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Conheça também: ABAD COMPARTILHA SEU POSICIONAMENTO ACERCA DA REDUÇÃO DA TAXA SELIC End.: C 01 Lotes 01/12 Salas 314/316 - Edifício Taguatinga Trade Center – Taguatinga/DF Cep: 72010-010 Contatos: (61) 3561-6064 | 9.9106-2995 - [email protected] WWW.SINDIATACADISTA.COM.BR ANO 2 • Nº 20 • 13 DE ABRILDE 2017 SETOR ESPERA CRESCIMENTO EXPRESSIVO NAS VENDAS DE PÁSCOA DESTE ANO COMPROMISSO COM O SE- TOR PRODUTIVO DO DF Durante encontro com empre- sários, o novo secretário de Eco- nomia e Desenvolvimento apre- sentou uma série de propostas em benefício do setor produtivo, como o não aumento de impostos Até domingo, a procura por ovos de Páscoa e toda a linha de chocolates deve movimentar o varejo o que, consequentemente, irá beneficiar o setor atacadista. Estimativa do Sindiatacadista/DF é de um aumento de 5% e representa uma esperança frente aos índices ruins registrados no ano passado

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Page 1: SETOR ESPERA CRESCIMENTO NAS VENDAS DE PÁSCOA …Sindiatacadista e TOTVS realizam palestra voltada para o setor de DP Em mais uma parceria em benefí-cio de seus associados, o Sindiata-cadista/DF

Conheça também:

ABAD COMPARTILHA SEU POSICIONAMENTO ACERCA DA REDUÇÃO DA TAXA SELIC

End.: C 01 Lotes 01/12 Salas 314/316 - Edifício Taguatinga Trade Center – Taguatinga/DF Cep: 72010-010 Contatos: (61) 3561-6064 | 9.9106-2995 - [email protected]

WWW.SINDIATACADISTA.COM.BR

ANO 2 • Nº 20 • 13 DE ABRILDE 2017

SETOR ESPERA CRESCIMENTO EXPRESSIVO NAS VENDAS DE PÁSCOA DESTE ANO

COMPROMISSO COM O SE-TOR PRODUTIVO DO DF Durante encontro com empre-

sários, o novo secretário de Eco-nomia e Desenvolvimento apre-sentou uma série de propostas em benefício do setor produtivo, como o não aumento de impostos

Até domingo, a procura por ovos de Páscoa e toda a linha de chocolates deve movimentar o varejo o que, consequentemente, irá beneficiar o setor atacadista. Estimativa do Sindiatacadista/DF é de um aumento de 5% e representa uma esperança frente aos índices ruins registrados no ano passado

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Vendas relacionadas à Páscoa devem movimentar o setor até domingo

Em vendas no setor de alimentos, a Páscoa fica atrás apenas das festas de final de ano. Em todo o DF, as lojas já estão abastecidas pelo setor atacadista com os tradicionais chocolates – e todas as suas variações - e outros itens que compõem o cardápio da celebração, como peixe, azeite, vinhos e espumantes

Empresários do Distrito Federal es-tão otimistas com a chegada da Pás-coa. Isso porque a data comemorativa deve alavancar as vendas em 5%, se-gundo dados do Sindiatacadista/DF. Tradicionalmente, a busca por choco-lates (em formato de ovo ou barra) mo-vimenta o comércio de uma forma geral. Roberto Gomide, presidente do Sindia-tacadista/DF, explica que esta expecta-tiva otimista dos empresários decorre do fato de que, em 2016, as vendas fo-ram fracas gerando, em alguns casos, prejuízos para as empresas. “Logo, foi um momento de reavaliar a demanda e adequá-la à realidade do consumi-dor. Este reposicionamento aliado às estratégias do governo para reaquecer a economia, pode trazer ótimos resulta-dos aos empresários brasilienses”, avalia. Segundo o diretor da Apoio Distribuido-ra, Marcos Aurélio Aguiar, desde janeiro a empresa está abastecida para atender à demanda. Com uma carteira de 350 clien-tes, a atacadista já recebeu toneladas de produtos Lacta, compostas por ovos de chocolate e toda a linha comercializada

pela indústria relacionada ou não a data. “Diferentemente dos outros anos, o con-sumidor não vai perceber uma varieda-de de ovos nas parreiras, pois com a bai-xa saída registrada em 2016, a indústria foi mais cautelosa neste ano e reduziu a produção de ovos. De toda forma, apos-tamos na saída dos modelos mais tradi-cionais, nº 15 (250g), além dos que con-têm brinquedos”, acredita o empresário. Aguiar acrescenta que os preços não so-freram grandes aumentos e, em alguns casos, a variação foi negativa. “Por meio de uma negociação com a indústria, conseguimos manter o preço da maioria dos produtos; outros sofreram reajustes para mais ou para menos. Por este mo-tivo, esperamos um aumento expressivo de 50% nas nossas vendas de chocolates como um todo, incluindo ovos, barras e demais artigos”, projeta Marcos Aurélio. Para atender aos clientes, a Apoio Distri-buidora contratou 30 promotores tem-porários. Estes trabalhadores irão auxiliar os consumidores a escolherem seus ovos nas parreiras instaladas nas lojas e super-

mercados de todo o Distrito Federal. Enoch José da Mata, comprador da Su-per Adega, comenta que a loja está abas-tecida para atender aos clientes. “Temos todas as linhas das principais marcas em nossas lojas, além de vários artigos de chocolate. Aqui também o consu-midor irá encontrar os chamados itens de cobertura, que são os chocolates de um ou dois quilos para produção ca-seira de ovos”, acrescenta o funcionário. Além do chocolate – A Garra Distribui-ção, empresa do comércio atacadista ge-neralista, fez uma negociação específica com uma indústria nacional de vinhos para atender aos seus 600 clientes que comercializam a bebida. Com a estraté-gia, almeja-se um crescimento de 40% nas vendas, comparativamente a 2016. “A proposta é levar ao consumidor final a oportunidade de saborear um excelente vinho, produzido com uvas seleciona-das, a um custo acessível. Uma parceria que, acima de tudo, oferece qualidade e preço bom”, finaliza Ildevan Almeida, gerente de Vendas da Garra Distribuição.

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FOTO: GDF | TEXTO: FECOMÉRCIO

Sindiatacadista e TOTVS realizam palestra voltada para o setor de DPEm mais uma parceria em benefí-cio de seus associados, o Sindiata-cadista/DF e a TOTVS realizarão, no dia 19 de abril, a partir das 14h30, na FacSenac (903 Sul), a palestra “Como transformar o seu Departa-mento Pessoal em um gerador de resultados?”. O evento é gratuito e não há limite de vagas por empresa. A proposta da apresentação é mostrar que hoje existem no mer-cado soluções digitais que permi-tem economia de tempo, redu-ção de risco e custo e aumento de produtividade e inovação den-tro dos departamentos pessoais.

ESPAÇO SINDICAL

Secretário de Desenvolvimento do DF se compromete com o setor produtivo

O desenvolvimento do DF depende de um projeto construído em par-ceria com os setores de comércio e serviços de Brasília. Quem garante isso é o Secretário de Estado de Eco-nomia e Desenvolvimento Sustentá-vel de Brasília, Antônio Valdir Oliveira Filho. O novo titular da pasta partici-pou de um encontro com a Diretoria da Fecomércio, na sede da entidade. Segundo Valdir, uma das condições que ele impôs ao Governador de Brasília, Rodrigo Rollemberg, para aceitar deixar o comando da Supe-

SETOR PRODUTIVO

rintendência do Sebrae-DF e refor-çar o primeiro escalão do GDF foi o compromisso de que o governo não aumentaria impostos. “Primeiro com-promisso: não teremos mais aumento de imposto. Vamos combater o co-mércio pirata e a burocracia”, afirmou. A redução do desemprego, que em março chegou a 20% no DF, atingindo 322 mil brasilienses, também está en-tre as prioridades do novo secretário. “Saí da zona de conforto em que es-tava para um novo desafio. Disse sim ao governador, mas disse sim na es-

perança de combater o desemprego”, comentou Valdir. Durante a reunião, ele também se comprometeu em unir forças para combater a ilegalidade e o mercado informal; a desburocratiza-ção da abertura de novos negócios; e a luta pela igualdade entre as em-presas do DF e demais estados. “Nós vamos lutar por esses quatro compro-missos firmados na minha posse. Não existe Estado forte com a economia fraca. Precisamos fortalecer o governo por meio da economia. Nós vamos encontrar força na parceria com o se-tor privado. O nosso grande desafio é não atrapalhar o setor produtivo e é para isso que vou lutar. Os nossos empresários e empreendedores irão, seguramente, encontrar o caminho do desenvolvimento. Eu acredito que a economia do Brasil vai mudar e vai começar pelo planalto Central”, com-pletou Valdir, que traz ao governo vas-ta experiência vivida junto ao empre-sariado brasiliense.

Além disso, abordará um tema que, em breve, trará muitas mudanças para todas as empresas: o e-social. A nova obrigação exigirá que os processos existentes nas empresas estejam cada vez mais próximos das regras presentes nas normais legais, o que deverá causar, em muitos dos casos, uma ruptura da cultura e gestão nas organizações. Para se inscrever, é necessário pre-encher o formulário disponível em: https://goo.gl/forms/kp0JYClFUYq-VLjdn1. Reforçamos que as inscrições só são efetivadas após o recebimen-to do e-mail de confirmação.

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EXPEDIENTE

Presidente Roberto Gomide Castanheira

1º Vice-presidente Lysippo Torminn Gomide

2º Vice-presidente João Orivaldo Oliveira

Diretor financeiro Cláudio da Nova Bonato

Diretor comercial Clair Ernesto Dal Berto

Diretor social Ricardo Durante Itacarambi

Diretor tributário Álvaro Silveira Júnior

Diretor secretário Rogério Aragão Albuquerque

Diretor de relações trabalho Júlio César Itacaramby

Executivo Anderson Nunes

Diretores suplentes Saulo Davi de Melo Josafá de Morais Oliveira Marcelo Antônio Maniero Ricardo Antônio Mamede Marlon Amaral de Oliveira Teodomar Rodrigues Andrade Jornalista responsável Carol Sales da Mota - DRT - 0011133/DF

Projeto Gráfico e diagramação: Abril Design

Fale com a redação: (61) 3561-6064 / 9.9106-2995 [email protected]

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- Priscilla Massabane

Redução da Selic: a notícia é boa, mas não bastaEm linha com as expectativas do mer-cado, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu, nesta quarta-feira, efetuar um corte de 1 ponto percen-tual na taxa básica de juros, que agora passa a ser de 11,25%. É uma excelente notícia, claro, já que a baixa atividade econômica pede medidas capazes de incentivar o investimento em ativida-des produtivas, o crédito e o consumo. Mas apenas essa boa notícia não terá a capacidade de impulsionar a retomada do crescimento, dados os muitos desafios que enfrenta o país.

aquecendo o mercado de trabalho. Ou como a reforma tributária, que talvez não ocorra agora, mas que deve ser perseguida com serie-dade pelo governo para tornar o ambiente de negócios menos complexo, incerto e ineficiente. O segmento econômico representa-do pela ABAD saúda a redução da Se-lic como um movimento necessário à revitalização econômica, mas exorta o governo a prosseguir, com coragem, no caminho da modernização do país.

POSICIONAMENTO DAABAD

Juros mais baixos são um bom come-ço, mas o consumo não responderá a eles se o desemprego continuar nas alturas, e se a confiança do empresa-riado e sua intenção de investimento estiverem minadas pela insegurança jurídica ou pela irracionalidade do sistema tributário que hoje vigora. Para tirarmos o Brasil do atoleiro são imprescindíveis as reformas que hoje tramitam no Congresso, como a trabalhista, que flexibilizará as rela-ções entre empregados e emprega-dores, facilitando as contratações e

TOME NOTA

Sindiatacadista e sindicatos laborais avançam nas negociações das CCTsO Sindiatacadista/DF e os sindicatos laborais deram início ao processo de negociação visando a celebração das novas Convenções Coletivas de Traba-lho (CCT), cuja data-base é 1º de abril. Com as pautas contendo as reivindi-cações das categorias profissionais (Sintramacon, Sindecat e Sempre-ViajaVend), a Comissão de Negocia-ção Coletiva de Trabalho começou a convidar as entidades para discutir

as demandas e apresentar as con-trapropostas. Uma primeira reunião já foi realizada com o Sintramacon. O Sindiatacadista/DF, na condição legítimo representante das empre-sas, e os sindicatos laborais sentarão à mesa para negociar as demandas apresentadas. “Esta é uma das ações mais importantes dos sindicatos porque o resultado da negociação vai refletir tanto no dia a dia dos em-

pregados quanto na saúde financei-ra das empresas”, avalia o diretor de relações do Trabalho e presidente da Comissão, Júlio César Itacaramby. As negociações estão se concentran-do em um resultado que seja bené-fico tanto para o empresário quanto para os funcionários, considerando que o País ainda vive um momento de instabilidade econômica, marcado pelo alto índice de desemprego.