareunião excepto nos casos em que a lei exigeoutras formalidades.

Seis) Será dispensada a reunião da assembleiageral, bem como as formalidades da suaconvocação, quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou quandoconcordem, também por escrito, que dessa formase delibere, excepto nos casos em que a lei não opermita.

Sete) Os sócios poderão ser representados,nas reuniões da assembleia geral, por umprocurador a quem conferirão por escrito orespectivo mandato.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Validade das deliberações)

Um) Estão sujeitos à deliberação dos sócios,em assembleia geral, os seguintes actos:

a) A aquisição, alienação ou oneração dequotas próprias;

b) A alienação ou oneração das quotasdos sócios a terceiros;

c) A constituição ou penhora de ónus e degarantias sobre o património dasociedade;

d) Qualquer investimento da sociedade devalor superior ou equivalente a vintemil dólares norte-americanos;

e) A aquisição de participações sociais emoutras sociedades e de outros bens aterceiros;

f) A contratação e a concessão deempréstimos;

g) A concessão de créditos, descontos,financiamentos, pré-pagamentos,pagamentos diferidos ou a práticade quaisquer outras transacções quesejam recomendadas pelo gerente;

h) A exigência de prestaçõessuplementares de capital;

i) Emissão de títulos;j) A alteração dos estatutos da sociedade;k) O aumento ou a redução do capital

social;l) A fusão, cisão, transformação,

dissolução e liquidação da sociedade.

Dois) A amortização das quotas, a exclusãodos sócios e outros actos que a lei indique estãoigualmente sujeitos a aprovação da assembleia geral.

Três) As deliberações da assembleia geraldeverão ser votadas por todos sócios e serãotomadas por maioria simples a menos que a leipreveja outra forma.

Quatro) As actas das assembleias geraisdeverão identificar os nomes dos sócios e dosseus representantes, o valor das quotas de cadaum e as deliberações que foram tomadas, devendoainda ser assinadas por todos os sóciospresentes ou representados.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Administração)

Um) A sociedade é administrada por um oumais administradores, conforme for deliberadopela assembleia geral.

Dois) Os administradores são eleitos pelaassembleia geral por um período de três anos,sendo permitida a sua reeleição.

Três) Os administradores permanecem emfunções até à eleição de quem os deva substituir,salvo se renunciarem expressamente ao exercíciodo cargo.

Quatro) Faltando temporária ou definitiva-mente todos os administradores, qualquer sóciopode praticar os actos de carácter urgente quenão possam esperar pela eleição de novosadministradores ou pela cessação da sua falta.

Cinco) O conselho de administração podedelegar parte das suas competências, incluindoa gestão corrente da sociedade, em um ou algunsdos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Forma de vinculação)

Um) A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura de um administrador,no caso de os sócios optarem pelanomeação de um únicoadministrador;

b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores;

c) Pela assinatura de um administrador,nos termos e nos limites dos poderesque lhe forem delegados pelaassembleia geral ou pelo conselhode administração;

d) Pela assinatura de um ou maismandatários, nas condições e limitesdo respectivo mandato.

Dois) Nos actos de mero expediente ésuficiente a assinatura de qualquer administradorou de mandatários com poderes bastantes.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Ano civil)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço, o relatório de gestão, a

demonstração de resultados e demais contas doexercício serão encerrados com referencia a trintae um de Dezembro de cada ano e serãosubmetidos à apreciação da assembleia geral, como parecer do conselho fiscal, quando exista, du-rante o primeiro trimestre do ano seguinte.

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Aplicação de resultados)

Um) Dos lucros líquidos apurados serãodeduzidos:

a) Vinte por cento para a constituição oureintegração da reserva legal, até queesta represente, pelo menos, a quintaparte do montante do capital social;

b) Uma parte que, por deliberação pelaassembleia geral, será afecta aconstituição de uma reserva especialdestinada a reforçar situação liquidada sociedade ou a cobrir prejuízosque a conta de lucros e perdas nãopossa suportar, bem como aformação e reforço de outras reservasque forem julgadas convenientes aprossecução dos fins sociais.

Dois) A parte remanescente dos lucros serádistribuída ou reinvestida pelos sócios de acordocom a deliberação tomada em assembleia geral.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Dissolução e liquidação)

A dissolução e liquidação da sociedade rege-se pelas disposições da lei aplicável que estejamsucessivamente em vigor e, no que estas foremomissas, pelo que for deliberado em assembleiageral.

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Membros do conselho de administração)

Até a primeira reunião da assembleia geral,a administração da sociedade será exercida peloPaulo Luso Fernandes.

Maputo, dezanove de Agosto de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (62)

Royal Caps, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezanove de Setembro de dois mil eonze, lavrada a folhas cinquenta e seis e seguintedo livro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e noventa e oito traço B, do PrimeiroCartório Notarial de Maputo, a Cargo de ArnaldoJamal de Magalhães, licenciado em Direito,técnico superior dos registos e notariado enotário do referido cartório, foi constituída umasociedade por quotas de responsabilidade,limitada, que será regida pelas disposiçõesconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

É constituída uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que adopta adenominação de Royal Caps, Limitada, que regepelos estatutos e pela legislação aplicável.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sociedade tem a sua sede em Maputo,estrada nacional número quatro, parcela númerosetecentos e vinte e oito barra A, rés-do-chão,cidade da Matola-Maputo, podendo transferirpara outro local ou cidade do país, abrirrepresentações, agências ou sucursais emqualquer ponto do território nacional e noestrangeiro, sempre que as circunstâncias ojustifiquem.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto social:

a) Produção e comercialização de todo tipode garrafas e tampas plásticas;

b) Compra e venda de todo tipo de garrafase tampas plásticas;

c) Prestação de serviços de consultoria noramo de embalagens plásticas;

d) Importação de matérias-primas paraprodução de garrafas e tampasplásticas;

e) Exportação de garrafas e tampasplásticas;

f) Importação e comercialização deembalagens plásticas;

g) Prestação de serviços de formação naárea de embalagens plásticas;

h) Outros serviços relacionados com a áreade embalagens plásticas.

Dois) A sociedade poderá exercer ainda outrasactividades de carácter comercial, industrial oude prestação de serviços de consultoria, directaou indirectamente relacionadas com o seuobjecto principal, desde que os sócios assimdeliberem e estejam devidamente autorizadospelas entidades competentes.

ARTIGO QUARTO

(Duração)

A sua duração é por tempo indeterminado,contando-se o seu início, para todos efeitos legais,a partir da data da sua constituição.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

Um) O capital social é de cem mil meticais,correspondente á soma de duas quotas assimdistribuídas pelos seguintes sócios:

a) Uma quota de sessenta por cento novalor de sessenta mil meticais,pertencente ao sócio Rabin Sabra;

b) E outra quota de quarenta por cento novalor de quarenta mil meticais,pertencente ao sócio Hassan Sabra.

Dois) Por deliberação da assembleia geral edevidamente autorizada a sociedade poderáaumentar ou reduzir por uma ou várias vazes ocapital.

Três) Por deliberação da assembleia geral edesde que represente vantagens para osobjectivos da sociedade, poderão ser admitidoscomo sócios, cidadãos nacionais ou estrangeiros,pessoas singulares ou colectivas nos termos dalegislação em vigor.

Quatro) Os sócios poderão fazer supri-mentos á sociedade sempre que esta carecer dosmesmos nos termos a fixar pela assembleia geral,não sendo exigíveis prestações do aumento docapital.

Cinco) A divisão, cessação total ou parcialdas quotas entre os sócios é livre, mas aestranhos á sociedade depende doconsentimento desta, á qual fica reservado odireito de preferência na aquisição das quotas,direito em que, se não for por ela exercido sê-lo-á preferencialmente pelos sócios fundadores dasociedade.

Seis) Em caso de falecimento, incapacidadefísica ou mental definitiva ou interdição dequalquer um dos sócios, a sociedade continuarácom os seus herdeiros ou representantes quedeverão constar no processo destes, os quaisdeverão nomear entre si quem a todos representena sociedade, enquanto se mantiver indivisa.

ARTIGO SEXTO

(Cessação de quotas)

Um) O sócio que desejar ceder a sua quota,deve comunicar à administração e outros sóciosmediante carta registada em que se identifique oadquirente.

Dois) A gerência fará convocar a assembleiageral para deliberar sobre se a sociedade exercerou não o direito de preferência previsto no artigoquinto, número cinco.

Três) Os sócios que pretendem exercer essedireito, no caso de a sociedade não exercer o que

lhe cabe, devem comparecer na assembleia geral,a que se refere o número anterior e nela manifestara sua vontade nesse sentido.

Quatro) Decorrido o prazo de quarenta e cincodias sobre a recepção da comunicação a que serefere o número um, sem que gerência semanifeste, considerar-se-á autorizada a cedênciada quota nos termos solicitados pelo sócio.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, administraçãoe gerência

ARTIGO SÉTIMO

A assembleia geral é constituída por todossócios e suas deliberações são obrigatórias paratodos os sócios.

ARTIGO OITAVO

Compete a gerência convocar e dirigir asreuniões da assembleia geral, ou quando emcasos em que a administração seja de naturezacolegial, pelo respectivo presidente.

ARTIGO NONO

Um) A assembleia geral reunirá ordinaria-mente uma vez por ano, para apreciação dorelatório das actividades e balanço de exercíciosfindos e a programação e orçamento previstospara o exercício seguinte, a assembleia geraldeliberar ainda sobre quaisquer outrosassuntos da agenda.

Dois) A assembleia geral poderá ainda serconvocada extraordinariamente sempre que osnegócios ou actividades o justifiquem.

Três) A reunião da assembleia geral terá lugarna sede da sociedade Uni-Caps, Limitada,podendo ter lugar noutro local quando ascircunstâncias o aconselharem, desde que tal factonão prejudique os direitos e legítimos interessesdos sócios.

ARTIGO DÉCIMO

(Convocação)

Um) A assembleia geral será convocada portelefax ou carta registada, com aviso de recepção,com antecedência mínima de quinze dias.

Dois) Os avisos serão assinados pelo gerenteou por quem a gerência delegar poderes paraefeito.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Um) Os sócios devem se fazer representarnas Assembleias-gerais por pessoas singularesnomeadas para o efeito ou por representantesde um outro sócio com direito a voto mediantea simples carta, telegrama ou telefax dirigidos agerência e que seja por esta recebida, até doisdias antes da data fixada para a reunião.

Dois) Compete a gerência, verificar ou tomarmedidas para garantir a legalidade dasrepresentações.

Três) A assembleia geral considera-se comquórum artificial para deliberar quando estejam

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1250— (63)7 DE OUTUBRO DE 2011

presentes ou representados, sócios que possuam,pelo menos, cinquenta e um porcento do capital,salvo nos casos em que a força da lei ou destesestatutos, seja exigidos um outro quórum.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Um) As deliberações serão tomadas pormaioria de voto dos sócios representados.

Dois) A cada quota corresponderá um votopor cada duzentos e cinquenta meticais dorespectivo capital.

Três) As actas das reuniões da assembleiageral uma vez assinadas produzem, actocontínuo, os seus efeitos com dispensas dequaisquer outras formalidades sem prejuízo daobservância das disposições legais pertinentes.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Um) O conselho de gerência da sociedade éexercida por um gerente, representando cada umdos sócios, sendo um deles nomeado presidentedo conselho, pela assembleia geral.

Dois) Compete aos sócios a representaçãoda sociedade em todos seus actos, activa oupassivamente, em juízo e fora dele, tanto naordem jurídica interna como internacionalmente,dispondo dos mais amplos poderes legalmenteconsentidos para a persecução e realização doobjecto social, designadamente quanto aoexercício da gestão corrente dos negócios sociais.

Três) A sociedade obriga-se pela assinaturado sócio Hassan Sabra, que desde já ficanomeado gerente;

Quatro) Para obrigar a sociedade é necessáriaa assinatura do gerente, que poderá designar umou mais mandatários e neles delegar total eparcialmente os seus poderes.

Cinco) O gerente não pode obrigar asociedade a quaisquer operações contrárias aoseu objecto social, nem conferir a favor deterceiros quaisquer garantias, livranças, letras,fianças ou abonações.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Um) A sociedade poderá constituir manda-tários nos termos e para efeito do artigoducentésimo quinquagésimo sexto do códigocomercial ou para quaisquer outros fins, fixandoem cada caso o âmbito e detracções do mandatoque a represente activa e passivamente, emjuízo e fora dele.

Dois) Qualquer um dos gerentes poderádelegar outro ou em estranhos, mas neste caso,com autorização da assembleia geral, a totalidadeou parte dos poderes

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Participações sociais)

Mediante previa deliberação dos sócios, ficapermitida a participação da sociedade emagrupamentos complementares de empresas,bem como em sociedades com objecto igual oudiferente do seu ou regulados por lei especial,como sócio de responsabilidade limitada.

CAPÍTULO IV

Da aplicação de resultados

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e o relatório de contasfechar-se-ão até trinta e um de Dezembro decada ano, sendo submetidos a assembleia geralpara aprovação, até ao dia um de Março do anoseguinte.

Três) A aplicação dos lucros aprovados seráfeita da seguinte forma:

a) Cinco porcento para o fundo de reservalegal até que integralmente realizado;

b) Cinco porcento para o fundo paracustear encargos sociais;

Quatro) A distribuição de lucros será naproporção das quotas dos sócios.

CAPÍTULO V

Da dissolução da sociedadee disposições finais

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolverá nos termos dalegislação em vigor ou por acordo total dossócios. Declarada a dissolução da sociedade,proceder-se-á a sua liquidação de acordo com alegislação em vigor sobre a matéria, dissolvendo-se por acordo dos sócios, todos eles serãoliquidatários, o remanescente, paga as dívidas,será distribuído pelos sócios na proporção dassuas quotas.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Disposições finais)

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições da lei de onze de Abril de milnovecentos e um e demais legislação aplicávelna República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e oito de Setembro de doismil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

Samaresi, SociedadeUnipessoal, Limitada

Cerifico, para efitos de publicação, que nodia vinte e nove de Stembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100248476 umasociedade denominada Samaresi, SociedadeUnipessoal, Limitada.

Nos termos do artigo noventa conjugado como artigo trezentos e vinte e oito e seguintes doCódigo Comercial de Moçambique é constituídauma sociedade por quotas unipessoal

denominada Samaresi, Sociedade UnipessoalLimitada, cuja única sócia é Sandra Maria dosReis Simões, maior, cidadã de nacionalidadeportuguesa, natural de Portugal, casada com ÉlioIldo Gomes Teixeira sob o regime de separaçãode bens, residente na rua Aníbal Aleluia, númeronoventa e oito, Bairro da Coop, em Maputo,portadora do Passaporte n.º L072615, emitido atrinta e um de Agosto de dois mil e nove, peloConsulado de Portugal em Moçambique, que seregerá de acordo com as seguintes disposições:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e duração)

Um) A Samaresi, Sociedade UnipessoalLimitada, é uma sociedade por quotasunipessoal de responsabilidade limitada que serege pelos presentes estatutos e pelos preceitoslegais em vigor na República de Moçambique.

Dois) A sociedade constitui-se por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data da assinatura do presente contrato.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede social naAvenida vinte e cinco de Setembro, númeroduzentos e setenta, Prédio Time Square,Bloco IV, terceiro andar, escritório trinta e seis,em Maputo.

Dois) Por decisão da única sócia, a sociedadepoderá ainda deliberar a criação e encerramentode sucursais, filiais, agências ou outras formasde representação comercial em qualquer partedo território nacional ou no estrangeiro, onde equando julgar conveniente.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto principala prestação de serviços de consultoria deengenharia civil, agenciamento e representaçãocomercial.

Dois) Mediante deliberação da única sócia, asociedade poderá desenvolver outras actividadesnão compreendidas no objecto social, desde quedevidamente licenciada para o efeito pelasautoridades competentes.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

O capital social, integralmente realizado esubscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais ecorresponde a uma única quota com o valor nomi-nal de vinte mil meticais representativa de cem porcento do capital social da sociedade, pertencente àsócia Sandra Maria dos Reis Simões.

ARTIGO QUINTO

(Administração)

Uma) A sociedade será representada em juízoe fora dele, activa e passivamente, pela sóciaSandra Maria dos Reis Simões, que fica desde jádesignada administradora.

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (64)

Dois) Compete à administradora exercer osmais amplos poderes, representando a sociedade,activa e passivamente, e praticar todos os demaisactos tendentes à realização do objecto social.

ARTIGO SEXTO

(Formas de obrigar a sociedade)

A sociedade fica obrigada pela assinatura daadministradora ou pela assinatura de ummandatário com poderes para certa ou certasespécies de actos, dentro dos limites do mandatoconferido pela administradora.

ARTIGO SÉTIMO

(Casos omissos)

Os casos omissos nos presentes estatutosserão regulados pelo Código Comercial e pelasdemais disposições legais em vigor na Repúblicade Moçambique.

Maputo, vinte e nove de Setembro de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

Servir Moçambique Muapula,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e sete de Setembro de dois mil e onze,foi matriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100247747sociedade denominada Servir MoçambiqueMuapula, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedadenos termos do artigo noventa do CódigoComercial.

Primeiro: Frits Van der Merwe, casado comNicoleen Van Der Merwe regime de separaçãototal de bens, natural da África do Sul, portadordo DIRE n.º 01024955, de nacionalidade sul--africana e residente Muapula, Distrito de Maua;

Segundo: Pieter François Hugo Botha, casadacom Esti Botha em regime de comunhão deadquiridos, natural de Malawi, de nacionalidadesul-africanal, portador do passaporten.º M00008162 e residente em Lichinga;

Christoffel Jacobus Botha, casada, comMarcelle Botha, em regime de comunhão deadquiridos, portador do dire n.º 05235899e residente em Maputo, representado neste actopelo seu procurador, Claudino AgostinhoNhacundela, de nacionalidade moçambicana,portadora do Passaporte n.º AB081135.

Pelo presente contrato de sociedade, outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, duraçãoe objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Servir Moçambique Muapula, Limitada,adiante designada simplesmente por sociedade,

é uma sociedade por quotas de responsabilidadelimitada que se rege pelos presentes estatutos epelos preceitos legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede e negócioprincipal em Muapula distrito de Maua,província do Niassa.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá criar ou extinguir sucursais,filiais, agências, delegações, ou qualquer outraforma de representação social em qualquer pontodo país.

ARTIGO TERCEIRO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data da presenteescritura.

ARTIGO QUARTO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto social asseguintes actividades:

a) Agri-pecuária e comercializaçãoagrícola;

b) Agro-Industria e agro-processamento;c) Comércio geral a grosso e retalho;d) Importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá ainda exercerquaisquer outras actividades ou participar emoutras sociedades ou empreendimentos directaou indirectamente ligados à sua actividadeprincipal, desde que devidamente outorgada eos sócios assim deliberem.

Três) No desenvolvimento das actividadesincluídas no seu objecto social, dentro daquiloque é a sua responsabilidade social vai procurarelevar o desenvolvimento da comunidade no seutodo, naquelas áreas onde a sociedade exerce asua actividade.

CAPÍTULO II

Do capital social, quotase suprimentos

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, totalmente realizadoem dinheiro é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotas desiguais,sendo uma no valor dez mil meticais, equivalentea cinquenta por cento do capital social epertencente ao sócio Frits Van Der Merwe, denacionalidade sul africna e residente emMuapula, uma no valor de cinco mil meticais,equivalente a vinte cinco por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio Pieter HugoFrancois Botha, de nacionalidade sul-africana eresidente em Lichinga, uma no valor de cinco

mil meticais, equivalente a vinte e cinco porcento do capital social, pertencente ao sócioChristoffel Jacobus Botha, de nacionalidadesul-africana e residente em Maputo.

Dois) O capital social poderá ser aumentadoou reduzido, uma ou mais vezes, apósaprovação pela assembleia geral.

Três) Deliberados quaisquer aumentos oureduções, serão os mesmos rateados pelossócios, na proporção das suas quotas.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e a cessão, total ou parcial, dequotas a sócios ou a terceiros dependem dedeliberação prévia da assembleia geral.

Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota previnirá a sociedade, com a antecedênciamínima de trinta dias, por carta registada,indicando o nome do adquirente, o preço edemais condições da cessão.

Três) A sociedade reserva-se o direito depreferência nesta cessão e, quando não quiserusar dele, esse direito é atribuído aos sócios.

Quatro) Considera-se nula qualquer divisãoou cessão de quota, feita sem a observância dodisposto nos presentes estatutos.

ARTIGO SÉTIMO

Suprimentos

Não serão exigidas prestações suplemen-tares do capital social, mas poderão os sóciosfazer à sociedade os suprimentos que acharemnecessários, nas condições a serem determinadaspor eles.

CAPÍTULO III

Da assembleia geral, gerênciae representação da sociedade

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral reunir-se-á ordinaria-mente uma vez por ano para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício e para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocada,e extraordinariamente por convocação doconselho de direcção.

Dois) A assembleia geral será convocada peloconselho de direcção.

Três) A assembleia geral reunir-se-á na sededa sociedade, podendo ter lugar noutro localquando as circunstâncias o aconselharem.

Quatro) Os sócios poder-se-ão fazerrepresentar por pessoas físicas que para o efeitodesignarem, mediante simples carta para essefim dirigida ao presidente da mesa.

Cinco) É dispensada a reunião da assembleiageral quando os sócios concordarem nadeliberação, por escrito, cujo conteúdo deveráser devidamente pormenorizado.

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1250— (65)7 DE OUTUBRO DE 2011

ARTIGO NONO

Conselho de direcção

Um) A sociedade é gerida por um conselhode direcção, composto pelos sócios.

Dois) O número de membros poderá vir aser alargado por decisão da assembleia geral.

Três) Os membros do conselho de direcçãosão dispensados de caução.

ARTIGO DÉCIMO

Competências

Um) Compete ao conselho de direcção exerceros mais amplos poderes de administração,representando a sociedade, em juízo e fora dele,activa e passivamente, praticando todos os demaisactos tendentes à realização do objecto social quea lei ou os presentes estatutos não reservem àassembleia geral.

Dois) O conselho de direcção pode delegarpoderes em qualquer dos seus membros.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Sócio gerente

Um) A gestão diária da sociedade é confiadaao sòcio gerente, escolhido entre os membrosdo conselho de direcção.

Dois) Fica desde Já nomeado para o cargo desócio gerente o sócio Frits Van der Merwe.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Reuniões

Um) O conselho de direcção reúne-se sempreque necessário para os interesses da sociedade.

Dois) O conselho de direcção é convocadopelo respectivo presidente, devendo aconvocatória incluir a ordem de trabalhos.

Três) O membro do conselho de direcçãoimpedido de comparecer poderá ser representadopor outra pessoa física que para o efeitodesignar, mediante simples carta para esse efeito,dirigida ao presidente do conselho de direcção.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Deliberações

Um) As deliberações da assembleia geralserão tomadas por maioria simples dos votospresentes ou representados, excepto nos casosem que a lei ou os presentes estatutos exijammaioria qualificada.

Dois) São necessários três quartos dos votoscorrespondentes a totalidade do capital dasociedade para a tomada das seguintesdeliberações:

a) Alteração do pacto social;b) Dissolução da sociedade;c) Aumento do capital social;d) Divisão e cessão de quotas.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Formas de obrigar a sociedade

Um) A sociedade fica obrigada apenas pelaassinatura do sócio gerente, no exercício dasfunções conferidas pelo conselho de direcção.

Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo sócio gerente, ou por qualquerempregado designado para o efeito por forçadas suas funções.

CAPÍTULO IV

Das disposições gerais

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Falecimento de sócios

No caso de falecimento de um dos sócios, osherdeiros exercerão em comum os direitos dofalecido, devendo escolher entre eles um que atodos represente na sociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Distribuição de lucros

Um) Os lucros da sociedade e suas perdasserão divididos pelos sócios na proporção dassuas quotas.

Dois) Antes de repartidos os lucros líquidosapurados em cada exercício deduzir-se-á apercentagem indicada para constituir o fundode reserva legal, estipulado por lei, e as reservasespecialmente criadas, por decisão da assembleiageral.

Três) Os lucros líquidos serão distribuídosaos sócios no prazo de seis meses, a contar dadata da deliberação da assembleia geral que ostiver aprovado.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

Dissolução da sociedade

Um) A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados na lei e por deliberação de trêsquartos dos sócios.

Dois) Se a sociedade for liquidada, o patrimó-nio restante, depois do pagamento das dívidas epassivos da sociedade e dos custos da liquidação,será distribuído entre os sócios proporcional-mente ao valor das respectivas quotas.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

Exercício social e contas

Um) O exercício social coincide com o anocivil.

Dois) O balanço e contas de resultados fechar--se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e submetidos à aprovação daassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO NONO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelasdisposições da lei número dois barra dois mil ecinco, de vinte e sete de Dezembro e demaislegislação aplicável.

Maputo, vinte e nove de Setembro de doismil e onze. — O Técnico, Ilegível.

AGRITUR — Agriculturae Turismo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de treze de Julho de dois mil e onze,lavrada de folhas cento e três e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númeroduzentos e setenta e quatro traço D do SegundoCartório Notarial de Maputo, perante DárciaElisa Álvaro Freia, notária do referido cartório,foi constituída entre João de Albuquerque Age eLuís Augusto de Aguiar Loforte uma sociedadecomercial por quotas de responsabilidadelimitada denominada AGRITUR — Agriculturae Turismo, Limitada, e tem a sua sede no Distritode Moma, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

AGRITUR — Agricultura e Turismo,Limitada, é uma sociedade comercial, que se regepelos presentes estatutos e pelos preceitos legaisa ela aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede social noDistrito de Moma, na província de Nampula.

Dois) Por deliberação da assembleia geral, asociedade poderá transferir a sua sede paraqualquer outro local dentro ou fora do territórionacional, cumprindo os necessários requisitoslegais.

Três) A assembleia geral poderá decidir aabertura de sucursais, filiais ou qualquer outraforma de representação quer no país quer noestrangeiro, desde que devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto principalas seguintes actividades:

a) Produção agrícola, comercialização,processamento, armazenamento edistribuição de produtos de ren-dimento, designadamente, amen-doim, arroz, gergelim, milho efeijões;

b) Dedicar-se supletivamente a produçãode hortícolas para o melhoramentoda dieta alimentar das populaçõesnomeadamente couve, alface,tomate, cenoura, batata reno, entreoutros;

c) Criação de centros comerciais paraaquisição e ou venda de produtosdiversos e desenvolver actividadesde transporte e hotelaria.

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (66)

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que para tal obtenhaas necessárias autorizações das entidadescompetentes.

ARTIGO QUARTO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data dacelebração e assinatura da sua escritura notarial.

CAPÍTULO II

Do capital social e quotas

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado, é de vinte mil meticais, correspon-dente à soma de duas quotas iguais, assimdistribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de dez milmeticais, correspondente a cinquentapor cento do capital social,pertencente ao sócio João deAlbuquerque Age;

b) Uma quota no valor nominal de dez milmeticais, correspondente a cinquentaporcento do capital social,pertencente ao sócio Luís Augustode Aguiar Loforte.

Dois) O capital social poderá ser elevado,uma ou mais vezes, sendo a decisão tomada emassembleia geral, devendo em todos os casosser respeitada a correspondente participaçãopercentual inicial, salvo os casos previstos nosartigos sexto e sétimo dos presentes estatutos.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e cessão total ou parcial dequotas entre os sócios é livre não carecendo doconsentimento da sociedade.

Dois) A divisão e cessão total ou parcial dequotas a estranhos a sociedade, depende doconsentimento dos sócios sendo a decisãotomada em assembleia geral, por unanimidade,gozando a sociedade de direito de preferência, oqual pertencerá individualmente aos sócios.

Três) Todas as alterações aos estatutos serãoefectuadas em assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Suprimentos e prestações acessórias

É permitido aos sócios fazerem suprimentosou prestações acessórias à sociedade quandodisto carecer, sendo tais suprimentosconsiderados autênticos empréstimos evencendo ou não juros em conformidade com oque for fixado pela assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

A sociedade poderá amortizar a quota dosócio nos seguintes casos:

a) Se qualquer quota ou parte dela forobjecto de arresto, penhora ou hajade ser vendida judicialmente;

b) Se qualquer quota for sujeita a qualqueracto judicial ou administrativo quepossa obrigar a sua transferênciapara terceiros, ou dada em garantiade quaisquer obrigações que o seutitular assuma sem prévioconsentimento da assembleia geral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é constituído portodos os sócios da sociedade.

Dois) A assembleia geral reúne-seordinariamente uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação dobalanço e contas do exercício e para deliberarsobre quaisquer outros assuntos para que tenhasido convocada.

Três) A assembleia geral reunir-se-áextraordinariamente sempre que for convocadapor qualquer um dos administradores.

Quatro) A assembleia geral reunir-se-á nasede da sociedade, podendo ter lugar noutro lo-cal quando as circunstâncias o aconselharem.

ARTIGO DÉCIMO

Administração

Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pelos sócios Joãode Albuquerque Age e Luís Augusto de AguiarLoforte que desde já são nomeados adminis-tradores com dispensa de caução, com ou semremuneração, conforme for deliberado emassembleia geral, bastando a assinatura de umdos sócios que será nomeado em assembleia geralpara obrigar a sociedade em todos os seus actos,contratos e documentos.

Dois) O mandato é conferido por dois anosrenováveis e os poderes para assinatura sãotransmitidos por procuração.

Três) Os actos de mero expediente poderãoser delegados a quem a sociedade entender, porvia de uma autorização.

Quatro) A sociedade poderá constituirmandatários, fixando para cada caso os limitesespecíficos do respectivo mandato.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Dissolução da sociedade

Um) Por interdição, incapacidade ou mortede qualquer sócio, a sociedade continuará com

os representantes do interdito, capazes ou vivose representantes ou os herdeiros do falecido,devendo estes nomear um entre si quem a todosrepresente na sociedade enquanto a respectivaquota se mantiver indivisa.

Dois) Dissolvendo-se a sociedade por acordodos sócios, todos os sócios serão liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Exercício social

Um) O exercício social coincide com o anocivil e as contas são encerradas com referênciaao dia trinta e um de Dezembro de cada ano.

Dois) Excepcionalmente, o primeiro exercíciosocial inicia na data da assinatura da escriturapública de constituição da sociedade e encerrano final desse mesmo ano civil.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados peloCódigo Comercial e demais legislação vigentena República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e seis de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

R & J, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte de Maio de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob o n.º 100221357 umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

É constituído o presente contrato desociedade, nos termos do artigo noventa doCódigo Comercial.

Primeiro: Ribeiro Bossemane Cano Jó,solteiro, maior, natural de Dondo, província deSofala, de nacionalidade moçambicana, residentena cidade de Tete, portador do Bilhete deIdentidade n.º 050100113390A, de dois deMarço de dois mil e onze, emitido pelo Serviçosde Identificação Civil em Tete.

Segundo: Fernando José Eduardo, solteiro,maior, natural de Marco-Coutinho, cidade deTete, de nacionalidade moçambicana, residentena cidade de Tete, portadora do Passaporte n.ºAB 061019, de dois de Abril de dois mil ecatorze, emitido pelo Serviço de Migração emTete.

Pelo presente contrato de sociedade queoutorgam, constituem entre si uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada que se regepelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação deR & J, Limitada, e tem a sua sede no BairroFrancisco Manyanga, avenida EduardoModlane, cidade de Tete.

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1250— (67)7 DE OUTUBRO DE 2011

Dois) Por deliberação dos sócios e medianteautorização, poderão ser criadas delegações ouqualquer outra forma de representação noterritório nacional ou no estrangeiro.

Três) A representação da sociedade noestrangeiro poderá ainda ser confiada, mediantecontrato, à entidades públicas ou privadaslocalmente constituídas e registadas.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A sociedade é criada por tempo indeterminadosendo a data do seu início a do seu registo.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto principalexploração por grosso de bens com asclasses II, VIII, IX, XI, XIV, XVIII.

Dois) A sociedade poderá ainda, por acordodos sócios, dedicar-se a outras actividadesconexas ou complementares com as anteriores,e outros visando prossecução dos objectivosplaneados.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de quarenta milmeticais e corresponde à soma de duas quotasiguais assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de vintemil meticais, equivalente a cinquentapor cento, pertencente ao sócioRibeiro Bossemane Cano Jó;

b) Uma quota no valor nominal de vintemil meticais, equivalente a cinquentapor cento, pertencente ao sócioFernando José Eduardo.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor uma ou mais vezes até ao montanteprovisional determinado pelas necessidades doempreendimento, nos termos da legislsção emvigor.

Três) A assembleia geral deliberará quando eporque forma serão realizados esses aumentospodendo ser utilizados os lucros acumulados, aincorporação dos fundos de reserva e ossuprimentos, beneficiando os sócios do direitode preferência na respectiva subscrição e naproporção das suas quotas.

ARTIGO QUINTO

Suprimento

Não são exigíveis suplementares de capitalmas os sócios poderão fazer suprimentos àsociedade, mediante condições a estabelecer emassembleia geral.

ARTIGO SEXTO

Cessão de quotas

A cessão total ou parcial de quotas, é livreentre os sócios, mas, em caso de alienação total

ou parcial a terceiros, carece ainda do acordodos sócios do direito de preferência nessa cessãona proporção das respectivas quotas em conjuntoou isoladamente.

ARTIGO SÉTIMO

Administração e representação,competência e vinculação

Um) A administração da sociedade é exercidapelos sócios, que ficam desde já nomeadosadministradores, Ribeiro Bossemane Cano Jó eFernando José Eduardo, com dispensa de cauçãoe com remuneração fixa, deliberada emassembleia geral.

Dois) A um dos administradores, seráconfiada a gestão diária da sociedade, passandoa designar-se por director-geral.

Três) Compete aos administradores arepresentação da sociedade em todos os seusactos, activa e passivamente, em juízo e foradele, tanto na ordem jurídica interna comointernacional, dispondo dos mais amplospoderes legalmente consentidos paraprossecução e realização do objecto social dasociedade e, em particular, compete assegurar asua gestão corrente o seu director-geral.

Quatro) Compete ao director-geral promovera execução das deliberações do conselho deadministração.

Cinco) A sociedade só se considera obrigadapela assinatura conjunta dos dois sócios ou dosrespectivos representantes legais nos termos econdições do respectivo mandato, sendobastante assinatura de um só sócio se representaro outro, ou de um representante dos dois sócios.

Seis) A sociedade poderá ainda constituirmandatários nos termos e para os efeitos doartigo duzentos e cinquenta e seis da leicomercial.

Sete) Os administradores não poderão obrigara sociedade em quaisquer operações alheias aoobjecto social, nem conferir através de terceiros,quaisquer garantias comuns ou cambiais.

Oito) Sob proposta da administração, aassembleia geral poderá nomear um ou maisdirectores-técnicos, mandatando o director-geralpara a celebração dos respectivos contratos como pessoal nacional ou estrangeiro, que se mostrenecessário para executar as actividades dasociedade com eficiência e capacidade técnicas.

ARTIGO OITAVO

Assembleia geral

Um) Compete à assembleia geral decidir sobretodas as grandes questões relativas à vida dasociedade.

Dois) A assembleia geral reúne na sede socialem sessão ordinária no decurso do primeirotrimestre de cada ano ou, extraordinariamente,quando formalmente convocada por qualquerdos sócios, representando a décima parte docapital social, ou pelo director-geral.

Três) A convocação da assembleia geral, salvonos casos previstos na lei comercial, será

efectuada pelo director-geral por carta registada,com aviso de recepção, dirigida aos associados,com antecedência mínima de sete dias.

Quatro) Os sócios poderão acordar, porescrito, ser esta a forma de deliberação, sendodispensada a reunião de assembleia geral, salvose a deliberação importar a modificação dosestatutos ou a dissolução da sociedade.

ARTIGO NONO

Aplicação de resultados

Um) A sociedade, uma vez deduzidos osresultados, ou encargos e amortizações poderádos lucros líquidos apurados em conformidadecom o balanço aprovado, constituir as reservase fundos que a assembleia geral deliberar, sendo,porém, obrigatórios a constituição das seguintesreservas e fundos:

a) Cinco por cento a reserva legal;b) Dez por cento para a reserva de

investimento e fundo social.

Dois) O remanescente será distribuído aossócios nas proporções e termos deliberados emassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO

Responsabilidades

Um) A sociedade responde civilmenteperante terceiros pelos actos ou omissões degestores e delegados destes, de acordo com a leigeral.

Dois) Os titulares de qualquer órgão dasociedade respondem civil e disciplinarmente,perante esta, pelos prejuizos causados por actosque constituam violações às disposições legaisou estatutárias.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Anos financeiros

Um) Os exercícios fiscais corresponderão aosanos civis, devendo o balanço e contas deexercícios serem apresentados à assembleia geralaté ao fim do primeiro trimestre do ano seguinteàquele a que se refere.

Dois) O primeiro ano financeiro começaráexcepcionalmente, na data da constituição dasociedade.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Subcontratação

Único. A sociedade poderá celebrar contratosde associação ou outros, incluíndo asubcontratação com entidades nacionais ouestrangeiras para execução das acções no âmbitode objecto da sociedade.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Morte

Um) Em caso da morte de algum dos sócios,a sociedade poderá continuar validamente a sua

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (68)

existência com herdeiros do sócio falecido os quaisenquanto não partilharem a quota herdada,designarão, num prazo razoável, qual dentre elesos representará em face da sociedade.

Dois) Na falta de designação em prazo razoável,a gerência designará qual o co-titular que exerceráos direitos sociais em nome de todos os co-proprietários, mediante notificação dirigida a todosos co-titulares.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Dissolução

Um) A sociedade dissolve-se nos termosprevistos na lei comercial ou por acordos dossócios.

Dois) A sociedade dissolve-se ainda pordeliberação dos sócios.

Três) Assembleia geral aprovará os termosde adjudicação e partilha da sociedade.

Quatro) A sociedade disporá livremente dosdireitos que integram o seu património mobiliário.

Cinco) Os bens e direitos que integram opatrimónio imobiliário e os móveis sujeitos aregisto observarão os termos e condições da leiem vigor.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

Alterações aos estatutos

Único. Carece dos acordos dos sócios asalterações aos presentes estatutos.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

Lei aplicável

Único. A sociedade reger-se-á em tudo o quefor omisso no presente estatuto, pela lei comercialmoçambicana aplicável, e pela legislação geralvigente.

Está conforme.

Tete, nove de Junho de dois mil e onze. —A Conservadora, Brigitte Nélia MesquitaVasconcelos.

Nria Agro-Pecuária Industriale Comercial de Moma, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de treze de Julho de dois mil e onze,lavrada de folhas cento e doze e seguintes do livrode notas para escrituras diversas, número duzentose setenta e quatro traço D do Segundo CartórioNotarial de Maputo, perante Dárcia Elisa ÁlvaroFreia, notária do referido cartório, foi constituídaentre João de Albuquerque Age e Luís Augustode Aguiar Loforte, Énia Sebastião Muianga e Joséda Silva Rajá uma sociedade comercial por quo-tas de responsabilidade limitada denominada, NriaAgro-Pecuária Industrial e Comercial de Moma,Limitada, abreviadamente designada por

NAPICOM, Limitada , e tem a sua sede noDistrito de Moma, que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação

Nria Agro-Pecuária Industrial e Comercialde Moma Limitada, abreviadamente designadapor NAPICOM, Limitada, é uma sociedadecomercial, que se rege pelos presentes estatutose pelos preceitos legais a ela aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

Sede

Um) A sociedade tem a sua sede social nodistrito de Moma, na província de Nampula.

Dois) Por deliberação da assembleia geral,a sociedade poderá transferir a sua sede paraqualquer outro local dentro ou fora doTerritório Nacional, cumprindo os necessáriosrequisitos legais.

Três) A assembleia geral poderá decidir aabertura de sucursais, filiais ou qualquer outraforma de representação quer no país quer noestrangeiro, desde que devidamente autorizada.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objecto principalas seguintes actividades:

a) Produção agro-pecuária, de comercia-lização, processamento, armazena-mento e distribuição;

b) Dedicar-se a actividades de carácterindustrial como seja a montagemde moageiras em locaisaconselháveis nos distritos para oprocessamento de arroz(descasque), milho e ou mandioca(farinha);

c) Na área agrícola a produção ecomercialização de produtos derendimento, designadamente,amendoim, arroz, gergelim, milhoe feijões;

d) Dedicar-se supletivamente a produçãode hortícolas para o melhoramentoda dieta alimentar das populações,nomeadamente couve, alface,tomate, cenoura, batata Reno, entreoutros;

e) Na área de Pecuária, dedicar-se-á acriação de gado bovino, caprino eaves (frangos e patos) para o abatee comercialização;

f) Criação de centros comerciais paraaquisição e ou vendas de produtosdiversos; e

g) Desenvolver actividades de transportee hotelaria.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que para tal obtenhaas necessárias autorizações das entidadescompetentes.

ARTIGO QUARTO

Duração

A sociedade é constituída por tempoindeterminado, contando-se o seu início, paratodos os efeitos legais, a partir da data dacelebração e assinatura da sua escritura notarial.

CAPÍTULO II

Do capital social e quotas

ARTIGO QUINTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado é de vinte mil meticais ,correspondente à soma de quatro quotasdesiguais, assim distribuídas:

a) Uma quota no valor nominal de oitomil meticais, correspondente aQuarenta por cento do capital social,pertencente ao sócio João deAlbuquerque Age;

b) Uma quota no valor nominal de cincomil meticais correspondente a vintee cinco por cento do capital social,pertencente ao sócio Luís Augustode Aguiar Loforte;

c) Uma quota no valor de nominal de quatromil meticais, correspondente a vintepor cento do capital social,pertencente à sócia Enia SebastiãoMuianga;

d) Uma quota no valor nominal de trêsmil meticais correspondente aquinze por cento do capital social,pertencente ao sócio José da SilvaRaja.

Dois) O capital social poderá ser elevado,uma ou mais vezes, sendo a decisão tomada emassembleia geral, devendo em todos os casosser respeitada a correspondente participaçãopercentual inicial, salvo os casos previstos nosartigos sexto e sétimo dos presentes estatutos.

ARTIGO SEXTO

Divisão e cessão de quotas

Um) A divisão e cessão total ou parcial dequotas entre os sócios é livre não carecendo doconsentimento da sociedade.

Dois) A divisão e cessão total ou parcial dequotas a estranhos a sociedade, depende doconsentimento dos sócios sendo a decisãotomada em assembleia geral, por unanimidade,gozando a sociedade de direito de preferência, oqual pertencerá individualmente aos sócios.

Três) Todas as alterações aos estatutos serãoefectuadas em assembleia geral.

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1250— (69)7 DE OUTUBRO DE 2011

ARTIGO SÉTIMO

Suprimentos e prestações acessórias

É permitido aos sócios fazerem suprimentosou prestações acessórias à sociedade quandodisto carecer, sendo tais suprimentosconsiderados autênticos empréstimos e vencendoou não juros em conformidade com o que forfixado pela assembleia geral.

ARTIGO OITAVO

Amortização de quotas

A sociedade poderá amortizar a quota dosócio nos seguintes casos:

a) Se qualquer quota ou parte dela forobjecto de arresto, penhora ou hajade ser vendida judicialmente;

b) Se qualquer quota for sujeita a qualqueracto judicial ou administrativo quepossa obrigar a sua transferênciapara terceiros, ou dada em garantiade quaisquer obrigações que o seutitular assuma sem prévioconsentimento da assembleia geral.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO NONO

Assembleia geral

Um) A assembleia geral é constituído portodos os sócios da sociedade.

Dois) A assembleia geral reúne-se ordinaria-mente uma vez por ano, para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício e para deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadapelo presidente da mesa da assembleia geral.

Três) A assembleia geral reunir-se-á extraor-dinariamente sempre que for convocado por umdos administradores.

Quatro) A assembleia geral reunir-se-á nasede da sociedade, podendo ter lugar noutro lo-cal quando as circunstâncias o aconselharem.

ARTIGO DÉCIMO

Conselho de administração

Um) A administração da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pelos sócios Joãode Albuquerque Age, Luís Augusto de AguiarLoforte e Enia Sebastião Muianga que desde jásão nomeados administradores com dispensade caução, com ou sem remuneração, conformefor deliberado em assembleia geral, bastando assuas assinaturas para obrigar a sociedade emtodos os seus actos, contratos e documentos.

Dois) A administração da sociedade competeentre outros, velar pelos projectos de

financiamento, produção e responsabilidadesocial, finanças e património, recursos humanose serviços de apoio geral.

Três) Sob proposta do director executivo,os actos de mero expediente poderão serdelegados a quem a sociedade entender, por viade uma autorização.

Quatro) A sociedade poderá constituirmandatários, fixando para cada caso os limitesespecíficos do respectivo mandato.

Cinco) Compete ao conselho de adminis-tração indicar o sócio que pode exercer a funçãode director executivo.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Direcção executiva

Um) A Direcção executiva será compostapelos sócios a serem definidos em assembleiageral, tendo como função principal executar osplanos de todas as áreas de administração dasociedade.

Dois) Compete ainda a direcção executivapreparar e assistir as sessões do conselho deadministração, bem como propor o delegado aexercer os actos de mero expediente.

CAPÍTULO III

Das disposições finais e transitórias

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

Dissolução da sociedade

Um) Por interdição, incapacidade ou mortede qualquer sócio, a sociedade continuará comos representantes do interdito, capazes ou vivose representantes ou os herdeiros do falecido,devendo estes nomear um entre si quem a todosrepresentes na sociedade, enquanto a respectivaquota se mantiver indivisa.

Dois) Dissolvendo-se a sociedade por acordodos sócios, todos os sócios serão liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

Exercício social

Um) O exercício social coincide com o anocivil e as contas são encerradas com referênciaao dia trinta e um de Dezembro de cada ano.

Dois) Excepcionalmente, o primeiro exercíciosocial inicia na data da assinatura da escriturapública de constituição da sociedade e encerrano final desse mesmo ano civil.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

Casos omissos

Os casos omissos, serão regulados peloCódigo Comercial e demais legislação vigentena República de Moçambique.

Está conforme.

Maputo, vinte e seis de Julho de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

Majigo, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta e um de Maio de dois mil eonze, exarada de folhas três e quatro daConservatória dos Registos e Notariado deVilankulo, a cargo de Orlando FernandoMessias, Conservador em pleno exercício defunções notariais, procedeu-se na sociedade emepígrafe uma adenda para correcção da escriturado dia onze de Junho de dois mil e nove exaradade folhas uma a quatro do livro vinte sete onde oartigo quarto passa a ter a seguinte redacção:

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro e embens, é de um milhão de meticaiscorrespondente a soma de duas quotasdesiguais e pertencentes a: Stuart HughMacDonald com uma quota no valornominal de seiscentos mil meticais querepresenta sessenta por cento do capitalsocial e Richard John Eatwell, titular deuma quota no valor nominal dequatrocentos mil meticais que representaquarenta por cento do capital social.

Que em tudo o mais não alterado continua avigorar o pacto anterior.

Está conforme.

Vilankulo, aos vinte de Setembro de dois mile onze. — O Conservador, Ilegível.

Global Petroleum, S.A

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura publica de vinte e nove de Setembrode dois mil e onze, lavrada de folha treze a vintee quatro, do livro de notas para escriturasdiversas número trezentos e vinte traço A doQuarto Cartório Notarial de Maputo peranteCarla Roda de Benjamim Guilaze, licenciadaem Direito, técnica superior de registos enotariado, N1 notária em exercício neste cartório,foi constituída um sociedade anónima,denominada de Global Petroleum, S.A com sedeAvenida Armando Tivane número oitocentos enove, Maputo que se regerá pelas cláusulasconstantes dos artigos seguintes:

CAPÍTULO I

Da denominação, sede, objectoe duração

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação)

A sociedade adopta a denominação de Glo-bal Petroleum, S.A., e rege-se pelos presentesestatutos e pelas disposições legais aplicáveis.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

A sede da sociedade é na avenida. ArmandoTivane oitocentos e noventa, Maputo.

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (70)

Parágrafo único. Por simples deliberação doconselho de administração a sua sede poderá serdeslocada dentro do mesmo município ou paramunicípio limítrofe, bem como criar sucursais,delegações ou outras formas locais derepresentação social em território nacional ouestrangeiro.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto a pesquisae exploração de petróleo bruto e de gás natural;

Dois) Quaisquer outras actividadesindustriais, comerciais, de investigação ou deprestação de serviços conexas com a referida naalínea anterior

Parágrafo único. A sociedade pode, ainda,por deliberação dos accionistas, consagrada emacta, dedicar-se a qualquer outra actividadelegalmente permitida.

ARTIGO QUARTO

(Aquisição de participações)

No exercício da sua actividade social asociedade pode não só participar no capital so-cial de outras sociedades mas também adquirir ealienar participações sociais no capital de outrassociedades, ainda que, tanto num caso como nooutro, tais sociedades tenham um objecto socialdiferente, associar-se a quaisquer pessoassingulares ou colectivas ou a quaisqueragrupamentos complementares de empresas,associações em participação, consórcios ouentidades de natureza semelhante e participar nasua administração e fiscalização.

CAPÍTULO II

Do capital social

ARTIGO QUINTO

(Capital social e acções)

O capital social, integralmente realizado, éde cem mil meticais, representado por cem milacções do valor nominal de um metical cada.

Parágrafo Primeiro. Poderá haver títulos deuma, cinco, dez, vinte, cinquenta, cem, mil oumais acções.

Parágrafo segundo:Um) As acções serão nominativas enquanto

o capital social não estiver integralmenterealizado e ao portador quando o capital socialestiver integralmente realizado.

Dois) As acções serão emitidas ao portador,podendo ser convertidas em nominativas oupassarem de nominativas ao portador sempreque os interessados o requeiram, ficando a cargodestes as respectivas despesas.

ARTIGO SEXTO

(Aumento de capital)

O capital social poderá, por simplesdeliberação do conselho de administração, ser

elevado por uma ou mais vezes e por novasentradas em dinheiro, até ao limite de mil milhõesde meticais, fixando este a forma e as condiçõesda respectiva subscrição.

Parágrafo Primeiro. Nos aumentos de capitalpor novas entradas em dinheiro os accionistastêm direito de preferência na subscrição de no-vas acções, na proporção das que ao tempopossuírem, salvo deliberação diferente daassembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

(Amortização de acções)

A sociedade poderá amortizar, mediante opreço que resultar do último balanço aprovadoou de balanço especialmente elaborado para oefeito, as acções que forem penhoradas,arrestadas ou sujeitas a qualquer providênciajudicial.

ARTIGO OITAVO

(Aquisição de acções próprias)

É permitido à sociedade adquirir e alienaracções próprias e realizar sobre elas as operaçõesque julgar convenientes.

ARTIGO NONO

(Financiamento da sociedade)

A sociedade poderá emitir obrigações e outrosvalores mobiliários, nominativos ou ao portador,nos termos da lei ou nas condições que venhama ser aprovadas pelo conselho de administração.

CAPÍTULO III

Dos órgãos sociais

ARTIGO DÉCIMO

(Órgãos da sociedade)

São órgãos da sociedade a assembleia geral,o conselho de administração e o órgão defiscalização.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Assembleia geral)

A assembleia geral representará auniversalidade dos accionistas e as resoluçõesnela tomadas serão para todos obrigatórias nostermos da lei.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Composição da assembleia geral)

Fazem parte da assembleia geral todos osaccionistas da sociedade, portadores de pelomenos cem acções, averbadas como propriedadesua, quando nominativas ou, quando aoportador, registadas em seu nome ou à guardade sociedade ou ainda depositadas eminstituição de crédito, dando conhecimento àsociedade desse depósito e do número de acçõesem tal situação com pelo menos três dias deantecedência da reunião da assembleia geral emcausa.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Votos)

Por cada acção contar-se-á um voto.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Representação de accionistas)

Os accionistas que não exerçam cargos sociaispoderão fazer-se representar nas Assembleias-gerais pelo cônjuge, por ascendente, descendenteou outro accionista.

Parágrafo Primeiro. Para prova do mandato,bastará uma simples carta assinada pelomandante e dirigida ao Presidente da assembleiageral.

Parágrafo Segundo. Os incapazes e aspessoas colectivas serão representados peloslegais representantes.

ARTIGO DÉCIMO QUINTO

(Mesa da assembleia geral)

A mesa da assembleia geral será constituídapor um Presidente e um secretário, eleitostrienalmente e reelegíveis, que podem não seraccionistas.

ARTIGO DÉCIMO SEXTO

(Convocação da assembleia geral)

Compete ao Presidente, convocar asassembleias, ordinárias ou extraordinárias, edirigir os trabalhos durante as reuniões.

ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO

(Assembleia geral anual)

A assembleia geral reunirá ordinariamenteuma vez por ano, nos prazos fixados por lei,para apreciação do balanço e contas.

ARTIGO DÉCIMO OITAVO

(Assembleias gerais extraordinárias)

A assembleia geral reunir-se-áextraordinariamente sempre que convocada apedido do conselho fiscal, da administração, doadministrador delegado ou a pedido deaccionistas a quem a lei confira tal direito.

ARTIGO DÉCIMO NONO

(Quórum constitutivo)

A assembleia geral poderá funcionar emprimeira convocação, qualquer que seja onúmero de accionistas presentes ourepresentados e o quantitativo do capital sociala que as acções correspondam, excepto sobre asmatérias referentes à alteração do contrato desociedade, fusão, cisão, transformação edissolução da sociedade, ou outros assuntos paraos quais a lei exija maioria qualificada.

Parágrafo Primeiro. Em segunda convocaçãoa assembleia geral poderá funcionar validamentee deliberar sobre qualquer matéria de interesseda sociedade, seja qual for o número de

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1250— (71)7 DE OUTUBRO DE 2011

accionistas presentes ou representados e oquantitativo do capital social a que asrespectivas acções correspondam.

Parágrafo Segundo. Na convocatória de umaassembleia geral pode logo ser fixada umasegunda data de reunião no caso da assembleianão poder reunir-se na primeira data marcada,por falta de quórum, contanto que entre as duasmedeiem pelo menos quinze dias.

ARTIGO VIGÉSIMO

(Quórum deliberativo)

As deliberações da assembleia geralconsideram-se tomadas quando obtenham amaioria dos votos emitidos.

ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO

(Local da reunião)

As assembleias gerais realizar-se-ão na sededa sociedade, ou, quando a mesa da assembleiageral julgue conveniente, em qualquer outro lo-cal, desde que o mesmo tenha sido devidamenteidentificado no aviso convocatório.

CAPÍTULO II

Da administração da sociedade

ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO

(Administração)

A administração da sociedade e a suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, será exercida por um conselhode administração composto por três a cincomembros, consoante o que for deliberado pelaassembleia geral que proceder à sua eleição.

Parágrafo primeiro. A assembleia geral elegeráde entre os administradores aquele que, comvoto de qualidade, exercerá as funções dePresidente, bem como, se o entenderemconveniente, um vice-presidente.

Parágrafo segundo. Os mandatos dosadministradores serão de três anos, podendoestes ser reeleitos por uma ou mais vezes.

Parágrafo terceiro. Os administradoresexercerão os respectivos mandatos com dispensade caução e serão ou não remunerados, conformeo que vier a ser deliberado pela assembleia geral.A remuneração, havendo-a, poderá consistirnuma percentagem sobre os lucros do exercício,cujo valor global não poderá exceder vinte porcento dos resultados distribuíveis.

ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO

(Reuniões e deliberações)

O conselho de administração, reunir-se-ásempre que o Presidente o convocar, por suainiciativa ou a solicitação dos restantesadministradores.

Parágrafo primeiro. O conselho deadministração poderá fixar as datas ou aperiodicidade das suas reuniões ordinárias, casoem que não haverá lugar a convocação nos termosdo número anterior.

Parágrafo segundo. Os administradorespoderão ser convocados por escrito ou porqualquer forma adequada permitida por lei.

Parágrafo terceiro. Para o conselho deadministração deliberar validamente é necessárioque esteja presente ou representada a maioriados seus membros.

Parágrafo quarto. As deliberações doconselho são tomadas por maioria dos votosdos administradores presentes ou representadose dos que votem por correspondência.

Parágrafo quinto. Um administrador podefazer-se representar numa reunião do conselhopor outro administrador, mediante carta dirigidaao presidente, mas cada instrumento derepresentação não pode ser utilizado mais doque uma vez.

Parágrafo sexto. È admitido voto porcorrespondência, sempre que, por motivodevidamente justificado e como talexpressamente reconhecido pelo presidente doconselho, o administrador não possa comparecernuma reunião do conselho.

ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO

(Poderes de gestão)

Compete à administração deliberar sobrequalquer assunto da sociedade, nomeadamentesobre:

a) Aquisição, alienação e oneração de bensmóveis e imóveis;

b) Participação no capital de outrassociedades;

c) Aquisição, alienação e oneração dequaisquer valores mobiliários,designadamente de acções, quotas,obrigações, títulos de participação ououtros de natureza igual ousemelhante;

d) Celebração, modificação ou cessaçãode quaisquer contratos dearrendamento ou aluguer;

e) Celebração de quaisquer contratos demútuo ou leasing;

f) Estabelecimento ou cessação decooperação duradoura e importantecom outras empresas.

ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO

(Representação)

O conselho de administração pode delegarnum ou mais administradores a prática dedeterminados actos de gestão.

Parágrafo Primeiro. O conselho deadministração poderá designar de entre os seusmembros um ou mais administradores-delegadosou uma comissão executiva, fixando-lhes asrespectivas funções e poderes.

Parágrafo Segundo. A administração dasociedade poderá nomear mandatários ouprocuradores da sociedade para a prática dedeterminados actos ou categorias de actos.

ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO

(Vinculação da sociedade)

A sociedade obriga-se:

a) Pela assinatura conjunta de doisadministradores;

b) Pela assinatura de um administrador edo administrador-delegado nostermos e nos limites que tenham sidodefinidos pelo conselho deadministração;

c) Pela assinatura de um mandatário ouprocurador, isolada ouconjuntamente com a assinatura deum administrador ou de outroprocurador, nos termos dosrespectivos poderes concedidos peloconselho de administração;

d) A sociedade não pode ser obrigada emactos ou contratos estranhos aoobjecto social ou de mero favor, taiscomo abonações, avales ou fiançase, tais actos, se porventurarealizados, consideram-se comoabsolutamente nulos e de nenhumefeito, salvo deliberação emcontrário da assembleia geral;

e) O expediente poderá ser assinado porum único administrador;

f) Para efeito da alínea anterior, considera-se como expediente, o recibo apostoem cheques entregues a bancos paracrédito na conta da sociedade e, bemassim, o saque e ou o endosso feitoem letras para a respectiva cobrança,por intermédio de banco, para créditoda conta da sociedade.

CAPÍTULO IV

Da fiscalização da sociedade

ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO

(Composição do órgão de fiscalização)

A fiscalização da sociedade compete a umFiscal Único ou a um conselho fiscal compostopor três membros e um suplente, eleito por trêsanos em assembleia geral e reelegível.

Parágrafo Primeiro. Pelo menos um dosmembros do conselho fiscal ou o fiscal Únicodeve ser auditor de contas ou sociedade deauditores de contas.

Parágrafo Segundo. A assembleia geral queproceder à eleição do fiscal único elegerá, ainda,um suplente que o substituirá nas faltas ouimpedimentos.

ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO

(Competência e funcionamento)

Compete ao órgão de fiscalização exercertodas as funções que lhe são atribuídas por lei epelo presente contrato de sociedade.

Parágrafo Primeiro. O conselho fiscal reuniráordinariamente nos prazos estabelecidos porlei e extraordinariamente sempre que for

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (72)

convocada pelo seu presidente, pela maioria dosseus membros ou pelo conselho deadministração.

CAPÍTULO V

Do exercícios e aplicaçãode resultados

ARTIGO VIGÉSIMO NONO

(Exercício)

O ano social coincide com o ano civil.

ARTIGO TRIGÉSIMO

(Aplicação de resultados)

Após a constituição ou reintegração do fundoda reserva lega previsto na lei, os lucros líquidosde cada exercício serão distribuídos conformefor deliberado em assembleia geral.

ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO

(Adiantamentos sobre os lucros)

No decurso do exercício poderão ser feitosaos accionistas adiantamentos sobre os lucros,mediante deliberação da assembleia geral queobtenha o prévio parecer favorável do órgão defiscalização e que observe as demais condiçõeslegais.

CAPÍTULO VI

Da dissolução e Liquidaçãoda Sociedade

ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO

(Dissolução)

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos estabelecidos na lei.

ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO

(Liquidação)

A liquidação, em consequência da dissoluçãosocial, será feita por uma comissão liquidatáriacujos membros serão os administradores dasociedade que estiverem em exercício quando adissolução se operar salvo deliberação, emcontrário, tomada pelos accionistas reunidos emassembleia geral.

CAPÍTULO VII

Das disposições gerais e transitórias

ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO

(Autorização para levantamento do

capital)

O conselho de administração fica desde jáautorizado a proceder ao levantamento dodinheiro referente ao capital social, para fazerface a todas as despesas necessárias com a

instalação da sociedade, aquisição de materiaisde escritório e informáticos, bem como tudo omais necessário ao desenvolvimento daactividade da sociedade.

ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO

(Nomeação dos corpos sócias)

Na primeira assembleia geral que se realizarapós a constituição da sociedade serão eleitosos órgãos sociais.

Está conforme.

Maputo, vinte e nove de Setembro de doismil e oito. — O Ajudante, Ilegível.

Underscore, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia cinco de Outubro de dois mil e onze, foimatriculada na Conservatória do Registos deEntidades Legais, sob NUEL 100243474 umasociedade denominada Underscore, Limitada.

É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do códigocomercial; entre:

Primeiro: José Carlos Francisco Nunes,solteiro, de nacionalidade moçambicana, naturalda Maputo, residente no bairro Guava,quarteirão oito, casa número setenta e cinco. e

Segundo: Gertrudes António Chachaio,solteira, de nacionalidade moçambicana, naturalda Maputo, residente no Bairro Guava, quarteirãooito, casa número setenta e cinco.

CAPÍTULO I

Underscore, adiante designada porSociedade, é uma sociedade por quota deresponsabilidade limitada, que se rege pelascláusulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Duração)

Um) A sociedade constitui-se por tempoindeterminado.

Dois) A sociedade poderá, abrir filiais,agências ou outras formas de representação so-cial no país, bem como no estrangeiro, transferira sua sede para qualquer local dentro do territórionacional de acordo com a legislação vigente.

ARTIGO SEGUNDO

(Sede)

Um) A sociedade tem a sua sede em Maputo,podendo abrir sucursais, delegações, agênciasou qualquer outra forma de representação socialonde e quando a gerência o julgar conveniente.

Dois) Mediante simples deliberação, pode agerência transferir a sede para qualquer outrolocal do território nacional.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto)

Um) A sociedade tem por objecto:

a) Venda de material informático econsumiveis;

b) Reparação e montagem de computadores;c) Instalação de programas;d) Instalação de redes;e) Importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas ou complementares.

ARTIGO QUARTO

(Capital social)

Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro é de vinte mil meticais.

Dois) Uma quota de desaseis mil meticais, aoitenta por cento do capital social pertecenteao senhor José Carlos Francisco Nunes.

Três) Outra quota quatro mil meticais,pertencentes á sócia Gertrudes AntónioChachaio.

ARTIGO QUINTO

(Amortização das quotas)

A sociedade pode proceder a amortização daquota em caso de:

Aresto, penhora ou oneração dessa quota.

ARTIGO SEXTO

(Administração e gerência)

Um) A administração e gerência da sociedadebem como a sua representação em juízo e foradele, activa ou passivamente, serão exercidaspelo sócio José Carlos Francisco Nunes, quedesde já fica nomeado gerente, com dispensa decaução com ou sem remuneração.

ARTIGO SÉTIMO

(Balanço)

Um) Os exercícios sociais coincidem com osanos civís.

Dois) O balanço e contas fechar-se-ão emtrinta e um de Dezembro de cada ano.

ARTIGO OITAVO

(Disposições finais)

Um) Em caso de morte, a sociedadecontinuará com os herdeiros ou representantedo falecido ou interdito, o qual nomeará um quea todos represente na sociedade, enquanto aquota permanecer indivisa.

Dois) A sociedade só se dissolve nos casosfixados por lei, caso a sua dissolução tenha sidodecidida por acordo, será liquidada como o sóciodeliberar.

Três) Os casos omissos serão regulados pelasdisposições da lei.

Maputo, seis de Outubro de dois mile onze. — O Técnico, Ilegível.

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1250— (73)7 DE OUTUBRO DE 2011

Baker & Betts, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de onze de Julho de dois mil e onze,exarada de folhas sessenta e cinquenta e seis acinquenta e sete verso do livro de notas paraesxcrituras diversas número trinta e quatro daConservatória dos Registos e Notariado deVilankulo, a cargo de Orlando FernandoMessias, conservador em pleno exercício defunções notariais, procedeu-se na sociedade emepígrafe a alteração parcial do pacto social emque os sócios Jeremy Baker e David WilliamBetts cedem uma parte de suas quotas ao novosócio Arlindo Tomás Nhantumbo e o mesmo énomeado gerente, cessão essa que é feita de igualvalor nominal e com todos os direitos eobrigações, e que em consequência destaoperação fica alterada e redacção do artigo quintoe oitavo do pacto social para uma nova e seguinte:

ARTIGO QUINTO

Capital social

O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de dez mil meticais, correspondentea soma de três quotas desiguais sendo trinta etrês por cento para David William Betts, trinta etrês para Jeremy Baker e os restantes trinta equatro para Arlindo Tomás Nhantumbo.

ARTIGO OITAVO

Gerência

Um) A administração e gerência da sociedade,activa e passivamente, em juízo e fora dele ficaa cargo do sócio Arlindo Tomás Nhantumbo.

Dois) O mesmo poderá delegar total ou partedeste poderes mediante um instrumento legal.

Três) Que em tudo o mais não alteradocontinua a vigorar o pacto social anterior.

Está conforme.

Vilankulo, vinte e cinco de Julho de dois mile onze. — O Conservador, Ilegível.

Siesta Fabrica de Móveise Colhoaria, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura pública de dezoito de Março de doismil e onze, lavrada de folhas cento e vinte enove a folhas cento e trinta e uma, do livro denotas para escrituras diversas número trezentose sete, traço A do Quarto Cartório Notarial deMaputo, perante, Carla Roda de BenjamimGuilaze, licenciada em Direito, técnica superiordos registos e notariado, N1, e notária emexercício neste cartório, procedeu- se nasociedade em epígrafe, cessão de quotas, ealteração do pacto social, em que o sócioAntónio Correia Fernandes Sumbana cede atotalidade da sua quota no valor nominal dequarenta e cinco mil meticais a favor do sócio

Ângelo Azarias Chichava, que unifica a quotacedida com a primitiva que possuia na sociedadepassando a deter uma quota única no valornominal de cem mil meticais.

E o sócio António Correia FernandesSumbana, aparta-se da sociedade e nada tendo ahaver com ela.

Que em consequência da cessão de quota ealteração do pacto social operada é alterado oartigo quarto dos estatutos, que passa ter aseguinte nova redacção:

ARTIGO QUINTO

(Capital social)

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de cem mil meticais,correspondente a uma quota única de cem porcento do capital social pertencente ao sócioÂngelo Azarias Chichava.

Que em tudo o mais não alterado continuamem vigor as disposições do pacto social.

Está conforme.

Maputo, vinte e quatro de Março de doismil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

VMA Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e um de Março de dois mil eonze, lavrada a folhas uma a três do livro denotas para escrituras diversas número centooitenta e oito da Conservatória dos Registos eNotariado de Pemba, foi feita cessão de quotase admissão de novo sócio na sociedade porquotas de responsabilidade limitada,denominada por VMA Construções, Limitadaentre Valy Momade Amanulale e Juliana MárioPortugal.

Verifiquei a identidade dos outorgantes emface da exibição dos seus documentos deidentificação respectivos.

E por eles foi dito:Que no dia onze de Fevereiro de dois mil e

onze, nas istalações da sociedade reuniu-se emassembleia geral extraordinária, com a presença detodos os sócios da sociedade, nomeadamente ValyMomade Amanulale e Julina Mário Portugal.

A reunião teve como agenda:Cessão de quotas e admissão de novo sócio.Depois de breves considerações sobre a vida

da sociedade, a sócia Juliana Mário Portugal,por não lhe convier continuar nesta sociedadepor vários motivos, cede a sua quota natotalidade ao sócio Valymomade AmanulaleJúnior, representado pelo seu pai Valy MomadeAmanulale, ficando assim com quotas de centoe vinte mil meticais, correspondente a quarentapor cento do capital social de referida sociedade.

Posta a consideração ambos concordaramcom a respectiva proposta.

Assim foi deliberada unanimamente a cessãode quota e admissão do novo sócio.

E, com resultado desta cessão ficaconsequentemente alterado o artigo quarto dosestatutos passando a ter a seguinte redacção:

ARTIG QUARTO

(Capital)

O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é detrezentos mil meticais, dividido da seguinteforma:

a) Valy Momade Amanulale, comuma quota de cento e oitenta milmeticais, correspondente asessenta por cento;

b) Valymomade Amanulale Júnior, comuma quota de cento e vinte milmeticais, correspondente a quarentapor cento.

De tudo quanto não alterado continua avigorar com as disposições anteriores.

Assim o disseram e outorgaram.

Está conforme.

Pemba, onze de Abril de dois mil e onze. —O Ajudante, Ilegível.

VMA Construções, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezanove de Agosto de dois mil edez, lavrada a folhas noventa e sete e seguintesdo livro de notas para escrituras diversas númerocento e oitenta e seis da Conservatória dosRegistos de Pemba, foi constituída umasociedade por quota de responsabilidadelimitada entre Valy Momade Amanulale e JulinaMário Portugal.

Verifiquei a identidade dos outorgantes emface da exibição dos seus documentos deidentificação respectivos.

E por eles foi dito: Que constituem entre si uma sociedade por

quotas de responsabilidade limitada denominadapor VMA Construções, Limitada, que se regerápelas claúsulas seguintes:

ARTIGO PRIMEIRO

(Denominação e sede)

A sociedade adopta a denominação de VMAConstruções, Limitada, e tem a sua sede emPemba, Bairro Cimento, Rua III duzentos vintee nove, rés-do-chão, podendo abrir delegaçõesem qualquer ponto do território nacional e noestrangeiro.

ARTIGO SEGUNDO

(Duração)

A sua duração é de tempo indeterminado,contando-se a partir da data da sua constituição.

ARTIGO TERCEIRO

(Objecto social)

Um) A sociedade tem por objecto a realizaçãode obras públicas e construção civil.

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (74)

Dois) A sociedade poderá ainda exercer outrasactividades subsidiárias ou conexas com o seuobjecto, quando deliberado pela assembleia geral.

ARTIGO QUARTO

(Capital)

O capital da sociedade, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é de trezentosmil meticais, dividido da seguinte forma:

a) Valy Momade Amanulale, com umaquota de cento e oitenta mil meticais,correspondente a sessenta por cento;

b) Juliana Mário Portugal, com uma quotade cento e vinte mil meticais,correspondente a quarenta porcento.

ARTIGO QUINTO

(Divisão e cessão de quotas)

Um) A cessão parcial ou total de quotas àestranhos a sociedade bem como a sua divisão,depende de prévio consentimento da sociedade.

Dois) À sociedade fica reservado o direito depreferência no caso de cessão de quotas, emprimeiro lugar e os sócios em segundo.

ARTIGO SEXTO

(Amortização de quotas)

A sociedade fica com a faculdade de amortizaras quotas:

a) Por acordo com os respectivosproprietários;

b) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada ou por qualquer outromeio apreendida judicialmente.

ARTIGO SÉTIMO

(Morte ou incapacidade)

Em caso de morte, incapacidade física oumental definitiva, ou interdição de qualquer sócio,a sua parte social continuará com os herdeirosou representantes legais, nomeando estes entreeles mas que a todos represente a sociedade,enquanto a quota se manter indivisa.

ARTIGO OITAVO

(Assembleia geral)

Um) A assembleia geral é a reunião máximados sócios da sociedade com os seguintespoderes:

a) Aprovação do balanço, relatório econtas do exercício findo em cadaano civil;

b) Definir estratégias de desenvolvimentodas actividades;

c) Nomear e exonerar os directores e oumandatários da sociedade;

d) Fixar a remuneração para os directorese ou mandatários.

Dois) A assembleia geral realizar-se-á umavez por ano e as extraordinárias sempre queforem convocadas por qualquer dos sócios, oupelos directores da sociedade.

Três) A assembleia geral ordinária realizar--se-á nos primeiros três meses de cada ano edeliberarão sobre assuntos mencionados noponto deste artigo.

ARTIGO NONO

(Gerência)

Um) A gerência da sociedade será exercidapelo senhor Valy Momade Amanulale, comdispensa de caução.

Dois) Compete à gerência exercer todos ospoderes necessários para o bom funcionamentodos negócios sociais, nomeadamente:

a) Executar as deliberações aprovadas emassembleia geral;

b) Representar a sociedade em juízo oufora dele;

c) Conferir mandatos de gerência ououtros com poderes que constem dosrespectivos mandatos;

d) Zelar pela organização da sociedade,bem como pelo cumprimento dasdemais obrigações decorrentes delegislação em vigor.

Três) Para obrigar a sociedade em todo equalquer acto incluindo os bancos é necessáriaa assinatura do gerente ou seu mandatário compoderes bastantes para o efeito.

Parágrafo único. Os actos de mero expedienteserão associados pelo gerente ou qualquerempregado devidamente autorizado por aqueleou pela sociedade.

ARTIGO DÉCIMO

(Balanço e prestação de contas)

Um) O ano social coincide com o ano civil.Dois) O balanço e a contas de resultados

encerram-se a trinta e um de Dezembro de cadaano.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

(Distribuição de dividendos)

Dos lucros líquidos aprovados em cadaexercício deduzir-se-ão pela ordem que segue:

a) A percentagem legalmente indicada paraconstituição do fundo de reserva legal;

b) A criação de outras reservas que asociedade entender necessárias;

c) A parte remanescente dos lucros seráaplicada nos termos que foremjulgados pela assembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO

(Prestação do capital)

Não haverá prestações suplemantares, masos sócios poderão fazer suprimentos a sociedadenos termos e condições a serem definidos pelaassembleia geral.

ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO

(Dissolução)

A sociedade só se dissolverá nos casos previstosna lei, ou por acordo. Em ambas circunstânciastodos os sócios serão seus liquidatários.

ARTIGO DÉCIMO QUARTO

(Casos omissos)

Em todo o omisso regularão as disposiçõesda lei das sociedades por quotas e restantelegislação comercial em vigor na República deMoçambique.

Está conforme.

Conservatória dos Registos e Notariado dePemba, onze de Abril de dois mil e onze. —O Ajudante, Ilegível.

Vila da Praia — SociedadeUnipessoal, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de sete de Maio de dois mil e oito,exarada de folhas quarenta e seis e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerovinte e dois, da conservatória dos Registos deVilankulo, a cargo de Orlando FernandoMessias, conservador, na sociedade em epígrafefoi operada uma alteração total do pacto socialem que Andries Stephanus Du Plessis cedeu natotalidade as suas quotas no valor total de cemmil meticais, pelo valor nominal a ErnestoFerreira da Cruz, cessão que inclui todos direitose obrigações e apartou-se da sociedade, ocessionário aceitou a cessão e conferiu a plenaquitação, consequentemente alterou na totalidadeo pacto social para uma nova redacção seguinte:

ARTIGO PRIMEIRO

Denominação e sede

Um) A sociedade adopta a denominação Vilada Praia — Sociedade Unipessoal Limitada,doravante referida apenas como sociedadecomercial por quotas unipessoal deresponsabilidade limitada, com sua sede na Vilasede do, Distrito de Inhassoro.

Dois) A sociedade poderá por decisão dosócio único, transferir a sua sede para qualquerponto do País ou no estrangeiro, incluindo aabertura ou encerramento de agências, filiais,sucursais, delegações ou outra forma derepresentação social.

ARTIGO SEGUNDO

Duração

A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começoa partir da data da assinatura da escriturapública.

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1250— (75)7 DE OUTUBRO DE 2011

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto, aexploração de estância turística,estabelecimentos hoteleiros, pesca desportiva,aluguer de barcos de recreio, fomentação demergulho, inclusive explorar farma de agriculturae criação de gado bovino e outras espécies,importação e exportação.

Dois) A sociedade poderá ainda desenvolveroutras actividades complementares ousubsidiárias do objecto principal, desde queobtenha a devida autorização.

ARTIGO QUARTO

Capital social

Um) O capital social, integralmente realizadoe subscrito em dinheiro, é de vinte mil meticais,equivalente a cem por cento do capital social,pertencente a Ernesto Ferreira da Cruz.

Dois) O capital social poderá ser aumentadopor contribuição em dinheiro ou bens, de acordocom os novos investimentos, ou porincorporação de reservas.

ARTIGO QUINTO

Decisão do sócio único

Um) Caberá ao sócio único sempre que semostre necessário o exercício dos actosseguintes:

a) Apreciação, aprovação ou rejeição dobalanço e das contas do exercício;

b) Decisão sobre a aplicação dosresultados;

c) Designação dos gerentes e determinaçãoda sua remuneração.

Dois) Compete ao sócio único, sempre quenecessário, decidir sobre assuntos da actividadeda sociedade que ultrapassam a competênciados gerentes.

Três) Em caso de sua ausência de condiçõesfavoráveis para a contratação de gerentes, agerência da sociedade ficará sob cargo do sócioúnico.

Quatro) É de exclusiva competência do sócioúnico deliberar sobre a alienação dos principaisactivos da sociedade, podendo o representantecaso tenha instrumento com bastantes poderes.

ARTIGO SEXTO

Gerência e representação da sociedade

A gerência da sociedade, sem caução e comremuneração ou sem ela, fica a cargo do sócioúnico que poderá delegar os seus poderes emuma ou mais pessoas, por meio de procuração.

ARTIGO SÉTIMO

Casos omissos

Em tudo quanto fica omisso, regular-se-á pelalegislação aplicável nas sociedades por quotas eem vigor na República de Moçambique.

Está conforme.

Vilankulo, cinco de Outubro de doismil e onze. — O Ajudante, Ilegível.

SOC – Sociedade Construtora,Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte nove de Agosto de dois mil e onze, foimatriculada, na Conservatória dos Registos deNampula, sob NUEL 100241692, uma sociedadepor quotas de responsabilidade limitadadenominada SOC – Sociedade ConstrutoraLimitada, a cargo do conservador Calquer Nunode Albuquerque, técnico superior dos registos enotariado N1, constituída entre os sóciosENGETEC – Engenharia e Serviços, Limitada eÉzio Bomba Vidro, solteiro, portador, do Bilhetede Identidade n.º 110530904B, emitido em vintee dois de Julho de dois mil e nove, pelo Arquivode Identificação Civil de Maputo, natural deQuelimane, província da Zambézia e residenteem Nampula, que se rege com base nas cláusulasque se seguem:

CAPÍTULO I

Da designação, forma, duração,natureza, âmbito, sede e objecto

ARTIGO PRIMEIRO

Designação, forma e duração

A sociedade adopta a denominação de SOC– Sociedade Construtora, Limitada, sendoconstituída por tempo indeterminado, sob aforma de sociedade por quotas deresponsabilidade limitada para prestação deserviços de construção civil e obras públicas,regendo-se pelos presentes estatutos, actosnormativos internos e legislação aplicável e emvigor na República de Moçambique.

ARTIGO SEGUNDO

Natureza, âmbito e sede

A sociedade é uma pessoa colectiva, de direitoprivado, dotada de personalidade e capacidadejurídica, autonomia financeira e patrimonial, comfins lucrativos e tem a sua sede na cidade deNampula, podendo, estabelecer representaçõesem qualquer ponto do país.

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A SOC — Sociedade Construtora,Limitada, tem por objecto a prestação deserviços de construção civil em especialConstrução, reabilitação, reconstrução,adaptação e ampliação de infra-estruturaspúblicas e privadas.

Dois) A SOC – Sociedade Construtora,Limitada, poderá ainda ter participações emoutras sociedades ou formar outras sociedades,mediante a deliberação da assembleia geral.

Três) A SOC – Sociedade Construtora,Limitada, poderá ainda exercer outrasactividades complementares ao seu objectoprincipal, mediante a deliberação da assembleiageral, desde que não faça concorrência com ossócios que exercem actividades complementaresou com sociedades em que tem participações.

CAPÍTULO II

Do capital social e formasde realização

ARTIGO QUARTO

Capital social e forma de realização

O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de um milhão equinhentos mil meticais, correspondente a somade uma quota maioritária no valor nominal denovecentos e setenta e cinco mil meticaiscorrespondente ao sócio ENGETEC –Engenharia e Serviços, Limitada e quinhentos evinte e cinco mil meticais, pertencente ao sócioÉzio Bomba Vidro, correspondentes a sessentae cinco por cento e trinta e cinco por centorespectivamente.

CAPÍTULO III

Da administração, representaçãoe balanço

ARTIGO QUINTO

Administração e representação

Um) A administração da sociedade, dispen-sada de caução, com ou sem remuneração, poderáser exercida por qualquer um dos sócios,obrigando-a com a sua assinatura.

Dois) A representação em juízo e fora dele,activa e passivamente será exercida peloadministrador indicado pela sociedade.

ARTIGO SEXTO

Responsabilidade do administrador

Um) O administrador responde para com asociedade, pelos danos a esta causados por actosde omissões praticados com a pretensão dosdeveres legais contratuais, salvo se provaremque procederam sem culpa.

Dois) É proibido ao administrador ou os seusmandatários obrigar a sociedade em actos econtratos estranhos aos negócios sociais, taiscomo letras de favor, fianças, avales esemelhantes.

Três) O administrador poderá decidir dentrodos negócios aprovados pela assembleia geral, nãopodendo decidir realizar qualquer actividade dasociedade sem ser aprovada pela assembleia geral.

ARTIGO SÉTIMO

Balanço

Os balanços sociais serão encerrados emtrinta e um de Dezembro de cada ano, e do lucrolíquido, cinquenta por cento deste será subtraídopara constituição de um fundo de reserva dasociedade e o remanescente será rateado pelossócios na proporção das suas quotas.

ARTIGO OITAVO

Morte ou interdição de um dos sócios

Por morte ou interdição de qualquer sócio, asociedade continuará com os sócios sobre vivosou capazes e os herdeiros ou representante legal

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III SÉRIE — NÚMERO 401250 — (76)

do falecido ou interdito, devendo aqueles nomearum de entre si, que a todos represente nasociedade, enquanto a respectiva quota semantiver indivisa.

CAPÍTULO IV

Das disposições finais

ARTIGO NONO

Alteração dos estatutos

Um) Os presentes estatutos serão adop-tados pelos sócios.

Dois) Compete à assembleia geral deliberar eaprovar as alterações dos estatutos nos termosda lei aplicável.

ARTIGO DÉCIMO

Dissolução e liquidação

A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos estabelecidos por lei.

ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO

Casos omissos

Os casos omissos serão regulados pelalegislação aplicável e vigente na República deMoçambique.

Conservatória dos Registos de Nampula,catorze de Setembro de dois mil e onze. —O Conservador, Calquer Nuno de Albuquerque.

Moz Scuba Dive And First AidEntity, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, quepor escritura de vinte e dois de Setembro dedois mil e onze, lavrada a folhas setenta e seis eseguintes do livro de notas para escriturasdiversas número setecentos noventa e oito traçoB, do Primeiro Cartório Notarial de Maputo,perante mim Arnaldo Jamal de Magalhães,licenciado em Direito, técnico superior dosregistos e notariados N1 e Notário do referidocartório, compareceram como outorgantes,Ciden Mileto Manuel e Sindy Karberg, no qualdeliberaram a alteração do objecto social.

Que em consequência desta alteração, oobjecto social, altera-se a redacção do artigoterceiro, que passam a ter a seguinte novacomposição:

ARTIGO TERCEIRO

Objecto

Um) A sociedade tem por objecto a prestaçãodas seguintes actividades:

a) Agenciamento de cursos de mergulhoautonómo e de primeiros socorros;

b) Agenciamento de mergulhosautonómo;

c) Venda de equipamento e materiais demergulho autonómo e de primeirossocorros;

d) Reparação de euipamento de mergulhoautónomo.

Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades de natureza acessória oucomplementar à actividade principal.

Que em tudo o não mais alterado por estaescritura, continua em vigor as disposições dopacto social.

Está conforme.

Maputo, trinta de Setembro de dois mile onze. — O Ajudante, Ilegível.

Seaventure Centre, Limitada

Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de trinta de Agosto de dois mil e onze,exarada de folhas duas a quatro do livro de notaspara escrituras diversas número trinta e cincoda Conservatória dos Registos e Notariado deVilankulo, a cargo de Orlando Fernando Messias,Conservador em pleno exercício de funçõesnotarias, procedeu-se na sociedade em epígrafea alteração parcial do pacto social em que ossócios Josef Pomersheim cede a sua quota asociedade Clonroche, Limitada e o sócio BarryAlan Deacon cede uma parte para Golden SandsDevelopments, Linitada e a Clonroche Limitadapor sua vez através da mesma assembleia decidiuunificar as suas quotas tendo a sociedade

passado as constituir-se por dois sóciosClonroche, Limitada e Golden SandsDevelopments, Limitada com uma distribuiçãosocial de noventa e dez por cento do capitalsocial respectivamente.

Mais ficou deliberado o acréscimo do objectosocial, tendo em consequência dessas operaçõesalterado a redacção doa artigos terceiro e quarto dopacto social que passam a ter uma nova seguinte:

ARTIGO TERCEIRO

Objecto social

Um) A sociedade tem por objectosocial:

Para além daquilo que consta do pactosocial anterior, de alínea a) a h)acrescentam as alíneas:

i) Actividade imobiliária;j) Desenvolvimento de projectos

imobiliários;q) Assessoria e prestação de serviços

em geral.

Dois)............Três) ..............

ARTIGO QUARTO

Capital social

O capital social, integralmentesubscrito e realizado em dinheiro, é devinte mil meticais, correspondente a duasquotas desiguais e distribuídas da seguintemaneira:

a) Uma quota no valor nominal dedezoito mil meticais represen-tativa de noventa por cento docapital social e pertenceste aSociedade Clonroche, Limitada;

b) Uma quota no valor nominal dedois mil meticais representativade dez por cento do capital socialpertencente à sociedade GoldenSands Developments, Limitada.

Que em tudo o mais não alterado continua avigorar o pacto social anterior.

Está conforme.

Vilankulos, aos quinze de Setembro de doismil e onze. — O Conservador, Ilegível

Preço — 25,85 MT

IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P.