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Setembro e Outubro de 2018 Antes da reforma trabalhista, que entrou em vigor em 11 de no- vembro passado e atualizou a Con- solidação das Leis do Trabalho (CLT), não havia regras específicas para a modalidade de teletrabalho. A re- forma esclareceu parâmetros para o também conhecido home office, mas o texto ainda gera dúvidas em relação à saúde e segurança do colaborador remoto que podem resultar em passivos trabalhistas. Segundo a legislação, teletraba- lho é a atividade que acontece a maior parte do tempo de forma remota, mas que pode demandar o comparecimento esporádico na empresa, para reuniões ou treina- mentos, por exemplo. Funcionários em home office, por lei, têm os mesmos direitos de quem trabalha presencialmente: salá- rios iguais, férias, 13º salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, aviso prévio, verbas rescisórias, li- cenças maternidade e paternidade, entre outras. As regras determina- das em convenções coletivas (como piso e reajuste salarial) também são válidas para o trabalhador remoto. É recomendável que a empresa ofereça a quem trabalha a distância um ambiente saudável, tal como deve ocorrer com o trabalhador que está dentro da empresa. O empre- gador deve atentar se o ambiente em que o colaborador atua a maior parte do tempo está de acordo com as normas de saúde e medicina do trabalho e orientar expressamente o funcionário sobre os cuidados para evitar o adoecimento. Quem está fora da estrutura física da empresa deve ter acesso aos mes- mos equipamentos disponibiliza- dos para quem cumpre o expediente dentro dela. A lei, porém, não diz se e como deve ser feita a fiscalização do uso de equipamentos pelo empregado em home office, deixando o assunto a critério das partes. A saúde mental do empregado também precisa ser preservada e a jornada excessiva de trabalho, evitada. Embora a reforma dispense o controle das horas trabalhadas – o que vale são as entregas –, jornadas ilimitadas não são permitidas. Para a maior parte dos trabalhadores, o limite é de 44 horas semanais de trabalho, com duração máxima de oito horas diárias. Em tese, o trabalhador remoto não tem direito a hora extra, mas, se for exigido que ele trabalhe mais do que oito horas, o tempo excedente tem de se limitar a duas horas por dia. O expediente poderá chegar a 12 horas diárias para os trabalhadores submetidos ao regime 12x36 horas. A jornada ajustada e a forma de compensação de eventuais horas extras devem constar do contrato de trabalho. Não há como garantir que o co- laborador, eventualmente, extrapole o limite de horas diárias, mas ele deve ser orientado a manter a mes- ma rotina de trabalho realizada nas dependências da empresa e a atuar, preferencialmente, no horário co- mercial. Se o contrato não pedir exclusividade, ele pode trabalhar para mais de uma empresa, desde que não haja incompatibilidade en- tre as cargas horárias e que as em- presas não sejam concorrentes. É imprescindível elaborar um contrato individual (ou coletivo) de trabalho nessa modalidade, para estabelecer direitos e obrigações entre empresa e empregado. As atividades que serão realizadas pelo empregado devem constar do do- cumento, assim como a indicação do responsável pelo custeio de ma- teriais e infraestrutura necessários ao trabalho, como notebook, ener- gia, internet e telefone. Bem-estar para quem está remoto, segurança para o empresário

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Page 1: Setembro e Outubro de 2018 Bem-estar para quem está remoto ... 2018.pdf · meses de aluguel, será depositada em caderneta de poupança, autori zada pelo Poder Público e por ele

Setembro e Outubro de 2018

Antes da reforma trabalhista, que entrou em vigor em 11 de no­vembro passado e atualizou a Con­solidação das Leis do Trabalho (CLT), não havia regras específicas para a modalidade de teletrabalho. A re­forma esclareceu parâmetros para o também conhecido home office, mas o texto ainda gera dúvidas em relação à saúde e segurança do colaborador remoto que podem resultar em passivos trabalhistas.

Segundo a legislação, teletraba­lho é a atividade que acontece a maior parte do tempo de forma remota, mas que pode demandar o comparecimento esporádico na empresa, para reuniões ou treina­mentos, por exemplo.

Funcionários em home office, por lei, têm os mesmos direitos de quem trabalha presencialmente: salá­rios iguais, férias, 13º salário, Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, aviso prévio, verbas rescisó rias, li­cenças maternidade e paterni dade, entre outras. As regras determina­das em convenções coletivas (como piso e reajuste salarial) também são válidas para o trabalhador remoto.

É recomendável que a empresa ofereça a quem trabalha a distância um ambiente saudável, tal como

deve ocorrer com o trabalhador que está dentro da empresa. O empre­gador deve atentar se o ambiente em que o colaborador atua a maior parte do tempo está de acordo com as normas de saúde e medicina do trabalho e orientar expressamente o funcionário sobre os cuidados para evitar o adoecimento. Quem está fora da estrutura física da empresa deve ter acesso aos mes­mos equipamentos disponibiliza­dos para quem cumpre o expediente dentro dela.

A lei, porém, não diz se e como deve ser feita a fiscalização do uso de equipamentos pelo empregado em home office, deixando o assunto a critério das partes.

A saúde mental do empregado também precisa ser preservada e a jornada excessiva de trabalho, evitada. Embora a reforma dispense o controle das horas trabalhadas – o que vale são as entregas –, jornadas ilimitadas não são permitidas. Para a maior parte dos trabalhadores, o limite é de 44 horas semanais de trabalho, com duração máxima de oito horas diárias. Em tese, o trabalhador remoto não tem direito a hora extra, mas, se for exigido que ele trabalhe mais do que oito horas,

o tempo excedente tem de se limitar a duas horas por dia. O expediente poderá chegar a 12 horas diárias para os trabalhadores submetidos ao regime 12x36 horas. A jornada ajustada e a forma de compensação de eventuais horas extras devem constar do contrato de trabalho.

Não há como garantir que o co­laborador, eventualmente, extrapole o limite de horas diárias, mas ele deve ser orientado a manter a mes­ma rotina de trabalho realizada nas dependências da empresa e a atuar, preferencialmente, no horário co­mercial. Se o contrato não pedir exclusividade, ele pode trabalhar para mais de uma empresa, desde que não haja incompatibilidade en­tre as cargas horárias e que as em­presas não sejam concorrentes.

É imprescindível elaborar um contrato individual (ou coletivo) de trabalho nessa modalidade, para estabelecer direitos e obrigações entre empresa e empregado. As atividades que serão realizadas pelo empregado devem constar do do­cumento, assim como a indicação do responsável pelo custeio de ma­teriais e infraestrutura necessários ao trabalho, como notebook, ener­gia, internet e telefone.

Bem-estar para quem está remoto, segurança para o empresário

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IR – Caução ImobIlIáRIa

Pessoa jurídica loca imóvel de pessoa física e, na assinatura do contrato, é acordado o pagamento de três aluguéis como caução, sendo que o valor será restituído ao locatário ao final do contrato. Sobre este valor haverá retenção de Imposto de Renda (IR)?

Caução imobiliária é garantia e não pagamento de aluguel e quando efetuado em dinheiro, que não po­derá exceder o equi valente a três meses de aluguel, será depositada em caderneta de poupança, autori­zada pelo Poder Público e por ele regulamentada, revertendo em be­nefício do lo catário todas as van­tagens dela decorrentes por ocasião

do levantamento da soma respectiva, conforme dispõe a Lei nº 8.245/91, art. 38, § 2º.A caução­poupança deve ser aberta em uma conta conjunta entre locador e locatário,

assim, só será possível fazer saques nas seguintes situações:• se o locador tiver autorização do locatário;• se o locatário tiver autorização do locador; ou• por meio de sentença judicial.

Portanto, como podemos observar, o valor depositado a título de caução não está disponível para o locador, logo, não é rendimento e, consequentemente, não sofrerá retenção do IRRF.

Base Legal: Citada no texto.

Elizabete de Oliveira Torres - Redatora e consultora do Cenofisco

PIS e CofInS – aPRoveItamento de CRédItoS

Clinica radiológica optante pelo lucro real poderá aproveitar créditos da contribuição para o Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)?

De acordo com os artigos 10 e 15 da Lei nº 10.833/03, permanecem sujeitas às normas da legislação do PIS/Pasep e Cofins vigentes anteriormente às Leis nº 10.637/02 e nº 10.833/03 (regime cumulativo), não se aplicando a apuração não cumulativa para as receitas decorrentes de serviços prestados por hospital, pronto­socorro, clínica médica, odontológica, de fisioterapia e de fonoaudiologia, e laboratório de anatomia patológica, citológica ou de análises clínicas.

A Solução de Consulta RFB nº 23, de 2 de março de 2006, determinou que a mesma disposição aplica­se às receitas correspondentes à prestação de serviços de diálise, raios X, radiodiagnóstico, radioterapia, quimioterapia e de banco de sangue.

Desta forma, no regime cumulativo não há que se falar em créditos, pois a tributação se dá mediante aplicação das alíquotas de 0,65% e 3% de PIS e Cofins, respectivamente, em relação à receita bruta.

Base Legal: Citada no texto.

Elizabete de Oliveira Torres - Redatora e consultora do Cenofisco

eSoCIal – ReCuPeRação de ReCIbo

Como faço para recuperar o número do recibo de um evento enviado pelo web service?

O usuário tem as seguintes opções para recuperar o número do recibo de um evento:a) transmitir um evento qualquer com o ID

já utilizado em outro evento – o eSocial rejeitará sua recepção, mas retornará uma mensagem indicando o número do recibo do referido evento;

b) transmitir um evento com o mesmo ID e conteúdo idêntico ao de outro já recebido – o eSocial, além de rejeitar a recepção, enviará o número e o conteúdo do recibo do referido evento (“retrato do recibo”);

c) utilizar o módulo Web Empresas (https://login.esocial.gov.br/login.aspx) para consultar o evento. O acesso é exclusivo por certificado digital.

Rosânia de Lima Costa - Redatora e consultora do Cenofisco

eSoCIal – ConSulta doS eventoS tRanSmItIdoS

Como faço para consultar todos os eventos que foram transmitidos para o eSocial?

Para saber se o evento foi correta­mente recebido, o usuário tem as seguin­tes opções:a) observar o retorno com mensagem de

sucesso na transmissão do evento;b) tentar reenviá­lo e verificar se será recu­

sado por já constar da base;c) acessar o eSocial módulo Web Empresas.

Contudo, até o momento, não é possí­vel consultar ou baixar em lote todos os eventos enviados.

Rosânia de Lima Costa - Redatora e consultora do Cenofisco

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3 8 perguntas respondidas sobre distribuição de lucros

O que é a distribuição de lucros e qual é a di-ferença entre ela e o pró-labore?

A distribuição dos lucros é a remuneração paga aos sócios pelo capital investido na empresa e pelos riscos assumidos no negócio. Enquanto o pró­labore só é pago ao sócio administrador, porque pressupõe um trabalho, a distribuição de lucros vale para todos os investidores. O montante é isento do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF) e da contribuição previdenciária, uma vez que receita e lucro bruto já foram tributados.

Como é feito o cálculo da distribuição de lucros?O que se distribui é o lucro líquido, o resultado da

seguinte operação: receita – despesa = lucro bruto → lucro bruto − tributos = lucro líquido.

Quanto cada sócio deve receber?Os sócios recebem de acordo com a participação

deles no capital, especificada no contrato social. Numa empresa que foi constituída com R$ 200 mil de capital social, por exemplo, se um dos sócios investiu R$ 50 mil, deve receber 25% do lucro. É possível fazer a distri­buição sem observar a participação, desde que essa partilha esteja prevista no contrato social, tenha sido aprovada em ata de Assembleia Geral Ordinária dos sócios e não se destine a um único sócio.

Qual é a diferença entre os modelos de tribu-tação de lucro real e de lucro presumido?

O lucro real é calculado com base nos resultados reais alcançados pela empresa. Já o lucro presumido é uma estimativa feita sobre o faturamento. No primeiro caso, os tributos incidem sobre o lucro apurado e, se houver prejuízo, a empresa é dispensada do recolhimento desses tributos. No lucro presumido, considera­se uma margem de lucro pré-fixada – de acordo com a atividade da empresa. Os tributos serão calculados sobre a margem presumida, o que significa que, se o negócio apresentar prejuízo, será preciso pagar imposto mesmo assim.

Quais são as regras de distribuição de lucros das empresas do Simples?

Os lucros das micro e pequenas empresas, optantes pelo Simples Nacional, também são isentos de impostos. É preciso, porém, res peitar a margem pré-fixada por lei, conforme a área de atuação. Como a isenção está calcada na conta bilidade, para aumentar a porcentagem não tributada, a empresa deve evidenciar o lucro na escrituração contábil.

Quem define a frequência com que é feita a distribuição de lucros?

A periodicidade deve ser de fi nida no contrato social da empresa: pode ser mensal, trimestral, semestral ou

Errata – Edição de julho-agosto’18

anual. Se não houver esse registro, a distribuição será feita uma vez ao ano, após o encerramento do balanço. Para a distribuição de lucros ser válida, o balanço tem que apontar lucro disponível sobre o qual a tributação já tenha sido paga.

A empresa que estiver com tributos em atraso pode distribuir os lucros?

Não. De acordo com a legislação, as empresas com débitos de tributos federais, sejam eles em conta cor­rente, sejam para com a Dívida Ativa da União, sejam para com o Instituto Nacional do Seguro Social, não podem distribuir quaisquer dividendos a seus acionistas. Assim como não podem dar ou atribuir participação de lucros a seus sócios ou cotistas, diretores e demais mem bros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos. Contudo, se a empresa optar pelo parcelamento dos tributos, ou seja, a negociação dos tributos em atraso, a distribuição pode voltar a acontecer.

Em qual situação a distribuição de lucros deixa de ser isenta?

Se a empresa fizer uma distribuição de lucro acima das margens pré-fixadas na legislação e não demonstrar esse lucro na contabilidade, essa remuneração deverá ser tributada.

No Calendário de Obrigações (pág. 4), no dia 06 de julho, onde se lê: “eSocial – Pessoas jurídicas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões – Jun.’18”, leia­se apenas: “eSocial – Jun.’18”. Da mesma forma, no dia 07 de agosto, onde se lê: “eSocial – Pessoas jurí­dicas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões – Jul.’18”, leia­se apenas: “eSocial – Jul.’18”.

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SetembRo’18DIa(1) obRIgaçõeS

06 Caged – ago.’18eSocial – Set.’18fGtS – Pessoas jurídicas com faturamento anual até R$ 78 milhões

– ago.’18Simples doméstico – ago.’18Salários – ago.’18(2)

10 GPS – envio ao sindicato(3)

14 dCtfWeb – Pessoas jurídicas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões – ago.’18

efd-Reinf – Pessoas jurídicas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões – Set.’18

17 efd-Contribuições – Contribuição Previdenciária sobre a Receita – Pessoas jurídicas com faturamento anual até R$ 78 milhões – Jul.’18

efd-Contribuições – PIS/Cofins – Jul.’18Previdência Social – Contribuinte individual(4) – ago.’18

20 Cofins/CSll/PIS fonte – ago.’18Cofins – entidades financeiras e equiparadas – ago.’18IRRf – ago.’18PIS – entidades financeiras e equiparadas – ago.’18 Previdência Social – ago.’18Simples – ago.’18

24 dCtf – Jul.’18

25 Cofins – ago.’18IPI – ago.’18PIS – ago.’18

28 Contribuição sindical facultativa(5)

CSll – ago.’18CSll – trimestral – 3ª cotadeclaração de operações liquidadas com moeda em espécie (dme)

– ago.’18declaração do Imposto sobre a Propriedade territorial Rural (dItR)

– ano-base 2018deStda – ago.’18Imposto sobre a Propriedade territorial Rural (ItR) – ano-base 2018

– 1ª cota ou únicaIRPf – alienação de bens ou direitos – ago.’18IRPf – Carnê leão – ago.’18IRPf – Renda variável – ago.’18IRPJ – ago.’18IRPJ – lucro inflacionário – ago.’18IRPJ – Renda variável – ago.’18IRPJ – Simples – lucro na alienação de ativos – ago.’18IRPJ – trimestral – 3ª cotaPert – Set.’18Pert-Sn – Set.’18Refis – ago.’18Refis da Copa (lei nº 12.996/14) – Set.’18Refis da Crise (lei nº 11.941/09) – Set.’18

oUtRoS INDICaDoReSSalário mínimo 954,00

teto InSS 5.645,80

Salário-famíliasalários até 877,67 45,00

salários de 877,68 a 1.319,18 31,71

tabela De CoNtRIbUIção DoS SegURaDoS emPRegaDo,emPRegaDo DomÉStICo e tRabalHaDoR aVUlSo (a PaRtIR De jaN.’18)

faIxaS SalaRIaIS (R$) alíquota PaRa fInSde ReColhImento ao InSS (%)

até 1.693,72 8,00de 1.693,73 a 2.822,90 9,00de 2.822,91 a 5.645,80 11,00

ImPoSto De ReNDa (a PaRtIR De abR.’15)RendImentoS (R$) alíquota (%) deduzIR (R$)

até 1.903,98 – –de 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80de 2.826,66 até 3.751,05 15,0 354,80de 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13acima de 4.664,68 27,5 869,36

DeDUçõeS: 1) R$ 189,59 por dependente; 2) R$ 1.903,98 por apo sen ta do ria ou pensão a quem já completou 65 anos; 3) pensão alimentícia; 4) valor de contribuição para o mês, à Previdência Social; e 5) con tribuições para a previdência privada e Fapi pagas pelo contribuinte.

Publicação bimestral da editora quarup em parceria com empresas contábeis, tem por objetivo assessorar

o empresário com informações de caráter administrativo.

Rua manuel Ribeiro, 167 • Santo andré • SP • 09172-730 • tel.: (11) 4972-7222

www.quarupeditorial.com.br • [email protected]

editora Responsável: aliane villa - diretor administrativo: fernando a. d. marindiretora Comercial: Raquel b. ferraz - marketing e mídias digitais: Janaína v. marin

Fechamento desta edição: 31/07/18Consulte seu prestador de serviços contábeis sobre eventuais alterações nas informações constantes deste informativo divulgadas após esta data.

(1) Estas datas não consideram os feriados estaduais e municipais. (2) Exceto se outra data for especificada em Convenção Coletiva de Trabalho. (3) A Lei nº 11.933/09 ampliou, do dia 10 para o dia 20, o prazo para recolhimento da contribuição previdenciária das empresas. Apesar disso, o Decreto nº 3.048/99, que determina o envio de cópia da GPS ao sindicato até o dia 10 (art. 225, V), não foi alterado. (4) Contribuinte facultativo e autônomo sem prestação de serviços para empresas. (5) Empregados optantes admitidos em julho que não contribuíram no exercício de 2018. (6) Empregados optantes admitidos em agosto que não contribuíram no exercício de 2018.

Calendário de ObrigaçõesoUtUbRo’18

DIa(1) obRIgaçõeS05 Caged – Set.’18

eSocial – out.’18fGtS – Pessoas jurídicas com faturamento anual até R$ 78 milhões

– Set.’18Simples doméstico – Set.’18Salários – Set.’18(2)

10 GPS – envio ao sindicato(3)

15 dCtfWeb – Pessoas jurídicas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões – Set.’18

efd-Reinf – Pessoas jurídicas com faturamento anual superior a R$ 78 milhões – out.’18

efd-Contribuições – Contribuição Previdenciária sobre a Receita – Pessoas jurídicas com faturamento anual até R$ 78 milhões – ago.’18

efd-Contribuições – PIS/Cofins – ago.’18Previdência Social – Contribuinte individual(4) – Set.’18

19 Cofins/CSll/PIS fonte – Set.’18Cofins – entidades financeiras e equiparadas – Set.’18IRRf – Set.’18PIS – entidades financeiras e equiparadas – Set.’18 Previdência Social – Set.’18Simples – Set.’18

22 dCtf – ago.’18

25 Cofins – Set.’18IPI – Set.’18PIS – Set.’18

29 deStda – Set.’18

31 Contribuição sindical facultativa(6)

CSll – Set.’18CSll – trimestral – 1ª cota ou únicadeclaração de operações liquidadas com moeda em espécie (dme)

– Set.’18Imposto sobre a Propriedade territorial Rural (ItR) – ano-base 2018

– 2ª cota IRPf – alienação de bens ou direitos – Set.’18IRPf – Carnê leão – Set.’18IRPf – Renda variável – Set.’18IRPJ – lucro inflacionário – Set.’18IRPJ – Renda variável – Set.’18IRPJ – Set.’18IRPJ – Simples – lucro na alienação de ativos – Set.’18IRPJ – trimestral – 1ª cota ou únicaPert – out.’18Pert-Sn – out.’18Refis – Set.’18Refis da Copa (lei nº 12.996/14) – out.’18Refis da Crise (lei nº 11.941/09) – out.’18