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I.i Trinta o oito annos do Repu-Ienxovalhava e diminuía lillçu uu, melhor, de píutocraclu; us gentes du universo, não bastaram para nos ensinar | SumU*a_i-s_, com r. uo os liom.HH, neste paiz, politi- cumentc, suo scmp.ò os mesmos] Por Isso, u cada quhdrlennlo que flntlti, 6 tal p reflorir do os- pcranças e o _i__ii___tc de optl- nilsmo fiue se fôrma, cm to.rno do epiimrlstu rocem-empossado, quo a gente se veste toda do Ulm-fin e, eterna Incauta, bnte palmas no Cujo cum tr-t 1 força e lnl vontade que :i -* mãos chegam, ás vezes, íi esteirar,.. .V medida, porém, que o tempo fugo, rei onie.amos a no."* empei llçiir do antigo scé. tlclstiio, iis-cn- pei-.-.n-jas entram u emitiuícheccr c .. sabaquaiitc, então revela rtn per Inteiro, começa a __r ., fr.ntiiKiim das nossas .lc.tiep.òcs, (':;•; ._ rayeh.m ir.nià ccdn; om- mala __•_¦_, ¦-•¦'i nu principio, uu no meiii umccliíi . que, ihtesrndos cn*. i*?o_ii.n., despertos tio sonhn noite.-! unt.riorcs, paipamc»' (•.•iu o troto do nosso ijyíii--_eri_ii (i Iiiiolín i." (|tie estávamos .èlliu presas, acreditando eni que, rtri P.ri_s'l, nem todos o.s ..verii.... eram coitados, nem todos os epi- tncios cn:m beíiiuriles o liem to- doi oa Ijeriiardes, uo fim de tucio, BÒinníHtios, diminuídos, mulüpli- cintos ou divididos náo seriam Iguaes a \vasli'in_rtoii lui.-j. 1'iu-o engano. 1.1' fazer as contas, Quandp o Dr. Wnshiuston to- mou conta desta ulí_!<!r_ todas i'_i liliyslonomlus so emliniiqefruram eni arco do mais lindo e tostlvo dos sorriso.'!, AGORA, SIM... Agora; r,:m, dizíamos a h-ki ro- ce, Ucatiurám-se, fie vez, todos un "dios, tctfca as mesquititniriu., iu- das as paixões inferior.... 1'oi-am-stí as harpias úa con- stiencia nacional. Forani-sè,' com o K.probo dos reprobos, toda a lama, todo o sangues, toda a. infâmia que nos Os Pé...choco substituídos pelos Vianna do Castello tr da lló.-l das W-.ishinjiloii Luis, o liÒinciii da pnerç|i.i IcriTii. ([tio o hcrnai-ilismo ciiljiòl(|'oii in- l.ir-iiiiciU.... Cessaram, de vereda, os ii.._ns- .iuios, as prlsBes vexntorias, .is dotoiiQões deg.. iulíintes, o reinado dos delegados carnirices, dos es- pnncadores desalmaüós, (los nina- clóynnis pollclaçOo, Acabar;im-'*i os latrocínios so- bre espólios ds viuvas e ot-phãos; „s negociatas Ihverc-slmèls, mns aüthontlcfts; os presentes regios de empregos vitalícios á família presidencial; a entrega do jor- naes curissimps mas Imiteis, por conta do Bnhcp do l_-asll, á frici- dula quixotesca e sanchopancla- nn. de _.._._ d.i logiiliclade, cuja legenda belllcn -- fui ali e vol- tel nttestava plenamente o va- lor hectoreo do calo de esqua- dra; eni sumijin, yniTernm-so das nossas vistas toclás as cal»- midadts, todas as pestes, todus as pragas quo um honiunçulo sem mentalidade de esp -cie nlgu- ma, sem visão politica o, sobre- tudo, sem vontade própria e sem onèrgla pessoal pôde fazer des- abar por sobro um pi vo Inteiro I NOVO SQRRISO... I Xosso sorriso, al rltulo-se,. deli- cioso, como uma ' ros-i escarlale uos primeiros raios do crendor "terno de todus. as coisas, foi o ' sorriso de um 1 Iludido: j Oh, a face de tudo mudaria üo | /o//d en comlilc. >,'ào mais men- tiras, humilhaijõos, liypocrislas, caniouflages, Chegaria .o reglmen do viver ás claras, á plena luz mcrldian.i, [som cochichos, nem c.-r.iibaiai-ho-*. | Seria, o branco sobre o preto. Car- I'as na mesa o jogo franco. ( A liberdade de pensamento, an- i togoricamente assegurada. O direito de reunião livre, om pra_ít publica, lllúmlnada polo sol, com oradores fogosos e In- trôpldps, ou para amaldiçoar Ber- nardes ou para bemdlzér Lenine. amplamente respeitado; Para os criminosos, fóssèm Francisco das Chaags Moreira Machado, Mandovani o ''CO", a Justiça, seria um furto, uma en- tldade infalllvel, uma força vi- va e de confiança Integral. ' . A ordem, a jia::, a tranquilli- dade se tornariam ao_ nossos dias, invadindo o-, nossos lares como deuses benignos e tutela- res, congregando-nos dn novo na mesma olvien de outr'ora, na mesma communhão de trabalho o do progresso. Não haveria mais revoluciona- rios. Uma medida generosa, sin- > .: . fi ¦.' -'*;:¦¦':.::í.- - -¦.*;'**¦ . •".'•;•'.. >,..:': .../__ :-'íí.__: mm?':y _í* mm^ ''-¦tMXmt.' Vianna do Caslcllo, o "S aloinflo dn. Miiit.s" oceupr.ilos o contentes, para jun- . num punhado luzldio de homens to de n.S, como eidndõo3 dignos U-..homens, fdrniiin.p uma legião ('») nosso respeito, como credores . estrenua e joven de ideólogos e da nossa admiração, Porque, no ; idealistas o desfraldaram a ban- atoloiro pplltlco-miu-nl, em que inmos dèsa.ppnrecéndo, sem enfi- bratura de caracter nem rigl- dez de mnsruloa mentàee, para nos insurgir, unanimes, contra o crapullsmo a que nu_ obrigaram durante quatro annos elles, os revolucionários, se levantaram, ra de certos safardànas; u faran- | cera e leal os áttrahiria, despre *^<^K__X_X__>C_X_X__iC>-^^ p\ _n_ - ¦* diílra yt-rinelhi»', que era bem o symholo do nosso sangue, salvo por elles, numa arrancada épica o dlgniílcadora. O S0PR1S0 DAS ESPUÍNGÉS O griinàe eplcürlsta, que nos eslá saindo uni grande pândego, ao lnstnllar-se no Palácio das Águias, vinh.-. pi-ecedldo ao for- in Ida vel reclame. Um Homem, com "ti" maius- culo, diziam ufoguetulos os em- proitelros do elogio otflcltil. ?_m homem di.-ste tamanho ! Nin-rucm melhor do que ell_ comprehendo o momento nacional. E' o pacifi- cador, (, Messias, o nazareno sem mi_lcii-r, pnra esta Judéa de ju- daa. O homem não .ra .tomem, era unia esphinge. Uma espllin- ge que sorria o sorriso doce e cal- mo de Kpicuro. Tinha no cru- zeiro tniciur-se-in com uma c;-ú- zada. Saindo do Cnttete, o nosso Rarbiirrochh, não conseguiu u além do Petrópolis. Como o San- to Sepulchro da estabilisação e3- tivesse mui longe, desistiu, rc- i ornando ao palácio Guanabara. T"rn pândego, um folião político, lindo, n.aia. Quando so lhe laia da sorte aos r*volucIpnaVlps; sor.-i apenas Não liga a essa íente. fleiite In digna, de ser olhada, por tão sa- grados olhos. ... Ex. não transi go com "bandoleiros" de nrm__ nas mãos. O "cruzado" medievo não entra cm entendimentos com st-mclhaiiíes "bandidos". Qu». querem ello. .' Amnlstia ? Pas- sem muito bem. Não (- possl- vel a S. __:_. sair do seu "dolcK tar miente", do seu nirvanismo inalterável, para. se preoecupar cavanhaque e um Epitácio sem "energia férrea"... ENGRAXEMOS AS COSTELLAS A S Ex.j não lhe importa a sorte dos royoltodos. S, E*..' não os quer ver com "Pó., .choro, (|ii(> deixou discípulos devotados olhos humanos com cornçíto hu- mano. Visluníbra-ps apenas com os olhos do odln político. Os herdes, n quem as balas ou o chantalho da legalidade nno com esses desvairados du dever I conseguirari*. apanhar nn foòiing patriótico, _Ò9g_rr_,h'doraa (l;>s fi- lelrtlH da te:;.-il!dadc para ingres- sar fl„ hoatf.s dos .ue não ijuize» ram dobrar a ceniz no polt**o- nlsmo de Arthur da Silui Ecr- nardesI Pois olhem, dlra S. Y.x., vo- cés não me conhecem 7 Eu s*ji» o Beniai-nes de cavanhaque '. S. Ex. não mentirá. Ninguém So enganou Em S Ex. todos reconhecemos um J._i*narde_ de descuidado que realizaram* diu-nn- te tres annos, pelo hintcrland brasileiro, não merecem uma me- dida de perdão da parte do S. Ex. Elles, st hr'garam ' alguma vç_ J (os Alexandres do Bernardes fa- ziàm questão do não se encon- trar com os "bandoleiros"), brl- guiam com hombridade, demons- trando coragem, linlomltez o des- Interesso pela, vida c, pelo mais. emquanto que os "esteios ila legu* ****—¦——&j&$&$&&&®$>®&t>QQ>$4&UJ? lidade"* s. combatiam li custa do óleo '.amphorado da promessa d'i rn.i.mpensas em dinheiro ou da promoções írnmedlatas. S. Ex. não podo desviar a at- tenção dos gravei problemas !i.*> cionaes quo assoberbam o seu epicurismo jiara se eiitregur ao anholo da lamllla brasileira. Dar-lhe., amnlstia, seria proi tegel-os. E a protecção de 8. Es. não será |.',asta com os hectoreos com- batentes da illegalldado berniu*. desça, porque a reclamam f-om. Insistência Francisco Anselmo dai Cha_ras, Alfredo do Carmo Mo- reira Machado, Mandovani o "Vinte e Seis", o quartteto .u*- hoje empolga S. Ex., porque empolga tambem a Bornardeb o Bernardes 6 Washington como W___lngton é Bernardes. Um com, ou sem cavanhaque. Mas ambos com n mesma aln.a se* nhor.s dos mesmos sentimentos, donos da mesma educação poli* tidai A mesma uôfle de vingança qu, o Réprobo nlimenta contra os re volucionarios, allnienta-a Was* hington. S| Bernardo*! perdoasse uo^j che* fes da ílCVoluçào, Washington lambem perdoai-la. Como Ber- nardes os odeia de morte, o ama nos assassinos c.jvar_e_ o Vir- lniiiis de Conródo Borlido Mala de Nlcniey.r, tambom Wnsliin- gton odeia mortalmente os l;n- perterlitos soldaScs Dhertai-Ioa e adora os ex-carriscos da 4* 13- legacia iiuxillar. O povo ([iie hão <e ilIuda.Api-om- ple-se, que nlil lemos novo consulado. í-1 coiiiu membro tia nova. ty- ru nula não leremos uri. FellX P_... choco, entretanto não fal- titi-fl um Vil*rinú do Cafello. rápido golpe de vista sobre a guerra Kr-.m,**fm->"Civil servir m büsíio. orlou _. m fHRGções em Mie m i taiiã h m slrliiíi I Eilliio liirlirls --3kJ)<^<$*<_><^<íV$*«Í^<í>.>^^ -CD<OCX_DC__<_X__>- O cnthusiasmo do proletariado europeu pelas victorias caníonenses hH suspensa at. seèii orlra a mi. é ser M siadamente lógica. Quando cs- i.sympathia presidencial p nilismo tãu em jogo, porém, neste des- no Estado do Hio ? graçadp jiaiz, os interesses do : Todos sabem quo o nilismo -"•• syndicato quo se mantém no po- . no listado du Rio, n grande for- der, a lógica, o direito, a jus- ça opposta a umn das derlviinles tiça, a equidade não contam. São dn bernardlsmo upprcssór: n iig entidades dêspresiveis, fiictorcs gromingão qne o Sr. I''eliòianu despidos de toda e qualquer im- j Sodré chefin, mimo llralÉ! ¦ II !_¦ 1I_____________HI_1lllla.ilil II nitiwa agitação permanente. A si- ro invasor, bem como sobre a In- ü jjencráí vermelho Fciiy- Vti-Siuii(j) novo coniiiiati- dante cm chefe das forças .libertadoras caníonenses HERLIM, 15 (Pelo telcgrapho, r-l" ttitilmente para A MANHÃ) Os últimos acontecimentos chi- Ni'"-'--.-, conseguiram empolgar o molctarUído europeu. Os centros trabalhistas all:mãcs, inglezcs, \runcczes . ale mesmo italianos, manifestam abertamente a sua sympatitla pelo movimento eman- cipiulor iym; se opera no Oriente. l'or toda porte se realizam co- HiicÉos operariol de protesto con- tra o imperialismo internacional "o Ití-wnilt-, o. que accorrem. mi- ".'-;'•;_ dc trabalhadores enlhusias- •nintlvs com a abra libertadora do Kiio-mitang. A GUERRA CIVIL NA CHINA !_ OS COMMUNISTAS tuação c explorada pelos vnimi- gos do capitalismo com extrema habilidade. Não se deve despre- ¦ ~ni- a circuinstância excepcional de que nessas manifestações, or- ghriiéadas ç dirigidas pelos com- munistas, se congraçam os par- iidarios dt- todas as tendências doutrinárias, dos social-democra- tas aos espartaquistas. Essa cir- cumstancia forneceu, aos verme- lhos -uma bcltissima opportuni- dade de tlctcrminar nas massas -tc.it forte . inevitável desv-io pa- ra a esquerda. E' isto o que se vem notando desde o inicio -da guerra civil no extremo oriente. UM DESVIO PARA ESQUARDA As próprias dissçnsões que se verificam entre os nacionalistas chinezes são inlclügcntcmcntc aproveitadas pelos agitadores communistas. que procuram dc- man tt rar aos social-democra tas e aos socialistas, quão precária o perigosa sara uma alliança, em- hora momentânea, entre o prole- lariatlo e os elementos liberaes- democratas da burguesia. A TRAIÇÃO DE SHÀNO-KAI- SHEK Um, caso que vem sendo expio- j !77')o comi muita efficicncia pe- j lo.s- inililantes vermelhos c o da ' recente abjuração tíe Shang-Eal- Shélc, o oeucraHr.simo dos exerci- tos do sul. .[.'firmam os commu- nistas. que o acousam dc traidor I I ti causa nacional chinexa, que es-' \tá imminente a sua retirada do\ supremo commtindo rias tropas tenção, que elle mais duma vez manifestou abertamente de arvo- •—¦—«"¦•"¦""¦»¦Il— " A',-.'_____,• manifestações de ca- \ t-anionenses. A guardam-se. ape- I O general Shaiig-lvai-Sliei., que (raiü a causa il.i reyo- Iiição e foi destituído do. -supremo conimanifo nacio- niilista O ASSAÈTO A' EMBAIXADA RUSSA EM PÉKIM A imprensa, noticiou ampla- mente o que foi o assalto á cm- baixada soinciica junto ao gover- \ no do norte. Corre como certo, c está can- sondo farte impressão nos cir- culos trabalhistas, a nova de. qur o ataque ''_ta_.it militari" á sede da cmbaUrada russa, foi ordena- do pelas ' potências interessadas, a Chaug-Tso-Lin,' que concordou cm assumir a responsabilidade. do oceorrido, quando g governo do norte, resolveu fazer ao gc- ncral cm chefe de suas tropas "uma enérgica censura". O EXPEDIENTE NAO SURTIU EFFEITO..'. A comedia foi bem urdida mas náo surtiu o desejado effeito. As potências desejavam, usan- do desse estratagema, que a Pus- sía Soviética fosse a primeira na- ção a intervir mililarmènte na China, dc sorte a abrir um.lin- do precedente, que ellti-i não des- dcnharlam, por certo, para levar a termo a sua obra dc rapina no paiz. Alem disto, essa manobra lançaria o soviet numa. guerra tremenda c desigual com os seus numerosos e tàrriveís adversa- Hos. Mas a Rússia não caiu na ar- madilha o rcgcltou o provocação. AONDE O.S ACONTECIMENTOS NOS LEVARÃO ''. WÊywÊêmiSimyy-. Nilo Pcçanha; o imtnortal chefe democrata Tara os leigos na alebiinia da .politicalhá que nos avilta, pa- reco que em matei-la de apura- Cão de eleições é da e?:elusiva competência das juntas apura- dortis. expedir diplomas. Ti- iiu-lbes essa exclusividade cònstitue, ú lü** bom sen- so ccn.mum, torhal-ns appare- i lhos puramente decorativos. De3ta conclusão é de todo im- possivel fuglr-sé: Elia é doma- se erguera para •Usvcl que vae dc- rc-.ie.r- commumsla. são levadas n cf ft-Ho constantemente nos meios laboriosos, nuinicndo-os nas. no Kapniitang, provas ma-.s positivos sobre as suas negocia- tar-sc ções criminosas com u estranhei- ¦ c/iin.a_- dicíciloi- „!> mclò-dín .-t revolução chineza, segundo i o.s' extremistas, c um d.os' mii'.s importantes phcnomctws sociaes ¦ dos ultimo'- tempos. /." o toque de rebate o que o levante, rom- pendo ns algemas do imperialis-1 j •«••••.._..•..(—4.._.?-.V I mo occitfcnffll *.'<.ítí /:;'o forn cidir dos des/inos do mulido. As , colcnias se rçlícllàni contra os se- ' iihorcs estranhos. tião c pissi- ' vel manterem-sc nas metrópoles . tis chamadas aristocracias obrei- ras de que Ido:1. Ijçnlnc. O des- contento se alastra a mcdtda que os difficuldadcs augmentam. A j íiiín dc classes irrompe eni todos æOs sectores proletários, acirrando- se mais c mais cada dia que pas- 榦'i. .1 it'!imu. batalha começou ¦.ti .iri..v, .'¦(Tii pdr certo n luta et flnilüia. N. JOUVIN portancia. O qne importa, é «or- | vir-se acs dominadores do mo- mento. Para servil-os, _ subujic- executa todos ns passes do ma Inbarlsmo político. Trnnsfor- niam-?e om jauglciirs notáveis pola flexibilidade vertebral os nossos homens públicos, empe- itliadcs cm executar as ordens dc alto. Ni:s mãos sujas desses ¦nticbos moraes a lei se torna variável impulso dos ventos que sopram. Eiies sabem tor- cel-á; Intenpretkl-a, e_magal-a ao lio daa conveniências da ocea- sião. E não lhes importa a òpi- nião publica, iiUe. elles se ac-os- tumnram a ignorar, dominado.-, que vivem pela idía fixa de s_r- vir aos que tudo pedem, nos que distribuem os lugares e as igu.v rias na mesa lauta do banquete- oi-cíimentario. Ha pouco, quando se jn-onun- ciou a chamada GòmmiáEão do:: Cinco, da Gamara, sobre o.s can- j didr.tos i>e'.o 2o districto do Es- tado do Rio, tivemos um exem- | pio edificante dessa meiitalldade. | O epicürista que ahi está, go- zando as delicias da vida, entre ] os ocios do Cattete . as horteti- | sias de Pctropt-.is. nâo c. apenas, I o suecessor dc Arthur Bernar- : des mieux que ça: C* o- cchtinüadoi* do Uernardismo, polo menos no iiue di-, respeito íi politica. Não agrada ao Sr. \V 1'siiington Luis n existência dos partiâo. que níerecem o apoio popular. Tanto a sua es- ceia politica. cemo as suas in- ciinações de lnipenítente comnio- dista dictam-lhe o amor pela de- nomir.ada poíit.c. ('.os governa- dores, isto é. formar ao Indo dos satrapns que dominam discrecio- i.ariírmente as unidades íederati- vus, esmagun.du com as patas as hberòades pubücas. .Tr Oulmarues, o prestigioso por isso não expediu diploma a nenhum dus dois cnndlilutos. X.in so :i]!i"ul'iiiid(iii no caso a i !onnr*ls_i.o ilun ('ui.n. Tratou de servir, c servir de- pressa, o Cu.lctu em iliítrlmcnto du nllisino. Exorbltr.iulo ns --uns funcqOes, nunsldercu tliploniadu o Sr. Raul Sp^*^'^.' iu (llploniitclri um cnn- n .luiilii, unien compo* fu::el-o, nãu diplomara! comu existente uni dl- nílo !'.iu expedido. An- \ C11.-U . Coii.ldct lldató que lente puru Aceitou ploma quo nuilóu por cumplcto u funcçi.a dns Juntas A.piiriidqriiH, Mus ser- viu qiieni Lf.lo |:Cdo... Í7Í'S W sfiíií 41 íl-ií ___ _./•!_ _ ILilü S ÜL imii nel De Pinedo, l> dn i.]iibiii...-i !-ir João (lUiniarãe-i. cm cuja degolla o Sr. Washington consentiu clicfe de Campos, a cidade ba- luartc dns liberdades fluminenses, ú o expoente máximo do uuthen- tico nilismo, do nillsnía que se mantóm coheso c forte, lutiinilo pelos iscus idenes. fíaul Veiffiv- transfuga es_jueirudo do partido, j foi o competidor do grande che- fe campista, n.".s urnas. Das ciei- .Ces saiu, apezar do suborno, dn violência e outras praticas iden- ticas dn sodrésismo, victoriuso o nome do candidato nilista. A Junta Apuradora de Niclhe- roy d;i;:-ord.indo sobre umn acta que daria o sexto logar ao se- nhor João Guimarães caso apu- rada, o que, não sendo, daria o sexto lognr no Sr. 1-la'ul Vei^rn. emimtou, na sun resolução, devi- rio ao facto de nãu ter (-.ompriro- _;d_ u seu tçreeiro mémliro que WASHINGTON, 10 H'. P.) - ("ii".-!!!! ü i.i i capital i. n'v.11- dor lt(i!i.,;-.i(i con .-.íid-i rcçebiilo .'la Itnlin Srs, il" M.-n-lhin e pelos i-epi-eseiitaiiles do governo anin- •ii-niio i|iii. nni-cseiiliii-iiin im bnii! viiiiliiH nn Illustre lios|!(<de, ') "S**MT.. P--ARI/¦ I'" ncw. n^FHAi. A V/AR.HINGTON ANTES rn FIM DO MEZ; WASilINGTON, 111 (I*. IM— ') nviiiflov córonul De Pinedo, l"!- piT-ii 1-i'i-rlie:- o "..anta .M.-ilin II" •:ntes ilo f-in dn mi*;., leii'!Íóiintjd_ viu- de Xiii-.i Yorli i' Xi".v Or- lei*ii., Hp_ii'iuli) p..|.|i Arizona, nfini de sr-;inr o itiiieriu-io pre* ivnincnle trcçiidn. OE PINED'0 N. n PRETENDE DESISTIR WASHINGTON. 19 íU. P.) O marciiinz Dc Pinnrfo dsclarpu áciil hoje r.o r_pi'_son*_R._ (ia "IJni!r:l Press": "Coi-tinua-el o meu vôn _té o fIn.. E'-.. orarei cm '.ova Yorlt _ clic.sria *Je um novo liyd.ojilsy*) da Itália. Confio no -xito ti. travessia ilo A!lant!ro da Morto," O PRESIOENT. CODI.IDGE RECEBERA', :-JO.JE, DE FINE- DO \A.'ASIlIX!'l"r(1.\, 1!) 11'. T'.1 li nvifiilor nini-qiie;; l^ruticescò T)o nedn sern recebido oiuiiriliã pelo I ii-i-siili-nte l!-.-l!!IC.'l. lista noite nm biiiiipiete mi. Qiiiirta-f Coolitlsi! uu Como poderia ser, assim, du j _0r]:i, no caso, o des_ai[i .tador. ser-Uiê-á of! ui i-r.ih.-iix ,,l; ini :i mr.te, no (Mii!) dn Marir.ln1 •• i! i : mnn fesln em li. iiieliny grnnde aviador itr.K:iu<_. Cnsa "filio

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j^JjwjuluM| HHilò 111 yflo piMmU j| —__^_-_-_ novo consulado ==-—' —*—¦' ¦¦ i • ______ -li i_an ________ 1 •*-*-' «¦-¦¦¦¦¦¦¦••¦¦¦-¦¦¦¦¦¦¦¦¦-¦¦¦¦¦¦-•¦¦-¦^¦•¦•«¦'¦¦¦¦¦¦¦•¦¦¦¦¦f H">M|M" «¦_*_¦ ii ni___a«i._ ¦¦¦¦ ¦¦¦_.¦_•.¦_•_• ¦ ¦_____»__«j_aa____________________ i> __.__._ !•_¦¦¦¦_¦• i ¦ ¦____________¦____, .__, _____¦*__¦-__ b__i»-m_-_. ¦¦ I *-_taaa____a_|M«_____MM • __!_•¦¦

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peru tu..

o uuimo [ia-tlfe do quadriennio de lioi-roi- oBóffrlmentu, as nuvens negras dodesgraça que pairavam sobre nvldn oa família bráéiielrii.

I.i

Trinta o oito annos do Repu-Ienxovalhava e diminuíalillçu uu, melhor, de píutocraclu; us gentes du universo,não bastaram para nos ensinar | SumU*a_i-s_, comr. uo os liom.HH, neste paiz, politi-cumentc, suo scmp.ò os mesmos]

Por Isso, u cada quhdrlennloque flntlti, 6 tal p reflorir do os-pcranças e o _i__ii___tc de optl-nilsmo fiue se fôrma, cm to.rno doepiimrlstu rocem-empossado, quoa gente se veste toda do Ulm-fine, eterna Incauta, bnte palmas noCujo cum tr-t 1 força e lnl vontadeque :i -* mãos chegam, ás vezes, íiesteirar,..

.V medida, porém, que o tempofugo, rei onie.amos a no."* empeillçiir do antigo scé. tlclstiio, iis-cn-pei-.-.n-jas entram u emitiuícheccrc .. sabaquaiitc, já então revelartn per Inteiro, começa a __r .,fr.ntiiKiim das nossas .lc.tiep.òcs,

(':;•; ._ rayeh.m ir.nià ccdn; om-mala __•_¦_,

¦-•¦'i nu principio, uu no meiiiumccliíi . que, ihtesrndos cn*.i*?o_ii.n., despertos tio sonhnnoite.-! unt.riorcs, paipamc»'

(•.•iu o troto do nosso ijyíii--_eri_ii(i Iiiiolín i." (|tie estávamos .èlliupresas, acreditando eni que, rtriP.ri_s'l, nem todos o.s ..verii....eram coitados, nem todos os epi-tncios cn:m beíiiuriles o liem to-doi oa Ijeriiardes, uo fim de tucio,BÒinníHtios, diminuídos, mulüpli-cintos ou divididos náo seriamIguaes a \vasli'in_rtoii lui.-j.

1'iu-o engano.1.1' só fazer as contas,Quandp o Dr. Wnshiuston to-

mou conta desta ulí_!<!r_ todas i'_ililiyslonomlus so emliniiqefrurameni arco do mais lindo e tostlvodos sorriso.'!,

AGORA, SIM...Agora; r,:m, dizíamos a h-ki ro-

ce, Ucatiurám-se, fie vez, todos un"dios, tctfca as mesquititniriu., iu-das as paixões inferior....

1'oi-am-stí as harpias úa con-stiencia nacional.

Forani-sè,' com o K.probo dosreprobos, toda a lama, todo osangues, toda a. infâmia que nos

Os Pé...choco substituídos pelos Vianna do Castello

tr

dalló.-l

das

W-.ishinjiloii Luis, o liÒinciiida pnerç|i.i IcriTii. ([tio ohcrnai-ilismo ciiljiòl(|'oii in-

l.ir-iiiiciU....

Cessaram, de vereda, os ii.._ns-.iuios, as prlsBes vexntorias, .isdotoiiQões deg.. iulíintes, o reinadodos delegados carnirices, dos es-pnncadores desalmaüós, (los nina-clóynnis pollclaçOo,

Acabar;im-'*i os latrocínios so-bre espólios ds viuvas e ot-phãos;„s negociatas Ihverc-slmèls, mnsaüthontlcfts; os presentes regiosde empregos vitalícios á famíliapresidencial; a entrega do jor-naes curissimps mas Imiteis, porconta do Bnhcp do l_-asll, á frici-

dula quixotesca e sanchopancla-nn. de _.._._ d.i logiiliclade, cujalegenda belllcn -- fui ali e já vol-tel — nttestava plenamente o va-lor hectoreo do calo de esqua-dra; eni sumijin, yniTernm-so jádas nossas vistas toclás as cal»-midadts, todas as pestes, todusas pragas quo um honiunçulosem mentalidade de esp -cie nlgu-ma, sem visão politica o, sobre-tudo, sem vontade própria e semonèrgla pessoal pôde fazer des-abar por sobro um pi vo Inteiro I

NOVO SQRRISO...I

Xosso sorriso, al rltulo-se,. deli-cioso, como uma ' ros-i escarlaleuos primeiros raios do crendor"terno de todus. as coisas, foi o' sorriso de um 1 Iludido:

j Oh, a face de tudo mudaria üo| /o//d en comlilc. >,'ào mais men-tiras, humilhaijõos, liypocrislas,caniouflages,

Chegaria .o reglmen do viverás claras, á plena luz mcrldian.i,

[som cochichos, nem c.-r.iibaiai-ho-*.

| Seria, o branco sobre o preto. Car-I'as na mesa o jogo franco.( A liberdade de pensamento, an-i togoricamente assegurada.

O direito de reunião livre, ompra_ít publica, lllúmlnada polosol, com oradores fogosos e In-trôpldps, ou para amaldiçoar Ber-nardes ou para bemdlzér Lenine.amplamente respeitado;

Para os criminosos, fóssèmFrancisco das Chaags MoreiraMachado, Mandovani o ''CO", aJustiça, seria um furto, uma en-tldade infalllvel, uma força vi-va e de confiança Integral. '

. A ordem, a jia::, a tranquilli-dade se tornariam ao_ nossosdias, invadindo o-, nossos larescomo deuses benignos e tutela-res, congregando-nos dn novo namesma fé olvien de outr'ora, namesma communhão de trabalhoo do progresso.

Não haveria mais revoluciona-rios. Uma medida generosa, sin-

> .: . fi ¦.' -'*;:¦ ¦':.::í. - - -¦.*;'**¦ . •".'•;•'.. >,..:':

.../__j» :-'íí.__: mm?':y

_í* mm^''-¦tMXmt.'

Vianna do Caslcllo, o "S aloinflo dn. Miiit.s"oceupr.ilos o contentes, para jun- . num punhado luzldio de homensto de n.S, como eidndõo3 dignos U-..homens, fdrniiin.p uma legião('») nosso respeito, como credores . estrenua e joven de ideólogos eda nossa admiração, Porque, no ; idealistas o desfraldaram a ban-atoloiro pplltlco-miu-nl, em queinmos dèsa.ppnrecéndo, sem enfi-bratura de caracter nem rigl-dez de mnsruloa mentàee, paranos insurgir, unanimes, contra ocrapullsmo a que nu_ obrigaramdurante quatro annos — elles, osrevolucionários, se levantaram,ra de certos safardànas; u faran- | cera e leal os áttrahiria, despre

*^<^K__X_X__>C_X_X__iC>-^^

p\ _n_ - ¦*

diílra yt-rinelhi»', que era bem osymholo do nosso sangue, salvopor elles, numa arrancada épicao dlgniílcadora.

O S0PR1S0 DAS ESPUÍNGÉS

O griinàe eplcürlsta, que noseslá saindo uni grande pândego,

ao lnstnllar-se no Palácio dasÁguias, vinh.-. pi-ecedldo ao for-in Ida vel reclame.

Um Homem, com "ti" maius-culo, diziam ufoguetulos os em-proitelros do elogio otflcltil. ?_mhomem di.-ste tamanho ! Nin-rucmmelhor do que ell_ comprehendoo momento nacional. E' o pacifi-cador, (, Messias, o nazareno semmi_lcii-r, pnra esta Judéa de ju-daa. O homem não .ra .tomem,era unia esphinge. Uma espllin-ge que sorria o sorriso doce e cal-mo de Kpicuro. Tinha fé no cru-zeiro tniciur-se-in com uma c;-ú-zada. Saindo do Cnttete, o nossoRarbiirrochh, não conseguiu ualém do Petrópolis. Como o San-to Sepulchro da estabilisação e3-tivesse mui longe, desistiu, rc-i ornando ao palácio Guanabara.T"rn pândego, um folião político,lindo, n.aia.

Quando so lhe laia da sorte aosr*volucIpnaVlps; sor.-i apenasNão liga a essa íente. fleiite Indigna, de ser olhada, por tão sa-grados olhos. ... Ex. não transigo com "bandoleiros" de nrm__nas mãos. O "cruzado" medievonão entra cm entendimentos comst-mclhaiiíes "bandidos". Qu».querem ello. .' Amnlstia ? Pas-sem muito bem. Não (- possl-vel a S. __:_. sair do seu "dolcKtar miente", do seu nirvanismoinalterável, para. se preoecupar

cavanhaque e um Epitácio sem"energia férrea"...

ENGRAXEMOS AS COSTELLAS

A S Ex.j não lhe importa asorte dos royoltodos.

S, E*..' não os quer ver com

"Pó., .choro, (|ii(> deixoudiscípulos devotados

olhos humanos com cornçíto hu-mano. Visluníbra-ps apenas comos olhos do odln político.

Os herdes, n quem as balas ouo chantalho da legalidade nno

com esses desvairados du dever I conseguirari*. apanhar nn foòiingpatriótico, _Ò9g_rr_,h'doraa (l;>s fi-lelrtlH da te:;.-il!dadc para ingres-sar fl„ hoatf.s dos .ue não ijuize»ram dobrar a ceniz no polt**o-nlsmo de Arthur da Silui Ecr-nardesI

— Pois olhem, dlra S. Y.x., vo-cés não me conhecem 7 Eu s*ji»o Beniai-nes de cavanhaque '.

S. Ex. não mentirá. NinguémSo enganou Em S Ex. todosreconhecemos um J._i*narde_ de

descuidado que realizaram* diu-nn-te tres annos, pelo hintcrlandbrasileiro, não merecem uma me-dida de perdão da parte do S. Ex.

Elles, st hr'garam ' alguma vç_

J (os Alexandres do Bernardes fa-ziàm questão do não se encon-trar com os "bandoleiros"), brl-guiam com hombridade, demons-trando coragem, linlomltez o des-Interesso pela, vida c, pelo mais.emquanto que os "esteios ila legu*

****—¦ —— &j&$&$&&&®$>®&t>QQ>$4& J?

lidade"* s. combatiam li custa doóleo '.amphorado da promessa d'irn.i.mpensas em dinheiro ou dapromoções írnmedlatas.

S. Ex. não podo desviar a at-tenção dos gravei problemas !i.*>cionaes quo assoberbam o seuepicurismo jiara se eiitregur aoanholo da lamllla brasileira.

Dar-lhe., amnlstia, seria proitegel-os.

E a protecção de 8. Es. nãoserá |.',asta com os hectoreos com-batentes da illegalldado berniu*.desça, porque a reclamam f-om.Insistência Francisco Anselmo daiCha_ras, Alfredo do Carmo Mo-reira Machado, Mandovani o"Vinte e Seis", o quartteto .u*-hoje empolga S. Ex., porqueempolga tambem a Bornardeb oBernardes 6 Washington comoW___lngton é Bernardes. Umcom, ou sem cavanhaque. Masambos com n mesma aln.a se*nhor.s dos mesmos sentimentos,donos da mesma educação poli*tidai

A mesma uôfle de vingança qu,o Réprobo nlimenta contra os revolucionarios, allnienta-a Was*hington.

S| Bernardo*! perdoasse uo^j che*fes da ílCVoluçào, Washingtonlambem perdoai-la. Como Ber-nardes os odeia de morte, o amanos assassinos c.jvar_e_ o Vir-lniiiis de Conródo Borlido Malade Nlcniey.r, tambom Wnsliin-gton odeia mortalmente os l;n-perterlitos soldaScs Dhertai-Ioa eadora os ex-carriscos da 4* 13-legacia iiuxillar.

O povo ([iie hão <e ilIuda.Api-om-ple-se, que nlil lemos novoconsulado.

í-1 coiiiu membro tia nova. ty-ru nula não leremos uri. FellXP_... choco, entretanto não fal-titi-fl um Vil*rinú do Cafello.

rápido golpe de vista sobre a guerraKr-.m,**fm->" Civil

servir m büsíio.orlou _. m fHRGções em

Mie m i taiiã h mslrliiíi I Eilliio liirlirls

--3kJ)<^<$*<_><^<íV$*«Í^<í>.>^^

-CD<OCX_DC__<_X__>-

O cnthusiasmo do proletariado europeu pelasvictorias caníonenses

hH suspensa at. seèii orlra a mi. é ser Msiadamente lógica. Quando cs- i.sympathia presidencial p nilismotãu em jogo, porém, neste des- no Estado do Hio ?

graçadp jiaiz, os interesses do : Todos sabem quo o nilismo -"••syndicato quo se mantém no po- . no listado du Rio, n grande for-der, a lógica, o direito, a jus- ça opposta a umn das derlviinlestiça, a equidade não contam. São dn bernardlsmo upprcssór: n iigentidades dêspresiveis, fiictorcs gromingão qne o Sr. I''eliòianudespidos de toda e qualquer im- j Sodré chefin,

mimo llralÉ!

¦ II !_¦ 1I_____________HI_1lllla.ilil II

nitiwa agitação permanente. A si- ro invasor, bem como sobre a In-

ü jjencráí vermelho Fciiy-Vti-Siuii(j) novo coniiiiati-dante cm chefe das forças

• .libertadoras caníonensesHERLIM, 15 (Pelo telcgrapho,

r-l" ttitilmente para A MANHÃ)-¦ Os últimos acontecimentos chi-Ni'"-'--.-, conseguiram empolgar omolctarUído europeu. Os centrostrabalhistas all:mãcs, inglezcs,\runcczes . ale mesmo italianos,manifestam abertamente a suasympatitla pelo movimento eman-cipiulor iym; se opera no Oriente.l'or toda porte se realizam co-HiicÉos operariol de protesto con-tra o imperialismo internacional"o Ití-wnilt-, o. que accorrem. mi-".'-;'•;_ dc trabalhadores enlhusias-•nintlvs com a abra libertadora doKiio-mitang.

A GUERRA CIVIL NA CHINA!_ OS COMMUNISTAS

tuação c explorada pelos vnimi-gos do capitalismo com extremahabilidade. Não se deve despre-

¦ ~ni- a circuinstância excepcionalde que nessas manifestações, or-ghriiéadas ç dirigidas pelos com-munistas, se congraçam os par-iidarios dt- todas as tendênciasdoutrinárias, dos social-democra-tas aos espartaquistas. Essa cir-cumstancia forneceu, aos verme-lhos -uma bcltissima opportuni-

dade de tlctcrminar nas massas-tc.it forte . inevitável desv-io pa-ra a esquerda. E' isto o que sevem notando desde o inicio -da

guerra civil no extremo oriente.

UM DESVIO PARA ESQUARDA

As próprias dissçnsões que severificam entre os nacionalistaschinezes são inlclügcntcmcntcaproveitadas pelos agitadorescommunistas. que procuram dc-man tt rar aos social-democra tas eaos socialistas, quão precária operigosa sara uma alliança, em-hora momentânea, entre o prole-lariatlo e os elementos liberaes-democratas da burguesia.

A TRAIÇÃO DE SHÀNO-KAI-SHEK

Um, caso que vem sendo expio- j!77')o comi muita efficicncia pe- jlo.s- inililantes vermelhos c o da '

recente abjuração tíe Shang-Eal-Shélc, o oeucraHr.simo dos exerci-

tos do sul. .[.'firmam os commu-nistas. que o acousam dc traidor I

I ti causa nacional chinexa, que es-'

\tá imminente a sua retirada do\supremo commtindo rias tropas

tenção, que elle mais duma vezmanifestou abertamente de arvo-

•—¦—«"¦•"¦""¦» ¦Il— "

A',-.'_____,• manifestações de ca- \ t-anionenses. A guardam-se. ape-I

O general Shaiig-lvai-Sliei.,que (raiü a causa il.i reyo-Iiição e foi destituído do.

-supremo conimanifo nacio-niilista

O ASSAÈTO A' EMBAIXADARUSSA EM PÉKIM

A imprensa, já noticiou ampla-mente o que foi o assalto á cm-baixada soinciica junto ao gover-

\ no do norte.Corre como certo, c está can-

sondo farte impressão nos cir-culos trabalhistas, a nova de. quro ataque ''_ta_.it militari" á sededa cmbaUrada russa, foi ordena-do pelas ' potências interessadas,a Chaug-Tso-Lin,' que concordoucm assumir a responsabilidade.do oceorrido, quando g governodo norte, resolveu fazer ao gc-ncral cm chefe de suas tropas"uma enérgica censura".

O EXPEDIENTE NAO SURTIUEFFEITO..'.

A comedia foi bem urdida masnáo surtiu o desejado effeito.

As potências desejavam, usan-do desse estratagema, que a Pus-sía Soviética fosse a primeira na-ção a intervir mililarmènte naChina, dc sorte a abrir um.lin-do precedente, que ellti-i não des-dcnharlam, por certo, para levara termo a sua obra dc rapina nopaiz. Alem disto, essa manobralançaria o soviet numa. guerratremenda c desigual com os seusnumerosos e tàrriveís adversa-Hos.

Mas a Rússia não caiu na ar-madilha o rcgcltou o provocação.

AONDE O.S ACONTECIMENTOSNOS LEVARÃO ''.

WÊywÊêmiSimyy-.

Nilo Pcçanha; o imtnortalchefe democrata

Tara os leigos na alebiinia da.politicalhá que nos avilta, pa-reco que em matei-la de apura-Cão de eleições é da e?:elusivacompetência das juntas apura-dortis. expedir diplomas. Ti-iiu-lbes essa exclusividadecònstitue, ú lü** dó bom sen-so ccn.mum, torhal-ns appare-

i lhos puramente decorativos.De3ta conclusão é de todo im-possivel fuglr-sé: Elia é doma-

se erguera para•Usvcl que vae dc-

rc-.ie.r- commumsla. são levadasn cf ft-Ho constantemente nosmeios laboriosos, nuinicndo-os

nas. no Kapniitang, provas ma-.s

positivos sobre as suas negocia- tar-sc

ções criminosas com u estranhei- ¦ c/iin.a_-dicíciloi- „!> mclò-dín

.-t revolução chineza, segundo io.s' extremistas, c um d.os' mii'.simportantes phcnomctws sociaes ¦

dos ultimo'- tempos. /." o toquede rebate o que o levante, rom-pendo ns algemas do imperialis-1

j •«••••.._..•..(—4.._.?-.V

I mo occitfcnffll*.'<.ítí /:;'o forncidir dos des/inos do mulido. As

, colcnias se rçlícllàni contra os se-' iihorcs estranhos. Já tião c pissi-' vel manterem-sc nas metrópoles. tis chamadas aristocracias obrei-

ras de que Ido:1. Ijçnlnc. O des-contento se alastra a mcdtda queos difficuldadcs augmentam. A

j íiiín dc classes irrompe eni todosOs sectores proletários, acirrando-se mais c mais cada dia que pas-¦¦'i. .1 it'!imu. batalha já começou¦.ti • .iri..v, .'¦(Tii pdr certo n lutaet flnilüia.

N. JOUVIN

portancia. O qne importa, é «or- |vir-se acs dominadores do mo-mento. Para servil-os, _ subujic-executa todos ns passes do maInbarlsmo político. Trnnsfor-niam-?e om jauglciirs notáveispola flexibilidade vertebral osnossos homens públicos, empe-itliadcs cm executar as ordensdc alto. Ni:s mãos sujas desses¦nticbos moraes a lei se tornavariável aó impulso dos ventosque sopram. Eiies sabem tor-cel-á; Intenpretkl-a, e_magal-a aolio daa conveniências da ocea-sião. E não lhes importa a òpi-nião publica, iiUe. elles se ac-os-tumnram a ignorar, dominado.-,que vivem pela idía fixa de s_r-vir aos que tudo pedem, nos quedistribuem os lugares e as igu.vrias na mesa lauta do banquete-oi-cíimentario.

Ha pouco, quando se jn-onun-ciou a chamada GòmmiáEão do::Cinco, da Gamara, sobre o.s can- jdidr.tos i>e'.o 2o districto do Es-tado do Rio, tivemos um exem- |pio edificante dessa meiitalldade. |

O epicürista que ahi está, go-zando as delicias da vida, entre ]os ocios do Cattete . as horteti- |sias de Pctropt-.is. nâo c. apenas, Io suecessor dc Arthur Bernar- :des — mieux que ça: — C* o-cchtinüadoi* do Uernardismo,polo menos no iiue di-, respeitoíi politica. Não agrada ao Sr.\V 1'siiington Luis n existênciados partiâo. que níerecem oapoio popular. Tanto a sua es-ceia politica. cemo as suas in-ciinações de lnipenítente comnio-dista dictam-lhe o amor pela de-nomir.ada poíit.c. ('.os governa-dores, isto é. formar ao Indo dossatrapns que dominam discrecio-i.ariírmente as unidades íederati-vus, esmagun.du com as patas ashberòades pubücas.

.Tr Oulmarues, o prestigioso

por isso não expediu diploma anenhum dus dois cnndlilutos.

X.in so :i]!i"ul'iiiid(iii no caso ai !onnr*ls_i.o ilun ('ui.n.

Tratou de servir, c servir de-pressa, o Cu.lctu em iliítrlmcntodu nllisino.

Exorbltr.iulo ns --uns funcqOes,nunsldercu tliploniadu o Sr. Raul

Sp^*^'^.' iu (llploniitclri um cnn-n .luiilii, unien compo*fu::el-o, nãu diplomara!comu existente uni dl-nílo !'.iu expedido. An-

\ C11.-U .

Coii.ldctlldató quelente puru

Aceitouploma quonuilóu por cumplcto u funcçi.adns Juntas A.piiriidqriiH, Mus ser-viu qiieni Lf.lo |:Cdo...

Í7Í'S W sfiíií41 íl-ií ___ _./•!_ _ILilüS ÜL imii

nel De Pinedo,l> dn i.]iibiii...-i !-ir

João (lUiniarãe-i. cm cujadegolla o Sr. Washington

consentiu

clicfe de Campos, a cidade ba-luartc dns liberdades fluminenses,ú o expoente máximo do uuthen-tico nilismo, do nillsnía que semantóm coheso c forte, lutiinilopelos iscus idenes. fíaul Veiffiv-transfuga es_jueirudo do partido,

j foi o competidor do grande che-fe campista, n.".s urnas. Das ciei-.Ces saiu, apezar do suborno, dnviolência e outras praticas iden-ticas dn sodrésismo, victoriuso onome do candidato nilista.

A Junta Apuradora de Niclhe-roy d;i;:-ord.indo sobre umn actaque daria o sexto logar ao se-nhor João Guimarães caso apu-rada, o que, não sendo, daria osexto lognr no Sr. 1-la'ul Vei^rn.emimtou, na sun resolução, devi-rio ao facto de nãu ter (-.ompriro-_;d_ u seu tçreeiro mémliro que

WASHINGTON, 10 H'. P.)- ("ii".-!!!! ü i.i i capital i. n'v.11-

dor lt(i!i.,;-.i(i con.-.íid-i rcçebiilo.'la Itnlin Srs, il" M.-n-lhin e pelosi-epi-eseiitaiiles do governo anin-•ii-niio i|iii. nni-cseiiliii-iiin im bnii!

viiiiliiH nn Illustre lios|!(<de,') "S**MT.. P--ARI/¦ I'" ncw.

n^FHAi. A V/AR.HINGTONANTES rn FIM DO MEZ;WASilINGTON, 111 (I*. IM—') nviiiflov córonul De Pinedo, l"!-

piT-ii 1-i'i-rlie:- o "..anta .M.-ilin II"•:ntes ilo f-in dn mi*;., leii'!Íóiintjd_viu- de Xiii-.i Yorli i' Xi".v Or-lei*ii., Hp_ii'iuli) p..|.|i Arizona,nfini de sr-;inr o itiiieriu-io pre*ivnincnle trcçiidn.OE PINED'0 N. n PRETENDE

DESISTIRWASHINGTON. 19 íU. P.) —

O marciiinz Dc Pinnrfo dsclarpuáciil hoje r.o r_pi'_son*_R._ (ia"IJni!r:l Press": "Coi-tinua-el omeu vôn _té o fIn.. E'-.. orarei cm'.ova Yorlt _ clic.sria *Je um novoliyd.ojilsy*) da Itália. Confio no-xito ti. travessia ilo A!lant!ro daMorto,"

O PRESIOENT. CODI.IDGERECEBERA', :-JO.JE, DE FINE-

DO\A.'ASIlIX!'l"r(1.\, 1!) 11'. T'.1 —

li nvifiilor nini-qiie;; l^ruticescò T)onedn sern recebido oiuiiriliã peloI

ii-i-siili-ntel!-.-l!!IC.'l.

lista noitenm biiiiipietemi. Qiiiirta-f

Coolitlsi! uu

Como poderia ser, assim, du j _0r]:i, no caso, o des_ai[i .tador.

ser-Uiê-á of!ui i-r.ih.-iix ,,l;ini :i mr.te,

no (Mii!) dn Marir.ln1 •• i! i :mnn fesln em li. iiielinygrnnde aviador itr.K:iu<_.

Cnsa

"filio

Page 2: servir m büsíio. Mie m i taiiã h m orlou . m fHRGções em ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00413.pdfChegaria .o reglmen do viver ás claras, á plena luz mcrldian.i,

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A MANHA' tt'unrla-rcii-8, -20 dc Abril dc 11)27

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A Manhã"(../ff.Çflo e |i.-i>|iricilíiil,- e.TClURlTI

áe •HAIllo nÓDRIC.UES

l)tre<.|i.r-«itl.htttulo — PedroMiiM.i l.imn.

Heilnclur-chofe —- Jo»t AntfttHtoll.' lyiu.n.

Sccreuirld — "Ullíon Rndrliçncii.Sllli-Hccretnrio — Dunion -o-

hln«"¦'crente — Mario flotlrltrueil

Fillio.

EXPEDIENTEA«>s|4-,-iiti(4ir:tri:

1'AÍtA O lillASILiAnno 8S$íMSemestre Z04tít

PARA O ESTRANGEIRO*Anno 60J009Semestre 35*>-*i#0

Toda a corroepomiencla cora-tnerclal deverá ser dtrlRlda á K».toncia.

i"-±M?'X'M ¦*¦ ' .'¦" ' """ "-I1III ¦¦¦¦¦¦ ¦ II—WM llll IIW tn-f-M WiilM ilI-aill-MII-HMHIHI ¦" I TIT "**r SmtmnSSStS

*"" ^'mmn'^'^lrm'K'*-1'^-mmmtmtm»k»a»l»»m»Sta»a»^

A LUTA UNIVERSAL ANTMMPERIALISTA

i MM ml G. I. liiiiíciniieiifiili è 1." è Maio

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As mMân mttim Mm participarão docomício-A reunião de domingo rate

.lilntltilminvllo. rediicçfio(IclunN, mn l.< de Mnlo. 41.

ot-

Telephoneh — Director, Cen*tr<t! 6654 — Gerente, BE&6 •— Sa*cretario. 6596 e Official.

Endereço teltgraphlco —• A»»-¦ha,

E' nonso \ Infante no litornlfluminense c em todo o Estado«lo Espirito Snnto, n Sr. PauloAnttinlii do» Reis, pnrn quem pe-dlmos a hon nttcm.-lto tlo-t nossosleitores e amigos.

E' o «nioo cn onere na tio So nos.so serviço de Informações, nnAlfuiidivr.i, nn qiinlidnde de re-ilm-tnr desta folltn. t> Sr. AtiEits-tu \o-rnclru Gonçalves.

.<•«.». -O..*..•.. . .«.. • - m» ..•.>•••••.•• «*«1« •'

EDIÇÃO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉIS»im.t>..a.>S''S*.s--m"0-'t"0"0"0"O"i"0-*O"*-O"»-0'' •¦•#•*¦•

i CiitritisseE' DE EFFEITO SENSACIONALNAS TOSSES MAIS PERIGOSAS!

ardueci

Km sua nll:mim reunião, que screalizou t-oiu a presençu de todosos grupos i.tllii-r.-.iics. resolveu oComitê" Central Xuciãniil uró G.'.. T. tomar -,i iniciativa •!« dirigirlis coiiiiueihí.raçôes dt. 1° de Maio.

Knlrc CHttfti coi!iiucinurii(,'õi..4> estácm primeiro (ognr ii realização docoinicio monstro du praça Mumi.Iodas as associações Kyiidié-ics'

quitesquer quc sejuiu sua»- tendeu-cias mi ntelliodos dn organização,deve... Iodas comparecer com .seusestandartes, bandeira»; on dísticos'.

Ncsti' sentido ju a CommissaoExecutiva do Comitê expediu uniacircular-ciihvito nue publicamosabaixo para uma reuniãu prévia dedirectores ou representantes espe-ciaes afim de se discutir o pro-gramam das eoiumemoruções c to-muda das providencias para o pie-no exilo das mesmas.

Estu reunião effectuar-se-ú do-mingo próximo, ãs 15 lioras na sc?-tie tia Cnião tios Operários em Ea-bricas tle Tecidos, ;i rua Acre, 1!).

O Comitê resolveu também oii-entar-sc com as sociedades spórti-vas proletárias afim tle que parfi-cipem tio grande coniiojo da praçaMauú, com seus estandartes c nc|íti-pes, o que certamente, contribuir*',para maior imponência do comício.

A Commissao Executiva do Co-initê renova por este meio o convite dirigido as associações desta ei-dade e tle Nictlieroy. lornaniio-oextensivo áquella.s que por oniis-são involuntária nflo tenliam rece-bido n circular expedida cujo tlicoré o seguinte:

PYORRHÉADr. K.ifino Motta. medico espe-cialista c descobridor «lo especi-

fico.ConpuUorio no edifício tio In>-perio — Avenida.

Segundo Mauriçe Mu ret, G:o-suo Carducci, italiano utê á xe-nopliobia, apesar da siut admi-raçSo por Hugo o lleine o dosempréstimos que fazia nos pai-aes que atacava, não queria .sair

>rk (ins muros c ilH3 terras italianasS? c u, Roma dos Quirites embebe

dava-ó como esses deliciosos vi-nlius dos vinhedos toscanos qu-i |eram i. suu única urgiu tie -soli- iturio.

Algo rio pednntcsco nesse lio- imem, tine ás vezes parecia mui- \to sintlgo, pnrecjd o antopassado, 'u sobrevivente tio si próprio. ¦Todos os mythos o legendas da Isuu Peninaula reviviam nellc, onâórclnsslco, amiço dos velhos :metros greco-latinos.

Não crendo muito òm Chrlsto ,(longe tlello esse judeu, esse Ioriental suspeito!), Carducci. íe-jvn:: inimigo dos padres, ficava,

. no ver uma batina, corçò os tou-ros ao verem um mu tito verme- jlho. Proferia pensar nos deuses |familiares dos romanos, nos nu-mes da TJrbc, e indignava-se nn- 'te os templos pugãòs abusiva- ;monte convertidos em templos ;c.-ilhollcos.

Avesso u qualquer gênero de |crença orthodòxa, deixáva-sc fi-car num çommoflo ileismo ú se-nielhança de Voltaire e Hugo. ç_Via cm Shtáii o arauto du razão, j„„do livro-exame.

Pantiiiiistit exaltado, detestan- ; unicamente para apoderar-se ditio a agita como bebida, gostava unia cathedra. cíflcial de lilerade ouvil-a correr uu fonte tle CII- j 'ura na Únircrslda-de do Bolotum.no, c ii sombra das egrejas

—a _

IHOJE |

Lolerlo de 1Ho Paulo §

Por 50$0O0 ?|Foúani 14 oüliiores i

lü oio em prêmios |Conccessionarios: ~M

Mosíardeiro, Desmaciii S

COMITÊ' CENTRAL NACIONALPRO' C. G. T.

Sedo: Rua Acro, 19, sobrado"tíecrelaria, 10 de Abril de

l!l^7.Premidos rumuri.dus:Jluvcntlo eKle Coniili'" liiinailo n

iniciativa tle organizar este auiit. acoininemoriição tlu 1" de Maiti, re-solveu convocar uniu griintli- reu-nião dc todas as ussoeiaçõ";; prole-tniifls desta cidui|e. nu qual seríloIo.nadas deliberações paru maiorbrilhantismo e grandiosidade d"mesma.

Rendo o 1" de Maio uma dala degrande significação histórica, reli-nindo ein torno de si as mais di-versas tendências do movin.entnoperário, desejamos congraçar. nes-se dia, lodo o nrolctariado iuiiiiuformidável manifestação, «m .une,-sem nenhuma dislincçito, partiel-pem todas as cori.oraçõew, Iodas asassociações c grupot dn curacterproletário.

Xeste sentido, vos ebíivldnmoj atoiaiir parto na reunião que sc rea-lizani domingo pvorlnio, 21, fts 15libras, enviando tm. íit^mbro tless*idirectoria ou rehrpricnthiitc auto-riziido, na qual trataremos da seguinle;

Ordem do ditiI) Prograinmn da et.nimeinora-

ção:II) lie-ulis-.lição di> comício mon-

strn e respectivo local:Iin Leitura e diseussão" d:i

munifesto de convocação:IV — Tnscripção dos oradores.Recóinnicndn-vos que não deixeis

de vos fazer representar nossa im-portiinte reunião, ènvio-vós saúda-çõ*>s proletárias.

Pelo forr","' Central NacionalPrrt f. O. T.

J. C. Pinonta, secretario floral.

ÉiiÉlillá, írilier i sin miiiilili, i leiiili lu.... ali li Éiiriliiiii ii eiiio Isililil

•cdcxdc:-

O general extremista Fengr-Yu-Siang' é o novo chefe do exercitodo sul—A situação em Shangai é grave, ao que diz a Havas

LONDRES, 19 (Havas) — A rtiiicioiialislas tle lliiii-Kêti pausa-situação actual cm Shangai c vau. d'ura avante a agir com ab*nravisslma. sqluta imlcpciidenclti uo Partido

Na província do Kiaiig-Si ns t-'*»i'nniiiiijf.cn-.extroniistas agarram c torturam "s despachos adianlam qu», emtodos os seus adversários. Reina i ^'•r.iii.iiciitn du niesinn politica, oum*, athmosphora dc terror, sen-1 P "''>'¦" vae proclaiiiar briivomentódo os mais cruoi-, supplicios po ! •'. •í"Vf'""" 'mlepcndcntc de Noii-

Casa Rio Grande

Asenctn (Jeral .:c l.otrrin.st

Assembléa 74wammmmfK.. ". ilIWlillHIlilMI li"1

0 TROTE NA FACUL-DADE DE MEDICINA

—^A festa elegante não se

realizará

marcaram na historia a epocanegra da intiuizição. postos ompratica com todo o requinto daperversidade.

Roccja-se quc o general Chang-Tso-Lin já tenln recapturado a

cidade do kai-Fcng, capital doHonan c vingado por um terrívelholocausto a perda dos sous dezmi! homens ouo foram torturadose massacrados por camponiosoxasporados. por oceasião da ro-tirath das suas tronas.

SHANGAI, 19 (U. P.) — Nntl-cias procodentes de Hankow dl-2om quo o governo cantononsodemittiu o general Sltiang-Kni-Slicli. do cargo de goneralisslmoria xercito nacionalít-. nomoandoom sou logar o general Fong-Yu-Siang.

A HÀVAS INFORMA OUE OMINrSTRO RUSSO BARODI-NE DEU ENTRADA NUMHOSPITAL EM HAN-KEU'.SHANGAI, 19 (Havas) —m-

formam de Han-Kcu' que o agen-to bolchevista Borodinc deu on-trada no Hospital Francez da-quella cidade. Acrodita-so gorai-men.í> quo o representante dosSovletji procura assim a protec-ção Internacional com receio doviolências por parte dos modera-úós.

UMA DECLARAÇÃO EM MA-hl!FE8TO. ÉEITO PELA AS-SOÇIACAO DOS COMMER-CIANTES CHINEZES.KIIAXCAI. lfl (Havas) — A

Associação dos Cor.imerciantesCl.inezes publicou um manifestoem que declara que muitos mi-

, Ihões de cl.inezes estão sendo des-pojadi.» dns seus havòres e dosseus direitos, morrendo tie ina-nição ou sacrificados pela pnlill-ca dos "vertriclhos". O manifestoconcluo fazendo um nppéllo ãsnações civilizadas. c declarandoque as classes conservatioras náopodrcii •pcrmnnetÍDr pac-enteinen-

kim.AS POTÊNCIAS PREPARAM AREDACOAO DO ULTIMATUM

AOS NACIONALISTASCOM.ItKS. II) (Áinri(iiiiia) -'IVIegrinu.nas

procciléiitéfi d,. Ve-leii: annunciuin tiue'us Kuiluiixadari(ias Potenoiüs cslavam lll.tlmaiidua redacção tlll nota que iam tliri-cir aos nacionalistas tle Hankow,definindo as penalidades não sane- |ciotmdas pelo governo cantone^conlra os culpados dos nt tentados(ie Nanlilu.

A.s negociações para rt salva-guarda da vida dos cidadãos es-trangeiros continuavam. Acreilirtavu-se, poriMii, que a tliffieuidadesurgida á ultima hora com.a cnstministerial nij.poaica teria comoconseqüência iannetliala adiar asolução fin.il dt, e,is.>.

A CAMINHO DE SHANGAIMAMLIIA, (Pliitipplniis), 1!i

(Aufericaiia) — A bordo dotransporte "floltl St.n-" çricgaruuta este porto, em cntniiilib purarihu-.gui. PS mettibros d,, Corpt.X ficàr.de quiiritiilaào"tlttle Aviação Naval i.ortc-aiiiericauo

Km Shangai o '•(íolil Star" Jun-tiir-será ao transporte •'Jlcntler*Sbn'\ parlitlo de São Francisco aa cu.10 boril.. seguem dlvcr.M.it ae-roplanos dr co:nbat,t c observa-çilo.O TRAIDOR COMMETTE VIO-

LENCIASI.OXpiiÉS, IO (Americana) -—

(.'cnfiriiiii-si; a victoria do*, ele-iiicuion 'Kliiang-liai-slielii.stas", cmCuatilo contra os cpiiiií.iinistiiá.

Ao que se ,iun.iiit-ia, a acçãodesenvolvida por Slning-Kaf-flliekfoi víoIimiIísníimm, techitiiilo-s^.. todas

| as ass.i,(-iaçõe.4-. laboristas.Os eleaientos cnmi.uinistis pre-

tendiam realizar limitem ginideI manifestação, no intuito de provo-! car novo ntiiqúu ãs cbueef*so>cs es- í será' tina tropatruilgéirns o, Como Isso, crenr novo

] Segundo as inforinaçijçs doi quarlel-gencr::! de Shai.g-Kai-Shelt

j essas medidas restituiram a calma

I (los iiubllMitc.. ti». Cantai, o a ct-tlatl-.' pçriíiiinçt-iit agora em com-plcla paz.

lüforijiiições tle outras fontes,no ei,tanto, asseveram que osfomintinisias coiilinuariíni n luis,nara u recouqtisla do podor na-quella cidade.O -UUÈ INFORMA A ÁMÜKICA-

NA SOBRE A QUEDA ÜESHANG-KAI-SHEK

IiANKdW, li) lAuicricana) —flguvtii-nò lincionalista Iui restituido,sob a niM'sid,'nci:i do chefó com-.i.u.iista AVang-t!l.!ng-'i\'i.i>-, queassumiu, ttfiiibcl-í, o coniiiiiindo

UM ISJ! a i s,. i- -"

Ot

-;i|-.'..

j incidente entre as Potências .e fa-I ei-flÒ de Shiing-Kai-Sliek que temj viitiialmente sob o seu controle a: cidade de ('união. Os esforços dosI extremistas, por-ém, rcsultarem; nallos em vista da attltude assa-i rniilu pelas autoridades moderadas| lòchcs, tine occupárein totlas u»

i' general Shu.ig-.Cui-Shck foiexcluído da Çoininissilo Central do••Kuoniinning",

O TRAIDOR TEVE ORDEM DEPR IRÁ O

SHANGAI. líi (Havas) — Aca-b« de roceber-so aqui. de fontochlnozit, a noticia do quo o gono-tal Shang-Kiii-Sbek. foi, hoje,

sctlis traballiistus. realizando l.r.Oi) destituído pelo governe de Hatí-Koii, tio cnr.-.m.ititlo gsral das tro-pas nacionalistas moderada!), o doquo o mosmo governo já ordena-ra também a sua prisão.

Accrcsccnta-so qus. para .sub-stituil-o, fora escolhida o generalFeng-Yu-Shiang.

prisões. Os co.niiiimistns, còmtn»do, ri-ugirui.i, traviindo-sc violentoco i.hitte. lio qtini pereceram IIIOdos manifestantes.

Foi. igualmente, appreliendidamunições tle

guerrai

Esteve nesta rodàcgão umacommissao tle estutlanteti que nospediu u publicação da seguintenota:

Tendo sido rompido o accordofeito pelos estudantes pró o con-tra a festa elegante, o.io visava |

te 1? "pecíativa e assistir indif-substitui.- o trote, moúvado pela j ferentes ti destruição tln paiz pe-retirada do prógrkrhrha ofifcln.1 ,0R coininiinistas

tl.-i. luz c do? ventos cã do fora;Entanto, como palzaglstn, na

pobre o as suas tintas descriptl-vas não abundam cm colorido.Sua natureza ó convenciona:.scenario tle opera oi: campinaelegarito do bucólica -1 Sanna-

•zarti.Era jambem pouco erotá-o. ha-

vendo nolle mnis erethismo ou-trloiicí i-|.ío carnal, e suas ani.i-das, tãlsge ou Lydla, tím osmosmos nomes das amadas dc-1 torneio e dc outros anoestrasaliterários. Dlfflcll serã dizer s.-

i turai nha.

Conquistada a cathedi-a, o ia-j lento algo doutorai, professora!

do traduetor de Píktêji sentití-sej á vontndo na nova fuiicção di-

duclica. o o critico e ò historia-dor das letras, que nellc semprecoliabitarani com o artista ê ohumanista, iiffirniarain-se em 'i-ções. nunca improvisadas o simlaboriosamente preparadas, cmpaginas que valem as do Setleiii-brini o Ue Sanetis.

Crendo que uni dia a Scienciasalvará o homem, que a Reli-Sião não salvou, o que toda adescoberta mecânica, por mais

esse cerebral. cs3c irit'-»lloct-.ir>* ' prosaica que seja. importa empuro. umj-.it qualquer voz, do pn- j accrescinio de felicidade, essero amor, nina mulher real. fanático do progresso material.

dos elementos favoráveis â ve-lha pruxe acadêmica, depois daincluídos no festival litero-dan-sante, .lã hontem, houve o trole.

Quasi uma centena tle calouros,chefiados por veteranos, veiu pa-ra a Avenida, trazendo á nosso,principal artéria, a. alegria da Ju-vontude, por alguns minutos.

Deste modo, ha.vend.it trote, ipsofacto, a festa qi.e o devia substi-tuir não mais s»3 realizara. Aliasc este o pensamento dos estudan-tes de Medicina, que nunca qui-zeram uma feistá elegante; onde ios calouros seriam rkliculiirisndosdiante de uma assistência extra-nha.

A commissao prrt-trot», ncceilouo accordo pura não se dar des-Intelligençià, no corpo discenteTendo havido deslealdade, rcsol-veu retirar o sou apoio a esliife.sta que já perdeu, com a rea-lização do trote, a razão dc serAqcrèsee ainda que com a adhe-6<ão material de elementos docommercio t> da Iióiltica, perde atosta elegante- o cunho academi-co. A commissao, por nosso In-termédio, pede o dão compareci-mento dos estudantes por '', te.lambem deliberado o im|v;-tf,meulo desta infeliz Iniciativa. Lemlua ainda que a passeata politicase realizará, impreterivelmentesabbado, -3. 6a 14 horas, no Instittito Anatômico.

«.|M|t.|..|l..|... •••<••«•»..<•»*..«... *••«»..-»..•..?..»..#.. •••..¦••»••*•¦««•'•«•• ••¦¦•<•'¦•.•»*. (*•>•• •••«»« tOMBM* "•••¦••«••t ••!•••'•« •••••¦B*»».««..e-i>»t*.9"a.. ••<«•• f«t<-

Uefractarip aos meios tons, sponÜinbrn das palavras, C-arduc-ei. um hugoano da 11-.lin. com-pi-azia-so antes no verbo sonora-mento orchóstrado, com estridorde inetacs nue cantam hymi.osdc victoria.

Eol a principio garibaidinnexacerbado o, sem ir aos rigores j PWdo Holno inlniigu da estirpe i.o*>llolicnzollerii, desfechou algi'-mus Ironias nn casa dc S.ivc.i.-v.A).t.l-íiristocrata por indole, en-sergou t-iii Carlos Alberto iro-iespoclo de Hamlot itálico.

iSympathlco á Vrunça. enthn-siasta dns revolucionários d?1T!i". celcbrou-os, na serie dc "..nelos "Cn ira", exactámentequando t^s prussianos venciamMat-.ylal.4-,:. " n.-iztiiie. Oppunhna; s in u. sloria Ci" Valniy ao opprobrio tio Sódan. Só era contruBbnupiirtc, po,- n-v convertitlaem tyrannia ,t liberdade conuuístada nor Danton e seus enuilos (nn roa-lidade, talvez o fossi*.porriiic ,1o grande Kapoleãò des-cendia " pequeno Napoleão que,pondo o o seus soldados í servi-\»o do 1'ap'a, tanto tempo prote-lou a cul r.-ula dc Garibaidl cmítoniu). Xão esq. icçíMilos nueos versos do "Ça ira" foram,por certos críticos, taxados dcCa-rmanliola culta, havendoquem censurasse ar* graças pe-troleirás tia Musa erudita dr,noota.

Mas. depois desses cnthusias-- mos meio demagógicos, a juven-

tudo, a beije-/.',, e a bondade darainha Margarida, enternece.- ttno l.loliaròe.o das "Odes barba-ras". converteram as cedas la-corantes. do poreb-espinho omcordas dc velli.i-lo. o Carduccl r^crevtiu o famoso carme a,. líriooníperolado flo Quirinal, carme

¦ que 'os conservadoros npplaudl-

ram, mas tis republicanos cias-sificaratn .lc ditlíyrambo adul.vtório de um trunsfugn. de umapóstata. Xão o piuinaram cn-tão «,s nialdiztriites, enfurecidospelos te'.iiivcis sarcasmos dep.-..polemisb) abrulalhado (.sua.» pe-lemioas sao modelos ii:- bomdesaforo cm vernaoulo - o queello disso do siciliu.it. Rapisardic. dc um carregador letrado, deum vcrdurolri. que alternasse nhatc-boeca do morcado >.nr*, afreqüência. das blMiothetas).Cheiraram a escrever, sem cir-cumloqtiios, ,|i.e Carducci trairáa sua udmiraàlo por Uaribaldi '

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para elle tantas voze? creadorde progresso mora!, adorava, aocontrario de Ruskin. o trem deíerm e eslava certo de quc o !i-vro t> a machfna acabariam li-quidando a çutliedral é n cadeia. |!(-

Falando aos seus discípulos *!em Bolonha, agradou quasi sem- ' '?'•

tanto mais niianto saiiiiiafagar-ihc-- habilmente certospruridos tle rebeMfa politica oureligiosa, nflo sabendo ensinarcovardia, elle. quo nunca foracovarde. Apenas uma vez — nãonos lembramos mais por que —recebeu unia estridente manifes-taçfio de desagrado dos estudan-tes o um destes foi ao extremode aggredil-o physlcaniente.

Veiu-ihe dabi um pouco dedesprezo por e.ssa miuçalba Iiu-mana e ficou convencido de quenem sempre os mais moços sãoos melhores. Vedou o ingressoda sua casa aos rapazes daUniversidade, pondo á porta um.icriada cerbérica. dc cabo dc vas-sourn em punho. Isolou-se maisque nunca e assini permaneceuaté que a paralysia o derrubou.miim:i"icando-o em vida.

Des-denhando os coiitempora-neos. punha-se a pensar numaItália total, plasmada dentrodos dictames dc Dante é Mazzi-ni. do poeta que foi o mundonum cérebro e do doutrinadormoral, cuja palestra era o cn-canto de Carlyle e cujas altitu-des cavalheirescas foram immortalmente fixadas num ro-mar.ee de Meredith.

Kempre beilicoso, Carducciconservou até á morte a suapaixão do heroísmo. .Achava asguerras eterna?, naturalmenteporque n«*-cessari8s. o sorria, dosvisionários da paz universal, nãosentlo absolutamente como pa-cifista quc recebeu o prêmioNobel.

R.enovador da lingua c dnsrytlimos peiiin-íiilarcs. muito ita-liano seii-*«re. o .pi., ilie diffinul-ta uiii inato a admiração 003-n.opolita f .0 lorila um tanto iu-ci.rporehcns.vel longo «los Alpese do Mediterninco, Carducci(concluo Murei t ficarít, ua his-itit*I:i literária (.** sen i-taiz. «r*om-ti« lia rt!» 4-ivirn f|i:c t-ollix-ava aci-ma d" la-!>« a -íersonalidade mo-ra! tia Itália c prc.-mm-.tvn oue-pem a fOüpenirài. <ln ji^iijo htti-

no mundo.AGRli'1'lMJ URIECO

pjraa,JMã.-]Piií,,ií&fíK>ff

li PROÍHuiüiTO DE DüflS I1IiIM

SORTESO l.illiilr n.

2.620liri-nilndii «-om "i(M..(MMI?i0lK),mt e.vtrqoçtlo ile .S ,.„ eiir-rí-nlp. iin

riüBiisifui paiiro: IM vliícslnni ISSra. iCuriil.i, Senlirn, MI)l*7.r,\OVI'. ViSfi.iii.OK «o» §Srs. I.iitii-iii Iiimillci c .lu- Evenal IlaptlNla. tblItiK resi- ^rtenies em llAltlt'-. E, S.l'n nlo.

11.347tirriuiniln eími llWilMiOS, nuç.YtrnecÁò «lc 11 1)0 fluente,fui mifrn i.éjttn (aiiitnl nusSrs,! .Hnn.ifl ile linrrtw, -||ciirpinleini, resiilent,. rm (3Ilnngn, IlIJ/, viKPKlmos! WÁureo ile M.-icnlIiA,--. Pns- Igkiis, eliefc iIiin «'scriiitnrios *.<]tlll ('(ini|i;:ulii.-i «I? '1'et'itlos MUnha -Stniopemlin", DESI Ü|vltrcsiiiios. 25

..|»|..»,.(..|..».,>»..|..|,.,..|..|„|.,,,.| ,„,,, rtSEXTA-FEIRA, •>•• 1

MAIS m

100:000$000 1por r.oíooo 1

S'-s-ysss»srgsi^^^

Juramento á BandeiraUealiza-se amanhã, ús {< lioras.

no campo de São Christovão. ojuramento :i bandeira pelos reser-vistas da V região militar, raraesta soleninidade a que compare-corãu altas autoridades de terrae mar. recebemos do gr. miiiis-trn da Guerra, um convite.

Por nosso intermédio, pede-noso coiiiuiidantc da l" U. M. (|lleas senhorlilhas quc compareceremao juramento façam coro cn.n oscpnseriptos. por ocasião de secoutar os ll.vniuo.s Nacional ,e dnBandeira.

Fraspassam-se os con-tratos dos seguintes

prédios79, I- e 2»Avenida Central n

a ii ilar;Primeiro de Março n. 45:Travessa do Rosário ns. 20 e 21::R.:.i do Rosário n. 92.Vendo-se, com moveis ou sem

movei», n naiacete da rua 24 doMaio n. 333.

Traía-se á rua tio Rosário «. 98,das 3 ás 5 horas, 2" andar.

0 GENERAL SWAMG-KA"-5HEKMANDOU EXECUTAR VÁ-RIOS C0MMUNISTAS.SIIAXG.U. 1!) ÇTJ. P.) —

Hon Chn-eliiu e outros coihmil-uistns desta cidade foram exe-cutados ém Xa.ikin, por ordem dogeneral Shiaiig-Kal-Sho',.RECEBERAM INSTRUCÇÕES

LOXDHKS. lfl ti". P.) -- Ocorrespondente dn -Dailv Ex-1press" em Sliangai noticia quo osnacionalistas moderados receberam instriteções de Xankin nosentido de festejarem hoje o es- Ilabeleciuicuto tio novo governo |nacionalista de Xaukin. cm oppo- isicão ao tle H-tnkoiv,FOI REALIZADO EM -r-HAN-

GAI UM COMÍCIO POPU-LAR

_ SHANGAI. 10 U*. V.) —Rea-lizou-se hontem nm comício po-pilhtr e hoje outro r..> realizará, úl2 horas 'da

tafde, pnra comineniò-rar a reunião da nova coiifèvétr-

I ciu de X*ani;in. nue deverá iniciarlioje so seus Iralir.lhos,HANR-TC-JEU' TMEATRO

'DE

SE'R!0S CONFLICTOSSHANGAI. lfl (Havas) — Rm

Hano-Tohcu' tom-se dado sériosconfljctos entre eamniine7es ocomntunistar,. A Missão Catholi-ca foi saniioada t os missionáriosnialtra*ados.UMA INFORMAÇÃO nn ALMI-

RANTAD0 INGLEZi.oni>uí:«. p.) (üí p.i — o

Almirantado deu á publicidade umcoiiin.unicado dizendo que segundo,¦noticias recebidas o generalShang-Kai-Sliclt. chefe do movi-mento cantonense, teria annuncia-do o sen raii-.imt-ntn com o pOr-tido communista e com os nacio-nalistas de rianltow e a iüteneãndt proclamar um governo infle-pendente com strdc em Xaukin.VIOLENTO COMBATE NAVAL

NA ILHA DE CHUSAN

LONDRES, 19 (U. P.) — 0oorrespondento da Exclisego Te-lenraph Com-iany cm Hon-Konanoticia quc trcs cruzadores norlis-tas, ao largo da ilha do Chusan,6ustont'iram fogo contra um cru-zador sulista, om quc zts achava ogeneral Sun-Chuan-fang, e oontraos fortes da margem tio norto doYang-tszo,

Notlciá-se quc os nortistas at-tingiram Hochow o quo oceoreramnovús saques em Nankin.

OS VERMELHOS RECUZAM-SEA NEGOCIAR COM 0 TRAIDOR

SHANGAI. 10 .Americana) —A situação cerai dtl China perma-nece íiui.i chãos indeícriptivel.

Sang-Kai-Shek* continua senhor,quasi absoluto, .em Nankin. Os¦¦vermelhos" de Ilimkow. todavia,rcdüziim-so torininiintcmente a en-trar cn negociações com o cx-cliei'..,. supremo do "JCiioinintiing"

que qualificam tle traidor á ciuiíshda frente única.

Tudo. dessa maneira, leva acrer que deiitro em pouco o Par-tido Nacionalista estiini desfeito,vislo que .i.i s.e vae fazendo empedaços e. por assim dizer, cãicada cidade se iüstitllain goveraosindependentes e antagônicos cmlula com os demais. O próprioSliang-Kai-Shek se chama a sipróprio de "ili.-ta.Ior".

A situação do general, nflo ob-stnntc, ê melindrosa c já vario»nom.es se apontam num, futuros cmesmo provimos organizadores <!,.novo governo que.virá salvar osdestroços do nacionalismo. Naopinião generalizada a esperiiiiçt)resine inteira .ir. acção dos extre-mistas, ipie são ainda os que mais

| firnieincnte defendem a causaI cttiitnnez.i.

Sabe-se que or. coiiimunisfa.-) dellaiikovi' estão mandando tronas

i parn assumir o controle do \\'u-llu.

,!AS PRETENQÍiES DO TRAIDOR 'I.iiMUiKS. I!) illava-i — in- |

rormaçfies íelcgrapliicaf. rccebitlas Idiu n ti lti o dia (•riiifiriiiain pletiii- ¦llienle .. noticia ò" que ,. general '

. Sh-ihc-Kiii-Klick tini,a baixado uma íI prloclamaçáo declarando que us

Jlf v Ssila-Ifllrâ, 22 iSrGk

BII *2 50 contos ¦P|| num só sorteio por 30$ mÊ

^k 1000:000$000 JjF^^L^ Ein 30 (.8 Mm J$W

DR. 0CTAVI0 KELLY

Faz annos, hoje, o emi-nente magistrado

f*,^fT" ' ,s*<"^*^lWTT H7fi *1I»IW*W*** ' ¦ ll

Quasi destruída por um j 0s membros da Cònfereh-incêndio a villa de Oto-1 cia Internacional de Júris-

mair, na Sakhalina |consu,tos visitaram o mi-

TOKio. io (U. p.) — Um in».1,istro das Relações Exte-cedio dsstniiu quasi que comple-tamente a villa dc Otomair, naSakhalina. destruindo oitocentoiedifícios. Os refugiados estão api-abados sob os teilioiros dc cargasda ostação ferroviária.

rioresO presidente da Cònfbrencia In-

ternacional de .Turlsconsulto3Americanos, acompanbatlo pelatotalidade dos delegados e secre-tarios quo já so encontram noItlo de Janeiro, esteve, hontem,.o phiiicto do Itatnaraty. cm vis!-

ta official ao Sr. ministro tias Ue-Iações Exteriores.

O Sr. Dr. Ocl(ivio Jíiingabeirprecebeu os cumprimentos das di-versas dclosações, entrctcntlo-seom animada palestra com os emi-ncnlcs hospedes aos quàes te?.percorrer algumas das dependeu-cias do Ministério dus RelaçõesExteriores,

"CHANGEZ..."

O Sr. Raul Fernandes foi

J posto em disponibilidade e

j o Sr. Barroe Moreira rever-teu á actividadé

IO presidente da República as-

i sigiíoú o decreto pondo em dis-poniliilidade. sem vencimentos, nafôrma da lei. o Sr. Raul Fernun-ili.'>. embaixador om Briixellus.que havia apresentado' exonera-ção duquelle cargo ao regressarao Brasil.

Na mesma oceasião. o chefe doEstado assignou tamljem o décre-to mandando reverter íi. aotivida-tle o Sr. Alfredo do Barros Mo-reira. embaixador cm dlsponiblll-dade, e designando-o para exerceio seu cargo na Bélgica, em subs-tituiçao do Dr. Raul Fernandes.

..^..... ,.„ ,..«..„. ......,..,..,..,,..„„..,

|| HOJE I

Por 12$ "

|I LOTERIA DO I

Espirito Sil!1 75 ¦ ° em prêmios fem prêmios

DIA 27:25:ooo$ooo, por 8SlDIA 6 DE IV3AEO:

NOVO PLANO í

6o:ooo$ooo,poi!lSoíH A BIL IT A E - V Q S

DR. VIEIRA ROMEIRO82Clinica medica. S.

A's 3 112. Tel. C.¦->—

dOSE',2nn;>.

tm toem. 'duci » ac;,j|por preçn^ moíiicii! t a(íomic.iiü 'IV-lcphonei

SrJ948 c U. M. 1338.

Dr. Octávio KellijA figuru singular do Dr. Ücta-

vio Kelly ê, na magistratura bra-sileira, um ponto de culminância,, d,, reverencia, u mais profun-da. dos brasileiros. Encarna amais alta. i, mais bella, a maislímpida iiqç/to de justiça humana.levada esta ao próprio dominio

I das ideaiidades. pêlos cõutiiigen-cias dolorosas desta época dc ne-

: g-ação das virtudes moraes outr"ora tão eominuiis.

O juiz da *."¦ Vara Pudera] é,

| assim, mais du quc um magislra-

I do inipolltlto, uma sobrevivênciagloriosa dos velhos tempos, uaiexemplo que se ofEcroce gênero-samente ás gerações modernas,confortando. ao mesmo tempo,us que descrêem, c os que i.oa.gem contra a decadência avassai-ládora destes dias.

Como S. Ex.. feü-ies os ma-gistròdos do Órasil quc reiniciatantos titulos ao nussu respeito,tantas virtudes ú" nossa admira-(,'ão. Juiz, pôr tendência innota,Octavío Kelly sc] o ia ainda mes-mt) sen. a tóg.i, porque nclle asqualidades que o tornaram

' esse

varão extraordinário, por tantosabençoado, nesta como em qual-quer outra carreira teriam de. fa.talmente. se revelar.

E* que sobre a bondade — tra-ço' fundamental tios caracterespuros — foi que o eminente juizfez repousar o seu sacerdócio ju-ridico. furtr.iuló-o, desfarte. osperigos das oscilluçõcs que a sim-pies cultura, por maior e maisprofunda, não pode, jamais, evi-tar. D/aiii a naturalidade, o cunhodò cijpoutnneidkdc que caracleri-sam os seus gestos e tornam assuas luminosas sentenças nota-veis entre as mais notáveis. D'uhi.a sua capacidade dc penetração'da alma humana. <o acerto ui.qttcl.B8tenças.

Tudo isso thi-llie ua. logar deproenimencin entre os nossosmais íntegros e grandes juizes. EA MANHA, que o reverencia como profundo respeito que lhe me-recém os puros e os justos, ser-vc-se do pretexto d., seu annivor-sario, que hoje decorre. iKín,mais uma vez, lhe prestar a sualiomeiiágciii de sincera e commo-vida veneração.

- que provemmesmas sen-

OS DI80UHS0S ln> ".';

O Sr. Boniimles, st>f;iiniioseus iiitimos, csstft escrevendo idiHiuirsofl, para, lu-oini,-,,•¦;,:]- |após á sua pos...... I i,iil:ini,',exemplo do sen iintct-cfisoi'Cattutc, elle fará a defesa ,!,,governo, .subdividindo-,-,, ,.,„lulos diversos, jura que melhorpossa cumprir a. iniciativa, c,,.mo o Sr. Epitucio, ello terá |um.bem iin.ii parle política. n,. (|ll ,,cnvòiverú o Sr. Azeredo <• mui.tos outros que não ao definirama seu favor, durante a. campanhaquo precedeu ú sim posse e quotiu-ibom não bateram Dnliuas ansuiis tropollns do dlotuilor,

A degola do Sr. Irlniui Macluvdo serft um capitulo ú. pnrte, uoquu! dizem quo o o.\-presidentoespera, resposta.,.

De qualquer maneira, us (resdiscursos estão, du facto, sendoelaborados polo '•Mo".

Vamos ver o quo vao sair, a£l-nal. daquella cabeça...

DE UMA OAJADAUA,DOIS COELHOS

O caso passou na commissaode Pudores do Senado, n Sr.Bueno do Paiva. na. qualidade derelator do pleito senatorial do |;G. do Norte, tendo quo dar pare-cer sobre a eleição tlt- dois se-nadores por aquelle Estado, ..omesmo tempo, resolveu o casocom notável simplicidade, emboranão estivesse, lã pura que se ,il-gn, dentro da lei. Num só pare-cor, englobando tudo. o represou-tanto mineiro opinou polo reco-nhecinioiito dos dois candidatos.

Dois de uma vez V — per--.'tintou o Sr. Tliomaz Rodrigues.

— Sim, senhor. E' p'ra aca»bar com isso mais depressa.

Mas, jsso é demais !Xão. oenhor, quanto mai5,

melhor, -.seu" Tliomaz.

QUE AMIY.Mii: ir ESTA?.,.

O Sr. Baptista Accioly, de ,\la-fjoas, foi lio-iiciii reconhecido oproclamado senado;missão (|e 1'odcrcsAlô ahi. multo bem.'vo embaiaxdor alamesmo quo ser re,que é cxtraniiuvel, ;.Cto do andar S. 15-c,.lc. aos abraços comtlont... .Martins, que,collega de representação, leni nu;-recido sempre, o continua more-cenao, o justo o louvável rjuspro-so dn mesmo governador que ngo,ra elegeu o Sr. Baptista Aeeiol.v.

1:1' unia amizade compromel.tò-dera. Leni amigo dò Sr. CostaRogo, o Sr. Accioly tem quu <~n-xergar o Sr. Mendonça eom cor-tas reservaó, não fazendo doinoiis-trações publicas ti... camaractugom

¦ com cila e. evitando sempre o seu! contacto.

O HEI.ATOU VO CÁSUriACHYENüE

E' o Sr. Bueno dc Paiva o rr-lator do caso piauliycnsc, ~.n coro-

j missão de Poderes do Senado.Hontem. numa ligeira palestra

! com S. Ex., ouvimos que era seuintuito, examinar, íiiiiiueiosaincn-

j te, a.cta por acla. toda ;t eleição,

I realizada naquelle Estado. SeráI implacável 11:1 applÍ'caÇHo da lei.

| apurando, s.lmente, os voto» qu«íconsiderar perfeitítmento legaes.N'ão so a.ffaslará do que está-JOlu-

I ce a legislação oleitoral, agrada

I :i quem agradai.Para.iions a,-, marechal P.res

| Ferreira .. .

rm:r,.\. jjojc, o s&.IWTlHJENK,

Chega, hoje, ao Pio. o Sr.Ephigenio Salles, presidente doAmazonas, que vem, segundo de-clartiu. pagttr n visita que o $.-,Washington Luís fez aquella co*íoniii mineira.

MAUS TRÊS...A bordo do "Parfi'-, chegam

boje, a esta cniiitai, mnls <''>i\sonodprea eleitos, os Sr». .(11 ver-nr.'. Lamurtin-; a Sllvcrlò iVcry.

O Sr. Aftonso dc Camargotambém deve osLar hoje do volta.Io Paranlt.

pi :;i com-,1., Senado.Eleito, e uo-

¦ * *: 1 ;ni lo,'i;t,

inhecido. O|-.''ll. o o fl-

pubiicaiiien-o Si-, M.>n-

embora seu

^^^^^i^^^^^^mm

A SOBERANIA EM EM-SAI0S

Já estão reconhecidos 82deputados

Xa sessão preparatória da Ca-mara, hontem, foi reconhecida aprimeira turma d,, candidatos. Osde S. Faulo. Kio Grande, SantaCatbariha, Matto Grosso, Goyaze .Minas, menos o (P districto, on-tle vae ser contestada a eleição(io Sr. Alam- Prata pelo Br. Ijoo-poldlno do Oliveira.

Ames. foram lidos ,.¦ mandada"imprimir os parecerea reconho-'cendo os diplomados de AlagoasParahyba, L" « :i" districtos tir-Pernambuco e l"" districtos doCeará, e tia. Bahia.

.Hoje, serão elles reconhecidos.

Xas commissjõeg de inquéritonada houve do /importante, ocontestantes estão estudando oalivros.

A 1" comniissâo as-siimou paro.,cer, reconhecendo ,.,s diplomado:'. }tio 1" districto do Ceará. . j

Xa -', foi assit-uad,, ... parecei J Cirurgião, i rector do 11. Evan-lelativo ao pleito da Parahyba. i gclico, Telephone, \i!:u, ^Xi

ESTÃO MMYI.XHAXDOInterpellamos o Sr. Lacerda

Franco sobre a vcra.cida.de d"boato, b-L-Kiindo o qual S. Ex.

pretendo trocar ¦-.. sonatoria pelafutura viec-presidericia de SãoPaulo.

Com um sorriso amável, o che-fe paulista respondeu:

Estão adivinhando dc mais...

O CASO DO PIAUÍ irO procurador do marechal Pi-

res Ferreira, no caso piauhyon-se, é o Sr. José Pires, ex-depu-tado.

Em conversa comnosco, hon-tem, disse-nos S. S.:

A contestação é simples..Sob o ponto de vista, da elei-ção, para quo o marechal tenho.maioria, não é necessário mnisdo quo observar a commissao depoderes o respeito ú. lei e annul-lar os votos das secções cujasmesas não foram legalmenteconstitui.Ias.

Além dis.--,.. o Sr. Pelix Pacho-eo é francamente inelegível,comu provarei cipyortuiianiente.

Dr. Casiro Aranjo

..

Page 3: servir m büsíio. Mie m i taiiã h m orlou . m fHRGções em ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00413.pdfChegaria .o reglmen do viver ás claras, á plena luz mcrldian.i,

I

A MANHA—Quarta-rcfra, ifl de iTbrii Sc 1927ÍSS. I!

M

iC A g Tm ju « ama -a

«00A casa ó u usy-lò inviolável

Vj. indivíduo; ninguém pócte'•líii peneirar, do noile, semiinliiicimentò do morador, se-

mio para ucuclir a victima decrimes ou ffçsástresi nem deiliu, senão nós casos u pelalórina tloscrcplos na lei...

I mu ila..s rnuilas pilhériasi|;i Oonsliluição. Emendado,iviueiHiaclo, deturpado pelalaiiallm (pie servia, ràslejan-p'. ao iloinolii villíio, esse ma-mial aiiocdolico perdeu irUoi-jMinente a sua razão de ser.

I,i''-?e lá num paragrapho:ii Iodos è licito associarem o1'eiiBÍreni-so livremeiibe e semanuas, não podendo intervir;i poliria senão para rnántei'ii ordem publica. IViado nisso,um grupo rle operários, jur-niilistas o esli.nlanles so lem-bra do cüiiimemòrar a morLuile Leiiiu-e, convidando parn,im inc.eliny o proletariadoi'iii ;i.'ral. ns alumnos das os-cuias secundarias e superio-res, os 'pequenos - íuiiecioua-rios públicos, os soldados o osmarinheiros.

Foi o bastante para mio oDr. Pedro de Oliveira Sobr-i-nho, nal oralmente depois do1'OiisuRar os Perminios, os"26", o.s Pereiras o Maniloya-nis il" antigo Corpo de Segu-rança, adiasse de bom àlvi-tre prohtbi-r a reunião. Nãoconsentiria aqiio.la solemnida-de. J*!, o sobraceuho carrega-do, ameaçou o presidente deum dos mais importantessyndicatos: responsabilizava-opessoalmente, c ú sociedade deque sra dircotor, pola desobe-diencia á ordem. O trabalha-dor, cada dia mais familiari-zado com as autoridades des-ta democracia de magnatas,comprehendeu logo o quequeriam dizer taes palavras.Geladeira para o operário ho •neslo, a quem- sc nega aló oilireiio de opinião, e ainda porcima o fechamento do syiidi-cato, de accordo com a Íoi quoa forebração reacionária dofamigerado senador Gordoperpetrou...

Us promotores da solemui-dade insistiram, porém, lleci-

para que o repelüsso por qual-quer fôrma, oom a energiacorrespondente :i violência."

Depois de lal incidente, o soo Sr. Olivoira Sobrinho, comohomem, não der ao publico asalisfação necessária, paracontinuar a merecer-lho res-peito, não deve o governo cn-colher-se, na altitude commo-da de quem não eslá dispostoa amolações. O 4" delegado au-xiliar do Sr. Goriplarío deGóes talvez possua estômagodo avestruz, digerindo sem co»rar os (ermos duros eom quoum brioso militar lhe respon-deu ao desaforo de uma buscairregular. Ao governo, entre-tanto, não ficará bem o silen-cio.

Se não Lemos já a quemconfiar a defesa cie nossos di-reitos, considoremo-nos empleno sertão, onde cada qualse garante corno podo. Muna-so de uma boa arma cada ho-mem cioso de seu lar, e dis-ponha-se, a receber a balaqualquer aggressão.

.Não querem as autoridadesrespeitar a Constituição'.',An-ie a reacção popular, ellas sa-herão, pelo menos, defender apelle. Em pleno sitio, os ca-pitães Cosia riéile '¦: Barcellosi onlivoram á distancia o»,malfeitores,..

xs RR "**

LIBERDADE DE OPINIÃOEsla folha, que nasoou com um

prorjramma de absoluto, radical li»ucrallsmo, affirmou aos seus col»(adoradores, em geral, a maiscomplotn liberdade para se manl-(estarem om suas columnas. Assim,uniformo du orientação na suaparte editorial, è uma tribuna ondetodas as opiniões encontram aco-Ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos do vista.

fjonvém reiterar esta declaração,aíim do que não so dêem mal en»tendidos.

cana esta o Solano da Cunha, quodevo ter multa culltura.

Herdou a blbliotheca de FedroLessa...

Alguém replicou:— Se é por Isto, o Alfredo Ruy

fi um gênio. Ello não hordou ablbliotheca do pae, embora parua vender .depolsV

Lsia D. QUIXOTE*•<•< -t'»t»C>l»..fl-*-.»..'>Mt»tli •'••'•§>•»•<•- «*.•••••"••••»?

Será poimlvèl*E' corrento na Gamara que a

uma ameaça do Sr. Marrey Ju-nlor so deve, particularmente, ocritério doa diplomas, preferidopara a actual verificação de po-deres.

O candidato do Partido Demo»crata pelo Io dlstricto de S. Pau-lo teria divulgado o animo de,caso os ventos políticos lhe fos-sem desfavoráveis, revelar, pôr auú o que são o tem sido os gover-nos de seu Estado, demorando-scna analyso das administraçõesWashington Luis.

Verdade ou não, o Sr. Mar-rey está hoje deputado, contraa palavra dos amigos da sltuaejão.paulista, que lhe juraram a depu-ração. Corro-lhe, por isso, o do-ver do repellir inslnuaçeõa da-

quclla ordem, uu assumindo deado logo uma attitude do desas-sombro em relação aos governosque lhe controlavam a aspiração,ou confundindo, de um modo po-sltlvo, os que tão cedo procuramenvolvel-o na trama da insldia.

Mal irá, por sua vez, o Parti-do Democrata, consentindo o si-lencio sobre essa grave suspei-

ção — e ao paiz o direito e amagoa, de descrer das Ideologiasassim fogosas-, mas que não nesi-tam em negociar-se, bandeando-se, ao primeiro aceno do adver-sario, quando este dispõe e of-fereco posições rendosas.

O» precedente* ilo Senndii...O Sr. Thomaz Rodrigues não

concordou in totum- com o pa-recer do Sr. Bueno de Paiva arespeito das eleições do Kio Gran-ele do Norte. Sendo dois os dl*

plomados, porque dois eram oslogares, entendia S. Ex., o sena-dor etrawe farpado, que tambémdois deveriam ser os relatórios.Achava. Isso mais Importante pa-ru o caso c, demais, — frisou o

Interrniio nn comedia brigão —• rigorosamente as ele.'-Os espectadores da comedia dos I cões não eram idênticas, embora

taes intuitos, da fina flor dos ju-ristas da America e, mais, o pro-jecto do codificação, synthese dasconquistas "Ôoutrlnarias da demo-cracia, parecem circumstanclasbastante poderosas para attralr,sobro a empresa, as sympathiasde quantos almejam a paz e a fra-ternidado dos paizes novos que,hoje, substituem a Europa nas es-perançaa da civilisação oceiden-tal.

Mas quando tão bellos louvoresse erguem do todos os lados semfazermos o desmancha prazeres,não podemos deixar de rocordara coincidência de se iniciarem ostrabalhos da Junta, precisamentequando no espirito da AmericaInteira ainda so acha bem nitido,bem clamoroso, o drama da Ni»caragua esmagada pelo tropel doasoldados "yankees" surdos aosimperativos do Direito, essemesmo Direito que agora orien-ta a acção dos jurisconsul-tos reunidos nesta capital. En-contram-se presentes, contem-planado, talvez, idêntica finalida-de, dois representantes dos Es-tados Unidos. Poderão discutir ávontade, pugnar sem impecilhospelos altos princípios que recom-mendam a douta assemblea, por-que, para sorte delles não se agi-tarâo lá, objectivamente, os pro»blemas que prendem os temoresdo continente. Nem por isso, en-tretanto, deixará de existir, desa-fiando a consciência jurídica dosdois expoentes como dos outroscollegas delles, a realidade dra-matlea. do vexame a que submet-teram a Nicarágua, fraca, masigual a qualquer outra nação, se-

gundo a sã doutrina.A aventura do imperialismo

norte-americano não é, provável-mente, a ultima. Conseguirão, osjurisconsultos do Monroe, desfa-zer as duvidas que pairam sobreo respeito â soberania dos pai-zes menores ? E se assentar qual-quer dispositivo de defesa, vel-os-emos obedecidos pela fúria daáguia ?...

Está reunida a Commissão...

Inteçies por atacado

reconhecimentos estão á espera.O panno baixou, nas commissOesd» inquérito, para o preparo ecaracterização dos artistas...

Quando se forem esgotando osprasos dados aos contestantes, fiquo teremos as primeiras seenasInteressantes.

Por fallár em praso... Dois re*taram mais um dispositivo da tardàtariõs forneceram hontemrefalsada caria: ninguém pó- motivos para eommenturios hu-ílc sei' obrigado a fazer ou moristicos!deixar de fazer alguma i-ousa) 0 Sr. Borges de Carvalho ap-senão em virlude de lei. O j pareceu na segunda e-ommissãorluiegadu sorriu. Invocaram ooutro paragntpho, segundo oriual em qualquer assumpto ólivro a manifestação do pen-saineiito. Em vão. Já por mui-Ia condescendência, o -í" de-legado auxiliar indicou a sai-da. Excluíssem cio convite ossoldados .' marinheiros, e asautoridades não perturbariama ordem, isto é, não coagiriamos manifestantes.

Outro motivo do escândalo-Por que excluir os soldados emarinheiros? Então, mari-nheiros e soldados valem me-nos neste regimen do que osdemais cidadãos? E aquellaaffirmação categórica de quetodos sfio eguaes perante a lei?

O resto é do conhecimentodo publico. Rola no foro umpedido de "habeas-corpus", devara .para vara, da Corto do.-Vppellação para o Supremo...

Xão menos grave,, a violen-eia denunciada hontem .pelotenente Carlos Chevalier. Oniesmissimo •'(" delegado Oli-veira Sobrinho mandou inva-dir um hu-, como se vivesso-mos ainda sob o sitio bernar-ci 'seu, na caça do um officialdesertor. Vollou a policia aalarinar-so eom os phautasmasüa revolução?

Xão importa saber o moli-v'-'. O que temos a assigualaré a violência, o o attentadomiserável, levado a effeito cy-niramente, sem se armar o go-verno, soquei', da capa negrado sitio.

Xo qualriennio que findou,os sicarios apagavam a luz['ara a pratica dos desatinos.Afora, o a julgar pelo proles-1,1 indignado do tenente Che-valier, os bandidos que o go-verno actual conservou no pa-'acio da Relação timbram emcoirmietter os mesmos primos,'mas à luz do dia.

listas palavras de revolta demn homem ferido em seusmelindres devem ser registra-das, porque definem bem umaopwii: "o que não concordo ó'"oi a segunda intimaliva, dòqii", caso não obtivesse res-posta affirma tiva, fosse dadaa busca na casa. Isso è quedesafio V. S. a fazol-o pes-íoainiente em easa oiulo eu meüeliar presente, sem quo lenhaa aixjuieseeiicia do dono dacasa, .' mormente na ausênciadeste. Desejaria que A". •*..chefiasse tal "eominissão''

arrastando mn vasto calhamaço;E depois e/ue lhe explicaram .iúnão ser tempo du apresentação;!.- contestantes, narrou a suahistoria. Estava em Juiz de Foraquando recebeu telegramma elnParahyba para contestar a elei-ção do "candiato da minoria"Daniel Carneiro, em nome do can-dldato avulso, Sr. Isidro Gvines,listava, aliás, tão alheio, ao queparece, ás coisas da política pa-rahybana que chamou o homemdo Isidoro.

Alguém perguntou espantado.— O Isidoro também foi candl-

dato'.'

Mas o Sr. Borges continuou.Veiu de Minas. Chegando ao Rio,procurou os papeis e saiu ás car-reiras para a Câmara. So soubesse que era tarde, não teriasaído de Juiz de Fura...

O outro retaixlatario é o Sr.Fernandes Lima. Telegraphou aoSr. Alfredo Kuy, dizendo que vi-nha contestar as eleições e pedia— segundo dissera* — que eex-relator do pleito na segundacommissão, guardasse os paneis,que ella jã chegaria...

Ignorava o senador que os tra-balhos da verificação não espe-ram assim pelos contestantes'

O seu aviso chegou tão tarde

que jã encontrou o Sr. AlfredoKuy substituído na 2a commis-são, por abandono de emprego..

feitas no .mesmo dia. Umn, sedestinava a preencher vaga e aoutra a renovar o terço. Tãoconvencido estava desta theoriíi,

que assignou o parecer com re»stricções.

O relator e outros senadorescontraditam o representante doCeará:

—- Os precedentes do Senado...allegum.

E o Sr. Thomaz Rodrigues, aisso, respondeu de modo laceinico, mus profundamente elo-

quente

tlm caso «erlo no Thesouro

O Thesouro todo está estupe-facto: o Sr. Gonçalves Mello as-sumiu, hontem, interinamente, ocargo de director geral daquellaroportiôão ! Por que ? Como ?

Tão só porque o funecionarioeffectivo, coronel Elpldio da Boa»morte, entrou em goso de férias.

Acontece, porém, que em casosde afastamento, mesmo têmpora»rio, do director geral, é praxe serdesignado um outro director paraseu substituto.

O sub-director — que ê o casodo Sr. Gonçalves Mello, — só as-signa o expediente 710 irhpediinen*to do director, noa casos de fal-tas de dois ou trcs dias, do dire-ctor geral.

Desta .vez, porém, o Sr, Go»-çalves Mello assumiu o cargo in-terlnamento.

Por que ? E" a interrogação

Os precedentes do Senado'!v ! que todos fazem, lembrando que

Terá sulisliliof

Por falar no Sr. AlfredcRuy. . O deputado bahiano nâctem feito mais do que brigar como.s seus collegas por ter sido sub-stltuido ria 2a commissão.

Primeiro foi com o presidentedesta, o Sr. Wanderley de Pinho.O Sr. Alfredo Ruy não lhe per-doou deixar de têl-o avisado de

que, faltando a duas reuniões,

perderia a funeção...— Mas isto está no Regimento!

Não ac-ceito as suas expll-

cações. Nem ou as dou, porque não

tenho que explicar nada.O Sr. Kuy saiu resmungando.

E a todos os collegas que allu-

diám á sua exclusão da segun-

da, respondia quasi com dosafo-

i-u.s. Estava irritadíssimo.Até parece iiih; membro -dc

commissão tem direito a um sub-

súlio especial...;

Ilésposdis. . .

Numa roda em que se conver-

BHvá sobre a contestação elo Sr

Cai-los do lama Cavalcante ao di-

Plnma do Sérgio Loreto pulo 2"

districto do Pernambuco, .. Sr.

Souza Pilhçi advertiu ao prueur*

dor daquelle candidato:__ 1'repare-sc para os debates.

Olhe auc nu bancada uornambu-

— repetiu o Sr. Thomaz com umasarcástica ontonaejão de voz.

Uma gargalhada geral segui,se a essa exclamação, podendoisto ser traduzido eomo um mo-

vimento de applauso á intenção

que teve o Sr. Thomaz, ao pro-ferir aquellas palavras.

Desta vez, porem, o referidomembro da commissão de pode-Ves não obteve a linda victoria,

que o assignalou na vespèrá.

Kh<u policio...Essas attitudes de romance de

capa e espada que a policia ain-da não se deshabltuou de tomar,se no tempo do sitio, quando osabsurdos eram officiaes, revés-tiam aspectos clamorosos peloscrimes que, com freqüência, nc-

oültayam, fora delle conseguem,no máximo, atuahir o ridículo so-bre a autoridade quo de tal manei-ra exhorbita, dando mostras lay-timaveis de ignorância, do inépciano cumprimento do dever, e deintelllgencla curta. Durante aépoca do marechal Fontoura, emtudo análoga á Idade-média. con-cebe-se que assim procedessem,porque ella justificaria, bem, asmais espantosas narrativas deaventuras a Michel Zévaco. Masagora !... Tenham paciência: éhumorístico o estúpido.

E não outro effeito conseguiuobter o 4° delegado auxiliar comà disparatada visita que ordenouaos seus secretas fizessem á resi-dencia do sogro do tenente Che-valier. A carta que o brioso mlli-tar dirigiu ao estapafúrdio e arbi-trario Sr. Oliveira Ribeiro Sobri-nho, diz, maravilhosamente, tudo

quanto o dlspauterio suggere. Sonão quizessemos accentuar bem,

para melhor comprehensão, dodelegado, o papel que elle fez,nada acereseentariamos.

O registo vale, porém, a pena.a titulo de indicação da mentati-dade que insiste em permanecerna policia...

ainda ha pouco tempo, para substituir o Sr. Bellens de Almeida,que, aliás, era director geral, in-terlno, foi designado o Sr. Abde-nago Alves, director competentis-simo da Receita Publica.

Mas não £ só essa a causa daestupefacção reinante 110 Thesou-ro. E que o Sr. Gonçalves Melloú aquella calamidade que soproucontra a Directoria do Patrimo-nio Nacional.

O que não irá esse homem fa-zer, nesses lã dias, como directorgeral?

E' um caso sério !

Oh reconhecidos do SentidoSem grande esforço, foram re-

conhecidos hontem, pela commis-são de poderes do Senado, os se-guintes cidadãos: Silverio Nery,Eurico Valle, GodoCretlo Vianna,João Lyra, Juvenal Lamartine,Vonancio Neiva. Corrêa de Brit-to, Baptista Accioly, GilbertoAmado, Irineu Machado, ArnolfoAzevedo, Albuquerque Maranhãoe Pedro Celestino.

Os .respectivos pareceres deve-rão ser approvados na sessão dehoje.

Resta que os entrantes ou re-entrantes se conservem reconhe-cidos aos seus bemfeitores, — osque lhes garantiram a mamatados seis pacotes por mez, íóraas quebras...

Hontem, pela manhã, recebi no escripto-rio desta folha tres intimações, para me ver pro-cessar em virtude da lei de imprensa. Positiva-mente, bato o "record" mundial das querellas,e disto me orgulho, com a mais legitima das glo-rias. No espaço de duas horas, réo tres vezes!Ninguém me ganha, amigos, a monstruosidadeda delinqüência. Ha os estripadores celebres quefizeram victimas annos a fio e, no final, não con-seguiram senão uma simples pena — por signal,quasi sempre, pena de gallinha. Ha os "azes" dóestupro que encerram a vida, humildemente, co-roados de flores de laranjeiras. Que lastima defaccinoras! Ha os grandes peculatarios premia-dos em juizes de altas cortes. Não valia o sacrifi-cio, a preço tão exiguo, de empobrecerem as na-ções que roubaram... Ha os Lampeões das fulgu-rantes victorias legalistas, tornados generaes. Osmesmos rifles de suas emboscadas pontilham oindulto de sua glorificação nacional. Não chegama merecer o estado de réos. Eu, porém, não cedodos meus direitos uma linha sequer.

Os processos de agora, reconheço, collo-cam-me numa situação indefensável. Dois doscujos vêm do caso Niemeyer. Com a imprensaquasi toda, A MANHÃ historiou e sublinhou asdiversas phases do inquérito policial. Referiu-se,naturalmente, a algumas sensitivas nelle envolvi-das. Ora, emquanto os criminosos indiciados, osmandantes ou mandatários do torpissimo assassi-nio prelibam a sua innocencia, tida como certaapezar das provas reunidas, querellam-me indi-viduos, cujos nomes se destacaram por certosfactos, na syndicancia do drama macabro. E eis-me em juizo! Mais scelerado que os perversosmatadores, mais perigoso que os "scroes" daquadrilha sinistra, para mim não existem meiostermos. A Sociedade, em prol da qual urdiu oCongresso brasileiro a infame lei do silencio,a So-ciedade determina, de carantonha fechada e ges-tos inexoráveis, o meu ajuste de contas nos pre-torios. Elles sairão livres de culpa.. . Quem darápela minha liberdade dez réis de mel coado?

As primeiras intimações do meu gloriosodia de hontem foram do Sr. Mario Lamberti e deBernardo Pereira de Carvalho Vasconcellos.Gravem esses nomes. Emblemas de escrúpulosseveros representam. São os malmequeres dasensibilidade humana. Não lhes toquem, princi-palmente ao segundo. Condemnado por um es-tellionato em outros tempos, esse patriota diver-te-se agora mettendo a gente na cadeia Revê-rendemos o homem que offerece na sua bellafolha corrida tão meritoria credencial. A tercei-ra intimação versa ainda sobre o velho caso deSylvio Pessoa. Elle, absolvido, solto, impune; eu,de marcha batida para a cadeia... Oh! comogóso esta Republica ! O ridículo de processosi-nhos singulares é que não me convém. Quero-osretumbantes, numerosos, opiparos. Não vejo me-lhor forma de attingirmos á desmoralização defi-nitiva da infame, indicada a ter a mesma sortedo estado de sitio. Este infundia respeito no pas-sado, porque era tremendo e breve. Medida deum, dois, tres dias, passou a quadriennios intei-ros. Decaiu.

Commigo, só por atacado! Senão estrillo...

MARIO RODRIGUES

Pregos sem cabeçaFoi proclamada presidente da

4a commissão de, iniiucrilo na Ca*mara, segundo jã ao leu, uos jor-naes, o deputado Salomão Dan-

ô mais, subornando elementos j tas, ao qual coube, relatar, Iam-

precipitou as forças Inadvertida-monte, conformo a versão lega-lista, para a torra oxtranha. Nodo coronel Aarão não cabem sub-torfugioa. Prenderam-n'o da ou-tra banda da fronteira o, o quo

ty

locaos da policia argentina. Es-tes já estão sendo punldi>3. E osnossos, os officiaes o soldados doSr. Borges de Medeiros ? Alémdc livral-os da pena, querem ain-da, complicar a3 nossas relaçõesexternas ?

Ha factos cuja gravidade nos

pareço bastante para merecer um

pouco da "nonchalanco" gi-vor-namental...

Onde h dlffcrcnt1!....Miguel Clevelandia o Fellx Po-

choco compareceram, hontem, ou-tra vez, ao Senado. Esses cx-ml-nistros do infame governo quopassou, vão para a sala da com-missão de poderes e ahi ficamsentados, como réos.

Agora, o opposto. O velho lida-dor e chefe bahiano, J. J. Seabra,e o Sr. Pires Ferreira andam doum lado para outro, cercados doinnumeros admiradores,

Até nos senadores so encontraa differença da sorte,..

O suecenKor do íiiipn-verdcA noticia que começa a cir-

cular por ahi, de quo o Sr. Gotu»lio Vargas serã o "suecessor doSr. Borges de Medeiros na prc«i-dencia do Blo Grande do Sul,confirma o vatlcinio que fizemosaqui, quando da escolha do minis-teflo. Dizíamos, então, quo o se-nhor Washington Luis síi o le-vara para a pasta da Fazenda,porque tinha certeza ela sua os-colha pelo situaclonlsmo gaúchoe, assim, ficaria em boas condi-ções com a política dominante naunidade sulista, ao mesmo tempoque se livraria, logo, de some-lhante mlnlst.ro, O jogo foi esper-to, não ha que negar. Quem sabe,mesmo, se a comprida protelaçãoda trapalhada do cr««eíro não se-rá para esperar quo o improvisa-elo financista desentulho o beo-co?...

Do qualquer modo a manobrado presidento da Republica resul-toü tíabll. E no Rio Orande ? OSr. Borges de Medeiros pareçoque encontrou a salda para aalhada em que sc ia mettendo atéiis- orelhas. Determinando a re-hellião das forças situacionistasda fronteira o da serra, a can-didatura do Sr. Protaslo Alvesviria sclndlr profundamente oPartido Republicano e seria aqueda irreeorrivel do borglsmo eo advento de uma corrente novasaida do dentro do próprio par-tido. talvez com o apoio media-to de elementos estranhos a ello.E o prestigio do papa-verdo to-caria o fim. Dahi o geito que tra-tou de dar para salvàr-se. O se-nhor Protusio nunca seria tolo-rado. O Sr. Getulio Vargas talveznão levante, lã, a mesma impres-são que causou, aqui, a sua as-censão ao ministério... E a po-lltica dos pannos quentes maisuma vez será victoriosa.

bem, as eleições no Estado doItlo. Informado das minhas vo-lhas relações com o representan*te da Bahia, Raul Veiga pro-curou-me, pedindo-me que Inter-cedesse em safl favor.

E hontem, ei tarde, fui pro-curar Salomão Dantas 110 edificioda Câmara. Encontrei-o cm umdos corredores, c arrastei o ca-morada para um sofá dc couro,110 gabinete do director da Secre.-larla.

Venha cã, meu velho,—con-t'íííe»i; — yoce vae dlxer-me umacoisa.

Que 6T — espantou-se o ha-Mano.

E' coisa simples... Diga*mrcá: vocô jd assentou as 1 bases doseu, parecer sobre as eleições flvmtnenses f

Eu. f Já.E o critério 6 o respeito aos

diplomas f' — E' c não e'.Dessa vez quem sc espantou

fui eu./-," e não é, como ? — es-

tranhei, virendo-mc para seu. lado.Como f E' que eu vou pro-

pôr o reconhecimento dos contes-tados e dos conleslantcs, porquevou pedir os diplomas, c rasgo-o*ao meio, dando uma banda o uns,c outra banda a outros.

J)cu--ine uma palmada na peruo:Commigo, meu filho, c a».

sim.E lecantaiido-sc, firme:

Commigo, c ali: justiça d,Salomão .'...

VIANNA DO MARTELLO

tlficar a sua presença no gover-no? Nada disso... O homem cul-da de demittlr os funccionarioseom quo não contou no pleito. Odiabo é a inépcia. Foi lavrar osdecretos de exoneração o exone-rou... gente morta dosdo doise tres annos.

Tarece impossível, mas nemdemittlr funccionarios o Mathla»sabe!

res a borrar paredes, portas, ban- j "

A CAPITAL"cos e porta-flltros, oceasionando . está fazendo uma grande liquidaçãotambém estragos nas roupas dosque, inadvertielnmente. se encos- J5igBH8l

de BALSAS com prejuízos:

Deram-lhe qneljo...O Sr. Epitacio Pessoa adqui-

riu, na sua passagem pelo gover-no, entre outros, o habito de es-banjar... os dinheiros públicos.

O caso da electrificação daCentral, o da letra dos quatromilhões, o da Exposição do Cen-tenario, e tantos mais, são exem- ¦

jpios frlzantes.

tam num desses troços pintadosde fresco.

Por nue não se faz isto duran -te as férias? Porque o Sr. Men-úonça Martins precisa fazer-selembrado, precisa dar Jd6a. deque trabalha, de que empregabem os dinheiros que sobram docusteio do seu automóvel '-Lin-

coln".Se o Senado surgisse pintadi-

nho de novo aos olhos dos querecomeçam a ir a esse palácio,ninguém daria pela coisa. K'preciso que a tinta deixe man-chás nas roupas. Ahi, sim Ficauma lembrança imperecivel.

Este Sr. Mendonça não seconcerta mais, nem pintado deverde...

\¥1

CoriM-iiiu-iu-l-is ila .«nnluihorjristn...

Com a falta absoluta de infor-mae»ôes sobre o assumpto, vaese fazendo, pouco a pouco, aquino Rio, um silencio propicio aosresponsáveis, em torno elo bar-

[f,Vidrar .I I í ''* I

Al A1A\ t /1I \\ ^ v\\/ J

fpmVi

imitação la-garto, coressurtidas di 50$lieir "i7?"il)0

cliroma variascores, de

55$por ÜDÇ500

í camursa fan-) tasia d" 40J

pur 24$500

pellica variascoros, de

79$lior 1-I$r,0(l

Fugindo A JiiHtlen.

A MANHA noticiou, ha dias,o embarque do delegado RenatoBittencourt para uma estaçãode águas.

O viajante fizera constar queestava elocnte do figado, e pre-cizava beber águas mineraes.

Sabe-se agora, entretanto, quea. viagem do 2o delegado auxi-liar não foi motivada pelo seufigado.

O verdadeiro motivo foi este:denunciado pelo agente SylvioTerra, quo disse a "A Noticia"haver o bacharel Renato inter-rogado o agente Eugênio Cor-rela, e sabendo que seria con-vielado a depor, como foi o Es*curidáo-mirim, no inquérito Nie-meyer, a famosa autoridade pro-textou doença e foi aguardar,de longe, o encerramento do in-querito policial.

Acareado com o agente Cor-reia, esse delegado, protector dobando famoso da 2a delegacia,ficaria muito atrapalhado ou-vindo, cara a cara, o contrariodaquillo que o agente Terra fezconstar.

Agora, passado o perigo, o ba-charel Renato Bittencourt vaovoltar á chefia da caravanacujas trópellas o chefe de po-licia contempla com aquellesolhos de Theda Bara, quo estãopedindo um pintor.

Caixa dc AmortixaeftoA' Caixa de Amortização íi

tem, emfim, o seu novo regula-mento.

Desapparece, assim, a anoma- ,-lia perpetrada pelo Sr. GetulioVargas, do suspender a execuçãode um decreto com uma sim»pies portaria.

Por effeito do novo regula-mento, vao o Sr. Cláudio daSilva, actual inspector, ficar emdisponibilidade^ augmentando onumero dos empregados addidosou extinetos.

E' que o novo regulamentoextingue o logar do inspector,que passa a tor a denominaçãode director, sendo exercido omcommissão e não effectivamen-te, como até aqui.

Os actuaes logares de chefesde secção também soffrom al-teração em sua denominação.Passam a ser do 3ub-directoros.Uma reforma como se vê, degrando utilidade para o ser»viço!...

Ao que sabemos, não maüiserá feita a nomeação do Sr.Augusto Corrêa Sá para o logardo director da Caixa, em com-missão. Apezar dos bons pisto-lões que se empenham pela suanomeação, esta não 60 dará.

Ouvimos cm rodas do gabinetedo director geral do Thesouro,que o nomeado será o Dr. PauloMartins o que, Innegavelmente,importaria numa optima escolha.Ha, entretanto, quem continueaffirmàndo que o Sr. GetulioVargas faz empenho em se 11-vrar do Sr. Regulo Valdetaroque, assim, sairá da Directoriada Despesa para o cargo de di-rector da Caixa, ciando logarpara uma outra mudança de dl-,roctores do Thesouro.

Todavia, não erraremos affir»mando que a nomeação do Dr.Paulo Martins estava assentadaquasi que definitivamente quan-,do salmos, hontem, do Thesouro.

-•«.••••••••--•••••-•••

Hoje. basta-lhe que lhe caia as 1 ban) tl.ucidarm,nto t]o coronel Pe_mãos qualquer opportunidade de dro de ^j^ egquartejad0i na

E«liereino«i...Agora, por certo, cumpridas as

formaíldadea preliminares em quea ostentação representa o princi-pai papel, encetam-ae, verdade!-ramente, os trabalhos para a co-

diifcação do Direito Internacio-nal do continente. Trata-se, com

effeito, de uma tentativa que.ao monos pelo seu aspecto este-rior, se apresenta sob a fôrmamais auspiciosa no momento em

dispor dos recursos do Thesouropara logo o vermos distribuindobôus maquias entre os amigos ecamaradas, ei Ia gordaça.

' Abi está a secretaria da juntade jurisconsultos. Entregou-lh'ao governo, na persuasão, sem du- I -^^ , ;

! vida. de que o homem saberir. j| eonter-se, mantendo-se dentro de j

limites rasoaveis. O' bõa fé

fronteira do Rio Grande do Sul,por officiaes dos -provisórios" amando de políticos borgistas. Na-da se sabia aqui a respeito dequalquer acção repressiva das au-toridudes brasileiras contra ps

ittentádo, in-dice do grão dc civilisação dessessustentaculos do situacionismo

! gaúcho.Pois bem. Não houve câmara- ,

^^ cntlx.t;llU(, ft revelia e,j da que elle não collocasse ab. ex- j provavelmenl0 contra a V0IU!ldc! cellentemente remunerado, a pon- d(>s man(]anlOÍÍ de ca; losramos! to dos funccionarios se contarem saber q que ^ ^^ ^ & |m_S pelo dobro dos delegados estran-nmni(]a(ic ^ cl.iminosoa, ,Lu

geiros a Junta j prensa", ,-e Buenos Aires, emoeiiiorial de hontem, dejhuncia asmanobras. Segundo uni lelegram-ira da "United Press", u grande

que os esforços de todos os ho-' mona sinceros convergem 110 sen--, xem pintado de verde...I tido cia implantação definitiva do I jjh lmLjs jc tres mezes está o'

Direito a reger a viela do rela- I Senado em férias, sem funeção.! ção dos povos, ao contrario da : Durante esse tempo não sof- j <>n-™ Porter.hu. examinando a

força bruta cujo domínio a cul- freu qualquer limpeza. '-matéria, accentua quo "no Bra-' tu a do século ainda não logrou Estamos, agora, em inicio de I sil sr pretende tirar ao facto o

í extirpar A simples reunião com | trabalhos E por lá andam pinto-1 caracter de attentado a soberania

argentina e com isso apenas seconsegue desvirtuar a sã doutrinae pôr em perigo as bOas relaçõesde visinhança dos dois povos".

Não sabemos o que s.è está fa-7pntlo lá polo sul no se;;tido depunir ('.') os culpados. Mas otom severo do artigo do podero-so matutino, revela de modo im-pressionante a que ponto chega,aqui, o máo vêso dc se libertaros sympathicos da alta politicados peores delidos que pratica-rem. Não é esta a primeira vez

1 que a sanha dos -provisórios"

borgistas viola a soberania dc um

paiz amigo, -lá ej Uruguay foi1 theatro de um massacre ignomihlõ-

sd. quando suecumbiram, ttegolla-ilop, um sobrinho do Sr. Assis jBi-iisil c o juven Luiz Barbos.iFilho, cujo pae morrera nus gar-ras da policia, no antro da rua ela

Relação. O Sr. Nabuco de Gou-véa, embora desairosameiite para

Xem íknoYÍ

Pedem dizer o que quizerem osinimigos do impagável ex-chan-celler... Mas a idéa fixa de cegavingança de que foi tomado opachequlsmo no Piauhy, tem osseus bons pedaços.

O Felix, aqui, não cançado dasinvestidas contra os diplomatascuja má estrella obrigou a ser-vir no Brasil durante o quatrien-nio Bernardes, tranca-se no seugabinete do Jornal do Commer-cio e pretende curar o pé dandecoices á direita c á esquerda. Oseu diploma não vale nada? To-me uma -rária. Dizem-lhe coisasamáveis sobre a sua. gestão noitamaraty? Lá vao uma gazeti-lha pelos olhos. Quem paga ê almgua ('!).,. de Antônio Arieira..

\ Iimcjuanto isto, o MathlasI Olympio, lá pelu terra do boi, tra-

ln de não ficar inactivo. Até ago-' ro não fizera coisa alguma, sen-I lado na cadeira de governador;

somnolento, limitava-se, finandoabria um ulho, como aquelle ca-chorro que Machado de Assis do-nõs, conseguiu, porém, fechar o

famoso convênio de Nlontovldéo, screve, a espiar os bois desilludi-

passando-se a esponja por -sobre (jos que pastam pelas redondezas

o suecedido. j do palácio.Mas im caso uruguayo havia a

desculpa du ardor du combate qutMas a eleição veiu dar-lhe ser»

viejo. Melhorar o Estado? Jub-

Dol» penou...A informação que, abaixo,

trazemos a publico, não é diri-gida ao ministro da Agricultura.E' dirigida ao presidente da Re-publica, pois o Sr. Lyra Castroé parceiro semanal de pocker domagnata aqui apontado — o dl-rector geral de Estatística.

O Sr. Bulhões do Carvalhopartiu, ha poucos dias, para Lam-bary, a curar-se dos nervos, ca-da vez mais alterados. Entretan-to, S. Ex. não partiu vencendounicamente os vencimentos doseu cargo •— 1:800$000 mensaes;foi recebendo também a insigni-ficante gratificação mensal doLOOOSOOO, que o regulamento querege o Reeciiseamento de W20confere — pro-laborc — á pes-soa que estiver, de facto, super-intendendo tal serviço.

E' dc notar quo todos os func-cionarios que faltam a esse ser-viço — seja moléstia, nojo oumesmo ser riço dc jury ('¦'¦> —•

são despontados, porquês., diz S.Ex. com ar ele grand*, santar»rão, o regulamento diz que a

gratificação só será paga pro-labore.

Poderíamos fazer outras consl-derações a respeito deste tal pro-labore. Mus por boje nos satis-fazemos, err. chamai a attençãodo Sr. presidente da Republicaque, por certo, desconhece estasbellezas da administração pu-blica..

£»,-»,

Page 4: servir m büsíio. Mie m i taiiã h m orlou . m fHRGções em ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00413.pdfChegaria .o reglmen do viver ás claras, á plena luz mcrldian.i,

9mna*)gia,..+..-<^...íMli..-».jp-»yst; .."fc-S-,-. ..,^_.. &&£&&&*&*& Eyifiag»B»^^

1 K«ai~ ^icrfLB-f-fea, 20 do Abril dv 1927

CIN EM ATOOR APH IC ASde-quefu*

Mimi mcliiiiirosaTudo na nliim dn mulher

.pende do principio educa tivoa formou, preparando-dlio osturos passos na vida.

, .JÍoristOiQito provou Mimi Maus-' ficld, jw- íilciniliit "Mimi M-olIn-; drosn", quando, nlterniidn por. vontade paterna no Cóltòil Oollor

«o, se encontrou eomplõthincntó-,fórn,, do seu meio elègantissimoi• onde o snobismo imperava; lillla,'

que tinha trazido da Franga osprejuízos de uma educação apa-thicn e defèltüosOj não se sentiu

.•siiliaz de viver no '.-neio daquellaturba de moças e rapaz-es que ti-idia/n uma existência afeita tios.¦sports c a tudo aquillo que elluchamava "modos abruínllmdos".

Tudo, porém, na vida fi pnssi-Vel de reforma ou conversão e empoticp, graças no domíhíó do am-biênio, e no espirito cliilo da inòbi-ilndo que a cerca.yá.aelegante pa-. risiense sentiu que a vida não eraaquillo que; linha - experimentado«ti então e foi aprendendo a vivercom os collegas de quem a prin-clpio fugira. .

"Mimi Melindrosa" fi Hebe'• arçls, a garota de altitudesJ Jeirns- c extraordinários.

E' cila quem deve mostrai'

Íiroximn semana, cin uni film'aramoiint u ser bxJiibido no

I Jiorio, n quanto uma cijuc.. defeituosa pi)de' levar unia moça ei como tíidò na vida fi passível de«transformação.

"Giqolô"

Um drama de Tinidas emoções,£, um film extraordinário do emoii-t' vidadè ii sentimento; com artistas

Da-bre-

, nadn

lm-ação

dade que sfi esse cinema sabeemprestar ripa bons films nelleoxliibldos — e os films bons, doCasino, são elles todos, sem ex-oopçflò de um só!"Kiki".,. Norma Talmodge...Ronald Colmnn... Casino... Serámister aceresçontrir uma llnim?!

Nada so compara ao suecessode "Minuel Stroyoff"!

Nenhum outro film, em qual-quer outro cinema, obteve jamaiso exilo inimenso' que vem áureo-luiiilo a carreira triuniphiil de"Miguel .Strogoff".

Lançado na passada quinta-feira,elle deu unia sessão completa,cheia, sem uma só cadeira vaga,logo no abrli-sò 6 cinema. K nãoha quem não saiba que a sessãomais fraca de Um cinema 6 a dnsua abertura — ás 1-1 horas.

Pois, ao bater das quatorze, já oOdeon estava cheio, pois que des-de meia hora antes que já opovo .entrava em massa.

Não falamos em sentiddo flgu-rado, mas exprimindo n que real-mente se passou, e aliás uma vis-ta d'olhos'iui gravura acima bemindica o que se passou. E, se aprimeira sessão foi assim, que sedirá das demais?

Quinta-feira o Odeon esgotou nsua lotação em "todas", mas to-das as sessões — no din seguinteo mesmo sueeedon. O que foramo sabbado c » domingo nem se pó-de avaliar.

Basta dizer que nesses quatrodias nada menos de vinte e qua-tro mil pessoas estiveram no grnn-dioso cinema, n outros tantos fo-ram recusados!

Não se tratasse de um film re-

tjoeseHa ainda quem duvide?

A ansiosa espectativa que du-rante alguns dias • dominou a po-pulação carioca, oriunda «Ia pro-mettlda extracção de mais um es-plendido premio da conceituadaLoteria do Rio Grande do Sul,estfi desde sonhado ultimo, dia Kido corrente, plenamente satisfei-ta, pois nesse dia se realizou osorteio dos 500 contos, bolada es-sa que os cariocas mais uma vezabiscoitaram.

Assim, o hilhete premiado, denumero 2.765, foi vendido nestacapital, estando o "bolo" de 500contos íi disposição dns felizardos,na agencia da conceituada Lote-ria do Rio Grande do Sul. situa-da no Rio.

Em qualquer dia e a qualquerhora, os contemplados com asorte, podem apresentar-se queentrarão logo na posse da inve-.iada fortuna, obtida apenas como insignificante dispendio de du-zentos mil réis que foi o preçodo bilhete inteiro.

Jâ. para o próximo dia 22 docorrente, a Loteria do Rio Gran-de annuncia um novo sorteio deduzentos contos, custando o bi-Ihete inteiro a importância desessenta mil réis.

E' mais uma probabilidade quese apresenta aos que desciamenriquecem ser comtudo fazermuita força.

Habilitem-se emquanto fi tempo.

PARÁ «

IMrapeeimenfo

-AiHliiel Sfrógoff tem. mantido repleto o grande salão do(ideou. A nossa gravura -mostra um aspecto da grandeiiitfflowiemçâo que se fôrma junto d bilheteria ao"iíiioio(ÍIÍS 4' CSSÕCS

8cPi

reconhecida fama, fi o que a•ainount promette exhibir napróxima semana; ua tela do Capi-tolio.

A derocada de uma vida deluxo c de prazeres, a baixeza deum homem que se deixa seduzirpeja fortuna de unia mulher, uniu'! existência de miséria c de degra-<iiição forçada pela fraqueza moralc_|u'la inesperionciu do um rapaz,são passnbens do monumentalitrobnlbo que tem como prolugo-Jiistn Iíod La Rocquc,

Ha, dc permeio, o nmqr de umamenina ingênua que um indivíduoquasi degenerado deseja merecero que fi depois o factor único da' sim regeneração. O trabalho (5fçonidavel pelo thema que explora,pelo sentimento que encerra.Oü:ii|ileiiiiii-nii. n bçllezn e a artede duas outras interpretes: Loiiisè

bello, e es-esse sueces-

••/Dre; íob.yiiji Ralston.

niir.nou a vez da Firsts Na-onal Picturcs triuiupliar natemporada do Casino...

. A estação cihoniatógràphica dnsEmpresas Reunidas Alcivn-Gold-wyn-Mnyer Ltda., prosegue, uni-miidora, cada dia eom o seu exitodefinitivo muis garantido.

Tres são; os films até agoraapresentados no theatru Casino, eeirau uniCCllllcc.X.

(ielles temi invejável

obtido, cm as-o mais inve-

nl.iUMite grandioso cturnos certos de queso não existiria.

E não fi só isso — mns se trntatambém de um romance conhecido.lido em todos os cantos do mundo,de uni autor ainda mais conhecido— como seja Júlio Verne.

Segundo motivo dos triumphosalcançados. O terceiro motivo estáha apresentação que o Odeon estáfazendo desse film.

A propaganda, por se tratar deumn obra prima; as decoraçõesexterna e internamente; feitas a

| capricho, pelo artista Casanova; aorchestração; que foi compilada earranjada pelo maestro Wolf Gor,dasser, cuja competência se teminovado em outros motivos grnn-

; diosòs como este que nos propor-j ciona _

"Miguel Strgoff" — é deum effeito magnífico, musica imi-tativn, em que vemos a alma do(pie se passa na tela. ora enritan-le e macia como dois espíritosque se beijam, ora violenta e bru-tal quando lm embates de homens,mas Mmiprè apropriada á oceasião.

Asim, tendo o romance que fi.sensacional, — a montagem que égrandiosissimn — n interpretação

que fi formidável, a cargo princi-pai de Ivan Mosjoiikine, — a mu-sicn (pie fi suggèstivn e magnifica-- o film "Miguel Strogoff"; tor-noii-S/e a obm prima mater, como

Noticias FúnebresMISSAS.

Será rezaàá, hoje, ás 5 horas,na Igreja de S. Francisco dePaula, missa de 7o dia por almada Sra. D. Guilhermina MarquesLisboa, da Silva Leal, esposa doSr. Honório Leal, funecionarioda Imprensa Nacional e cunhadado Dr. Júlio Barbosa, nosso col-lega de imprensa e vice-directorda secretaria do Senado Federal.

Emilia de Jesus Siqueira, ás9 1|2 horas, na igreja dc S. José;Pandora Tavares, ás 9 horas, namatriz do Engenho de Dentro:Attila rinheiro. ás 9 1|2 horas,nn igreja de S. Francisco d-Paula; Eduardo Marinho dasChagas, ás 9 horas, na matrizdo S. José.

e Belufliaa.de Puteonar—tome a Eüztalslo ãe Scottque é alimento e medicina.

Nada. — efi* c r se tem descoberto queo pezo oSeo *le fig3.do de bacalhaude Ncj-nsega, como se prepara n'estefansoao ~ ecxc-axnento. £! um pode-roso recoostxsbníite, produetor decarnes e sangue rico e verdadeiroresfan-rador das forças e energia.Nao ba tiescagMos na

EMULSÃOde SCOTT

ia ííüim>'í^->:.::.;:.:

CeBOQBB í t nu sande

PK^i-fi

BOXO "MENINO DE OURO" VAE

SE DEFRONTAR COM O"LEÀO DO NORTE" NO PRO-XiMO SABBADO

Hngo Ítalo, o "menino de ouro"que tantas vezes tem feito vibraras assistências do llio e de SãoPaulo, vae no próximo sabbado,se defmolar com o terrível pugi-lista T.il.ias líianna. o popular"Leão do Norte".

O empresário deste match. queé o Sr. Di Santis Rupgero, ini-cia no próximo sabbado a seriede emobates entre os nosso*boxeurs, afim de verificar quem

iH§Éi Proleíana' S^-V^^^Bkíi"*-X-.' ''' "1?ijfÍ)ÍAIa!vaSSS'5^^£**àC-yT? ' Vi

'

Operários! Comparecei em massa aogrande comido dc 1; de Maio, ás 2horas da farde, na Praça Mauá!

Euzebio Irineu dos Santos

+

A viuva, cunhados e de-mais parentes, ainda sob a.impressão de sua grandedôr, convidam de no1, o aspessoas de suas relações de

amisade para assistirem á missade 6" mez, no dia 26 do corrente,na igreja de Ira já, ás 9 horas.

CENTRO SOCfAlL BEBCEFIC0B- , Srffimlio no companheiro Jo*éTE 52^555^*5255? °° :A,,rt,,ni" flos &«*«¦* compareceiUIS l .-íieirBJ FEüSÍSaML i a esta assembléa para justificar aDe ordem dn. .cimauam-inii. rpri- j Tmii-Jiliide ou não das aceusacõessidente'. euavãüi. Dniii* n* si.tãut I -siihpe uua jiessoa.

; a cumparei-eriím: :ii g3r.nnüe atHReai- . Keco, lambem aoj blêa geral esrra»*ivrtn:iciía. ai ireuD- |OnitMo dcI zai--*e. boje. uTui 2Ui dl» «amn-nOi},

ás IS hora»-.

O campeão europeu Z.uc:cnYfnez, ottc lutará com o cen-cedor das climjtuitorias or*gar.izadns pelo professor Di

Santis Ruggero

co:u u lamosoVinez. iMiuprâo

fran-curo-

se medirácez Lucienpeu que dentro em breve nos vi-sita rã.

Hugo ítalo e Rianna. que abrema temporada eliminatória. dLspen-sam quaesquer elogios, pois. são

pesos nicios-uiéiies que hon

x -L:i \ J /fijjtímV—JJ*SfflK*Pii.

iíTil- aiKKiaiipl-i* '8i>ih£.'ü''»>H«« samnitns.

^üieamiu B" ütiurinai-

Meusnetinhos,FU sempre sorri por que^-IsefrjpreuseiorjnplashüPhenix para todas as do*res-tosse-bronchifes-etc.

eitee^í^^is-o

50aiW3

vf^M'"--"*" ^"^Tr!^^:^:1::."--""':';?'1111 ... -

fí&jií-.^JiSBa.;- \'X. , .^a.a,;^..^_i^:4à.,l.i^.\r X. X.x -l_xl-. ;.,. .IS^^^E^^^^P

debochado, duque. cae vencidapelo amor de um bravo zimearo epor elle fi. correspondida compaixão.

O romance dessas duas aluasinfelizes, os momentos tormento-sos que ambos passam pela con-

I quista da felicidade, as perfi-.iiasdò marido exaltado e perversofazem deste drama uni dos maioressticçesscvs cincmatographicos da iuvr.poiada.

Mouteto, um cigano de sangue •ardente, impetuoso, apaixonailo. ilevando a cabo uma terrível vin- '

gança, sente-se sem forcas para ¦ç'o:nplctal-a vencido por dois olhos ¦que o miram terna e tristemente, jVilma Bank}-, a estrella de olhos j

I nostálgicos, que tantos adoradores jj possuo .entre os "fans" brasileiros jI espera, com este seu novo traba- I

lho, merecer a visita de todos o* Ique procuram um esplendido di- jvertimento e algumas horas de re-creio, no cinema.

O papel a "que ella dá vida. o de Inina orgulhosa dama da corte, é ! proletária ainmjitiBi: anir anflof .nsadmirável e toma fôrma differente trabalhadores- ipiiv rjam+iimi «ai aur-movida pelo seu talento e pelos Iho-ç:» .tias. ©rmjBnaiBns 'üü -Au-seus dons physicos. nknf,

"Bom EliHtnir'".. -Jaiaiclit*-A sua extraordinária belleza. as tef"' l"3^3'11^1!:' - '"Ke^niai-üã".. *

suas maneiras de verdadeira fi- "Snmeiru".. enfim, angidüianns jm-

dalga. o seu sorriso triste e en- *? ^0,'iL a corp-n-iuiam Snn»n- n nie-cantador reservam para o especta- x^nl" Po*sí^oC lou pimgug:iaithi. Sn-dor momentos de innefavel deü- zcndi> correr nimuiçiüisã nnn -ítiüim;cia, ao correr das luxuosas see- a*' iabneas, oaai] m+Kini puinfianmsnas desta .*uper-priKliic(;ão na Uni- | ^a antlameaca' ai Cam imniicmnrii»ted Artistis, os "leadèrs" da ci- I asímuníiis.

Caniaraiía*!

I inlem. do.i.atrimoni.i i— Emygtüi)rio.

UNIÃO DOS ALFAIATES ECLASSES ABOKEXAS

R»aíiza-se.. amaniiiã. .(finum-íid-ra. IM dn ciicrerica'. ãtí itP üireru^

( uma reunião, 'ãiscai .¦imiiçüii. quitaitratarmos de aamiumCms maljirtim-te» s de mt-a-sifste uiiülumwi, .üiíb-tacaaiiu-SH a lUinHCãiri inn* tEitancns

] das officinas e1 ai nuíüiãm ,üa aoiii-ga tabeliã de pceimifi. <tr.t*_

Com a cciacãiii luu -Simijãii idoiaAlfaiates.'* l'«liu«Êruií:ii„ dnirauí-*..'necessário oa itoouui-fii, iflp ái.fliis .i*coniptinheirus q-ne tEaüuiBuan an*-te ramo do vestuarüii. aimiün üiiíii-H-pensnvel o coninurHiumiiiin.!. •(> sn-dos. quer strjuar asamiiuffins iirunão. — O âecrecunii' ,Cn •fnu.çãn.ALLIAMÇA ETQG i?T---Sr.*S"©S

DA INDUSTFtA WETAaJUí(B-GSCA

(Estaclii tfifi BSníí)Cainaraiíiutr:"SbmBj eaci; -Miumiai ma-saijkailü

sobre xs bases tite niiüiHttiüii. muni-portaadu_porranc.ii. .imi sum ttmtx. iucorpi)ra<;ai) db C_ ,"*¦ Frfcr-m. etendo o presiiumca' din «tamni. .fles-eonsideraiui a fRdUsaicün '0'_ ^nE. do Ebi itizeniÍH' aiün niBuinflifcer a mi»ma> cstíu JÜliiiniun.. uinnaiuma entiitade- EàíEmaiBe,, fflimifin :ndcJÜBenicãii (&!• 'Tim^-nian' miau 23tio corrente' iBiri amsimflOãB -i*ju-ciai nani os calUMEuiÉutf <ik' Írjiii,afim iii» que a: u«D!)iic:u!jãi. jiiissaanalysar os aetnsa ifm cianticaiflii :uquem esta aucnHam;. atf idüramiifdquelía corpiirai;an._

J&. ¦•iC*w[Tti«na_UNIÃO DQS G»?E3A52i!úrS ET.1

FABRICAS EI£ TSEIESISCamaradas"Devcnifu rmaÍBBiir-st£ 'iimjnHilíirii-

velmente saBBaiün. 21! .fii, iHinaani-te. a nossa asst»nrimr:e •ifnaü .es-trancdinaria.. fi.- nniüisaaaüii ij|ue -nstrabalhaduces emi ca.iiiüiir- a-iniem--ran em massa pnrai :ii anismta. -fle-vido a sua impurtaauüu tt-s3aai.iirdi-naria.

Eacre outros a.ss!mmT?i.p inminr-tantes. temus o> efe1 r-imiisranis= jun-te no (.'uugriisaii, lOjunaaiiii. ai mia-lizar-sc nesca eapüraü antEne -is; (flim;27 a :',i» ibc eurrenCHi. «¦ tcunílunn -deaccOri&i cunt fl' pcuçsaiainnii 3fnmmettfdb peia. acctuC dTnHii!t'inüa nu-solvermos suop. a: zeSicmui .Bnf «b-tatutos base primáhiii] 311321 .eini-solidar du Bato :u .lu^inÜKiiiãio

companheiro .•Oliveira. tat-biblioÜie- '

'lanou, jiresrar (sintas dos billietes i.aa iiuiilioiiu — Álvaro Tereira Ja i¦^ih-u. ]'' üccmnrio.SDDJEDADE UNIÃO DOS OPE-

RARIOS ESTIVADORESHoje. qnarta-feira. 20 do cor-

Tiad.e., Jis 3H lioras. haverá re-umãi, ordinária de directoria e'(•oMieílin.. — líomulo de M. Cas-

Dran, -secrcíario.

OJüjãO DOS OPERÁRIOS EMCDNSTRUCÇÃ0 CIVIL

•ConTldii-se todos òs trabailiado.mes sooHis desta I'niãi> para as-

:. ssífà i'jn 5 íisscmliiéa que se rea-liEzann. "mãe.

quarta-feira. 20 doi uiiniraiie.. ãs 11) boras. Havendo] .üh-ej-sos^íKsiunirtos a ser tratado.*,cnnio se.tam o primeiro dc maio e

j-outros, pede-se o comparecimento!'5f Todos os tratmlliadores desta

j ündurtriii. — O 1" secretario.ASSOCIAÇÃO DOS MARINHEI-

ROS E REMADORESÜieimr-se. boje, quarta-feira, 2i)

1 flt. leow.rntfl. esta aBSO-ãaçãò, em: lausembléa geral extraordinária, ás; uii üiuras. jiara iratur de interés-Htfestfla cidlectividade. Tedimos aos

oacmircaflits o sen comparecimento?I— Jlosé M. Guerreiro, secreta-aão.

CENTRO DOS OPERÁRIOSMARMORISTAS

Oiuraufls-.se todos os comnanliei-i ri.s maiinoristas a comparecer,9><SC dia 2(1, á? 311 hora*, para

j iratiuaiifis tis aspumjitos imiiortan-l*os jiara a ciasse. Outrosim. par-1 liiiijuonos flue fi « segunda convo-j ca(ãU> e que terá inicio ás 11) ho-Iffiíu; -lon iM»Dt<i. ¦— 0 seereiarío..ASSOCIAÇÃO DOS TRABA-iLrlADORÊS DA INDUSTRIA

MOBILIÁRIABolsa de Trabalho

A iCommissão Technica e de| tCullocaijão é convidada a compa-

: anioar na sede, hoje. 20, ás 17 ho-: a-Hí.

iEssa dependência da Associa-•ijão dns TrnliaDiadiues da Indus-'

' itria Mobiliária 6 o tentamen que; anais lonpnlga a corporação.

ÜS' aiecessario. porem, que to-1 dns se .compenetrem da urgência; ide dar o -máximo de efficiencia, pani tornar a Bolsa de Trabalho.j Bm&Biãfla através du* fabricas da| Daidustria Mobiliária do Rio de Ja-| auüro.. '

iEis -a obra imprrseendivel dai OtnnnnssãB Technica e de Collo-, cução..

A commissão executiva.

doisram .1 "-nobre arte" entre nós.

ítalo conta com uni rrcord dematchs bem regular, tendo venci Iono famoso pretinho de ~í"anla Ile-lena'' c ao campeão sul-tmericano | \-'njri•luar. Carln> ('asai:!, firmou-se de- . j,.;finitivamenle entre o* verdadei-

I ros -,-izes". F,ii venrid.i por Ro-1 mulo Parboni aiK".s dez inqvimeu-I tadissimos r>>nnd*. oudè'offereceu

ao ircUano o m.iis rude combateI que «e pede imaginar.

Bisnna é a.iiir.ll»» iioxeur quei possae um queixo extraordinária-j mente resistente, «ru pnnch rio-I lento e uma impetuosidade invul-

gar. A única derrota .pie sof-freu em 21 comoates qne tomouparte como profi;-.*io:».al. fõi-Viimposta pelo ex-campeão hespanbo! .Toe Walls. que s»j -ogrou ven-cel-o aos pontos.

Tiad.i o valor destes pugilistas.i a de se acreditar que sabbado pro-! x:mo tnios os Emantes da -nobre

arte" entre nôs. aguardam nnsio-i sos o desfecho final da contenda; que será travada entre um filho1 de S. r.-.ulo o o"!t»-o de Alagoas.

O PROORÀ.MMAO prograrama para a reunião de

1 sabbado próximo no Palácio Thea-; tro. obedecerá a ordem seguin-

1° match — Peso penna — Ma-; npèl Pires (portngueu) x Walde-, mar Batalha (brasiieiro.i. Em Gj rounds de tres minutos com lu-j vas de i|iratrn onças.j 2* niatcíi — Pes» meio médio ! rificadoj Xieoiella '-itaíiano.i x João Al-l ves l bra.ãileiro.». Eni 7 rounds de ]i tres minutos com luvas de quatro Ij onças.I 3* matei! — Peso leve — Alipio í! Santos x Jo*ê Muzi (brasileiros), j; Cm S rounds de tres minutos com !.luvas de quatro onça?.

Match principal — -Peso meio ji médio — Hugo Itaio (campeão 1: brasileiro» x Tobias Rianna («_~im- j

; peão da Armada). Era 10 rounds iI de tres minutos com luvas tle qua- |; tro onças.; OS COMBATES PUGIL1STICOS í

QUE NOS PROMETTEMSão muitos

haverá treino do segundo nocampo do Syrio Libanez.O MANGUEIRA F. C. VAE JO-

GAR EM MINASParlini no dia 23 do corrente,

para Minas..o Mangueirn P. 0»,que irá disputar um encontroamistoso com o Águas VirtuosasF. O. Seguirá com a embaixadaura ebronista sportivo, que a di-rectorin vae convidar. Hoje ha-verá uma reunião para 11 orguni-zação da embaixada que deverápartir á noite daquelle dia.O S. C. CURUPAITY JOGARA'

EM MINAS, NO PRÓXIMODOMINGO

O glorioso club aciiiin jogará,no próximo domingo, em São Joséd'Além Parahyba, enfrentando na-quclla bella cidade mineira, o for'(e conjunto do Além ParnhjjmSport Club.

A embaixada curupaityen.se par-tira no sabbado, dia 23, regres-sando segunda-feira, dia 25.S. C. CURUPAITY x CARIOCA

F. C.Realjzando-sc, na próxima quiii-

ta-feira, 11111 match trainning, cn-tre os elubs acima, o Sr. Um-berto Lubanca, director de foot-bali do S. C. ('uriipait.v, pedepor nosso intermédio, o compare-cimento dos jogadores abaixo es-calados, ás 11 lioras, na sédc, afimde juntos seguirem para o cam-po do Carioca F. C: Gáudciiclo,Edgard, Moreira, Paulo Noiva,Jovelino. Barreiros, Armando, I.u-zitano, Villnrinlio. Marcos, Mello,Villela, Mangueira. Julinho, Frei-tas, Campos, Domingos. Miranda,Mario Pias, 3. L-cito. A. Neiva,Alcides Neiva. Azarriti. Cnstelln.Moeyr. Nelson, F. Lnbaucn, Is-mael c os demais do 3." quadro.

Outrosim, cominiinica que ó in-dispensável a presença dos joga-dores acima, em vista de ser es-calado o team que deverá seguirpara Minas, no próximo dia 2-1.O FESTIVAL DO COMBINADO

RUBROO Combinado Iíubrn, filiado no

S. G. Curupaity. fará realizar nopróximo dia Io de maio, no cam--po do Jornal do Commereio V. C,uin festival sportivo, tendo sido jáconvidados os seguintes elubs: S.C. Bento Lisboa. Argos F. C,

F, C. 1-ndiulns F. C,de Camões F. C, Antar-

cliíT. F. C Pelotas F. C, eCombinado Mil Cores.O BETTENFELD F. C. VAE

JOGAR NUM FESTIVAL,DOMINGO

O Rr-ttenfeld F. C, açcedcndoao convite qne lhe foi feito, vae.domingo, jogar num importantefestival, disputando a prova dehonra com o Combinado Mil CO-res.

Será por certo, tuna luta bem. renhida, pois ambos os teams são

forte.s e dispõem de elementosbons. além disso, fi a primeira vezque estes dois teams se er.con-iram.

Pro.Tor-

Io

111x1

Mau';oi .1,

O toam do Leopoldina —vavclnientc o tri campeão dnneio Initium apresentara o ».guinte tenin:

Wuldyr, Lima e Mello; SonrosOdilon e Pardal; Armando, On-'taldo, Zico, Antônio o Gcrniiinn

As commissõos nomeadasLeopoldina — Foram <le.a\-pela directoria do Leopolilinseguintes commissòes nernllnl-n .

Recepção om Barão deUlysscs de Souza, Mniiocquim da Roeliii, Dr, .Toiin Porei,ra Netto, Fernando Gíl de Almoi-da, Newton Couto. Rdgiiril CiiuJinWaldemar Tifello, Manoel Vaz .luninr, Saint Olntr Silva, WiildettinrFragoso, Joaquim Ribeiro, (*j.nn<cisco dos Reis Lopes. Krninii Sil-veira e Carlos Moreira.

Vestiário: Vicente Lima pm,,,e Ruy de Carvalbn.

Archibancadas: A. Spgndn- VIanna,...Tovino d eQliveira, Aiulro-nico Cardoso Nelson Rorges, I'..dro Ferro. Norberto de Cn*l'viiI)ioMoacvr Cardoso, José Amclin Ser.rn, Mnrio Rosas dc Miuir, Aleidies Coutinho, Aincicn Plglinaeo,Joaquim Teixeira do Cnrviillio,Nelson Soares de Souza c Itmi!Mattos.

HojeDistribue 4.100 prêmios

em 18 milhares

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Divididos em vigésimos

PREMIO MAIOR

Uina scena de "Kiki", a super-producçãoimi, com Norma Talmadse, qut

bida -lio Thea trojavcl do* siiccDssos, attendendo aqne o público "i'iii'iucc" freqilén-tador daquela eleganle casa dê es-pcctacii.ins. é, cm sua maioria,composto de uma camada social qúeai,: agora pouco freqüentava cine-

da First Natin-scrà cxhi-

mn. K não o frènuentiivii com as-siduidáde. por não llio ser propor-çion ido '•• sejo de freqüentai' umaim:-:: «Uíitiiiefii o elegante, quantoo (.'asjiio, ciide acima de qualquer•iãtc.ressc fi. respeitado, religiosa-nicnt.'. o bem estai' publico!

Agora, o umn vez feita a dis-tr.mii.X.' ile tres "maravilhas!'filiada;! un desfile ila Mctro-Gold-v..,'i Mnyer, chegou a vez da Firts.A l.''i:s( ,'• uai dlmimiitivo da ufa-ni.-iiin marca Kirsl National Pictn-res. prodúctora pçv sua vez degrnn.;.' pinte dos muis afamildosfiiins que ns Kstados tinidos nostem ivmovliiio i

coda"ril-SO:

hingiitai ! ;cas "versaFirsl

o Hií»tni-ii;i?tlitqui!valor.

incididoo.s R.H

;•;:. mais.em sua

a procuiu essas.

•te an-iltimosttdoS Unidogufainiidòs e

; producçõc*. quei. siqúer. supplaii-iliiis. ns duas mar-

nci

da solií ; l«-;.1'ii'tnrproxii

.a arte uni-i Mii.ver e

in. dia 'J.1,a aiiresen-

segunda-feiraCasino

outra não tem havido ainda cm ci-nema. a producção estupenda e:na arte. belleza e sensação como emnenhuma outra.

Dahi o suecesso enorme, fim-tnsíico. pode-se dizer, de -MiguelStrogoff'!.

ll-ontcm iniciòu-sõ uma nova semana com esse trabalho da Pa thCoiisortium e fazendo face a pro-gramínas novo*, o do Ddeon pro-mui o seu enórine valor, attráindosempre a mesma massa de povo,ençliondo o seu salão uimonsn, nsua galeria de onde se descortinaitinii vista inagiiifica sobre a tela,os seus camarotes.

E temos a certeza que hoje se-rá itssini, como no resto da sema-jtiii c sendo qne "JÍiguel Strogoff!'premnnecèrií na tela por dez dias,segundo a prograininução já feita,ncrcilibiinos que o prograiniiiaSerradoi; terá com e.íle batido to-dos os records ¦-¦- cõlno já fez atéaqui — attraindo pára mais desessenta mil pesiuis cn uma sócasa. o qne constituo o "record.,dos "records".

¦ I

o iilin i (.R do i ii

'aquilat.li li

g"'mi!

"orma ÍP- uma '

•iido-se

ilmadgidupla"

la-que•ora-

-Ro-

Anitcilloria.

que í-famor",historiíum a ri

Amor do cinano . . .bellissima pellicula

Artists exliibirá mno din 2S d

í o titulo "do

que aCinema

corrente e\ noite de

iiomntogrnphia.Ronald ('olman »e Vilma Banky.

o* amantes da teta, são os prin-cipaes protngonistas desta esplen-dida pellicula, que se apresentacom um luxo de montagens e muenredo, altamente dramático, quepor certo, irá alcançar o maisruidoso suecesso.

PROGRAMMAS DE HOJEODEON

"Miguel Strogoff".Cònsortium. Progriimmacom Ivan Mosjoukin».

|GLORIA"(1 Rei do Deserto", df

| Artists. com »ViUam TIarNo palco pela Companhia

I gani. a revista "Bagateüa".

| IMPÉRIO"O campeonato do nmor

| Fiiramotnit, com Riciiurd I>i:I CAPITÓLIO

"O querido te todos", da Para-; mount; com Adolphe Menjou.|TH. CASiNO

"Evns d»1 iiojc"I wyn Mayer. comIS. J0SE'

"Robin Hood". da United Ar-! tists, eom Douglas Fairbatik.*. No\ palco, peia Companhia Zig-Zag.i "Você não me disse nada ".

PATÍ-iE'

da PnthéSerrador.

Cnif-d

tan-

aa

Siiditi 'õf ejmmnwBi-ment»; a luta; iíle .diii«fH' üp.nr.n«existia e esistinli sniQuiaan .1* íeií-bnlhaiiore*. mu> *«• anrii'4:amuttiu.rancom toda firatezai >;mi sanns +:.vriar-catos pari ai itannrimdia 1Ü1* aügo- i»es do univecsii'..

Traba.;hadurns-n unirua»"A. obra dos. traüuíIiiuLitcus; ten'

que ser feita, peàiis ncujnüiHà üaic-baihadures. — A_ iMiiBruiBii. ^v-cretario .UNIÃO DOS WBfüffllüflfcS E K%-

MEXSS

coniDatcsI üsticos qne os eu:prezarios Joa- j\ quim Lemos. Di Santis Ruggero 1i e Sociedade Nacional de Box Ltd., !' nos prometi em. c que dentre el- i. les destacamos as seguintes:

Para 31) do corrente — Promo- '• vido pelo Sr. Joaquim Lemos: Pe- ij ter Johnson x Annibal Fernan- II des: Ozé.-.s de Freitas x Sylvcno !| Tosta: Henry Lalí x Antônio jCardoso o Manoel Pires x Ru- !

bens Soares.Para o dia 7 de maio — Promo-

'vido neio Sr. I>i Santis Ruggero: iJosé Santa contra Miguel Ferra- ]ra (Firpito). Em match desem-pate.

Tara 12 de maio — Promovidopelo Sr. Joaquim Lomos: José

HSntíme as mossas sociedades de I ^!"zi «,"tra.

?»sé Assobrab em jn.etiriüceticia uma se destaca pe-j Oispnta d>> titulo dos leves.:ios aio^Tfí. p aeshitcress.-itlr>s ser-; Para 14 de maio — Promovido'

igos í . :: a á rommunlía.le. | pelo Sr. .Toaqui»-n Irfmcs: Romu- Ilo Parboni x Annibal Fernan

A Sociedade Protectorados Ánímaes compre o

seu dever

iSefeTirao-nos ã Sociedade Prowrtirrn flos Ar.imaes. que. como. ,. ..fira ncone o inãica, »3estir.a-se a! ncs: "°es ^*»o x Thomss R-d¦Bnootmner animais doentes na!vin -purilica.

~W3m *stas palavras a propo-1silo de um caso que presencia-írnins ihmit-em ¦€ que mnito recom-imc.T.r.u aquella sociedade.

Viraürr.nõo por um automóvel, J•ra^vaia-se com crande h-.-rnorrha-'iria utti ntnilo cão ã praia do Eus-j«£tl .quanao aifruem. condoído da

:Trmynmu.SBscrâi

•fiei31a- |

da Metro Gol.I-Norma Siiearer.

.luintn: tiunai.| correu»., ãs- EU BncatR. tmj este dúv.t. ..rrg;infsmjii *«mu'u:iil anua1 importante aasumôüTai gacai ü-uíIutI de iiiv-aumpto. ife' mE^cnseni. mão íu.j (ia c!;ls;(> comu: iãi. ncniatii-aüatlri .c:uiI seral. Antes uo. fnüÜH. (ürví ttaafliit-j lhos: o- et.nmimhnfc.i. Bü-.nrã,iui.; Oliveira Sirâi annn nrmiicsiattiI íesrra suBc»'»», sugjnmá! all,'jmiun ¦••iõ)dever dinn: miüiiiluiiiiic .m^imiza-ío".

A urdam, uu .iiba mmiKíacái íüp «b-gufnte:

f; ffãbnsB dai am-H et- .Qb as-jieiE-ente:

Iii Ie;n:ra; (Du mw^jnin' .Su .mon-missa,, fi'ss;;!n (flu miT-r. .{le niita'(,.n-

IL£. icclamarãin õit' .-sn»1 antuit-bro-r paxiB .ürigir a* Earliuliiiv. -flupleico- MÍcfroiial aa tsaír.ac-Hi' nt. .Oia1 de nia íu z

IV} discussão. siiltnH. ,v iHin 1 idemaii»,. e a nscuiiiui dh< ainpf;.. aarjuic-sen tan» z

Vi Inf.irmiiçãin .{n. lãHRaaflf. jtre-

flo animal, pelo telephoneI mmSaimno sncoorros da .\ssisten-i .cia Trrr.te.clora. Seriam 13 horas.| -se-íru-rniniirte-: xinte minetos não| SíailiEiri aecoraãilos c já um vete-',j TiiTiaTJr, culílaTa tln cão. livran-1j cti>-:> dn Tnorte certa.

33' frpporruTio jiotar que a be-:• -ntmeritn a.ssociacüo ê mantila !I ipor iinrticulares. contando ape-jj T.a^ .cran pequena subvenção mu- |ariclpal.

Valentino: José Brickman xSantos: Epiphanio Isia x RobertoDi Ixirenn» c Armando Rasazzi(Armantünho) 1 Euzebio Maxi-mo.

Para 21 de maio — Promovidopela Sociedade Xacional de BoxLtd.: Santa x Pau! H->;-,s: 0--Vk:de Freitas x Henry Luiz: ManoelPires xSantos x

Com a reunião do próximo dia"rf> será in?.n?nrado. por iniciativade Annibal Fernandes e JoaquimLemos, o novo locai, paro a rea-lizaçãò õe encontros pngilisticos.á rna ;Io RisrhaeK 221.

Lenny B-: talha e Javme j 1Kin Afibert. '*

RIO x MINASLeopoldina Rsilwav A. A. x Man-

gueira F. C.Terão os sportmen cariocas o

ensejo dc assistir, no dia 21 docorrente, a um sensacional niatehentre o trl-campéão do TorneioInitium da Federação A. Banca-ria e Alto Commereio e a valente

• equipe do Mangueira T. Ci.', dnj cidade (ie São João Nepomuceno,j Estado ile Minas.

Por duas vezes foi o Leopol-1 dina a São João e não conseguiu1 vencer o Mangueira, tendo se ve-

dois honrosos empatesnos encontros realizados naquellaprospera cidade mineira.

Desfruta o Mangueira F. C. umjusto prestigio em todo o Es-lado de Minas, prestigio esse qued o reflexo da sua organizaçãosocial e da pujança tle sen team.

Do quadro do campeão minei-ro fazem parte afnmados playersdo Estado de Minas

O Leopoldina apresentar,' umaequipe optimamente ecostituidu,delia fazendo parte: Zico. doAmerica. Pardal e Soares, do Ro-tafogo. Mello. Flamengo. Lima.Germano e Wnld.vr. do Flamengo

. de Xielheroy, Onestnldn o Anto-"í-lnlo. do Andarahy, OdilonFnião. cte.

A direetoria do Leopoldina vemempregando tortos os esforçosafim de que a estadia nesta capi-fal dos sportmen mineiros sejacoroada de completo exito.

Preliminarmente, haverá doisinteressantes encontros entre osoiuhs Standard Oil F. C. x An-gio Mexican e Wilson Sons F. C.x Ranço Tlnllandez P. C. cnben-do a f.mht*s os vencedores duas

. valiosas taçan.j O local — O local em que será; realizado esse importante jogo

será o maenificQ stadium do Ame-! rica F. C. á rua Campos Sal-! leu.

O preço das entradas — Será dc2*nr>o._ o preço das arch.ibnnen-das. não havendo geraes.

O horário-— O primeiro niatehi ria tarde, entre o Standard e o An-

glo Mexican, terá lr.gar ás 13 20Adão ' !fn:l0 m,p a -' Prova, entre'".o¦ Ranço Hnllandcz e o Wilson Sonsserá realizada ás 14.30.

A prova principal será jogadaa* 1.1.40.Os prêmios — Aos vencedores

das provas preliminares, serão of-ferreidas duas ricas taças.Ao vencedor da prova Leopol-

Ina x Mangueira, os Srs. Galenoornes e Lincoln de Freitas offe-I recém unia taça de prata, e o Sr.Rezende, um artístico l

HABILITAE-VOS

TURFO PROGRAMMA DA CORRIDA

DO DIA 21Para a sua 3" corrida da pre-

sente "seassou" turfista, o Derb.vClub organizou o seguinte pro-gramma, que será levado 11 cffei-to, depois de amuyhã, no hip-podromo do Itaníaraty:

Premio "Criação Rrasileira". —(?," eliminatória) — 1.000 me-

do

tros -— 5:000$ — Eleetrico,kilos; Duiigu, 51, Sem EgunlRomeu 51 e Sansovino 51.

Premio "Dois de Agosto"1.001) metros — 3:500$000Gallipa 53 kilos; Chypre 53,lucilo 5(> e Dccnmps 50.

Premio "Cosmos"metros — 4.:000,$O0Ó5-1 kilos; EnfanüneWest 53, Argus 5351 kilos.

Premio "Seis do1.500 metros — 3:5l)0$í!00 -Babá 48 kllos; Harmonia "i2

quera 53, Ancoro 53. Ou

5151,

PS-

— 1.100— Romuluá53, Middio

e Gundiuiiii,

Titarço"Ali

Ita-•19.

Granito -líl. P.onina 48, S. Gon-çnlo 54 e Lontra 40.

Premio "Velocidade" — 1.1(10metros — 3:500$000 — Gngasti'40

kilos; Last 52, Milforil X.Quernl 42, Melro 52 e La Prineeza52 kilos.

Premio "Itamr.rl.y" — l.OOUmetros — 3:5(10^000 — Mancara-Iiba 54 kilos; Agnapehy 54, Mou-ro. 53. Kicanin 51, Aventureiro.51 e Maestro 54.

Premio "Prosrresso" — l.OOflmetros — 4:000$000 — Gaby ;10kilos: Rnflos 50, Quirato 52.'lta-born 52, Ivanhoá 52, Algo 50 cRolante 50.

Premio "riT.sil" — 1.000 me-tros — 3.500ÍÇ000 — Gaby. 55 kl-*\on'. Rhodesia 50. Carmela 52, Ba-ronezn 54. Itnqucra 51. Trilão 5'),Pcrdis! 50 e Diplomata 52.

. Premio "Dr. Frnnüu" — 1.800metros — 5'OOOÍOOO _ Fortunio,53 kilos, Edison 55. Gnvnrhi 53,Ci'-ns 55 e Personero 51.

Nessa reunião ronppàrcccrá, emregiilares condições, o cavalloftfelro; c estrearão os anini.nesRolante. Magazin. Sem Egual,Miildie West e Decaihps.

Rslcvcsbronze.

4 SORTES GRANDES!Num só dia, no total de reis

30p:000$000, se encontra, hoje no-"Ao Mundo Loterieo". rua Ou-vidor, 131); sendo: EO contos, por5$; 200:000**. por 50$. emr.fr.tc-cões de 2$S00; 100 contos, por30$, em fracçõos de 1?500, o -If*contos, por 12$, em fracçõos do1$200-, todos com direito aos íi-naes reclame,

-,*-..m..-,..».,».,

esc*-(T.a nn

niirei eiitunior.

tn-ar "Kiki'c pnra es-sumptuosi-

j nunhola. uoiDuque.

I \ .•A toriuosul gue pelu rei

umn delicadapassada entre

: uma tribu.dea prineeza lies-,

um malvado

abaixo iiisin lluck .

Pnnr.tr:comedia

pnncciiiilia,em casamento

•urre-a um

"30Film. ce 1'nnlmingo"York.PARISIENSE

"A ietra esGoldwj u, com

da Fota Novjk

> zere .fones. Ev"Passe-o .,

da Pathé Nova

:arlateLiliiaa

. da Metro-Gish.

! to ao CiimirJ ^aiauuiiíli G. T.r»

VI 'iiLurmac:?'..j ;í;i';:T'.i ti-»* t*rn;ir:iDfw::

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FOOTBALLAMERICA F. c7

O director de footbaii pede. n icomparecimento cos jogadorc? do ]1* team pari i» treiro que sPr;i ¦realizado hoje. quarta-feira. ;'•> Ki |hora.*, co camjio üa rua Campos ISailes. com o 1* team do Syrio iLibanez.

Sexta-feira, as mesmcf horas

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I

Page 5: servir m büsíio. Mie m i taiiã h m orlou . m fHRGções em ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00413.pdfChegaria .o reglmen do viver ás claras, á plena luz mcrldian.i,

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trp"*™ A MANHA — Quarta-feira, 50 dc Abril df 1927

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1 l»rci'iir.'ie-vos pnrn bem npreeinr¦a TE-llVOHADA LYRICA, nriuul-rimli. n maravilhoso conjunto de•>„,., iyeutrodyne gilfillan,

einii iilto-fnlnntc AMPMOiY

."-'iilrcpncs insinuados,nando

funecio-

UM DEMONSTRAÇÕESSoe, An. llrasilelra

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DKrAKTÁJwiojíTO DE RADIO'.AHT.VllE.-iTO

Pagamentos no The-sotiro

Na I." iiagncioriu do ThesouroMnclonnl serão pag*.*is, hoje, usfoIlm.M dn Montepio civil da Viu-Çfio di A a i.i.

oooooo-

D Malho fecundo üo Comitê Central M\m\ ml, 6. T.,—___

As sessões do Congresso realizar-se-ão na magnífica sede da Asso-ciação de Resistência dos Cocheiros, Carroceiros e C. Annexas

¦»

As adhesões já recebidas pela Commissão Executiva

Ciubs & DancingsA

TEXEXTESAlleluia- dos queridos Te-

f!

ALEGRIA DE VIVERD«-sn que uni indivíduo está'

em estado dn cuplioria miandocl!i* se iiprcscittn "em turma,.,confiante e satisfeito com a vida.

Gchihiiçiità n cuplioria cí o ro-de unia bOu disposição do

corpo c do espirito. Muitas vezes,entretanto, cm virtude da leiinexorável dn luta pela vida. c dosprcçálgps accidcntndos n nuo todagc-iiti* está sujeita, sae-se dn "fôr-)na„, torna-se desuni nado, irrita-do, descontente com tudo c por(ndo, çõrisiderimdo-si! a vida umlicsudo fardu de' Lorlurn.

.Nessas condições surgem per-•uwk de pliospliatòs, falta de áppò-tiie. insomnia, nervosismo c todasorte (le perturbações aeabriiuha-duras.

Pnrn combater esse cstndo, hnum medicamento verdadeiramentemaravilhoso — o Touofosfnn —(pie foi preparado por iniciativav cooperação do Professor lllum,director do Instituto Biológico de-Vnuiefort.

Numerosas pessoas que usaramo Tiiiiofosfaii, ficaram admiradasdo esttido de cuplioria qué senti-rn 11 apenas com ns duas primei-"rus injefições desse, precioso-, me-dicainento, as quáes são absoluta*;mente indolores e' de grande pro-ycito pnrn os *enfntqucci(los, s-e-num ciiiincas, adultos óu velhos.

Proscguera activa.iicnte os tra-balbos preparatórios do Cnngres-so Syndical do Rio dc Janeiro earredores sendo já regular o nu-mero <le associações que nfllieri-ram á iniciativa do Comitê próC. G. T., estando já incluída naordem dns reuniões dc vnrios syn-dicatos n questão, do Congresso.

Segundo affirmativas feitas pe-Ias directorias da maior partedessas associações, 6 certa n suandhesão.

liaremos amanhã a relação dnssyndicatos que responderam uoconvite do Comitfí.

O LOCAL DO CONGRESSOA direetoria da Resistência dos

Qòcheiroj e Carroceiros, atten-dendo ú solicitação da CommissãoExecutiva do Con.itc**. oeden ovasto siilão-tlicntro de snn sede.afim de senem ali realizadas assessões do ÇuiiftrvKisO.AS REPRESENTAÇÕES DIRE-

CTAS DAS FABRICAS,OFFICINAS E OUTROS LO-

CÃES DE TRABALHOComo se sabe. participarão tiv:n*>

bem do Congresso, independente-mente dn r.epresentnção. dos res-pectivos s.vnilicatos. os comitês dcfabricas, of.flciritis c demais locaesdc trabalho, desde que ultra-passem de 100 operários..

O Comitê, nlflni dn primeiracircular, já publicada, dirigiu aesses núcleos de trabalhadoresmnnifeptos èxpliontldo a necessi-dade de suu adhesão ao Congressoe concitando-os á organização.

Damos hoje o manifesto diri-gidn aos operários em fábricas dntecidos, swnlo que outros serãolançados aos mctallurgico», calça-dos, mobiliário, fabricnB de be-bidas, etc."CONGRESSO OPERÁRIO DO

DISTRICTO FEDERAL EARREDORES

Ao-j operários e operárias nas fa-.líricas do tecidos do Rio, Nicthe-roy, Petropolis, Paraoamby, Magé,

etc.Companheiros e cff.npnnlieiraõ!Certiimeriu já estareis infor-

Inados da convocação do Congres*so Operário, a reunir-se nesta cr-cinde durante os dias 20 a "JO docorrente.

Xão 6 difficil comprehenrter a.grande importância que vae tereste Congresso, o qual mnrcarAuma data na historia do nossooperariado.

O Comitê pr')-C. G. T.. quno convoca, tt-.n .em mira, como pri-

meirn etapa da grandiosa obrade organização nacional dn Con-federação Geral do Trabalho, or-

.ganizur a Federnção dos syndicatos operários do Itio e arredoresOra, para que cata primeira mia-pa daquella obra tenha o alcancec a força, que são pnra desejar,necessário se toma mobilizar nsmais lnrgns massas trabalhadoras,para que estas participe.n dire-ctmente do Congresso, por meie-de seus delegados, homens de suuconfiança,

Niio precisamos salientar n at.-oessidade, cada véu mais premeu*te. dc uma forte organização dedefesa dos interesses e das aspi-rações de todo o proletariado.

O próximo Congresso lançí»rá as bases dessa poderosa organização, para a qual devem con-tribuir o» operários e operáriasdas fabricas de tecidos, que for.mnm o mais numeroso núcleo dnclasse operaria do lírasil, enviai*do seus delegados ao Congresso.

A representação de cada ínbrica deve ser feita na proporção dot delegado utfi 500 operário?), '.',atô 1.000 e mais um por milhei*Ni seguinte. Ksta ivprcsentuçfto

directa das fabricas c ofKcinas éindependente (hi reprenctitinsi'»dos s.vndientos. (>s d*>rpgado.< ihcada fabrica oa ofíícina dereiiser .escolhidos imme-drtUmeoie.»ctido sei*, nome*? commtinicadoan este Comitê.

Operários d.*.s. fabrica:-, hí-ie-rança. Companhia Alegria. Me-ia?Victoria, Bomfim. MavEíess XossaSenhora das Victorias, G'os*«op írO. (malharia). Minerra, CmthãCompanhia Tijuca. Manchester,Bom Pastor, Craacir». Coufiança.Santa Helena. Companhia Xj-íj.-nal de Tecidos S*. íra.-ieisxp Xa-* ier, Nossa Senhora do Sameíro.Rio de Janeiro. Xova Anicríca-Progres-io Industrial, Co-npanhiade Tecidos Linho de Sapopemba,Moinho Iiiglex. AUiaiiça Aurora.Oorcovado, Cai ioin, < "•vtf-ittí-ri*»Gnven e Companliia Xacional ciefteãdas, tiMlos dentro .ia Uniãodos Operários em Fabrica? deTecidos! Todos ao Congressopor meio de se-i«i delegados dire-ctos!

Todos au comicio de 1* de Mafo,na praça Mauá! — Comitê Ori-trai Xacional pró-C. G. T. Sécíe.rua Aerc 19."

-sentes, íoi Ksscellentenuiue agradavel.

O magesteso oluh da AvenidaCentral. res-orsita-ra, *nuni am-Líente ultra extraordinário.

O elemest-d feminino, l.ello e{ encantador, enchia o admirávelí saião. «5e ura períume enelirian-

te. fazendo os espíritos niasculi-no* re«l«*i<*rarvni de eninusiasmoe al-í-jtriia.

Brlla noitada o da alleluia,dos queridos Tenenles.

As tôres preto e encarnado.lembraram a verdadeira cavernaoade o amor -se infiltrava emtodos os coraçí>í-s, íaiemio osmesmos esquecerem-se Ja crise,e se envolverem e entrelaçando-se em tü-raças felsris, onde -Cupi-do™, empunhando sua insepara-vel seíla traiçoeira, visava au-ementar __. festividade.

Feericamtrnte i33*uminado o sa-lio notava-se. auxiliado peiusonora musica, um -grande pa-raeso moderno.

FILUOS DE TALMAPara domin-go, 24, essa socie-

dade, deliberou levar a effeitomais uma das sur.s animadissi-mas tardes-dansanies, indo as-sim ao encontro dos desejos do...seus associados, os quaes, esteanno ficaram .privados do trarii-cional I>ai!e d'Alleluia, que nSfira organizado em virtude da

! próxima "s^pirée blanche" quei serã realizada peJa correcta ra-

¦ peziada da Ala d-es Xoivos.O espectaculo do <iia 36, deste

r rciz. serã cora a hilariante" co-' media intitulada "Cala a boceaI Eteivina".

-m.»o)..tl"ê-e- ¦ o -1- .•¦••-••• -e-to^o}. -^^«m»»* ..••»?,»?,•-..•»„ a ^..c „ ¦» „<,..,. .,„ ,

BOLETIM DA IJIRRCTOIIIA 1)13MBTKOHOÍ-OGIA

Federal i» Nictheroybom, com nehulosi-

Ligeira ascen-

BAXDA rxUO PORTCGCKZAComo decorreu « sra imponentebaile comnieunralivo ao .>a!i!.:iiln

da AlleluiaEssa querida e prestigiosa as-

sociação celebrou o -Sabliado daAãlelata com um Laile que, semfavor o dizemos, assijnialou, umadas mais radiosas paginas dahistoria recreanva carioca. Bffe-

:.--.::'.-. r :-.. os esforços que apuapa Ala dos Apaixonados, en-ridoti no sentido de. com suafesta proj-orcionar sos (requen-tadores da Banda uma noitada

Xinguem sabe quando termina- I de intens» prjiier. foram coroa

Quando acabará estatriste situação?

Dlstrlelo— Tempo:dade.

Temperaturasfio.

Ventos — Normaes. |Bstiulo do Itin — Tempo: bom, !

com nebulosidade.Temperatura — Ligeira ascen- |

são.KfsduloK do Sul — Tempo: bom,

nebulosidade, forte no Kio Gran-de do Sul.

Temperatura — Ligeira ascen-são.são, salvo no Rio Grande, ondoserã estável.

Ventos — De nordeste a sues-te, fracos no Rio Grande do Sul.

r& a triste e revoltante situaçãoda perseguição ao jogo do bxiio.nesta Capital dos Estados Uni-dos do Brasil, nas condições: emciuo elia ."> feita.

Ainda hontem. a turma õ*e de--legada auxiliar, que sttp-Tinten:-cl» 03sa perseguição, provocou rn-

i rtlgriàção dos moradores cii rui| Marqüez de SSo. Vicente*, quandoI procurando "cv^ir'" ;>. tL-c*.' de

revólver um contntventor, tnv.i-! (lira a casa n. 157 de habit-iiSo| collectlva.

Houve crises nervoíjs em se-! nhoras. protestos das famiti.-s

um collossal escândalo,vocado pela policia.

Jos de pleno exito. dado o ca-racter de realce e imponênciat_ae revestiu.

Xo transcurso da mesma fo-iram iniusurades na sede do clubos retratos d-os Srs, Antônio

t ÍYoença e Francisco da Silva! Moreira, di-siinç-uidos com essa;: hemenag-em pe3a rapaziada quej- Mnpvr a Ala. proferindo então! vibrante allocuçài. «> orador of-I íiciat da commftsão. Sr. Justi-i bo P. Mí-reira. o «jua1. em cai uias

. B'a!avras. disse da alta signifi-i cação daquella dádiva.

A Comuaissão c!us Pindahylms.E por seu tcriio. ofíertou aos ho-

. meEBreaAcs beliima "corbeiHe"'Ide flares naturaes. Interpretai!-

Ciub dos BandeirantesCom a presença do Sr. presi-

dente da Republica e outras per-sonalldades de destaque social,será solemnerhente installadu, nodia 21 do corrente, a s(-de cio no-vel "Club dos Bandeirantes", sitaâ praça Marechal Floriano, noalteroso edifício do "Cinema lin-perio" ('J" andar).

A convite do Sr. Jullo T. Gul-marães, um dos nossos compa-nhelros de trabalho, visitou aqucl-le local, nodendo constatar o con-forto, o iòm gosto e a origina li-da*.lc quo presidiram a installaçãoe montagem do alludido gremlc.associativo, onde tudo empolgaos sentidos e denuncia o requin-tado "savoir falre" de quem di-rigiu os trabalhos, desde a ada-ptação do pavimento, expressamente feita sob moldes por assimdiser Inéditos, até a observânciado? mínimos detalhes.

Consta a s.:dc do "Club dosBandeirantes" das seguintes de*pendências: portaria, secretaria,barbearia luxuosamente monta-da, salas do leitura e de pules-tra, confortável sala de refeições. ampla copa, departamento.-sanitários para ambos os sexose duas bellas "terrasses", olllán-Jo para a avenida Rio Bran-co, de onde se descortinam dos-lumbrantes panoramas.

Todas essas instaVi 9>s tem, o cunho da originalidade, pela| blzarrla do estylo Inconimum, algoi orientalêsco, com decoraçSes bi-j zarras e rniíltiformcs, u quebrarI a monotonia das construegOes

usuaes.O mobiliário, todo elle de junco.

f artístico e confortabilissimo, omesmo observando-sc no "res-tatirant" e outras sccçCcs.

Pai-a n.s reuniões de associadose suas famílias, dispõe o "Club

idos Bandeirantes" de magníficoj piano c cxceücnte vieírola.

Jã orça qüasl por 1.000 o nu-| n."ro dt sócios da útil associa-

ção. cujo patrono é o Sr. Was-j hington Luís, presidente da Re-! pubiica.

O "Club dos Bandeirantes" visa1 fins altamente utilitários c pa! tviotic-os. lnteressàndo'se por tu*

do quanto respeita aos preliosi autómobHisticos, estradas de ro-i -àagem, aviação, turismo, etc.

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tudo pro-j do o sentir dos of feriam es falouo Sr. Juvenal de Almeida.

Finda es?-., ceriraonía. íoram! reink-iadas as dansas, que, en*.meio da mais ruidosa alegria.proporciot-aulas pela jaiz do Ra-talnSo Xavaí". sô terminaramseita raa-irnjrada.

A 51AXHÃ. se fei representarnessa encantadora reunião pelosne*ssii.s comjianheiros ilêsê e Ra-ratítiiísa. que íoram alvos dasmais inequívocas demonstraçõesãe carinlso e sympathia por par-te da rcpaiiaíla da Ala e mem-¦fi*rü>s «52. iflâr*eci-t>ria. "do club.

A o&mrais-Fác» dos Apaixonadrsestá 3sslm oonsiituida: Presiden-te: Pou-Ijjtío de S*.«u2a: Tbesou-reiro. Francisco da Silva Mo-reira: secretario. Mario Neves;prorarador, Antônio Pires; pro-cBuradores adjuntos: Oscar Costae Celestino PaPssos.

FOI T*iíA>"SFERIDO O «FIC-XIC" DO Cbl B DOS DEMO.

CI1AT1COS

-.iPara **s adeptos do valoroso

club. ca rua dc Passeio e UoOras»© dos Jm-depen^entes" a

transferencia do -pic-nic'" quedevia ser realizado amanbS. nallta do Ensenho. -orjranizado por

O seu primeiro numeroRecebemos o primeiro numere

dá "Gazeta Policial, orgiio diri-pido pelo nosso confrade RolandoPedreira, um especialista na sei-encia da investigação.

Tendo vindo da imprensa daBahia, com Aurelino Leal, para o"Diário de Noticias", do saudosoconselheiro Ruy. Rolando Pèárói-ra ausentou-se das lides de im-prensa, a qual regressa agora, dl-ri_:indo este bem feito periódico.onde se encontra variada mate-riadè technica policial.

O órgão de Rolando Pedreira,iniciou-se com um completo ser-viço do distribuição pelo interiore pela America do Sul.¦|^.^i.i»..t..t*^.*-4"«*^"t"»<-^*^*««-t--t"t"l"l*l

aquelle grupo, para o próximodia 3 de maio, na certa vae dei-xar muita gente bon eom águano canto da bocea, mas em todoo caso vale a pena esperar por-Quanto elle promette ser da-pontinha".

O motivo da transferencia do"pic-nie." í- devido ter adoecidoI um dos baluartes do querido —j

"tlrupo dos Independentes", queno presente monlento guarda o

I leito.

UM CONSELHO POR DIANns estiujões quentes (5 de ne-

ccssldndo dar banho frio nos cães,pela manhã, cerca das oito horas,ou então á tarde, cerca das dezo-seis horas. Nas cslaijões frias, unidia sim, um dia não, deve-se daríim bauho. Durante cada banhoque não deve exceder de cinco mi-nulos, com uma escova, ensaboa-da, os animaes, deve-se fazer-lhesmassagens ao longo do corpo, comfòrçn, mas sem magoai-os. A nguafria tem ncção tônica; dc sorteque terminado o banho; enxuga-dos os cachorros com umn toalha,nota-se que em geral elles cor-rem, revelando bem-estar. Os ani-nines assim cuidados, não adqtii-rem ilermitas-sarnas, eezemas,etc. Si, porem, os animaes seapresentam resfriados ou iiideflu*xados substiliia-sc o banho friopelo banho morno, tendo-se o cui-dado de, depois de bem enxutos,fazer-lhes unia friceão rápida comágua de colônia.

PROFESSOR VICTOR HUGO

FRUTO PR0HIBI00Hoje n Cocnln reuniu em ses-*

SÍtO ONpCOlnl tOtlll.K ON SOIIS ;111\|-llnrrN e «iij-viuiuiiii a «e-fuluttcluiiilnhnt ""•

Consultório medicoASSÍDUA LEITORA — Em SOU

estado de fraqueza deve abster-se do semelhantes fiineijOes; ovl-te. sempre que possa, prolonga-dos exercícios, e procure alinuii-tur-se a horas certas o quahti-dade moderada; afim de evitardistúrbios gástricos-,

PACI1KCJO COR UM It A' — Me-lbor será adiar o que tencionalazer o, enquanto espera, tome:

Viriltgcm, 1 tubo — 1 compri-mldos ao cila, externamente.

Ampolas de soro Llpotònicomasculino, 1 caixa. Uma lnje-ei;ão, (lia sim, dia nílo.

i.ahu.mm — CiinipoN — Naoba Inconveniente continuar comas InjccçOes e, para a ouira per-turbaçüo, tomo Gehltalla, - colho-res das cie sopa ao dia...AURORA — Cnmnluas — Des-culpe a demora, mas, como nftose tratava de urgência, respon-demos a outros de mais nccossl-dade: Para suas portürbaçOesgástricas aeonsolhnmos mastigarbem o alimento, seja sóbria nosmesmos, procuro ficar sempreeom desejo ile comer mais, nftobeba bebidas alcoólicas, eviteapimentados e salgados, prefirasempre á alimentação de carnesa vegetal, procure horas certasliara suas rofolçõés, nunca fa-zel-as á noite.

UK, JOXO MACHADO-«——

Adiada a festa de hoje,no Gymnastico Portu-

guezNão obstante já estar prévia-

mente marcado, o festival artisli-co organizado pelas iictriy.es eis-(ber Bergerat e Julin Muniz, quose devia realizar, hojo no salão dali. S. Club Gyniúastico Portu-guez gentilmente cedido por suadireetoria para tal fim, ficou, acontra gosto, por motivos de for-c,*a maior, transferido para o din18 de maio próximo, nos mesmoslocal e hora.

Outrosim, as suas organizado-ras Brns. Ksther Bergerat e Ju-lia Moniz pnr nosso intermediesolicitam desculpas pela trnusfc-rência a que se vêem fòrçadns 11fazer de sua festa e agradecem,antecipadamente, o acolhimentoque encontraram no circulo dosuas relações em prol de sua fes-lividade.

WS.252 "• :;i.s

K«(n noite ou ffve um Ndiiliol.ougo r multo iiiiiiresNlmiiiiitelVI 110 meu terreno um gnll»lirigauilo com 11111 eleplinntc.

138 *Vi

ai»

NO ANTIGO INVERTIDO KWCKXTUNAS

10*1.1»

INVERTIDO, 13M CRNTRNAS,1'IOI.OS SETE LA110S

SIOO

O I'AM'ITE DO "COROUNDA»

NO "QUADRO NEGRO»»

, ,. ... ==?

JA eoinprnrnm Iplllieles naCASA SOnTE...f

E' umn nucHlAo ile eviiorlenei»OUVIDOR, SI

LOTERIA DO ESTADO DO RIODE JANEIRO

Extrahida om 19 do abril de1027:

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2 premioN ile 'J:()()()»

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20172 1597 73775S preiiiins dc .*i00?

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15 pn-niiiis de 300f07010 18595 39811270028

:iifi::r,09295

¦17000 3552 76211454959 45706 2139430 itremiiiN dc 100$

30103 23207 12S33 374352080 20907 45038 29930

18348 51903 23078 912917098 55302 74S72 21103072528 38035 73153 6477238504 31180 70777 10093

4097»

465516453»50211

63171148S

4207)17818

HfiKC3448

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HOJE HOJE

foriiildnvel fllm (Ia UNITED AKTISTS. com *t

lEnid Bennetí e !7¦

Wallace Beeryt

NO PALCO

Nas sessões de 8,15 e 10,40

(Intercalado cam o film)

VELA COMPANHIA ZIG-ZAG — reprenentu<jOo.s

da cmrruiçadisisiinn revuette.

Vocc nãome disse

nada...original de P. PILHO e P. SA', muslen de Aasls

Pacheco, color-mnl kucccmbo cômico de PINTO

FILHO — EBANO e • coroo dc bnlle, fa-

tem íuror.

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HOJE :-: âs 8 l;2 em ponto :-: HOJEa revista do dia

DONDCCA :—

com o novo quadre

—: DONDCCA.

Tenbtdelra

SarssUiadaB

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Anmiiiin, iiii inotínée cle-rantc, a COMPANHIA ZIG-ZAG, representará a revuette «VOCʦ*.AO MI-* DISSE NADA" — Poltrona, 2ÇO00.

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T O' - LO' - LO'- (Grande Companhia de Rerlstaafeéricas de «fardei Jereolis)

Apresenta HOJE E SEMPRE ás 7.451.0 horas: no LTRICO,

o mal» fino e elesante dos espectaculos, com

O' DE ARROZ revista feerlea de GEVSA DE BOSCOLI — EDGAHD PEREIRA, musicada por Ismael» Sta-

í,i?e c R. "luícn.

cnscchada por JARDEL JERCOL1S.I\ro\T 1VÜ1VE , — IXEGU.VLAVEI, — INHESCIUPTIVEL -. snceesso, SEGUNDO A OPI-

ffjXq DA CRITICA E DA ELITE CARIOCA!Araer COrtcs Danilo Oliveira. Hernianas Pnlumbo, llelle Airní-s, todas ns estrellas e astros

taxem o pia leia vibrar de ulc-Rriii!Y falada cortina dc espíritos, é um deslumbramento!

MOVEIS do conceituado leiloeiro CEZAR; -ESTAO SUSPENSAS AS ENTRADAS DE PAVOR

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Continua aberta a asslsaatvra para «s finco concertos de

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WS iiii liflt 00

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aUINTA-FEIRA, 21:

Vesperal: 3 horas — Ses-sões: 8 e 10 horas

Ultimas representaçõesRT 5" â

SEXTA-FEIRA,

im k mmInieio da temporada brasi-

de CLÁUDIO dc SOUZA(da Academia Brasileirade Letras.)-:• I1TNE BOSTA •:¦Nn unrtc cômica!5_BH«s«»gsassspg0Pg^syEr

Preços da asslcnatnrat —Frixaa c camarute» de 1*«-lOOÍ: poltronas. .SfW; bal-cSes A e B. flllej: !*.ai-."•••>.¦.. A.e B, 15?: halt-õer*. aatraü O-

Ias, 4S.Í00O

Os *ree«s a*n!-..is, serSo: —Frisas e eamarotes de 1*.- -i*: eaiaarates de 2*. 459:r--"--r.-íi. 31»$; *halc-ões, 15fe 12$: iralrrias. S$ e 6$000

Copacabana Casino-TheatroTODOS OS DIAS rMFlL8.TOTO

,HOJE Quarta-feira >Na téln, ãs '-i..'"- horas:

NOM EDE.H" A* BEIRA MARIFari-scíssa

Poltronas, SSOOODiner e souper -iansante tocas as jj-oStes. Aos satii.*a-â^= e

domingos só é permtttMi a ecirafe =© restaóiraateãe smokineI ou casaca e ás p-íssoas ejee tiTerêEa rat^as r« serradas.

Aiis iloiüin-io.s e feriarf.-*» -nia-;n«i»~ » 3 4-o-ras da tarde enpi-rítif-rfan-ant -;-•« 17 ãs IS horasXa pista do re.-i-.-*araate: íi>.trèa j«t eximlos bailarinos-

fnntasislas M:STOK & KA L e LOHENCREEX. — Graade

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hl.

Page 6: servir m büsíio. Mie m i taiiã h m orlou . m fHRGções em ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00413.pdfChegaria .o reglmen do viver ás claras, á plena luz mcrldian.i,

rs- A. MANHA— Quarta-feira, 20 dc Abril de 1927

Iniormacões ConunereiaesCAMBIO

O movimento no mercado decambio continuava moJeidd«?, fa-zendo-ee os n^odos em peçro-na escala para remessas e para'¦obranç.is. Os tomadores erampoucos e t»*nbem não abunda vaeoe papeis 'fcrtlculares, de sortenue a situação «3o m<a-*-*ado cos-linuava a ser de «sstan-lonamerrto*O Banco do Brasil operou a 529|8l d. para remessas. Os es-trangeires forneceram letras a '¦7|8 e txvmpraram aberturas a S59|64 e 5 16|16 d., com o merca-do multo sem interesse. Duranteo dia o mercado permaneceu es-lacionario e fechou ás taxas da.abertura.

Os soberanos cotaram-se de•12$500 a 43| e aa libras-papel de42* a 421500. O dollar regulei: StistA de 81460 a 8$510 e a prazo«Je 8f 410 a 8$4S0.

A lira italiana proseguta naalta e foi *aegti«**ia«rla nos extre-mos de $422 a $429.

«Oa bancos afiliaram as se«*um-tes taxas:

A 90 d!v — Londres, 5 7f* .1J 29|K d. <lit)ra 48SS51 e 40$«3+) rParis, $827 a $331: Nova Torlc81410 a 8$430: Canadá, 8*>4t»; At-lercianha. 2S000.

A 3 d'v — Londres. 5 iil!?4 nB 27|3JS: (libra 41Ç401 e 41S069):Paris. $331 a 1334: Itália. $422 a$42S; Portugal. $435 a $44.1: pro-vineiss. S441 a $44S: Xov.» Yortc,Hrapanha, 1$495 a 1$515- provm-cias, l$50fi a 1Í520: Suissa. U62IT¦!$460 a S$nt0: Canadá. S$5HU:a 15645: Buenos Aires. papel,.tíüíó a 3$B40: ouro. 8*2(10 aS$250: Montevidéo. SSH90 a SÍSOOrJapão, 4S143 :« 4SI5Q; Suécia,.28280 a C$230: Noruega, 2$IJ!r a2Í210: Dinamarca. 28270 a 2S2T3:Hollanda. 3S40O a 35410: í*yria.^333: Bélgica, ouro. 1*175 a tÍX3i)-_papel. $233 a $*237: ijtovnqiiiu..$252 a $254; Rumania. $054 a$f>56; Chile. 1$060 a 2$020. e va-le«-<*afé. $333 a $334, por frunee>.SAQtTES POR CABOGRAMMA

A' vista — Londres. 5 4!) ff4 a«" lS!t6; Paris. $335 a $337: Ita-Ha, $424 a $434; Nova York. 3$3H!a SÍ650: Canadá. S$530: Hespn.-nha. 1$505 a 1$507; Suissa, 1ÍH53a 1$645; Hollanda. 3$415 a 35420:Bélgica, ouro. 1S190: papel. $23.1a $240; Portugal, $439 a 3440 eJapão, 4$160.

MOEDAS ESTRANGEIRASHontem, o Banco do Brasil, co-

tou a libra-parw»! a 41*970- «iot-lar, papel, a 8$520: idem, ouro, -r8$720; p«s*io uruguayo, ouro,, a8$770; peso argentino, papet. .1S$615; peseta, a 1S503; escudo, a$455 e lira. a $434.O CAMBIO NO ESTRANGEIRA

O mercado de eambfoi <-n- f.i-c-tiros, abriu hoje, com as seguiu-tes cotações:

S'!Nova York, 4.85 ã'à: Pará,124,00; Bélgica, ouro. 34.52: pa-pel, 174.S0: Itália. 97.03 e Hespa-nha, 27.50.

"VA LES-OC ROO Banco «lo Brasil cotando o

dollar a vista a SS4iiO e a prazoa 8Í410 emittiu os cheques-oumpara pagamento «le direitos naAlfândega á razão de 4*820, pa-pel, por 15000, ouro.

CAFÉAbriu o funccíonou o- mercado-

de café. hontem. em boas condi—«.oes de firmeza, ttnd..» *,**• veri-fiuado regular movimento ile pro-cura para a realização de novos,negócios.

O typo 7, melhorou na taboa a3S$600 por arroba e foi nesfçxiia:-do nessa base em estrati retrtB-lar. Havia ordens, para. a acqiif-sição do produeto. oe pass.i «tu«;os possuidora revelav.im-ae re-traídos, dahi firmando-*-* c mer-cado, cujos preços *n**Ihorarain.

Foram vendidas na abertui-r,.3.530 saccas e durante a tardemais 790. no total d«> 4.320 dan».

O mercado fechou bem coüoca-do e com tedencias favoráveis.As ultimas entradas foram «ie5.812 sat-fcas. sendo 1.381 pelaLeopoldina. 3.70S pela Central e726 por cabotagem.

«Os «smbarques foram de 5.353

Professora de PianoDiolrniiida aa AlkmaBha. tia*

fio ebexado recentemente, sentaalnmnos era particular oa amcoTiezio." tratar íoa jíntàiiií*.Fnrstembers- Pr- Tiradeates. 41.

saccas. «saBáía 5.2SI) pe-tra, a Eu-ropa e 75i per «nBi«t«t«*?r*rn.

BÈMria tm sttorifc. fegnlTTn, ....135-.0'?*: sa*3CTS.

COfffAÇIISESTSpats For arrobaN. 4MfWBK. 4 ....... . «fiji-lin3C. -ilBfíOON. 6 ....... . «IfiFlUnN. SSHMK. 38*100

O n-jsrraálB a. nsuano funecio-nou caCmui, «coou vemãts -de 14.000sucos a reu-.. om 1* 1-olsa ¦VIGO«SARAM AS SEGUINTES

Jbzes — AlbraU, por 3'D ülos.28$4aif vemffeiâsirsai * 3f«$R25 com-proiSíces: mí». 24$OTiI) * i4$B2ô;lun6>.v 23S*l»Ti e S8|«iCT«;; julho,22$sam e 23|*3IB^ xsta/tsõ. £2fSD9 caajaa»; sal&BBtarau i^i',73 « ££$175,rüSr:^«:c.',.'i.'Uir-':r..

O ¦mr*m™**> ufe Santos refru-lou ealniiTi. ««Mamüi?!--»' «o tvpo 4 ãbmae da 2SIS*D juar W Srilos.

Entramuni uastis !row(ia.ao 38iHH)saccas. soãnnini SS-flTifi .e ficaramem stacfe SW.«5ÍÍ\, «tirmiwi l-.4fij.nli<(Ülu-x? nu asji»« tjuiiBiiix>.

Bhs Niifl-a T««rt, a. Bolsal.*«':::«*.'. :-¦.'. -i. •:•¦» <íbbs a, emeo pon-

tet» na* iío«<!3«í*í «3í« licrâuumeino au-terior-

ASSUCARTfvemirif et nnfüTAiâo -dp assucar

ainda, BrtotifBa. «míü ituíjiirado efroCEE»». s«ii-ai ijcciinQra jiutil tiotosn.*SíDtí&?f? e -ícuti «cs ijiiiHíOos ImaBto-radiiif-

ç> matrâiMrrfliti itumsllitm «de 0.32?saccüif «fl»- siuüíuís. mão iu-ndo di-iruDcLát* «astmBailrj; «e ficaram etnstoeifc i*íõ«-í42ír. lifiaiitis.

O n**fci::v.S!« fft«tibc*n ã»am3vsado ei cem ceniSítiimits truna jiroíierruir na

boiei-Oi nsanntaia» .-a ttt*nm'? t-firulnu

caJinoi. enmi TOrnSits «^ iL-OOO «ac-I co«* a. pinam ma. 3* Etflsa.

\^lTKy•EARAM AS SEGUINTES«OTOiíiES

ir-KHS?: — Alteffl, üíífiPO vende-(Sicei* e «SSfjWHi .Ktimjira.atirt-s: mai»,43*100' i» *t»7i|il':: jrOBibB, 47,$C.f'0 c«jSWB; Jo&n. SuHPWi «e S7Í000:ag«)tiCiíi. -ti-SIOMi e 534PDI) * selem-broi. 4^fãli'li ee íMpliW'. respectiva-mente.

ALGODÃOO anancada ite ralrtiaãn. â ter-

! moi ibcrm Biraflsam. (CElmn ¦*¦ .aceu-! su(£ *«remP.i*i; «te MOUUO iütis na

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prw;i?s ttõh}- itítiraiSDJrJiin iflteracão-0« BDiciraiJ?! ff(«t4i.*«Ti -cuibTin. sem

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ALFÂNDEGA

"Carlos Go-— Armazém

RãMDEIlil HONTEM«3*JTO> -

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renie' 7.5«0:S13¥1!*Si Em iajnull ascüir

«iu õ> MBffi . - . -B.TSfl':i;4S?,371

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Em igumH fftnrãt-db dli MSS ... 43->ril*:77-(;S30R

651 — De Buenos A.lrcs, vaporallemão "Maidrld" (em transitol.consignado a Ilernis Stoltz, hooscripturario Corrêa Leal.EM DESCARGA NO CÃES DO

PORTO EM 19 DE ABRIL¦Chatas diversas oc. tio "Se-

vera" — Armazém 1.Vapor nacional "Sumaré" (ca-botajrem) — Armazém 1.

Vtipor inglez "Sommcrton"(serv. carvão) — Armazém 2.

Vapor nacional "Tabatingu"(cabotagem) — Armazém 3..

Vapor nacional "Etha" '(ca-botritrem) — Armazém 4.

Vapor nacional "Lucania" (ca*botagem) — Armazém 4.

Vanor nacional "Prospera"(cabotagem) — Armazém 4.

Chatas diversas cjc. do "WestSegovia" . — Armazém 5 e Ex-terno A.

Vapor nacional "Guaratuba*Armazém S.

. Varoor inglez "Plutarcn* —Armazém 7.

Chatas diversas cie do "Trou-badour" — Armazém 7 e Exter-no B.

Chatas diversas c|c. do "Snr-the" —. Armazém &.

Chatas diversas c!c. do "In*dian Prince" — Armazém 9 eExterno B.

Chatas diversas c'c. flo Mon-1c Olivia" — Armazém 10

Chat-as diversas c!c. do "Vigo"Armazém 10.

Pontãu nacionnlmes* (sev. telhas)11 — Pateo.

Vapor nacional "Tocantins"iserv. Irigo) — Armazém 13 —<Pateo.

«Chatns diversa» clc. (to "Vati-lian" — Armazém 17.

Chn.ta*« diversss c!c. do "Pln-rio" — Armazém 17.

ACTOS DA INSPECTORIAO Sr. inspettor da Alfândega

l.«3i*cou hontem portaria atten-j^endo ao qu«- solicitou o vice-ralmirante reformado AlbertoJ Fontoura Freire de Andrade, di-] rtxtor do expediente do Minis-i terio dn Marinha, no officio nu-: mero 1374, de Is do corrente mez,i designou os conferentes João Lin-|dolpho Camaru e Antônio Car-j neiro da Gama Malcher para pro-; cederem, no Iteposito Na\-nl des-

tn Capital, a exame ém um brlmI ultimamente adquirido por aquel-| le Ministério.

Movimento de vapores;VAPORES ESPERADOS| Montevidéo, "Baependy" .. 20

Portos do Norte. "CamposSalles" 20

ÍRio da Prata, "Florida" ... 20I Belém e esc. "Pará" ... 20| Havre, "Bangkok" .... 21Portos do Sul "Cte. Alvlm" 21

| Livcrpool, "Deseado" ... 21Hio da Prata. "Mcduana" 22Nova Yorka. "Westtern World 22

! Cabedello e esc. "Sergipe" 22Hamburgo, "Raul Barhosa". 23Rio da Prata, "Conte Verde" 23VAPORES A SAIR..Montevidéo e Corumbá,"Cruguay" 20Santos, "Duque de Caxias". 20-Hamburgo, "Villa Garcia" .. 20Gênova, e esc. "Florida" . 20

| Aracaju', e esç. "tlapacy" 20I Laguna e esc. "Prospera" 20'Rio da Prata, "S. Ventana" 20i Portos do Norte, "Ubá" . 20! Nova York. "Lages" ... 20iNova Tork, "Custilian Prince" 21JRio da Prata. "Deseado" . 21I Portos do Sul. "Itaberá" . 21i Recife e esc. "Itagiba" . 22i Cannavieiras. "Ipanema" . 22Havre e esc., "Meduana" "2

j Rio da Prata "WesternWorld" 22

! Gênova e esc, "Conte Verde" 23

LOTERIA DA CAPITAL FEDERALU.-VICA r.ARANTIUV PTCI.O «OVHIINO KUUUHAI,

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Professor de LínguasRecentemente chegado do Sâo

Pp.ulo. com longa pratica do mà-gist«?rio naquella e nesta cidade,<tce«?ita aulas de PortuRuez,Francez e Inglez, em colleglos ecasas particulares. Prepara can-didatos para exames flnaes noCollegio Pedro II. Apresenta asmelhores referencias sobre a suaidoneidade moral e profissional.

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EDUCAE OS VOSSOS FILHOSNO CAMINHO DA ECO-

NOMIAIA educação c preparação dns

novas gerações no caminho du eco-uomiu, base da prosperidade éaetualmente objecto de / especialattenção da "banca moderna". .

Passaram já*os tempos cni (|uen propaganda feita por uma ins-tituição bancaria parti uttriiliircapitães era considerada sigpal deeilfraqüeciiiietito. Essa razão dcordem psycliologica é hojo im-conipntivel cpm a nobre missãoda banca moderna que, na pro-porção directa dc "taxas" consi-dera dever elementar incentivar a"economia particular" benefician-do o depositante na proporção deseus benefícios.

Bis porque o BANCO DE ES*PANHA E BRASIL, dòsejòso defigurar nu vanguarda dessa lou-vavel iniciativa, creou as contasPARTICULARES a juro de 8 0|*no anuo, dc cujo exito dizem elo-quentemente os seus balancetes.

Lembriievos, pois, que um con-to dc réis depositado nesta conta"particular" render-vos-ú, no fimdo anno, 8Q$000! Cinco contosproduzirão 400,f, dez (xmtos ren-der-vos So 80ü«? e vinte contos,limite desta conta, produzirão nofim do anno liÔOOÇOOO! Nestascontas não se acccitiim depósitosde firmas commerciaes.

Encarrerac-voB, pois, no cnmi-uho da economia! Fazei-vos acnm-pnnhRT de vossos filhos sempreque fizerdes os vossos depósitos,educando _ assini com o vossoexemplo as gerações de amanhã.

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Agencia n. 1. — Av. Amaro Ca-valcanti n. 0 — Meyer

Graçasgnadi) Ascru tudoHéprobo,

EM VIÍZ ÜE PHISSTAfl SE»-VÍCÜ A' AIlUECADAÇAOI).\"S UENDAS PUKLICAS,ELÈAS SÃO APENAS UMAFONTE DE RENDA PAHA

O SEU FELIZ CONTES-SIONAMO:i uni decreto assi-escuras, como, aliás,feito no governo doum Sr. Vãlentim F.

I Bòugás, que dizem negociante: fallido, conseguiu introduzir nns

repartições publicas uma ma-china denominada "Hollerith",ditas classificadóríis o fofallsado-raSj cu.io unlco fim, porém, tem

i sido dai' emprego a mela dúziade gento bom apadrinhada.

Na Alfanilega, por exemplo,i onde essas ínncliinas, já baptl-i sadas por "Füraboüçás", são em-I pregadas parn a royifjfio de dos-I pachos; seu serviço resulta intol-| rãniénte millr-, porqüq; fazendo! ellas apenas jt- controle da ren-I da apurada cm todos os despa-

chos, com as suas verbas parciu-os, isto é, ouro, papel c total,endossam qualquer* erro exis-tente na classificação dos arti-gos, nas taxas, pesos ou quan-'idades.

Entretanto, ali está o decretop.ara garantir o tír. Vãlentim.

Tem ello o n. lli.330, é data-dode 28 de Janeiro de 1921 e diz:"O presidente da Republica, etc

Resolvo mandar cobrar a taxade 0,2 "|° sobro o total dos direi-tos do importação para o con-sumo, destinada a custear osserviços de revisão o estatísticados despachos aduaneiros peloemprego das machinas clussifi-cadoras o tutaliaadoras "Hol-lerítli".

Futuramente, publicaremos ocontrato celebrado por força deuse decreto enlre o Sr. Valen-tim e o ministro da Fazenda deveja o que elle exige o o quo èentão, análysahdo-o para que suo serivço das famosati "Furabou-ças".

I jllHTE i HIH

O grande acontecimento do dia é atremenda forra çâo de preços na casa defazendas, sedas e armarinho da

Rna Gonçalves Dias, 9RBEfmiRfl HS 10 H0RR5 DR MRNHfl

5nir

Na Feira das VaidadesANNIVERSARIOS

Passa hoje o anniversario na-talicio do Sr. Casimiro «Tose deCa.iipoü H-eitor, do nosso altocommercio.

—Transcorre lioej a data nata-licia do Sr. Francisco Manoel Ber-

\nardes Camello da secção de com-posição da Imprensa Nacional,

— Faz annos liojc o Sr. Thyrsode Castro Amorim, conhecido ca-pitalista.

Dado os seus inncgaveis dotesde coração que muito o dignificampor certo, hoje, em sua residênciann recepção que offenecp paracommemorar este ncontecimento

| verá o quanto é estimado.

|CASAMENTOSI Com o Sr. Djalma Murla. ca-

sou-se a professora, senliorita' Adalgisa Barreto Pinto de Faria.I filha do capitão de corveta João'

Pinto dc Faria.As cerimonias civil e religiosa

cffectuaram-se na residência darua do Amparo n. 20, assistidaspor muitas pessoas das relaçõesdas familins Pinto de Faria eMurta.BAILES

Realiza-se hoje no Club de SãoChristovão um grande baile, of-ferecido pela sua direetoria aosseus umumeros associados.VIAJANTES

Regressa hoje de Itajubá o 1"tenente Raul Guimarães Regadas,ajudante de ordens do generalPampbna, chefe do Departa-nentoda Guerra.

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"AIDA-Os elementos componentes da

orchestra do Theatro Republi-ca sâo inconteslavelmente osmais reputados «íue possue oCentro Musical do Rio de Ja-neiro. Senhores dos *..;grpdoí daspartituras, Henrique Spedlne,lles.x do Mello, Nicanor do Nas*cinienlo, Pedro Ernesto, Jo&oRoso. Amos Bastolinl, Alfredodos Santos e os demais — inclu-stvo o impagável Rafael Roma-ris, >ob n batuta do maestro DeAngelis, constituem um factorinatjnitieo, digno da apreeiayâoque aqui so faz, quando, no pai-co, vao por terra todos os es-forços da maioria dos interpre-tes do uma opera.

Por isso mesmo a "Aida", queante-hontem ali se cantou, tevea roalcar-lhe o desempenho o*nossos patrícios professores deorchestra, emquanto no palco,apezar de indisposta, a sopranoVlsconti dava o maior realce AcxeciKj&u da obra, muito embora0 sou orgâo vocal, estivesse re-In-lde iis Influencias «le seu tem-Doramento c escola. Ella e oliaixo Conttni a quem se confiouo " ítainpltls". constituíram como maestro e a orchestra, os fa-ctores principaes do espectaculo.

Estreou-se o iemir Martino DeMar.tlni, um tenor lyrico cujoregistro gravo prima pela au-sencia apezar de agradar pelabelleza da vos, pequena >* verda-dp, porem, apreciável. Pronun-cia mal é se esquece dos colori-dos ou mais comosinhos nos tre-iihòs onde pijdc tirar partidos.

Estrelamos também, foramo barytòno Urilli a a melo-sopra-no Adelina Kizzinl. nossa conhe-cida de ha mais de dez annos ufamiliar ao publico do Rio na-que!Ir mesmo Theatro. Uma an-tiguidade, portanto, que resiste aaceito do tempo, mantendo os seusconhecidos predicados vocaes.Fez, como poude, a "Amneris".

O barytòno estreiante o Sr.Or il 1 i, cujo nome advinhnmos,pois, nem sequer ha programmascom a distribuição «los papeis,suppoz cantar o "Amonasro" emarrancos sem contar e num "lábemol" que enxertou na phrase'Dei Pharone tu sei da selava",sacrificando assim a originali-dade da phrase no intuito de sefazer applaudir pela 'claque".Em pura perda, resultou o seuesforço pois, o publico que aliestava guardava ainda recorda-(,'õos dc Tagliabue, Albanese. —Üe Franceschi e Asdrubal Limacantores de sua categoria qutfizeram época.

Scenarios paupérrimos, com-Ijarsarla reduzidíssima e corosfracos.

— Hoje Barbeiro ds Sevilha.a. cvsvnmns

"BAGATELLA", NO CINEMA-THEATRO GLORIA

VBagatella" 6 o titulo da "re-vuette" que ora oecupa o cartazdo clnema-theatro Gloria e hon-tem representada em "premiere*.

Poi escripta por "Nôstres", mustcada por "Sinhó" e teve cabaldesempenho pela companhia —'Tangará".

'Bagatella"... o nome mesmoo diz.

Um nada. um simples motivopara a apresentação de artistasqueridos como Alda Garrido, Martlns Veiga, violinistas L«s Loups,Georges e Sônia Boetgeh e seupequeno c disciplinado corpo debaile, onde brilham figurinhasattrahentes: Mariza, Lissy Gla-dys, Celly Moran."Bagatella"..."

Um numero de cortina inte-ressante, o do radio, que faz rircom as suas communicações es-tapafurdias, alguns bailados li-gèiros, um 'sketch" ao sabor daplatóa, com um "loulousinho" omscena. Nada mais.

A coordenação bem feita des-ses poucos números, — porém, ea musica delicada que os orna,ao par do desempenho, que jàdissemos bom, tornam "Bagatel-Ia' um esnectaculo que a senteassiste com agrado. — R.

"HA-TA-PLAN" ESTRÉA,AMAXHA

No theatro João Caetano, es-tréa amanhã, a Companhia desketchs e bailados — "Ra-Ta-1'lan", inaugurando a temporadade inverno, com a fantasia 'Ma-rávilhàs", original de Luiz deBarros e Simões Coelho, musicaoriginal e compilada do maestroAntônio Lago. 'Ra-Ta-PIan" darásessões ás 20 e 22 horas. Estréa-rão Sylvia Bertini, Lydia Cam-pos, Gina Bianchi, Celeste de Oliveira e Manoel Dura.es; "Mara-vilhas", tem uma montagem des-lumbrante, com scenarios de J.Barros, Lombardi, Matizo e Luisde Barros. A distribuição dapeça 6 a seguinte: — Io acto —1° — 'Maravilhosamente..." —(apresentação) (Sylvia Bertini);2" — 'Maravilhas Bolchevistas'—(Baile humorístico) — (Nema-noff e bailarinas); 3o — "Mara-vilhas dos ciúmes" — Luiz Bar-reira; 4° — "Maravilhas noctur-nas", (Lydia Campos e RobertoVilmar); 5a — "Maravilhas dolar" — Sketch — (Sylvia Berti-ni e Manoel Durães): 6» — 'Ma-rávilhàs musicàes" — Parodia —.(Manoelino Teixeira); 7o — "Ma-ravilhas Montmartroises' —(Ly-dia Campos e Ricardo Nemanoff);S». — "Olhos maravilhosos" —(Roberto Vilmar); S«* 'Maravilhasda carne' — Nu' artístico —(Ali-ee Spletzer, Manoelino Teixeirae Paschoal Américo); 10» —"Au-dacia maravilhosa" — (Celestede Oliveira e Luiz Barreira): 11°"Pedrarias maravilhosas" —(Syl-via, Bertini) 12° — "Maravilhaspopulares" — (Manoel Durães);13° — "Maravilhas de apaches"—(Luiz Barreira e Mechita Cobos);14° 'Maravilhas do álcool* (ElsaGomes) e Manoelino Teixeira);15° — 'Maravilhas Hawalanas":(Nemanoff e corpo de baile). 2*2° acto — 1° "Maravilhas de hontom e de hoje" — (Corpo de baile); 2° — "Maravilhas lyricas"—(Roberto Vilmar); S» — "Mara-vilhas paternas" —Sketch —KlsaGomes, Manoel Durães e PaschoalAmérico); 4o — "Maravilhas yankees" — black-bottom — LydiaCampos, Manoelino Teixeira ebailarina); 3" 'Maravilhas dasruas" — (Sylvia Bertini), ElsaComes, Barreira e Paschoal); S*'Maravilhas do Oriente* —(Grande bailado !iindu'> — (Ne-manoff e corpo de baiie): ",*

".Maravilhas argentinas" —'(Lydia Campos); S° "Maravilhasrto divorcio" — Sketch — (SylviaBertini; Manoelino Teixeira e Manoel Durães); 5" "Maravilha? futuristas" —• (Paschoal Américo);10 — ".Maravilhas húngaras —(Guardas) (Nemanoff é baiiari-nas); II 'Maravilhas do amor"—(Sylvia Bertini e Luiz Barreira):12 — 'Sonho maravilhoso' —(Ro-bèrto Vilmar e bailarinas): 15'— "Maravilhas de "S. Cochln-tão" — (Trovas políticas) (Ma-DO.ol Durães. lílsa G«>mes e Ma-íiociiii., Teixeira): ll» "Maravi-lhas liiternaciónaos" — (Toda aCompanhia.ATE' QUE EMFIM VAE A* EU-ROPA UMA COJIPA.VIUA BRA-

SILE1RAEstampa informados com se-

gürança qúe foi organiza«l!i umanova Empresa Theatral comgrandes capitães e com 6 fitoúnico dc levar ao velho mundiiuma grando companhia brasi-leira.

A novel e rica emprega, deu aCompanhia p«)r cIIh. em orrrani-za«ão. o titulo «ie "Grande Com-panhia Brasileira «le Peças Rc-gionaes", fazendo parte d«í .--"euelenco os melhores elementosqup sejam brasileiro; natos.

Do repertório fará purle enlreoutra*, as seguintes peças- -Ju-rity", "Cabloca t.ontta". -S-^rta-iicja'. "Marroetro" e "Prin.-es;-.dn Norte", que serão montadascom esplendor e marcadas a ei*.-prU-Uu pur um dus ü(j£íos me*

lhores ensaiadores que alia ajqualidades de aotor o ensaíaõora de homem de lettras e grandeconhecedor de theatro.

A6 únicas eondlçOes impostaspel* nova empresa a seus con-tratados é a de nacionalidadebrasileira e ser actor dc primei-ra ordem.AS FESTAS 110 CARLOS GOMES

Realiza-se no próximo dia 25,a grandiosa festa do centenáriode -Viva a paz", oom um actodc musica brasileira no qU»«ltoma parte Catulo Cearense.

No dia 26 é no Carlos Oft*mes a festa do fiscal Sardinha ede Francisco Mello, com um es-tupendo acto variado.

OTTILIA AMORIMEstá seriamente enferma a

querida actriz Ottllia Amorimque tem sido multo visitada. Apopular e grande estrella nacio-nal desejamos o mais rápidorestabelecimento

**E' DA PONTINHAl...", NOCARLOS GOMES

A Empresa M. Pinto vem au-nunciando que dará á revista"E" da pontinha!..." de DjalmaNunes e Jeronymo Castilho, mu-sica dos maestríMi Rada e Voge-ler. a maior montagem até hojevista no Rio de Janeiro, Tratatt-do-se dc uma revista de dois au-tores moços e cujos nomes sftoqursí desconhecidos do nosso pu-blico, o facto de a empresa searriscar dessa maneira numamontagem annunciada como tãograndiosa, implica desde logo acerteza da confiança que a em*presa tem no trabalho da novaparceria.

A Empresa M. Pinto n&o reso calculo das despezas a seremfeitas com a montagem da refe-rida revista que dizem ser mes.mo da pontinha: apenas viu qüecila reunia tbdas as qualidadespara agradar francamente e queo publico tinha o direito a assis*tir a um espectaculo completoem tudo. "E" da pontinha!..."constituirá o acontecimento theatrai do anno de 1927, pois quedifficilmente appáréoerá umaoutra revista t&o interessante ecom uma montagem mais sum-ptuosa.PEQUENAS XOTAS DE TODA

PARTE—Entrou em ensaios nd Re-

creio a revista "Paulista de Ma-cahé" de Marques Porto o LuiaiPeixoto.

Foi contratado para o Re-creio o actor Manoel Pêra, cujaacquisição ê optimà.

No dia 6 de Maio realiza-seno Recreio o grande festival dosactores Figueiredo e Mattos, coma revista "Prestes a chegar'.

Está circulando mais umnumero de "Frou-Frou* o ele-gante magazine que traz umasecçao theatral deienvolvidissima

A TEMPORADA BRASILEIRA.NO TRIANON

A Companhia Jayme Costa, estárepresentando, desde sabbado, neTrianon. com apreciável rancor*rencia e animador sneceaso deriso a comedia "No fim dá cer-to...".

Nesta comedia, Jayme Costacompõe um papel. typlco cujacaracterização predispOe logo deinicie, o espectador á passar duashoras de bom humor. Mas, nãosó na composição do typo rtsi-vel de "Benedicto", criado peloapreciado artista, está o intereese dos espectaculo* de "No fimdá certo...", pois a peça oncer-ra, ou melhor, se resume a umaserie de- qui-pro-quos de effeitodesopilante. Todavia essa engra-cada comedia será substituídana próxima sexta-feira, cedendologar á apresentação do primei-ro original brasileiro da actualtemporada do Trianon, a come-dia "Arte de seduzir", do escri-ptor «Cláudio de Sonza, • qne 6a primeira peça de autoria dofestejado escriptor de "Floresde sombra", depois de sua en-trada para a Academia de Le-trás"."Arte de seduzir" oonstitnirá,portanto, tinia nota literária e**ocial na presente temporada dotheatro carioca.

0 que dizem ai em-preza?...*Ô CRUZEIRO", EK PLENO

SUCCESSO — No cartas do Re-creio inantem-se em pleno sue-cesso a revista dós lrrnios Quin-tiliano — "O Cru*jeiro", que cadavez mais se impftc á admiraçãodo nosso publico. Amanha, diaferiado, será a peça representa-da em "matinée*. ás 2 ,3(4, e ánoite, ãs horas do costume, avi-sinhando-se, de tal forma, a noi-te era que, nesse theatro. "OCruzeiro" festejará o sen melocentenário de representações.

REPUBLICA — Continua osuecesso da Companhia Lyriea apreços populares.

LYRICO — A Companhia Tró-lõ-l<5, a cuja frente sé encontraa figura brilhante de Aracy Cor-tes, continua num suecesso nun-ca visto. Basta dlser qüe esgotao theatro todos os dias, 6 queainda nâo fez uma companhiaestrangeira.

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DO MATTOOs moradores de Llijs Vas-

concellos e Bocea do Matto pe-dem-nos intercedermos no senti-do de que a Ligfrt faça descer arua P«edro de Carvalho, oa bondesde Lins Vasconcellos, indo estesate á praça Arlstldes Caire.

l«sso, uma medida que muitofacilitara o transporte dos pas-sageiros das referidas zonas.

TONSIÈ PREGOSQuem quizer uma boa colloca*

«-ío em Bancos ou Escriptorios,ou admissões em G.vrjnasios eAcademias, procure o LYCBUPOPULAR que tem feito boaspreparações.

Rua Heraciito Graça, 93 —Lins de Vasconcellos — (Meyer).

Preçoe reduzidos para ob ope-rários. filhos, destes e de commer-ciantes varegistae.

Os moradores da ruaChristina, no Meyer, re-

clamamO estado lastimável em que se

encontram varias ruas dos su-burbios está a exigir do actualgovernador «ia cidade as maisrápidas providencias.

As reclamações que nesle sen-lido temos recebido üào jnniime-ras. A rua «^hrisliana, no Méyer,l«or exemplo, sendo dotada debel Ias coilitr-icçõos, vive emcompleto abandono, oheia dematto. quasi intransitável.

Além <"c tudo is.so, ati a Lim-pesa Publica s«? esquece da exis-lencia «Je tal rua. porque, segun-«i» affirmam pessoas prejudica-«it:-. que no* procuraram, ha mui-tOj dias que ali não appareccmas «carroças collectoras de lixo.

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IH

Page 7: servir m büsíio. Mie m i taiiã h m orlou . m fHRGções em ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00413.pdfChegaria .o reglmen do viver ás claras, á plena luz mcrldian.i,

MADRID, 19 (Havas) — Acaba ae citcgar a estacapitai o rei da Suécia. S. M. foi recebido pessoal-mente pelo rei D. Affonso, e calorosamente acciamà-do pelo povo-*---— ll!?^mmmmmm*mS!!Smmm*mmmmmnmmmm*mmmmmmmmmmB

n ,____¦——um iiit.il*»— «r, n ¦¦ n i iijui.

ii Me essaiili leitiiDlrcctor-propnetario MARIO RODRIGlJK*S

SANTIAGO DE CURA, 19 — (U. P.) — Os avia-dores americanos que estão fazer.lílo o "raid" dc cir-cumnaveiracão continenU*. partiram para Havana ás9 horas e 15 minutos.

A prova da "chantage"No meu artigo de hontem, pondo a questão com

a companhia das "Mil e Uma Noites", nos seus devi-dos termos, dei-a como encerrada, ficando de pé Iodasas minhas aceusações, sem resposta dos meus adver-sarios. Appellci, no entanto, para diversas tcstemirnhas idôneas, entre os quaes o .jornalista Ary Pavão.Correspondendo ao meu appello, esse escriptor en-viou-me a seguinte caria:

"Rio, 19 de abril de 1927.—Meu caro Léo Ó'AvilaAbraços. — Infelizmente, sou obrigado a voltar

ao caso dc "Dondoca" — levando em conta o leuappello de hoje — para dizer, mais uma vez, ao que..o limitou a minha interferência nessa questão que,para bem dc todos, já devera eslur terminada.

Desejoso de não me demorar no assumpto, ahivão as respostas ás perguntas que formulasle:

a) Estava presente, quando te reeusasle a assl-gnar um documento, que reduzia os direitos àutoraesJa revista "Dondoca".

li) Como ouvisse do Palricinio que não te podia,nit,ar inletjraes os mesmos direitos, pois, precisavacobrar a collaboráção do Brandão, e delle Patrocínio

c que se não estivesse de accôrdo, preferia que-rc-lirasses o que linhas na peça, pois, o panno não su-biria sem que existisse o documento sobre- direitos —-alüitrei que coiisentisses em tal abatimento, para quenada impedisse o suecesso da revista.

Eil tudo quanto sei c tudo quanto de verdadeiroexiste.

Agora, que deves eslar satisfeito, dispensa-me denova intervenção nessa contenda que, de bom gradotomaria a peito, se. t\ visse em proveito de algumacausa meritoria.

Sempre ás tuus ordens. — Ary Pavão."Está, pois, demonstrado o meu ponto de vista.Houve nina "charitagé" perfeitamente cáracte-

rizada.Se eu tivesse assignadp o lai dooumento seria

também autor da peça e teria a minha parle noi». di-reilos auloraes.

.Como nie tivesse recusa de, a semelhante, liumi-Inação, a que lei nenhuma podia forcar-me, aprovei-láram-se disso para me negarem a autoria na revista.

Quanto á parle relativa aos meus números, nãocontinuarei a discutir-lhes a autoria. Além de ser essauma discussão profundamente ridícula, laes númerosnenhuma gloria lideraria me podem trazer.

São números de revista, forçosamente insignifi-cantes.

Joracy Camargo nãp pôde mais merecei' creditodo: pessoa alguma; confessou publicamente a sua de*gradaçáo. Assigno.u unia carta declarando uma coisae vinte e quatro horas depois escreveu outra, affir-mando o contrario ò endossando conceitos injuriososá sua pessoa. E' um suicida morai.

Foi protegido e sustentado por mim durante va-rios mezes,

Sempre procedi assim por piedade, em virtudeda sua siiüaçâo penosa e devido á sua exqtiísila do-eüidade...

A questão da "Doudoca**, como já disse hontem,morreu.

Continuam dc pé todas as minhas accusáçõcs,Podem surgir agora casos pessoaes.Os meus adversários encontrar-mc-ão sempre em

qualquer terreno, para lhes responder á altura,mesmo (pie cometiam a infâmia dc citar factos da vidaintima, ou recortam ao désfórçò physico, em quaes-quer cirêiimslaticias.

LÉO D'AVILLA.

Azas de Portugal pousamtranquillas no coração do Brasil

mmmt i— ¦ —¦___——m tmm .—¦—a¦•"-¦i. mbbi ttmtmwt¦_¦__ _wmw__w«m*mméwbi*w*-'**--**w*^^ """"

Transcorreu hontem o 5.° anniversario da primeira travessiado Atlantico-sul, gloriosamente vencida por

Sacadura Cabral e Gago Coatinho

A TRAGÉDIA DA ILHADOS AMORES

0 menor, amante de He-lena, foi hontem con-

demnaclo

PRIMEIRAS"Barbeiro de Scvüha"

Cimlourse hbiitei..', uri Rctjubli-cn, («stn i.peni-çnmicu de Ciossini.

Por tir assistido somente o li-ini do ultimo noto. ¦¦'.. pfirtlr riaseenn «I i Tempestade; nada possjjadiantar sobre sua execução. Tu-«Invlii, no tcrcètio" ttti CúgÀ litíí :i'«cena final pt|de verificar 11 nu-tut-aliriádê «!<« h'igarò, o Sr. ."atrii.jogando-se multo bem o a ausen-'•ia ii'. qiiudratura musical noy.illi ! Zitii 1 piano! piano... Oil-'i ' caria üm sò distanciava maisdn batuta do Imperturbável má-estt-u Dò Angélls.

Tendo se estreado h sopranoAurora Ituggero, em Tiosina, nilo'lucro precipitar uma apreciarãosobre a sua vos. o arte. de repre-s« nlai' polo motivo «ie não terassistido toda a opera.

A. CYSNEIROS.

FALHOU 0 PLANO

i) EMl-HEGAÜO INFIEl. FOIÍ»toÍES0 EM FLAGhÀNTÈ

,5, .

BRKIAH.Úl (IS VisiNIIOSl'oi- uui motivo iIo .«¦¦.'¦inícios, (lis-

cuiiam hontem, Uosalina >U Silva,residente á rua. Cinco li. 5, omRcnto Itlbeiro, o suas vlslnhiisOorvallna Silva, e Maria Olympiu.O pedreiro .io.*'1 Ferreira da Sil-va, marido dn primeira, seguidode Almina de Souza o Pedro Olym-Pio de Carvalho, entrou n-.\ dis-cussãn. Dentro em pouco,. Cor-lnou-so verdadeiro sarilho, pois,¦Ferreira

armado do páo, entrou,i desferir pancadas nos presen-

Rosalina, Pedro e, Almina, fo-«"íuu alcançados pelas bordoadas" ficaram feridos, sendo medica-dos pela. Assistência.

'• esbordoador f«ii preso e met-lido no xadrez do -N!" districto.

Ultima hora theatra!A partida da Tangará para

São PauloParlo, hoje, para S. Paulo, a

Companhia Tangani, da «piai fazparto o appluuriidu o querido actorHenrique Chaves.

iiwiinui i ¦¦!¦ mi» «mi—mi nniinpMXH ii mm i li iljIstiMinisiMi

¦»¦¦*''¦¦IWÊÊÈÊwÊm-.¦4M

Gco StaffeiiSi o aceusad-o

]'.' empregado da. fabrica docaseihírus .Maracanã o al-émãoCco Steffens, ilo '-"¦'¦ annos e rc*sldeiilc á rua, Itapirú n. 205.

Montem, St.eff.ons, com •« intui-to dc lesar os patrões, tolepho-noa para o oscriptqrio da falai-ca, íi rua. da Alfândega ns. 9.1II 101. o pediu (pie lhe enviassema quantia Òe 700ÇOOO para, diziaelle, pagar a uns empregadosdesipedldos,

Recebeu o recado o Sr. Ar-tliur ScllÜtte, gerente do es.-ri-ptorio, 0 ipial desconfiado, entre-gou o dinheiro pedido au carre-ga<lo" da casa de nome ManoelRocha, tomando, poróm, a pre-caução de ssegúil-o a distancia.

Viu assim o Sr. Schuttc que,o.m caminho. Manoel fo! abordadopor Steffèns, lenjto osle !, mudodas mãos do carregador «« oi-nheiro.

Confirmada assim a suspeüa, oSr. írloiititte deu voz ú» prisão aoomproga-do infiel, cdnduxindo-od delegacia do 1" distnutu.

O tolcgrapho trouxe-nos a agra-dayol noticia da dedicarão deDurviálo Portugal para com osseus companheiro!, ate Bolama,expressa na« providencias rapi-das ([ue tomou sobre o embar-(pie das helices pedidas para Lis-boa, d Aeronáutica Militar, poloeommandanto Sarmento de Bei-rea.

lista linda attitude do syinpa-thico aviador luso 6 mais umanfflrmação do seu alovantado pa-triotlsmo, próprio dos homens dasua tempera. Conformado com odesembarque em Bolama, ellesabe ainda contribuir pnra a con-tlnuação da conquista do novasglorias para as cores portugue-xas, auxiliando, do longe, os seuscompanheiros de largada, como seo seu próprio cora_ão palpitasseno bojo do "Argos".

Grande, pelo sacrifício quo aseircumstancias lhe impuzeram, osou gesto, tão bem comprehendl-do, tornou-o ainda maior perantea admiração dos brasileiros e agratidão dos portuguezes, igua-lando-se em coragem e patriotis-mo, ao feito admirável de Bei-res, Castilho o Gouvêa.

Embora distante, na Pátria quesabe honrar, est.1 entretanto bemperto do nós em todas as home-nagens prestadas aos valorosostripulantes do "Argos", sendolembrado com carinho e envolvi-do no mesmo onthusiasmo quecerca os tres "recordmens" doAtlàntlco-Sul.

Tanto, que a colônia portugue-y.n de S. Paulo não quiz deixarde lhe mandar o mesmo presenteque offertou aos seus heróicoscompanheiros, lembrando assim,7ii.iis uma vez, com a galhardia enobreza; o triumpho da grandetravessia, deivdo, segundo aspróprias palavras de Beires, aoseu patriótico sacrifício, vendopartir com os olhos marejadosde lagrimas, para o Brasil, o pos-sonto hydro, levando nas azas ogrando abraço do Portugal.

DISCURSO DO COMMANDAN-TE SARMENTO DE BEIRESNA SESSÃO SOLEMNE EF- jFECTUADA EM SUA HON-RA NO GABINETE PORTU-GUEZ DE LEITURA.Sxcolientissimas senhoras, meus

senhores;Raras vezes tenho sentido a

minha voz tão débil, como nestemomento, para agradecer as s.iu-ilações que me acabam de ser fei-tas e para dizer tudo que me ins-piram os sentimentos de pátrio-1lismo e dc civismo.

Procurarei, com a brevidad'que nos obrigam o silencio e avelocidade a quo estamos habl-tundos, traduzir um. pouco do queme vae n'alma. Começarei por af-firmar, como já o tenho feito na:-Innumeras vezes em que hei sido[orçado a manifestar-me,, que,embora falo cm meu nome pes-soai, tento sempre interpretar oGentil- ('.aquelles nue me acompa-nha ram: Jorge de Castilho. '.Ma-

noel Gouvêa o IPurvale Portugal,figura do almirante Gago Couti-tltúe um bloco único. Formarmosúm bloco unico foi o primeiro desÒbjéctivps que tivemos em vista,ao partirmos para esta viagem,bloco que pudesse servir de exem-pio ao nosso povo.

Devo. desde logo, salientar agrando alegria (itio experimenta-mos ao termos ao nosso lado,nesta solemriidade. a respeitávelfigura do alniriante Qago Couti-nho, tüo enaltecida pela voz de•ain dos 'Ilustres orndoves, queuvuòpu o feito do Lusitânia — aprimeira, traveasia dos marestrppicuès. Bsse acontecimento re-presentarã. para sempre, na bis-toria da aviação, qualquer coisade unico. S6 quem, como nos, ten-tou seguir o exemplo dos donodados patrícios atravessando oAtlântico, pela. via aérea, pôdeavaliar o que teria sido a prl-mõira viagem de Porto Praia ao:-penedos de S. 'aulo. Nrts vimo.sesses penedos..,. Sabemos que en,uoiitrni-os ao fim dos longos kllometros que os distanciam dtt*orto Praia. «'• algo de inconcebi'vel, de grandioso.

i 'orno foi aqui dite, realmente, a -tradições históricas, foram que noslevaram a sonhar com a vingen.qúe emprchendemos. ideal tan.i.çin do eommandanto Sacadura.Ao estudar o raid de circumhávega-ção procurámos adptar á a viação. áaeronáutica, o percurso, o itinv-rariy de Fernando Magalhaei.Foram ainda ns tradições historl-cas que rios levaram a, em nos-Sa trajectoria, considerar o Brasliuma dás etapas obrigadas e demaior permanência; o foi a jus-tn aspiração de Portugal, no sen-tido dc, pela primeira ve:-. atra-vessar o Atlântico de um sõ sal-to. nue nos fe-,: pensar em reall-zar a viagem de Bolama a Nataldirectamente.

Sobre essa etapa, peço licençapara dizer algumas palavras, quesão necessárias, porquanto ha de-talhes que ainda não são suffi-cientemente conhecidos o que,como commandnnte da equipe doArgos, tenho obrigação dc desta-car: o percurso ininterrupto Bo-lama a Natal não se fez. simples-mente porque o coefficientè itor-te — ainda hoje do muita impor-tancia em empresas de aviação —não nos auxiliou. Não encontra-mos o alizado que esperávamos:não tivemos a auxiliar-nos cón-rtii.õps ulmospherieas favoráveis.O facto, porém, de termos apor-tado em Fernando de Noroimarepresenta alguma coisa, talvez.(!<¦ superior áquillo «me haveriasido nossa viagem directa á -Na-tal. l_ss:i clrcumstancia mostra,

-"'-WmWÈÈÊÊÊW

¦__¦ ¦ tmttâttitmm ÜÉMtMCCaWM i£_Kt» ^te^-WAi UiZBSSIBStmm -Jt: t:7:--. &*rirH*fanmru.~-*ia

Sacadura Cabral c Gago Co-.i tinho, os -herôes da primeiratravessia do Atlântico Sul

sobretudo, a competência do ea-pltão Jorge de Castilhos. A na-vegaçao desse companheiro erade tal fôrma precisa que estava-mos certos de que. ainda mesmoque nos faltasse gazolina para at-tingir a costa brasileira, chega-riamos a Fernando de Noronha.Bis porque áffirmei que. sob oponto de vista da navegação as-tronOmlca, ir r. Fernando de .No-ronha foi evento superior ao querepresentaria o descermos emNatal."Devo aluda relatai que. nessa••'agem, _____uve mais incidentes:por duas vezes, o nosso avião es-teve <;m risco ile aniarar, do que•ios salvou a nericia do r.lferesManoel Gouvêa, o qual, subindolio castello dos motoris. conse-guiu evitar que a "pãnrie" scdeclarasse e ns forçasse á des-cida.

Não poderia, a não ser com fál-sa modéstia, asseverar que nãoentrou, de minha parte, algumacoisa nessa viagem: cabe-me, com-tudo, accentuar que ú aos meuscompanheiros que o triumpho doemprehendirnento se deve.

Senhores: o nosso maior atthe-lo era a viagem de circumnave-,gação, era o sonho que acalenravamos. Com profunda tristewcom imniensa magua. lenho, en-tretanto. de annunclàr que tal dc-sejo r.ão pode ser levado a eífei-to: trahiu-nòs o avião — elle C-bom, os motores silo magnificos,mas o apparclho não eorrespon-deu áquiüo que delle esperava-mos. Tivemos a esperança dechegar mais ^edo ao Rio de Ja-neiro e fazer uma tentativa nasa-íuas do Pacifico, partindo doChile: iãUvez, em outros climasòm outras temperaturas, pudea-wmos arriscar-no-ã a um salto,mesmo que as probabilidades nãotossem muitas.

Verificámos, porém, que a épo-ea 6 tardia, não nos. permittindooffectuãr a volta ao mundo coraesse ápparelho.

Vamos, todavia, procurar vol-lar a Portugal no mesmo avião,e teremos, assim, o ensejo decumprir a missão em que aca-bani de nos investir, qual a de#.*«..•.....#•,«..

dizer a Portugal como sabe vibrarpatiiotieamente a sua colônia nc.Brasil: vamos dar a conhecer aonosso paiz carinhos do que fomoscercados, no Brasil, não sõ pornorte dos portuguezes, eomo dosnacionaès; levar-lhe a certeza doque a terra lusitana tom por to-da a parte, e especialmente nesteBello paiz. corações que pulsampela palria distante, que todosqueremos honrar.

Não me alongarei mais, e con-clno pedindo desculpas ao audl-torio, que terá. a indulgência dever em minhas palavras tudo queme vae n'alma. Como sacaduraCabral tantas vezes por esta Wr-ma se manifestou, resumirei meusagradecimentos uü.ta p h r ase:muito obrigado.-' (Palmas prolon-gadas).A LiNDA HOMENAGEM DACOLÔNIA PORTUGUEZA DE

S. PAULOTela manhã do Íiontem, cerca

das 11 horas, os intrépidos avia-dores rec-berani a visita dn grau-de commissão de homenagem, deSãn Paulo, constituída pelos Srs.cônsul geral de 1'ôrtugal, AntônioSampaio, pelo Club Portuguez;José Pereira Marques, pela lleno-íicencia Portugueza; .1. ,T. CostaOabràl, pelo Portugal Club; JoãoJorge Miranda, peln Cnnmra Por-tuguezn; coramendndoi Alberto Sil-va e Souza, pela Sociedade Priite-ctorn dos Portuguezes Desvhlidos;Luiz Crespo, pela Associação Por-lugueza de Esportes; e ManoelMoraes Pontes, pela SociedadeVasco da Gama.

Foi u.na hora de palestra cor-dial com os aviadores. A conimis-

I são findou entregando primorososi milhos a todos os tripulantes do| "Argos". inclusive o coniniaiulan-te Durval. Portugal, que ficou em

! Bolinha, para que a grande c po-derosa* nvc mecânica continuasse

|o vOo. O major Beires e o com-mandante Durvill foram minipscn*dos co.n duas jóias finas, synibq-los dn aviação, eom as respectivas

! iuiciaes, .fin brillinntfts. (.1 capilãoPe Castilhos. recebeu uma joiu,lambem com inieiaes, representan,do o sextante. O nlfcres Gouvêa

VÍ1A ÍIOVE ILADE MARIO

DODP1GVESLHO

atj?.-._^-l__^í, ¦„..-^„-. >__,. ¦...¦. \ ,_ «§:S_T__

IEHHODÍTA MnOVECEMTOSCiMCOEniA

foi (listingiil.do com outra join, re-pretfa.btp.ilo uma sõ aza.

A MENSAGEMA commissão ainda entregou no

major Beires liiri lindo porgaini-nlio, em que n bella paciência deThrmlnro Braga desenhou carl-nliosa mensagem, exaltando a bra-vtirn (lo conjunto do "Argos".

Eis os terniiiK dn :neiisiigi'in: '"Homens do "Argos"; Iioroo3

dc Portugal — No clarão maiorda iieirn de lumes que vos guin,a seintilliição mais pura .'tecendo-se nn braza da fé do nosso reco-Ihinieu.to.

Prece, elevação religiosa do Ipensnmçnlo de duas pátrias noalvoroço uniforme de vos querei-bcmvindps c do vns querer hci-oes,ella incandesee nn earlcla de Por-tugal. cresce ao brnmido rias pro-collas (Io Atlântico, /rsobe peloseéos do Cruzeiro, anda comvoscorente lis crinstellações e, feita riacommuulião de milhões (ie almas,é sempre nmtinheceute na vojasarenuncia e no vosso roteiro.

E' que, alé:n de nôs, excedendoos nàturiies enlelos e a emoçãofervente que a gloria do "Argos"arranca rios nossos corações,domina e subrelevii nyuelle mes-mo arroilliameuto espiritual riaRaça que conimungou, rezando,soffrenilo e batalhando, em toda &grandioso epopéia da Historia (lcPortugal.

Desse cortejo de votos, poderria intraduzivcl força de tantasansiedades que já devassou e ven-ceu nas azas do avião que vosconduz, os flnncos do espaço, rns-gando níurin resplandecente auroratriumphnl a noite immcnsa da tra-vessia atlnnticn, dessn alcnndornriavolúpia de amor pátrio cm cujauneção sublime afervora o senti-mento da colônia portugueza emSão Paulo, portadora deste perga*uiinho, gnlvnniznreia vôs, bravoslavrantes do azul, os laureia au-gastos ria nova estrelia lusíada queha do guiar nos eéos as cnravellasdo porvir.

Cinginrio o globo ao esplendorrio sol das pátrias, repletanrio rieglorias a terra portugueza, vá

nonde fôr a aza avenlurosa <lovosso altivo sonho construelivo.(pie vos acompanhe, desde agora, anossa affeetiya recordação.

E, envolvendo o brilhante eom-pnnheiro que rieixastes em Bola*nia, duas vezes admirável pela ab*negação e pelo heroísmo, erguidosaté Nun'Alvnres, até ás cimeirasrelumbn-.ntfs ria naeionaliriarie. numesto evocativo d ccmomelitinentos,jamais excedidPs, que palpitam,doravante, nos distinetivos quevos offeiy-cemos, sobre o vossocoração de bravos os nossos cora-cações rie irmãos e rie crentes.

Salve!(Ass.) — Dr. José Augusto

rie Magalhães, cônsul; visconde rieNova Granada, pela 11. e B. So-cieriarie Portugueza rie Beneficcn-cia; Manoel rie Moraes Pontes, pelaSoeièUnde Portugueza Beneficeii-te "Vasco da Gama"; com. Al-berto ria Silva e Souza, pela So-cieriarie Proteeiora dos Portugue*zes Desvnlirios; Oscar lioririgues.pela Câmara Portugueza dc Com-mercio: Antonino Sampaio, peloClub Portuguez; Manoel de Vas-conoelos, pelo Portugal Club:GarlPs- de Castro, pela Associa*ção Portugueza de Esportes; Au-tonio da Silva Parada, pela LigaPropulsora da Instrucção em Por*tugal] c Dr. Kicardo Severo".A VISITA A' METEOROLOGIAE OBSERVATÓRIO ASTRONO*

MICOHontem, apôs o almoço, o.s

sympathicos tripulantes do "Ar-gos" visitaram a directoria dc

Meteorologia o Observatório As*tronomico, onde jforam gentil e ca-rinhosamente recebidos pelo seudirector e funecionarios.

O major Beires teceu' os ni*-lhores eiogios aos nossos serviçosastronômicos.A HOMENAGEM DA ASSOCIA-ÇAO DOS EMPREGADOS NO

ÇOMMERCIOA homenageai promovida pola

Asscoiação rios Empregados noÇommercio do Rio de Janeiro aosaviadores porluguezos cffectunr-se-á amanhã, 20. ás 22 horas.

Consistirá a festa cm uma 'Sos-são soleuine, durante a qual serãoentregues a Sarmento de Beires,Jorge de Cnstilho c Manoel Gou-vêa os diplomas (Vê sócios lionora-rios da prestigiosa aggremiação.

Saudará os aviadores o 1° se-cretario da Associação, Sr. Ante-nor O. de Carvalho.

A recepção, para a qual foramconvidada? as altas autoridades, asassociações congêneres, a impren-sa e pessoas gradas, terminará purum grandioso baile.

A entrada de sócios f-erá feitamediante a apresentnção dn car-teiril de identidade social o o re-cibo n. 4, sondo exigido smokingou traje branco de rigor.

ç,

Um buraco perigoso napraia de Botafogo

O aulo-cainlnhão n. 10391, daCervejaria Portugal Maio r aopassar hontem. .1 tarde, pelapraia de Botafogo, dirigido pelomotorista Bernardo Pinto, caiunum buraco que existe em fren-to á casa n. '''10, tombando com-pletâmehto .nara um lado. Feliz-mento o motorista o assim tam-bem o seu ajudante João Fernan-des nada suffreram.

Bernardo explica do seguintemodo o desastre: ao chegar pro-xiino no "Hotel IMajestle.'', sur-giu-llv.a pela frente, em sentidocontrário um auto particular. Pa-ra se desviar deste vchioulo fezunia. manobra rápida que teriasun ido o desejado effeito so nãofora o buraco.

Uo portão da. casa indicadaacima, saia, no momento, um lei-teiro que, também com grandefelicidade, ponde livrar-se do pe-sado caminhão.

No local onde oceorreu essedesastre já se verificaram noespaço dc um anno mais nu mo-nos outros dois de conseqüência.';deploráveis. Um oceorreu comum nulo que tombou na mesmaposição do caminhão e outro foihu pouco com o carro em queviajava l.éo dc ACfonsecn queperdeu dolorosamente a vida.

Iienato, o amante lyrieode. Helena

Foi um caso sensacional.

Na Praia da Imbuca, na pltlo-resca Paquetá, o menor RenatoMachado, etn companhia de He-lena liamos de Oliveira, linda jo-von, casada, bebeu sublimado,com a amante, quo morreu.

O publico lou, dotulhadamc-n-to, n'A MANHA, todo o roman*ce, Inclusive o dia riu que o tres-Joucado escreveu, em pedaços dopapel que espalhou na praiamansa em quo foram terminaiou dias do amor:

"Helena tirou os sapatos ás4 1|2.

2*Zroi( o porfa-seioí, ds D horas,O ultimo beijo fui tis H liords

So manhã..."Processado pelo Juiz Mello Mal*

tos, Renato foi cpíidemhado, hon-tem, a 1 anno de liberdade vigia-da, cabendo fl, sua fa.milia edu-cal-o sob as vistas daquclle juiz.

2£Sm%£m£££££FBI!£m2£B2£^

Declaração necessáriaAos sócios do Contro Cos-

niopolitaOs abaixo asslgnhdos tornam

publico mie, nào apoiam ó acto,talvez Impensado, do presidente osecretario do ('entro, Impedindo arlTcctunçi.o da assembléa unnun-ciada o convocada píu-a hontem,

o fazem afim do evitar expio-rações e ficar bem patente quo

; nenhuma responsa bilidado lhes. cabo em tal acto, qua- cohdérrinàm., Outroslm, esperam «quo o presi-

dento e secretario tornem publi*I co as razões, o em que se iiispi-| raram para a pratica' do tal ar-1 bltrariedádo,

Uiu, I9-4-927. — Josti (lit Tllc-'rates, A mentira Ihi.vtü. Matmel: Palheiro <_<i_o_ Alexandre fioilri-.(/«cs-, Fcllcfu.io J-lstci-cx,' Josó Ln-

j//o JfoIIdrcs, Daniel Vaéques, An-| tonio Kuiichcx Harretro "o AntônioI Sacramenta Fcrtiãndez.

\ Não íoi o motorista o cul-pado

O auto/particular h. Ü053. diri-,'gido pelo motorista Èuclydes Sou-za, colheu, hontem, á noite, na •praça Tiradentes. o íupecionariopublico Pedro Barros Carvalho,residente á. rua. do Cattete n. 212,'occoalonando-lhe farlmontos na'cabeça. ,-'

O motorista alludido e a victl- -nia do aivirienlo foram á delega-gacia. do \" districto policial, on-de esto declarou quo 0 facto «o-,dera em çonsòquehcla, do sua im-.prudência ao atravessar a rua.

A Assistência snocorreu-o.

-J-

0 regresso do Sr. MelloVianna a Bello íiori-

zonteBELLO HOIUZONTI-., 10 (A

MANHA) -- Acabam rie chegar oeminente Dr. Mello Vianna, vice-presidente da Republica e o Dr.

4)jnlma Pinheiro Chagas, digno se-

.etário ria Agricultura do- Ks-tado.

SS. Exs. estiveram em Qlivei-ra cm viagem de recreio durantealguns dias, tendo ali sido alvosde carinhosas, expressivas e re-petidns manifestações <le estimapor parte rio povo e autoridadesdaquele c doutros municípios vi-j-inlios. O desembarque foi con-cõrridissimò tendo comparecidoa "gare" dá Oeste rie Minas, re-presentantes do presidonte rio Es-tado, secretários e demais mem-bros nuxilinres do governo, ma-gistrados, parlamentares, políticos.professores de escolas superiores,acadêmicos c muitas outras pes-soas amignR rios illustres viujau-les. — Advlncula.

0 incidente Orestes Bar-bosa-Nogueira da Silva

—<.Ficou com o pé esquerda

esmagadoA senhora Iiiuocencia rio Car-

mo, moradora á rua .Senador Pom-pou n. 264, esperava um boiuln,hontein, na esquina rias ruas (le-neral Pedra e Dr. Pedro làoriri-giM-s, qunndo (Io .íulo-.-aminliãon. 8.0'Jti, que passava, caiu umacaixa de inarioria, al.tingiiulo-lhe opé esquerdo, (pio ficou esmagado.

A Assistência nicdicmi devida-monte a referida senhnrn, inter-hfl-ndò-n, depois, no Hospital dePrompto Soccorro.

Registou o facto a policia do H"districto.

-tt-

Vae haver cortes. »»<a.j*_,tua Prefeitura ?

Um appello a A MANHÃFunecionarios diaristas das clr-

cumscripqSes de obras, finieaçávdos de curte, boje. peln proíoilO,appellajái para A MANHA.

Trata-se de elcmentc/i nocessâ-rios, auxlllaros c protocolllstas,que, a pretexto de eeonomiafi,vão ser atirados para, a grandemassa que soffro ne.Mta capital.

Ha. na Prefeitura, muita coisaa cortar, economlsando sem lan-gar á miséria trabalhadores dosmais dedicados fl administraçãomunicipal.

-V_

Uma carta ao Dr. Bar-bosa Lima Sobrinho

Ao Dr. Burbosa Lima Sobrinho,Illustre presidente da. Associaçãodo Imprensa, foi dirigida hontem,a seguinte carta:"Prezado o illustrado amigoDr. Barbosa Lima Sobrinho.

Estive hontem, com o nossovelho confrade João Guedes deMello, ao qual pedi intercederjunto á directoria da A. B. 1.afim de que se dê andamento aopromettldo inquérito pa.ra apurarso a aggressâo soffrlda pelo se-nhor M. Nogueira da Silva foiem frente ii placa ila Associaçãoou em frente ã placa do Dr. Cum-plido dn SanfAnna, digno 1" dc-legado auxiliar.

Acontece, eminente amigo, queessas placas estão na mesma, pa-rede, e isto parece Importante pa-•ra o exame da commissão de in-querito que o brilhante confradevae nomear.

Meu intuito, no caso, C- ficarcom os movimentos desembara-çndos. o que não me ê dado em-quanto a A. B. I. não resolveiessa questão. Quero alludir aindaá carta em que o Sr. Nogueirada. Silva diz que vae requerer aminha eliminação, pelo facto dabriga, declarando que entrou pa-ra o interior do restnurant Mer-cedes, quando o indicado seriaenlra.r para a sede, uma vez quese quer dizer que o facto se deuna porta da sedo social.

Sei mais que o irmão do dele-gado Attila Neves lambem an-nunciou a minha eliminação, oque ine foi dito polo illustre dou-tor Alvim Hõi-çades.

.Tá escrevi uma carta pedindo,igualmente, que mctta mãos flobra.

Como vi1, não sou eu o autorda reclame, do Pato Prelo...

Sei mais que, também se querpedir a minha exclusão do quadrosocial porqye ou mo pronuncieicontra a expulsão do tenente co-rpnel Cnrlos Reis, dizendo-se, abòcca-peqileria, que o tenho mo-tivos de gratidão aquelle militar.

No caso. ser grato não me pa-reco qualidade desprezível. Mas,não importa, nesse ponto, saberse eu sou ou não grato ao lllus-tre ex-1" delegado auxiliar.

Trata-se de um homem que fuidelegado igual a Attila Neves, aBandeira de Mello, no capitãoRaul Ribeiro, e a tantos outrosque são sócios cffcctivos ria A.B. I.-, e ninguém fala em ns ex-pulsar... -

Confio que o mou illustre anil-go, Dr. Barbosa Lima. Sobrinho,solucione o caso das placas, paraque eu depois veja o rumo a so-.ruir.

Affectuôsumcnto— Orestes liar-bosa."

COM OS PE'S ESMAGADOSI-OR Li MTREiU

At, emuarcor nó trem S S 63,/hontem, em .Madureira, quando-o comboio partia, já, dessa, osta-;ção, caiu á linha, sendo apanha-.¦do pelaa rodas, o operário Mario vRibeiro, do 10 annos, morador árua Chuy n. Hí".

O infeliz teve, em conséqúeil- icia, ambos os pis esmagados o';foi soecorrido pela Assistência, do;Meyer, que o internou no Hospi- -.tal (!«.. Prompto Soccorro.

Os ladrões "visitaram"

gerle importante...O senador Azeredo e o ge-.neral Carlos Arlindo rou-

bado3

Íiiwi»iiiii»phwiibwiii_iiiii«m ii

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'¦ Ww^^^rmi^^' '¦'¦'•

O larapio Álvaro Ramos

Os ladrões tiraram, no que pa- '

roce, a madrugada passada, para'"visitar' 'a nossa aristocracia...Assim, elles estiveram no pa-

Iiicete de residência do senadorAntônio Azeredo, viee-presidonl.odo Senado Federal á praia del.otafogó, 364, e a casa particularcio eommandanto da Policia Mili;tar, general Carlos Arlindo.

Do palaceto do repi-es. üt-.iil-ii.mnttogrossensc, os melinntes .çar-;.rogaram nm pequeno inosti¦«....".«,',com uma preciosa collocçãi d(jmoedas do ouro de varias .pocuii jo de. diversos valores, avalinjk.;*!!»_0:0li.,.<.nt)O.

O senador Azeredo comm .iiko.0 facto á policia, que. im.iu '.';;'*

mente, iniciou diligencias pnra ãdescoberta do larapi oe apprelion-são da collocção nuinismatica.

A casa n. _.!U, ria rna Josfi Hy-giilb, no elegante bairro dn Tijliçii,apresenta um bo.Ilo aspecto e foifarejando boa prosa que dois la-rapios íi 11 iicnotrarani, houloin,picho dia, pouco se lhes dando_0SS(. n___«. ou nqúdllè o morador.

Infelicidade!O deno da casa 6 o general (.'ar-

los Arlindo, cninmnndanto du Po-lieia Militar que tem, como seuempregado Antpnio Bernardinp deSeiiüa mn vigia como poucos.

Quando os larápios estavam jáarrumando iiitlii respeitável trouxasnrgiíi-lbcs pela fi-cüto AntônioLei-nai-ilino.

Fugiram os meliantes, cspnvori-dos.

'

Uin delles conseguiu escapar: ooutro, porém, foi cair mesmo nasna.o.s do commissario Braga e doinvestigador Mi.eurio, que, poruma casualidade notável, achavam-se u.-u proximidades do local. Irf-vado para a delegacia da rua Car-los de Vasconcellos ó malandroproso dou o nome de Álvaro Ha-mos, negnndo-ao a declarar' quemora o seu companheiro dò aven-ttirn.

Ií ii'iu o s, qiie Tei aluado em fia-grante por eulrnria e.n casa alheia,,ii preto e tem -1 nnnos. dc idade'

\f

i:

Page 8: servir m büsíio. Mie m i taiiã h m orlou . m fHRGções em ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00413.pdfChegaria .o reglmen do viver ás claras, á plena luz mcrldian.i,

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.4 3ÍANHS—Quiirta-rcirn, 20 de Abril do 1021

"">"""'000uCOMPAyT^^ ami *-"MtV '¦¦""¦WMWrilliliM¦—¦

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A R AS IL C I N E MODEON

NADA SE COMPARA A ESTE FII.M no

Programnin SEItltADOR

Deixar rte ver este film

é rommcHer tun crime de Icsn-nrte

Uma moldura especial para ellei

ORNAMENTAÇÃO CAPRICHOSA

Olt-CHESTRAÇAO MAGISTRAL — com

nm ohiilcnJi.lo CO\*CEnTO de motivos

rUKSOH.

SESSÃO BAS MOCAS — em malinér elefante

Poltrona, KÇOOO Camarote, J5S000

SOIRE'ES CHICS:

Poltrona, 5J000 — Camarote, 25f000.

Interprete»: — IVAN MOSJOLKINE e NATHALIE

KOVANCO

88 S8 m_ """ ii ' "

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A O i*-*-*****» ICAGLORIA = —0

HOJE — o cspeiítãeiilõ completo — em nue lia nn

lélu o film de Ni'iisiii-rto — c no palco n revista

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Wílliam S. Hartao latto tle BARIIARA nEDFOHD, em

NATHALIE KOVANKO'""" >.->.."•"I"-»"»11!¦¦•">'¦•"¦¦?¦¦>wtiitiigii*|.it,l^K*i„lfcM*>„>,.,,„ ¦*.|-t-|-|.|||,|,l|,l)l||--|t_i

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LEVIANDADES DE UM TENENTE1

"iJ^o0 n ATHp" 525 g!r ~ * —,

/ P«r \\J /__ B O 1 DE OOMINGO g ft ^ÍJKllÉk1 BPCK JOWES * -^ * I afl-^ Pa<h, x. York | ^pF^|

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NO PALCOI —- A-s 1,10 — S,l(> — 10,10 —- u es-plendldu revista

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