de perigo communista, forjam-se leis sceleradas...

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;¦,".'¦. .vi "ff VI* •-*•*. I%í T*»*Pw---Bgsssi8a)a_a_B-___^^ para» oir."«Ua, da. me^anoa ?. Anon III- N; 482 Rio, 12-7-927 r 'Ti ii tv rir r iiw in i ..i i in ii n . ii iniiiiiiuiii porque tia* d«sgr<_vçock._; fltist cor.«crre.wf< o armo Uíteiroí 11 § I > .-ii 7^_»tJMMa»WnCTCT^wggSJMMiw^wqi^1—.. '..I, ,,- de perigo communista, forjam-se leis sceleradas de pensamento supprimindo liberdade a general Flores da Cunha protesta contra esses processos de arrocho •*•••«• ••••_•••' l|l>|»|«(»(«|M(M>|M|_«. •••«••• •_<->•••• ¦¦#•••« t«*->f'•** Não ha mais direito ide greve e o governo pôde fechar summariameníe jornaes e associações O gqvo.tiò, assombrado eom os ( Dliiinla.-inii.". hol.hcvistas, foz cor.' ròr lio Sótiãdri a deste para a. Ca- níiirn, um pr.oiécsto de lei ng_Ta- .1. as polia, legls açio em visor .outra o direito .le greve. Quot-h. reduzir, mals ainda, .unp.mii' quasi esse magno di- relto, HÍrtprTmlnfláM'0 de canil- iilui, e de uma vP_, a própria ma- nlfesta.a. Uo pensamento' pela Imprensa., , 0 Sr. AntílUal Toledo, deputado por Matto (irosso, foi quem ro- cobeú d Incumbência, triste de relatar á matéria no seio da coiriiiii.s.o do Justiça. Ello se desempenhou da tarefa á, altura rios desejos do governo, olabo- randò iim longo parecer, ora cheio de apprelienso.es, ora de .eiitimontalldadcs caducas, um appello ao oonscrvatorlsmo "dé- modiV. Para o deputado mattogros- Bon.se temos á porta a hydra... O communlsmo; pat-eoe-lho um rie.ses exemplares lendários, tal- ver. anteriores ao dilúvio, de mui- tas cabeças o tentáculos assus- tadores. Ha dinheiro e planos do. "sovlnts" por toda a parte, o em cada esquina, do tocaia, como nos espessos mattagaes da sua. terra, o Sr. Annibal de To- ledo anarquistas de garru- cha e faca de ponta... Alvo: os & K_y .¦*______¦¦___'x*\ _•:¦&_• __tJw_^-*'''*t_____i ¦.-: '•: \^vvSM|roBygK->xgffl^m^ft^i!>CTB^ Sr, Adolpho Gordo, o par, da pri- vieira lei infame políticos o os governos, natural- mente. Ora, político e governo, elle o srit.i de gucira e d!. ,'io seu pnreeer, liiflamniando a voz debil: "Precisamos reagir, e rea- S'ii com -intensidade eorrespon- dente a violência da aegressão", Mas tomo reagir? O Sr. An- 'üh.il de Toledo ahi responde, promptumente, como o pícaro kc- neral da anêcdòtal Prepare- monos c vão! O Sr. Annibal di?.: "^_______B____I _L^ v ___¦ Sr. Vianna do Castello, o ministro que representa, neste qua- triennio, os processos do bernar- , dismo oppressor -, ²"Temos que recorrer ao po- der da policia e apoiados nelle defender as instituições, a Pa- trla, a sociedade e a família bra- sllelras, ameaçadas cm seus mais delicados fundamentos por dou- frinas exóticas o selvagens, inâ- cllniavets no--paiz". : , Mas como. essas phrases tal- ve. resultam pouco fortes, pou- co cxpresslvas.não dêem o effeito pretendido, elle tem esta tirada romântica; defendendo as medi- das arbitrarias de repressão em nome (pasmem) da Wberdade! ²,"São essas idías generosas que fixeram o enlevo de nossos antepa.ssatlos, quo foram as pedra1., angulares da nossa construcção social, sobre as quaes so elevou 6 edifício da nossa eivilisação e ha dc se eri- gir ainda a grandeza f.utiira do '.Brasil: são essns idías matrizes, fundamentaes, inainovivels do coração c da mon_Uld'ttde brasi- leira, que. o communlsmo tenta subverter c destruir". 13 como forcejando por arran- car lagrimas aos circumstantes vae .adeanto, em tiradas alta- monte dramáticas. Toda essa literatura espinha- de-gato conclue por um substi- tutivo ao tal projecto e nesse substitutivo o tiue se procura é dar ao Poder Bxecutivo a arma tremenda de poder fechar, com uma simples medida de policia, associações de classe o jornaes. Não precisa siquer uma razão seria: bastará quo o governo considere os actos dessas Iris.tt- tulções "contrarias íi ordem, mo- ralidade e segurança publicas". O substitutivo é assim redi- gido o convém que o deixemos aquf registado: O Congresso Nacional do creta: Art. 1" São Inafiançáveis os crimes previstos no decreto nu- mero 1.162, do 12 de dezembro de 1890, e as penas respectivas passam a ser de 0 mezes a 1 anno de prisão cellular para o caso do paragrapho Io o do 1 a 2 an- nos para o caso do paragrapho 2o. Art. O art. 12 da lei n. 4.209, de 17 de janeiro do 1921, fica substituído polo se- guinte: O governo poderá or- denar o fechamento, por tempo determinado, de aggremlações, syndicatos, centros ou socieda- des que incidam na pratica do Os revolucionários m oiereei ma sn! Que sela nela dos P0Q ino .... i iinlo Sr. Washington Luis crimes previstos nesta lei ou de actos contrários _. ordem, rao- rálidade o segurança publicas, ô, quer oporem no estrangeiro ou no paiz, vedar-lhes a pt .paga,n- da impedindo a distribuição de éscrlplos ou suspendendo os or- gãos de publicidade que a isto .so proponham, nem prejuízo do respectivo processo criminal. § 1" Ao Poder Judiciário, compete decretar-lhes a. dissolu- ção cm acção própria, de forma »-»¦»¦¦•.¦»¦».»w»tH..»l>».^.,f..»._>,.t,.tM<..»«.#„twt,t »«»t**f.««>_»t*M't«l*.*.».*^ oocâBiie A MANHà desvenda os antros da cidade ti.» .«««¦••••f i.t«'t"*«''t<'í •¦•¦•?*¦ •••§»•¦.•«« ¦•_..#•.¦..#>¦#.¦«.• curiosa palestra eom o delegado Sugaslo inte, na V auxiliar sútrilharia, promovida polo Ml- ni.te.iò Publico. ¦ § O acto do governo se- ri. fundamentado o expedido pe- lo Ministério da Justiça e Ne- go cios Interiores-. Art. Io O disposto no ar- tigo 409 do Código Penal f tàui- bem àppHcavél á pena do prisão correclonal de quo trata o de- creto ii. ti.991, do 19 de junho de 1908. Art. ~ Hevogam-so as dis- posições em contrario" A legislação quo ahi se cita b a. seguinte: "Decreto n. 1.102 do 12 do de- zembro de 1890. Art. 1" Os arts. 205 e 206 do Código Penal o seus paragra- phos ficam assim redigidos: 1" Desviar operários ou tra- balhadores dos estabelecimentos em quo forem empregados, por meio de ameaças, constrangimon- to ou manobras fraudulentas: Penas de prisão' cellular por um a tres mezes o multa de 200.Ü00 a f.00$000. 2o Causar ou provocar ces- sação ou suspensa, de trabalho po|- meio de ameaças ou violen- cias, para Impor aos operários ou patrões augiifento ou dimi- nuição du salarlcl ou serviços; Penas do prisão cellular por dois a seis mezes e multa de .00$000 a 500$000. Art. 12 '— O governo oderá ordenar o fechamento, por tem- po determinado, do associações, syndicatos e sociedades civis quando incorram em actos noel- vos ao bem publico. 1 Ao Poder Judiciário compete, porém, decretar a dis- solução em acção própria, do forma summaria, promovida pelo Ministério Publico. § 2" O acto do governo será fundamentado ia expedido' v-elo Ministério da Justiça e Nego- cios Interiores, si a sociedade, associação ou syndicato funecio- nar no Districto Federal ou no Território do Acre. Mas o Sr. Annibal dc Toledo por terminada a leitura. Quer, todavia, fazer uma decla- ração: é que o perigo vermelho, ... bolshevi. mo, invadiu o Bra- sil e é bem mais grave do que possa parecer. O Sr. Flores da Cunha per- guntn. se o projecto « governa- mental. O Sr. Aiinihal olha o seu coilega o nfto responde. O •Mr. Flores insiste e o relator ap- pella para a sua autoridade mo- ral. O projecto, aòcre.cè .tá. é necessário... O Sr. Flores não se por satisfeito. No terreno na doutrina aceita a autoridade do seu coilega, mas quanto á arte informativa não. 13' quando o Sr. Annibal de Toledo se diz munido de do- cumentos que pode mostrar aos seus collegás. Logo tortos que- i-eni-n'os v.r, o Sr. Flores da Cunha intervém, de novo: Eu assignarel o substitui!- vo.. Estou ao par da prüpâg-ati. da bolshevist. no Brasil e aço- ru mesmo enviei sobre ella Infor. maç.cs completes ao governo de meu listado. Não acredito, po- rim, lia cfficloncja, dessa, props- ganda. O operário no Brasil dis- põe de conforto c nfio se deixa levar pelas cantiga, dos com. muni.tas. Sou tambem contra medidas de arrocho; principal- /men.t.o contra a. Imprensa. Não sympalhi.o com os processos po- liticoK rio Mussolini; esse typo que põe a óleo do rlciri. os deputados adversários e stispcn- ile ati .bfliariametite Jornaes. Unirei .cnt«s, tinha-s..- falado cm reunião secreta pr.ro. ouvir as revelações c conhecei- os do- (.Continua na. 2" pag.) Fala a "A Manhã" o major Gabral Velho ! "Preferimos cumprir um. pa imposta pelas leis le Brasi"! ^•|««<-t<«.«H>>|-."|H|< ¦J.*t- ••«••••. ••¦•.._.•#*•§..«..#..»..#«».rf1.»..».-*t^..».. •••••••-•¦ "*" ••.•••••••¦•#¦*•••#•*#»••••.••¦¦#•••"••••¦.§••• |..tH«_i..t..t»««t«»»»*»«**»"f •••"•¦•••¦•"••¦• «••••••••-••••*••-•#" A vicia pe\le. o in .dito. --"A cocaína, fria mal. Vocô to- ma. na espátula ria unha côr de rosa, esse crystal do infcnio, o so. nha. c fica perto do céo, sonlian- do, c delira, o gosa, mas n cocai- na faz mal..." r' medico dizia assim _. cliente 'Mirante que, assustada, dilatava an orbitas e as narinas, como ar- rependida o horrorisada, para. dc- pois dizer, ao próprio medico lc- Rista, Dr. Rodrigues Caó: ¦— Ali! põe um bòOcàtílnlio aqui fa minha mão!... 1'i.cm que o medico attondeu. O Dr. Caó fi uni cstheta. Entre li medicina c um gesto n C:--.-ar AVilde. ello nfio hesita. A cocalnn empolgou o Tllo. lia ns violados, admiráveis no aeu delírio, o ha oh cxplor.-nloi-i.-s. .... qi.ci xenilem n morto, per.cgui. fios tona .mente, pela' flgui-à quaai '¦• i- fria; do Dr. Coriolano dc C.es. n uandoniblé é outro rcdijcíò rio "Itun. humana. O lioniem, cm geral tem coi-te_:i (lc qlié ha qúiilciuél' coisa <lu tc- llitidíi para cima. 1-1 ha Homem _òrii fé? Uni poeta disse: /'.. ' íii-iií.-niii do n-.tit. Dc onde I rr-iii.' Aündr r-nr? i',' » r.tqdo natural dn esperança [infinita. /•," qadliííò n tl»r nos iitnu/i-, c a I vçút uni nc ÇxSüotidf, O cute humano acredita. Kni <;nr? Mas- (.-••/¦..,'.'.'d . . .' A.:reUita mesino'. [k S.i l-.prn dn lunçolüiv.angú su ,. ¦ B_B gente cnU-egàiulo os puniu;., Il . ¦¦' ¦ l___W_w_WW^_¦_—_¦— Hiala a sessão plenária LÒNDlVÈSi 11 (li, P.) So- gundo .-omniunica um telegram- nm, (Iciiehra, Exchange Te- lci.-.Ripli Company, a delegação brltaiuilca obteve o consentlmcn- lo da jiiponezii, afim de sor adia- da para amanhã a sessão plena» ria da ('iiiifei-rncln. Tliplico. MANAS O major Cabral, (.asstgnalad-o por uma cruz) falando aa repre Naquella confusão pelos tom- prirá a pena de dois annos dc pri- Sr. Augusto Mondes candombl- a çrcaVjfid tlói. Alberto . ilvarcs quo impopúlãrir s.-nn o espiritismo, lein gfrandes adeptos. Consola c rhótto medo. L. lin, mesmo delegado què nfio se atreve a atacai-us. ; Certa vez, n.o morro da Arrell.i, iit> An.ki.ahy, o ontâo commissa- | rio Carlos Kòmcrò deu num cau- i dombl . "m preto, de ossirlóáção lui-ga ; cbcgòu pçr.to ilcllo c sàpruü üm ; àmarèlio. Foi n con:a. í ii ri.i.iiiis..irin gordo saiu, cor- i rendo çoihb ppdiii; mòiTo abai::n. ' .- at'- lió'e não iic.rHCg.o irais i,--.-- . Cll_l-._ l.ma gállinba preta, com azeite I ii•• (ie-ínlC, duas iiiuedas de 40 ]•'.'_ I c um loüQ de v.ella accosa, nu por-; mus uffcrecer uo leitui ta do uma cfentui-a, faz pensar... O senhor não'''acredita? per- gui.tu.mds, corta vez, ao senador Lopes Gonçalves. Ello buffou o saiu, de narinas abertas. Não quiz conversa. Como o candomblé e a, cocaina. o álcool é mu grande consolo para us almas. O autor do Zoodlaco escreveu, falando de unia mooiidu: _l_ desgraças por rir salw-as to- idas tlc vôr. Al dos teus triste nfsl Ai moendà [arrependida .' Álcool para esquecer os tohnlcnids [da i-/.. . E varar, sabe D.ii..,'»m lormcnto |maior! Hn iitn delegado que está dun- rio conta, do conimcrclo terrível do iiIl-ooI o (In cocaina, o quo não tem iriedo dc candonildi''. (.'!i:i:i:a-:i'e Anionio Augusto do Mattos .Monde.... \-V do Ceará. líeceboii ,\ jMÁNHA com a cal- ma que o eanieterisa o disse: Trabalho': A campanha, con- trn os tóxicos ó contra os expio- radorés da religião continua in- jj tensa. Iln. na cidade, aspectos inéditos do problema, e a policia, síèsto assumpto. tem feito uma campanha tenaz. A variedade .le casos c as circtim.tahcliis das di- llgpncins, ofCerecotn aspectos " BYUD visitou o príncipe de Gaites e regressou a Paris para fazer as suas despedidas badühos do."Sicri'a Morena", ca- i-acteristica das visitas, u bordo, das aiitori-dadcs sanitárias, alfun- degarins e policiaes. entre innu- meros pnssageiros, não foi difficil ti reportugeni (VA MANHA avis- tar o bravo cx-revoluciòiiai-io bra- .eiro. major Kaul Dowsley (.'a- brii},.yelbo,.*Esta figura- ilhiíjtre C expressiva dos ntimo.. movimentos ne rclveldia patriótica ideal ainda vivo da construcção dc um Brasil grande, progressstas n li- 1.51'al -— viájílii directamente (In capital portenlia para o Kio ¦ de .Tuneiro. Como Iodos os boa? brasileiros, aqui vem para cumprir a. pena á qiiii) a justiça dos homens de toira o condeinnou e d.l qpal a justiça emanada <!n poriscièiicia nacional o absolveu, glorifi.ando-o. A MANHA conseguiii entrevis- fal-o. Pelo que nos disse, consta- ta-sc. eom alegria e satisfação, que o ponsàriiièiitò-dós licroes dn Pntrin Nova pensam todos da mesma fôr- mn ,e com o mesmo sentimento to- nilicndo de rebeldes..convictos, cm rebi(;i"ioá medida de cloniianciá —- a amnistia.', São as mesmas, as paliivt-iis com que o valente major Cabral Ve- lbo responde á ine.nia pergunta que fiwnios, ao chegar a esln ei- diule, também procedente da capita buonnire.so, o 'iliuslre cbrobe) Olyntiio Mesquita de. Vnsconcel •los: "Nós os rovqltK.òíííirios, rimos ciniiprir a [icna imposta pe- Ins códigos brasileros a nos lo- Cli-plotaVthos com uma iiinnislia concedida pelo favor dos poilero- sos."' 13' cpiii essa altivez inwjjjvél que cosfiiniain falar us indoinav.-is soldados que i-calizuram . com en- t.liusiasmo, com lealdade e.elegan- cia íiiornl o liuiiór inovimentu li- lierííii-i.o da nossa historia (lolitici jnoderiiii. Cl major Cabral Velho sniu ft. bqrdó dn "Sien-a Alorena". con- diizirlo. numa lam-lia da 1'ulicli Míiritirii., piírn se recolhi1;' ii for- talozii de Siinln Cru/., onde ctlili- são. Em Buenos Aires, apresen- toti-sc elle espontaneamente ns autoridades típusulures do Brasil a 5 do eor.oiitc. ²O maior como pensa sobre, n umnistia, perguntúmos: ²Como todo o revolucionário sincero: preferimos cumprir unia pena i)«posta pelas lei.s^lojB^asi]. a rccelvrinos uín perdiio' o li uni favor dos homens do poder. ²Quaes são os officiaes 'exí revolucionários que ainda .«¦ en- contram em Paso de lios Libres, Buenos Aires í> .lontevidéo? ²Ao partir cn de Buenos Ai- setilahic d' A MANHà res. ainda se achavam cm Los Libres o general Isidoro, o eoroui Padillin, o major Miguel Costa, oc ciipiràes Alvni-o, Djalnia c Ed- gard Dutra e o t.euenle .loílo Al- berto. Èm Buenos Aires, os te- nentes Oriundo lübeii-o. Al'}' l i-es, Coi-iolaiio, EpiUiiinundas Siln- ,tos e Villela. '., vV:í.Sta: altura, o major U,-liil„ern .convidado ã toiniir lancha, rumo ao., pi-esidin politico de Santa Cruz, não nos sendo possiv..] ,-ipn- nipir outras impressões, qiie se- i-iínn intei-cssanles, sobre o palpi- tniite problema da pust-revolu- cão... em vinte saudação /iiie-seaopovo paranaense CUIUTYUA, II (A. B.) ?-Á5ij ("iiizcia do l'ovo" publica o ma- nifesto dc tenente Cubanas ao povo piii-iuiiieiiae,. obtido em São Paulo por rcitacloi-es especiaes. 13' o seguinte o texto do ai- ludirio manifesto: "l'uvo ipáranabiiso, soubostos honrar o nome da Pátria. N3,0 üvostos siquer um momento de desanimo. A vossn {ibrn moral- bem brasileira, o vosso apoló moral á nossa cail.a que (linda hoje está de pé, chegou- muita» vezes ás nossas trincheiras. Náo chegava em vão, no meio da leme e do frio esse agasalha- mento physico. Sontiamos que ello fazia fico': Ura então o nos- so alento. Agora 6 necessário arregimentar esses patriotas, alistal-os pnra conservar bem. a_aiw?Juw_i jiwnntjiíÇTis'._5!v^_;_ _I^S%è_^ |^^^:^l^>ll:_l^|j » H- ' ' WÈnk G__F<__iM - _i ^Él ÜiplÈ 9 110 AC!  venda de flores rendeu 55 contos A cidade leve hontem ninis um desses dias 'alegre., felizes, mn desses dias ile sadia emoção. .V o dia pi morilas ritas Social", não havia quem não ,'liv-sse a liipóla riorida dc iriul (Ipiirildil iiiiii-garida. As íiiargaridils, éslo anno, foram e 18BÍM.B PAUA1IYHA. 1 I (A. B.) O bandoleiro l.anip.-ào, não conse- guiado penetrar no sertão ile Pa- Jelitij retro.«otloii purij Aurora, fn. zèndo niatiilot-.i. i ai em unia. fn- ZiMida (llstanto " léguas da clda- dc cc-in-n. .• de .lardliii, onde mu- nTciou-so riiftaiVienti . A -policia paraliyliaiia. tènüq em couta aa ponderações do prosidèiítC ATo- relrii da. Ilo.-hn. retr.oi.deti para o.seu território, chegando hon- toni em ('nm eicão. Q president.. .Moreira da Uoí-llú a. ha, que . o Estado corre perigo de invasão. ²'it -/?vj£K___amuw.w__u'i Byrd l,K hiÒUliólST, II U'. !'.' -- O oom manda n ti; By-rtl (i o meçii- nicr. Uclchcn, do nioiioplano ".', morii-a". visllniam, liõJe, o prin.-ipe d.- (.alies. Km seguida vo liaram de 1'ari.s ao csinipo de iivia.ão para :-'•¦ despedirem dos Iiésalvèmu..', então, acompiinlini-. .cti. lUrtigos; antes d.' partirem a campanha da autoridade policial, j !:,„.,..,,,,„,.,-. ,„,.,„.r.i.-a.' eom !;..< aspectos.CüiiusbsciuécollKV destino ao>- listados Unidos-. mo., en. i-eportusciià .neisívas^va.. °'-' 1'i1""" ¦)''»*[» ." >>>'»>. .A;fipi.p.apheu os de í..\ i-d, tieaiam, 1 hüje, em Punquei-quo, Mil..-.11.K. 11 lt*. P.) A lis- ta de mortes chi conseqüência ¦l:e- inundações, está crescendo muito rapidamente, tendo sido lim.-oiitrados mais cadaverbs nos logares mais afastados, na maio- ria mutilados •-• Impossíveis de ser. m idunliilcados. Caicitlii-üu que o iittm.ro d.e victlipas] vae, hü¦>!•!!. além iie 200, séndõ qué na aldeia do Hbriígiesliucbel, uma •ii.|-.!«.11ms om une se sentiu mais forte a tròmliu iVayiiii, . morre- [•uni DQ. pesseus..' _j__ ::" II- 0111CCi':. íK',í*_t< ,: 1" "Ca-.J » \ '" \ ¦í1:-' ' B_ •* •_** : fCTWW_nBW!Wqa«BWWMHMB_g__E«_lllWW¦¦'.'...¦ ¦'- t.- •;' '._**'_!• "~^^^^^^^^^m ¦' yy 7%-^ -S 6—n*i.T»SÍWMtt_MW»_MnW , | aiiünwm iiinimmttvmÊnerimmTmvjmmmmmÊmm ESP : B-Kíí.-ÍS-. -.'::':: Wfâaifoí r:-y¦¦¦•*?:•• '::;:i«:í::if..: * ' ^\ 18r •¦-{¦ ' '?• * _.Í»í Wyn%W-yíM?íM^ MIMmMMUmWÊCímsm^m^^mm^mm»WímWm^mt0mmmWmmmWm dourada, iníelligente mediil.-t da '•('aritus" para evitar que íniir- gin-iilas guardadas tio anuo passa- :io viessem libnlciu, 001110 tal mys- t.ifi.-açi.o. prejudicai- u cúnv.norcio divino. (i farto é qtie a população cn- lioca recebeu, mais uma vez. com ;i miiior solicitude r alegriii, as gentis vendedoras das margaridas, us qttaés, indo e vindo, pelas nos- sas ruas. íiti sua', iilliiii. tica mixsãá. i. i!es( mpenhiirnin cum o mesmo brilho que das outra. veze.. e, . talvez, cem r.inio. briiho pòrqiv.', I até ás 17 hm-as- de honteiii, sem i coutar os iiri;,.bii!ik'n da cidade, e , a acção dns patr..no.scK, janto ãs ! casas baiicitrias e alias tiiitoi* 1 <lu. i des da [lepublk.ii a _òntnii.ss..n . apuradora tinlin vetificado tuna íérin de :'...:!.<;;..-.(:( (), i E's :ihi mais ura lii'gliilleiitii para I se .'di:*. ipio ò "Uin ií.-i Mai-gari- ila" foi liüutem a uotn vibrante da I cidade... Tenente Ünbainis alto 0 voç.i.o ¦¦- ;.íi-i11» de pátrio» tiiíliiú c altivez. O cs|>iritu; fqrt. ... ii-.-iilici.ni.-il dua brasileiros nos animou e nes aaima á luta . l-oii'-.. tetiipu mis falia pura vol- liii-ino» llvi-e. á 1'iiti-ili. Nesse ii... com n yoKSii união dentro d..; I, i. o Brasil Inlelru sçírüTrál lainliém o iuesiiiu' caniliiho altivo (|l'li! trlllines e verá tm-nar-so realidade o que us seus filhos anücinin liara a ftia gt-amlútíii.. (i s..lo pai-aíuiciisc lei remido com j o sanjíiie ri... inuitos patriotas 1 Klle ;;-ual'dn siiífVadua roíitos de niiiiios, lirusllcíres. .fio marcos iji juvitor.tn.s, IUÍ.W.OJ. ;flo »*on- liiíiliis lliicraes. A ypss.-i hiii- (iria rciílslii .l.iiiijarmino, Ciitiin» iliiv:'.:- .• li. áa.-.ii''. Quo sejam, estes ciulilemas, não de, ódios, mas d'- iisçllniluH :ia (.-.-rações tir- l.iuas, : (-p)nu i''!i iu-iiiiça do cas- ti;.-.. des - fracos mus liranrms. I.lles não i-i .-..i-it.-iin o nosso íciiiina: .'.Jupin íula vence, quem ii :. ¦ Inm se c-ri avisa". Jiu.fl Cnli.-r.iíis. <1_ fl dírieduna Ceprnona •. Um empréstimo ga- rantído pelo imposto ouro das alfândegas PARIS. 10 (U. P.)' Noticias iT.-Cbid.-s tlc Portugal; informam "itf. o prr.je.lo i!..i uma eleição presidencial; foi abandonado, sendo provável cnc o coronel Passos Sousa, ministro da Guerra, seja hcme.iki nrimoi.-o ministro o vice- prcs'drnvc da Rcnublca e que o ijcnorrl C_rni(?iia permaneça na presidenta.•¦ PARIS, 10 (IJ. P.) Nos clr» culos bem informados diz-so qua será 1 .isado brevemente por ban» r;i!ri.. . inalezes um empréstimo p.-".-a Porfugal no valer do dez ml- lfc.es do libras esterlinas, á taxa de '• oito por cento. ; A operação será garantida polo' ' imposto ouro sobre as exportações I portiigu.zas. Os banqueiros encarregados do lançar o oippi-estímp encirrogar- _c.-ãn dc arrecadar o dinheiro nas alfândegas dc Portugal. A assignatura do r"nprestimo , «f-.-i feita, denois que os b .nqusiros i fizerem a primei-a rcine-^a. K *m ^ m :. m VíS :'.:;ii- ú y

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Não ha mais direito ide greve e o governo pôdefechar summariameníe jornaes e associações

O gqvo.tiò, assombrado eom os (Dliiinla.-inii.". hol.hcvistas, foz cor.'ròr lio Sótiãdri a deste para a. Ca-níiirn, um pr.oiécsto de lei ng_Ta-

.1. as polia, dà legls açio emvisor .outra o direito .le greve.Quot-h. reduzir, mals ainda,.unp.mii' quasi esse magno di-relto, HÍrtprTmlnfláM'0 de canil-iilui, e de uma vP_, a própria ma-nlfesta.a. Uo pensamento' pelaImprensa. , • ,

0 Sr. AntílUal Toledo, deputadopor Matto (irosso, foi quem ro-cobeú d Incumbência, triste derelatar á matéria no seio dacoiriiiii.s.o do Justiça. Ello sedesempenhou da tarefa á, alturarios desejos do governo, olabo-randò iim longo parecer, oracheio de apprelienso.es, ora de.eiitimontalldadcs caducas, umappello ao oonscrvatorlsmo "dé-modiV.

Para o deputado mattogros-Bon.se temos á porta a hydra...O communlsmo; pat-eoe-lho umrie.ses exemplares lendários, tal-ver. anteriores ao dilúvio, de mui-tas cabeças o tentáculos assus-tadores. Ha dinheiro e planosdo. "sovlnts" por toda a parte,o em cada esquina, do tocaia,como nos espessos mattagaes dasua. terra, o Sr. Annibal de To-ledo vê anarquistas de garru-cha e faca de ponta... Alvo: os

&K_y .¦*______¦¦___'x*\ _•:¦&_• __tJw_^-*'''*t_____i¦.-: '•: \^vvSM|roBygK->xgffl^m^ft^i!>CTB^

Sr, Adolpho Gordo, o par, da pri-vieira lei infame

políticos o os governos, natural-mente.

Ora, político e governo, elle dáo srit.i de gucira e d!. ,'io seupnreeer, liiflamniando a voz debil:

— "Precisamos reagir, e rea-S'ii com -intensidade eorrespon-dente a violência da aegressão",

Mas tomo reagir? O Sr. An-'üh.il de Toledo ahi responde,promptumente, como o pícaro kc-neral da anêcdòtal — Prepare-monos c vão! O Sr. Annibaldi?.:

"^_______B____I _L^ v ___¦

Sr. Vianna do Castello, o ministroque representa, neste qua-

triennio, os processos do bernar-, dismo oppressor -,

"Temos que recorrer ao po-der da policia e apoiados nelledefender as instituições, a Pa-trla, a sociedade e a família bra-sllelras, ameaçadas cm seus maisdelicados fundamentos por dou-frinas exóticas o selvagens, inâ-cllniavets no--paiz". : ,

Mas como. essas phrases tal-ve. resultam pouco fortes, pou-co cxpresslvas.não dêem o effeitopretendido, elle tem esta tiradaromântica; defendendo as medi-das arbitrarias de repressão emnome (pasmem) da Wberdade!

,"São essas idías generosasque fixeram o enlevo de nossosantepa.ssatlos, quo foram aspedra1., angulares da nossaconstrucção social, sobre asquaes so elevou 6 edifício danossa eivilisação e ha dc se eri-gir ainda a grandeza f.utiira do

'.Brasil: são essns idías matrizes,fundamentaes, inainovivels docoração c da mon_Uld'ttde brasi-leira, que. o communlsmo tentasubverter c destruir".

13 como forcejando por arran-car lagrimas aos circumstantes

vae .adeanto, em tiradas alta-monte dramáticas.

Toda essa literatura espinha-de-gato conclue por um substi-tutivo ao tal projecto e nessesubstitutivo o tiue se procura édar ao Poder Bxecutivo a armatremenda de poder fechar, comuma simples medida de policia,associações de classe o jornaes.Não precisa siquer uma razãoseria: bastará quo o governoconsidere os actos dessas Iris.tt-tulções "contrarias íi ordem, mo-ralidade e segurança publicas".

O substitutivo é assim redi-gido o convém que o deixemosaquf registado:

O Congresso Nacional do creta:Art. 1" — São Inafiançáveis os

crimes previstos no decreto nu-mero 1.162, do 12 de dezembrode 1890, e as penas respectivaspassam a ser de 0 mezes a 1 annode prisão cellular para o casodo paragrapho Io o do 1 a 2 an-nos para o caso do paragrapho 2o.

Art. 2° — O art. 12 da lein. 4.209, de 17 de janeiro do1921, fica substituído polo se-guinte: — O governo poderá or-denar o fechamento, por tempodeterminado, de aggremlações,syndicatos, centros ou socieda-des que incidam na pratica do

Os revolucionários m oiereei ma sn!Que sela nela dos P0Q

ino....iiinlo

Sr. Washington Luis

crimes previstos nesta lei ou deactos contrários _. ordem, rao-rálidade o segurança publicas, ô,quer oporem no estrangeiro ouno paiz, vedar-lhes a pt .paga,n-da impedindo a distribuição deéscrlplos ou suspendendo os or-gãos de publicidade que a isto.so proponham, nem prejuízo dorespectivo processo criminal.

§ 1" — Ao Poder Judiciário,compete decretar-lhes a. dissolu-ção cm acção própria, de forma

»-»¦»¦¦•.¦»¦».»w»tH..»l>».^.,f..»._>,.t,.tM<..»«.#„twt,t »«»t**f.««>_»t*M't«l*.*.».*^

oocâBiieA MANHÃ desvenda os antros da cidade

ti.» .«««¦••••f i.t«'t"*«''t<'í •¦•¦•?*¦ •••§»•¦.•«« ¦•_..#•.¦..#>¦#.¦«.•

curiosa palestra eom o delegado Sugaslo inte, na V auxiliar

sútrilharia, promovida polo Ml-ni.te.iò Publico.

¦ § 2» — O acto do governo se-ri. fundamentado o expedido pe-lo Ministério da Justiça e Ne-go cios Interiores-.

Art. Io — O disposto no ar-tigo 409 do Código Penal f tàui-bem àppHcavél á pena do prisãocorreclonal de quo trata o de-creto ii. ti.991, do 19 de junhode 1908.

Art. 3» ~ Hevogam-so as dis-posições em contrario"

A legislação quo ahi se cita ba. seguinte:"Decreto n. 1.102 do 12 do de-zembro de 1890.

Art. 1" — Os arts. 205 e 206do Código Penal o seus paragra-phos ficam assim redigidos:

1" — Desviar operários ou tra-balhadores dos estabelecimentosem quo forem empregados, pormeio de ameaças, constrangimon-to ou manobras fraudulentas:

Penas — de prisão' cellularpor um a tres mezes o multa de200.Ü00 a f.00$000.

2o — Causar ou provocar ces-sação ou suspensa, de trabalhopo|- meio de ameaças ou violen-cias, para Impor aos operáriosou patrões augiifento ou dimi-nuição du salarlcl ou serviços;

Penas — do prisão cellular pordois a seis mezes e multa de.00$000 a 500$000. •

Art. 12 '— O governo oderáordenar o fechamento, por tem-po determinado, do associações,syndicatos e sociedades civisquando incorram em actos noel-vos ao bem publico.

1 1° — Ao Poder Judiciáriocompete, porém, decretar a dis-solução em acção própria, doforma summaria, promovida peloMinistério Publico.

§ 2" — O acto do governo seráfundamentado ia expedido' v-eloMinistério da Justiça e Nego-cios Interiores, si a sociedade,associação ou syndicato funecio-nar no Districto Federal ou noTerritório do Acre.

Mas o Sr. Annibal dc Toledodá por terminada a leitura.Quer, todavia, fazer uma decla-ração: é que o perigo vermelho,... bolshevi. mo, invadiu o Bra-sil e é bem mais grave do quepossa parecer.

O Sr. Flores da Cunha per-guntn. se o projecto « governa-mental. O Sr. Aiinihal olha oseu coilega o nfto responde. O•Mr. Flores insiste e o relator ap-pella para a sua autoridade mo-ral. O projecto, aòcre.cè .tá. énecessário... O Sr. Flores nãose dá por satisfeito. No terrenona doutrina aceita a autoridadedo seu coilega, mas quanto áarte informativa não.

13' quando o Sr. Annibal deToledo se diz munido de do-cumentos que pode mostrar aosseus collegás. Logo tortos que-i-eni-n'os v.r, o Sr. Flores daCunha intervém, de novo:— Eu assignarel o substitui!-vo.. Estou ao par da prüpâg-ati.da bolshevist. no Brasil e aço-ru mesmo enviei sobre ella Infor.maç.cs completes ao governo demeu listado. Não acredito, po-rim, lia cfficloncja, dessa, props-ganda. O operário no Brasil dis-põe de conforto c nfio se deixalevar pelas cantiga, dos com.muni.tas. Sou tambem contramedidas de arrocho; principal-

/men.t.o contra a. Imprensa. Nãosympalhi.o com os processos po-liticoK rio Mussolini; esse typoque põe a óleo do rlciri. osdeputados adversários e stispcn-ile ati .bfliariametite Jornaes.Unirei .cnt«s, tinha-s..- faladocm reunião secreta pr.ro. ouviras revelações c conhecei- os do-

(.Continua na. 2" pag.)

Fala a "A Manhã" o major Gabral Velho

! "Preferimos cumprir um. pa imposta pelas leis le Brasi"!^•|««<-t<«.«H>>|-."|H|<

¦J.*t- ••«••••. ••¦•.._.•#*•§..«..#..»..#«».rf1.»..».-*t^..».. •••••••-•¦ "*" ••.•••••••¦•#¦*•••#•*#»••••.••¦¦#•••"••••¦.§••• |..tH«_i..t..t»««t«»»»*»«**»"f •••"•¦•••¦•"••¦• «••••••••-••••*••-•#"

A vicia pe\le. o in .dito.--"A cocaína, fria mal. Vocô to-

ma. na espátula ria unha côr derosa, esse crystal do infcnio, o so.nha. c fica perto do céo, sonlian-do, c delira, o gosa, mas n cocai-na faz mal..."

r' medico dizia assim _. cliente'Mirante que, assustada, dilatavaan orbitas e as narinas, como ar-rependida o horrorisada, para. dc-pois dizer, ao próprio medico lc-Rista, Dr. Rodrigues Caó:

¦— Ali! põe um bòOcàtílnlio aquifa minha mão!...

1'i.cm que o medico attondeu.O Dr. Caó fi uni cstheta.Entre li medicina c um gesto n

C:--.-ar AVilde. ello nfio hesita.A cocalnn empolgou o Tllo.lia ns violados, admiráveis no

aeu delírio, o ha oh cxplor.-nloi-i.-s..... qi.ci xenilem n morto, per.cgui.fios tona .mente, pela' flgui-à quaai'¦• i- fria; do Dr. Coriolano dcC.es.

n uandoniblé é outro rcdijcíò rio"Itun. humana.

O lioniem, cm geral tem coi-te_:i(lc qlié ha qúiilciuél' coisa <lu tc-llitidíi para cima.

1-1 ha Homem _òrii fé?Uni poeta disse:

/'.. ' íii-iií.-niii do n-.tit. Dc ondeI rr-iii.'

Aündr r-nr?i',' » r.tqdo natural dn esperança

[infinita./•," qadliííò n tl»r nos iitnu/i-, c a

I vçút uni nc ÇxSüotidf,O cute humano acredita.Kni <;nr?Mas- (.-••/¦..,'.'.'d . . .'

A.:reUita mesino'.[k S.i l-.prn dn lunçolüiv.angú su ,. ¦

B_B gente cnU-egàiulo os puniu;.,

Il . ¦¦' ¦ l___W_w_WW^_¦_—_¦—

Hiala a sessão plenáriaLÒNDlVÈSi 11 (li, P.) — So-

gundo .-omniunica um telegram-nm, dè (Iciiehra, dá Exchange Te-lci.-.Ripli Company, a delegaçãobrltaiuilca obteve o consentlmcn-lo da jiiponezii, afim de sor adia-da para amanhã a sessão plena»ria da ('iiiifei-rncln. Tliplico.

MANAS

O major Cabral, (.asstgnalad-o por uma cruz) falando aa repre

Naquella confusão pelos tom- prirá a pena de dois annos dc pri-

Sr. Augusto Mondes

candombl- — a çrcaVjfid tlói.Alberto . ilvarcs quo impopúlãrirs.-nn o espiritismo, lein gfrandesadeptos.

Consola c rhótto medo..

• lin, mesmo delegado què nfio seatreve a atacai-us.

; Certa vez, n.o morro da Arrell.i,iit> An.ki.ahy, o ontâo commissa-

| rio Carlos Kòmcrò deu num cau-i dombl .

"m preto, de ossirlóáção lui-ga; cbcgòu pçr.to ilcllo c sàpruü üm; pó àmarèlio.

Foi n con:a.

í ii ri.i.iiiis..irin gordo saiu, cor-i rendo çoihb ppdiii; mòiTo abai::n.' .- at'- lió'e não iic.rHCg.o irais i,--.--. Cll_l-._

l.ma gállinba preta, com azeiteI ii•• (ie-ínlC, duas iiiuedas de 40 ]•'.'_I c um loüQ de v.ella accosa, nu por-; mus uffcrecer uo leitui

ta do uma cfentui-a, faz pensar...— O senhor não'''acredita? per-

gui.tu.mds, corta vez, ao senadorLopes Gonçalves.

Ello buffou o saiu, de narinasabertas.

Não quiz conversa.

Como o candomblé e a, cocaina.o álcool é mu grande consolo paraus almas.

O autor do Zoodlaco escreveu,falando de unia mooiidu:_l_ desgraças por rir salw-as to-

idas tlc vôr.Al dos teus triste nfsl Ai moendà

[arrependida .'Álcool para esquecer os tohnlcnids

[da i-/.. .E varar, sabe D.ii..,'»m lormcnto

|maior!

Hn iitn delegado que está dun-rio conta, do conimcrclo terrível doiiIl-ooI o (In cocaina, o quo nãotem iriedo dc candonildi''.

(.'!i:i:i:a-:i'e Anionio Augusto doMattos .Monde....

\-V do Ceará.

líeceboii ,\ jMÁNHA com a cal-ma que o eanieterisa o disse:

— Trabalho': A campanha, con-trn os tóxicos ó contra os expio-radorés da religião continua in- jjtensa. Iln. na cidade, aspectosinéditos do problema, e a policia,síèsto assumpto. tem feito umacampanha tenaz. A variedade .lecasos c as circtim.tahcliis das di-llgpncins, ofCerecotn aspectos

" BYUD

visitou o príncipe deGaites e regressou aParis para fazer as

suas despedidas

badühos do."Sicri'a Morena", ca-i-acteristica das visitas, u bordo,das aiitori-dadcs sanitárias, alfun-degarins e policiaes. entre innu-meros pnssageiros, não foi difficilti reportugeni (VA MANHA avis-tar o bravo cx-revoluciòiiai-io bra-.eiro. major Kaul Dowsley (.'a-brii},.yelbo,.*Esta figura- ilhiíjtre Cexpressiva dos ntimo.. movimentosne rclveldia patriótica — idealainda vivo da construcção dc umBrasil grande, progressstas n li-1.51'al -— viájílii directamente (Incapital portenlia para o Kio ¦ de.Tuneiro.

Como Iodos os boa? brasileiros,aqui vem para cumprir a. pena áqiiii) a justiça dos homens de toirao condeinnou e d.l qpal a justiçaemanada <!n poriscièiicia nacional oabsolveu, glorifi.ando-o.

A MANHA conseguiii entrevis-fal-o. Pelo que nos disse, consta-ta-sc. eom alegria e satisfação, queo ponsàriiièiitò-dós licroes dn PntrinNova pensam todos da mesma fôr-mn ,e com o mesmo sentimento to-nilicndo de rebeldes..convictos, cmrebi(;i"ioá medida de cloniianciá —-a amnistia. ',

São as mesmas, as paliivt-iis comque o valente major Cabral Ve-lbo responde á ine.nia perguntaque fiwnios, ao chegar a esln ei-diule, também procedente da capitabuonnire.so, o 'iliuslre cbrobe)Olyntiio Mesquita de. Vnsconcel•los:

"Nós os rovqltK.òíííirios,rimos ciniiprir a [icna imposta pe-Ins códigos brasileros a nos lo-Cli-plotaVthos com uma iiinnisliaconcedida pelo favor dos poilero-sos."'

13' cpiii essa altivez inwjjjvélque cosfiiniain falar us indoinav.-issoldados que i-calizuram . com en-t.liusiasmo, com lealdade e.elegan-cia íiiornl o liuiiór inovimentu li-lierííii-i.o da nossa historia (loliticijnoderiiii.

Cl major Cabral Velho sniu ft.bqrdó dn "Sien-a Alorena". con-diizirlo. numa lam-lia da 1'ulicliMíiritirii., piírn se recolhi1;' ii for-talozii de Siinln Cru/., onde ctlili-

são. Em Buenos Aires, apresen-toti-sc elle espontaneamente nsautoridades típusulures do Brasil a5 do eor.oiitc.

O maior como pensa sobre,n umnistia, perguntúmos:

Como todo o revolucionáriosincero: preferimos cumprir uniapena i)«posta pelas lei.s^lojB^asi].a rccelvrinos uín perdiio' o li unifavor dos homens do poder.

Quaes são os officiaes 'exírevolucionários que ainda .«¦ en-contram em Paso de lios Libres,Buenos Aires í> .lontevidéo?

Ao partir cn de Buenos Ai-

setilahic d' A MANHÃ

res. ainda se achavam cm LosLibres o general Isidoro, o eorouiPadillin, o major Miguel Costa,oc ciipiràes Alvni-o, Djalnia c Ed-gard Dutra e o t.euenle .loílo Al-berto. Èm Buenos Aires, os te-nentes Oriundo lübeii-o. Al'}' li-es, Coi-iolaiio, EpiUiiinundas Siln-

,tos e Villela.'., vV:í.Sta: altura, o major U,-liil„ern

.convidado ã toiniir ií lancha, rumoao., pi-esidin politico de SantaCruz, não nos sendo possiv..] ,-ipn-nipir outras impressões, qiie se-i-iínn intei-cssanles, sobre o palpi-tniite problema da pust-revolu-cão...

em vinte saudação/iiie-seaopovo

paranaenseCUIUTYUA, II (A. B.) — ?-Á5ij

("iiizcia do l'ovo" publica o ma-nifesto dc tenente Cubanas aopovo piii-iuiiieiiae,. obtido em SãoPaulo por rcitacloi-es especiaes.

13' o seguinte o texto do ai-ludirio manifesto:

"l'uvo ipáranabiiso, soubostoshonrar o nome da Pátria. N3,0üvostos siquer um momento dedesanimo. A vossn {ibrn moral-bem brasileira, o vosso apolómoral á nossa cail.a que (lindahoje está de pé, chegou- muita»vezes ás nossas trincheiras. Náochegava em vão, no meio daleme e do frio esse agasalha-mento physico. Sontiamos queello fazia fico': Ura então o nos-so alento. Agora 6 necessárioarregimentar esses patriotas,alistal-os pnra conservar bem.

a_aiw?Juw_i jiwnntjiíÇTis'._5!v^_;_

_I^S%è_^

|^^^:^l^>ll:_l^|j» H- ' '

WÈnk MÊG__F<__iM - _i ^Él

ÜiplÈ 9 110

AC! venda deflores rendeu

55 contosA cidade leve hontem ninis um

desses dias 'alegre., felizes, mndesses dias ile sadia emoção. .V

o dia pimorilas

ritas Social", não havia quem não,'liv-sse a liipóla riorida dc iriul(Ipiirildil iiiiii-garida.

As íiiargaridils, éslo anno, foram

e 18BÍM.B

PAUA1IYHA. 1 I (A. B.) — Obandoleiro l.anip.-ào, não conse-guiado penetrar no sertão ile Pa-Jelitij retro.«otloii purij Aurora, fn.zèndo niatiilot-.i. i ai em unia. fn-ZiMida (llstanto " léguas da clda-dc cc-in-n. .• de .lardliii, onde mu-nTciou-so riiftaiVienti . A -policia

paraliyliaiia. tènüq em couta aaponderações do prosidèiítC ATo-relrii da. Ilo.-hn. retr.oi.deti parao.seu território, chegando hon-toni em ('nm eicão. Q president...Moreira da Uoí-llú a. ha, que . oEstado corre perigo de invasão.

'it

-/?vj£K___amuw.w__u'i

Byrdl,K hiÒUliólST, II U'. !'.' --

O oom manda n ti; By-rtl (i o meçii-nicr. Uclchcn, do nioiioplano".', morii-a". visllniam, liõJe, oprin.-ipe d.- (.alies. Km seguidavo liaram de 1'ari.s ao csinipo deiivia.ão para :-'•¦ despedirem dos

Iiésalvèmu..', então, acompiinlini-. .cti. lUrtigos; antes d.' partirema campanha da autoridade policial, j !:,„.,..,,,,„,.,-. ,„,.,„.r.i.-a.' eom

!;..< aspectos.CüiiusbsciuécollKV destino ao>- listados Unidos-.mo., en. i-eportusciià .neisívas^va.. °'-' 1'i1""" ¦)''»*[» ." >>>'»>.

.A;fipi.p.apheu os de í..\ i-d, tieaiam,1 hüje, em Punquei-quo,

Mil..-.11.K. 11 lt*. P.) — A lis-ta de mortes chi conseqüência¦l:e- inundações, está crescendomuito rapidamente, tendo sidolim.-oiitrados mais cadaverbs noslogares mais afastados, na maio-ria mutilados •-• Impossíveis deser. m idunliilcados. Caicitlii-üuque o iittm.ro d.e victlipas] vae,hü¦>!•!!. além iie 200, séndõ qué sóna aldeia do Hbriígiesliucbel, uma•ii.|-.!«.11ms om une se sentiu maisforte a tròmliu iVayiiii, . morre-[•uni DQ. pesseus..'

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dourada, iníelligente mediil.-t da'•('aritus" para evitar que íniir-gin-iilas guardadas tio anuo passa-:io viessem libnlciu, 001110 tal mys-t.ifi.-açi.o. prejudicai- u cúnv.norciodivino.

(i farto é qtie a população cn-lioca recebeu, mais uma vez. com;i miiior solicitude r alegriii, asgentis vendedoras das margaridas,us qttaés, indo e vindo, pelas nos-sas ruas. íiti sua', iilliiii. tica mixsãá.i. i!es( mpenhiirnin cum o mesmo

brilho que das outra. veze.. e,. talvez, cem r.inio. briiho pòrqiv.',I até ás 17 hm-as- de honteiii, semi coutar os iiri;,.bii!ik'n da cidade, e, a acção dns patr..no.scK, janto ãs! casas baiicitrias e alias tiiitoi* 1 <lu.i des da [lepublk.ii a _òntnii.ss..n. apuradora tinlin vetificado tuna

íérin de :'...:!.<;;..-.(:( (),i E's :ihi mais ura lii'gliilleiitii paraI se .'di:*. ipio ò "Uin ií.-i Mai-gari-

ila" foi liüutem a uotn vibrante daI cidade...

Tenente Ünbainis

alto 0 voç.i.o ¦¦- ;.íi-i11» de pátrio»tiiíliiú c altivez. O cs|>iritu; fqrt.... ii-.-iilici.ni.-il dua brasileiros nosanimou e nes aaima á luta .l-oii'-.. tetiipu mis falia pura vol-liii-ino» llvi-e. á 1'iiti-ili. Nesse

• ii... com n yoKSii união dentrod..; I, i. o Brasil Inlelru sçírüTrállainliém o iuesiiiu' caniliiho altivo(|l'li! trlllines e verá tm-nar-sorealidade o que us seus filhosanücinin liara a ftia gt-amlútíii..(i s..lo pai-aíuiciisc lei remido com

j o sanjíiie ri... inuitos patriotas1 Klle ;;-ual'dn siiífVadua roíitos deniiiiios, lirusllcíres. .fio marcosiji juvitor.tn.s, IUÍ.W.OJ. ;flo »*on-

liiíiliis lliicraes. A ypss.-i hiii-(iria rciílslii .l.iiiijarmino, Ciitiin»

iliiv:'.:- .• li. áa.-.ii''. Quo sejam,estes ciulilemas, não de, ódios,mas d'- iisçllniluH :ia (.-.-rações tir-l.iuas, : (-p)nu i''!i iu-iiiiça do cas-ti;.-.. des - fracos mus liranrms.I.lles não i-i .-..i-it.-iin o nossoíciiiina: .'.Jupin íula vence, quemii :. ¦ Inm se c-ri avisa". — Jiu.flCnli.-r.iíis.

<1 _

fl díriedunaCeprnona •.

Um empréstimo ga-rantído pelo impostoouro das alfândegas

PARIS. 10 (U. P.)' — NoticiasiT.-Cbid.-s tlc Portugal; informam"itf. o prr.je.lo i!..i uma eleiçãopresidencial; foi abandonado, sendoprovável cnc o coronel PassosSousa, ministro da Guerra, sejahcme.iki nrimoi.-o ministro o vice-prcs'drnvc da Rcnublca e que oijcnorrl C_rni(?iia permaneça napresidenta. • •¦

PARIS, 10 (IJ. P.) — Nos clr»culos bem informados diz-so quaserá 1 .isado brevemente por ban»r;i!ri.. . inalezes um empréstimop.-".-a Porfugal no valer do dez ml-lfc.es do libras esterlinas, á taxa de'• oito por cento.

; A operação será garantida polo'' imposto ouro sobre as exportaçõesI portiigu.zas.

Os banqueiros encarregados dolançar o oippi-estímp encirrogar-_c.-ãn dc arrecadar o dinheiro nasalfândegas dc Portugal.

A assignatura do r"nprestimo, «f-.-i feita, denois que os b .nqusirosi fizerem a primei-a rcine-^a.

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Page 2: de perigo communista, forjam-se leis sceleradas ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00482.pdf · Sr, Adolpho Gordo, o par, da pri- ... "m preto, de ossirlóáção ... Como

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t- L1.. A MANHÃ — Terça-feira, 12 de Julho de 19*27

Ribeiro de Barros e seus companheiros visitarão o túmulo dechesini, morto a bala por um policial numa manifestação pró JAH***""*'****~*''*~J*'*'*'**'':^ -.¦¦_. ¦„¦ ..^ i_ ¦,¦._-» . -,_,-! ..-...-¦_ rTU>J-w-0-tJTLj1^,. j—l.-»_ ~«j-^fTLjT_.Tu.,- -, _r-i _r-i_n_ n ri - - - ,. .. ¦¦ ¦ . .-. .-l--j-l"i i-i»-..-.»»---^-1''-"

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"A Manhã"Director — MARIO RODRIGUES.

Dlr«ctor.«ub«ilt«ito — OsórioBarba.

Rcdaetor-ehefe — MUtan Re-drlgvei.

Secretario — Dnnton Jobln.Gerente — Mario UodrlR-uea Fl-

lho.

Aftnl°-nnf(iraH-PARA O BKASII,|

Ariao 38*000Semeiitre ¦'Ofjooo

PARA O KSTItAN«ElllO:Aano . . ... . ... . «IOKO00Semestre ,. ,. ,. . ....... .IBtJOOO

Toda a correapoBdeaela cam-merclal dever» «cr «'rígida á ge-reacin.

Admln(N<ra«fio, redaccia c offl.eàaas, n«ll de Maio, -11,

Telephonea — Dlrootor, Cen-trai 6594 — Gerente, 5596 — Se-cretario, 6595 e Official.

Endereço telographico Ananht.

E' convidado a comparecera Gerencia deste jornal, coma niaxima urgência, o ex-via-Jante Antônio Ccrniccliiaroafim do prestar suas contas.M'-»M»Mt. ¦»,<,,>.?¦» ¦»^.»,,é».aM«,,»»é><tMaN ii .t^ita-t

EWÇAO DE HOJE:

8 PAGINASCapital e Nictheroy, 100 rs.

INTERIOR 200 RÉISll in.'». » t'« l »i»Hi.n.|..».m

O Tenente Negrão con-tinúa enfermo

V

Proseguem as homenagensaos heróicos aviadores

brasileirosA HOMENAGEM DA ASSOCIA-

ÇAO BENEFICENTE DOSSUB-OFFICIAES OA ARMADA

Em sua sédc socinl rcalison,sabbado 0, esta associação, a ses-s5o solemne em homenagem ooseu consocio o valoroso mecânicoMendonça. A feita que decorreu

I MatasseE' de effeito sensacional

Tam milhares de attestadoil""??«HH ¦ ¦».»¦<» mi lll In»,

PYORRHÊADr, Rufino Motta, medico espe-«•'alista e descobridor do egpeci»

fico.Conaultorio no edifício do In»»perlo —• Avenida._J.

Á pretexto de perigocommunjsta, forjam-seleis sceleradas suppri-

minde a liberdade depensamento

'{Continuação da V pagina1)

«•«mentos a «íuo. o Sr. Annibalde'Toledo alludlra. O Sr. MelloFranco, presidente da commissão,toma' os .votos. O Sr. Vallnda-res commenta:

— Sempre íul pelas reuniõessecretas.

A idéa triumpha o a commis-sio pnssa a trabalhar de portasfechadas. Os jornalistas o asdemais pewioas que não tSm as-¦anto na commissão saem paraoutra sala.

Quando a reunião termina, osAaputados têm as physionomlas«Alarmadas. O Sr. Flores é c«W» oue sorri, imj*avidamen-' ta.;.. Que teria oce<-rri'do na-«uetlc mysterioso conclave?

9Hes nao o dizem... Apenas,Mrigl • ali uma hrase reveladora.

X vem-se a saber, no fim doawntas, que o Sr. Annibal do To-toip teu documentos de policiaWefSUmman e offlolos do se-«tiõr Raul do Rio Branco, nossoMinistro na Sulssa...

Eram esses documentos gra-ciosos que motivaram a elabo-raç.fi.«*i da lei scolerada supprl-nstndo a liberdade do pensamen-to, nesta Republica das Arábias...

W^WÊÈL

FIÊkÊÊÊÉkmÊÈÊÈÊÊÊmMÊÊÊÊÊmÈÊÈ

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SfMlis-llleflflKtafftleslíâs ia Mie

IODO-SUMA

0 TEMPO•0LCT1M DA DIRECTOmA

DE METEOROLOGIADietricto Federal e Ni<>theroy —

Tempo: bom, oom nevoeiro.Temperatura — Estável de dia.Ventos — normaes.Batado do Rfflfcs- Tempo bom.temperatura — estável de dia.Estados do sul — Tempo: bom,

Balyo no Rio Grande, onde per-turtar-se-á.Temperatura—-Manter-s«vá bai-

xa, falvo çm Santa Catharina cRio Orando do Sul, onde baverítHKflrro, ascensão. Geadas no Para.na ç parte de S. Paulo.

.Ventos — Variáveis o frneos,salvo no Rio Grande do Sul, ondeserão do norte,

Dr. Castro AraújoCSrnrírifio. Director do H. Rvan-

Bélico. Telephone, Villa 2261»-

PAGAMENTOSNO THESOURÒ

No Thesourò Nacional serão pa-Ras, hoje, as seguintes folhas do10° dia utll: Montepio civil da Fa-zenda o A a Z,NA PREFEITURA

Pagam-so hojo, na Prefeitura,as seguintes folhas de junho: ca-•hedraticos {le A a Z; titulados daDirectorià do Arborizarão.

? Associação dos Amigos ida

Rússia«áonununicain-nos:

A thesouraria da Associaçãoconvida, para a facilidade do sér-viço, os adherentes a satisfaze-rem o pagamento do suas quotas,em sua sedo social, á rua dà Qui-tenda, 97, sobrado. Tel. Norte,Í963. *

C. C. E.Reune-se hoje, ter«*a-foira, ás

19 horas.

Tcnentç Negrão, com a filhinhanos braços

com raro brilhantismo, teve apresença pes-soal do Sr. ministroMuniz Barreto, aviadores Ribeirode Barros e Newton Braga, ir-mãos Ribeiro de Barros, presüen-te do Aero Club, embaixador ocônsul de Portugal e represen-tantes dos Srs. ministro da Mari-nha, chefe E. Maior, director daAeronáutica, inspector de saúdenaval o outras autoridades de Ma-riiihá, a commissão da AviaçãoMilitar, Associação Beneficentedos Snrgentos do Exercito, Poli-cia Militar o 0. de Bombeiros,além de muitos convidados c con-soeios acompanhados «le suas fa-milias.

A's 9 horns, constituída a mesapelos representantes dns nltas au-tondades navans. foi pelo presi-dente da Associação, Medeiros Fi-Ihó, aberta a sessão, convidandoao mesmo tempo o ministro Bnr-reto para dirigir os trabalhos. S.Bx. acceitando saudou o homena-geado cm brilhante nliocucão, cm-poleandp a assistência. Falou em |seguida o orador official da casasub-official João do Prado Maiãque produziu bcllissimo discurso. I

Falaram a seguir o Sr. repre-!sentante do ministro da Marinha, !offcrccendo a Mendonça 0 brinde '¦

da Associação, o a menina Maria!í<nlalia Medeiros entregando aD. Aidn Mendonça umn bellissi--ma corbeilic, offerta das famíliasdos sub-officiues. Outros orado-res so fizeram ainda ouvir, reali-zando-se, então, n segunda partedo programma que constou de cs-colhida parte littero-nuisicnl.

Encerrou a festa um aniinndis-simo baile que na maior cordinli-luhtde prolongou-se ate âs 4 112dn manM nos variados- números «Ioexcellente jazz-bnnd.

Aos diroetores da Associaçãoque foram incnusnvcis em gnntile-zas nos convidados e á imprensaos nossos parabéns pelo êxito dáfesta.

A VISITA DO SENADOOs aviadores Ribeiro de Bar-ros e cnpitão Newton P.raiía esti-vernm hontem no Senado, ondeforam carinhosamente acolhidos

por grande numero de senadoresno gabinete do Dr. Antônio Azo-redo.

Alli permaneceram cm nmisto-sa palestra, sendo acompanhadosaté a_ escadaria principal por umacommissão de 'senn-dores orgnni-sada no momento, seguindo depoispnrn* o

SUPREMO TRIBUNAL FE-DERAL

onde os recebeu o ministro MunizKnrrcto; sendo conduzidos pnrn osuíno do honra e ali apresentadosaos demais ministros.

Apôs terem percorrido todns nsdependências do edifício, regres-saram todos ao snlüo de "lurleh.,onde foi servida uma chaveua dechá.UM MIMO DO? ESTUDANTES

MINEIROSConformo uoticiúinos, nchn-se

SgBBEBSgEiJAZZ... ... .... _. -

REVISTA que focalizará avida moderna allucinante...

no Rio, lia dias, uma commissãode estudantes de Juiz de Fora,aqui vinda para offcrccer. aòs pi-lotos patriciOs um lindo mimo embronze, em nome da população

, dáquella localidade.A offerta foi feita hontem á

tarde, no palácio do Conselho Mu-nicjpal. Ribeiro do Barros e New-ton Braga chegaram ali ás 14 ho-ras em companhia do coronel Af-fosso Romano, sendo conduzidosao salão de festas onde foramrecebidos pelos estudantes minei-ro». c por membros do Conselho,cuja mesa suspendera a sessãopor meia hora. Offereceu o mimoo acadêmico João Heitor Nunes,cora palavras de commovido en-thusiasmo. O presidente do Con-selho, Dr. Henrique Lagdèn, tam-bem fez uma saudação aos avia-dores, agradecendo-os por aquellemomento de tão grata vibraçãoque haviam proporcionado a todosos presentes o que seria inolvida-vel.FOI TRANSFERIDA A SESSÃO

SOLEMNE DO GABINETEPORTUGUEZ DE LEI»

TURACommunica-nos a secretaria do

Gabinete PortUf,A'z de Leituraque, por motivo de doença do ora-dor official, a sessão solemne quedeveria rearbsar-se hoje, fica.transferida para dia que será op-portimamcnte annunciado.

O TENENTE NEGRÃO CON»TlNttfA ENFERMO.

O Sr. Ivan Pereira «Ta Cunha,secretario do commandante Ribei-ro de Barros, communica-nos o se-guinte:"O tenente Jo5o Negrão, 2o pi-loto do "Jaliú", nio tem compa-recitlo ás recepçjfies e festas quetêm sido offerecidas nesta capitalaos aviadores brasileiros porquese acha enfermo, no Hotel Wil-son, á praia do Flamengo. ,

O BAILE DE AMANHA NOCLUB GYKNASTICO POR-

TUGUEZSerá uma das notas mais bri-

thantes das festas offcrccidas nostripulantes «Io "Jahú" o baile quelhes dedicará amanhã, 13, o ClubGymnastico Portuguez.

A directorià está empenhadaera dar-lhe o maior realce. Assim,já foram iniciados os preparativosda ornamentação em flores nntu-raes.e dn grande apotheose aosaviadores brasileiros, que será ar-mada no palco.

Além «los aviadores Ribeiro deBarros, Newton Braga, João Ne-grão, Vasco Cinquini. e o mecani-co Mendonça, comparecerão osmembros da Grande Commissãode Festejos e altas autoridadescivis e militares.

Aos denodados aviailores e aomecânico Mendonça serão entre-gues os. titulos de sócios honora-rios dáquella aggremiação c ricasmedalhas de ouro, entrega estaque será frita com toda a solenni-.dade.

A directorià da Real SociedadoClub Gymnastico Portuguez com-munica-nos que os seus associadosterno ingresso mediante a cxhibi-ção dó recibo n. 7; que será exi-gido traje a rigor (casaca ou"smorltinf*"): que de accôrdo como Regulamento será vedado o in-gresso a menores ^lc 12 annos, eque o inicio dn festa está marca-do pnrn ús 22 horas.0 PROGRAMMA OFFICIAL DE

HOJE E AMANHAE' o seguinte o proRrnmma of-

ficial de hoje, terçn-feirn. orcnni-sarlo pela Commissão Official deRecepção nos Aviadores Bràsilei-ros:

Das 13 horas em diante, visi-tas aos Srs. embaixador da ,Ita-lia e encarregado dos Negócios dePortugal.

A's 16 1|2 boras, visita aoClub Naval.

A'h 17 1|2 horas, visito noClub Militnr. O programma deamanhã, quarta-feira, 13, é o se-guinte:'A's

20 horas, espectaculo noTrianon.

—¦ A's 22 horns, baile nn ClubGyninnslicn Portuguez, sendo acnsaca traje obrigatório.O DIA DA CHEGADA A SAN-

TOS SERÁ' CONSIDERADOFERIADO

SANTOS,'11 — Os nvindores do".Talní", para cuja recepção setrabalha febrilmente, serão hospe-dados no Parque Balneário, porcontn da Câmara Municipal. Amesma deliberou que o din dn che-gadá dos aviadores será conside-rado feriado e. nesse din, as cnsnsde diversões darão 10 °\" dn suarenda, liquida, como nuxilio nshomenagens que serno prcstndasaos heróicos brasileiros.ADIADA A SFSSÃO SOLEMNE

DO GABINETE PORTU-TUGUEZ DE LEITURA

Oo:nmuniea-nos destn instituiçãoque por motivo de moléstia doorador official convidado para Sa-lar na sessão de homenagem nosdenodados tripulantes do ".Tnliú"e que devia renliznr-sn hoie, 12.fica n mesma festn trnnícfnridapnrn din que aerá opportunaniMitcimmrucindo.

A Empresa Brasileira deDiversões homenasrennl os heróicosnvindores do ".Tnhú", hoje ns 20horns, fazendo disputar uma inte-ressánte partida cm 20 pontos pe-los campeões da pelota no Rio d.e.Tnneiro. Eguia e Erdoza contraNilo e .Túlio.

Eindn n partida; será nfferecidoum "lurich" nos cnnvidndos pre-.«entes ii bella festn.A VISITA DOS AVIADORES AO

SUPREMO TRIBUNALEstiverum, hontem, .em visitn

do cumprimentos aos ministros doO livro do

0 Sr. Sampaio CorrêaBâO 6 ISIS CilÉÈtOO Sr.Cesario de Mello

com esperanças...

a€B|P' \

mmmV^'imt -WÊÉ Wb ;!

WÊÊÈÊÊÈÊÈÊk'

w

Sr. Sampaio Corrêa

O orgSo hebdomadáriodo Sr. Sampaio Correia,que, se edita em OswaldoCruz, não lançou hontem,como prometlcra, a eaiuli-datura tio Sr. José MattosoSampaio Correia, a inten-dente, porque, temendo aluta com o senador Irineu,o Sr. Sampaio recuou.

Em reportagem que pu-blicámos domingo, disse-mos que,

'deante do gran-de numero de candidatosno Io districto, o intenden-te Mario Barbosa, aprovei-tando a.situação por maisde uma rasteira, vac ver soarranja a renuncia do im-polluto Scabrai pelo 2° dis-tricto, afim de eleger o Sr.Ccsario de Mello para oConselho Municipal.

Os políticos independen-tes estão espiando o jogo...

Irineu Machado não dei-xará o bernardismo tomarfôlego, o Maurieio de La-cerda não entrará cm con-chavos para salvar o rc-presentante de Trontin eBernardes na zona rural.

Dois embaixadores rece-bidos pelo chefe da

NaçãoEm audiência, o Sr. presidento

da Republica recebeu, bontem,os embaixadores da França o doChile, sendo que este foi agrado-cer a visiu do S. Ex. á corveta"General Baquedano" e, aquelle,aprfisentar o professor AlesdeMoret, do Instituto de França.

"Mm armar-lhe o torrapelo qoal IbM e vertei s

generoso mm"A proclamaçâo dos rebeldes eptlados ao povo brasileiro sobre

a desDdluralíZdtie âe CostaEsso manifesto, dos rc-

volucionarios expatriadosna longinqua e acolhedoracidado de Paso de Los Li-bres, contra o acto de pre-potência mesquinha queannulla a naturalisaçâo dobravo e cada vez mais nos-so major Miguel Costa, éuma pagina de .um poucoda dignidade exilada da Pa-triai opprcssd, quo merecemeditação profunda.

E' q mesmo grito deconsciência da nacionali-dado.

E' o mesmo anseio quenos agita e commovc.

E' o mesmo sonho quenos anima o esperança: pa»cificar os espíritos.

Sim.Uma pacificação sem

humilhações nem exigen-cias odientas. i l

Uma coütmunhão sór-vida com as mesmas hos-tias da generosidade ga-lliarda.

Uma paz traçada c roa»lisada sem o bitolismo os-treito do eunuchismo ábueno-brandão o outrosarohetypos da indecênciacorporificada o animada.

0 manifesto dos nossosirmãos çm saaiguo o ideal,que ainda amargam asagruras da proscripçãonão é um simples enun-ciado de palavras musi-cães e de phrases mysti-ficadoras.

No seu synthctismo pre-ciso, ello diz tudo.

Diz tudo, porquo nãofoi escripto apenas comtinta, sinão com a própriaalma, com o próprio san-gue, esse sangue predes»tinado, que elles, os he-roicos soldados da Revo-lução, não trepidaram cmexpor ao facalline merce-nario de uma legalidade

*-?-»r«B«a«aa---aBH

Miguel Costa, hojo mais bra-sileiro do qne nunca

sexercida por pulhas1, la-dróes e assassinos.

Leia-se este manifesto,que nejh) se ti plasmadaa voz da nossa própriaconsciência:

"A* nação e ao povo:Muitos mezes são passa-

dos desde a emigração daColumna Prestes. Duranteeste tempo, todos nós, che-fes e soldados da Revolu-ção Brasileira, nos temosmantido no mais absolutomutismo e permanecido noexilio, sem praticarmosacto algum de hostilidadeao governo actual; pacien»temente temos acompa •>nhado essa propaganda emprol da amnistia, a tão ai-mejada lei, que diz maisaos interesses do Brasilquo aos nossos; temos vis»to como a miragem vostem sido fugaz e como deenergias vós vos tendes ar»m-aido para resistirdes ásdcsillusõcs quo se vêmsucccdcndo, com o único

fim de, ferir os sentimen-tos do um companhei-ro o, portanto, os nossos.Um acto do executivo cas-sou a carta de naturaliza-ção do general Miguel Cos»ta. Não é intuito nosso tra»çar, aqui, o pancgyrico dogeneral Miguel Costa, por»que ello próprio já o tra»çou na longa campanha quoha pouco suspendemos;nem tão pouco é precisomostrarmos c brasileiropatriota que ello semprofoi e é, como todos nós, emais do que muitos outros.Todos nós como tal o quo-remos, com a solidariedadede companheiro do causa,eom o carinho do irmãospatrióticos c com o affcctode amigo.

Vimos dizer-vos quo oacto do executivo, longe dodeprimir o general MiguelCosta perante nós, dignifi-ea-o o o eleva como victi»ma maior das perseguiçõestendentes a arrancar-lhe otorrão onde viveu como pa»triai sua e do seus filhos,pela qual, cheio do ideal,lutou e verteu seu gene»roso sangue.

Em Paso de Los Libres,5-7-1927. (Assignados). —Isidoro Dias Lopes, Ber-nardo do Araújo Padilha,Luiz Carlos Prestes, New-ton Estillac Leal, AntônioSiqueira Campos, JuarezTaivora, João Alberto L.Rarros, Oswaldo Cordeirode Farias, Djalma Dutra,Ary. Salgado Freire, ÁlvaroDutra, Edgard Dutra, Alei-des T. de Araújo, JoaquimM. Barata, Fernando Tavo-ra, Ncstor Guimarães, Vir*giJio R. dos Santos, thalcsPrado Marcondes, Paulo K.da Cunha, A. Peixoto, Odí-lon Guimarães, Josí' Pi-nheiro Machado c LoureiroMoreira Lima".

VIDA POLIU"O POLÍTICO E' ES*

CRAVO..."Ninguém ignora o desgosto do

Sr. Arnolfo Azevedo por ter sal.do da Câmara, do tjuo era. pio.sidente, com direito íi "Packards"

o outras coisas, para ser senador,um senador como o Sr. Roch"Lima e os outros.

Esso 'desgosto do represonlan«to paulista, toda gonto conhee*'por detlução. S. Ex. nunca odeclarou claramente. Soifro ea-lado a sua dor. E' stoico, Porém,do vez em quando deixa escapu-Ur uma phraso quo revela toda asua magua interior.

Um dia destes, por exemplo,um sou Conterrâneo salientava adesvantagem, advinda pnra 0 Sr,Salles Júnior, com a sua eseo.lha para secretario da Fazendado novo governo do S. Paulo,quando o Sr. Arnolfo Azevedosaiu-so com esta:

— Que quer vocG que se fa-ça?... O político £¦ uni escra-vo...

SEGUIU PARA S. PAULO

Para S. Paulo, ondo vao assis-tir a posso do Sr. Júlio Proa-tos, seguiu, hontem, & noite, oDr. Antônio Azeredo.

O PARTIDO DEMOORA-TA DÒ PIAUHY

Está om vias do conclusão aorganização do Partido Dèmocra-ta no Piauhy. Por estes dins se-rá ali formado o direetorio cen-trai da nova aggrcmia«;ão, quoterá como presidente o coronelPedro Melchiades, procurador daIntendcncia municipal do Tlioro-zina.

O Sr. Matlilas Olympio estabafejando fortemente esso parti-do, aconselhado, ao quo soube-mos, pelo Sr. Felix Pacheco, que.almeja vir para o Congresso co-mo seu representante, afim di>podor fazer opposlçãq ao gover-no actual. %

Com essas attitudes do ex-chancoller, cada dia o marechalPires Ferreira vao ganhando malaprestigio cm sua terra, ongros-sando as suas fileiras com oeleitorado poderoso e decisivoaqui do centro...

NÃO HA DINHEIRO!Supremo Tribunal Federal, osbravos aviadores, que foram rece-bidos peln secretnrio dn alta cortec apresentados no Tribuna) peloSr. Muuiz Barreto, eminente nn-glstrado e presidente da GrandeCommissão de homenagens ú tri-pulnçiío do "Jahii'*.

Ribeiro de Barros o &eus com-panheiros tomaram chá; entre osmembros dá Suprema Corte, nomesmo tempo que ahi çhígnvn.mas encantadoras ''mhrgoridns'-' queenchei-nm de belleza e vibração atarde de hontem.

Tudo fez niegrin no Palácio da'ustiçn Federal, ésáctãméhte nomomento em que os supremos .ini-zes interrompiam os julgnuieutosnara o habitual chn das 1-1 1|2horas.o-«.».^.„,„,„^,^,„„.„„„,_^„,„^„,Hei^ng tii

ASSIS BRASIL"Dictadura —- Parlamentarismo ~ Democracia"

deve ser lido por todo brasileiro livre quo se interessa pela gran-deza da Pátria.

A salllr do prelo. Edição da L1VKAKU LEITE RIBEIRO

A Marinha sem recebervencimentos

O pcssonl dn directorià de Ar-memento,- Escola Naval de Guer-rn, nddidos e reformados da Ma-riniin, até hontem, não tinlia rc-bebido seus vencimentos do mezde junho, causando isso enormespreiúizps nos funecionarios dessasrepnrtições.

era locoi, lede, . >ch„pm prtçoi modlcoi e adomicilio Telcphonci S»<948 <- 13. M. I33fl

»• ••••«••••. t**4»«<->«'ii

Não funecionou o Tribu-nal do Jury

.,._,..

Não funecionou, hontem, esteTribunal, apezar de ter numerolegal tle jurados, porque os réoschamados a julgamento, pediramadiamento, por não estarem pre-sentes os seus advogados.

Para amanhã, estão chamadosa julgamento os processos dosréos: Gualter do Siqueira Ama-zonas, Mario de Padua e EuçK-desJos6 Belém, todos por crime

"dehomicídio.

t»i«*»t..t.«#..»..t.,t„ç,l3.,i„#.(i,HM

BUNGALOWPrecisa-se um com dois ou ires quartoscm Copacabana ou Ipanema. Cartas

neste jornal a M. F.

"VANGUARDA" E ALIGHT

Ozéns Motta. nosso prezado coi-legn da "Vanguarda", escreveuuma carta no director desta folha,seu velho amigo, a propósito déumn neferenein do nnticinrio d'AMANHA á imprensa que se vendea Light.

Nessa expressão genérica, elleteria visto a sun brilhante "Van-guarda" injustamente inclusa. Nãofoi nosso pénsnmentó envolver naaccusnção o jornalista ou o seujornal. Com a coragem dns 'imisfrancas attitudes, sabemos, entre-tanto, prezar ns que se prezam EOzéns Motta e n "Vanguarda'-' es-Ino neste caso. Só por excesso «lemehndre elles apanharam a luva

POLÍTICA DE MATTOGROSSO

O senador Azeredo recebeu doSr. Mario CorrSa, presidente doMatto Grosso, uma longa carta,histroiando os motivos por (piefora induzido a brisar com o s?utio Pedro Celestino, a quem fazagora uma guerra de extermíniopartidário.

Nessa missiva, que contém umastrinta paginas, ápprpxlmadamen-te, o governador trata o seu vo-lho tio do maneira impiedosa, at-tribuindo-lho toda a culpa pelasituação a que chegou, politica-monte, aquella unidado fedcratl-va.

Pelos termos desta carta, cnn-cluc-so que não é possivel, mais,qualquer conciliação na politlcado Matto Grosso. '>

O SR. fOÀQUIM PIRESCÂNDIDA TO

O Sr, Antonino Freire, che"-*da opposição piauhyense, telegrvphou ao Sr. Joaquim Pires, di-ncndo quo sustentará a sua cnn-did.itura, com todo dosassem!'!''',á vaga do Sr. João Luiz, irmãodo .Sr. Felix Pacheco, ha pou-co fallecido.

CARAVANAS ÓIVIOAS...Para tomar parto nas carava-

nns civteas, organizadas pelopartido Democrático do S. Pau-Io, seguirão, hoje, para aquellaEstado, os deputados Luzardo,Moraes Barros o Bergamini e osSrs. Mattos Pimenta, CastroMaya o Laboriau.

Amanhã, embarcarão, com omesmo destino, os Sra. AssisBrasil. Plinio Casado, Mornto eFernando Magalhães.

A VINDA DO SR. SEA>BRA

O Sr. J. J. Seabra, cuja par*tida para esta capital estavamarcada para o dia 12, adiou aviagem, devendo aqui chegar só-mente depois do reconhecido oproclamado conselheiro munlcl*pai.

Raul Gomes de MattosOlavo Canavarro Pereira

ADVOGADOSRosnrlo. 10.. «ob.—Tel. Sorte S5C2

0 almoço ao Sr. LazaryGuedes

Foi muito concorrido o almofioque os amigos c admiradores doDr. Ângelo Lazary Guedes lhe of-fereceram, domingo, no restauran.to do Club dos Bandeirantes, pormotivo da sua escolha para secre-tario do novo governo do SftoPaulo.

O homenageado foi saudado peloSr. Raphaél Pinheiro, director d'JPátria, tendo agradecido a saúda-ção num discurso rápido, mas ela»UuenU.

Page 3: de perigo communista, forjam-se leis sceleradas ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00482.pdf · Sr, Adolpho Gordo, o par, da pri- ... "m preto, de ossirlóáção ... Como

fl.

¦;•'. .:. ., :i- .,¦ ...f. í'jf- V ;'. s,»'^ f.V

•A MANHA — Tcrça-rcira, 12 dc .íullto dc 1927

iiiUilil tS0|l(9UuU ü

A jornada dc cátechcse ei-viça que, sob a chefia do Sr.Assis Brasil, se vae iniciar éuni movimento dc significaçãopalpitante.

Tão raros siio os contadosdos poli ticos, dos chefes dcpartidos, dos governantes ouaspirantes ao governo, com anacionalidade nas suas cias-ses verdadeiramente acluantesi! construetoras, que a inicia-tiva a que o 'chefe libertadoremprestou o prestigio moraldo seu nome e a projecçãoda sua sabedoria, obriga asympathias e louvores artlen-tes.

Não apreciemos a idoneida-de ou o valor do agglomera-«Ju político de onde partiu asuggcstão das caravanas civi-cas. Sem duvida o PartidoDemocrático; nas stms origenspaulistas, não impõe a con-fiança e o ardor dos enthu-siasmos febris. Nos moveispsychólogicos da sua creaçãoentrou indiscutivelmente mui-ío de artificioso e de equiyo-co, muilo de insinceridade calgo de charlatanismo demo-cratico. O fogüçtoriò verbalcom que se annunciou, pelabocea dc apóstolos de ultimahora, denunciando a pobrezaideológica dos movimentos he-clerogiinòos e opporluiiistas,não encobriu a dcseleganciamoral dos descontenlamcntosem busca de desabafo c dcrepresália. Muitos dos "lea-de rs?' do P,i D; são, apenas,egressos recentes do P. R. P.,guveniislas rubros de hon-tem... Outros, "revenanls"do òulro século, saudosistas rc-caicilrantcs, representam umréeúo, em verdade- mais hu-moristico dò <iue alariiiãiite...

Mas o simples movimentoque visa a fundação dc unipartido, syslcmatisánclq cor-rentes de opinião, quebrandoii unanimidade dc pântanopiu que se degradam as cha-iiiadus forças ppJiticas em lor-no das autocracias periódicasii;; liepiibhea, é, ein si próprio,uni índice de vitalidade, o si-filial de uma possivel resur-rciçào dc civismo.

Estendendo-se ás demaisiinidades, a aggremiaçãó nas-conte potterú vir a nuclearcom eificiencia as idéas, osimpulsos o reclamos da opi-nino qne as prepotencias pes-soaes asphyxiam cm cada umai!;is nossas capitanias repu-bjicaiuis. Poderá, conforman-do o seu prograuima ás con-(lições de vida ò ás neeessida-des de cada região, constituir-se uma torça concreta e sys-Icmatisada, pòrtaníp, uni an-teparo aos. excessos do mando.

Nesse caracter e orientado

generosas, aos homens de ideal,aos capazes de bondade c dcrenuncia, auscullar a grandevoz clamantc, os silêncios daangustia o do desespero dasmultidões1 que imprecam ámagestade semi-divina de Jupi-ter um instante de huinanida-dc c de clemência...

Si a 1LIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha, que nasceu com uniprogramma de absoluto, radical li-boralismo, affirmou aos seus col-laboradores, em geral, a maiscompleta liberdade para so mani-tostarem em suas columnas. As-sim, uniforme de orientação na suaparto editorial, é uma tribuna ondetodas as opiniões oncontram aco*ihida franca, sem censura, aindaas fundamentalmente contrariasaos nossos pontos de vista.

Convém reiterar esta declaração,afim de que não se dêem mal en-tendidos.

Pela gloria «]om "Desolto"

Ha dias, escrevendo sobro o cin-co de julho o evocando o pátrio-tico movimento militar de 1922,lembrámos o dever) quo competiaõ, cidade, dc levantar um raoriu-mento commemoraüvo do feitono logar, mesmo* om que tom-baram feridos, ou mortos, os "de-zoito do Copacabana". Secundando o pensamento desta folha,o intendente Maurício do Lacei-da apresentou, dias d-epols, noConselho, uni projecto no mesmosentido. E ó osso projecto queacaba de sor approvado, por setevotos contra sois, naquella cor-poraçjão.

Não obstante o andamento fc-Ilu dosse acto legislativo, ninguémterá duvidas, com, certeza, sobroo»sou destino quando subir ôsanccãQ. O veto do Sr. Prado Ju-nlor é mais quo corto; o ao cs-capar dessa fatalidade, espo-ral-o-ã adianto o descaso doexecutivo municipal, quo nãolera, a menor pressa em corres-pondera essa aspiração do povocarioca.

A guerra quo so mover a essaidéa sorá, entretanto, injusta eantipathiea. E' possível quo hajabrasileiros quo discordem da le-gitimidado da rebcllião do forte,por contrários a movimentos ml-Útarcsi um sô não haverá, po-rèm, quo não reconheça a bravu-ra daquolles' dezoito martyrea docivismo, o quo não- admire a su-bliniidade daquello rasgo. So umhouvesse, hoje, quo não reconhecesso a belleza trágica daquellofeito assombroso, bastava lembrarque o próprio presidente Epitacioíoi visitar no hospital de sanguo ostenentes Siqueira Campos >e

Newton Prado, lamentando o em-prego dado á sua bravura, masadmirando, ello próprio, a gran-deza imprevista c gloriosa do ges-to final.

Os feitos militares, quando as-

xl, no desespero quo a reacção dopovo lhes causa, tem peaticádpna tt«ra do Ruy. Não o só o ap-parelho administrativo que ápvo-senta os çffeitos da "razzia" im-moralissima da olygarchia quo soapossou do Estado o qaor, párafugir mais tardo á oxceragão dosbaliianos, transferir a um pre-posto do confiança, o caso do Sr.Vital Soares, o espolio sinistro.

Agoru, o calmonismo pretendeconflagrar os sertões da. Bahia,no empenho do dominar a rcbel-dia dos chefes políticos quo im-pugnaram a candidatura dò Bnn-co Econômico. Seguem, d|arla-mente, com destino aos municl-pios quo figuram no "indox" doMoxl tresvairado, batalhões de ca-pangao fardados. A população*dacapital assisto ao apparato bolli-co e temo pela sorto dos seus ir-mãos do interior, sorte quo lhoestará reservada depois, se limaforça maloA impetuc»i, terrível,não desalojar do poder a corjaque deseja beber o sanguo daquel-les quo lutam contra a tyranntn,porquo querem salvar a glebanatal. ; '

São assim alarmantes, aa no-ticias que nos chegam da Ba-hia. E para reforçar o llbellocontra o calmonismo, ha outroponto a que as noticias so re-ferem: a quadrilha do Mexi in-vadlu o Telegrapho NáMonal,concedojicio favores aos que ba-tem palmas á corrupção o per-seguindo, demittindo e ameaçan-do, os quo recusam ltnmisculr-sena politicagem. Estes últimos jáendereçaram uma, reclamação aoDr. Mario Bello, director dos Te-legraplios. Mas S. S. não pare-co disposto a agir, talvez paranão desmontir, desso modo, o che-fo da Nação, quo considerou GóesCulmon o Mosslaa quo salvou oEstado. E' edificante...-••M#a»«*it»t.aC«af »*#«•««••• •*•!•.•••*«• »««*i«««a«««« >••*••

leia D.QUIXOTEO silencio «lellen...

Os jornaes vendidos ensaia-ram uma defesa da Light o soencolheram.

O prefeito mandou o Sr. MarioCardim guardar o memorial dopolvo, atC passar "a tempestaded'A MANHA".

Nossa attitude, entretanto, nãoso modifica. Plscaltsamos, comempenho, o interesso popular.

A Light não conseguira rcali-sar o grando assalto que j-.roje-cta á bolsa da população. ,

Engajamento affroniosoEvidentemente, foi o governo

actual que descobriu a cidade doRio do Janeiro ou, melhor, o Dis-tricto Federal.

A prova dossa verdade, ou des-sa suspeita, está na qualidade defuncciónarios mandados vir dosEstados para Inicio da nossa civi-lieação. O prefeito veiu do fora;Do fora vieram o secretario des-te, o director da Instrucção, ochefe de Policia o alguns delega-dos. E como se não bastasse ahumilhação infligida aos queaqui vWeni, aos que aqui na;x'e>ram, mourejam o se identifica-ram com a cidade, eis que che-ga do sul a noticia de quo a nus-

do v-nergias, conclainan-l lho 1,ara os revolucionários do j sa. policia militar vae ser modifica,forças dispersas e tuniuí-!cw?" Propriamente, para todo o, dai (iando:se i„gr0sso. nella, a

do polo Dr. Cumplido Sant' Anna,ser Francisco Chagas o niandan-to do espancatneiito, desmontiu-sc-pofitoflormento.

Emquanto Mio, emquanto osFontouras mentem sem v.m pin-go de püdOr, oniquauto os nünls-tros subornum os funcciónariosdu policia levando-os .1 retrata-ção, os crimes vão ficando impu-nes. E emquanto isto a justiçavao surgindo do Impulsos ocea-slonaes do outros homicídios,

"Caraúná", um dos antigosmembrqs do fontourismo bernar-deseo, foi assassinado hontem.

Que devemos esperar? Quo osSicarios sojàhi punidos pela fata-lidado quo sempre faz, dos ha-blluaes no crime, vlctimas docrime, ou quo se exerça, como dodireito, a acção judiciaria regu-lar?

O processo Niemeyer esta. cor-rondo. O da aggressão ao jornn-lísta começara, em breve. E as in-terrogações -persistem...

LOTERIA DO ESPIRITO.MITO

AMANHANOVO PLANO

60:000$000Por 13$000

mm í 1*\ ¦ IlacV WBR9 KJ

Qs primeiros por não darem a I costumes! mas, não ha boas leis

sumem certas proporções, deixampara essa finalidade generosa j A<i pertencer a uma causa para(' impessoal, lodo movimento | pertencer a uma raça. E aquelledo agremiação', como o que cluo escreveram com o seu san-se t-slioça em quasi lodo o j gu0 os horoes do Copacabana, épaiz, eqüivale a um dçspcr- mcnc>s> n°ic- um motivo de orgu-

uoluarjas a unia áctüàçãó orgaiii;.iii!a e effiçaz.

O exercício do voto tem si-flo indicado como a panaccainfallivel aos males brasilei-ro». Tudo que ha de ingênuonesse Pclicliismo Não prejü-'''¦¦'¦¦ -i '-'.rdade dc que aoabscnleisino eleitoral, á abdi-cação de uma immensa maio-'"ia, aos direitos políticos, de-vemos unia parcella enormeilos vícios e erros que lèinilwvirliindo c polluido o rc-gimen.

As grandes forças da opi-nião não intervém directa-"u'"te no acto supremo dasoberania, na escolha dos di-rigculcs — entregue á discri-fão dos syndicàlos que expio-rmu o poder na medida dosSt''is appelitçs sem çóntiôlc.

_A peregrinação do Sr. As-sis Brasil pelos Estados, ondeplygarçhias mais ou menosvorazes mystificam Iranquil-liiinonle os mais bellos flor"ys dc sabedoria politica dorP8imen, não mentirá ás cs-ptranças que se alvoroçame'n torno do emprchendimen-t!' magnificò, se ao menos

rovocar uma reacção no mor-"o c desalentado scèptiçismodo povo'.

'^üo p Seabra operaram"umbello milagre dc renascença

11 campanha riàmriicjaiite eml!l"' symbolisavamliberal conira(!(• r-,lcai

a reacçãouma promessa

uiidade, que se rcali-SOi

Kr Assis Brasil abrem-!'-'t)<'elivas dc uiii irium-

1 equivalente, na romagém''«¦a ile agora.O momento e rico em stig-

para uma caiiipanba'iue si' artieuleni as ansie-"s> os impclos, as impa-!'ias collecliyás em facefrobltMiia da paz.inquãnlò os symboíos ewn\

¦ do poder se trancam no j cor»o«»i».énrto <»'"'¦ •¦

'ilo dos propr'ios capri7 E'- isto,, precisamente-;. surdos ao bràdò das

Brasil.

<f A» "cnluiniuw Prentcs"

Os nossos collegas d'0 G?o7io,entrando cm exeavações literárias,descobriram hontem, que o illus-tre deputado Júlio Prestes, quedentro do tres dias será presi-dente de S. Paulo, foi, talvez ain-da seja, um excellento poeta par-nasiano. E, a propósito, transcre-vem um soneto intitulado Sorri-¦mos c choramos, quo affirmamdatado de 190S, quando o ex-Zei*der da Câmara ern, ainda, estu-dante em Itapetininga.

Da authentleidade do sonotonão' ha, parece, ã menor duvida.Pessoas entendidas em metrifico-

ção e em rimas affirmam, in fido

aradas, que os versos não estão

mãos. A opinião geral, porOm, ê

que so trata de producçãó recen-

te, e que o soíieto foi escripto ha

menos de um mez, isto C, depois

que o Sr. Arthur Bernardes em-

barcou para a Europa.

Quem conhece o Sr. Júlio Prós-

tos o lou o discurso por elle pro-nunciado no jantar que o senhor

Washington Luis Ili.e offereceu,

não tem.a nienor duvida sobro a

sua capacidade pura! as porfidinsintelligentes.

Entre, os versos do soneto, ha,

por exemplo, este:E' jmssatto o dilúvio... e a pomba

[foi embora...

È adiante este outro:Mas a pomba da fé não volta para

[o artista...

Não ó evidente à allusão? O

Brasil não acaba de sahlr do Dl-

iiivio? A pomba, isto o; o Bolinha

não se foi embora para o velho

mu ínlo'.' q Prestes ú ó- maior iniuiigo

| ao Bernardes! — Insinuava

i tein, no Senado, 9 Sl'-

i Azeredci.i É eom espirito: "i

_ O nutro Prestes, atacava o

e^-pi-esidente eom unia columna

sô; o elle, hoje. ataooú-o em um

soneto quo oecupa

lumnas !

lM9.4a.tf.. •M#H0«t«*fl'> ••..•»•.••» •«.•*••»•«•§ •••**«••• •••*••'

Am marsaridáia e o senti-dor MoreiraAs lindais distribuidoras dormir-

garldas, as graciosas senhorinha.-:que encheram liontem a cidade deencantos o alegria, estiveram tam-bom nio Senado, como, dc resto;eni toda parte. E, mal entraram aporseguir os senadores, que, aliás,so deixavam perseguir gpótosa-mente, começaram a perguntarpelo Sr. Joaquim Moreira. Ellasnão declinaram o nomo desse .so-nador, poraue iíão so íceordavamdesse nome. Mas indicaram, per-feitamente, a pessoa, por meio designaes característicos, que nãovem ao caso pintar, aqui.

Curiosa era, entretanto, a in-sistoncla* dessa procura. Por queexperimentava o representante dePetropolis essa preferencia, tão li-sonjeira?

An gentis e graciosas margari-âlnhas explicaram a causa disso,havendo, entretanto, na casa quemso lembrasse do facto. O annopassado, depois de receber ú lapel-la uma dessas mimosas flores, osenador Joaquim Moroira, abriu-do a carteira, entre lamúrias, pornão ter Irot-ado, apresentou umanota do 200SOO0.

Ao contado de rosêos dedos as-setimulon, a nota, o duzcnlão, foi

dobrado, em varias partes sobre-

posta:; c, om pouco, de.sappareeiana pequena caixa eylindriea, comabertura de cofre.

O senador Moreira, olhos; avre-

galados, assistiu perplexo á ope-raçüp, que foi rápida, pergunta n-do om seguida:

E o troço?Um sorriso de fazer virar a ca-

beca a um frade de pedra, íoi aresposta.

E retirando-se a rir. aecrèscen-tou a senhorlnha:

Pensei que não queria trô-co. Como vê, agora não posso ti-

ral-a da caixa...Hontem, foi em vão que pro-

curaram o Sr. Joaquim Moreira

A commissão de Justiça da Câmara discutiuhontem, secretamente, um substitutivo monstruosoao projecto do Senado que já, de si, obstava qualquerpropaganda de reivindicações sociaes. Coube aodeputado Annibal de Toledo a apresentação do feto.Se não houvera sido enxotado da bancada pernam-bucana, caberia a Solidonio Leite essa tarefa -y- atarefa de aprimorar o villipendio e o retrocesso dasleis gordas, como a da imprensa, ou como esta quesurge agora. Desta vez, a gloria pertence a MattoGrosso. E a gloria resplende da fereza daquellas pa-ragens invias, onde as onças mosqueadas e as tribusespoliadas ide seu canto de terra dentro dos honradoslatifúndios do general Cândido Rondon, tanto con-trariam os nossos pruridos de civilisados.

E' mais uma lei scelerada, a espontar da tristementalidade da época. Scelerada pelo fundo. Sce-lerada pela forma. Scelerada pelo vago do texto quese prestará a todos os abusos. Segundo o noticiáriodos jornaes, trata-se de uma providencia reacciona-ria contra o bolshevismo. Neste sentido, falo demodo insuspeito. Não sou bolshevista. Fiel amigodo proletariado, a cujos pleitos nunca faltou o meuhumilde patrocínio, através de desvellos de cadahora, eu encaro as causas da grande classe, segundoas nossas circume.ancias, attentando no ambientebrasileiro e cogitando sempre de alongar o problemade interesses aleatórios, de doutrinas inaclimaveisem nosso meio. Entretanto, o que o substitutivo nãofixa, o a que não allude, nem por subentendido, é apropaganda dos "soviets". O substitutivo proscreveo direito de greve, conquista universal. Lembram-seda recente greve dos mineiros na conservadora In-glaterra e do respeito com que os poderes britanni-cos a consideraram, tratando os grevistas de poten-cia a potência? E a parede do carvão importou numtremendo cataclysmo econômico... Ora, o código chi-nez parturejado pela commissão de justiça da Cama-ra, fulminado os "syndicatos, aggremiações, centrosou sociedades que incidam nos crimes previstes" (osda greve), nem admitte o sonho de^ACTOS CON-ÍRARIQS A' ORDEM, MORALIDADE E SEGU-RANÇA PUBLICAS", no estrangeiro ou no paiz.Ahi se concede ao governo o arbitrio de suspenderórgãos de publicidade, etc, etc. Os ACTOS CON-TRARIOS A' ORDEM, MORALIDADE E SEGU-RANÇA PUBLICAS, consoante a truculência doscarrasco?, devem abranger o mundo e o infinito.Imagine-se o que não faria Bernardes armado da au- j Ro vi31lVa ajudar culto relIeiòsò.toridade suprema, estvibado numa lei para a sua i mas amparar obras de ckthoquo.-sede de vindictas! Exemplo de um acto contrario ájsc do inaios-ordem — vão ver: a critica da dssordem mental I °* "''"• AMM''» IÍ,L,n K'

dessa gente, capaz de semelhantes actos de insania.Acto contrario á moralidade: já que a lei ainda nãoestá em execução, digo — buíir no cavagnac do pau-lista de Macahé. Acto contrario á segurança? nãopôr a alma no seguro, em face do tôi*vo delírio dospoderosos.

Aqui fica o meu protesto. Pobre Republica!Republica de acelerados!

MARIO RODRIGUES.

confiança, dò apresentar-se empessoa; os segundos por não mo-reeerem ;i honra do nbraçõ-i En-tre aquelles: o invisível habitah-to do Cattete; entre estes os an-tigos companheiros- dâ "Philnriiio-

nica de Ouro Fino", quo deseja-vam a esmola, do unia lembran-

Casinha. Na rua, agentes de po-llcia á vontade...

Fazia annos o ''leader" demaioria do Senado o todos osmembro? ilo todas as "maiorias"

disputavam abraço do prestigio-SQjfOxpocnto do bornardismo.

Mas, como nos doze mezes quepassaram, houve uma leve trans-formação no Brasil, un a nuidan-ça de govorno que pouco slgnlfl-ca, pois a solidariedade política6 uma virtude de grande apre-ço dos nossos pró-homíns; comeaconteceu isto, o mesmo hotel on-do ainda resido o masmlsslmohospedo achava-se, hontem, vaslcde visitantes mal educados o deargutos agentes do policia. E'quo hontem fazia annos o apo-nas senador Bueno Brandão. Oconhecido "virtuoso" da requintanão 6 lã muito observador. Mnsdovo ter notado qualquer diffo-ronca. Quando multo, fi tardo, noMonroe, algum colloga do optl-ma memória talvez lho haja úilo:

— E' verdade, Bueno. Yocô pa-roce que completa mnls um, não?Leve lá o meu abraço... Masvvoeô ostfi. velho, liein'.'...

So ouviu isto duas vozes, con-sldere-se feliz. Não é commum...E daqui por deante, a começardo próximo annivcrsario (vazo"bom" não quebra) os abraçosirão diminuindo. E' a democra-tlca renovação do "valores". AoInvCH do recebel-os, terá.dal-os...

para os dominantes que não lèmo propósito do òbddecei;tts rcllglo*samente. SI, póls, se planeja umanova lei eleitoral para. obedecel-a,com o imlisfarçe.do intuito detornar a representação oxacta ex-pressão do sentimento o dos ln-teresses dos representados, mui-to bem; mas, yi a nova lei temeni vista mais uni engodo aoeleitorado, — e até ver não eus-ta — é o caso de stibstitiilr-so ovoto pela noção çíflçlonte, afini devarrer do templo os vendilhõesda nossa onferma democracia,..

7,

do

ConfiiNAcH ,

As preluüias estiveram hontemem ordem do dia no Senado. OSr. BSrbosa Lima, zeloso pelaconservação dos princípios cons-tltueionaes o cioso do orthodoxis-mo positivista, impugnou um pro-jeeto, que manda distribuir quo-tas de loterias, fts prelazias após-tolieas de KIo Negro e Rio Ma-deira.

Outros oradores so levantaram,explicando que não havia incons-tltucionalldadp nessa medida. Nãose tratava de dinheiro do The-souro e sim de quotas de parti-eulares, destinadas mesmo a ins-tltüiçOos de piedade. E, ainda, não

rico do Vàllo, Azeredo, Pedro La-go o Gilberto Amado, «o pronun-ciaram a favor dos prelados, OSr. Bueno de Paiva, como bommineiro, dizia "amen". E metteunas tribunas uma porção de pa-dres, interessados na questão.

Afinal, o projecto não foi vota-do por fulta de numero.

Clcreliinilla é Mu lerrn...Mm

Os jornaes não deram matanoticias do Sr. general Rondon.A ultima so continha nnqúóllótelegramma ao ministro da Agrl-cultura, no qual o sertanista bra-sileiro contava as bellezas daClèveiandia-, a terra maravilhosa,que, para ser optima, sô dependedo unia coisa: de saneamento.13' justamente por causa dessapequena coisa, que a Clevelandlase tornou o túmulo de mais daseteeentos brasileiros.

Cointudo, o general Rondon, . -commandanto em chefe das tro* ifflpas que aprisionaram em Cntan- 1 :.

duvas a maior leva do deporta-fdos (expatriados, mesmo, para Ò.1, ,outro mundo) o sacrificada na \-/:Clevelandla, acha bôa a. terra o *joptima a sua situação.

Não obstante o optimisino dogeneral eatcehlsta, ha muitagonto que já principia a tpmerpola sua sorte. Essa falta de no-ticias do general dá para inqulo-tar seus Íntimos. H. Ex. achaa Clevelandla um paraíso. • Nãoiiiiporta; A terra o multo bOa,mus "iMIa lá e eu aqui"...como na cantiga popular.

Clèveiandia é como a região dosou immortal descobridor, o'Sr.Miguel Calmou.

Esto aqui, sempre aqui no Rioo ii terra, a boa terra, lá, bomlonge...

a|Hf.l|H|..|l.|H|H ..»"t.. «•••.^•••••••••'^«••••••c«t< fT-c • «¦•••-• ..o..?"t«i..r.'«'.«'.a»t.' ..».. a)., f.•»*•.»..«¦-«»•

seiscéntos homens fornecidos pe-Ios "provisórios" do Rio Gran-de!

Essa Informação, sobejamentedivulgada, constituo mais

"do que

uma desconsideração ao carioca: j j^le, por precaução, não compa -constitue uma grande e séria receu ao Senado,ameaça.

Os batalhões provisórios doRio Grande do Sul foram orga-nizados como se sabe, eom indl-viduos rudes, destinados. á guer-ra. Uma parto dos elementosque os formaram foi, mesmo, ar-rebanliada no Uruguay, e dis-tinguiu-se duranto a luc.ta peloseu feitio sanguinário.

E não é de gente sanguinária,aguerrida o afeita aos campos dcbatalha que nós precisamos noRio. A policia militar dc umacapital, não é a mesma coisa queuma policia de fronteira.

A prova, t.el-a-emos eni brove,caso se confirme a noticia es-pálhnda. Na primeira alteraçãoda ordem na cidade, a Assísten-cia não terá necessidade do car-ros para soeeorrer os feridos: jlii;a-bastar-lho-á um cesto, paru ro- A Costeira é um sorvedouro docolher as cabeças... ! dinheiro. A*em agora o marechal

fl'lres e propõe repartir -as ma-E c.sscn liiiiiierlioNí..;

iior «Isso ile tf ia"

Ol.eiliMjnmii.s As leis, niittNlie rríorni:,! ti.s .O Sr. Antônio Carlos anda an-

nunoiando, por estes vastos mun-dos da nossa publicidade, quo es-Ift disposto a fazer uma reforma

Com o* Correios

Trabalho innocuo, bem o sabe-mos, esse de reclamar contra oadosmaiitelos dos nossos serviçospos taes.

O Sr. Soverino Noiva mostra-sosurdo ." todos os clamores da-,imprensa, mais justos que ctlessejam.

Queremoí-, entretanto, choverno molhado.

1-j' que a ánnrchla na reparti-ção que S. S. tão li'un dirige...para a desmoralização completaivae num crescendo assustador.

Os desfalques; os desvios —

por que não dizer os furtos,? —

de valores se suoccdèm repetida-inente-, sem que sejam punidos oseulpados.

Emquanto isso se dá. ennlie-m-seos gabinetes do Director e dós va-rios sub-directores do luldjdes.Contam-se por dezenas ob fuá-

çeíónários desviados de suiis fun-eções nas dlfferbntes secções,

para a funeção unlca de assignaio ponto, quando o fa:«>m.

Dahl resulta oxcossb dc traba*lho para os empregados deçprò-tcgklo;;, além àe ovldento pro-juizo do serviço público; ..

Todo o esforço moral.isadov doeleitoral, em Minas, capaz de as- U^; Ciof1nmir„ ^e Oliveira --'for-

I AunMMWAM sjuesa mpwii»

Seiiií ii iiwifiir íÍiMfíi\a%1^è'íW---|a riB§S-iJII6ei38tfiL IfMIi

Culdnilo com o» ninrlm-bonilos

O marechal Pires Ferreira co-

meçou a mexer em casa do ma-

rlmbpndo. Em um projecto quehontem apresentou ao Senado o

representante do Piauhy manda .conceder favores, empréstimos, I

dar prêmios, etc., a companhias jde coiistrucção naval, todas essaseoisns, idênticas ás que foram Ifeitas á Companhia Costeira. . j

Ora, a Companhia Costeira 6 a jempresa lyriea dos Lagos quovem, ate agora, "comendo" sô-

Na redacção da A MANHÃ e erh. todas as livrarias

reco 5$§0O

Segundo ouvimos do delegado ! quo tambem constróem navios.Espozol CoutlnhO, o inquérito | jágtá oti nfio coriyendo risco dealicrto em segredo de justiça, para Ker mordido pelos marimbon-apurar as rèsponsablildadès dos nos?.;,aggressores de um jornalista, apu- Irou serem piineipaes oxeetitante.s

tra os títulos de cultura o civili-zação dos nossos vizinhos.

Os membros da embaixada, queali se dedicam ao magistério, ima-ginam som duvida que caminha-mos paraiéllameiito. Hão de mos-trár desejos, por isso mesmo do

j conhecer os processos pedagógicosI postos em pratica pelos nossos

sinlia diques e vapores da nossa ^^ cspeeialislfis em aipMb'á-

marinha, a propósito da guerra j [Wu. ^-.^ perc0iTei.ri0j (,er(a.

européa '-om os '•ex-allemães" ou i £g-£- os ]lliss0!. õdijÈidiòs escola-em plena paz eom os polpudos I y^- ,., qua, ., iml,lessãoV Não pó-negócios do todo gênero quo rea-

j ^ m, àgrcuífixel. Sem processosI modernos, sem organização ppr-

feita; eom pandeiros a ameaçar avida dos aluamos, a instrucção

publica carioca só pôde decèpcío-nar as professoras platinas.

Mas isto pôde ser remediado

+„9 0w#,,^,t..t„t„t,.o«»..*..i«»»o.-t»i^««»e-«»''»'«t"C«»-*f''i»t»»M|..t.1«..e..t»t«<««t»»'*»»^

fraudada existe. E', como so cos-liima, dizer: a bessa... E cuni-pre que não seja assim.

segurar a verdade das üi-has e de |permittir a representação dasminoria.'!, prevista o garantida p'j-Io artigo 2S da antiga Constitui-ção da Repubilea e, 9e novo. re-àssèguradít n-'. deplorável rèfór-má. feita .íoI) áíinsplrãçâo dos

'j ' suntlrneiitos autoritários o retro-gradou do Sr. Bernardo»', eniuma. das alíneas dp n. II do ,rr-ligo ti".

A primeira, Iniíricdlatá e força-da conclusão qnu a attitude doSr, Antônio Carlos lmpõ,- é a domie a legislação eleitoral do seuEstado até agora não asseguroua verdade dos suffragíóá, nãondmittiu a exacta expressão davontade popular, pois do contra-rio não seria mister altcral-a, pa-

Irritante ra co'nsoguir um objectlvo quo seDe que valeu cassar o gbverno'1 .estivesse eolilmando. E, si assim

FJ

; quias com outras eompanliias

a naturalização de Miguel Costa?Foi inútil o golpe. .Tá está publi-cada certidão de quo Miguel Cos-ta. antes de se naturalizar, eraeleitor o havia1 exercido funçõespublicas entro nós.

Põdò ser eleitor, pela Consti-tutção o pelas leis, quem não écidadão brasileiro? Pôde prestar jserviços, como militar, entre nós,quem não é brasileiro, nacional si tocl° °' c'™«. oon> excopçãp

nattiriilisa-i '" T:,i-sti'icto' Federal, talvez ex-elnsiva, era a.vioma para quantos

O, não so podo deixar do con-fossar quo toda a razão assistoao Sr. Assis Brasil, quando fazlemma da sua actuação na vidapublica, nacional a exigência úürespeito á reprexenlação e á jus-tlca.

Que em Minas a verdade eleito-ral é uma utopia, como oni qua-

a menos que sejaco.'

Mas Miguel Costa não ú apenas I lir'° participam dos benefícios da

honiVhtohiÓ

duas co-

"lias épicas da na-ionali-;- exliausta de provações c

>cijui'oríüs, cabe ás illdolCS | crimes q.ue os.

o que os-

lá fazendo o ealnionismo lia Ba-

li ia.Estamos cansados fl> s.;iif'i; o^

elevados de Me-

do attentado os investigadoresde alcunha "Zé Gordo" o "üil".Estes são apenas os exeeulanteso apenas os prlnclpaes.

Faltam os mandantes e os queficaram em segundo plano ho 'auto

de eometter o déllct-o. Já íippri.-receu o "2li". Falta Chagas paracoiislatai-se que a quadrilha nãose limitou a jogar Niemeyer pelajanella.

Mas, é de indagar-se: os -dois

cuja culpabilidade ficou, secre-tamente, ostubelecldissiriia, essespróprios serão ouvidos? a-s tes-lomuniias repetirão em juizo oque declararam na policia? Nadaleva a crer que sim. O processodos assassinos daquello infeliznegociante está. a.li. lia, além dis-to, outros exemples, inclusive o

lio

Evitemos ii ileeei.i.-iloHa poucos dias fui apresentado ;

no Senado uni projecto autorizan- ido o governo a fazer, entre outras icoisas, uma estatística, sobre o eu- |sino primário no Brásllílosdo 1S27.

Estranhámos esse ponto porcinoàe.líiuhos oue soriá expOr á apre-eiaeão severa dá critica de fora. adeploravei situação do paiz, noque concerne ao ensino, vls-á-visao nível superior a que o mesmoattliiglu noutros palzes do eontl-nente. A presença agora no l!:ode uma embaixada de professores.argentinos avnita o nosso receio.collocaiulo-iuSs numa (atuação de | ternP i& lcm a

constrangimento. Como sé sabe, o I.fritlãda. BaSta

problema da instrucção na Argén-1 cumprir

tina vne sendo resolvido eom p;tiiotlsmo e iiarliilio pelos poder

eom festas, discursos e outrasoàniouflages. As nossas visitantes

, podem regressar contentes.

j È a estatística do que cogita o |, pròjecio? Esta não, porque do- '

, . ,•. taria, Ou (iuõ nome tenha; capazrumenta de maneira insophisnia-,| '¦"¦"" '

vel a nossa situação.FÓI isto que inspirou os nossos

um naturaUsado, — é nacionalpor força de preceito constituem-nal. B si assim (¦, não ha lei or-dinaria ou õrdíiiárlsslhia, nemacto de executivo, decreto, por-

j eonimentarios. Convém, portanto,

j ftigirhiós à decepção dá êstátis-! tica...

i-evogar um facto, impertinen-te e ázrieiinánte como todo o fa-elo, como todo o facto terrível-monte Irritante para os, que oonerem desconhecer...

Iteiiovneão ile '.'viilorcsí'....

Ha doze mezes atriiz, no dia deliontem, o Grande Hotel da La-

Al» r.'«!nien lio iirl.itrlo

A commissão de justiça do Se-nado assignou parecer favorável ;ao projecto que regula as promo-1 pa regorgltavá de políticos.

çôes aos cargos de porteiro, aja- Eram deputados, senadores, can-

dante, contínuos o serventes das | didatos á deputados, candidatos a

repartições publicas.

fraudo do voto, s'>b os seus muitplcs aspectos. E ahi está o ca-so do Sr. LòopolJíiiu de Olivei-ra para demonstrar o iiuo é, oqúe tem sido, o suffragio politi-eo ná torra moutanlieza...

Quer agora, o Sr. Antônio Cai-Ios eleições de verdade... Mas,quererá, do fado ? Ou essa as-piração nada mais. representa si-não o desejo de, mais uma ve:i,enibahir a opinião publica ?

Certamente, as boas leis po-dem favore

ça e eoiiC.:=;:al-o -- tem sidoannuilndo pela indifferença ¦•; doseu suecessor.

Até quando quóíerá ei Sr. IVas- .liington Lii|s que continue e^soíestado de çoisaR?

V,' jiiijd» » npiiollo

Notielim chegadas de F0r,tá.lO".za traduzem a angusüosa; siluíi.-

ção em que ae en^onti-ain t'-' ser- -

yiüóros do Telegrapho Nacionalnaquelle Estado;

A fome já os espreita, o d-ni-

to da enrestla da vida, que se

aggrava cada vez mais. elles nãoenxergam um meio de evitarmaiores sofíriniontòs. E ò clã-mor desses abnegados chega aténós, de vez que resolveram cn-caminhar um appello ao minis-tro da, Viação, no sentido de lhesser abonada unia gratificação devinte por cento.

Não lia como negar apoio aopedido, que será. sem duvida es-tildado e satisfeito pelo Sr. Vi-ctor Konder. Nenhum nrgumen-to ha que se opponha á concessãodo abono) tão fortes são os-nio-tivos em que ellá se assenta-.' Tra-ta-so de uma medida do «alva-ção do uma classe trabalhadora,mal remunerada, ,o que padece,além de tudo, a demora de. paga-mento.

Acolhendo o appello dos func-cionarios do Telegrapho Nacional,cm Fortaleza, o titular da Viaçãopratica uni ácto de justiça, tantomais ciue já existe precedentesbeneficiando os servidores da mes-ma. repartição no Pará. •¦

E qualquer demora nu. satis-facão do pediilo poderá aearre-tar maiores angustias' aos seussignatários, os quaes não con-tam com outros meios para en-

Ainda. bem.

do.marechal Fontoura quo, haven- públicos. O indico do analphabudo declarado,' no inquérito dirigi-' Usino é de molde a não depor con-

! chegaráj Chamadosi contiiuía

O pessoal subal-sua situação re-

quo se queirai lei. Quando, porém,

vez dos funcciónariosde "categoria"'.' Ahl | dcihipçtvj&i?

s nndprés, candidatos a cândida-tos ás duas coisas, pretendentesa isto e a aqúillp, no que se pi-savam mutuamente ós calos, Iamassando es fraques, sajando-os. |quèlmanclo-os com os cigarrinhos I

palha

er a bôa pratica 'cie | froritar o fantasma da carestia.

O I ¦JAZZ

nem mesmo uinu.

milho. Choviam oso arbítrio: (elegránimas dos exces-.ávainente

ei víwíl seryòu dos muito, pouco importantes, j

REVISTA que focalizará avida moderna alluçinante...

¦%:

. ...... /.A.

Page 4: de perigo communista, forjam-se leis sceleradas ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00482.pdf · Sr, Adolpho Gordo, o par, da pri- ... "m preto, de ossirlóáção ... Como

y tf'¦ "'.-.':

,':'k'',f:',''¦

;•*,,*,'V-ví-t: *;,¦

A MANIH — Terça-feira, 12 de Julho de 1927

, NOS THEATROS

Esta semana e a festa deí Margarida Max

> "SER OU NAO SER"'¦A

carta do actor Jayme Cos-ta B6 não foi publicada no mos-hio dia eni que recebemos, por-ífüVò referido actor mandou a ea-tifrrodacção os Srs. Rubon Glll elàulz Pàrize- pedirem a sua não

«Wvulgaçãò, devido a estar a mes-imv, "mal redigida". Sô ? Quemé-t*&qra o safado ?

Ci; ... j. l."DE QUEM E' A VEZ?" NO

¦ir/.""-. .TRIANON. -.'A.. mudança de cartaz, no Tria-

non, annunciada para amanhã, temdespertado o maior interesse.Realmente, o titulo da comedia

. orignal dos escriptores Jorocy Ca-. ínargo\'e , Antoine Cassai 6 deve-

vas suggestivo. Pór outro lado a1 companhia Jayme Costa-Behnirad!Al5ncida'promette uma "mise-

en-scené" ' nova c o maior rigor,do detalhes. Outra coisa nfio lio-dirá esperar da actuação do Sr.Simões ,Coelho como direetor ge-rál dá companhia.i;EÍBcripta para a platéa fina do

Trianon,- a nova comedia destina-¦e; a um suecesso que só seria ai-cançado deante de um publico dc

Jayme Costa, o galã da moda,eiJBelinira d'Almeida têm interes-santes papeis, com margem paraobter o ejeito de sempre. Ismeniadós Cantos, Eugenia Brazão, Aris-tqtclês Penna e-Teixeira Pinto,foram igualmente contempladoscq«n papeis de responsabildade. Oprofessor João Barbosa fará toda« comicidade do primeiro acto,num desses typos que só um bom«çtorípode apparecer.* O-espectaculo de amanhã serádedicado aos gloriosos tripulantes(Jo'-"J«ho.",.que assistirão á sce-gutada sessão.

A PRIMEIRA DE HOJE NO; REPUBLICA

¦'".f.yiüva Alegre", está assim dis.tribuida: na Companhia EsperanzaIris;-.Valcncicnes, Conchita Pana-«Jés; ; Silvi-ana, Pilar Hcrmandez;Oíga, -Loló Trujillo; Mirco, Fran-cisco Roseli; Danilo, Enrique Ra-mos; Rossillpn, Jayme Planas;

j Zincada, Pedro M. Alcântara;c Sjan Brinché, Juan Ledesma; Nie-

gus, Amadeu Lauradó; Bogdano-wtch, .^osé Baró; Frita Kit, JuanCliment; Kronpff,- Salvator Sier-rà, No 3" acto bailado pelas Her-«nanas Corio.O ANNIVERSARIO DO ACTOR

FRANCISCO MARZULLO- Passará amanhã o anniversarionataliclo do querido actor Fran-dscp Marzullo, figura de presti-3Í0 no nosso theatro e acatado en-sáiador da Companhia MargaridaMái.

O GRANDE RE'CITAL DEGUIOMAR NOVAES

B'.- definitivamente em a noitede .19 do corrente quo as portasdo- nosso Theatro Municipal sevSo-abrir pura «colher o enormepuplíco

• que' certamente nesta oc-

casião irá ouvir e applaudir agrande pianista brasileira, Guio-titsr -Novaes, eleita da arte, "vir-:tuosé" inconfundível, iusigno almade. artista,

'¦Como cada audicção da notável/ Guiomar se conta por um ruido-

-f. so' suecesso na sua gloriosa car-rèirn" dc pianista celebre tudo fazprever, que na noite de 10 do cor-

¦ rente a sala repleta da nossa•principal-casa dc espectaculos vi-eíòriarti' Guiomar Novaes, dignapor todos os motivos de arte e detalento de figurar na esplendidaestação dc concertos que a empre-so Oetavio'Scotto, actual conces-sionario do Theatro Municipal,vem, realizando naquelle com umbrilho tão radioso o que tanto eno.brcc;p os nossos foros dc cidadeculta, de grande centro de civili-sação Sul Americana. Aguarde-mos7 com, .ansiedade e alvoroço agrande noite de Guiomar Novaes.

"A NOITE BRASILEIRA",HOJE NO THEATRO

CARLOS GOMES. Lindíssimo espectaculo o de hoje

ao Carlos Gomes, "A Noite Bra-.áiloira". No momento em quo asalmas patrícias vibram de en-

! tbusiasmo pela chegada, pelosares, de «eus gloriosos filhos,quando todo o Brasil estremeço

% de orgulho pela victoria dos seusaviadores o todos sentem o con-tentaraento muito legitimo de uniavictoria fantástica sobro terras esobre mares, a C. Margarida Maxo "a Empresa M. Pinto depois deterem homenageado os .tripulou-

BS !r tes do "Jakü,, ofíereceni a'festa¦(' de. hoje á "Canção e Musica Bra-"¦'¦''

silciras" erdendo-lhes aos ' sonsinterpretes mais queridos um lo-gar de honra no espectaculo quevem prendendo a todos: a revis-ta"Parn todos..."

A "Noite Brasileira" % dedica-¦ da fl Américo Jacomino (Catilio-

to), o primeiro violonista do Bra-«il, vencedor do concurso do "Cor-reio da Manhã", e seus compa-nheiros "Pile.,, "FrO da Fama","Sabiá", "Paraguassü" e uo fes-.tival tomam parte Catullo da Pai-xSo.. Cearense, o poeta da almabrasileira,' o interprete mais sim-pies, tia simplicidade do nintto e ocantor dp- mulher .sertaneja; JoãoPernambuco, o cantor magnífico

fc¥

do, não se repete. O que quer.di-zer que a terça-feira.de hoje seráconvertida em dia de domingocom enchente a transbordar."FLORSINHA" NA SEXTA-

FEIRA EM FESTA DE 'MARGARIDA MAX

Um verdadeiro encanto a. . Ijn-dÍBsima opereta de costumes ná-cionaes que a Companhia Marga-rida Max vae representar na pro-xima sexta-feira em festa artisti-da de Margarida Max; O trabalhoda escriptora .senhora Ivcta Ri-beiro valo bem toda a sua obraide artista e diz bom claro dos seusmerecimentos de uma apaixonadapelo theatro que tanto tem. levan-tado através as'suas producções.E' um libreto magnífico para oqual os maestros Mossurutiga . eVbgeler escreveram uma partitu-ra deliciosa e das mais encanta-dotas que tem sido assistidas . cmnossos theatros.

"Florsinha,, é um cântico sin-ceio ú nobreza da gente simples;a suavidade das scenas quc.pren-dom corações e que cnthiisiasmampor vezes por se tratar de uniapeça que tudo tem que seja bom, eonde não ha cousa alguma queseja. defeituosa. A representaçãoé magnífica c para a interpreta-ção de personagens cspeclaes fo-ram contratadas as actrizes Bran-ca de Lima, Cecília Porto e Simò-ni. Os scenarios são o que >demelhor tCm produzido os aceno-graphos Lazary, Collomb c

'Jayme

Silva.. E assim a fest atirtisticá dcMargarida Max mie já nor siconstituía um acontecimento, temforos de coisa maior ainda por-que cila se realiza com " Floral-nha" o. lindíssima opereta em queserão postos ú prova ps méritosdos elementos da companhia Mar-garida Max que com cila se despe-dc a 26 do corrente. Os bilhetesestão á venda. *"TIRA-TEI MA" CONTINITA

EM SCENA NO S, JOSÉ*Quando uma peça no S. José

passa para a sua segunda semanade representações, o seu suecessoestá justificado. Tem acontecidoisso com quusi todo o repertórioda excellente Companhia de Re-vuet5r.es Zig-Zag c é precisamenteo que se dá com a bcllissima peça"Tira-Teima,,, original engraça-dissimo de Lili Leitão e cxplcndi-da musica do maestro Assis Pa-checo. Em "Tira-Teima" ha qua-dros notabilissimos de espirito etambém do sentimento como a de-licadn homenagem aos salvadoresdo "Argos". Obtém sempre gran-de e*çito

' Pinto Filho, Mariska,

Edith Falcão, Arnaldo Coutinho,Wanda Rooms, Margarida de Oli-veira, Georgette Villaa, etc. Agra-dam muitíssimos pela sua grado-sidtuic as "Zig-Zags Girls". E' uraespectaculo digno de ser visto.

HENRIQUETA BRIEBA

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Loteria Io Estadode Malta Grosso

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50 contosIhíèlrip, ,40| ;-rí-i Décimo,

Juftum 5.000 bilhetes-: 'I-:HABlLlTAI5-VOS !

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EM TERRA - - - SPORTSwvVVVW ' ,<-)¦ . )• > ' '

_—:—¦ '. . ¦ . ,„. - . ... . ."'

NOMORENOAR

Resenha dos mathchesde ante-hontem

AMEA ,í» myisAo.

S.'Christovao x America?--Vim-pato- do lxl; segundos teamsAmerica 6xli'.Andarahy x fluminense — Pri-meiros teams Fit.rninenH.0,. 3x«:seg»mdo^ teams, Fluminense; íix'2.

.. BaiigW ."Botafogo — Primei-ros teams. Hansu' 5x4;-segundosteams. Uotafogo, .-l*i3.

ao "Rio Sportivo" — AssociaçãoAthletica Portuguoza x OruhéuoPortugal, -1 • .:'. . : •/.'".'

O FiNAL DO JOGO VILLAX AMERICA •

D dircotdr .echnlcoda" Alhoa,marcou para o próximo, dia Í4.'-u.terminação dó jogo Villa '.sabjl-xAmerica.(¦ úspniso^pelo jiiiíÇem"bde füTibc ultin.o Dor-faltç»'de luz.:

Pfevâlícerâ para, djjp.uta dos(ii-ií-^-s ipinuios restàfftes, de nccordo S-iiii o irt 17 dó Òo'dlgo Es-

i pt.riivo.-of-iy' obtjdp.átí*' ó mo-mtnio da «uápènsao, qub era, um

O jòítonão terminou por inva- . én.pntr-'. de 2 xí.são do campo, f ditando - aiitía 4 j Foi desipi-ado para servir comominutos ; (ul,, 0 gr. Oullherme Pastor, do

Na Feira das VaidadesE^OS^;.''' ;;'.,;.'Covimemafoui's'è,.liontem, o" Dia

âa , Margarida" •¦ .A cidade, desdemanhã'cedo apresentava um as-pecto .anitinadór do,i grandes Oasdc fesfa;.' Nos prinolpaes pontosda filàadei,'yvlamise .gentis senho-,rinhasíèydiistinatas senhoras,' of-fcrecèndo .margaridas em troca«ftj1 Mm:Qouló\ .

, , ¦¦9 emito. de>. sympathica inicia-

tiva patrocinada pela "Carita So-ciai" foi .definitivo — rfícul-o aosfins beneméritos a què se destina.

Vae ser:uma< festa interessou-te a que- no

'próximo dia 13 serealizara., no salão indiano do Ca-sino Beira-Mar.

A, dlrcóçaó' do elegante pontode, reunião mundana prestará,dessa \ maneiro.' sympathica ho-menagem dtcoloniá franceza aquidomiciliada'..ANNIVERSARIOS

Faz'annos' hoje a Exma. viu-va i p.. Amélia Peixoto Faria.'Seus

parentes; aproveitando es-sp djo;1 fár'>' rezar uma missa emacçâq d.i graça, as 9 1|2 hora^ naferojá Oe.íS.Chrisplm o de SãoChrisplriiánó.- .

—. Rè£jsta.-se, amanhã, o annt-versarió nataliclò. do estimado eh-genheiro Dr'., Raul Caracas, daE;[ '|'.'»Cehtrpl do Brasil.'' -^WPafjsa.. Iiojo'' o .'anniversarionatalicip, do 'tnenlno Jiírundyr, fi-lho dó. $r. JÓsê.Leopoldlno Gra-nado, do Çorrolo Geral.

— Regístá-se,L''hQJo, o anniver-sarlo .nátallcio dp Dr; Abelar-do Figueiredo Ramos,' delesjadodegNova Içúassú.1 :

SENH.ORINHACÜTOMAR CA-VILHO .-BITTlJN<t»Ot!i;T — Foiuma noite.- .cheia. de encantos aquè' a Exma. família du •.h.. Ma-noel liòrelra .Bittencourt dffore-ceu, hontem» ás suas relações.

Feste"jour'se o , anniversario dagentil' sénharinhr» Guiomar, fl-lha daquelle conceituado .própria-tario. e- capitalista.

Por . esse.. motlvp, a residênciada - família ¦ Bittencourt,, á ruaPaula e Silva, 24, erh S. Chrls-továò,- en.heu-so de amiguinhase de' admlratít res da anniversari-

Com n representação da celebre ant0i realizando-sa um' brilhantee incomparavel revista "Paulista

e ^í"^^ .saráo.de Macahé..." e com o bello actode comedia "A anedocta,,, do sau-doso escriptor portuguez Mareei-lino de Mesquita, vao a sympathi-ca artista Henríqiíeta Brie-bu rea-lizar, na próxima sexta-feira,. 15do corrente, no theatro Recreio,a sua recita, sendo, como' ô natu-raí grande a procura de localido-des, pois Henriqueta Brieba. é dasartistas que o nosso publico maisestima e aprecia.

NOITE DE SAINT ROMANE já depois de amanhã que no

theatro Recreio so rcaliaará o im-pouente festival commcmorativodu grande data franceza, o 14 ilejulho. Além da repreBontação daincomparavel revista "Paulista deMacahé...", em a qual os auto-res rendem excepcionaes homeiia-gems aos grandes aviadores de va-rios paizos, entre os quaes, desta-cadaniente, figura o glorioso e ira-mortal Saint Roninn, de outrosmuitos attrativos se comporá essefestival, que recebeu a denomina-ção de "Noite dc Saint Romant".Toda a companhia cantará, cmscena aberta, o sublime hyinno daFrança o a empreza do Recreioconvidou para assistir a essa ho-íneuagem especial o illustre em-baixador desse, paiz, com a promes.sa da sua honrosa comparencia.

UM NOVO RE'CITAL DEMILSTEIN

E' impossível deixar do reco-nhocer que o exito alcançado porIVathan Milstein, o joven e prodi-gioso "virtuoso" do violino _ quetem sido ruidosamente ovaciona-do na sala do Theatro Municipal,é sem precedentes. f

Alias toda u critica tom sidounanime em proclamar as exce-pcionaes qualidades teclinicas eemotivas do incgiinlavel violinis-ta, para quem mio ha difficuldadesa vencer c em que superam os do-tos da "virtuosidade". E', não haduvida, um talento singular, umexecutante perfeito c completo;um nrtista genial.

Todos os elogios que lhe foramtecidos pola reclame estão áquemdos seus verdadeiros méritos ar-tisticos. A própria critica reco-iilieceu esta ind'scutivel verdade.Xathan Milstein está acima de to-dos os enconiios.

Certo o seu novo recital, iúhoje. reunirá un sala da nossagrande çàsa de espectaculos daAvenida todos os amantes da mu-sica que o Rio possue, para ogrande goso espiritual que o goniomusical e interpretativo de Miis

Festejou, anteihóntem, seuanniversario .Ifiatalicto, a Exmá.Sra. D." Argentina Cruz, dlanaesposa dó Sr. Eduardo Cruz,funcclonarló. da. Cooperativa' MI-'lttar.' ,';,'

Brindando, a annjversarlante,produziu - bellisaflmo .;. Improviso,que deveras' encantou o sslec.loaudic|orIó, o conbecldo advpgadoe funçclpnarlo publico Dr. Dlo-genes,PÓrnombucov' , • --

Áo piano; fez-se ouvir a senho-r.nha Eulàlla-L.eão.. , .

. A .'sympathica-festa-faixou noespirito'dos préscnteã a' mala si-r-niflcatlvii ^mpresisão ç respeito-sa homenagem.:ás vjrtuúJs du an-fiiversiitlanfe,' vBODAS"

¦ Festejam, •hoje,- o 25". anniver-sarlp de-; spu; casamento, o Sr.Manoel - RibtÜro Paiva e sua es-posa D. Athella Ca.»iosa de.Pai-¦va. ;... .,'....,.. |CHÁS DANSANTES

N*o próximo dia 17 haverá nossalões do Fluminense F. C. umafesta, dansante; íém beneficio dqAmparo^ Theréza Christlna.BAILES ','

O auanabárà. Club, na Frotítie-sia. Ilha do Góxernador, realiza-rái no próximo «lia 1,4, em vespo-ral, um talleem homenagem aosseus íuíniadores e ; beneméritos,que- de todos oÁ seus duelos o fa-mlllus da.qüella locaiidado mere-cem.o-maior reconhejc:jn«nto pe-la feliz idéh qilo tiveram ao fun-dar esse cehtrp de recreação.

Os conyitoS áeh:un-so na secre-taria, A dispôsiçíVti tios senhoressoclps.

Uma '',iazz'l;ancr" tocará nalinda festa.

'

FESTAS !CLUB .CENTRAL, — Xicthe-

roy — • O.distlncto centro Ua Cli-te fluminense vao abrir nb dia18,-os pous salões pára a grandefesta írmiitenioruUva do 7o annl-versai-lo" da"súa fundação. '¦

••Leader". do meio social em

Brasil x Vasco da Gania ,-- Pri-meiros teams, Vasco '2x1;; segun-,dos ten,ms. yasoó 8x0,'. ,

Villa-Isabel'xFlaniengo f-»P.rt-meisüí' teams, Flamengo .4x2; sotgundos teams. Flamengo. 5xi;

2.*' DIVISÃOCarioca x Bomsuccesso — Prl-

meiros teams, Bomsuccesso 4x0;sesunrtos: teams, Bpmsucccsso 3x2.

Olaria' ir ¦ Everest — Primeirosteams. Olaria 2xi; sogun dpsteams, Everest 3x1.

METROPOLITANA.Modesta x Engenho de Dentro

— Primeiros teams, Modesto 2x1;Segundos teams, Engenho de Den.tro, 4x2. '

Mavilis x S. Paulo eüio — Pri-meiros teams, Mavilis 2x1; Segun-dos teams, S. Paulo o Rio, 3x1.

Dramático x!Americano — Pri-moiros teams, Dramático 4x2; Se-gundos teams, Americano 2x1.

¦ Esperança x Fidalgo — Primei-ros teams. Fldalçro 3x1; Segundosteams, Fidalgo 3x1.

O BRASIL VAE RECORRERNão concordando os diréctores

do Brasil com a marcação dojuiz Pedro Paulo, no jogo de an-te-hontem, é provável que irãoos mesmos recorrer á Amea.

O' motivo é que o juiz PedroPaulo marcou um penalty con-tra o Vasco, havendo uma lnva-são de campo contra o acto dojuiz, o o mesmo antes que o cam-po ficasse desobrigado mandoubater o penalty, sem o apito ini-ciai do chronometrlsta.

0 GRANDIOSO FESTIVAL DEPING-PONG DO COMBINA-DO BRASU--PORTUGAL EMHOMENAGEM A IMPRENSACARIOCAConforme vom sendo anntm-

ciado, realizar-se-á na noite de12 do corrente, na sede do A. CGuerra Junqueiro, á rua do La-vratiío,. 63, o festival de plhg,pong que o Combinado Brasil-Portugal leva a effeito, em ho-menagem á Imprensa carioca.

Nossa noite, terão os admira-dores do novel o já. tão aprecia-do jogo de salão, a opportunida-de de assistir partidas bastan-tes renhidas, pois, confortrie sevS do programma que abaixo pu-hllcamos, confeccionado a eapri-cho, defrontar-se-ão as melhoresturmas que o Rio actualmenteppssue. notadamente na prova dehónrajentre a Associação A. Por-tmniena e ,o Ohtlheilo Portugal,cujas cores são defendidas -pelosmais exímios ping-pong-playersconhecidos. Além -disso reinagrande enthusiasmo pola realiza-ção dessa partida visto. ser ellaconsiderada pelos adeptos dos doisgremios-como uma révanche, poisque em um recente encontro en-tro ambos consecrtiiu a valiosaturma do Orpheão silr vencedorasobro a sua não menns valorosaco-lrmn, campeão da Amea IT.

Como révanche são tambémconsideradas as partidas que tra-var-se-õo entre as equipes doGuanabara F- C. x Atlieneu Lu-sr» Onrinon e Sul America x Sa-lão Mundial, todos possuMor^s deturmas, cujas forcas s;? «nuill-brátn entre si. proonreionando as-sim maior animação nas partidasdisputíidaii.

Aos venoc.Iores das diversasprovas serão offertadas magni-ficas taças, havendo ainda umarica taça destinada no ..lub quemais tómhõlâs pas-ar, bom comotres tv-llos, prêmios aoa pnisul-(lore.s •'•''is tnmbnlas que foremsorteadas pela loteria da Cani-tal Federal, do dia 13 do corren-lo-

O progranimp gera! ê o se-suinte:

Ia prova.' As 19,45 — Dedicadaao "O fíi-tvi')'.' — Ouitnólwà F.C. x'.*'hnni'ii luso Carioca.

quadro de juizes officiaes daAmea, e pertencente ao BàngtV A'C.. sendo representante-o Dr. Ra*phael Aílalo, . do C. R. do! Fia*mengo. "'

0"cnmpo desse encontro será. odp.,.Villa, ã ruá General'Silva Tel-

O SEGUNDO ANNIVERSARIODO AUTO-SPORT ^ /

Recebemos o' numero de antit-verBtirlo da .interessante1 rovjüta"Auto Short".'',

Cheio de uma escolhida çollabo-ração, com fejção inteiramentemqderná o òptünós ""clichês" ellavem , aprosentar-sp ao-, publico;agradocondo-lhe o barlnhõsp típòlpque lho tem prestado e' com etiticongratulando-se pela passagemdo seu aiinlversarlç.

".;•'. ', ¦'"'¦¦'¦"Nõs também desejámos a revis-

ta "Auto Sport" a, majfi.ma Prós-peridadé o encórájamol-a a Continuar a collaborar pelo dèsenvbl-vlmerito dps nossos sports'. -; '¦

Sports nos subúrbiosLIGA MÉTROPOLÍTANA

Modesto x Engenho de .-;¦•¦ JDentro . .

A victoria obtida .pelo (Modestosobre o Engenho de Dentro, para'ós quio assistiram ó: jbgo nãoivendo o interesse partidário, .ufiofoi surpreza alguma,' pois que,techiiicamente, o resultado deviasor outro, augmentadó o score pa-ra o que venceu.. ¦¦.¦...',..:.

O team local, apezar de nãp serbom, o que devia ser ao contrario,pois. é reputado o melhor da Liga,não' é dos peiores, de .nodo que,encontrando um adversário compé o 'Engenho de Dentro,, em cujotenra sú tem jogadores o' linha debacks, e a linha^de, llfllfs, só podiater vantagem, semlo

'o .resultado

ffira da nossa cspectatiya.E' f-na que ninda perdure nos

jogos dn Liga Metropolitluwp jogoindividual, que não dá resultadoalgum, haja vista o que aconteceuante-houtem no'campo (ló Modesfo.Se este team tivesse. abandonadoeste .mal vicio, talvez o seu scorefosse maior', miiito maior.- O quadro do Engenho de Don-tro bem qjitj desejou fazor o jogode passo, porém a sua linha nadaconseguiu. Não fossem os backs oo seu kffspcr, que com alguns trei-nos será um optimo elemento,teria que abandonar o seu redücto.Dizemos que elle. será um optimoelemento depois de alguns treinosporque, apezar de ter deixado én-trar unia dnquellns bolus, por afo-bnção,' demonstrou, aos nossosolhos nos ataques á ciílaúella, osseus conhecimentos de arqueiro.

Foram sómentes estes elemen-tos do Engenho de Dentro quenctiiaraai nó jogo contra o Mo-desto. Quanto a este, com algu-mas mpd.ficações no seu quadro,terá ura dos melhores teama daLiga. Por enquanto, auda é sof-f ri vel. ¦. .'

Em todo caso; apozar fle todas;estas falhas, deram-uos. ambos osquadros, lances emocionantes, fa-zeudo vibrar de enthusiasmo, cadaqual, os seus "torcidas', que eram,dc ambas as partes, numerosos/

Resultado dos.jogos:No 2" team wnceu o Engenho

do Dentro por 4x0.-Nos l00 teams. o resultado foi

a victoria do Modesto por 2x1.Os gonis do Modesto foram fei-

tos -por Estacio o llhodos ,e o doEngenho de Dentro por Manoel,este conquistado no .primeiro meiotempo.

TURFA REUNIÃO DE ANTE-H0N-

TEM NO HIPPODROMO DOITAMARATY.

Tanguary foi o laureado do Gran-do Prêmio Dcrby-Club sob a di-roeção impcccavcl de J. Salfa-te. — O ultimo pareô, disputa-do ás escuras, dou logar a la-mentaveis accidentes.

JVOVLI. fls ?'o/;30 Dedicadaa "A Rim" — Va.scaino F. C. xBunda U. Pórturrueün.

S. prova á." 21 horas — De-dicadii. a A MANHA_-- S. C.Luzlaflns sS, C. Pátria.

-f prova. :is 21 30 — Dedicadaa "A N.vif" — Sül America F-C. x Saião Mundial F. C.

5" prova, ás 22 horas — Deli-c.ida ao ".Tornai do Brasil'.' —A. C. Guerra J.tVuqné.irò x Sal-dnnha Marlhiió V. C

0" prova, ás

IMPORTANTE PAGA-MENTO 200:100$000!

da; trova feita ao luar,' da belleza I tein vae otrerocor lhes, durnritõdas-florestas, da riqueza tias ter-rns e ,T. Martins, o mais completobandolinista do nossa terra.• Como se vê, o programma nãonõüe ser mais interessante. E' to-do elle nacional, formado pelas fi-guras mais1 representativas da ar-to simples c ingênua que os es-trangeiros tanto apreciam e quenó Brasil nem todos conhecem. E'üm,1 espectnculo que vale a penaser, assistido, não polo fim da ex-quisitice mas porque se trata dnUma manifestação de arto pura-mente nossa o das mais iuteres-santes. O programma a ser exe-'catado .è jo seguinte;

1* sessão: Para todos...", re-vista, (1° acto) 2* parte: Canlio-to, violão: Murcha triuninhal bra-gileira; Abysmo de rosas, v.ilsu;Viola, minha viola, samba; Pile,e

't-õro tia Companhia MargaridaMax; Meu sabiá, toada sor.taneja;Fogo, foguinho, catêrêtô; J.Martins; Grauna, tango brasiloi-ro, ap bandolim; Catullo da Pai--xao Cearense. Cabocla bonita o.foáo Pernambuco num dnsafio nar.-'a: Artiaitip Péscuuã, Oração.car.to; c Paraguassü, em Palma«le imartyrioj canto.

fli bilhetes estão á venda na |-1 -meteria o aos preços (io costu- \.r-1. O espectaculo, apezar dn sen- ; Cou>"' i;il o <in¦'cctraiirdinarin pro-

ji ltV.t-iii-.Uu.es (lü.ií

duas horas incgualavcis du arte eencanto.

E' que Natlian Milstein possuenindu o dom esii)ehd!do do saberorgnnisar coin todo o sonso artis-tico os sous màgiiificós program-mas. o que toriia ninda mais at-traentes as suas audições tão en-oaiifadórus pelo sou alto cunho ar-tislico.

TRES ESPECTACULOS NOMUNICIPAL DE NI-

THcROYA Companhia de GÓiiiofliá tlii-t -

dirigida pelo Dr. Christiano deSouza, da qual constam nomes deverdadeiro destaque entro os me-llipres elementos do gênero, fará

que se eleva cada' dia, o Club | _Cent..» vae ter, por certo, nesua jdata, definitiva consagração do 1seu valor.

1 A directoríj, deliberou observar , .,, _. . ,.rigorosamente o traje, quo será; f-,,,u eouue ao bilhete n. 71.143,casaca oü ••smoking" para os ca- j

'] s';,rteM™-, '1° tl,m,irn sortcinvalheiros o rigor para as senhb- .de s-.^1»» t.oi Jion em paga aoras, vedando a

"entrada a quem i n!ipriin" .«''• Joa.° l'.- Jhinoel, re-

não comparecer ntft, condições es- ' •",:'0"1'1', :l ,nl:' ¦U\,h:\i I?otan'eP

tubeleèidafc1- • "¦" • -'*''• I't''° '*° »"lnH° Loteneo, rua- •Reallãàr-se-ú; onianhà? dia m Piivi-lpr; 13!), oud<» estão ex-

13. um ariindo festival, no Cine- I i>"K^ - fraecue.s; Hoje planoma A^antlpo, • "dei

Copacabana, ombeneficio o propaganda da Li^aCa.tholica J'. M. J.. desto,b-.iirro.

Iniciará, o festival, unia sessãoi-liHimatógraplilca fia 19 Íj4. fv-guindn-sé fts 21 horas um varia-do . e.. irl.teressan.te iprográitima nopalco, desempenhado por senho-rinhas e 'rapaíés de no?sa altasociedade.

Entre, outros números, constamdo ptpgrartima: Bailados clasél-cos e- orientae-i. -pulas senh.ir'.-nhos .Ebüi Rache . Lucy Tava-res; modinhas e t ncõ»; Bom

,ip vj»>-; p,.n:,,f, \iparáilao, pelos Srs. ,-Honriquè Moraesie Alberto Simões' da SUvaj nu- , mi.nawm aos briosos tripulai,-

na próxima soinfna nos dias 15. '¦¦ mer^ de.aIta nrestldiçiuiçao por {es do ..Jahú.,. R m.lre,la ..Salve

10 o 17 uma pequena serio de tres l'm, exumo amador; attribuiçpes ...Tflh,r, !)e|a c p ,cabana-.Tázz.espectaculos escolhidos para elles S^iMS???,^'. ™!!"'',l"s0 .tKn* 1 'Bilhetes à venda, diariamente,tres das mais engrneaadà noças , ., r„ -, „ ..

O rapão,., I : Llaçlc-Bottpms. • P..U Copin --lu seu repertório:Caia"Meu R*b(S>: i

Etrlvina".Pela liomogenMdal

cto e pela òsoóliii' dus poças1, co»1-

boca

¦Io cóujun-

tamento d Muni.cidade apaúharácunha.

¦ 1ires

da visinbánoites a

A. Magalhães

Henrique Corrêa: '.Chürlestòn'1 e

I bana-.Taèz, constitui-lo nnr umi grupo de rüpazêa .-io no»|- ""ü-!to"'soclaT; optlmoii liúmi-ros de! '•music-hall" pelos aprécinilos

amadores Gabriel, d». Macedo eCarlos B. de Oliveira1; híusicapopular bivisiloira, >ao violão, Rp*gerio

"P. Guiniaráès e Lburival

Montenegro e canções pqftão Fprmentí; dêçlà.tnrtçãQ.

Todos os elementos necessáriospara subihnar a imponência, deuma grandiosa festa sportiva sgcongregaram ante-hontem. no_rl-sonho campo de corridas do Der-by-Club onde se disputou a tra-diclonal prova da fundo reserva-da aos animnes do paiz.

Xcni uma só nuvem maculavao cio inteiramente azulado e osol resplandescente mantinha a

! temperatura ideal para as fes-tas ao ar livre.

j Assistência numerosa, francas| alegrias o perfeita

'communhão

2.30 ~—

Dacidadaistkt;ial- | Tudo parecia disposto a assegu-

rar um ruidoso suecesso para asociedade que realizava naquelledia uma das mais elegantes reu-nlões.

Infelizmente, porém, correramcertos factos que reduziram amagnificência do espectaculo eque bem podiam sor exitados sia honrada directoria adoptasserigorosas medidas de ' ordemaconselhadas pela experiência.

A primeira oceurrencia des-agradável deu-se. ua prova "Cria-ção Nacional", que teve de serannullada para'todos òs effeitos,por *, hão haverem partido Si-niultaneamcnte os candidatos quea, disputavam.

. Restituidt'* as importâncias dasn postas fei \ nesse pareô, tudose normalisou e as carreiras se-Ruíntcs foram disputadas, com

Nar.uná Corder e suas (»]> j sernl agrado, até. a hora de ser* sénhórmhas" Carmrn So.; ¦ j realizada a prova'de honra; pon:

Mapílalónu o Beatriz íto culminanto do enthusiasmoElíeen Aguirro'. íris e | populan;

Cárnipn Taáfe. | Tanguary e Galuppió, a valen-o programai.!, nn bo-'to 1'urelha do Stud Lundgreenos gloriosos tripula ti?! fei- cr"ni> s« esperava, eleita

franca fiivorita do publico.A confiança que esses dois"racers" inspiravam traduziu-se

na sachristia da Matriz de Co- Ino fpári-niutúel.í,i onde acaba-pacábann e pedidos pelo telepho- l ram c1.,ado-i ? 12,':-. 10. a despei-ne Ipanema 1700. ' to do considerável jogo feito nos..,..„„„ ! outros candidatos.ftLimiVU-- iniciada a peleja pura a con-

Afim de çe inco: porar . á. sua ¦ quistri do valioso prêmio, Culi-pn.itláde, no Ri^ Gi-ande do Su!. nan tomou o eompiando do lote

Iruc^õns.novo. Só .1.000 fiilhefjs.sie -OMWpor 2?, meios IS e ilczcnás sorti-das ou seguidas a 20$ ou um en-velQppe por -Í$4ÍI0. contendo 2sortes grandes 50:000? o u"i cou-pòn para os terrcuos grátis!'

s!o -S. Vianna o Carlos B. deOliveira: "eharsb»s'.on". por uniaintèr.èss-aritia menina; "Pony Trot, ISra. Nar.uná Giiriierninas, seiv-.\ Lopes,

*ari

VCirurci-Jo-Dentista

Rnmiilho Ortigão, !)andsr — ,;-i;-i 11

um havi-j lei. C. 1456 — Das 10 1J2 ás 3

| iiKorinha" Violeta AiifiraUé, doi curso- Angela VÍrgás; 1". nilnu-

í.llí no reino da "Ciii\rsi..-.-Ttiia; "bluck-botto-nii", RÍtádá:

parte no dia 13 do corrente, paraáqüóUè Estado, o Sr. ¦ i.ipitão To-

: bias Phyládélpho da Kocha, daas- i arma -i.» cavallaria.se-! por este insCto, um grupo de

árhigps, resolveu- offerece:um almo'j'0, qüe realizar-se-á

¦lheíum•

j uos principaesta capital.

restaurantes des-

i- 'desenvolvendo in|ircha accelerada foi dtí\lorando ao espaço bem

j destacado do Tanguary cujo pi-i loto tratou apenas de manter asegunda poslçc.? aguardando, omomento opportuno para atacaro ponteiro.

j Emquanto isso se passava, Ro-í lasitc corria no terceiro posto

precedendo Gálupplô, Clndérellae Serio, que .formavam o grupodá :rèctaguarda. ..'' \ >.

Dppols da primeira volta, Tan-guará começou', á ganhar terrenoe pouco-a pouco foi'áe approxir-piandó >uq Cullnan que,' todavia,galopava de modo a, não demons-trrtr .signaes de fadiga. Na segun-da passagem pelo portão do.Ith*Biaraty,;ó' vãToroso filho de SimRumbrt-fol soílcltado cóm ener-gia oi dentro em, pouco .juntava-se ao lado.' de Culinan ostabele-oerido-se•.,,'.á- luta-decisiva quepoucp,durou mas foi, suf fie lentepara. tnouth. a duvida, no espiri-to dos assistentes.

t^ullnan deixou 'passar o seurival,; ppuco antes .'Vv. curva fi-nal é'tratou de conservar o se-gúndo postp.

' •'Nareotade chegada, Galipplo

flrníou-se em torcelrç Jogar .e as-tílm^.ternílsibu a.. Importante pro-va'Bob' acclamações delirantes áova,lènte' filho- de Sim Rumbo, quese ábha' aos' cuidados- dò comnc-tente entraineur Christiano Tor-res;.'.. ' ' '

.. •' „ .O- ultimo pareô foi realizado

completamente.', ás escuras, oc-corre.ndo lamentável desastre,deqúé foram., victimas ps . jockeysG. G^eme e Timóteo Batista.

UM ACCIDÉNTE NA PISTA.¦ ?.y DO PEpBY.CmB

;' Quando fòl reallzadp o ultimopareô- dos corridas de, ante-hpn*tem, .'no^Itamaraty,. a'' escuridãoera completa e ninguém sabe oquo so.terla passado/p&ra dar emresultado .a' victoriaVdo cavalloCálepino e ,a: queda, des, jockeysde'Bombarda e de'Qültp. .

. .Oferto, é que-Thlmoíep Baptls-ta, è Guilherme Greme ,-foram en-contrados junto ap portão que dápaira'á Avenida . Maracanã, co*ngraves'lesões resultantes da qué-da -qüè soffreraih em condiçõeslira, ..tanto mysterlosás ;para os as-sistentes, que nada presenciaram..Verificado o desastre, os doisjockeys Iforam '¦'

promptamentesoccpirioTod- pór Domingos Sua-rea e Marçello. Co.utinho que seacíiáVám nos proximidades do Io-cole:)oí|p em seguida transpor-tados para a Assistência, pelo Dr.Jayme.de. Araújo que os levounó, seu. próprio' automóvel.

. A '.n.otipia do-áccldehte espa-lhótirse.-rapidamente', . trios nln-gueirr sabia as. proporções qüehavia iit.t.irigído'.

Dentro de pouco tempo elevadoera p numero de jornalistas, prò-fissionáes

' do -turf e cavalheiros

qu.e proouravam no'Postp Centralindagar

'do estado'das victlmau

que já se achavam nap mesasoperatorlas.-.receliendo curativos.

O estado, de Thimotep.Biptlstaera lisongeiro por ter soffrldoapenas uma fractura da olavicuiad|relta e ligeiras escoriações, másp de Guilherme Greme só hontemfoi considerado de menor impor-tancla depois de verificada a in-tehfildade do traumatismo soffri-do na caixa toraxica.

Transportados para o hospitaldo Lloyd Sul Americano ali fi-caram em tratamento e hontemfomos vlsital-os para colher ai-'gumas InformaçOes acerca . dodesastre.

Felizmente já os encontramosem condições de,, poder esclarecer,o facto f. segundo nes referiu ojockey d*e Quito, isto é, Gullher-mp Greme, ó'oceidente se deudo Beguinte modo:

Na recta dó: rio, vinham. nafrente Rnfles j e Itaquera, cujopiloto Celestino Gphies desgarra-va .fortemente- o cãvallò dirigidopôr Molina. 'V;»-i. • .

Na -entrada dá rçcta,. Raflesconiscgulu passar para a frente eItaqudra acompanhou-o fazendonesse momento uma linha dingo-nal em busca da cerca interna.

.Quito qtje precedia Bombardacliocou-so nas fatas de Itaquerae rpdou. o mesmo acontecendo áégua dirigida por Thimoteo quetropeçou no cavallo Quito.

Quanto íi Cálepino,.; referem osdois jotkeys, ter elle passado pordentro, mas vários cavalheiros nos;asseguram que'a sua victorla es-tava, decretada.

RESULTADO DAS REGATASDA LAGOA RODRIGO DE

FREITAS.1° pareô — Canoas a 2 — Es-trcnntios'—Vencedores: 1^ "Elza"',do Club dê Ri Lage. Guarnição:¦patrão,. Abelardo Noktsco; .vog.aFrancisco de Carvalho; prúa, Joa-t;uiin da Silva. .

2" logar: "Juracy", do CR.Jardinense.

2" parco — Tolos francos a 2—-Jüüiprâ —' Vencedores:- 1) "Po-ranga", do Club R. Lage —Guitr-nição: Patrão, Abelardo Nolavco;voga, Waldemar Fierrcira; proa.Dyonisio Felisborto. a

2) "Abilc", do Club de R.,Jar-diuense.'.'."

pareô — Canôes — Seiiors— Vencedores: Io) "Raul", <loClub It. Janlinense. Remador:¦Tose dos Santos Gonçaiv.s;

4o. pareô — Canoas a 2 — No-vissimos —- Voncedores: Elza'' dòClub dc R. Lage.

0* parco —Tolcs fránchcs a 4—Npvissimós — Club dn F. S. R.— Vencedor: 1.) "Bolita'', dóClub Internacional de Regatas —Guarnição: Patrão, Newton dePaiva, remadores: Mozart deCastro, Carlos iFonseca, Durvallie?lini, e Altino das Neves.

2') "Gandinhp" do. Club de R.Boqueirão do Passeio.

3") "Fegnso", do Club d.? R.Vasco da Gama.• 6o parco — Prova clássica "Osrwaldo Cruz" — Canoas a 2 —Veteranos — Vencedores.-' l°í"Elza", do Club de R. Lage —Guaruição:. Patrão, Abelardo No-1-asco. voeá. João Al-neida, prOn.Antônio Rigucira; 2o) Nouza", doClub de R. Lago.

7o. 'pdréo — Yoles frnnchos n 4—¦ Voiicedor "Lage", do Cluí) li:Lane.

8o-par.eo — Yoles gigs a i re-mos — Juniors — Clubs da F.B. S. R. — Vencedores: Io.'•Algol", do Club R. Botufogo —Guarnição: Patrão, Newton Reis;voga, Armaudo Ebraieo; s. voga,Lauro, Barerira; s. proa, CarlosOsório;, prOa. Heitor Teixeira; 2oRuth", do Club de R. Vusco daGama.

í)" pareô — Canoas a 4 — Es-treantes — Vencedores: "Guará-cy", do Club, R. Lag,e — Guar-uiçflo: patrão, Abelardo Xolaseo;voga, Albino Reis; s. voga. .Tou-quim Nunes; s. .'proa, Carlos Vil-lelu; proa, Joaquim da Silva.

10o- pareô — Prova clássica

Prefeito Prado Junor — Ca-nões'— Juniors — Vencedores: Io"Raul", do Club.R. Janlinense—Remador, Alfredo Almeida Soanos;2o Tupy",1 do.Club R.- Lago.

.11°. pareô -v Yoles francezás a4 remos — Sculors. — Vencedor,"Lage", do Club R. Lage—Guar-nição: patrão, Abelardo Nolasco;voga, R. Guedes; s. voga, ,T. B.Fernandes; s. prOa, M. S. Gomes;prfla, Felisdci Nogaroll.

12° parco — Canôes — Vetcra-nos — Vencedores: 1° "Diva", doClub R.' Lage — Remador, JosôCarneiro.

.13° parco .— Canoas a 2 reinos— Scniors — Vencedor: Zita",do Club dc.R. Vasco da Gama.

14° parco — Yoles franclics adous'—Novíssimos -ff- "Ablbe", doClub de R. Jardinense. '

A REGATA DE ANTE-HONTEMDO AUDAX CLUB

' O resultado das' provas: 1" pro-

va .— motores— Medalha de ou-ro —Conde Ernesto Pereira Car-neiro,,, venceu o motor Johnson,0 H. P., dirigida pelo Sr. LuizAlves.

2* prova — Taça "HumbertoSá'— Venceu o ,'Dox" pelo Sr.Eduardo Lubs.

3* prova — Associação deChrónistas Desportivos", venceu opercurso do Cnlabouço a Urca, ;òyoWa 8 remos" Newton Braga",cm 30 minutos do Gonthau Club;èm 2° chegou Ribeiro de Barros",do Aüdax Club em 3° Cinquini, dóClub de Regatas Piraquê. Tempo31 minutos. A lancha "Z", comos Srs. Amilcar Osório, VicenteLeão, TliomC- Borges, José Rosen-herg, serviram dc juiats.

O Sr. Alexandre Penna, doBalneário - recebeu os convidados,estando" .presente a banda do 2°Regimento,' fainilins e os uviadoresbrasileiros, riepresentados pelo Sr.major Newton Braga. O brindedo Sr. H. Santiago, pelo' AudaxClub, foi tão eloqüente que o Sr.ministro Edmundo' Muniz Barreto,presidente du Liga de Defesa Na*cional, agradeceu c bem assim oSr. major Newton Braga. A's pes-soas presentes, foram servidos li-cores e vinhos -finos, estando deparabéns o club do Sr. LcvinoFánzercs.

A 3* REGATA DO AUDAXCLUB

- Será apnesentado hoje, na ses-pão da :Liga, o ante-projecto daregata do dia 21 do agosto, na en-seudo' de Botafogo.

BOXBRICKMANN, O GAU'CHO

VENCEU NITIDAMENTE 0CAMPEÃO ROSA BRITTO.

0¦ Foi effectuada hontem uma ye-união pugilistica que deu este re-sultado:

I" match — José Castro x Plu-dio Fermiuinno (amadores). Em3 rounds, com luvas de (5 onças.Venceu, aos pontos, Fermininno.

2° match — Peso médio — Na-poleão Campos, 68,500 x PedroCardoso, 72,800. Em C rounds,com luvas dc .4 onças para Cam-pos e 0 onças1 para A. Cardoso.

O empresário Sr. Aloysio Fer-reira resolveu dar ao boxeur Pe-dro Cardoso um fraco adversário.

Campos, ap.ôs ter recebido sérios formidáveis, desistiu ao 3°rouud.

3" match — Peso leve — Ru-bens Soares, 00,600 x.Manoel 11-res, 57.700. Em 7 rounds, comluvas de quatro onças.

Foi uma magnífica preliminar,demonstrando Pires mais tochui-ca c trabalhando melhor, o quelhe assegurou a victoria aos pon-tos.'

'

4° match — Posado x meio po-sado — 'Antônio

Sebastiuuo daSilva, 81,400 x Severino Cunha,74,400. Em 8 rounds, com luvasde 6 onças.

Sebastiano demonstrou muitacalma c senhor de melhor jogo,vencendo aos pontos1.

Severiano Cunha * ti"» ''nss<»shomens que abusam do direito deser loiie, luy.iuüti .i.,,u ......era todos osTuuds; quando soavao "gong" duva sempre üm cias-sico pulo, demonstrando sua re-sisteiiçia'

5° match — José Briclimann(gáu'cho), 75,500 x João RosaBritto (portuguez), 73,720. Em10 rounds com luvas de 6 ou-ças.

Brickmaun foi o boxeur de sem-pre, muito techniço c opportums-ta, soube tirar proveito da suasuperioridade.

Rosa Britto não é o boxeur queesperávamos; muito desleal, pro-curou varias vezes segurar o quei-xo de Brickmaun pura melhor np-plicar a direita. Foi observadovarias vezes. Outro boxeur teriasido desclassificado.

Após 10 rounds foi,' justamen-te acclainado vencedor aos pontosJosé Brickmaun.UMA SENHORINHA SUBIU AO

RING E BEIJOU BRI-CKMANN

Autes de ser declarado o ve-redictum sobrei o combate umasenhorinha subiu ao ring e beijouBriekmann, offercceudo-lhc umapeqüeüá bandeira brasileira.

BRICKMANN CARREGADOPELOS ASSISTENTES

Apôs terem levantado o braçodc . Briekmann, vários assistentescarregaram-no em triumpho. Foientão erguido um urrah ao gau'-çlicO QUE FOI A REUNIÃO PUGI-LISTICA EM HOMENAGEM A

ANNIBAL FERNANDESOrganizada pcios Srs. .Tuve

Tlinlomay e Tobias Biiinun, respe-ctinrnente, direetor e professor daEscola Brasileira d.o Box, reali-zou-so antc-hóntem; domingo, areunião pugilisticu em homenagemao techniço boxeur portuguíz An-nibal Fernandes.

O ambiente era o mais alegraque so podia desejar e tudo trnns-correu ná melhor ordem possível.Estiveram presentes, além do ho-meiiiigoiiílo os boxeus José SoaresSanta, Cláudio Novelii, TavaresCrespo, Ervin Kiausner c outros,das equipes do Club de RegatasVusco da Gama.,

Foi, então,! iniciada a reuniãoque obedeceu ao seguinte:

Io encontro — Leves — Edu-ardo de Freitas, venceu aos pon-tos, Alexandre Nascimento.

2o .encontro — Meios-médios —Martinlio Vianna, venceu aos p°n-tos, Manoel Ferreira Paulo.

3* encónüó. — Meios-médios —Manoel Messias, venceu uos pon-tos, Lauro Alvos.

4" encontro—Demonstração en-»..«*.t~«« «•••*"*»ta-«..l..«-«..«..«|..«.^-«>-«>«#..f..#.,%,^

Hihoras_e Senhoritas íli^i^;' dores meus-ti-uncs, trreiíulnrirlades, tomem Cápsulasrãtivenki-nut—Ap oi—Sablim — l rrúda— Dcp,;Drogaria Weraeck—Rua dos Ourives, S-— T-ibo 7?.

.«»..>..«i..t..t>.».«..t..>.v».^.^^w4M>,0,^Mt,^„t„<hw

GRANDE IPIIDSyphilis. Rheumatis»

mo-UlcerasDepoKlturloHi Blttxrntlietlcn B

NERY MARTINS 4 CIA. LTDA.I Buenos Ayres li. ss-ríu

Telephono Norte 4349

Rua das Flores 41 - S. Paulo!

tre Costa Leite e Mnximimii, <jeCarvalho.

5o encontro — Meio médio —.Pinto Gomes empatou com VieiraNunes. .

6o encontro — Gallos — IsidroSá venceu aos ponto.s BalthasarCardoso.

7" encontro — Meios iiosmios ¦—Avelino Santo» venceu aos pon.tos Redro Figueiredo.

Após.os matches realizados fo-ram effectuadas as dunçns inipul-sionadás por uma "janz-band",

qWfez • cqm que Ervin Klainmerdemonstrasse as suas qualidade*no "chhrlston" c Annibal Fer- 'nandes, no "tango". • '

Um "luncli" á imprensa e i'íesta se prolongou na maior api. ¦mnção.HUGO ÍTALO MERIGO

' E

CRESPO VAO SE BATERAMANHÃ

No campo da rua do RjaçhtiQ.t,será travado amanhã, um encon-tro definitivo entre os'campb5osbrasileiro e portuguez, Hugo ItaioMerigo e Josí Lúcio ¦ TavaresCrespo ¦

Tendo ultimamente soffridô »!•guns revexes, os dois boxéür-s cni-pregaram-se rigorosamente, nfimde reapparccer ao púbico nmitumellior(íao.s io produzirem um no-vimentado match,. quo seni o de-fiuitivo entre clles.

O lirogramniii da reunião driininnhã foi elaborado da fôrmaseguinte:

T» combato — Ozéns t,c Freitesx Cezar Augusto. Km seis

roundsicom luvas de quatro nn-ças.

2o combate — "Pcnnns — L.ia-ro de. Oliveira x Euzobio Maxiiis(brasileiro). Em seis rouiuls i-uin1u»"k d" "ivtro o"""s

3# combate — Levos — AüpUSantos ....iimoviiI iiii .i.ineidii ,-,iii7 rounds com luvas do ucm-oonças.

•Io combate — Meios-médios —Hugo ítalo Merigo (cíimpèàp bra-sileiro) x Jos», ' Lúcio TavaresCrespo (campoão portuguez). Kni10 rounds com luvas do 4 onçíf.ROSA BRITTO DESAFIADO

POR ABELARDO HEVIAAbelardo Ilcvia, o cfimpéilò m

Chi ti ¦ da cniiVgoria nos liiçiio.médios, lança por nosso int>r ne-(lio o seu desafio ao campeão por-tuguez dos meio-pesados.

Hovia, declarou-nos (|iit' nuada-riiwr que aejiui: as condições iin-postas pelo seu provável ailvev-sario, serão por elle immediatii«mente aceitas.

feen-a-mititGomma de MtstiwrLÂXAr/VÂ

E utua mt-dícínô c t.-âo um tnnf+il*»

MAST/OÜ&SECOMO QlLMJOlimBOSW!

Af-eiiti-K cxclu.sivoH no llriis»! --Companhlii Interiinuionnl Mer.cantil S. A. — Av. Almirante.

IlarriiNa n. 1, -"HIO nu JANI31RO

*¦¦<»» ¦*¦¦!¦ »•"¦¦¦•"« «*»a««.a»^(t»a».^^i.^«ti^-é'-»'ll

ATHLET1SMO0 RESULTADO DA COMPE*

TIÇAO DO AMERICA F\ C.1* prova — Corrida rasa do 100

metros — Io logar Bento üiirataRibeiro, cm 12" 1|5: 2". GcrardoMajclla e 3", Bento dn GamaMonteiro.

2° prova — Salto em altura —Io logar, Ismario Cruz, Iin.fl.V, 21logar Luiz Soares de Souza, lm,85e 3", Mario da Sjlva Rocha, lm,45.

3a prova — Corrida 3.000 me-tros — 1° logar, Gilberto Pache-co, 11' 2|5" e 2", Pedro Noguei»ra. , .

4* prova — Salto om distanci»— Io logar, Geraldo Müjolla.li.m,02 e 3a, Gustavo Mci-iit*5111.05.

5" prova — Lançamento do (lis-co — 1" logar, Ismario Om*,SOm.flO; 2", Henrique Guimarães,30m.28 e 8°, Gabriel Maríiad»2õui..tl7. ,

0a prova — Corrida rasa — 2(wmetros — Io logar. Bento IlnrataRibeiro, 26» 4|5; 2o, Bento d:i Ga<ma c 3o, Mario*Moreira.

7a prova — Salto com1 vara ~-Io logar: Gustavo Medeiros-, Mm. 14c 2", logar: Luiz Soares, 3in.04.

8a prova —¦ Corrida de SOO me-tros — Io logar: Celescimo d»Silva, 2.17"; 2o logar: OrlandoGomes de Lima, e o" logar: Eduac-do Souveen.

0a prova — Lançamento rio iüt'do — 1" logar: Gabriel Machado,43m.6Ò; 2o logar: Deraldo Percl-ra Mello, 3Õm.30, e 3° logar: LaísCarvalho, 32m.00.-

10a. prova — Corrida de 1.509;metros — l" logar: Orlando Li-ma, 4.30,. 2)5; 2° logar: GilbertoPacheco: c 3o logar: Flavio Pon-tes.

11' prova — Corrida de 400.metros — Io logar: Ismario Cni".!e 3° logar: Bento da Gama Mon-teiro.

12" prova — Lançamento á'peso — Io logar: Gabriel Maeli»-do, 10m.07; 2° logar: Luiz Soareide Souza, 9m.70; e o" lorJ".Ignacio Guimarães.

LAWN TENN.S0 CAMPEONATO DA CIDADE

Resultado dos jogosTijucu x Flamengo'— Primeiro»

teams: Tijuca, 3 x 2; e segundo"teams: Tijuca, 4x1.

Fluminense x Brasil — Primo:-ros teams, Fluminense, i x 1.;

Botafogo x America — Primei-ros teams: Botafogo, 3 x 2; e so«gundos teams: Botafogo, 3x2,

ESCOTEBRiSMOREUNIÃO DA CONGREGAÇÃO

DA ESCOLA DE INSTRU-CT0RES

Hoje, ús 17 horas, terá logo",a segunda reunião da CongrepS1ção (ia Escola de Instructores, pej

I iliudo por nosso intermédio, o senj direetor, o comparecimento de to-Idos o» jcuü uombrosu

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'Pr

Page 5: de perigo communista, forjam-se leis sceleradas ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00482.pdf · Sr, Adolpho Gordo, o par, da pri- ... "m preto, de ossirlóáção ... Como

]4

C<

I CINEMA T0GRAPH1C AS"0 homom mírouloso", no ,

Capitólio, hojo. jIlontcm a Parnmouut começou

• cxhimf no Capitólio nm film ue .valor cxcepoiímiil, um desses trit- IbalifoS q"íwi difflcil se torna encoti-trai-mos • hoje. não sô por qnoiMiücile apresenta um conjunto ad-¦nii-nvi-l <le' artistas de grande uo-mu como também -poniun o seuenredo *c um ngrupnnMiito mura-tllliòsámèiítc feito de enipyoe su-Ki-iores e de lances profunda-monte dramáticos, arrebatado-

•'0 homem miraculoso", que fi ofilm actualmente-em eartaz, C uradriima que rcune em si, a um sôíciMii» um estudo complctissinio cadmirável du alma humana c asmaiores victorias ja obtidas pe

acmnmatographia ua arte; cltff icll dacsractcrizáçãp'. Lon Cliancy, onrtisla perfeito, apresenta, crean-(1„- 0 figura do "Sapo", o panaTerncllcnte e audacioso, tTJiomasMeigii" ,o Bctty Conipson, um galaextraordinário c uma ¦mulher en-cuntadora, enearnam dois typos deforça' roogualavel. ,

¦ um arando exito — um tri-u-phol—- Norma Talmaogo

om "Sc-gredos"

Bra de .esperar. O Odeon hon-céu cnelieu-se, como sempre en-

'X quando ali se apresenta uin

film «campeão" do programmaSurrâdor*

; E eucheu-se tanto mais quantodesta vez não se tratava apenasdo film, mas também, da artista,lahez a mais querida da nossaolatéa, como fi Ias plaétas de todoo mundo — Norma Talmadgc.

Na verdade bastaria esse nome— Norma, a divinal. <to tal manei-ra nos empolgou a todos nós, comcens trabalhos anteriores, quenenhum de nos resiste ao desejoimmcnso dc revcl-a sontptw, emmialqiier trabalho que appareça. _essa a razão do enorme triumphoalèápçado hontem. cm que oOdeon ¦ oneliiou-sc, como iioucas ve-íct»!•Segredos.'! — palavra mágicaqne significa muita coisa, encer-ramlo em si o mistério que se evolada própria essência do segiwdo. _E,aniii neste romance da E|'r»t Na-tlrtnal, que significa elle? O quetniln o inundo elegante quo esteieno Odeon viu hontem — o ro-innncc de um lar. a historia deamor '• dedicação <!e uma mulher— um trabalho adorável icniimo-ao, em que o nosso coração tem

.motivos' para se sentir bem emlima pulsação que significa o viverAp. nossa alma.

Mnis que Iwlo, porém, "Hegre-dos' significa — momentos dcçli-iHòbok d,u icvcriiioH Norma Tal-riwdge — e, a nosso vi"'. fo; es*no motivo do maior triumpho ai-ccjiiçikío hontem pelo Odeon.

"Atuar "F»!!»1' -• hojo,no Gloria

Não foi apenas no Odeon quohontem o prngrnmmn Sáríáilo.ralMnçnti triir.nphoü.

Tambcin no Gloria esses triiinv-•ihfls foram iiceeiiluiidos. com aiprcsoniíu.iio de u-.n outro film daFirst National — " Amar e Ks-perar" —. triiimphc-is tiinto maio-res quànfn nsse film apresentanomes quaridos.

De facto, pura prlneipaes inter-ni-etes tem elle Lloyd ííhghès, eMary Asror —- um c-asal esplendi-do de nrlislas, i-opresentativos danVooldíKlé bella e forte. Além delleslia Alce? Mrnrsi' i' Ernest Tot';rencfi — duas t"-;uras de destar,ii,cihis» cònstelhuaJes eiuçniatQsruphi-cas.

' ¦'¦". f .'• '¦" ', - * ¦¦Mas "Amar e Esperar*', tem o

romance, o o titulo indica bem queesse romance fi Cá amor. de luta,¦ie dosillusãn. de separação, masSfttnbem:.. de espera. ¦

Jíri |)i-o«riiiii'.na do Gloriaáiiulii <> òspecíaoulo thetrul. coma p'eçi de' A. GoÜ:i)igii "Çál.Taboca.

"Èti3lviúa!". pela companhia

OiirriÁc', e eni que Aida Garrido'mu o principal papel'.

A comodla ir.ais oárn do Bus-tor Keaton ~- "O oencml"

tiuster Keaton. como sabem os'fans" entrou pura a United Ar-lists, como wn associado no meiodn anno passado, iniciando immcrdiatiiiriente a sita primeira coumdiiique intitulou "O Géieral1^ c queo Cinema (íloriu vae exiiibir, napróxima segunda-feira, diu 1S.

Ksta cnmrvdin. p'i3(&-;sè dizer, úa :n-i's c.ira que esse cômico jáproduziu o o seu custo attiiíglu a i

Corações a promioO film que o Império hoje cxhibo

fi uma deliciosa comedia» lyrico-ro-•náutica' da V. D. C, na. qualvolta a apparecer para nós JosephSehildkraut, uma galã admirávelque cm "Noivado de Abril" con-quistou as maiores sympathias donosso publico.

Nesse trabalho, de limões sur-pneendentes c emocionantes, ogrande artista tme como "parte-nnire" .Julia Faye, uma pequenndeliciosamente linda e com umaalma que vibra intensameute ada-ptando-se aos lances vários do tra-balho.

Certamente ao nosso publico hade agradar essa grande comedialyriea, cm que o amor íi levado ooextremo de banegação e do sacri-ficio, exnltados os protagonistaspelo mais puro sentimento:

Antônio Moreno na próximasemana .

O próprio film do Império, se-gundo annuncia a Paramount, -seráuma deliciosa comedia dramática,em que deverá appareoer como fi-gura principal Antônio Moreno, ogalã extraortfnario que se im-poz á admiração de todas as pia-tfi.13 do mundo, pela sua interpre-tação maravilhosamente artistica.

O "não sei que" "das mulhe-res" é um trabalho de grande in-tensidade dramática, era_ que omoço c admirado galã crêa umafigura extraordinária de amorososentimental, um typo como atéhoje não nos tem sido dado ytiriem outra3 producções. Ao lado deAntônio Moreno apparéce Claraliow, a trefega pequena que contaactualmente em todo o mundo comuma legião interminável de adini-rndores ie que tem abertas de parcm par as portas da gloria.

"Hotel Imperial" no 8aoJosé

Hontem foi o primeiro dia de"Hotel Impürial", no thieati-o SãoJosé e isto, significou uma dessasmemoráveis enchentes que só umprograma de facto pódc conseguir;"Hotel Imperial", com a queridaTola Ncgri, no estupendo papel daheroina Anna, personalidade de um.poder dramático fora de eommum,fi mais do que nunca, comparadosos seus trabalhos anteriores, aartista de recursos extraordina-rios.

O A8B0SA iMANIM - Terça-feira, 12 dc Julho de 1927 /

-#-

Bem se poderia esperar que aoj nurgir Pola Negrí outra vez na

tela.' unia vez que seu nome estácm plena evidencia, depois de seunoivado como o saudoso Valeuti-no

' e, agora, o eapam,ento com o

príncipe Sérgio Mdivnni, da Ge-orgia, ella rios viesse i:ssombrurnuma dessas luxuosas apresenta-ções de films <fc sociedade.

Ao envés disse, o seu trabalhoconsiste no que ha de mais diffe-rente do eommum do drama * deamor, po;s desde o inicio a Irsto-ria se afasta .do tenerno já milvezes trilhado pelos escriptores eartistas.

Anna fi. tuna moça modesta, yl.ye<}p. uiu, emprego no Hotel Imncrial,e agora qúe sua pátria está emguerra, ella, pelas cspeciies situarções cm ouo se vê. fi uma fi'.nr".real e indiscutivelmente inagnifciarte heroina. Raivando com seu amor•ilmegado milhares de soldados. OfIm, narrando aspectos novos daguerra mundial, .'i.presenta inno-viições pliótograpliicns «le rarabelieza. e de effeitos pnsmosos, etudo ati deve á techniea de EriehPummcr, o grande director álle-mão. A Paramount tem em "Ho-tel Imperial" uma de suas maisvaliosas super-produeções. Uraoutro film que aencautn toda aventç fi o rte Ma-rie Prevost "(v)ivii»i

jia | "tua senhora", distribuição da' Phvámóunt. Como se aununciou emfenipo. eohtjníui o suecesso inexce-d"vel dos primeiros dins da "re-\uette" "Tira-Teima". nrigiiial (tef.ili Leitão, qiie díii » dia assegurapara a coiiipúiihiá Zg-JCag. um nu-mero crescente de admiradores.

"Feita par!1, o amo*-" ~ limeiprsducção do Cecil E. de Millecom -oatrice Joy. o EdmundBurns, esperada com ansie-

dadeFinalméntó ro próximo dia li í

que o Parisiense lexliibirá "Feitapara o amoi-", umn producção dealto valor distribuída pelo pro-grnmma Mataraiizo".

Iíasea-sn na celebro novela dc

Um concurso entre osaviadores portugwe-

zcs para a disputa dopremio proposto pelo

governo brazileiroLISBOA, 10 (U. P.) —;Ò avia-

dor Sartnentò de !BeIrea declarouao Século, a respeite, .d^ sua. de-slsteiicla de npvas tentattvaa ae-réaa, que a suá vlagepa de circum.navegação do' globo só qerla pos-slvol, se a colônia pórtuguèzá' noBrasil conseguisse a importâncianecessária aò vOo. Poderia, então,realizar technlcamehte ,o raid In-dlcado po premio proposto pelogoverno;brasileiro. Entende, .toda-via, que a' a_taj3âp ' -portugueza

abrirá um concurso eptre.qg .ayla-dores para ganhar esse- premio.Accresoijntou quo a; viagem (30Argos eugtou mil e duzentosCOlltOB. "' ..''. -. L¦•'¦;' ;. . -.

N. P. ',. '., '-.

Estávamos, com a razão quán-do censuramos a intromissão de-sastrada de um prqçuradorM, namarcha dà aubscrlpção para

' d

compra do apparelho para a vpl-ta ao'mundo. ¦'

De facto, não era.. justo que,pela desistência de Sarmento deBeires, terminasse a 'subscripçãò.O erro Inicial que se commetteütanto no que diz respeito á talprocuração, coniò a Imposição'^ò.avl.ador, devo agora spr. cbrriglds,continuando o recebimento de do-nativos para facilitar.à Aeronau-tica Portugueza os.meios neces-sarios para concorrer • ao' grundenretnlo do Brasil, com' uma tripü-lação escolhida pbr concurso.'

Assim fi que esta, certo.Nesta conformidade, entendemos

que as Importâncias. já arrecada-das (com excepçãò de £ 500) de-vom ser entresües ao Banco- Por-tugufis do Brasil,- que continuaráa ser o bunquelro da'grande süb-scrlpção, cujo produeto,, opportu-naniente, será remettldo á ÂeroJnáutica Portugueza. .exclusiviumente para a compra do appare-.lho quo .deverá concorrer a essepremio.

A urojectada yolta ao mundo jásaiu da ordeni do dia'. Nâd fnfer-essa. , . , ¦

Depois , do que , fizeram Lind-bei-gji, Chamberlain .e Byrd,. oavôos' om saltos de gafanhoto jánão impressionam. Só «er vem paragastar dinheiro. Concorramos, pois,com' os outros. Não nos faltamaviadores competentes, arrojadose decididos] Se a situação flnan-ce.lra do nniz nip permitte, nomomento, us encargos desse vôo,compete-nos contribuir, ao menos,com o apparelho.

Agora, estamos em cheque.Por Ieso, servlndo-me dás pala-

vras do grando almirante Barroso,direi: "Portugal espera que osnortiiKuezes do Brasil cumpram oseu dever".

E nâo ha tempo a perder.•'. C. P.

¦lfr: GRANDE A^EMBIFA NO

Ceniro úos VerrouiariQS üo i ¦• j* _, laiiiíii/

---. ,-i |

Aspecto da reunião de sábbaoo ^{t!fi'_iiteíj\&WM\>klJ-SStilJfi

!',.,,[, ,',,', Krcr íoioccerlor

ffiLpmp«Ie «ede» o metlaor

Com notável assistência realizou-so ante-hontem, a grande assem-bléa geral do "Centro dos Per-rovlaxios da; Leopoldina Kail-way", afim de serem lidas e dls-,cutidas as suggestões que devemser enviadas, ao Sr. ministro, daAgricultura e referentes á regu-lamentação da Caixa de Aposen-tadorlas e Pensões, oreada pela•lei n. 5109, do 20 de dezembro de1925.

Aberta a sessão pelo Sr. Fre-deçlco Costa, presidente do Cen-tro, ás 20 horas, depois de ex-'plicar os fins da assemblfia^ conrvida os representantes da Asso-oiação protectora dos Operáriosda Centrai do Brasil, a tomaremassento .1 mesa.

Em seguida, dá a palavra aoDr. Virgílio Rodrigues, para lero trabalho feito. Iniciado estu,chegaram á sfide social os repre-sentantes dos Ferroviários dePernambuco e de São Paulo. .

Scientiflcndo o presidente- dachegada, desses representantes,convida-os também a fazeremparte da mesa,, o que foi feito sobapplausos da assistência..

O trabalho a ser enviado aoministro da Agricultura, 6 longoe cuidadosamente feito, defenden.do os direitos dos ferroviários.Finda a leitura das. suggestões. aserem apresentndas, o presidentecpnsulta a asncmblí-a se o appro-va, o que. c? feito unanimemente.

O representante da Associa-ção Protectora dos Operários daCentral do Brasil, pede permissãopara subscrever o trabalho dosseus collegas da Leopoldina, emnome dos sócios da Associaçãoque representa.

A permissão 6 dada sob ap-plausos.' A seguir p representante dosferroviários rte São Paulo, pedeiNH^^cM^fM-ilccIcit-lccI-^licMi^lccM'

»*»-<'¦¦>"?«•"•"*"•'•»"•"•'-¦>"<

ao presidente- mttndar ler as s.ug-gestões que. os ferroviários da-quelle Estaco vão também, enviarao mlnlstro da Agricultura.

A leitura fi então procedidapelo secretario da mesa.

Trata-se também' de um traba-lho bem elaborado, comquantomenor.- Também-foi lida a poti-ção que os .ferroviários de Per-nambuco vão dirigir ao ministroda Agricultura' tratando do ma-gno assuriipto.

Terminada a .leitura desse do:cumento, o Sr. Frederico Silva,presidente da assemblfia, faz umaexposição do- que encerra de gran-dlosa a- questão em debate, e oquo ella representa de interessepara os ferroviários' Conrrratu-Ia-se com qs". se'us cpmpnnheirospelo interesse demonstrado e en-tra a analysar .o 'que fi o operáriode hoje. Não é o ignorante comodisse o Sr. Ataulph-o de Paiva emrecente entrevista concedida aum Vesnertirio. A prova fi 'que aliestava defendendo os' seus direitosem jogo; a prova é (tue de SãoPaulo e Pernambuco mandavam osrenresentnntes. ap .Rio, para pu-gnarem pelns seus Ipteresses.

¦ Ataca ns empreéas estra?_^Ir-ras que procuram escravlsar ooperariado, nep;undo-lhe direitosconcedidos por lei e exlglrído-lhetão somente ob_3ações.

Sob prolopgados ayplausoa, óSr. Frederico Silva termina o seudiscurso, que terminou ás 23 ho-ras.

A ordem foi absoluta.A COMMISSÃO DE FERRO-VIÁRIOS NO MINISTÉRIO DA

AGRICULTURAConforme estava dcsignado,| o

ministro da Agricultura rece-Sr. ...bcu; hontem á trade, a commissãode representantes dos ferroviários

e associações das estradas destacapital e dou Estados, a qual lhefoi apresentar as sugestões ac-cordadas na assemblfia de ante-hontem, referentes á regulamen-tuçãq da Cuixa de Aposentadoriase Pensões, cujo projecto foi* pu-bljcadb officialmento para conhe-cimento dos interessados.

Nessa conferência, o Sr. minis-tro da. Agricultura, discutindo comos me/nbros da commissão os pon-tos capitães do importante assum-pto, proniptteu-lhes tudo fazerpara que o regulamento não fujada lei c seja realizado de modo osatisfazer dn melhor fôrma os in-teressados, cxporido-lhes ainda ointeresse em que se acha o governode dar prompta regulamentação álei.Á COMMISSÃO RECEBIDA PE-

LO SR. PRESIDENTE DA' REPUBLICADepoÍ9 dessa conferência com o

ministro dn Agricultura,_ a commis-são se dirigiu ao palácio do Cat-tete, sendo recebida pelo Sr. pre-sidente da Republica, que lhes.prometteu também fazer com que areferida regulamentação não saiados moldes dn lei e possa conten-tar os interessados da melhor fôr-ma possivei.

Compunha-se a commissão dosseguintes representantes de asso-ciiíções: .Tose" Corrêa Almeida, pie-sidente dn Associação dos Ferro-viários da São Paulo, capital;Flavio dc Brito Bastos, pelo Cen-tro dos Ferroviários Brasileiros, dcCampinas, c ferroviários de Per-nambuco; Dr. Frederico Auçustoda Silva, Virgílio Affonso Rodri-gues, Agostinho Hrctus c José daGosta Azevedo,. presidentes e di-rectoíes do Centro dos Ferrovia-rios dn Leopoldina Railwny e re-presentantes da E. F. O. doBrasil,

tM».».»..»"»»

gnmma de ".Oíl mil dollares, quau- | (.&vrç,t Fort cl,j0 otimlo m„itot.in ainda não csuiihida por outronrtista, a uão ser Carlito quelambem' (a-/ parte da poderosa ein-pres;i Unil,.'il Artists.

"O General" passa-se duranteo periodo tormentoso (la guerracivil amei-iciiiia,- quando o Sul pozns üiuis tropiis contra os exereitésdn Norte, fipocn sangrenta na bis-l(rria aaierícann. cm que irmãos acatirarem contra irmãos numa lutatótiinica.

Bnste:- Keaton. que encarna um lbravo filho do Sul, soube tirarpartido dc lim dos episódios dessacampanha pnrn argumento do seufilm. resultando, com os "gngsVIntroduzidos uma cspiritupsu efina eomiodla. lia primeira á ui-l:ma sceiip, "O General" fi èsplcn-cida, deliciosa, mesmo com íiioti-"os que nrrancam gargalhndiis es-ti-Mcntesi tantos são os episódiosclu'.(is de verve de que está rc-plcta."O General" ainda traz o ficodos applausos gemes do pubjicôliincricânq e liou crificos dc todosos jornaes nuc assistiram á simprcvniíre. "O General" vae no Oi-nèinn Gloria, no dia 1K. segunda-feira próxima, éspcriindo-se que asua victoria, seja completa.

inténessántp, curioso mesmo, levouCecil B. De Mille a realisar mnisum dos seus inesquecíveis traba-Ilins, prendendo a attenção do pu-hlico peln naturiilidadc de suasscenas e pela rigorosa techniea que»• observa cm todos os seusfilms.

V,' o romaiicc de um abnegadosábio (lOdmund Burns) entregue nssuas investigm.-õos no Ejívptpi on-de ao cnlx) de penosos trabalhos.cÒiísiegue dcücobrir 6 ti.iiriulò man-dado construir pelo pliarafi RanisésIV, cuja origem sp prciide a umaaventura nmo'-osa c eoinhiovçdorndc dois jovens principei egypcios.

A esposa do sábio (I.eatriccJoy), uma moça de rsncahtadprabelleza. cujo sorriso (lèapreoccúpa-do e simplics èpiistituc uma flechajinr.-i o cowição dc quanto-: a ve-nliam conhecer, aelui-ae empolgada

.para o ¦ amor", cuja múmia seuesposo acaba tk ; descobrir, a^in-tensa traged.a que torturou a uliüada grande aiuprosa de. outros tem-pps, que :iiorreu infeliz por .ser,também, volúvel. .;.:l~'-,

"Sangue por Gloria", hoje noTijuca"

O distineto publico do bairro daTijuca e Hiidock Lobo, quo aindanão teve opportunidade de ass s-tir ao maior film da fipoca—-**Í5nn-gue por Gloria" — poderá fazel-oainda hoje, indo ao Cinema li-juca. . ,

Consagnfção máxima de umafabrica já considerada a "leader

da cir„«matogiuphia — Fox Film —

esse grandioso trabalho impoz-se aadmiração do publico carioca comouma obra prima,; cujo triumpholierdurnrii por muito tempo namemória de todos-os apaixonadosdo cinema-arte. .

'

Tiabiiiho impeccavcl dc UoloresDel Rio — u mexicana de olhosurüeiites e feiticeiros' — de Ed-muud Lowe/o cynico e queridosargento, nprisionadnr de coraçõesfemininos, e de Victor McLaglcn,

ISAURA SILVAChefrnda ha pouco de Lisboa,

desejava falar a D. Kmllln. Al-ves. Rua Laurlndo Ribeiro, 20.

O auto do 2U delegado1 atro-pelou o leiteiro

Um auto da policia:- conduzindoo Dr. Renato Bittencourt, 2o de-legado auxiliar, ao passar, hon-tem, pela rua Mariz e Barros,atropelou o leiteiro, Álvaro Soares,de 27 nrino.s de idade, morador árua Tavares Crespo n. 2fi.

O leiteiro, que. além de contu-soes diversas pelo corpo spffreufractura do tornozello, foi levadoâ Assistência, onde recebeu cura-tivos, no próprio auto do 2o dc-legado.

A nollcia do 15" districto certa-mente não soube do facto...

P IAN05 LUXKfto («iii rlul. Únicos ta.

brlcados com madelrs»ao paiz. Contendo 88 po-

tas, teclad-. d« n.arflrr., e de tre»pedaes. Venias a dinheiro e »prestações. Gozarão do 6 H» osprofessores e alumnos uo instl-tuto. Também se aluga.

Avenldu 'M de «ietemoro nTelfKÜ. VIIlo 3SS8

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A' VENDA EM TODAS ASPERFUMARIAS

-B-BH-H-OMB-aB-i

MilstcinParece»-ine. que Leopoldo j

Auor, o grando mestre (laarte viollnistica da Rússia,tem o privilegio da educa-çao dos maiores "vlrtuoses"do violino, da fipoca actual.

Profundo nos sous ensina-mentw, tem o dom raro dopererustar a alma de sousdiscípulos, amoldando-a a.seu prazer.

Do talento do alumno, soaproveita com felicidade,,para dosal-o com umatechniea .magistral, tocandoás raias do delírio, quandoouvimos a execução do um"Caprlccio".

Mlscha Elman, saiu dosua escola e ganhou dopres-sa os pincaros da gloria.

'

Nathan Milstein, alumno .mais recente, empolga ás

I , platfias sul-americanas, mos-trando o di5do do mestre quode maneira feliz, formou-oum dos maiores violinistasdia actualldade.

Aós vinte e quatro annos,Milstein tem a percepçãoperfeita de todas as modali-dades do sentir humano, semaquella clássica cubelleiraatirada à, fronte, aquellesademanes oxaggerados, uquel-ias "poses" estudadas quocaracterisam os cabotinos daarte.

Admira-se-lhe a duetilidadode sua mão esquerda, rom-pendo as difficuldades de to-das as ingratas posições,numa techniea assombrosa,precisa o justa, com sonori-dade clara, vibração máscula,intonação perfeita. A quosustem o arco ê quasi dl-vina, tal a arcada eleganteque desenha com segurança,profundamente expressiva,ora em lamentos ternos e de-,licados, -ora em cânticos sua-ves, ora em vigorosidadespróprias dos phrases prefe-ridas.

As enharmonicas são deuma preclsáo absoluta deafinação; os "pizzicatti" tOmum sabor todo próprio; asvibrações das cordas man-têm-se perfeitamente asmesmas, nas "tenuttos", se-

•jam ellos produzidas do "ta-láo" á "ponta" ou vice-ver-sa.

Ha, em qualquer detalhe,da, arte viollnistica de Na-than Milstein, a revolaçáo deseu talento formidável, edu-

| cado num estudo profundoI e bem aproveitado.| O exigente que anda &

cata de restricções paraemitir a sua opinião, esbar-ra deante da ausência das fa-lhas -tão communs ao serhumano. Elias, porém, seexistem, são táo diminutas,tão Ínfimas que o artista asabsorve, sem querer, tal oseu grão de perfeição.

Eis ahi Nathan Milstein,o mais joven dos violinistasrussos que nós veiu deleitarcom aa manifestações de suaarte divina.

AMADOR CYSNEIROS

Interdicto para a Com-panhia de Commercio e

NavegaçãoO,juiz Vaz 1'lnto, da 3* Vara

Federal, concedeu, hontem, o in-terdieto prohlbityrio, requeridopor Pereira Carneiro & Comp.,afim cio qúe, ao contrario das or. ;.deus da Inspeetoiia, possa atra-car suas lanchas o vapores, nc. ; >armazém ^2, a qualquer hora, j.conformo anteriormente vlhhfafazendo.

Com o acto reparndor Oa jus- .tlça, verifica-se mnis um nliuso j .^dçssas repartições que timbrampelas irregularidades,

_. .,

Onde os Correis põem os \jornaes registados?

Varias têm sido ns reclamaçõesque constantemente recebemoscom referencia á Repartição doaCorreios principalmente no quediz respeito ás distribuições de ,,JÍ ,jornaes feitas nos Estados. Ra-"'.'!ras são as vezes que os' desti-v-'--r¦•.-)natarios fora desta capital tem ii fefeliz s-orte de ver chegados ás-suas mãos os jornaes editados na." *capital da Republica, especinímeá-' .';te quando são enviudos por par- iticulnrcs. " |"

Os registados, que essa repar>< ••;tição deveria impor especial cui« '„'

Jdado aos seus míxiljares, estes i 'não são entregues e ficam a ve*ia.navios... ¦ ;- „t

Interessados no nssumpto nosP!mostraram certa quantidade de|recibos passados solenneiiicuté,eom todns as pragmáticas dos ne-\gocios licites, pela repartição ge*v. ¦ral, destinados ao, interior e ex- 1;,terior da Republica, remetHdo*'-"nos mezes anteriores, qu» i esta ;'data ainda os correios tóo Be - :jdignaram a entregar. " "

,iQue as remessas feitas om

'[

porte simples por qualquer des'"¦¦Vcuido se extravie, isso mesmo riãó" \;devera «contecer, estamos quasi? <*•que admittindo, mas os registados" '¦]

feitos com tanto rigor c cxigcu-iJ-|cin pelos servidores dessa rcpàr-tição do governo, não sendo on-"-";tregues 6 um facto que o director "':'

geral tem que tomar providencia»—•'que o caso requer. \'{, .'..¦¦

Em algumns capitães do nortedo paiz um kilo de jornaes custaÜfOOO. Será que so mercademesse artigoV... 'J;

i ¦¦ •

Por que a menor quiumorrer

A menor Olga Josô Alves, par-da, de 13 annos de idade, empro"gada na casa do dentista Porphy-rio Ferreira, á rua Barão do Igua. '

temy n. 55, tentou suicidar-se.,hontem, ateando fogo ás vestes.

Foi soccorrlda em tempo, medi- ycada, depois, pela Assistência e .,intornada na Santa Casa.

Levou a menor á pratica doacto tão violento uma accuaaçSode sua ex-patrOa, Vlctoria Lima,-segun.do a qual, Olga era dada co-'mo ladra.

por essa Mmsent"Rllii seiif" i|ue o seu destina fi

como o ii ¦-:\ princcua egypèia,iiiie tnmbciii por ser bella e s-.iber.com tanta facilidadic. escravizar osseus ndinVadoies. soffre c vem aer desillusõcs.

Ella vê, então, nu vida dessaformosa egycia, como ella feita

sr_8"_2f3~HajaBe

H O J E —- A's 20 horas HO J EE« HOMENAGEM AOS HEROES «O "JAHU"' IM EMPOt-

GAVrE TOHXEIO EM 20 PONTOS EXTUE OS CAMPEÕESJULIO e NÍ.LÓ — (Azues)

contraKGÜIA c HRDOZA — (Vermelhos)

Uni »B»rtlilo" dispiiiado cm iircspiíyn dos avlailores pptirlpiaàT.M A'1THAHE.\'1'E FESTIVAI.

— NO —

ELECTRO-BALLR. Visconde do Rio Branco, 51

:~: T Itsl e ai í r o

uni artista hontem ignorado hojeconsagrado — "Sangue, por Glo-ria'* _ possue drnniaticidudc, co-media, romance, arrebatador, en-fim, todos os requisitos que pos-sam encantar uma platüa fina, eselecta.

Não . esqueçam, pois, hoje, ^noTijuca -— "Sangue por Gloria .

0 programm:*» do Paris fazsuecesso

• Está fazeudo suecesso, o pro-grnitíinii que desd,e iiontcm oecupaõ cartaz do cinema' Taris.

'•(') querido dè todas,,. "1'ela

vida de seu pae" e "O mundo cmffieo. 130", são os films que for-ninm. O primeiro i mais uma dasgrandes

"producções da ranuiioiuit.trabalhada por nrtsitas õta famamundial, como Adolphe Mionjou eAüec Joyce.

O seu enredo, é grandementeimpressionante, possuindo episódiosque empolgam ate o arrebatflmento.toda .uma assistonçia.

Menjou, com o seu talento e a.sua arte. desempenha admirável-mente ò ..papel de um in justiçado,que mantem-sc eom espirito átfiser, afinnl. compreendido e . re-compensado com um amor maisforte, do que perdera.

"Pela vida dc seu pae". o segun-do film, fi a fiel reprodueção uatfila de costume» do ofiste norte-americano. -lack Hoxie ô ogrande heroe dessa pellieula "no-

vimentadn. dc um enredo lindo, quecontem toda umn linda historio" deamor. „_„ z

••O mundo cm fóço', lo'' fi °ultimo fiiin. e por elle se fica co-nheceiido os grandes acoiitecimen-tos havidos ultimamente no un:-verso.

e c r e I o :~:

"ESCULAPINA"Injecções intra-musculares,para tratamento radical dagonorrhfia e suas cquiplicii;ções, nós dois sexos e todas

as doenças uterluiis,Lltterallirn c Informes —Inslliulo Thcríiplc» Nríelóniil i— Kun Chave» Pinheiro, M,

Mvyer — UIO.

|«.».,»,.«i.ii.|..>.^..»**— ê»m»»9«9-»9'»9«af*t

r TRIANONHOJE — 8 e 10 horas

ULTIMAS!

Dr. João André,medico e operador

- DE QUEM

A annullação de uma pa-teste de invenção

"'Entre nôs, a historia dns paten-

tes 6 summaria*. o Ministério daAgricultura concede, e os preiu-dicados, recorrendo k justiça,quasi sempre provam os seuts di-reitos sobre q invento.

Ainda hontem se verificou, naIa Vara Federal, o protesto cate-gorico aue a Courtauld Limitedfez contra as patentes 10663 e10683 A, refrentes ao fabrico desedas artificiaes, cuja annulla-ção pleiteou.

Em vista da allegação do advo-gado da Courtauld, Dr. JustoMendes de Moraes, o juiz Dr.Olympio de Sfi e Albuquerque queannullou a conceslo das paten-tes, pela manifesta falta de novi-dade. J

,.—¦+——"•"#- .»..»..»-«.<-«-»-»-«—<•'« ¦' ¦"¦.

Cinema Theatro CentralEniprer.il PINFfLDI

I

i

AmanhãE' A VEZ?

Original demargo esal.

Joracy Ca-Antônio Cas-

Hoje, nn téln, a pedido srcral, omelhor film c o iiinlx completo!

JAHU(Ramo no cio dn Patrln)

A chcH-ndu ilo JAHI" ao Rio deJaneiro e vnriox onlro» napectoo

intereüHnnteKJOCK HOXIE — em "PElrA

HOMtA DE SEU PAE»No pnlco, 4 ncnmocki — 3 — 5 1|2,

—- 8 1|- e 10 Im. —Continnnçuo do enorniidulmoexu» d«» TUKUNAS DA MAURICE»

HOJE, nx 2 hu. dn tnrdc, em nmnlin» porlns do Central, estréa o1 AKIU SINGAPUR — o homemqne zombn 'dn morte — 30 dia*

nem comer!

Jogou na certa... mas foipreso

Nelson Pinto da Costa, larapioconhecido, entrando, domingo ultl-mo, no Cycle-ball, & rua Viscondedo Rio Branco n. 63, não foi paraa corrida de arriscar o seu dinhei-ro num cavallo qualquer.

Abelrando-se do bar lançou míiode 31S800 da caixa do mesmo e iasaindo calmamente, quando ai-guem, que lho acompanhava ospassos, apitou.

Nelson fpl preso a autoado omflasrrante na delegacia do 4° dis-tricto.

SO' 1.000 BILHETESCoube ao bilhete n. 9-15 a sorte

grande de hontem, e foi vendidono Ao Mundo Loterico, rua Ou-vidor, 1,39, qne ainda hoje esperaa "reprise" da sorte grande alino mesmo plano novo de 1.000bilhetes- apenas.

m

NAOnAbsolutamente nfto! Tfm ¦Hlg

stltuto nio é, nunca foi, e Jamafaserá Igual ao produeto verdadefc» iro. Isto está perfeitamente com*.provado. Quando o Sr. quUeé talllvlar suas dOres,- oom.,algint1*>,comprimidos de Aspirina, na*^aeceite outros senão os lefflttmoe),que trazem a Cruz Bayer e'*o»marca Bayasplrlna no envolutífoiNilo so deixe embrulhar com' mtjíhistorias espalhadas por interpa»sados. Acredite na fama muntodial, confirmada pelos medicoaude que a Bayasplxlna, nas dosMordinárias, 6 inoftensiva. • "S

..«..«¦¦¦iH',«.'«.i«-t-«"»<-—»'»"»"t.'».'«'i«..l"»"t"t"«"t"» Hl"l »"»"« I i i'i"l »<t II 1-

AMARELLÃO-OPILÀÇÃOTratamento seguro e garantido com os comprimidos de —•'

1'HENATOl, — considerado ha annos, entre os seus congene-res, o especifico da Opllaçao. Preparado com produetos fome-cldos pela firma allema J. D. RIBDEL — BKRLIN — BRrrZ.Nilo exige dieta nem purgantes. A cura é confirmada peloexame das fezes.

Com o emprego do — PHENATOI. —. • em seguida doscomprimidos do — FEHHO ORGÂNICO — tem-so absolutacerteza da cura da OpilaçSoe da Anemia produzida por essamolesüa. A' venda em todo «> Brasil. Preço de cada tubo3$000. Depositários Geraes. — Alf-edo de Carvalho & Cia. —

Drogaria Baptista. — Rio do Janeiro. — 1» do Março, 10.B

¦"•SL*, THEATRO MUNICIPAL gHOJE TEUCA-FEIIIA, 13 DE JUMIO

DE 1»27 — A'a 21 hora»

Festa artistica de

tetro eepnblicaAvenida Gomes Freire, 82

Telephone Central 371

Grande Comnnnhla dcvistas c Operctn.s

ESPERANZA ÍRISHOJE— :::: —HOJE

A*» S 2!47a recita dc

A celebre opereta em 3 acto»— dc FH.VXZ. LEHAH

HOJE

HOJE A>n ü!4 e HO.II',

lill.VMIE COMPANHIA "E

O S|'l '*íiH5»re.sa A. IVHVíílS »A: CKEVISTAS E FE'F,UIE, iln anal í:i* parle

liriiNilelrá LIA IJI.NATTI

AV 7 .1|4 e 0 S\4

nrchl-grnclON» nrtistu

0 PRODÍGIO DO VIOLINO ! /

DEÍ5USSY —

ÍJi? MlOCQOC\j\\. J4 _ Gr.-imtlos.-i festa em homenaX MEMIOU lUIVISTA — NO MELHOR

ieni íi Franca;THEATRO — 1!EI,A MBl.HOn CQM1'AXH1A ;

Estão suspensas as entradas de favor'à(t-mjej(^v^M^.m^fi.^Qtjrnta-teira.l^docortrenie- Grandiosa maíinée, à3 2 3|4

PROGRAMMA:BACK — DAQUIxN - LALOSCHUBERT — SARASATEOs acompanhamentos wrtln feito» pelo pinnista polaco

ARTHUR HERMELINl'IV\() SIICI.VWAY

m

CASA WALDEMAR(eurtílga Casa Mendes)

Liquidação de artigos demalha para creança52-Rua 7 ile Memoro - 52

í-:

Billietes á venclii nri liilliett-riii ilo tlieotro — Frcçost Frizii.ie onmarotcs cie 1», S»*; caimiriites cie ¦i", :r,!j!i piiltrnnas, 15?ibnlt-oes A e B, llt*í outras fi.ns, S*5: salcrla OíJl

X:i sec-retarir <".i> tlientrci cmitinú:i aberta a nsslçtuntura% dc-IS recitas para a irmnrte Companhia Lyriea Official. ^ Q,uintn-frlra. 14 dc julho

Matinfe As 2 3|4 —

1 i_pf « BRtVE-ji \a

asslirnatiira i 'S ,t\jÓ$^ tík ^0 ^*^ik

¦- , \

'- I

ProtnconlutaESPERANZA IHIS

Brilhante interpretação deESPERANZA miS — Con-chita PanndéH, Pilar Her-nandex, Lol6 Trujillo, Enri-que Ramos, Francisco Ro-«ell, Jaj-me Planas, PedroM. Alcnntnra, Jnan Ledesma,Aiiinilèci Llnuràdo, Jo«é Ba-ro, Jiinn Climeut e Salvator

«" acto — 1IAIT.ADO ¦Hermnmi.s CORIO

NopelusAninnhil — ilícita extrnor-

diiinria

E'UhFILM DA"PARAMOUNT"

¦ta-'¦:.- ."-:'i'. 'v : -.-' -.'*..-

Page 6: de perigo communista, forjam-se leis sceleradas ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00482.pdf · Sr, Adolpho Gordo, o par, da pri- ... "m preto, de ossirlóáção ... Como

íía-Kr*'? >¦ * r*", 'ÜSi j" i *.IJ\)StJ t.í tt u'Jlií'¦¦M&$&a • W íVr-w*}»!

A JfÀNlf(v — Terça-feira, 12 do Julho dc 1927

FRUTO PROHIBSDO•»i.» ,(;oIl'°<n' u°i<-< «m-nnl/.u,, „,„„cunpluiia «ne, íoroosin ,ie, re.voliioloimrá n «jirnrit".

Aqui voei

sic*ti2=a--^-,-_J--*-: ¦. nas w

Jâasa ma

Qiieiii Iiojc qnlzer dinheiroNfio tem nnill,, l|m. pensar,«¦ ho cnrreirar lio KlltoPorque no nnílBo ha dc iliir.

«meies iuiíii

ias ittiT

NO "A1VTIGO'', INVISltTlDOEM btelVTENÁS

TÜS7

1NVEUTIDO, 1CH CENTENASVELOS SETE LADOS

1W1S

O PALPITE DO «COIICTJWDA»

HO aUADItO NEGRO

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•«¦MHnNTaMHyMMnc-CTM

LOTERIASLOTERIA DO E. DA HAIltAKjítracçflo èm 11 de julho de

1927 — Habo-.se por telcyrnnmiíi:945 (Kio) 10:11005000

£,'

iiÜlHDEPURATIVO rCRBUOINOSO

MEIAS*OR CONTA DE FA-

BRICAi

CASA VALENTE jRÜA ÜRUGUAYANA, 123'

¦^Lflk V»- .SP0501!'"-"» ? ¦Jè-ííSeMl» >>»*9wm * c s'"'5 Í ^M ^

BjggV- V-Jm',1,1"f;5! |j Pfê&&

mm. ^? tWb» Ó^' v f? * í í&*l

CAMBIOEsteve o mercado de çamWo

hontem, ainda em boas condições

de firmeza, com todos os bancos

operando accesslveis. Continuava¦pequeno o movimento do procu-ra o mais uctivo o de offerta dp

letras, assim tendo o mercado so

mantido cm condições promette-doras.

Operou o Banco do Brasil a

5 29|32 d. e os outros a 6 57|ü4 d.,

com dinheiro para a compra de

letras de cobertura a 5 15110 d.

O mercado fechou Inalterado.Os soberanos regularam do

42$ a 42$600.O dollar cotou-so fi vista do

S$460 a 8$500 e a prazo de 8Ç.300

a 8S410.Os bancos af fixaram as seguin-

tes taxas: , .A' 90 d|v .— Londres, 5 i|S a

5 20132; (Libra, 40$851 a <10$634);

Paris, $329 a $331; NpvaWork,8*390 a 8$410; Canadá, S$4^ji;

Allemanha, 1$995.A' 30 d|v. — Londres, 1311b a

5 27(32; (Libra, 4"l$290 e 41$009;Paris, $332 a 0334; Itallu, $401 a

$465; Portugal, $423 a $442; pro-vincias, $445; Nova York, 8$400a S$500; Canada, 8?500; Hespa-nha, 1$447 a 1$457; províncias,1$454 a l$46õ; Sufcsa, 1I62& a1$645; Buenos Aires, papel, 3$610a 3$630; ouro, 8$200 a 8$250;Montevldéo, 8$370 a 8$528; Ja-

pilo, 4$030 a 4$050; Suécia, 2$275a 2$28ti; Norueca, 2$199 a 2$210;Dinamarca, 2$273 u.~,2$280; Holrlanda, 3$397 a 3*420; Byrin, $333;Bélgica, ouro, l$17õ a 1?190; pa-pel, $235 a ?23<J: Slovaqitla, $252a $253; Rümania, $059; Chile,1$050; Áustria. l$19-t a 1S200; .Al-lemfthli.fi 2$005 a 2$020; o valos-calei $333 a $334 por franco.

SAQUES POIi CABOGItAMMA

A' vista — Londres, 5 51(64 a5 13Í1C d.; Paris, 335 n 2,'!7: Xov;i.York, 8.505 a 8.540; ltalla, -165

a 4«7; PorlUKiil, 428 a 430; lies-patina; 1.456 a 1.400; Suissa,1;0»8 a 1.655; Delgiuu, papol, 238a 242; (ouro), 1.195.; llollunda,3.415 a 3'.440; Canadá, 8.530; .la-pão, 4Í040 a 4.060; Suécia, 2:290;Noruega, 2.210 a 2.220, c Dina-marca, 2.285.

MOEDAS ÈSTP.ANG BIRAS

Montem, o Banco do Brasil uo»tou a llbrn-papel. a 42R200; dol-lar. papel, a 8$(!Ó0; idem, ouro.

:>. 8$R30; pésó-ürúguáyo, ouro, a8$6B0'; pèáo argentino, papei; a3$615; posõta, a 1$460; escudo, a440, o lira, a 477.

O CAMBIO NO EXTERIORO mercado do câmbio, 0111 Lon-

dres,, abriu hontem eorn us ho-yuintes colações;

«iNovu, York 4,85 l|2; Paris,124,00: llalln. 89,25; Bélgica, ouro,34, 00|r>; papel, 174,75i2; Hespa-nha, 23,41.

VALESrOUKOO Banco dò Brasil, cotando o

dollar 11 vista a 8$4(>0 e a prazoa 8$390 emittiu os valos ouropara pagamento dò direitos naAlfândega a razão de 1$620 pupulpor 1$000 ouro.oprendo àcccisslyeis. Continuava

CAFÉTivemos o mercado tie caie.

hontem. bem colltjcado, com nsoofações èm melhoria mais ac-'".¦niuada.

E' <pio ti procura, continuou'letiva, o os negócios so fizeram¦.ni escala desenvolvida. Melhu-rou q typo 7 ã base dè 32Ç700 portrroba e venderam-se na nber-tura S.262 saccas. Durante ostrabalhos do mercado continua-ram aotlvos, realizando-so nego-cios sobre 4.123 suecas, no totalde 12.385 ditas. Fechou o lher-cado com tendências favoráveis efirmes.

As ultimas entradas foram deS.805 saccas, sendo 2,581 peluLeopoldina o 11.224 pela Central.Os embarques foram do 23.125saccas, sendo 5.443 para os Esta-dos Unidos, 12.022 para a Eliro-pa, 1.200 para d Rio da Prata,4.410 para o Cubo o 50 por cã-botagoni;.

O "stock" hoje, era de 204.747

^5^s"j*---:^'C>

Scnn'iitfs novnH ile toil.iKns (|llllllllllllOK, iilanlns ile to-<ln «•siiecle, objeetos de jor-•liniUTini, ^aioliiN, fcrraiiieii-Ias, viikon, mel, ciiíi, (•<<• ,liullins dc flores, .sai-nul con-tnt <> eiirriipnto, bonilias pn-ra ri*Kii, enxofre, siiltntos ilecobre o ferro, saliIre ilo Chi-le. Férüllíiiilor, pi» dn l'cr-sia v iiJncUliia fiiraiiciiln Ila-laillnril.

^IncliinnK ile eoHnr «rnni-ma. inilvcri/.nilorcK, formlol-(Uin, 1111I injcclor iiarii truta-mento lias raízes <lns plnil-tlis, rej-nilores, seringas deilictnl, liiMevtieliliiN, raphia,cera iinra enxertos, etique-ta.N, ciilincins, exlraelores.prensas, etc, para aplciiltii-ra. ooniodotiroHt bcbcíUmroN,li.-inheirns. alimentos, ete.,parn avicultiirii.

RUA DO OUVIDOR, 77 — RIO

LOTERIA DA CAPITAL FEDERALGOVERNO FEDERAI,1'NICA GARAlVftíl.V IT.l.O

•iOiOOO.riOO I SaM.nil,., 10 ... IOOiOWISIKIO.¦SOttMKMSOflO ScRiiiuln-frini. 1T SOi(K>(i$OUO

. 20i(IOI>Ç000 ! Terça-feira. 18 , . aOiÓOO|ÍM)0

HojeAin.inli» . . .Siexln-feirii, :ir> .

nilhetCM .1Casa Gúliriáraos

vctwlri uixs seguintes cinri:Rua dò Rosário, 71 — Tsl. N. 3319

Ao Mundo Loteíied — Ouvidor, 139 (com direito aos 10 finaes)üs ns. em negrito foram vendidos pelo "Ao Simulo iuièrico"

saccos, contra 253.072 ditos, noanno passado.

COTAÇÕES

Qualidades Por. arrobaTvpo 35$100Typo 345500Typo 33$900Typo II 32S800Tvpo 33Ç300TyEo 32Í100

, Pauta semanal . . . 25200O mercado a termo funecio-

nou firmo, com vendas de 5.000saccas & praso na Ia Bolsa.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — Julho, por 10 kllos,

22?525 vendedores o 22$5Ô7r'c"oTh-pradores; agosto; 22$350 e 22Ç200;,setembro. 22J200 e 21$975; outu-bro, 215975 e 215750; novembro,22J000 o 215550 o dezembro, 215700e 215300, respectivamente.

Em Santos, o jmercado regu-lou estável, dando ò typo 4 á ba-se d<5 235700 por 10 kllos, contraa de 245500, no nnrfo passado.

Entraram, nesse' mercado, ...32.692 saccas, não houve saldase ficaram em "stock" 9S9.908,contra, 1.299.580 ditas, no annopassado.

ASSUCARO morcado dc assucar a. termo

funccionou, hontom, calmo naprimeira Bolsa, sem \tendas rea-llzadas a praso.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — .Tulbo, vendedores,

645000, compradores, C3$000, mo-nos ¥500; agosto, 595100 e 58$60fl;setembro, 525800 o <íi2$000: outu-bor, 50$000 o 4SS900; novembro.435000 o 46SS00 o dezembro, 475o 46ÇOO0, respectivamente.

Os negócios verificados sobre odisponível foram sem interesse,lendo o mercado regulado para-lysado e frouxo.- As entradas fo-rum de 8.013 saccos e as saldasdo 3.660, sendo o "stock" de164.854 ditos.ALGODÃO .

O mercado de algodão, a termo,abriu, honleni. calmo, sem vendasrealizadas u praso.VIGORARAM AS SEGUINTES

OPÇÕESMezes: — Julho, vendedores,

345000, compradores. 33?SO0; agás-to. 315500 o 33$900; setembro,34?5O0 0 33S30II; outubro. 335000e 32SÍÍ00; novembro. 325400 o325200 e dezembro, 32S300 o ...31?000, respectivamente.

Eunccionou o mercado disponi-vel pouco movimentado o semgrandes negócios, porque oscompradores estiveram retraídos.As cotações foram mantidas inal-té.radim. Entraram 664N fardos esaíram 330, sendo o "stock"' de26.167 ditos.

ALFÂNDEGA- wRENDEU HONTEM

PREÇOS CORRENTESDE

1?

NA SEMANAArroz

Brilhado deBrilhado de 2» .Especial Superior Bom Regular .

.. Existência —AgiiurilcnteCaldas — 1

De ParatyDe Angra .....De Campos , ...Do Pernambuco .

ÁlcoolCaldos — Ext

De 40 gritosDe 3S gráosDe 36 gríios

Alfafa

1 A » l»E ,111.11<> HN 10-17Tor (ll> ItiUiu

73J000 il 75$000 f,;i$000 tt (Í5Í000 6&500Ú a 68$000 545000 a 56$000

45$O0ü a 485000 1165000 a -125000

60.000 saeeosripa c| 480 Ulros

xtra-sello.s— a 9G05000

4325000 il B245000'.... 1325000 a 6245000 1325000 a 6245000

Por pipa ile 480 HtroHra-sellos -

— a. 5765000...... Noinlna!

' —u 4805000

Por kllo

Nacional . .Estrangeira

Hacalhúo

.5460 a• 5460 a

Por 08 'felloM

5480$180

OuroPapel

Total..

190:1375529190:4545270

3S0:5915799

De 1 ali do cor-rente 3.062:1845386

Em igual periodode 1926 3.506:7215054

Differohca a maioreni 11'27 155:4635314

Do 1 do janeiro a11 de julho (in-çlusive) 7õ.Í49:29554S0

Em igual periododc 1926 7.4'.,flõ9:0C2S551

Dil'l'oreni;a a maiorem 1927 190:232*329

DISTRIBUIÇÃO DE MANIFES-TOS EM II DE JULHO

1.139 — Vapor inglez Hcathi.ii-de, de Cardiff (carvão), consigna-do á Bruzillan Coal, ao escriptu-rarió «lamedo.

1.140 — Vapor italiano MariaRosa, de Cardiff (carvão), oonsi-gnado á Brazilián Coal, uo escri-pturario .1. Rumos.

1.141 —' Vapor inglez Treavcàlil carvão), consignado a WilsonSons & C, ao escripturarlo Fer-feira.

1.142 — Vapor .-alemão Wiçder-wàld, de Hamburgo (vários ge-nefos), consignado a Tiieodor Wil.le & C„ ao oscriptüfario PereiraAlves.

1.143 — Vapor nóruéguèz Lista-,de Buenos Aires, consignado a P.Enge]hart, ao escripturarlo Per-reira.

1.1.44—Vapor allemão Èntfcriàs,do Rio Grande do Sul, consignadaa Theodor VVille, ao escripturarloFerreira.

1,145 — Vapor grego Eugenia,dc Cardiff (carvão), consignado nLage Irmãos, ao escrlptúrario Da-nlel César.

1.1 il! — Vapor iliglois Yollairc,dc Buenos Aires (em transito),consignado a tamport & Ilolt, aoescripturario Braga Noronba.

1.147 — Vapor francez Pormó-sr, de Hamburgo (vários gene-ros), consignado ã Chargeurs Ro'-uniu. ao escrlptúrario OswaldoLemos.

l',148 — Vapor belga Argcnt-i-nier, de Antuérpia (vários gene-ros), consignado ao LJoyd RealBelga, ao escripturario ,1. liamos.

1.149 — Vapor italiano D iica.d'Aosta, de Nápoles, (vários ge-nòrosj, consighfulo á Itúliri Ame-rica, ao escripturario Brasil.

1.150 — Vapor italiano Augusta,de Gênova (vários gêneros), con-slgnàdo ã S. A. Brásitnlí uò escri-pturario Manoel Corrêa.

1.151 — Vapor allemão •XierrnMorena, do, Buenos Aires lemtransito), consignado a Tlerni.Stoitz & C, ao escripturario Cor-fêá Leal.

1.152 — Vapor hollandez JCeil-

Especial .' 1105000 12O500OOutras quullcladeu 905000 955000

llnnha p0r cntxnRio Grândèl do Sul o Santa Catharlna:

Latas de 20 Idlos .., 1555000 1655000Latas de 2 Kllos 1555000 1655000Latas.de 1 kilo 1565000 1055000

ManteigaDò Minas o Estado do Rio..Ue Santa Catharlna — Lutas

de 5 o. 10 kllos .,Estrangeiras — Diversas

rriardas (por libru.) . ...11II lio

AmarclloEianco . . Meoclado :....

Existência — 6.000 saccos.

Por kil»95000 a 105000

95000 a 10$000

95000 a 105000Por 60 kll»N

215000 a 255000215000 a 22Í0OO215000 11 235000

Mineira e Paulista:-Latas de 20 kllosLatas de 2 kllosLatas de 1 kilo

> ¦

••«xlstencia — 9.000 caixasBatataii

Mineira u Paulista Rio GrandoEstrangeira.

Carne dc parvoSalgada

Farinha ile innndioenDe 1»De 2« ¦:...De 3" Grossa

Existência — 39.500FnrJaha «lc trlnroMoinho Pluuilnenso:

Especial , . -.'S. Leopoldo00

Mulnlio Inglez:(IL lí. M.) — Buda Nacional(II. H. Jl.) •— Nacional ....CR-, n. M.) — BrasileiraHlo da Prata — '" Qualidade-" iiualldarte3» qualidade .

Felj«oPreto especial ,Preto regular Mulatinlio llraneo çonimiunManteiga

Existência — 50.000 suecosF.tlillO ^-Mineiro:

Varejo especial Varejo superiorPrimeiraSegunda Baixo

Uio Novo:SuperiorRegularBaixe(loyaiio:Superior RoÈiilarBaixo

Bio Cirando do SüliAniarello 1" Amarcllo »"Pinos IaPinos "a"'

1555000 a 16550001555000 a 16550001555000 a 1655000

Por Utlo5500 $700$500 57005500 $700

Por kllo25300 a 35000

Por hiiccv205000 a 215000lôfOOO a 185000145000 ,1 185000125000 a 125500

aaouós.Por NtiecoN de 44 kllos

•— li 425200—¦ 405200a. 395000

,a 42520040Ã2U03952OO.425000

'105200-— a' "395200

Por «0 kllos¦135000 ''165000335000:m$ooo505(10050$00Ü

•IOJO008S5Ô00555000555000

Por 1,', kilo*

605000•I050OO30500020$000155000

soço.oo¦155000205000

1005000505000205000

37$0I>031500034500031$000

7550005550003S500Ó28S000205000

90500060500035$0OO

1205000005000455000

40500037500037$000315000

Poi vil ho Por klloDiversas proeedonclus $350 a $550

Sal Por Macei» de (IO kiloMGrosso . . 145000 a 155000Moldo 1S5000 a 19$000Sitio Por kllo

Do Bio Grando o fronteira.. 15550 a 15600Do Matadouro o Xarqueada. 15550 a 1$600Do Rio da Praia 15550 u 15600

Tcplocn Por kilo .Diversas procedências ..... 5900 a 1$000

Toucinho Por klloCommum 2$400 a 25500De fumelro — a. —

vi- <• Por pipaDo Rio Grande — a 6005000Estrangeiro — Virgem.... — —Estrangeiro — Verde — —Estrangeiro — Collares .... — —

Y.,.-.,.,. Por fclloDo Bio da. Prata:

Patos o mantas 25000 a 25000Mantas , 25000 a 251100

De Bio Grande:Patos e mantas 1$S00 a 25100Mantas, — —

De Matto Grosso:Patos u mantas 1?C00 a 25100Do interior do Minas, Bio

e Sao Paulo 1$800 a 2$100Existência ~- 11.000 fardos.

Mercado de Cereaes em Porto AlegrePORTO ALUGUE, »

Arrox M»JeEntradas:

Em saccos do 60 kllos 23.023'' Saldas:

Em saccos do 60 kilos 14.497Sloek em saccos,de 60 kilos 475.102

pregos: .1» qualidade 5650002« qualidade 4550003a qualidade 3S5000Japonez de Io qualidade .... 435000Japonez de 2a qualidade ... . 35$000

lianlni:Entradas em kllos 315,677Saldas em kllos 2S5.220Stock em kllos '. 520.SS1

Pretos:Caixa com 3 latas do 20 ks. 1655000Caixa eoui 30 lutas do 2 ks. 1525000

Feljiio:Entradas:

Saccos de 60 kilos . ........ 7.808Saldas.-..

Saccos ile 00 kilos 3.770Stock'{

Suecos de 60 kilos 26.723Preços:

1" qualidade 32500Ò2" qualidade .• 3050003a qualidade 285000

Inrlnhii mandioca:Entradas

Saccos de 60 kilos 9.379Saidas:

Saccos do 60 kilos 4.110Stock:Saccos de CO kilos . ;. " 13.708

Preços:l" qualidade 1255002a qualidade 115500

Anterior

21.091

10.409406.276

555000505000405000

. 385000¦ 325000

463.342446.700510.424

16550001625000

9.455

1,138'22.0S5

. 385000355000íi^íooo

11,310

4.134

10.767

125500115500Kvportaeao —. Saíram para o Bio de Janeiro osseguintes vapores: "Ivahy", "Comniandante Al.vim- e "Itapuhy", oom 10.671 saeeos de arroz,..-li colxaa do banha, 3.570 saccos de feijão o3.100 saeeos de farinha.

— Vapor allemão

ncmerland. do Buenos Aires, (emtransito); consignado a Ed. Johns-ton, ao eserlpturario Loureiro.

1.153 -• Vapor americano Clcar-u-atrr, dp Rio Cirande do Sul(franquia), consignado á A. A. deVapores, uo eicripturiirio Cavai-cante.

1.154 — Vapor francez Mosollà,de Buenos Alreu (vários generosl,consignado ã Chargeurs Ròunls,ao escriplurario Briglitrnore.

1.155 — Vapor francez Jloiiga-invillt, de Buenos Aires (em tran-sito), consignado ú Chargeurs Be.unls, ao escripturarlo Josetti.

1.156 — Vapor italiano OiidtoCcsair, de Buenos Aires (em tran-sito), consignado ã Itália America,ao escripturario Ataliba.EM.DESCARGA NO CÃES DO

PORTO EM II DE JULHOArmazém 2 — Vapor nacionai

Júpiter.—- cabotagem.Armazém 2 — Vapor nacional

Serra Grande — cabotagem.Armazém 3 — Vapor belga Ar-

genliiiiür.Armazém 4 — Vapor italiano

Augusta.Armazém

Xicdcrwald.Armazém 0 e Externo A — V11-

por inglez Drcchlcrlaiul — Desc.Arm. 1.

Armazém 7 -— Vapor inglezDaybrako — Desc. de carvão.

Armazém 8 o Externo A — Va-por americano SU-cl LVporío-,

Pateo 10 — Vapor inglez Du-naff tíeãd — Desc. de carvão.

Pateo 10 — Vapor allemão En-trerios — Enib. de far.ello.

Pateo 10 — Chatas diversas cie.do Formuse.

Pateo 11 — Vapor sueco OscarMidling — Desc. de trigo.

Pateo 11 — Vapor nacional Sa-vertia — Cabotagem.ACTOS DO SR. INSPECTOR

O inspector da Alfândega expe-diu, hontem, os seguintes officios:

N. 1.011 -- Ao direetor da Be-celta Publica encaminhando o re-curso interposto pela'''''F,razillanHydro Electric Company Liitn-ted''. do neto do seu antecessordeixando de considerar o óleo deresíduos de petróleo para luórifi-cação de mnchinas. que a reeor-rente pretendia despachar pagufi-do apenas 25 ".|« a titulo de' ex-peiliente, eomo não incluído n>favor solicitado.

X. 1.012 — Ao inspector da AI-faudoga dá Bahia, cóhímüniçandoque, attendendo 110 que requerei!Çlímerió de Oliveira Souza, sus-penilíu pela portaria n. 385, de 9do corrente nie;:, os effeitos dedespacho ila Inspeciona, de 10 defevereiro ultimo, ouunto á prohi-bicão da entrada ria Alfândega esues dependências íio mesmo Cii-mórío de Oliveira Souza.

N.' 1.013 ^ Ap collector federalem Araxâ, .reniettendo cópia daropresent!>'.;ão do 1" escripturarioAntônio dos Reis Carvalho, enenr-regado de verificação dos despa-chos das mercadorias retiradascom isenção do direitos o com re-

p743n 20:0005 ns prciiiloside lòo* r» '

A fS

duecao do taxas pelas CâmarasMunicipaes, solicitando serem for-nccldas aS provas ri quo alludo amesma representação.

X. 1.014 —- Ao direetor da Casada .Moeda, solicitando providenciasno sentido de .serem fornecidas ãThesoiiruria do. Alfândega .100.000sellos do imposto de consumo es-trnngélrò, du taxa de 800 reis.X. l.oir, — ,\0 collector federalem Queluz, solicitando ás mesmasprovidencias citadas 110 òffiòlò nu-mero 1.013.

Portaria — Determinando quopasse a servir no armazém de en-commendas postaes, o 2" offlcialaduaneiro, José Pinto Ferreira.Concorrências annun-

ciadas,., Dia.12 ~ Directoria Geral dosCorreios, para acquisição de seisfiltros "Lete", da Zauchi Auge-I0111.& G.., S. A.Dia 12 — Superintendência doServiço do Algodão, para o for-iieciiiumto de livros c assiguaturade revistas.

Dia 12 — Bibliotliccà Nacionaldo Kio de Janeiro, para o fome-cimento de estantes metallicas.

Dia .112 — Procuradoria da Fa-zeiida do Estado do Rio de Ja-neiro, para o seguro dos própriosdo Estudo contra os riscos de in-eeudios e suas coüscqucueins; peloprazo de tini anno.

Dia 12 — Directoria de Fazcn-da, para o fornecimento dc equi-piuneuto completo para infantaria,typo Regimento de Fuzileiros Xa-vae*.

Dia 12 — Estrada de FerroCentral do Brasil, pnra o forneci-mento de artigos da concorrêncian. 11!).

Dia 12 — Fiscalização dos Por-tos do Estado do Rio de Janeiro(Nietlieroy), para o fornecimen-lo de uma macliina de escrever,Unilerwood, typo 3, c ainda parao fornecimento dos seguintes ar-tigos: gazolinu em luta de IS li-trns, qualquer marca, preço porlata, e kemzene em luta de IS li-tros preço por lata.

Dia 1.'.! — Directoria da Serviçode Inspecção e Fomento Agrico-|ns, para o fornecimento de diver-sos- niaterines.

Dia 13 — Directoria de Fuzen-lia, para os reparos geraes nos te-Unidos dos edifícios da Escula Xu-vai. ilha das Enxadas.

Dia 13 — Instituto OswaldoGriisi; pura ó fornecimento de 3(K)resriuiH de papel Buffon, formatoA, do peso de vinte kilos ao preçomáximo dc 2!jil0(l por kilo, o (50resinas de papel Couelié, formatoA, do peso de o~> kilos ao' preçomnximo de 3$ por kilo.

Diu 13 — Inspectorin Federaldns Estradas, pára O fornecimen-to de um automóvel de linha, des-finado á Estrada de Ferro Petro-lina Tlicreziulia.

Dia lõ — Directoria de ObrasPublicas (Xietlieroy), pára asòbr.ns de recphstruceáó da cstriulnBarra Munsa-Uio Claro; 110 ireehode Burra Mansa a Bom Járdiini

Dia lü — 4a Brigada dç Infan-taria. (|uai'lel-gerieral em Caçapa-vá (Estado de S. Paulo), para ofornecimento de diversos artigosde expediente.

Dia 15 — Directoria Geral deEstatística do Ministério du Agri-cultura. Industria e Comiuerçiõ,pura o fornecimento de clichês dezinco, destinados ás illustraçõcsdas publicações dò recènseamcntode 11)20;

Dia 15 — Estrada de FerroOeste do Minas (BfellÒ Horizonte),para eoniprá de nlateriaes de cons,'-trucção, necessários aos serviçosda Estrada, durante o anno de11)27, constante da concorrêncianumero S.

Dia 10 — Directoria de Fa-zenda. para obras nccrcscidas còtn.pletiinientares du G T. "Ala-

goiis".Dia II! — Directoria de Obras

Publicas ÍXiçthcroy), para asobras õe construcção cio Grupo ;Escolar de Nova Iguassu'. j

—Para o fornecimento de um 1

grupo "motor-gerador., para ser

instnilado 1111 cidade de Campos.Diu 1U — Estrada de Ferro

Central do Brasil, para o forneci-mento, ú 4" divisão, dos artigosda coueorrencia 11. 138.

Dia 17 —- Directoria de ObrasPublicas (Nictheroy), para asobras de construcção da estradade Buyão a Antônio Luiz, no mu-nieipio de Maeaiie.

Dia IS — Directoria de ínten-dencia da Guerra, paru a vendado diversos artigos inserviveis.

Dia 18 — Estrada de FerroCentral do Brasil, para o forneci-mento de diversos artigos á C" di-visão, pertencentes á concorreu-cia n. 134.

Dia 10 —.Directoria dc ObrasPublicas (Nictheroy), pura aconstrucção, cm concreto armado,das pontes de Lulu' Machado, naestrada de Troiano de Moraes oVisconde dc .Imbé, de Dois Irmãos

e do Fumai, na .estrada de Tra-jano de Moraes a Suuta MariaMagdalena.

Dia lí) — Directoria do Patri-monio Nacional, para aforamentodo terreno lote n. 5 A, ú rua Pay-sandu', na Fazenda Nacional ileSanta Cruz, 3n s""eíjo do Foro.

Dia 10 — D \ \a de Fa-zenda, para a ter., mação do quar-tel do praças no Centro de. Avia-ção Naval do Rio de Janeiro.

— Para o fornecimento n.cstcministério, durante o corrente nn-no, dos seguintes artigos:

56 — F — IS frangos, um.56 — B — 10 — Bananas da

terra ou_ S. Tliome. uma.Dia lí)—Administração dos Cor-

reios do Es^do do Kio de Jnnei-ro (Nictlu |>v), para o forneci-mento de diversos materiaes.

Dia 20'— 2a Itegião Militar e2" Divisão dc Infantaria, quartelem São Paulo, para a construcçãode 111110 barragem o represa, paracaptação de água. do arrojo Capa-picuhyba de Quita una (Estado dcSão Paulo), c para reparações nasinstiillaçõos sanitárias de agita,esgoto e luz, nos referidos quar-teis.

Movimento de vaporesVapores osperados

Portos do Norte, "Itíiponn".Laguna e esclas, "Mirim-du"

Rio du Prata, "Ávila" . .Hambureo e escalas. Po-cone"

Belém e escalas, "João Ai-fredo"

Londres e escolas) "Ateou-tara". .

Portos do Sul, "Etha". . .Liverpool. e esc., "Etha". . .Wç du Prata, "Pacific'. . .Hamburgo e escalas, "CapPolônio"

Nova York, "Southern Oròss'!Huvre c esc, "Mediinna". .Portos do Sul, "Bio Aniázo-nas"

Manúos e escalas, "AffonsoPenna"

Roi da Pratu, "Conte Verde".Rio da Prata,' "La PlataMuni"

Hamburgo o esc., "Werra".Jtar.Sf.dliu e ese., "Pinta". .Poatos do Norte, "Portugal".Amétèrdam e tscs., "Zee-Inndia"

Vapores a sairPorto Alegre e escalas, "Bor-borenui"

Hamburgo e ese.nhis. "EntreRios"

Cnhna.vieiraH ií escalas, "Ce-leste"

Porto Alegre e escalas, "Com-mandante Capella". . . .

Maceió e. escalas, "SerraGrande"

Porto Alegre a ese., "Assú".Victoria ic escalas, "Ipánèrma"

Laguna e eses.. "Guuporé". .Londres es eses.. "Ávila"..T>- !íe » ese., Ituquatiú". ..Porto Alegre e toes., "Ita-

pena"Lagníiii e ".<(..!., ,,Murtí»nho"

Helsingíords e escs., "Pacific1'

Dr. Brandino CorrêaMoléstias do apparelho Gonito-

ünnarlo no homem o na mulher.OPERAÇÕES: Utero, ovarlos,próstata, rins, boxlga, etc. Curarapfda por processos modernos,sem dOr da

GONORRHÉAe -uns complicações: Prostatltes,oicliltes,

"cystltes, estreitamentos,fctc.Diathermla, Darsonoallzação.IV, Republica do Porfi, 23, sob.,das 7 ãs I) o das 14 As 1.9 hs. Do-mlngos e Feriados, das 7 ás 10

':^*w^'«;tí^^ii4Mp^

JUVENTUDEALEXANDREPoderoso Tônico para os Cabellos

Exttagu» a cuspa em 3 dl».Combata a calvlcla.

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Deposito cCASA ALEXANDWV-»OUVIDOR, f4 8-Kki

Evitar Imltfições pedindo sempri 1

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Priulo, comii íoiiga pratica 1!glsterlo naqüella e nesta 1iicccita aulas do PortFrinicez e iut.lez, em collacasas particulares. Prépardldatoh pára ••-uimes íintÇollVglq 1'eilro II. Apresomelhores referencias sobreIdoneidade mora! e profis

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|Dr. Raul IjMlanga S:mto? §= da Paculdiilè de, Medicina %§ l'aiS|S('ii> ¦"•li, s* •> il« l é.s .", hs, Sãiiiiiniiiiiiiiiíii;.iiii!iiiiiV£iiliiill!iiii:íiiii;it!Íiiit:iiiiií

M

Page 7: de perigo communista, forjam-se leis sceleradas ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1927_00482.pdf · Sr, Adolpho Gordo, o par, da pri- ... "m preto, de ossirlóáção ... Como

»f .>,!., ,mff>.r"V*f^'^-^fm'-'*'wywt1**»..

PARIS, 11 — (Havas) — Suicidou-se, hontem, á

noite, o Sr. Petride Weber, antigo director da Escola de

Belhis Artes Ide Axigers e conhecido coileccionador de

obras de arte.

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Dírcetor-oropri«tarto MAttiD ROf_í.<.liPS

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LENINGRABO, 11 (Havas) — Uma e_-pediç3<.scientifica descobriu no Ka isastau um lago ignoradodos geographos, em cujas immcdiações encontrou tam-bem 220 especimens de plantas até agora desconhe-cidas.

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iiiii o Sr. laiili Pereira, nom ümíole lntíiez, cteíliis ojKloMooicfpai

II piola onde se açoitam as mires ladroeiras. Iioje i redueio Mista

A suggestâo d' "A Manhã", mandandoerguer um monumento aos heróes

de Copacabana, foi approvadaMaurício de Lacerda propõe uma homenagemaos generaes legalistas Santa Cruz e Lampeão

0 assassiflifi âei eiifeie piu

"CaraíM" âBMÉeieo inerte, ma valia m D. ClaraA Ma aíBla Bis tonseioiii íe.c.brir o

Os assassinos de Niemeyer. no banco dos réos

8 •

Os depoimentos e as acareações de hontem

O Conselho Municipal malsuma ve» justificou o conceito emque o tom a população.

Aquella gento quo ali illude opovo, merece liem o quo o sr.Baptista, Pereira gritou, da auatribuna, hontem, no acesso dodebate:

— A policia precisa fechar catacasa! Isto . uma casa lmmoral!

A discussão de hontem foi tra-vada em torno do tres indicaçõesã<: Maurício de Lacerda:

Uma, mandando dar os nomesdo General Santa Crua o GeneralJjampeão, a ruas'desta capital;otilra, requerida pel' A MANHëandando erguer um monumen*to rios heroes do Copacabana, eoutra ainda mandando tirar, apodido dos moradores da Gávea,o nome de Arlhur Bernardes dapTaíjíi quo assim existe, substi-tuinílo-.o pcla denominação de_'<_? Julho.

O Sr. Henrique Lagden quiz ro-Reitor, contra o regimento, á in-dicação relativa a Lampeão oSanta Cruz.

Maurício então foz um discur-sn olectrteante, arrancando ap*püiiisos dns galeria...

O ardoroso tribuno terminoupodindo votação nominal. , ¦

O Sr. Jer.nymo P.nido, malan-<_7!_n.:it., não estava.

Delegara poderes a outro mécamouflado, o Sr. LourençoMega, quo dirigiu o rebanho. As-sim, fica o publico conhecendoos bernárdistás quo se fingemadeptos doe ideaes da população:ff enrique Maiiffioli, Vieira dcMoura, Ilaptista Pereira, ClappPilho, 1'achc de Farfa c OliveiraJlí.ttc;>c.., que votaram contra omonumento aos heroes do forted.' Copacabana.

Guarde, o povo, o nom.e dessosIntendentes que se fingem de-fensores do interesse popular!

O Conselho, que, por dinheiro,mandou collocar na Praiavde Bo-fcifogo o .bueto do uma senhoracujo esposo, milionário, foi cobra-do, depois, pelos _.p_íMdo_ d' Oilornoí, pelo Pingo, recusou hon-

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tem a homenagem aos heroes deCopacabana, homenagem que,contra o voto desses seis més,afinal passou!

Não compareceram, para nãotomar attitude, oe Srs. JeronymoPonid., Pio Dutra, Mario Barbo-sa, Antônio Teixeira e MarioCrespo, tendo o Sr. Luiz do OU-voira abandonado o recinto.COMO O SR. JOÃO CLAPP EX-

PLICA O SEU VOTO A"A MANHÃ"

Perguntamos ao Sr. JcãoClapp:

O Sr. não diz que esteveno forte? Não foi victima de Ber-nardes?

Estive no forte e fui presopor ordem de Bernardes. 13 vota-ria pelo monumento, sl a idéa nãopartisse do Sr. Maurício do La-cerda, porque, tendo sido rovolu-cionario, tive o desgosto do ver oSr. Maurício votar no bernardistaHenrique Lagden, para presidon-te.

E apontando o Sr. Ladgon, napoltrona:

Áquelle velho que está ali!Proseguindo nas suas demons-

trações bernárdistás, o Conselhoda Light, que está bajulando &prefeito e o ministro do Interior,votou contra as ruas Banta*Oruze Lampeão, e centra a retiradada placa Bernardes,

Maurício de Lacerda tambemvotou contra as ruas Lampeão eSanta Cruz, indicação de sua au-toria, dizendo:

Como sou pela revolução ei-vil, não posso dar o meu voto pelaaprovação da minha indicaçãocollooanào os nomes 4e Lampeãoe Santa Cruz em ruas desta capi-tal. Mas tenho ensejo, asstm, dever o Conselho patentear o semapreço ao mé!

A indicação mandando tirar onome de Bernardes da Praça daGávea, também caiu.

Apenas Maurício de Lacerda eJoão Pinto votaram pela retiradada placa. .

Votaram contra os bernardls-tas:

Vieira de Moura, Mario An-tu nes, (o do automóvel), Luiz deOliveira, Feliadoro Gaya, Louren-oo Mega, Henrique Maggioli, JoãoClapp, Baptista Pereira, NelsonCardoso, (a vestal), Oliveira Me-nezes, Pache de Faria, AlbertoSllvares (o explorador do espirl-tismo) e Caldeira de Alvarenga(outra vestal) — 13.

Fugiram da encrenco.*Jeronymo Penido,. Pio Dutra,

Antônio Teixeira, Mario Crespoo Mario Barbosa. (5).

Votaram a favor da retiradaapenas Mauricio de Lacerda eCosta Pinto. (2).

O Sr. Lagden, presidente nftotem voto. (1).

O Sr. Malcher de Bacellar esto.viajando. (1).

Total de legisladores, 22.20, como so vê, tapeiam a po-

pulaçãb.O Sr. Costa Pinto, aliás, não

se sabe a razão pela qual votoua retirada da placa, porque, posl-tlvamente, o Sr. Costa Pinto nãoé homem de ideaes...

. O. cadáver, na poslçw.tNuma valia da rua Bwbank da

Câmara, em D. Clara, foi encon-traáo morto, hontem, cerca dns7 horas dn manhã, o ex-investiga-dor n. 606, Severino Tavares deBarros, muito conhecido ali pelaalcunha de "Oaraúna".

Dado aviso ás autoridades po-lioiacs de 23° districto, entas se-guiran para o lecal, representan-dos pelo commissario Pedro deFreitas Abreu, escrivão Álvaro deFigueiredo e inrestigndor Palha.

O corpo estava caido dentro deuma valia existente no lado dacaso n. 89, da rua em questão.Apresentava um ferimento no pes.coco.

Proximp, via-se enorme faca,tinta dc sangue, Nenhum vestígiode luta se notava no local. A ai-guns passes, porém, não sõ foramnotadas manchas de sangue, comotambem signaes evidentes de queali se travara a luta de morte cn-tre a victima e seu assassino ouseus assassinos.

O morador do prodio 4-ima re-ferido ao ser interrogado pela po-licia. adeantou que á noite, apósuma correria de homens, ouviuuma voz dc mulher dizer:

—Não faça isso com elle!Entrando então a syndicar acti-

vãmente sobre o extraiiho caso,que como se vê mostrava desdelogo tratar-se de um assassinio,a policia solicitou a presença deum legista e respectivo photogra-pho do Instituto Medico Lcgnlpara procederem ás necessáriasformalidades e, em seguida, pro-curou colher outros informes.

Assim, foi ouvido o presidentedo Club dos Feuinanos de DonaClara, onde segundo se dizia, omorto estivera, nn véspera, á noi-te.

Bffcctivamente, disse o interro-gado que "Oaraúna" permanecerauo Club até cerca dns 23 horas,quando sniu depois de instado pn-ra isso por uma mulher de côrpnrda e cabellos apagados, comquem, aliás, se retirou. Juntou-se-lhes, por essa oceasião um tal Xa-vier, conhecido de ambos. Apon-tada tambem â policia, MariaAmélia dc Oliveira, conhecida de"Caraiúna", confirmou plenamcn-te essas

'declarações.Examinou o cadnvcr no local, o

Dr. Armando Guedes, que ntten-dendo á natureza do ferimento, semostrou inclinado a crer tenha

em que foi encontradosido «batido a tire e

Pr»o fle in!»?Na Tlnturària Alliança, como

garantia do trabalho, todos osfrogúezes podem receber, no aet.dà entreira da roupa, o valor tiaraosina.

N. 15. — Esse dln.lie.irp nosserá restituido quando lhe fizer-mos a entrega da roupa. Vae adomicilio. Rua da Lapa, 40 e Ave-niila Gomes Freire, 3 Tels. Cen-trai 484. e 5551.-*-Baleado por um desconhe-

cidoO barbeiro Jos. Miguel do

Aquino, portuguez, de 27 nnnos<_. Idadei morador á rna XIX nu-mero 27, em Marechal Hermes,foi alvejado com um tiro, nodomingo 6, noite, naquellfi sn,burbio, por um desconhecido, li-cindo ferido no ventre.

A AsBistoncia do Meyer apa-nhon o pobre homem no local,medlcando-o e inte.rnaniUi-o noHospital rle Prompto Soecorro,

A policia do _:!» districto loisclcntificada do facto o ftbriuInquérito.

A legilima tem a rubrica CH1MICA DENTAL«¦•¦§••••••"•••••••-* •¦•?•••*••"•*' ••?•••***i

Proseguiu, hontem, perante ojuiz Edmundo de Oliveira Figuel-redo a instrucção criminal dosréos Moreira Machado, AnselmoChaças, Mandovanl e Vinte e Seis,os autores da morte de Çonradode Niemeyer, e quo o ministroVianna do Castello quer Inno-centar.

O DEPOIMENTO DA VLTIMATESTEMUNHA REFERIDAPrestou declaração Maria Virgl-

nla Polywskl, testemunha arrola*da pelo promotor para completar

numero das referidas.Eis o seu depoimento:"Maria Virgínia Polywskl, tia-

tural de Merity', Estado do Rio,com 21 annos de idade, é solteira,moradora á rua da Caixa d'A|jua53, domostioa, não sabe ler nem cs.crevor, as de costume o respondeunegativamente tendo prestadocompromisso, e, foi lida a denun-cia, e perguuntada o que sabia arespeito, declarou: que quandooceorreu a morte do negocianteNiemeyer, esta testemunha, cercade 9 horas da manhã, sniu da casada rua Valladares n. 13, onde es-tava empregada afim de buscarcaxnp ao açougue do Mercado,tendo que tomar o bonde na ruaGomes Freire; que quando pas-cava, então, ao lado do edifício daPolicia Central, caminhando pelopasseio do lado opposto, viu queum senhor tinha caido da janellado andar de cima do edlficio dapolicia ao passeio da rua, que nes-sa oceasião observou que em to-das ãa janellas daquelle èdiflolo,cm ambos os andares tinha multagente, qup ella' observou tambemque o pessoa calda esíorap-va-sepor levantar a cabeça, mas nâopoude, que não se demorou no Io-cal seguindo pouco depois o seucaminho; que tambem não chegoua ver quem acudlu a esse senhorcaido; dada a palavra ao Dr. pro-motor publico perguntou-lhe estetendo ella respondido: que a de-poente olhou para as janellas doedlficio, depois quo o homem caiu;que ella depoente viu gente emtodas as janella»: que no momen-to em que ella depoento olhoupara as janellas e viu gente nel-ias ainda ninguém tinha acudidoao corpo caido, mas logo em se-guida acudlu muita gente, gvi-tando; que não.,.e achava na ruaqyando a Assistência chegou, sen.do que duranto o tempo que aliesteve não viu a Assistência che-gar: que o corpo, tendo caido debruços, o homem procurava le-vantar a cabeça, fazendo um pe-queno movimento com ella. semconseguir lovantal-a; devido aotempo decorrido, não mais se leva-bra se contou á sua patroa o quetinha presenciado, quando regres,sou á casa; que ella depoente,tendo dito sobre o seu estado ei-vil que era amaslada, não vivemaritalmente com o seu amadoporque elle é üm homem casado;que quando depoz na policia, pe-

Dadas porém, as robustas sus- | ra«te o Dr. primeiro delegado au-peitas que o cercam, apezar da i xiliar, contou o mesmo que esta

" C.rauüa,,não a faca.

Depois de photographado, o ca-daver seguiu para o necrotério,onde deu entrada hontem, ú tar-de, afim de ser autopsiado, o quese verificará hoje.

Um irmão do morto, no momen-to cm que ia ser removido o corpodelle se apyo.imou e fitando-oproferiu o seguinte juramento:— Descança, meu irmão, que euvou crescer para matar esse ban-dido que te matou!

Esse mesmo menor, em segui-da, orientou as autoridades na di-ligencia para a captura do Anto-

nhas Humberto Roma o tenonteNadyr Machado, que Iam ser aca-readas. „Logo depois, foram lidosoe depoimentos d,as duas testo-munhas o prestados Já em juizo,no inicio do summario, uflm de,sobre os pontos em que collidla-som um e outro, ou fossem omls-sos, serem prestados esclareci-rrientos pelos dois. presentes, queantes fizeram o juramento regu-lamentar de dizerem, pela suahonra, a verdade sobre o que lhesfosse perguntado. Apés lido odepoimento do tenente NndyrMachado, o juiz mandou se pro-ceder & leitura das declarnc.esde Umberto Roma, no mesmosummario. Sendo apresontado oprimeiro ponto omisso, sobre oqual o Juiz inquiriu, o que foi aa-sim redigido: "Pela testemunhaUmberto Roma foi declarado quequando deparou o tenente NadyrMachado e "Mollo das Creanças",ao saírem elles das dependênciasda 4* delegacia auxiliar, ambossaiam por uma porta que estaeollocada entre a sala do lnspo-ctor e • saguio, porta esta queeatava aberta. Pela testemunhatenente Nadyr Machado, foi de-clarado ter sido exactamente por

que Roma o visse saldo em com»panhia do tenente Nnrdy dns de-pendências do gabinete do Dr.Chagas".

A testemunha Umberto Roma,declarou: v,"Que afflrmava que a teste»munha Mello so retirou com Otononto Nadyr como elle, tlopoen-te, referiu, não sondo verdade Gquo diz a testemunha Mello".

O juiz vez nova pergunta S"Mello das Creanças'. disse:"Que sustentava o seu depoi»mento quando disse não havertocado com as mãos em Roma.quando foz quo ello so retirassedo junto do corpo de Niemeyer ..

E Roma as=im contestou:"Mantenho minha dvclaração,reaffirmando quo ao ser puxadopor Mello, fui levado até junto domeio fio."

A testemunha Mello disse:"Que i .afflrmava quo, quendaestovo em casa do marechal jftali se achava Uinbcrtò Roma eque a hora em quo elle depoenttesteve em casa do marechal fo»entre 11 horas c 1 hora da tarde.'*

E Umberto Roma. por suavez, declarou convicto:"Que Mollo faltava com a ver-

essa porta que elle e "Mello das ; dade pois esteve em casa do ma

Severino Tavares de Barros, ou"Carauna"

nio Xavier dc Oliveira, sobrequem recaiam fundadas suspeitasdc ser o autor do crime.

Capturado o conduzido para adelegacia, Xavier nada . ndeantouás autoridades procurando accen-tuar sua innocencia, sob a allegn-ção de estar inteiramente alheieao suecodido.

reiterada negativa em que se man-teve, Xavier continua detido.

Novamente interrogado, á noite,nmntevc-se cile ainda nu negativn.

Cerca das 20 horas o delegadoCampos Tourinho, dp 23° distri-cto, seguido dc outros fuiiceionn-rios da delegacia saiu em diligen-cin, no intuito de elucidar deter-minado ponto do crime.

dizendo aqui, sem nenhuma coacção ou constrangimento; que asua patroa a quem se referiu, sechama M~me. Nair Motta." ¦

Foi encerrado o dopoimento.A PRIMEIRA ACAREAÇÃOTerminado o depoimento de Vir-

ginia, deram entrada na sala dasaudiências, tomando logar ao la-do da mesa do juiz, as testemu-

Creanças" vieram ter ao saguãoonde encontraram a testemunhaUmberto Roma; quo a testemu-nha Nadyr Machado explica nãoter ouvido o barulho a que so rc-feriu a testemunha Umberto Ro-ma dentro do gabinete do Dr.Chagas, porque do local onde soretirou com "Mello das Creanças"não podia ouvir, mas quem pene-trasse pela dita porta por ondosaíram e se introduzisse pelo cor-redor depois do gabinete poderia 'ter ouvido; que a testemunhaUmberto Roma declara ter entra-do pela porta aberta, do saguãoantes da salda do tenente Nadyre de "Mello das Creanças", eri-trando na sala do inspector e soapproximando de um pequenocorredor existente de onde ouviuo barulho a que se referiu pare-cendo briga, mas como eVvossefechada a porta do gabinete doinspector para_o corredor, regres-sou a testemunha .para o saguão,dando-se, então, poucos minutosdepois a salda referida do tenen-te Nadyr e "Mello das Creanças",pela testemunha tenente NadyrMachado foi declarado que não éexacto ter se retirado como refe-riu, da sala do süb-inspector coma túnica desabotoada porque elle,depeente, trajava civllmonto co-mo era seu habite fazor todas osmanhãs para vir almoçar em ca-sa quando pernoitava na Policiao pela testemunha Umberto Ro-ma foi reafflrmado ter visto o dl-to tenente retirar-se para o sa-gu5o com. •» túnica desabotoadaaendo certo que já na delegaciaHuxillar, quando inquirido a esserespeito, tíove oceasião de afflrmarIsso j*o Br. Cumplido ée Sanf-Anna."

A ACAXBAÇÂO ENTRE"MELLO DA8 CREANÇAS" K

O CONSTRVCTOR ROMAInterrogado, deanto de Umber-

to Roma, disse "Mello das Cra-ancas":"Que no dia da morte do Nio-moyr, quando so encontrou coma testemunha Roma, elle depoen-te descia as escadas, do 1* andarda Central de Policia, o que o ditoItoma subia da rua para o 1° an-dar, nfto sende por isso exacto

FERIDO A BALACerca da meia-noite, o traba-

ttiador Orlando Rangel, de 17 ari-nos Ue edade, solteiro, brasilei-ro, í .sidente ._ rua Barão daGamboa, 40, foi ferido a bala, nowuzamento dessa rua com a ruaRivadavia Corrêa.

Orlando ficou ferido na pernadireita.

Fracturou a perna numaccidente

Álvaro Soares, de 26 annos doIdade, solteiro, empregado no com-mercio, residente á rua GonçalvesCrespo n. 2G, tevo a perna direi-ta fracturada por um auto na ruaMariz o Barros.

Depois de medicado na Assis-tencia, Álvaro foi recolhido á, San-ta Casa.

Gravemente machucadoNa avenida Passos, em frento

ao Thesouro, D. Ibéria Vieira, do.5 annos de idade, viuva, brasilei-ra, residente ã. avenida Suburbanan. llOü, foi apanhada por um auto,recebendo contusões e escoriaçõesgeneralizadas.

Em estado de shoek, a infelizsenhora se valeu da Assistênciae es.tú em tratamento ija. Hospitalde Prompto Soecorro.

Os intendentes venaes, a soldo da Light, devemser corridos pelo eleitorado carioca

Para receber o dinheiro do suborno, furtado ao povo,tentam uma ridícula "camouflage"

?

O Sr. Oliveira de Menezes foi ou não subornado pelo polvo canadense?O Conselho não tem vergonha, zem ostar no gabinete mysterlosoCada dia que passa mais a as- do Sr. Marli. Cardim.

rechal cerca das dez horas, ifl, aliencontrando o dito Mello, o qu(<isto mesmo ficou consignado n»acareação do dito Mello com o ma-rechal Fontoura".

A testemunha Mello declarou:"Que persiste em affirmar queno dia em que o preso Niemeyercaiu da janella da .* delegaciaauxiliar, ello depoente não esteve1no gabinete do Dr, Chagas, nemdali se retirou em compa'.:! ... d«tenente Nadyr, corno esto refe*riu, uffirmando quo nesta noite,o 4llo tenente não dormiu na re*nartição da Oliefatura de Policia,apesar de e_tar de serviço, e queeíle, depoente. só encontrou o ditotenoTite na rua, cm frento ao odi.ficlo. depois da queda de Nie*meyer".

O tenente Nadyr Machado, oo»firmosa declarou:"Que sustenta ç seu depoiment»como sendo a verdade, nu» set__t,exacto o que acabava de retertr atestemunha Miguel F- de Mell.persistindo, tambem, em aíOf-mar que esso tffl.on*unha estat*no referido gabinete, tendo-*»retirado om companhia én _è«poente."

Nova pergunta do jniz e Wf*J»affirmou "ter presenciado Mlrmcyo> ser Interrogado polo U«NChagas, havendo troca do pai»vraa ásperas .confirme SO «•_?'riu no seu depoimento'*.

í_ o tenente Nadyr» por amvez, dhsso:"Que tambem sustenta » Bmtdepoimento sobre o que ouviu,qt^ando Niemeyer era interroga.*'do, na noite da véspera de suamorte, e quo nossa ercísBo, emque isto présencien, deviam «ernovo horas da noite mais ©a me»noe"

A testemunha MeBo é_s» As»pois:"Qtte na noite da véspera damorte de Niemeyer, o tenente O»*car Loyola procurou pelo tenen-te Nadyr n2o o encontrando, ra»z»o pela qual permaneceu na h.partição.**

C tenente NUdyr disse;"Quo a testemunha MlgwflFurtado de Meüe, logo após àqueda de Niemeyer, communiceã-Iho que ia. dar parte do oocorrHoem casa do marechal Fontoura",

O "MlRo das Creança.»* disso:"Que i?fl0 nSo é verdade, poisque elle Mello sé esteve na casado marechal, entre melo dia e 1hora, hora em que o marechalcostuma almoçar, e nessa oeca»slflo ê que se entpndeu com o ma»reehal sobre o oceorrido".

O PROSErjTTTMENTO DOSTRABALHOS

Proseguirão sexta-feira <w tr*>ballios da inatrucção criminal dobaçdo sinistro que, chefiado porFontoura, flageliou a cidade nntempo em que o rolinha gover»nava o Brasil!

E; m FILM DA" PAPAMOUNT " I|,l ,n n,n ml III III ^¦¦•-¦-'""¦w»*'-™»'-»'*»"»!»!'''!'

sembléa da cidade se impopular!za, taes os seus processos dechantage e bajulação.

Ha ali homens que blasonamhonestidade.

São os Srs. Oliveira de Menezes.Caldeira de Alvarenga, AntônioTeixeira e Pache de Faria, todosdetentores do passe livre da Lightque sabe ser amável para com oConselho Municipal.

Esses intendentes, entretanto,sabem que a Light projecta umassalto fi população c não gritam.

Esperam que surja o projecto.para não comparecerem as ses-soes. fingindo, assim, que sé nãovotaram contra porque njío esta-vam presentes na sessão.

E' um plano velho...Nesses poços, entretanto, jfl. o

povo não vao.Ha, no Conselho, um intendem,

que, recebendo ordens do Sr. Jo*ronymo Penido — finge opposiçãoao prefeito.

Mas finge sõ.Tem o rabo esfolado.Esse Lourenço Méga vive a fa

zer platônicos requerimentos deintorma?ào.

Quer saber quantos burros tem_, Limpeza Publica.

Quer saber quantas vassouras oprefeito adquiriu.

Com a Light o Sr. LourençoMéga não bole...

Ouvido pela A MANHA, elledisse que vae estudar o projecto.quando este surgir n. ConselhoMunicipal.

Entretanto, o Sr. Lourenço _fé-ga poderia fazer um requeriméh.to ao prefeito perguntando coisasda Light gatuna, perguntando,por exemplo, os termos da pro-pçgta que a, Light fes e quo dl-

Um dos argumentos dos- defensores da Light e do prefeito é ofacto do ser muito rico o gover-nador da capital.

A riqueza do Sr. prefeito nãoinfluo na sua politicagem.

O Sr, Prado Júnior está exer-cendo um cargo politico.

Um homem que é Independentee quer viver independente, nãoacceita uma funcçüo manejavel —não se presta a instrumento dosMendes Tavares, dos Maggioli, dosSil vares, dos Pio...

Todos sabem que a Prefeitura éum redueto de^ Vianna do Castel-lo, que quer humilhar a cidade eencher a barriga dos cora<Iorcs,porque Vianna do Castello nãoperdoa o desprezo carioca pelo ln-sexual que nos avilta, agora, emParis.

Haja vista o que (j£ passou noultimo pleito, onde a desenvolturade Vianna do Castello, servindonos seus ódios políticos e aos seusódios de fnmilia ao Dr. ThlersPerissé, mandou Pacho do Fariaassaltar a 2a secção do Meyer,ondo o impolluto Seabra teriagrande votação.

O Sr. Lourenço Méga até hojenãe quiz saber os termos do me-morlal que a Light enviou aoConselhQ pedindo varias coisasentro as quaes uma A MANHÃnoticiou.

Trata-se do augmento das pas-sagens, que combateremos, tendoao nosso lado o único estimuloque desejamos: o applauso po-pular.FALA UM DOS "LEADERS"

DO PREFEITOO Sr. Prado Júnior tem dois

"leaders" no Conselho: os Srs.Henrique Maggioli e Oliveira Me-nezes.

Este ultimo se affirma homemde bem.

Sua figura, entretanto, é logosuspeita, quando se sabe que elloé pilo mandado de José MendesTavares, o sanguinário que, comQuincas Bombeiro e João da Es-tiva, matou, na Avenida, depoisde seduzir-lhe a esposa, o com-mandante Lopes da Cruz.

Falamos hontem ao Sr. Ollvei*ra Menezes quo nos disse: /Não conheço os termos dopedido da Light, que naturalmen-te virá ao Conselho Municipal.

Mas com quem está o mo-morial?

Com certeza com o Dr, Ma-rio Cardim. Mjs o secretario doprefeito vive agora trancado numgabinete. E' raro vel-o...

E o Sr. ê contra ou a favordo augmento das passagens?

Esta pergunta ê que exasperao pessoal safado do Conselho Mu*nicipal. ,

O Sr. Oliveira Menezes fez deLourenço Mega,

Dansou,Disse-nos estar informado de

que a Light, em troca dos favo-res que pede, promette vários me-lhoramentos, inclusive bondes fe-cliados.

Ora, em primeiro logar, sl aLight pleiteia o augmento daspassagens, dizendo-se sacrificadij,como irá empregar esse lucro emmelhoramentos para a capital?

E' crivei que a Light deseje obem publico?

E no caso do desejal-o, entãoporque pleiteia o augmento, co-bra.ndp.se do bem que por ven-tura irá fazer?

O mais lógico seria não annun-,ciaj* esses melhoramentos, e dei-

passagens no preçoxar asactual..

Alue, o contracto da Lightobriga a acompanhar a evoluçãoda cidade, e esses bondes fecha-do», tanto faz fechados comoabertos, custam o mesmo preço,e ella é quem tem interesse emaugmentar o numero do bondes.afim de ganhar dinheiro, aprovei-tando o augmento da população.

O povo não está do olhos fe-chaidos,

Nem A MANHÃ.O Sr. Oliveira Menezes diz que,

apéa a leitura do projecto que optefeito enviará, dirá si é contraou a favor.

O povo não acceita essa eva-siva.

Ou o sub-leader do prefeito écontra o njinrmento das passagensou é a favor e so alista entre ossubornados, porque ninguém aroiíia Light sem se apresentar logocomo deshonesto aos olhos da po-pulação.

Os Srs. Mauricio do Lacerda.João da Costa Pinto e Nelson Car.doso já se definiram.

A MANHA já noticiou que ellescombaterão o aiigmcnto das pas-sagens e demais cauaçõ.s da Iadruao.ul representada por Macken ,inBarton, Sylvestef e outros Iara-pios internacionaes. '

O Sr. Oliveira dé Menezes, cujaintimidade cóm p prefeito, tãoalardeada, faz crer que conheçoos termos do mysterloso mem o-rial, deve dizer, de uma vez, se écontra ou a favor, afim cie queo povo sajba ao certo quantos ne-gocistas tSm assento no ConselhoMunicipal.

E ó este, exactamente, o objo-ctlvo deste jornal,

Combatendo as gatunagens fl;Light, denunciaremos os inten-dentes venaes á populaçào.

Milstein, o violinistaassombroso, no Mu-

nicipalNão nssisti o primeiro conecr»

to do violinista Nithan Milstein,'.porque a reclame cm torno de sennome, retumbante como foi, pro- 'vo_ou-me desconfianças. Hontem,porém, fui ouvil-o o sou o primei- .ro a proclamar que tudo quanto.se escreveu pura 11 apresentaçãodeste jovem violinista ti platéa ca-rioca, foi pouco.

Elle merece muito mais, pelasrarissimas qualidades de "virtuo-se" que possue.

Milstein, é um desses artistasdo arco que appiirc.om de longeem longe, eloclri.ainlo o publicocom a perfeição de sua arte mara-villm.sa.

Muito moço, é espantoso se ve-.rifienr a som.mn da predicados queconsegue reunir, desde o apura-do sentimento interpretativo, a te-clinica clara e absoluta que sé otempo e p estudo são capazes deproporcionar á todos os artistas;

Áquelle "Hynnio ao Sol", doRimsky, aquella "Abelha", de:Sèliíibert e aquella difficultosissi-ma "Carmen" de Bizet-Sarnsatt,';definem o arti. .11 que ns executacom perfeição e Milstein, não _> foieoiTect's_nii. na execução, como"profundamente sentimental c ma-ráyilliòsàmèiitc tòclinico,

Eíle pôde se considerar um dosmaiores violinistas que o Rio temouvido. Sem favor algum, deve-secollocar na vanguarda dos que aquiti .11 so apresentado, fal a vibra-ção de seu temperamento mais requintndo e talento iute.protativipolyformieo.

Milstein resume numa palavra,tnilns ns suns niinVdail. s: Assum-broso. — AMADOli UYSNEIROS.

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Segunda-feirano theatro

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GUANABARAUD3 represen tnçòcs no K10!

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CARLOS GOMESdÊÊÊÈÊk

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MUNDO _SM FOCON. 152

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-uni I.OX CHÁ.VEY. BETTV CO.IPSOX,!'HO-I.VSS NEHirlAX. ei.-. — T in film dn

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A nlirir n programimi!

I CORAÇÕES A PRÊMIOMUNDO EM FOCO N. 151

(Meei The Prime)cum JOSEPH SCIIII.DKHAVT, MARGIE-RITE DE I,A MOTTE, JUtlA KAYB. ele

Vm film dn "P. 1). f.", distribuído pelu

' f, »' v BRASILi IluiiieniiKeiu llll Kmnrc/.ii SI. PIXTO a AMÉRICO JACOMINO (Cniiliíilo). o 1- lireillio do'oiineiirNo do "Correio dn Slniiliil", e o mais popular violonista lirnsilelrot .II.V.XOIH, IJO:-i!:,SA.VTO!< (1'lle). (-autor de em liolailiiM e violão; ,IONB' SAMPAIO I Fiò dn Fr.nia), violAui|.Mt,lIAM)0 PBSCtJIA (Snldii), uiintor; ROdl II RICCIÁRU1 (1'iimiíimssii). inntur. (Toilos:¦:• «is que Irrntliam pelu "Cnsa lOilisou") — lídimos rcpri-Nentiin les da onn.flo c iiuisk-a nacio-•".'unes. I'..111:1111 purle: CATÚMjO l>A PAIXÃO CI-l.AHIO.VSK (o poeta dn alinn Iirnslloini); JOÃOÍPIIUXAMIUCO (o canlor dos sertrtes bravlON). j. MART1X-, o rei dn Uuiiilolim — A revista

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LAÇO SAGRADOVIRC.1XIA VALLI Paíhé KA/EXDO FIGURA

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HOJE —:— FOX FILM apresenta —:— H 0 JE

VIRGÍNIA VALLIEmocionante historia de um casal, vinculado pelo

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Inslnuín;."ius malévolas, sorrisi.s irônicos, perguntas lnrlln-ei-ctas, fizeram surgir no anililó da esposa Hublta rovolln, e,pela sua mente, poHpassa uni cortejo dc ijèdub.õès; luxos oSalas, a que tinlia direito a sua soberana belleza.

RALPH GRAVESNos 2 actos Piiflic y. VorK, do maior suecesso do alegria

FAZENDO FIGURAO csciindíilo no hotel chio, o truc da millionuria, o pavorda conta c a mais triste "primptldão",

l-"OX JOIt.VAI, aprcsenia dois actos — \ AOI.TA TRU"M«PHAb UE LIXOUEIICH

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com a sua presença a 1.. sessão.£'¦..„«•¦>:«•. -as- ^. -se- -._• >m>»mmzssmmi -»> -a* ;_»•; O GE

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círieítiáiographiaEste film não será exhibido nos cinemas do Cópaça-bana. Botafogo, rua da Carioca, Traça Tiradenle...

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