memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00569.pdf · tmm1***^^^^'m\m*. ___**^_,,...

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tmm1***^^^^'m\m*. ___**^_,, "Am\ 11 m HJUHi O., «for, CASSIAHU RICARDO Oerentti 0. Pllll U)\mti\i GIGANTESCOS OS PREPARATIVOS NA COSTA BRITÂNICA PARA A INVASÃO DO CONTINENTE CENTENAS mAVIOES INICIARAM O BOMBARDEIO DA SICÍLIA KMCKESA t..o ti "A NOITE" RIO DE JANEIRO SUPEUIMK NpKNTK: LUIZ C. QUINTA-FEIRA. 17 DE JUNHO DE 1043 DA COSÍ A NF.TIU NUM. 883 ¦lf> ¦*/ - ãr* " ___3X_?V_ítt.-'.;.__ .:*:Jf ? nH-H OE IODO O fiR/AS/L FOI ABERTO ONTEM PELO MINISTÉRIO DA GUERRA 0 VOLUNTARIADO EM TODAS AS REGIÕES MILITARES (VER PAGINA I) SERA LANÇADA HOJE, EM PORTO ALEGRE, A PE- ORA FUNDAMENTAL DO HOSPJAL DE CLINiCAS Acra Em prol do maior produção de "látex" IlIO BRANCO. IA. N.l - O so* ¦ •mirlor Sllveitre Coelho, demonttran* .,» it cilor con*. qua *•* vou a cauii _.{.'<• n.IttU pelo wldAdo borrícr.», fm. iv-.-ludoji em dar to. Braill * matérlit pi .n* ... "*!i«.iv. 1 para o triunfo de notul "- •'¦ determinou í-cuuicm de ui..o, rir-te território, em vuita * vi- viu muntrlploi **crean05, o ir. Wii-m Af.iiar, cliretor^Pral do DEIP; sr. PI- i.i.-ntrl Gomet^Plretor do Departamen- in ri* Produc-o, afim de Incentivarem i Mino.'""* que to realiza no "Mfi Na-- f.o-.*,! Borracho", em prol de maior prr.iuç-o de "látex". Os lluitrei vlajan- im nartiram na manhA do dia M, Hn- hn voando ns serlnRata, lançando ml. lhares dn boletins dc exortação aos ae* rlnçueiru. Nas sedes dos diversos mu- n.v.plo.» r.aliraram conferências concl- tanto tndos a darem- o melhor «le s?us tlforçoi A empolgante Batalha da Bor- racna. Pará Transporto de gêneros por via aérea PELEM, 10 (A. N.) -A. Rubber Df- M-noement Corporation colocou i dlí* jviivt.Io do Kovcrno a "Catlllna", .ue Irl hv.je ao porto Vitória, em Altamira, lazer transporte de Ríneros e mercado- il» f|ue ie acham retidos a.ul desde hi .ilii-ni tempo pela Intransttablllriririe d.i» estradas. Essa medida dará va«,1o ¦ cancros « mercadorias diversas, de pri- meira necessidade, servindo, assim. im seringalislas e serlnpuelros que ali f-nprejam «.un- atividades, numa hnr*. em iu. o mundo tanto espera dc seu» f.ffrçt.*. Ceará "Hortas da Vitória" FORTALEZA, 16 (A. N.) Começam » «parecer os primeiros resultados ria c-mpanha das "Hortas da Vitória", em- pr-.nditla aqul pela sra. Llgla BulcSo ..".'cniicclos. O movimento de dl-temi- rav;..o de hortas alcançou grande nm- plüud» na cidade, espalhando-se sêmen- t_« de hortaliças pelos diferentes re- cantos Fortaleza. Dezesseis hortas JA estío preparada», sendo que as mclh.i- rrs . .rtonccnv à Escola Preoaratória de C-deie. . ao Serviço de Mobilização <Ie , Tr»^''"adores_.pAraí-;a Amazônia. . íeve-ra campanha contra os me- nores abandonados FOItTALEZA. 18 (Do correspondente) . secretário de Segurança, capitão •H<r Góis Barros, iniciou severa cam- panha contra a presenç, de menores em casas suspeitas e de jov-os deter- n ..isnclo elevadas multas c pesadas pe- Mlldades para os proprietários ou res- ponsavels de tali localj. Rio Grande tio Norte As comemorações do "Dia da Bandeira dos Estados Unidos" NATAL, 15 (A. N.) - Comemorando o transcurso do Di.-. da Bandeira dos «tados Unidos, a AssociaçSo Rlosran- "*n*> dp Imprensa tomou a iniciativa dc promover um "coock-tall" aos seus associados e autoridades norteamenca- nas presentemente nesta capita! á noi- I* no Grande Hotel. Kmre vârloi ora* dores usaram da palavra oa ir», Am*- rico d* Oliveira e Paulo Viveiro» cô.i- jul Harold Sim», oficiais da Marinha. Extrclto a Aeronáutica dos Estadot Uni- dos, Cooke, Breese. William», Ganler e MacComber e, por fim, o prcsldrnte da entidade. Esteve tambem presente o re- preientante do cônsul Inglês. Durante a feita reinou a maior cordialidade e en- ti.-i.iM..,, entre os presentes, lendo lido erguidos vivo» e brindei ao Braill e ao» Estados Unidos. A designação do goneral Antônio Dantas para interventor do Estado NATAL. 1(1 IA. N.) Todos oi ]or- nals deita capital e do Interior tecem os maiores encôm?os á personatl tade do ge- neral Antônio Femandes Dantas, recen- temente nomeado para o cargo de In- terventor F*)ieral neste Estado. Pernam_)U39 O comércio de fósforo RECIFE, 16 (Asapress.) O presiden- te ComlssAo Estadual de Abasteci- mento est* avisando ao comércio que diante das Irregularidades verificadas quanto A venda dc fósforos para o ln- terlor tio Estado, resolveu determinar, a oa*tir de hoje, que todi e qualquer quantidade desse artigo poderá «er vendida com prévia autorização da Co- missão. Alagoas Será fundada a Sociedade Prote- tora da Criança MACEIÓ, IS (Asapress.) No sentido de concretizar nesta cidade a idéia de Instituir a merenda «colar nos estali.*- leclmentoí. públicos de enslio primá"!o, o Interventor federal autorizou o dlre- tor de Educação a fundar umt Soei. - dade Protetora da Criança, qu* tratara tlroie assunto. _ Tomando conhecimento da útil Iniciativa o 22» Batalhío de Ca- çadores aderiu A campanha da meren- da Infantil e Inlctou cm seguida a dls- tribulçüo de uma sopa aos alunos do grupo escolar de Ponta Grossa, subúr- bio desta çldado, onde reside uma gran- dc massa de cpcrArtos. (VBH PAQINA 3) Bondar. O entrevistado, que é protundi. técnico na matéria, rilu*. "Em ttei da guerea as nova» posilbillda.es lesldem na Mangabelra e Manlçobi que exliten. nos sertões, em estado ..ativo. Quanto A seringueira, a no.<sa pusIçAo é inf;- rlor. poi» esta espécie fol transplantada para aqul e o seu cultivo n.lo alcançou grande desenvolvimento. Nossa produ- çáo de borracha n.irn a guerra pndeu ser. portanto, aumentada com a expio- racáo de extensot nuingabai» in-xpln. rados. que st estendem numa faixa quo vai dr Belmonte n MucutI, pclo lltotai. AS UNIDADES AVANÇADAS DO F.XÉRCITO CHINÊS JA' ESTÃO OPERANDO AS PORTAS DE OUCHIHOU .7 ,?,_,„ á?S6.Vi.a!,.á...v,íí: nçad0 "™n* 0eor«*. •£• ™lh". o-oie dwrol-wi milr.*., ,««boi,ndh l»A S1CÍLIA PARA A IA- LABRIA O "Dia da Cidade" cm Chcus SALVADOR. 18 (# . N.l Infor- mam de Ilhéus que estío sendo piepi- radas grandes ler.tas em cmemoraçá') ao "Dia da Cidade", que passa a 2) do corrente. Foram convidados para »<¦• «tstír aos festejos o ministro Salgnd*. Filho. sr. Assis Chateatibrland c o ar. Junqueira Aires, diretor do D.A.C. Bolsa de Mercadorias SALVADOR, (A. N,) A Bois» de Mcrcrdorlns abriu hoje com a. se- giiintcs cotações: cacau, mercado pari- Usado: café por dez oullos tlio sete Cr$ 2.1.C0. mercado nominal. Mimoni por rirz çnllo-, tipo comum, CrJ 10 81. meresdo nominal. Algodão, p-.r q.ilnz» quilo», tipo cinco, fihra curta. Ct$ fiJ.Oft Fibra média. Cri f.-,C0. m-redo nomi- nal. Fumo, mercado pBralls..1o. Esjiírih San.a .De viagem para o Rio o novo co- mandante do Batalhão Escola \.TóniA. l(l (Asapresi) - .IA tendo dci>.aúa o comando da guarnlçêo de Vi. ,-.u tóri.r rfim de assumir r.s funções riels;- comnnd.inte ún Batalhfio Escola, segui.' amanhil, oaia o nio dp Janeiro, o co- roncl Tito Coelho Lamcgo. Sergipe Os São Paulo Uma política alfandegária mais liberal entre os paises da América m S. PAULO. 18 (A. N.) - A Federa- cio dai Industrias de S. Paulo raccbèu ontem a visita do einbMxa.dor do Chile, si*.. Gabriel Gonzãles Vldela. que se en- contra nesla capital em visita oficiai. Pronunciando, na ocasião, uma conre. réncia, o ilustre diplomata teentuou i. necessidade de uma política alfândega- Q. (Por Presa) tando u tropaa aliadas no norta da África, o sob-iano britânico «ban- (lonou a met.r_poto- wxta-(eira pi*, sada, níim de laiptçjonar o nircanis- mo bélico das Naçoea Unida... que ea- pronto para trajar m campanha definitiva contra potências do El- xo. K' esta a segunda ven que o mo- narca da Gr.. Bretanha deixa sua sede. deade que •Irrompeu a aluai guerra, para Ir ao exterior. A noticia de. suS Inrsocrada via- «rem fol daria a'"»»-*'•» »•-_, londres, noa primeiras homs desta manhl, em um lacínr.¦» i._.'.u". ._.-\„o eapeclaí cmtfdo por S!Ü. quartel-general, qua diz o seguinte: * .,' "O rei visita _uai forças no norte du África. Sua majestade se con- gratula com o fato'Mt que esta opor- tunldnd; lhe liermtya Inspecionar as forças dos Estados Unidos e aliadas, com as quais noí.sas forças estilo Uo estreitamente associadas, e agraciou o comandante-chefe»' general Elsenho- w.r. com as Inslcnlos de Cavaleiro da Ora-Cruz da Ordem do Banho". Para a invasão do continente I-OM__H_-S, 16 (ü, P.) UROEN- TE Uma gigantesca frota de em- barcações de desembarque desde paqusnas lanchas até «s grandes bar- caças para o transporte de tropas e um vasto exército tropas de as* salto,' cstfio concentrados ao longo da cesta da Inglaterra, para a Invasão do cor.tlnente. Isto fol revelado hoie t. United Prssvporem a quantidade de embarcações a o número de hc mens oue irio utilizá-las constituem um scredo milltbri- Não obstante, é poasivel ¦' revelar 'que "centenas" de novos barcos sfio. Incorporados à re- ferida frota cada 3g,\cUas: Sabe-se o.us certn número de! "escolas de ln- vasâo" fol e.-.tabJlecido na, costa sul britânica e que. milhares de homens "d a.!estrados para opei^açOes de de- s.mbarque cm grande escala. ROMPIMtHTO DA IIHHA Pt TRINCHCm. AttMÃS JS USineirOS nao terÕO. prejuízo rln mais liberal entre os oai.es da Amé- Goiaz ARACAJU, 16 (Asapress.)— o coronel Mainard Gomes telegrafou ai Ilitkrvãn- tor Interino deste Estado, dizendo ha- ver estado com o dr. Barbosa Lima presidente do Instituto oo Álcool t. Açucar. tendo este lhe declarado que cm último caso os u.ilnelros s-riripanos nSo acr.,0 prejudicados p?h doficiínc;i de transportes, pois o Instituto chama- ria a si o restante da fafra de Sergipe por um preço a combinar. A cultura do trigo na região da "Chapada dos Vea Bala O cultivo e a exploração da borracha na Baía SALVADOR, 18 (A. N.) Um ves- pertino local procurou ouvir ontem a opiniSo de um técnico sobre as possi- bilidades rfa Bala em relacSo ao eu!- tivo e exploraç.lo da borracha, pro- curando o consultor do Instituto Cer- trai de Fomento Econômico, Gregorlo icJeiros GOIÂNIA. 18 (A*-apress1 O go- verno do Estado estA incentivando con- sUternvelmente « cultura dn; trigo na re- siüo da "Chapada dos Vesdeiro-'-. cuja estrutura geológica è caracterisTica de ves que constitue um imenso planalto, abranwndo uma grande parte do se- tentriSo goiano. Essa zona está localizai da entre os rios Tocantins e Pa*-**nâ. nu- ma altitude mínima de 1.300 metros c máxima de l.ano metros, acima do ni- vel do mar. O trigo da "Chapada dos Veadciros" n.| estA su.ie.tn à l.rru- gem e oferece, -egundo testemunhos dc téçivcos abalizado-, uma capacidade de produção 50 por cento mais elevada do que o cultivado na Europa. (Conclue na 2.* pàg.) MOSCOU, lt (A. P.) mm Detpacho de Genebra para eita capital Informa: "Informaçòeu, aqui recebidas, de circulo» militares italia- nos, dizem que o comando-chefe da força aérea italiana no Mediterrâneo foi transferido da Sicilia para "algurea na Ca- lábria" no território peninsular da llália". Um outro despacho, procedente de Lausanne, dis: "Após um certo número de incidentes graves que ocorre- ram em guarnlçoes italianas das ilhas, o comando fascista mandou proceder à evacuação de suas desmoralizadas tropas da Sicilia e da Sardenha, Essa evacuação fol no caráter de "expurgo", e se realizou logo depois de se terem verificado de- serçoes em massa e da descoberta, feita pelos altos círculos militares, de que essas tropas não estavam preparadas para a defesa. Está sendo feito esforço no sentido de mandar para a Sicilia e a Sardenha tropas tiradas do norte e centro da Itália". A SICILIA BOMBARDEADA DIA E \OITK | |S_5mfí-#-^-ff-»4^S. ___L-8_?_. Slcüla. numa »Çáo que é mantida dia e noite, realizando lncursôe» a íundo REVELAÇÕES DA M.MIOItA rm \\i; KAI SHEK Orr.4.. .4. 16 (A. P.) - A sra Chiang Kai Shek, esposa do generalissimo chinês, falando numa reunião do Parlamen- io canadense, convocada para ouvirem os parlamentares seu discurso, disse que "o Japão está consolidando sua posição "como processo de ameaçar o mundo", acumulando novos re- cursos para continuar a guerra de agressão". , _ Revelou a sra. Chiang Kai Shek que no ano passado o Ja- n que UntJS K" &%£ fiSS^f * WrC0 de W milhõe* ~ »**"¦"»¦ redondos •isf.a d|,rei jòrge vi & «e matéria prima para uso de suas forças armadas. -•*"-••• FIIAUASS-J OAS UKFtSAS \> TI-AÉREAS DA ALE-.IA..DA t.JÍ^ÍÍ."11118' ,16 <A;,?') ,~ym exen-P-ar do Jornal alemáo "Mulhausser Jageglatf, aqui recebido clandestinamente, diz que os cidadãos evacuados das _onas urbanas mais visadas pelos a'aque_ aéreo» e que bu_-__n reíúrio nas íonas rurais sao unânimes em declarar que a artilharia antl-aérea alemã n&o tem dado a necessária proteçáo às cidades atacadas pela aviação aliada O jomál acrescenta, entretanto nn» *<-«•!<*•- »m._.i». _„_. _...._._._:... j. _. ' m cidades da Alemanha ocidi "í^1-'.erd__le-__-^-_-_-toW*-ta-r, ______ fmtorsí yo*o«cn _fe<r»pa___>§W M&*mfl¥ql . \cc,f*ATmQt>t1 P" IV U(,fy-*.A_v.#/«- I * \ \ l ao-Ht<»»a 4///-ii| inirme^tVrC^—*. // ¦sr r*VV# DestswHoor f -1 /!/""" **'? j, ArmounciuMi- \_ 1 1/ J 11 /ricosi-_-_--_____>L ,,<>_' im'^--4íp^}írotf ¦V^ . mmmí^AZOV^** _/'-Ç* ,"^j3*-l-l-W/-Í , ^Sff__-^^^_______i-^---^ Surpresa causada ao Eixo MADRID. 16 (U. P.f Vl.hy afiímam c'al sebré ei v África do Norte desde sfcbado "passa_ò, surpreendeu, realmente, os Círculos encarregados da prc-UTanda do Elxp, especialmente os italianos, que tristemente recordam as épocas passadas quando seu pró- prio rei e os chefes de sett governo eram os amos desses territórios co- -onlais. ¦ æj Acrescenta què a todos chamou a etcnjfio a ousadia co vigor do mo- narca britânico.\ç fl.ue.ft/visita é in- -terpreiadá* comír: -.t!ma.^*_.'.sp__id* real" aos exércitos aliados, certamen- te por estar em vésperas de Inicia- rem as operações de invasáo da "for- talcza européia" de Hitler. E' esta a primeira vez que Jorge VI abandona o território britAnico c'esda que se trasladou à França em 193.., a bordo de um destróier, para inspecionar uma parte da força expe- dicionãria britânica e visitar a Linha Mauinot. Trinta navios mercantes che- garanti a Gibraltar LA LINEA, 16 CA. P.) Trinta navios rnercai.te"s que chegaram a Gí- braltar ontem, procedentes do Me- ciltr-rrâneo, partiram hoje para o Atlântico. Apsnas uns vinte cargueiros fica- Os alemães estáo tentando, deses- peradamente, conter a opalan-Àie dos Mwcifo. _-_._-.cos que se despenha por toda a /rente oriental, em sucessi- vos ataques que terminam sempre com a derrota dos éíxlstas. Os despachos telegra/lcos de última hora transmi- tem.nos as noticias referentes a dois ataques da Wehrmacht; um no setor de Lisichcnsk e outro a nordeste de Rostov, ambos rechaçados pelos rus- sos. que terminaram irrompendo atra- ves das defesas Inimigas, em dois pon- tos. Outra noticia de real importân- cia t a concernente ao rompimento das linhas teutônicas no sueste de Orei, onde as forças nacionais se apodera- ram das fortificações naziatat. « oi «..puísarotii para muitos quilômetro! alem da retaguarda. O mapa acima indica os pontos nos quais estas operações se desent»!. veram. O povo'italiano é advertido centra a invasão de para- quedistas LONDRES, 1G (U. P.) A rádio- emissora de Roma preveniu o povo italiano contra uma posfivel invasáo dc tropas paraquedlstas aliadas, qua ".stáo disse -— ameaçando as p;s- que o governo decretou que~'sejam aplicados pelo menos 10 anos de tn- balhcs forçados às pessoas que pia- tiquem atos de sabotagem, escondam ou auxiliem as pessoas suspeitas. As autoridades ordenaram a todos os lta- lianos que denunciem a presença de qualquer assnt, ou soldado inimigo em território nacional. O tom da 0 MUNDO EM 24 HORAS mg Telegramas dc Londres revê- I iam que a rádio-emissora de I Moscou irradiou o texto da mensagem oue o presidente aooseuelt remeteu ao presidente KSiltmn, da Rússia, vor motivo da passagem do aniversário da vigên- «o to Pacto Russo-Americano âa Aiuüio Mútuo. 2 Amda de Londres noticiam que o Congresso do Partido Trabalhista, após o mais agitado debate até agora re- gistado cm seu seio, resolveu man- tr' a proibição relativa à filiação "e comunistas ao Partido, o as- santo entrou em votação. O escru- •«•io apontou 1.951.000 votos con- "? '12.000. em favor da manuten- )f daquela medida, adotada tempos, mWL O EDIFÍCIO D'«A MANHû 3 Os últimos despachos âe Weston adiantam que o sis- "'ógrafo do Weston College registou quatro tremores de wra, desde ontem, um na dt- rcção geral do Japão ou do norte <to China, outros nas proximidades aft rosta mexicana. JEk i!3 O diretor geral dos Correios jg, e Telégrafos da. Argentina. «i ordenou a imediata cassação da licença de funcionamento a estação rádio-difusora LS-5 "aa*(j P.ivadavla". igual medida 11 jornada, anteriormente, em re- '"'lr> a "Radio Mitre". As duas •'•'foras infringiram disposições ° .regulamento de rádio-comúni- %rm..*^M__at*w_M_*tsM^fMmm . ^ .,¦—' ^k W& < i:^Hmk'•_¦__».*? .'>;¦;«•. >_iv,"Wi,' _ ¦ L" ¦¦ í*.-\Wv_f_.^____H___________________K«_t--i;•.-.•¦.-¦-,-',-.______l___|ff»' I1'1 tàmttÊiWM wMmrVM' i <''' < .' $mmPl-l"'«Hl I.1Í it!^g_lllp AWÊÊÊP^êÍ-' aáij" >«v^íito"*|.^ ^W_*%S 9 ÉI^HI.wSBmWz ¦-?_lwm.'!vj -____3_9_-___S_-F M .j^^í^h.^_-vÜa-&nM __-araM Hr jBM 1 ¦liÂm WWm <¦---. \ *ur-4*> ¦*,? ^_ll_» . _-__---iIg" ¦ 'MmmmmmÈm mÊmÉÊ<màJ tij I -" **" h v ^ Jf *! IB m HiK^l \Jlb ____¦¦ nll S9i^^H_Ífll8I ^^^|Ís^fflH__________^^s8.______í--H ;- - :^H HHiiIHÍ H I:;'*!l_N-1 i^»^* s' Ns *_»^____-._**%'***»'_.'__f *•'•. * ^MÊmmmm^^mmmmw TZ^r^^M ri-fvv--â«^Í|P|BMig^<^HI:*I^Slül ip^.spFfjB&lBjw_p_H_-.a^y.,."';'''§M¥!ÈÍÊ£i"ffliÈÊm "JH^IBÉIw?*¦ ^nm ^SftP;*_^_______J***______l*?*gj^ffi_S-HwÊF *'dHWm \j_! ________-ll^%^_____<>^_d^l9 ^ IMê. 'mr^m^L^^^&^4^^m :^ liRKvilll^ v^v#^4.->r4MÊ^'Ê^^ÊHÊSÊ!ê!,f'^t'fe''''msK^^'- v ^" vm WmW^^^^^^f^ -. *#l_B__Í-_^-l_HcLÁm _* * 'i - * iJ^^^^B^v»;.?:^->'_^<v^i^l^______________F7W"'F_v-tf Í||^IS« MÍ^IMkí^RI-I1 •_*_HÍ-f«^r H''__-'-' ¦' 5 ~ - >__li Hp . _ fi wr 1§^SmS^'^ã^tm ;& v A mWÊÊÊÊÊmmm iy-ãmt t. m #--^if*:v,,' .J^mwPiMK^.' -'-:-Hi m 1 -.*->*>-*** j *.-_;,.-- v ^Iili,-Jl^i__________.ák^li ¦'^^^¦™'B'',,'^,'-,,******-**-*-__-__m <-?^WwtmMMmk^ikíÈt ta.s. Os círculos militares dizem quo para a realização de semelhante ten- tativa teria éx.to se fosse empreendi- da por numerosas tropas, pois apenas poderiam estabelecer a necessária cabeceira de ponte. O governo italia- no adotou medidas centra a lnvasfto em diversas ocasiões e esta é a pri- meira vez em que se referiu ao pe- ripo de um ataque dessa natureza. Na mesma transmissão a rádio-emis- sora de Roma exortou os italianos pa- ia que -'resistam até o fim". A adver- tência fol formul-da imediatamente depois do pedido feito pelo Partido Fascista para que seja reforçada a frente interna e para que se eliminem as divergências e se robusteça o mo- ral dos civis e soldados. Por outro lado, noticias de Madrld dizem que na Sicilia foram várias dezenas de camponeses acusados de alimentar Idéias derrotistas. Acredita-se que 05 constantes ata- ques aéreos aliados afetaram c moral (Conclue na 10." pftg.) J&L realizou-se ontem, à tarde, a assinatura da escritura de Participam de Londres que A - eleito um novo vice-rei Vara a. índia. O anúncio ofi- tíal será dado em breve. >.c(o se saberá o nome do apon- No gabinete do presidente do Instituto dos Comerciários posse do edifício em que eitâ funcionando A MANHA 5P!S,.dZ ES,TSt _»-.__- íteSSSs_f__S_:___S__-_-*M-**TIS_» O fato tem, para nós, a mais lisenjeira significaçãõjpõf* ,Vv , ¦ -.« jornal e à sua instalação con- Wca. nn processo^ ,0, SubMo _ 'suadec^áVpZ --1*1^14.^"^ COm ° Lu±d,a.lne.ílt0Ae.c'ue.as máquinas e material gráfico!*_.I MANHA centes o pi superintendente das Empresas Incorpo operação autorizada tituto dos Comerciários o acordoZliL^ffuldCl-lJl-,orma^ o ,a se achatam instalado, no aludido prédio^^utnen t ¦eonstlu do pZÀTde*de Imaf&^s^âP? feíí^?Ã__^_?__^_*!!?^Ç*to_ft«|« de Almeida: coronel Costa NettàlsuprtntZndett*'^ radas ao Patrimônio da Unido, sr. Augusto de Mendonça, procurador do Instituto o termo, tendo sido, em seguida, assinado pelas partes contratantes, vendo-se no ato de assinar a e-crí.ura. e outras personalidades, foi lido no clichê o coronel Costa Netto POSSÍVEL soi.i . ÃO IIAS IU- VERUf-I-UAS I.AIJI-ESAS ARGEL, 16 (A. P.) A última hora, num prognóstico de possível solução de suas divergências políticas, os generais De, Gnnlle pfiirmiil .«mw-.»». mmmi,.m4mL..-"•advertência indica que as autoridades txauuee briraua convoca) am, conjuntamente, uma reunião, para nâo deixam de admitir a possibilida- amanha as 10 e 30 da manhã, da Comissão Francesa de Liber- de de que se Produza uma granda tação Nacionaltentativa de invasáo com paraquedls- A questão sobre a reorganização do exército francês pa- rece que será o principal assunto da "ordem do dia" de ama- nha, sendo a reunião "plenária", isto é, comparecendo iodos os membros da comissão governamental e seus imediatos, exceto o sr. Henri Bonnet, que ainda se acha nos Estados Unidos. Como se sabe, Giraud vem relutando em concordar com o ponto de vista de De Gaulle que é pelo expurgo completo do exército, com o afastamento de todos os membros suspeitos, mesmo de longe, de fidelidade a Vichy ou de sentimentos pou- co cordiais para com os aliados. SERÃ9 ATACADOS i\0 SEU PRÓPRIO TERRITÓRIO NOVA YORK. (A. P.) - o primeiro ministro T0J0, do Japfto, «d- vertlu os japoneses de que devem esperar "incursões" sobre o território me- tropolitano. dizendo-lhes, ao mesmo tempo, que as forças aéreas chinesas estfto se restabelecendo", com o auxílio dos norteamericanos" '"O inimigo disse Tojo, em irradiaçfto aqui captada este tentando atacar as nossas bases, E nfto é Isso: o Inimigo tambem quer atacar . nossas t.rras metropolitanas e fechar as nossas rotas de suprimento a nossa aviarão Jft tomou a sua iniciativa, mas mesmo assim esperamos oue o Ini- migo ataque a nossa própria terra". POR DU AS VEZES J.4 EMPRE «ARAM (.ASES VENENOSOS CHUNGKING, 16 (U. P.) - Um porta-voz militar chinês disse que ocorreram outros dois casos de emprego de gases venenosos pelos japoneses. Segundo o informante, no dia 31 de maio último, um avião japonês procedente de Papotou lan- çou bombas na aldeia de Suiyan, e no dia 1' de junho os japo-. neses bombardearam as posições chinesas de Shansi com gra- nadas tambem de gases, causando vítimas em ambas as oca- siões. Acrescentou que anteriormente, ou seja no dia 14 de maio, um navio japonês descarregou 50 toneladas de manadas narMadelaine íiosa*/ dada a situação de gáse 130 caixões com recipiente* cheios de gases venenosos, ZgTZs eIL^vSs^sX. vlmento, encabeçado por figuras das mais representativas das nossas letras e dos nossos meios artísticos, reveste, se de uma indeclinável procedência pe- los jn.oíttios de sua fundamentaçdo, Ao mesmo tempo que a medida suge- rida viria servir à nossa grande baila- rma, permitindo-lhe o goso interrom- pido de uma merecida recompensa pe- lo muito que tem elevado a arte na. cional, viria completar, no campo ar- tistico, este intercâmbio civico e cul» tural que as Américas estão reallzan- do entre si. Esta diplomacia de in- teligència t da arte é um comple- mento indispensável à consolidação dos laços que unem os paiess amerl. canos. Madelaine Rosay realiza, precisa- mente, o milagre de poder levar Jo. ra o testemunho do ouanta avançamos na arte clássica, em assimilação, ao mesmo tempo que levaria a coníritHii- Çáo do sentido nacional que temos sa- bido imprimir às diversas formas dn. arte. Interpretando os grandes ins- tentes coreogrâficos consagrados, a nossa grande bailarina poderá apre. sentar, igualmente, a fisionomia bra- siletra do ritmo e dos movimentos au- toctones. Estas razões por si jus- titicam a iniciativa a que nos referi- mos e à qual. estamos certos, o rr. Henrique .Dodsworth hi de dispensar o corinhoía atertçáo que consagra sem- pre s íu-fo qu- visa fazer justiça e eltvar o Brasil. NA 4* PjíGIISA: Hoje: "A festa do Divino", de Renato Almeida; "Ballet do primeiro galo" de Jorge de Lima. JNTELECTUAIS e artistas brasi- leiros vão dirigir, ao prefeito Henrique Dodsworth, um memo- nal solicitando que o prêmio d* viagem â Europa, conferido à bailar!- em Woosung, perto de Shanghai. Finalmente, declarou que entre 4 e 14 do mês atuql, 100 mil japoneses foram completa- mente derrotados em Hupen, onde a situação voltou a ser ago- ra tal qual era no dia 4 de junho. NOVAS DERROTAS INFLIGI- DAS AOS NIPÕES NA CHINA ,. °HUNGKING. 16 (Por George Wang, da United Pressi Os exé-- ÍÜirf»„Ct-.nSse8_,ap$flera5ain_se da,cij*ade, de Touhuti, situada na margem ocidental do rio Yangtese, ao sul de Shaini. depois de repetidos e violen- tos ataques, com que ameaçam agora cortar as comunicações fluviais das tropas japonesas em retirada. Com suas investidas para o sudeste aa unidades avançadas chinesas estfto operando às portas de Oucliihou cidade estratégica que os despachos oficiais prevêem que cairá dentro de fnrVoC0H»e__-!.0- ** Pri"c*Pais Jorçu japonesas, depois de sua longa reti- lrtL^LKmeâm' "«om-*-*** concentradas em Ouchihou, porem, os que conhecem a situação militar .duvidam que possam oferecer uma reslaténeia vigorosa, capas de conter os chineses. Com a conquista.d. Touhuü « S5 vS?_rfapo??"ram?e de _?utra cidade estratégica situada nas margeS ífnrí3?,ets5f ^mp -?.!?¦ Praticamente, todo o cotovelo de Shashi A re- conquista de Touhuti ocorreu ontem. Entretanto, no centío da ProWnctã ?anSUP0ehr;n^arfuníí'adeí (!iünesa abtlu Saminh0 aíê Chang Klang Fow du- «,.iM.arf 0lte .do.dla 4 d0 corrente- deP°*s de surpreendei- cs Japoneses _rnflr.0md.™qvaia foram «nlq-allaclos. Na manhã do dia 10. os japoneses oue n«H^ifsÍ? d5 Enhwei- um» unidade chinesa atacou a Wang Kiaiic ?.a atesta aas?**de Huakane e ** ¦"¦^-sss vi-nrt«*? _P°.i_.a."v_? n*.lltar Chin*s anunciou que "os Japoneses estfto ae iro * -fP -5! a, entretanto, que todos aauelex ou* duvidam h* nn., ° T a,sse ameaç..nQO as p.s- a'ocidental possam re_btbl^vioêntía d^ &_rtâsS- ,«ff*-" {alares da Itália'. A roía- rtistas". - •-; -- .... - * * •;. •, ^H-r*"1--" V rya.ráclio-emisori» tambem anunc.ou _.... ¦-._:4_. A ¦iW ¦'. ¦;¦.'< ?"•>;. '-________ ***ãÊtwmh ^i_^_...^-..._^^^-'^^* I JL E G .*, ... -J. j-, - -. . __,._•;.. .--í-,-.-..- ..... IVEL ¦¦T£^r£t~JJ...i,

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GIGANTESCOS OS PREPARATIVOS NA COSTABRITÂNICA PARA A INVASÃO DO CONTINENTE

CENTENAS mAVIOES INICIARAM O BOMBARDEIO DA SICÍLIA

KMCKESAt..o ti

"A NOITE" —RIO DE JANEIRO

SUPEUIMK NpKNTK: LUIZ C.QUINTA-FEIRA. 17 DE JUNHO DE 1043

DA COSÍ A NF.TIUNUM. 883

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OE IODO O fiR/AS/LFOI ABERTO ONTEM PELO MINISTÉRIO DA GUERRA0 VOLUNTARIADO EM TODAS AS REGIÕES MILITARES

(VER PAGINA I)

SERA LANÇADA HOJE, EM PORTO ALEGRE, A PE-ORA FUNDAMENTAL DO HOSPJAL DE CLINiCAS

AcraEm prol do maior produção de"látex"IlIO BRANCO. 1« IA. N.l - O so*¦ •mirlor Sllveitre Coelho, demonttran*

.,» it cilor con*. qua *•* vou a cauii_.{.'<• n.IttU pelo wldAdo d« borrícr.», fm.iv-.-ludoji em dar to. Braill * matérlitpi .n* ... • "*!i«.iv. 1 para o triunfo denotul "- •'¦ determinou í-cuuicm deui..o, rir-te território, em vuita * vi-viu muntrlploi **crean05, o ir. Wii-mAf.iiar, cliretor^Pral do DEIP; sr. PI-i.i.-ntrl Gomet^Plretor do Departamen-in ri* Produc-o, afim de Incentivaremi Mino.'""* que to realiza no "Mfi Na--f.o-.*,! d» Borracho", em prol de maiorprr.iuç-o de "látex". Os lluitrei vlajan-im nartiram na manhA do dia M, Hn-hn voando ns serlnRata, lançando ml.lhares dn boletins dc exortação aos ae*rlnçueiru. Nas sedes dos diversos mu-n.v.plo.» r.aliraram conferências concl-tanto tndos a darem- o melhor «le s?ustlforçoi A empolgante Batalha da Bor-racna.

ParáTransporto de gêneros por via

aéreaPELEM, 10 (A. N.) -A. Rubber Df-

M-noement Corporation colocou i dlí*jviivt.Io do Kovcrno a "Catlllna", .ueIrl hv.je ao porto Vitória, em Altamira,lazer transporte de Ríneros e mercado-il» f|ue ie acham retidos a.ul desdehi .ilii-ni tempo pela Intransttablllririried.i» estradas. Essa medida dará va«,1o¦ cancros « mercadorias diversas, de pri-meira necessidade, servindo, assim.im seringalislas e serlnpuelros que alif-nprejam «.un- atividades, numa hnr*.em iu. o mundo tanto espera dc seu»f.ffrçt.*.

Ceará"Hortas da Vitória"

FORTALEZA, 16 (A. N.) — Começam» «parecer os primeiros resultados riac-mpanha das "Hortas da Vitória", em-pr-.nditla aqul pela sra. Llgla BulcSo..".'cniicclos. O movimento de dl-temi-rav;..o de hortas alcançou grande nm-plüud» na cidade, espalhando-se sêmen-t_« de hortaliças pelos diferentes re-cantos d» Fortaleza. Dezesseis hortas JAestío preparada», sendo que as mclh.i-rrs . .rtonccnv à Escola Preoaratória deC-deie. . ao Serviço de Mobilização <Ie

, Tr»^''"adores_.pAraí-;a Amazônia. .íeve-ra campanha contra os me-

nores abandonadosFOItTALEZA. 18 (Do correspondente)

. secretário de Segurança, capitão•H<r Góis Barros, iniciou severa cam-panha contra a presenç, de menoresem casas suspeitas e de jov-os deter-n ..isnclo elevadas multas c pesadas pe-Mlldades para os proprietários ou res-ponsavels de tali localj.

Rio Grande tio NorteAs comemorações do "Dia daBandeira dos Estados Unidos"NATAL, 15 (A. N.) - Comemorandoo transcurso do Di.-. da Bandeira dos«tados Unidos, a AssociaçSo Rlosran-"*n*> dp Imprensa tomou a iniciativadc promover um "coock-tall" aos seusassociados e autoridades norteamenca-nas presentemente nesta capita! á noi-

I* no Grande Hotel. Kmre vârloi ora*dores usaram da palavra oa ir», Am*-rico d* Oliveira e Paulo Viveiro» cô.i-jul Harold Sim», oficiais da Marinha.Extrclto a Aeronáutica dos Estadot Uni-dos, Cooke, Breese. William», Ganler eMacComber e, por fim, o prcsldrnte daentidade. Esteve tambem presente o re-preientante do cônsul Inglês. Durante afeita reinou a maior cordialidade e en-ti.-i.iM..,, entre os presentes, lendo lidoerguidos vivo» e brindei ao Braill e ao»Estados Unidos.

A designação do goneral AntônioDantas para interventor do

EstadoNATAL. 1(1 IA. N.) — Todos oi ]or-nals deita capital e do Interior tecem osmaiores encôm?os á personatl tade do ge-neral Antônio Femandes Dantas, recen-temente nomeado para o cargo de In-terventor F*)ieral neste Estado.

Pernam_)U39O comércio de fósforo

RECIFE, 16 (Asapress.) — O presiden-te d» ComlssAo Estadual de Abasteci-mento est* avisando ao comércio quediante das Irregularidades verificadasquanto A venda dc fósforos para o ln-terlor tio Estado, resolveu determinar,a oa*tir de hoje, que todi e qualquerquantidade desse artigo só poderá «ervendida com prévia autorização da Co-missão.

AlagoasSerá fundada a Sociedade Prote-

tora da CriançaMACEIÓ, IS (Asapress.) — No sentidode concretizar nesta cidade a idéia deInstituir a merenda «colar nos estali.*-leclmentoí. públicos de enslio primá"!o,o Interventor federal autorizou o dlre-tor de Educação a fundar umt Soei. -

dade Protetora da Criança, qu* trataratlroie assunto. _ Tomando conhecimentoda útil Iniciativa o 22» Batalhío de Ca-çadores aderiu A campanha da meren-da Infantil e Inlctou cm seguida a dls-tribulçüo de uma sopa aos alunos dogrupo escolar de Ponta Grossa, subúr-bio desta çldado, onde reside uma gran-dc massa de cpcrArtos.

(VBH PAQINA 3)Bondar. O entrevistado, que é protundi.técnico na matéria, rilu*. "Em ttei da

guerea as nova» posilbillda.es lesldemna Mangabelra e Manlçobi que exliten.nos sertões, em estado ..ativo. QuantoA seringueira, a no.<sa pusIçAo é inf;-rlor. poi» esta espécie fol transplantadapara aqul e o seu cultivo n.lo alcançougrande desenvolvimento. Nossa produ-çáo de borracha n.irn a guerra pndeuser. portanto, aumentada com a expio-racáo de extensot nuingabai» in-xpln.rados. que st estendem numa faixa quovai dr Belmonte n MucutI, pclo lltotai.

AS UNIDADES AVANÇADAS DO F.XÉRCITO CHINÊSJA' ESTÃO OPERANDO AS PORTAS DE OUCHIHOU

.7 ,?,_,„ á?S6.Vi.a!,.á...v,íí: nçad0 "™n* 0eor«*. •£• ™lh". o-oie dwrol-wi milr.*., ,««boi,ndh

l»A S1CÍLIA PARA A IA-LABRIA

O "Dia da Cidade" cm ChcusSALVADOR. 18 (# . N.l — Infor-

mam de Ilhéus que estío sendo piepi-radas grandes ler.tas em cmemoraçá')ao "Dia da Cidade", que passa a 2)do corrente. Foram convidados para »<¦•«tstír aos festejos o ministro Salgnd*.Filho. sr. Assis Chateatibrland c o ar.Junqueira Aires, diretor do D.A.C.

Bolsa de MercadoriasSALVADOR, ]« (A. N,) — A Bois»

de Mcrcrdorlns abriu hoje com a. se-giiintcs cotações: cacau, mercado pari-Usado: café por dez oullos tlio seteCr$ 2.1.C0. mercado nominal. Mimonipor rirz çnllo-, tipo comum, CrJ 10 81.meresdo nominal. Algodão, p-.r q.ilnz»quilo», tipo cinco, fihra curta. Ct$ fiJ.OftFibra média. Cri f.-,C0. m-redo nomi-nal. Fumo, mercado pBralls..1o.

Esjiírih San.a.De viagem para o Rio o novo co-

mandante do Batalhão Escola\.TóniA. l(l (Asapresi) - .IA tendodci>.aúa o comando da guarnlçêo de Vi. ,-.utóri.r rfim de assumir r.s funções riels;-comnnd.inte ún Batalhfio Escola, segui.'iá amanhil, oaia o nio dp Janeiro, o co-roncl Tito Coelho Lamcgo.

SergipeOs

São PauloUma política alfandegária mais

liberal entre os paises daAmérica m

S. PAULO. 18 (A. N.) - A Federa-cio dai Industrias de S. Paulo raccbèuontem a visita do einbMxa.dor do Chile,si*.. Gabriel Gonzãles Vldela. que se en-contra nesla capital em visita oficiai.Pronunciando, na ocasião, uma conre.réncia, o ilustre diplomata teentuou i.necessidade de uma política alfândega-

Q.(PorPresa)tando u tropaa aliadas no norta daÁfrica, o sob-iano britânico «ban-(lonou a met.r_poto- wxta-(eira pi*,sada, níim de laiptçjonar o nircanis-mo bélico das Naçoea Unida... que ea-tà pronto para trajar m campanhadefinitiva contra a» potências do El-xo. K' esta a segunda ven que o mo-narca da Gr.. Bretanha deixa suasede. deade que •Irrompeu a aluaiguerra, para Ir ao exterior.

A noticia de. suS Inrsocrada via-«rem fol daria a'"»»-*'•» »•-_, londres,noa primeiras homs desta manhl,em um lacínr.¦» i._.'.u". ._.-\„o eapeclaícmtfdo por S!Ü. quartel-general, quadiz o seguinte: * .,'

"O rei visita _uai forças no nortedu África. Sua majestade se con-gratula com o fato'Mt que esta opor-tunldnd; lhe liermtya Inspecionar asforças dos Estados Unidos e aliadas,com as quais noí.sas forças estilo Uoestreitamente associadas, e agraciou ocomandante-chefe»' general Elsenho-w.r. com as Inslcnlos de Cavaleiroda Ora-Cruz da Ordem do Banho".Para a invasão do continente

I-OM__H_-S, 16 (ü, P.) — UROEN-TE — Uma gigantesca frota de em-barcações de desembarque — desdepaqusnas lanchas até «s grandes bar-caças para o transporte de tropas —e um vasto exército dè tropas de as*salto,' cstfio concentrados ao longo dacesta da Inglaterra, para a Invasãodo cor.tlnente. Isto fol revelado hoiet. United Prssvporem a quantidadede embarcações a o número de hcmens oue irio utilizá-las constituemum scredo milltbri- Não obstante, époasivel ¦' revelar 'que "centenas" denovos barcos sfio. Incorporados à re-ferida frota cada 3g,\cUas: Sabe-seo.us certn número de! "escolas de ln-vasâo" fol e.-.tabJlecido na, costa sulbritânica e que. milhares de homens"d a.!estrados para opei^açOes de de-s.mbarque cm grande escala.

ROMPIMtHTO DAIIHHA Pt TRINCHCm.

AttMÃS

JS USineirOS nao terÕO. prejuízo rln mais liberal entre os oai.es da Amé-

GoiazARACAJU, 16 (Asapress.)— o coronelMainard Gomes telegrafou ai Ilitkrvãn-tor Interino deste Estado, dizendo ha-ver estado com o dr. Barbosa Lima

presidente do Instituto oo Álcool t.Açucar. tendo este lhe declarado quecm último caso os u.ilnelros s-riripanosnSo acr.,0 prejudicados p?h doficiínc;ide transportes, pois o Instituto chama-ria a si o restante da fafra de Sergipepor um preço a combinar.

A cultura do trigo na região da"Chapada dos Vea

BalaO cultivo e a exploração da

borracha na BaíaSALVADOR, 18 (A. N.) — Um ves-

pertino local procurou ouvir ontem aopiniSo de um técnico sobre as possi-bilidades rfa Bala em relacSo ao eu!-tivo e exploraç.lo da borracha, pro-curando o consultor do Instituto Cer-trai de Fomento Econômico, Gregorlo

icJeirosGOIÂNIA. 18 (A*-apress1 — O go-verno do Estado estA incentivando con-sUternvelmente « cultura dn; trigo na re-siüo da "Chapada dos Vesdeiro-'-. cujaestrutura geológica è caracterisTica deves que constitue um imenso planalto,abranwndo uma grande parte do se-tentriSo goiano. Essa zona está localizaida entre os rios Tocantins e Pa*-**nâ. nu-ma altitude mínima de 1.300 metros cmáxima de l.ano metros, acima do ni-vel do mar. O trigo da "Chapada dosVeadciros" n.| estA su.ie.tn à l.rru-

gem e oferece, -egundo testemunhos dctéçivcos abalizado-, uma capacidade deprodução 50 por cento mais elevada doque o cultivado na Europa.

(Conclue na 2.* pàg.)

MOSCOU, lt (A. P.) mm Detpacho de Genebra para eitacapital Informa:"Informaçòeu, aqui recebidas, de circulo» militares italia-

nos, dizem que o comando-chefe da força aérea italiana noMediterrâneo foi transferido da Sicilia para "algurea na Ca-lábria" no território peninsular da llália".Um outro despacho, procedente de Lausanne, dis:"Após um certo número de incidentes graves que ocorre-

ram em guarnlçoes italianas das ilhas, o comando fascistamandou proceder à evacuação de suas desmoralizadas tropasda Sicilia e da Sardenha, Essa evacuação fol no caráter de"expurgo", e se realizou logo depois de se terem verificado de-serçoes em massa e da descoberta, feita pelos altos círculosmilitares, de que essas tropas não estavam preparadas para adefesa. Está sendo feito esforço no sentido de mandar para aSicilia e a Sardenha tropas tiradas do norte e centro da Itália".A SICILIA BOMBARDEADA

DIA E \OITK| |S_5mfí-#-^-ff-»4^S. ___L-8_?_.Slcüla. numa »Çáo que é mantida dia e noite, realizando lncursôe» a íundo

REVELAÇÕES DA M.MIOItArm \\i; KAI SHEK

Orr.4.. .4. 16 (A. P.) - A sra Chiang Kai Shek, esposado generalissimo chinês, falando numa reunião do Parlamen-io canadense, convocada para ouvirem os parlamentares seudiscurso, disse que "o Japão está consolidando sua posição"como processo de ameaçar o mundo", acumulando novos re-cursos para continuar a guerra de agressão"., _ Revelou a sra. Chiang Kai Shek que no ano passado o Ja-

n que UntJS K" &%£ fiSS^f * WrC0 de W milhõe* ~ »**"¦"»¦ redondos•isf.a d|,rei jòrge vi & — «e matéria prima para uso de suas forças armadas.-•*"-••• FIIAUASS-J OAS UKFtSAS \>

TI-AÉREAS DA ALE-.IA..DAt.JÍ^ÍÍ."11118' ,16 <A;,?') ,~ym exen-P-ar do Jornal alemáo "MulhausserJageglatf, aqui recebido clandestinamente, diz que os cidadãos evacuadosdas _onas urbanas mais visadas pelos a'aque_ aéreo» e que bu_-__n reíúrionas íonas rurais sao unânimes em declarar que a artilharia antl-aérea alemãn&o tem dado a necessária proteçáo às cidades atacadas pela aviação aliadaO jomál acrescenta, entretanto nn» *<-«•!<*•- »m._.i». _„_. _...._._._:... j. _. 'm cidades da Alemanha ocidi"í^1-'.erd__le-__-^-_-_-toW*-ta-r,

______

fmtorsí yo*o«cn

_fe<r»pa___>§ W

M&*mfl¥ql . \cc,f*ATmQt>t1 P"IV U(,fy-*.A_v.#/«- I* \ \ l ao-Ht<»»a 4///-ii|

inirme^tVrC^—*. //¦sr r*V V#DestswHoor f -1 /!/""" **'?

j, ArmounciuMi- \_ 1 1/ J11 /ricos i-_-_--_____>L ,,<>_'im'^--4íp^}írotf

¦V^ . mmmí^AZOV^**

/'-Ç* ,"^j3*-l-l-W/-Í ,^Sff__-^^^_______i-^---^

Surpresa causada ao EixoMADRID. 16 (U. P.f

Vl.hy afiímamc'al sebré ei vÁfrica do Nortedesde sfcbado "passa_ò,

surpreendeu,realmente, os Círculos encarregados daprc-UTanda do Elxp, especialmenteos italianos, que tristemente recordamas épocas passadas quando seu pró-prio rei e os chefes de sett governoeram os amos desses territórios co--onlais. ¦ j

Acrescenta què a todos chamou aetcnjfio a ousadia co vigor do mo-narca britânico.\ç fl.ue.ft/visita é in--terpreiadá* comír: -.t!ma.^*_.'.sp__id*real" aos exércitos aliados, certamen-te por estar em vésperas de Inicia-rem as operações de invasáo da "for-talcza européia" de Hitler.

E' esta a primeira vez que JorgeVI abandona o território britAnicoc'esda que se trasladou à França em193.., a bordo de um destróier, parainspecionar uma parte da força expe-dicionãria britânica e visitar a LinhaMauinot.Trinta navios mercantes che-

garanti a GibraltarLA LINEA, 16 CA. P.) — Trinta

navios rnercai.te"s que chegaram a Gí-braltar ontem, procedentes do Me-ciltr-rrâneo, partiram hoje para oAtlântico.

Apsnas uns vinte cargueiros fica-

Os alemães estáo tentando, deses-peradamente, conter a opalan-Àie dosMwcifo. _-_._-.cos que se despenhapor toda a /rente oriental, em sucessi-vos ataques que terminam sempre coma derrota dos éíxlstas. Os despachostelegra/lcos de última hora transmi-tem.nos as noticias referentes a doisataques da Wehrmacht; um no setorde Lisichcnsk e outro a nordeste deRostov, ambos rechaçados pelos rus-sos. que terminaram irrompendo atra-ves das defesas Inimigas, em dois pon-tos. Outra noticia de real importân-cia t a concernente ao rompimento daslinhas teutônicas no sueste de Orei,onde as forças nacionais se apodera-ram das fortificações naziatat. « oi«..puísarotii para muitos quilômetro!alem da retaguarda.

O mapa acima indica os pontos nosquais estas operações se desent»!.veram.

O povo'italiano é advertidocentra a invasão de para-

quedistasLONDRES, 1G (U. P.) — A rádio-

emissora de Roma preveniu o povoitaliano contra uma posfivel invasáodc tropas paraquedlstas aliadas, qua".stáo — disse -— ameaçando as p;s-

que o governo decretou que~'sejamaplicados pelo menos 10 anos de tn-balhcs forçados às pessoas que pia-tiquem atos de sabotagem, escondamou auxiliem as pessoas suspeitas. Asautoridades ordenaram a todos os lta-lianos que denunciem a presença dequalquer assnt, ou soldado inimigoem território nacional. O tom da

0 MUNDOEM 24 HORAS

mg Telegramas dc Londres revê-I iam que a rádio-emissora deI Moscou irradiou o texto damensagem oue o presidenteaooseuelt remeteu ao presidenteKSiltmn, da Rússia, vor motivo dapassagem do aniversário da vigên-«o to Pacto Russo-Americano âaAiuüio Mútuo.

2

Amda de Londres noticiamque o Congresso do PartidoTrabalhista, após o maisagitado debate até agora re-gistado cm seu seio, resolveu man-tr' a proibição relativa à filiação"e comunistas ao Partido, o as-santo entrou em votação. O escru-•«•io apontou 1.951.000 votos con-"? '12.000. em favor da manuten-

)f daquela medida, adotada hátempos,

mWL

O EDIFÍCIO D'«A MANHû

3

Os últimos despachos âeWeston adiantam que o sis-"'ógrafo do Weston Collegeregistou quatro tremores dewra, desde ontem, — um na dt-rcção geral do Japão ou do norte<to China, outros nas proximidadesaft rosta mexicana.

JEki!3 O diretor geral dos Correiosjg, e Telégrafos da. Argentina.

«i ordenou a imediata cassaçãoda licença de funcionamentoa estação rádio-difusora LS-5"aa*(j P.ivadavla". igual medida11 jornada, anteriormente, em re-'"'lr> a "Radio Mitre". As duas•'•'foras infringiram disposições° .regulamento de rádio-comúni-

%rm ..*^M__at*w_M_*tsM^fMmm .^ .,¦— ' ^kW& < i:^H mk '•_¦__».*?.'>;¦;«•. >_iv,"Wi,' _ ¦ L" ¦¦ í*. -\Wv_f_.^____H ___________________K«_t--i ;•.-.•¦.-¦-,-',-. ______l___|ff»' I1'1 tàmttÊiWM wMmrVM' i <''' < .'mm Pl-l "'«Hl I.1Íit!^g_lllp WÊÊÊP^êÍ-'aáij" >«v^íito"*|.^ ^W_*%S 9 ÉI^HI .wSBmWz ¦-?_lwm.'!vj

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Í||^IS« MÍ^IMkí^RI-I 1 •_*_HÍ-f«^r H''__-'-' ¦' 5 • ~ - >__li Hp . _ fi WÊ

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¦'^^^¦™'B'',,'^,'-,,******-**-*-__-__m <-?^WwtmMMmk^ikíÈt

ta.s. Os círculos militares dizem quopara a realização de semelhante ten-tativa teria éx.to se fosse empreendi-da por numerosas tropas, pois apenaspoderiam estabelecer a necessáriacabeceira de ponte. O governo italia-no adotou medidas centra a lnvasftoem diversas ocasiões e esta é a pri-meira vez em que se referiu ao pe-ripo de um ataque dessa natureza.Na mesma transmissão a rádio-emis-sora de Roma exortou os italianos pa-ia que -'resistam até o fim". A adver-tência fol formul-da imediatamentedepois do pedido feito pelo PartidoFascista para que seja reforçada afrente interna e para que se eliminemas divergências e se robusteça o mo-ral dos civis e soldados. Por outrolado, noticias de Madrld dizem quena Sicilia foram várias dezenas decamponeses acusados de alimentarIdéias derrotistas.

Acredita-se que 05 constantes ata-ques aéreos aliados afetaram c moral

(Conclue na 10." pftg.)

J&Lrealizou-se ontem, à tarde, a assinatura da escritura de

Participam de Londres queA - eleito um novo vice-reiVara a. índia. O anúncio ofi-tíal será dado em breve.>.c(o se saberá o nome do apon-

No gabinete do presidente do Instituto dos Comerciáriosposse do edifício em que eitâ funcionando A MANHA5P!S,.dZ ES,TSt _»-.__- íteSSSs_f__S_:___S__-_-*M-**TIS_»

O fato tem, para nós, a mais lisenjeira significaçãõjpõf*,Vv , ¦ -.« jornal e à sua instalação con-

Wca. nn processo^ ,0, SubMo _ 'suadec^áVpZ

--1*1^14.^"^COm ° Lu±d,a.lne.ílt0Ae.c'ue.as máquinas e material gráfico!*_.I MANHA

centes o pisuperintendente das Empresas Incorpo

operação autorizada

tituto dos Comerciários o acordoZliL^ffuldCl -lJl-,orma^ o,a se achatam instalado, no aludido prédio^^utnen t ¦eonstlu do pZÀTde*de Imaf&^s^âP?feíí^?Ã__^_?__^_*!!?^Ç*to_ft«|« de Almeida: coronel Costa NettàlsuprtntZndett*'^radas ao Patrimônio da Unido, sr. Augusto de Mendonça, procurador do Institutoo termo, tendo sido, em seguida, assinado pelas partes contratantes, vendo-seno ato de assinar a e-crí.ura.

e outras personalidades, foi lidono clichê o coronel Costa Netto

POSSÍVEL soi.i . ÃO IIAS IU-VERUf-I-UAS I.AIJI-ESASARGEL, 16 (A. P.) — A última hora, num prognóstico de

possível solução de suas divergências políticas, os generais De,Gnnlle pfiirmiil .«mw-.»». mmmi,.m4mL ..-"• advertência indica que as autoridadestxauuee briraua convoca) am, conjuntamente, uma reunião, para nâo deixam de admitir a possibilida-amanha as 10 e 30 da manhã, da Comissão Francesa de Liber- de de que se Produza uma grandatação Nacional tentativa de invasáo com paraquedls-

A questão sobre a reorganização do exército francês pa-rece que será o principal assunto da "ordem do dia" de ama-nha, sendo a reunião "plenária", isto é, comparecendo iodos osmembros da comissão governamental e seus imediatos, excetoo sr. Henri Bonnet, que ainda se acha nos Estados Unidos.

Como se sabe, Giraud vem relutando em concordar com oponto de vista de De Gaulle que é pelo expurgo completo doexército, com o afastamento de todos os membros suspeitos,mesmo de longe, de fidelidade a Vichy ou de sentimentos pou-co cordiais para com os aliados.

SERÃ9 ATACADOS i\0 SEUPRÓPRIO TERRITÓRIO

NOVA YORK. 1« (A. P.) - o primeiro ministro T0J0, do Japfto, «d-vertlu os japoneses de que devem esperar "incursões" sobre o território me-tropolitano. dizendo-lhes, ao mesmo tempo, que as forças aéreas chinesasestfto se restabelecendo", com o auxílio dos norteamericanos"'"O inimigo — disse Tojo, em irradiaçfto aqui captada — este tentandoatacar as nossas bases, E nfto é só Isso: — o Inimigo tambem quer atacar .nossas t.rras metropolitanas e fechar as nossas rotas de suprimento a nossaaviarão Jft tomou a sua iniciativa, mas mesmo assim esperamos oue o Ini-migo ataque a nossa própria terra".

POR DU AS VEZES J.4 EMPRE«ARAM (.ASES VENENOSOS

CHUNGKING, 16 (U. P.) - Um porta-voz militar chinêsdisse que ocorreram outros dois casos de emprego de gasesvenenosos pelos japoneses. Segundo o informante, no dia 31de maio último, um avião japonês procedente de Papotou lan-çou bombas na aldeia de Suiyan, e no dia 1' de junho os japo-.neses bombardearam as posições chinesas de Shansi com gra-nadas tambem de gases, causando vítimas em ambas as oca-siões. Acrescentou que anteriormente, ou seja no dia 14 demaio, um navio japonês descarregou 50 toneladas de manadas narMadelaine íiosa*/ dada a situaçãode gáse 130 caixões com recipiente* cheios de gases venenosos, ZgTZs eIL^vSs^sX.

vlmento, encabeçado por figuras dasmais representativas das nossas letrase dos nossos meios artísticos, reveste,se de uma indeclinável procedência pe-los jn.oíttios de sua fundamentaçdo,Ao mesmo tempo que a medida suge-rida viria servir à nossa grande baila-rma, permitindo-lhe o goso interrom-pido de uma merecida recompensa pe-lo muito que tem elevado a arte na.cional, viria completar, no campo ar-tistico, este intercâmbio civico e cul»tural que as Américas estão reallzan-do entre si. Esta diplomacia de in-teligència t da arte é um comple-mento indispensável à consolidaçãodos laços que unem os paiess amerl.canos.

Madelaine Rosay realiza, precisa-mente, o milagre de poder levar lã Jo.ra o testemunho do ouanta avançamosna arte clássica, em assimilação, aomesmo tempo que levaria a coníritHii-Çáo do sentido nacional que temos sa-bido imprimir às diversas formas dn.arte. Interpretando os grandes ins-tentes coreogrâficos consagrados, anossa grande bailarina poderá apre.sentar, igualmente, a fisionomia bra-siletra do ritmo e dos movimentos au-toctones. Estas razões por si só jus-titicam a iniciativa a que nos referi-mos e à qual. estamos certos, o rr.Henrique .Dodsworth hi de dispensaro corinhoía atertçáo que consagra sem-pre s íu-fo qu- visa fazer justiça eeltvar o Brasil.

NA 4* PjíGIISA:Hoje:

"A festa do Divino", deRenato Almeida;

"Ballet do primeiro galo"de Jorge de Lima.

JNTELECTUAIS

e artistas brasi-leiros vão dirigir, ao prefeitoHenrique Dodsworth, um memo-nal solicitando que o prêmio d*

viagem â Europa, conferido à bailar!-

em Woosung, perto de Shanghai. Finalmente, declarou queentre 4 e 14 do mês atuql, 100 mil japoneses foram completa-mente derrotados em Hupen, onde a situação voltou a ser ago-ra tal qual era no dia 4 de junho.

NOVAS DERROTAS INFLIGI-DAS AOS NIPÕES NA CHINA

,. °HUNGKING. 16 (Por George Wang, da United Pressi — Os exé--ÍÜirf»„Ct-.nSse8_,ap$flera5ain_se da,cij*ade, de Touhuti, situada na margemocidental do rio Yangtese, ao sul de Shaini. depois de repetidos e violen-tos ataques, com que ameaçam agora cortar as comunicações fluviais dastropas japonesas em retirada. Com suas investidas para o sudeste aaunidades avançadas chinesas estfto operando já às portas de Oucliihoucidade estratégica que os despachos oficiais prevêem que cairá dentro defnrVoC0H»e__-!.0- ** Pri"c*Pais Jorçu japonesas, depois de sua longa reti-lrtL^LKmeâm' "«om-*-*** concentradas em Ouchihou, porem, os queconhecem a situação militar .duvidam que possam oferecer uma reslaténeiavigorosa, capas de conter os chineses. Com a conquista.d. Touhuü «S5 vS?_rfapo??"ram?e de _?utra cidade estratégica situada nas margeSífnrí3?,ets5f ^mp -?.!?¦ Praticamente, todo o cotovelo de Shashi A re-conquista de Touhuti ocorreu ontem. Entretanto, no centío da ProWnctã?anSUP0ehr;n^arfuníí'adeí (!iünesa abtlu Saminh0 aíê Chang Klang Fow du-«,.iM.arf 0lte .do.dla 4 d0 corrente- deP°*s de surpreendei- cs Japoneses_rnflr.0md.™qvaia foram «nlq-allaclos. Na manhã do dia 10. os japoneses oue

n» n«H^ifsÍ? d5 Enhwei- um» unidade chinesa atacou a Wang Kiaiic?.a atesta aas?**de Huakane e ** ¦"¦^-sssvi-nrt«*? _P°.i_.a."v_? n*.lltar Chin*s anunciou que "os Japoneses estfto ae iro

*

-fP -5!

a, entretanto, que todos aauelex ou* duvidam h* nn. , ° T a,sse — ameaç..nQO as p.s-a'ocidental possam re_btbl^vioêntía d^ &_rtâsS- ,«ff*-" {alares da Itália'. A roía-rtistas". - •-; -- .... - * * .¦ •;. •, ^H-r*"1--" V rya.ráclio-emisori» tambem anunc.ou _....

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A MANHA - FAOINA t - RIO DE iANKII-0 - QUINTA-H-UU, 11 W JUNHO UK 1HI Jt\

NESTA PAGINA»

Os"Catalinas"na Batalha da Borracha

Nome» do dia — Per*guntaa brasileira* •— Re*uniu-fic ontem a Socieda*de Brasileira dc Cultura

NolicifíB do DASP

notícias deTODO O BRASIL

(rr.nt_.iu_n".... da 1.' .".«s-i

Paraná

Os"Catalinas"naba- Reuniu-se ontem a Sociedade IS o tidas ãotalha da borracha Boliviano-Brasileira de Cultura D.A.S.P.

Ministro Joaa AlbertoTran-correu ontem o •ntver^rio

naulicio do mlntotro Jo4o Alberto, fl*«ura do maior relevo n» lua zomi»nuitzcfto do píu, exerceiu.- tiuzl- m, enviado ImaUl d» "Ai-neto Hi* Rtu»m*M. «nt.»», __¦•> -__u_» ¦» -. c______. j«__im_- MmzMfHMz «

íínie ¦« iuneôea de tooidenador da eiònal"" * SS__5mB rati •«• *^s«-_4-, e«_ •-*"««*£» *« »«• «*** H-a» ««km um, eapen» d»M«hifi.Síàó Smiômi-a Olltist Na-la MMttS ""»'* . «• d» "cor de gS-M&fW O-wzJw Ar-*-** • **-_*. ««uwtM MUtw, ZlzgjHflpiÉÍ •>»» BSnt-tES VII, VIII e XI tio HoipiulMoliiltwçào -BM£Pg* nft,„

'm-ti .£,,»•• * u.um» rt» bonwtis qu» Kl», «la «__•___& __S_S«aÉ » fi !-»---____--{*« »»_* o» Pr*IH«tM .« ÕSSú d» Ae.oniutlc». dn Pronta »n.

•nlversariMit- * um to» "'' ?» SSHL V AmíiAmz 35 FlliifeSi- BSí-J-M SSm fi M ¦_* -_»• Já.lHL-ll.ii «*¦*•*•* •«-.*>*•••'' ffÇKf- Sm do! Afon». e do Pronto «warr».fxpr.i_.v_. d» nova menuliozoe po* mm'*•".• £2SE2L EeMuíitem»- EütowL iniJícee _u wct_--fi mm *• ÜM -".-.«_* »* «.«_ eifib-ccdo.zp-t- d0' o»ie*o <to SI Aer.. »t* o jfiaTll).... ..__.___. -_._¦"-#>¦- _» - --•»—• -_.ta____E_ j_.____i. ..l.» __,__._. . . liAu.it.iit í;_í._.-9* k u _á> _—-_._. . ; .. -' ¦' '" -

INICHICAKI ABMtAI» .- A»»l;iur • praticante <*• evrltirle de «uai.quer Mtauuno. — Perpeneniej^ w?

te in rêui do íf .mm vele. 8* » fi«'>te eltM lunfioia»i_M da ti*.__-»«, _•_¦-_ . - »-., ..:-..:. ««jetiva, na qual r«»* i,r„nhl.ta i\ ,,_ Policia Civil do Dlt-* àmeioni» nio loi.« r.almenl. ume oe ou».* -» _r>iê«r.*_fl. « «m «s*.»***- .. • . . » mm nMm amnicana d»» tr.to r.deral do M. -. N, I.l D.eienhuuUtlra bra-ilelra. . .

Bem nenhum favor é um do» fun- tmepAniea nto .o*., realmente umadadorea do Bre_.ll Novo

Noa movimento» que aa proceuaram de 102* at. à vitória d<RívoIuçJo de 30. o »eu fiMUOip

, ,:« i «ia oa Raiaina u» waun. rei Uío Valoao. 8-Kt«Un» C-.*". ^u» ?:.sí-ir».»» .,.iut,*ci..u*:->. _UMO0 *.-¦ |X da ComiMâo d» •Wiciíneta dn M. J. AmDumU mundial, nede teriam frena» Vale • Ca«*>la __,--_» Ct-waXj• *-<• •• »*»a_» •, »a parte con»trutiv». N, lt , falrullila VII do Bervieo dei aue laier ta m -Cataltnâa", cuja sim* • miAiMro sA .i-n.-u--.". «a«<- _- Ot- ««u.t_"M«radi. a» Jmna» cerait, íoje da Me)eorolo«ia do M. A., ate o dia II.

olei oreiencs «uinale hoie, etrsvíi parlamento a» A-iB-...uU-.;__. *.*_*«• npt {•--••:--¦• e«* impotiivel ediliMr Proi(Urtor auxiliar XII de Diretoria de* mundo eauelei tuiarei eraia et Nac«ei rem lambam a tot_M-4-__. -» »_*«_<*- M ei-jmu. um» oroem capei d» garenur Enjenherla Naval do M. M.. Aualller •

bro pessoal e aeu espírito de aa- HSS vibrem «»li>ee a* .«-lènciei do de remllie Melo Mj» Pt---Ií"4 • »«- a,!** • aa-r-rar a Juuica enirt ai na* PrMifllBi» de RirrlIArl» de qualquer HI-criílclo foram poeto» à prova • t xo, Anun quando o Mitãffifir fu- »»o o uuiueiro 0»*»-«lJ -U*-*-. «M c*« __**ni_--- aind» ao bnlno c«m m„trw> AuxtlUr da ««critério \lll daa «ua atuação nesse período de agita- |UI0 „ debruçar mbre ot dia» de hole começou duendo ._¦_,. a Sxiauam «• .*»__- naw> i*pr«tniou ç Braiil Ho.pedena de Imlgrantei da nha d»»rAe» ficou bem a»sin«Uda tâo bem se Q de lenlir qu» o eilorço conjunto leunia para ootmútmt a tubantiM» *» •» l__ta cot Saç-e» • o pmim_ aa noiee » Auxiliar d» lürrltirlo IX d» *.í.™...; írmn ^l^frio a o Idealuia Do breii.eiro.emert?eno pera produitr meie irande braeiUIro Atrai-to d* M»to »_»*• »_» ___w» :_r_i.ea » polluce, qu» ^u Aír(eoU dB Berbatene. et» o^dielouve como PM/lota e m f»"*ia" wo

gr» y r<

2. r • v«"e i u d a • ceri-ierUure» eo, qua wm o teu momo pt«*-M(-_ra ..¦•_.».»... ftpsr» central pare «^quel as: m,p»ior de Aluno» VII. VIII e IX da1030 para cA desempenhou imi»rt«n- JJr[l"™,bJ[g,^,

", _.-"._i. !i. .. .= .. . . - ,, u -, ¦.. ...¦ •_. .= ¦ . > : >«¦ _¦.,¦„!. ,i«.___h„u,hiu-.. .laíl. Aer.. ak ¦>quer o»' »vi-êi que (era aempr* a .<-__.> aa ;¦ . »• .4- j -»• <»»-»_\u «oa)quer problema da ortlem ,,„ jj. Armaienlita de qualquer Mini».

rm SSo Paulo, deputado b, Con.lltuin- ,|„lb0|tiam a cuerre moderna. rlcenai. a qua Ü con»*---*» -__» »_.*_*-<-»»*:.te. Chefe de Policia do DUtrllO Fe- Como , «xpeníncu de uma vlaiein maior de»velo. aa aua obra «*• -_«__-*- C-wíasa « _r. í-enrl-co de Campo»deral e embaixador no Canada. Em r...» ""Catelina»" conttltue alao autm lor da America. *a»»»» «ue nio U tubttituir MeloPediu <. palavr^ em »*____». • 4r rrant- e va» o Sociedade Boliviano-*<•*_»*••-*•_ »r»iíVaa «e Cultura contará maU doo obono proYi.óno no* venci* ^js^^sg^fs, &¦_ rro?n.xí.ndV7erm.?,.nf»e.uí,:j;;: AJsr^ni&a:

monto, do funclonoll.mo ffbto^^-^^fS ^SeJStftSS Sf8»» _. W^WSSW-. ...que nlnda e«ora »8o WWUMU p_r,eu,i. em corumbi. o -Catalin»" «.preildenie - dr. Alon*. Artaç» «í. ggj^

«JJnlta Inveatlduro com que o honrou o „.„, d|v„a , c,eurmio da noite. Melo rranw, e «««rerarto - dr Pu*?- K_a£hS IChefe do Ooverno. Apene» n lenterna» elétrica» do* Irlpu* ro loureiro. laUenUado o pr*.ür-t •• *

estadualS-jcuhí-.*

Ca_5»#_»; _t*

CUJIJTIDA. « 'A. N.) - neperçuiluotlinamente nn «eio do funcK»_ill«mo

x•' .-¦--¦ • sua r :»mi. pri». com a tntpt*«viondade • o preitcio do

to «n» primeiro pre»td»n*to Melo Franco.

ratou. »rr. aecuida, e chanceler da Bo*

icrio, ete o dle 30: ni.ii>>»i_u dq M. K.8.. elé o dle I.* de julho. ..

INSIBUÇÔRS APKOyÃPAI — O.prtil.dente do D. A. 8. P. eprovou a» In»,iruçfte» reculednra» doi »e|ulnte» con*cun_o»: Escriturérlo. médico leinia. po«-teliita. Cuerda Civil. Eicrtvao de Polt-ela, Oficial Admlnnrtratlvo, E»tetl«ticoAuxiliar D»tlln«copl»ta, Agente de Poli*cia Marítimo» e Aéreo, Enuenhetro, ln«.petor de ImlRrac-io, MeteoroloRluta. Mei*

pib.Tco-e.t.d-.l. a noticia dN^.h». P«: ^

"n merce ma, ,„„™ « g^JB JÓ?S««SS a «o

*d. SSSTAiTaiiSTySlmleSrkaS. 6*i ». _V."T_m.» B__7,ü. corne^-.. gj de" Lln^V.T."lcuUÍi.". Xx.min.dír

T», de qu» o intervontor .Vence Rib«» homcn.iRCpa que os 'fUa_n'",»a8..,; EfilSSSi r_4f_t.ro Aliun» metro» de rio d»> com um» ialv« d» palm»"», t»t_Ss _____>âa a *>-rt» qu» lhe proporcloneva de Marca». ' *- *--¦•••"¦- *"min1.,r.„vo o .*„!„*„.*. Ih. nre«t«r«m no. data Iggttg.c™m

p.VueneTba7» • at miniMro Cw.ldo XreejJ. de<U.-»«te q« a íe** ««.«aèndi de poder e.l.r pre* ,nsCMÇOE» A BEBEM ABEBTAS -*lemo» todo» no Interior de um do» m»l» equete» aplauso* dup-íruam a IMMM- WNi _ç_e-e reunUo. Começ»v» por dl- DticnhliU do D. A. 8. P. —. P. H.,m çae ZZ aworteva A homenagem que 335 — A» Inicrlçíe» ne|la prova ^»i»r».

projeto de decreto.lel quo conceda um j„ ontemabono provliorlo ao funclonalltmo pú.bllco ettadual um «egulnte» baie»: ven-cimento» até CrJ SW.OO, aumento de 30%.de Cr» 820,00 n 830,00. 2i"_: de Cr» ..«30.00 a Bto.00, 20rP: ile CrS B.O.OO n Cr$1 200,00, U-r; de CrS 1.200.00 a CrS ..1 50000 10% dc aumento. O» fundo.nérlo» que tenham vencimento» »upe.rlore«.a 1.800 cruzeiro» nilo »8o ebr/in-rido» no abono. A medida tomada pe-io Iniervedtor vem demonstrar. m«U mlnustroume ver. a »ua larga vlttd administra, mirante Stornl

A próxima nomeação de

_a'i<r d» pdr a voto* a pc.p_}*_K ^."«feUmoioi tipo» de «vlfle» de»U guerra, ——> — •**•• - *»--5 - -----; - *.— — .— _¦ -¦ "•. ¦- "7—v_ir '¦_;.. *** ~~ "" "—••»-*- •:-»,— «.-"•-wvl

que tem no «eu «tlvo vitória» memora* merecer» tio e__-u__-__-* *-_____eg4». n fwein » mrmisne de_ Melo rren- aberta» a partir de hoj^e, _dla_ IT.^t ^eevel» entre eU» o tonxsdeemento do A*»lm declarave «»¦..-...« 1 _ • oo.» d»- esv, .-:.'.<-.-i.in • admirado nBo tó na Bo* rncerrarSo a» IB hor»»'db dia l.e d*, ju."iiiimarlt" O anerelhn í um do» cinco relorla do Instituto ____rt_M»*______lra '..%-_. __r» »>o mu.Jo int»iro. íreçe» ao lh0 prftX|mo, nela podendo 'lnKr«ver*«e«__.Tiln«."i nue a Huhber Develope- d» Cultura * .!«-» a p*U*r* aa _r. s__ _rf»'.ice\.l Ubor oel» paz be»eaa» candidato». de ambo» o» »exo«. matore»-"Catallna»"' que e Ruhber Developement Cort....ra o transporte de borrache, remédios

fr

menT'côrVorei"on .st*" empregando "pe*

Frenclsco Campõa, wu gftaÜWto, Ca- _» -sMiçã ej no D reao."* rore ele um àe' 18 enõ» ê menore»-d» 38. Existem" r r '¦ : k '.. meç„u p„r dtier • novo peeitdeoí- ia t-.i---.t- witro do_Direito • U"_jÇ2bre j Vaga» com o »»l4rlo« rneni»! de CrS

doi Curtos de Aperfeiçoa.E»peclell7ac8o do M. A. — *P.

A» InicrlçOe» nesta prova este.

diplomata» argentino» H-^Kffidoz ,. ,.;,,»! ..»«- sociedede n,- -:i ¦,,, ; , ¦ - ...» ,.-- - ... r« rr» c. ...... .^¦.«c... , owrnBUENOS AIRES. 16 (A. P.) - f„cjrne reglSo ematflnlce. Aperelho para ela assumir aquet. ^--.it^-r «L. j*r* aquela Socedade ter (Ido ele De,enhlsUInlstro do* Relações Exteriores. Bi- ml{\ttr tr.nsformedo em avllo da car* afim d» trabalhar num instituí. d*tó- «. se. r«müro presIdente^Qurrla ce- mento e E»j

T> ?>- ' ™nX*VZ*VlTe«Z- mlMnV? Srn'- S9B?Í .-.vê?- "pSiro. "K-TAÍ? Al! rSU SSA%SÍ"SSn -fiaSíEPeS8^^ Vo".^.^ a parYlr de- hoje. dl. .7.tive de comprcns8n para a» neces.lda. nomcndo, brevemente substitutos dos MBUV eur^»,lgSPl2^jS*^6bÍ5U?r

ten. Bolívia e o BrasU. De_>SlÉ»r ll«-._l l_wd__. pmttca^ao a Sociedade com ,. ,e rncerrarSo As 18 horas do dia 1.de» do povo do Estado. rmbntxadores argentinos no Peril «i«" .?r|(."'n". eorrV ao longo da» pe* mento entre o» espirito, daa rhfcs MMt»> «. - esswwtcmo • a ma animacio. As ,,,. )ulho prAxlmo. jiela podendo Insere.

-» _ • _ _._ _____.'_• _____¦ * — bbm ¦_> ann» fA_ ** . __.__.»»-Ji __. -Jt __. __. j-. ¦_.._»..- _m~_ _ _. w __________ _ _ - -. ¦ — __ ¦ ..___¦_. »». ,-,»__ iMuni r» ____..._J1_J __,<__._. ^— >ml.n. . .¦ ^iivmSanta Catarina Dollvln que opresentaram suas re- ^2^o'*vUo'Ou!"«ltÍÍÓ "no"chão *ín* nalidade». Ãjuntõu que a honra qu» an_> _•_¦._¦;•...« «mtre o» povos »erl»m sempre ver:w candidatos de ambo» o» sexos,ni.nHn» fUmm nue desta feita haverá c»»sàR.M- b»va de lhe »er ccnlerld* eun_t_.t»v_ tar._ecfr._M 5» cuidarem epenes dos ln* maiores de 18 ano» e menores de 38.

L , ..„, j„ nunclas" ?™T horto E' preciso andsr com cul- de v.lor. pelo fato de ter de s-Kt-er *«s_«_ rnatemi». *e n»o cstrbelece»* Qnlmlco An*ll»U" do'Instituto O.V..I.O prosseguimento dOS Obras da , „ ro» a D0^""

f pd"c;° apn„

Jr ™ri

n>0 ,0 seu loe*queclvel amlw * ;.*--« S? »«_a •» x.TW_Uc-e. culturais. Nio ha- do Crui do M. E. S. —P. H. 335 —ot.rada Cruzeiro - Concórdia Morreu O funcionário aa noi- J»ao ^'^'^Vfarlnhe. üma cal- sileiro. Aíranlo de Meto !_*«!*-_ Ot»a xesí verdadeira contraternir-açío eme- As Inscrições nesta prove estarío eber*CStraaa V_ruxeiro vwnsuruiu .-•;.> • -•- A«:k«* « h- «boue ou um fardo de xerque. nome conílltue nAo aperta» um ratrt- ssowa «em comunidade espiritual. Agra- ta» a partir dc amanhB. dia 18, e «e en.rLOniANôPOLIS, 18 (A. N.) - O In- Iei"lth esfaqueado num OniDUS í" ,""™è , contrecosto cedeu nane mânlo brejlle.ro. ma» um pateS-iSe»-. íwj ao dr. Francisco Campo» ter accl* cerrar.lo às 18 horas do dia 2 de julho

terventor federal assinou decreto abrln. ,„»«IL _„ U(v«r>lt_.1 Ml- dos'seus domínios defende ciosamente legitimamente americano. «*> s_ prt-s te « pTrs.afa.cl-_, dando etsim «rende próximo, nela podendo lnrcrcver.se can-do o crédito especial de CrJ 800.000,00 Faleceu ontem, no Hospital Ml- aos »eus oominio», aci.ruB icn-lço»

prestado» A obra de a?twta»- S».-taa A Sonedade, a que empresta ri|datos de ambos o» sexos, maiores denare atender as despesns com o prosre. RUei Couto, O Jovem Armando uo- H,r';"j;'"' '' _.... d. acesso » a trlpu- Çío do» países continentais, tcaa M|t füçor do w-u nome, conheraio na Bo- ]g an0s e menore» de 38. O candidato**¦___:_: -> .1 .. __!. m.mtfmAtt r*«_i*«IJ '.. --.__» 1. _.._* ««M/Arma *r\\ rciuu * a i' » •* ,««.i« U|A m»>1 U____aaa_» ?**. - ,. ... fc ¦«, ja ____.«-_»_> _.#.l(_ hhi i_i_ilm- ne u.wnt* _,,!__ nar!» QUe POSSA fCT InulCAQO

deverá apresentar diploma,resljtado na repartlç.lo

*"* ¦-_»--- ( ,,«r_.l nn- !ctn f'f. ..Vl._n trniln a MW u" -u-i-ni--. a .«a _¦-- . ¦'¦_'.-i ,-í " _;¦.- -; _..-¦ ".-- -.;-.. ... r A .- '. -r_: -uir >;'jn im... _ ¦ ¦_.. ...•-* nirr.[>[Mriin-. *Jc POnClU!.HO aO ÇUT50 OCmaio passado, pelo trocaüor oe um peraw no .cio .

co.ccin de reld- veria ser a coexlst-ncia en*re eu çc__f» «ea «"iw-alo moTal iortaleeendo es reli* química ou dè conclusío de Curso deÔnibus da VlaçSo-LUXO, Jofto Corrêa "i"'" .narelíio» de voo: o telegraflsta er» uma concepção americana. _Pn_|-> c*e» -«tre os dois países e senlndo E.cola Unlveríltárià que Inclua em seu»da Silva cm cnnlacto com as esta'e8es que darão tando o seu espirito sobre todos pi pe-»- .•';-...-:...- .,.r amerlean». Por fim, o ml- prr".ra"**i>s cadeira de química

rirrni...! O nrltlPIlte «ln QUO veio , „,,n. „ „nVri"..tlnr c.n .illand» o- ma- m.*ri..*. que rv.uci.iv... .-..•¦•• .- ..-* -.-,¦- ¦¦ ..;•.. i<--,i,...-, .vr..-._j (>:¦•" qu.-. il:m.. -AUXIlUr ae Mrniorio vil ICrS 400.00) Ionginou ci aciaeujc uo a

roía ".""Vinda Impreciso» e falhos, deixar o seu nom» Uitad- i tc_i,__ «Se «encerrar , «"sao. queria gr.-deccr do Instituto Benjamim Constant do M. I.

agora a folecer O Jo.çm Armanao p„^, ^i

rota» amaa ™P™C» »f°nclonar rto pensamento e da xlo aeaMtaiM. |^n rflbos di Melo Franco, as home- E. S. - P, H. -36 - As l.nscrlçfie» nes-

r.ncllnnl Machado O fato de ter eie U ma"°r._a- **'*™l*'Z,J2 _.„u..,._„- rionois ri» _v.-ili.v_r hrilhant». mnttn wj_- ~¦ --" - nrMii.ii a mm_rl_ tfpssa cran- ta nrova pslarAo abertas a DSrtlr de ama. -<

Perguntasbra sileiras¦— N. 569 —RESPOSTAS AS PER.GUNTAS DE ONTK.M:i — flcpreienfflfa um tatu! fa2.000 pessoas, reuru_..,i n}

Campo dt Santana, a ütp».taçdo que foi pedir on lm*perador Pedro / a dewüijjj.do "mMttirlo dos ma-eut.tet",

l—Ot fidalgos c .ji,:>;'. 9ri.ro» de amador flueno, t|f.ram para o flrajtif ro «.'quadra

que expulsou ot >io*/niirfr.p.t da Baia.

3r-D. João III recomendo', qmfossem trazidos para o Bra*

. • ..I. firf;rni ,"i;i <;¦.....M/.cíi-r.fc > para dis.nl.i_ir* '120 escravos a cada enet-nno de acucar.'4'—. O poeta Tomaz Anl^nit'

,' Gonrapa tinha sido nome*.do desembargador da Se.laçâo da Baia, quando fu'. -, preso em ratão da /ncon/j.

• • • déncfa Af.nrira.i — A Confederação do Equador

foi proclamada em _í2<A8 PBROUNTA_3 DE HOJE

1 — Como se chamavam o< cli-rlgos ent'oh'.doj na inconji-dencla Mineira? ¦

2—Por que o povo do Rio itJaneiro repudiou o "pahíne-te'dos niarqueses"?

3— Qual. foi o nu[mcro dc bra-. . slleiros que participou dj

. baía/ha de Tuiuti?. 4—-Quantos anos durou a"Guarda de Honra", criad»

pelo primeiro imperador JoBrasil?

5 — Pará onde foi transferido,\ inais tarde, o curso )nrid'.&,

criado em Olinda?Rio Grande do SulAt -cscs que serão debatidas no

Congresso RuralPORTO ALEGRE, 16 (A. N.) — Um» dado" a •rocar umft cíuU,a de cln" 2? motores extenSlTo'-Ul-Ó"àÍ--rtO*P-Í- ütlca. rèpresentãnd» setí Bstã*.'

'as «c**bt«SelR>. BZlim «m condiçfies de nhí. dia 18. e se encerrarão as 18 ho

C%><£Z iu?á*fl.gU»r^%« rm%m0en?oParA?b°a^=,,doder.om?íoCü,m S^BèSS^.a5_a»S ÍS ._£____&£&?X mmmÇt'm\m&Jfíit^ dütoda. M Capill» do Blllil

^?!a S*.P-{_»»- ?uUrea.^0rr.on6,?annÇda.n5dee.S; S^S 0 Ãnctonteto* * .__ _r . A ___•___*-__ rir. crfiHitn IJUefin-T nvn nfl

Black-out" simultaneamente

nrstn rnplt.il e V"- mnior "atenção

des. gava, ter^^bWO. Apite Ugelra _.«- .''^•^^^l^^-^l^^^ \^T~\ÍSíxm» toxykpm «.Bn| Mí_> ^"jalax-ra niirtri""c

"avisada.«»»-_- õsrexos. desde que selam cegos ou am- pe]a primeira vez.

classe ruralistn riograndcnfe.e ca oe palavras, u iuuuvw-k >» __ . ._ _.,_ — _-.._.- »_, ___.. .... _,_ ,. . —_..¦ que serural. Assim,do' importantetos estSo ventldo, através da imprensa, diversos a_>

na ív. •- ti,.,.-. tlncr> dr rubro. mm..aaa ao cais um i_-m«j .-.. i.ivvccaao cara unx c-wa-tc. xí sern-r-re eom ensinamento precio.n. míopes, maior» ue io «..«_.. c ¦••"»'•" amanhft,- será realizado slmi._tar.il*

icie o .iU^._. _- -*--».- v.nV-_--"v._- _._,-cuiu » »_.-_- t"»3 _.,?„.,,. VaDor fluvial que lutou na mals largo, em que se espirito *« p»- Tior^o» ele rr» um sen-idor da p-«r. nSo de ._ As queatoe» da prova_ serão apre. . R. d janelro . -m ,fAu, antecedendo a rea iraçflo lro causando-lhe ferimentos que. ^^reanodeVaiPMÍ parece contemplar sur. dia mover com maior Eb-t_j<ie * ar. i jit <de twattfcKãai e humilh">p«cs. sr-tadas e resolvidas no sistema "Brait- ^np^LÍn0uRlrf°n"pJ,?"5'r°

IÍtJSSconclave vár os elcmrn- J?bora cuidBdos a tempo, vieram ago- *,0 aQlle]e outro navio alado que luta plltude. Correçou enta» urr, an__ fiw ura* a jvm tort* e vieoro ... qus af"rma le"". . • ¦¦' as capitais aos tsiaao... um nm ,)

Inndo o assunto e expon. ™W£E3 ^a euerra de.1843 Os motores desen- da sua vida. encerrada hi «-> m» e. CrirelW», tepSe a Justiça e repele nesci.htsta IX" (Cr* 900O0) do Serviço exercício de CSCUrecImentO. Pelo T>ra a causar-lhe a morte. na guerra

pcito"s"_ÍÒ"Pro"blemare apresentando su- Õ falecido é filho do capitalista ^J^o^^lDra^bMn desn-

gK-HoTe. falando a um matutino..o José Machado. Alto funcionário dos lt-^l$n™l^$l^^^tIt. Cândido Machado Carrlori l«e que Sml HoUerlth. devia ele seguir J^VTdíeolagem foi perfeita e o apa-entre as -nodalldadcs que achava mais Estados Unidos, afim r|lho ,e eleva com «egurança. rumo ao

fflfSSESSKSS t r___.*Tr _____rs= y^^^úMRural o Hipotecário^sem modalidade em . sepultamento será rea- ^enta passageiros, afora a respectivaque nS°,.°P"':n0sBXntnu oue a

"con Uzadô hole devendo O féretro sair Tripulação. Seus dois motores de 1.300

ésst^!d..o,Sa1^o^o;f°.«o ffi£áffi#g família Machado p P. cada um, -«wramjlh. «m. «-

JSL beneficiar a produçSc» Pecuária^. slta à rua General Gllcérlo, 15, às 5 toddrt. de «uaJ^« ™^a*»» ?«,|.

Estado deixando de permanecer despo- tarde armazenam o necessário combus-voada grande extensüo de camP°" i\vel para cerca de 8.000 quilômetros.ou selam. 23 horas de voo continuado.Voamos a 2.000 metros de altura Sobreum imenso lençol dc nuvens, que dlfi-culta a visibilidade. Os passageiros já sefamiliarizaram com os segredos do apa-reiho c se encontram acomodados riamelhor forma possível. Nâo há primeiranem segunda classe nesta viagem e tu-dos estão embrulhados em cobertores,tratando . de conversar sobre o tema

tempo, fase coroada com a pre*ii-_*_íi-a íisari».

ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

ANTÔNIO BASTOS DE ARAÚJOS-HIIADELPHO GARCIA

Araújo Poeto _-__:_. .3 (Ed P. Alegre)Satãs «1-.VS — Fone; «-«287

i.o Ria o governador geral daGuiana Francesa

' CONCURSOS '- AULAS INDIVIDUAIS - 50 MTS. CRS 20,00

PROF. MILTON RIVERA MANGARUA PINHEIRO MACHADO, N.°. 32 - (Laranjeiras).

f QI£S DO DIA. GUSTAVO V

' léêlo Pedro II, colando a grau de ba-

- charel "em

Ciências e Letras em 1902.e obtendo a láurea dc figurar o ssuretrato no panteon escolar "por teralcançado sempre aprovaç&o distintacm todos os exames do curso. Em

COMPLETOU,

ontem, 85 anos 1008 bachardou-se em Direito pelao rei Gustavo V, sob:rano da. pacuidade Livre de Ciências Jurídl-Suécia. O Ilustre monarca é c:is e sociais do Rio de Janeiro, onde

uma das mais singulares figuras-de tambem fez toe*., o curso com distln-governante, assinalando o Seu reina- çi\o. Desde 19_>3 exercia o magisté-do, que data desde 1907, por uma õrl- ri0 particular, cem 1919 prestou con-entação sadia que trouxe para a Sue- curso para cadeira de espanhol nocia as melhores conquistas dc sua ei- Colégio Pedro II, sendo classificadovillzação. Dele já disseram, com pro- em Io lugar e nomeado a 18 de ou-priedade, que é um Rei que Vive de- tubro. Em 1928 transferiu-o o gover-mocraticamente. Mundialmente cp- no para a cátedra de português, e en.nhecida-pela sua vocação aos esportes, 1935 passou ele a acumular até fim detempera assim suas energias para, 37 as funções de professor interinomesmo no inverno da vida, dedicar- da cadeira de Literatura Em 19o i,se aos múltiplos afazeres do seu relr foi contratado pela Prefeitura do Dis-nado, O seu vigor é quase lendário, trlto Federal para reger a cadeira üeSubmetido reoenteméhtè à delicada' Filologia Romnnica da Faculdade deintervenção cirúrgica, -surpreendeu . Filosofia e .Letras aa extinta Umver-o corpo médico do Palácio levai, sioade" do Distrito Federal. Numeio-tando-se em curto espaço de tempo,retornando ao seu'gabinete de traba-

sas teem sido as comissões desempe-nhadas pelo sábio professor no Brasilo rio estrangeiro: membro da comls

de Estatística r-a Fducvilo e Saude-do mcro ^e cidades participante, e p:.\*x E* .*?; &?_/_£._2?__S_*S inn»rr" extensão territorial .abrangida, «arões ncMa prova estarão abertas a par- __r7__ .„_.-„(.(- a. ..i,uo\- <uíi" —tlr rie amanha, dia 18. e re encerrarfio O maior exercício de "black-o.lt n.às 18 horas do dia '2 de julho próximo. Brasil e terá um grande alcan:? prS-nela podendo lnscrever..e canrfdatos de tico, porque vai mostrar de que .»•ambes cs serns, maiores de 18 anos cursos Já dispõe a Defesa Passt»menores de 35. Antl-Aérea e como devem ser anl-

concursos E provas EM reali. culados os serviços nos Estados r..i.Z

Ataiüvista do d. a. s. p. - c." 82 nhos. na eventualidade de bombar*As provas ae Português.scrâo identifica- deles oéreos de grande ampiiuids _das hoje. d.a 17, à_'l? horas, na Divi. intensidade.são de Seleção. Os candidatos ferSo Vis- Todas as providências lá foram "n-ta das .provas,.logo a seguir; mediante madaS( devendo 0 exercício ter lnl-PTádioVtciegr_rts?aeda Diretoria de Ro- cio às 21-horas e a duração de iamtas.Aóreas do M-. Aer. —.P. H. 318 hera apenas."USujaüdo no ""clipper" da Pan Ame- A Parte 1 será identificada hoje, dia 17, Nesse exercício será exigido o obs-

licia Aür*raj-s, chegou, ontem, de às 13 horas, na Divisão de Seleção, os cureclmento peral, a paralzação fio

R

G__^, . govomõor geral da Guia- S^^^S^V-_fflüd_3í W"»» fe *&*** e veHícu^ ° r"EUNE-SE hoje. quiata-fítia» as _* íV_-i-?sa, sr. Jsan Rapenne, acom-; Assistente ue seleção-do D. A. s. p.. colhimenro aos abrigos admitidos e n

17,30 heras, no sàlào da BWUo» p__--__o tío sr. Jac-juss Bóissicr, cho- —p. h. 2S0 -_¦ A Parte II será ldcn.ii. adoção das medidas já amplamenteteca do Instituto da O^em tes fe dai seu ça.Jict*. O sr. Rapen_e. ficada.hoje, dia 17, às n horas, na divulgadas para a emergência de vm

Advogados'Brasitejos. sob a pc__í- «yjie sei* hôfspede oficial do gvçr..o SfíiSjrt-*i.^SfSí ihtoS525Sír-SS" atuquí-por parte de"aero*nâves ít,1-ccnt.aíudcst_ ^^Ti .tbKa.v A «éncia do dr. Levl Carneiro, a o» M íoi recebido no acrbporw ^I^X^^^^^TVr ^as" A píretorlaRegonal

d. Dê:virgem i extremamente agradável: o missão Organizadora aa St* C_a.e- S__£t-S Dumont por.numcros_!S porso- operador e Operador r.sjeclallzado— fesa Passiva Antl-Aérea convocou,avi.io pouco trepida e nSo joga; o rui- renda Inter-Americana da Aiive^i- iBslstíaâK tíe destaqu;, entre. a"s qu".is dos,Min]3téri..s da Fazsnda e Uo,Traba.- para esse Importante exercício,' t-ta -¦¦-•¦¦¦ ' ... ..... ,„ ....._ ehíérmeirr.s socórrlsíàs í[U_f devi

apr^ehtar-ss antes das 14 hano Departamento' de Saude Fa-

giiido aos^oihos"maravilhados aTseiva Aires, pelo presidente da F»f_*raçla -Ttrwc», t«__s René de Saht (.uén- risiVca 'tíe"piovW-nVia"t!n

Trabalho. blica.compacta que se estende a perder de Inter-Americana de Aá-Cgactes. __._. ttía; ffan-áSíSrios da Emb-ixada Fran-

2! Conferência lÈtaiseri-cana ile iàmk

ao. aos mqinrea enega aDaiaao ao inte* dos, que se Inaugurara, neísta caÇk.- ss r__t o representante do ministro 'o0,,--,*^ ,": ..<??. ~ ¦,_; r;™1"'!H'1 nsrlor do aparelho. Depois de duas huras .., " Jí. riia - rif-T-osfo, nró-ctmoi _=_* »__«»• _»c I^—ptíoti»-! _r Antnri. realizada hoje, dia 17, ns 8 horas,. rge mela de voo, o tempo começa a llm- tal" no dta T *e **^___iJ__^S_.___. '?*5,Re"'c*«S 3í;.eriores. sr. Anionn 4-0 ^^ -do Miriis.ério do Tra. roonar e na neouen. vleia lateral t-Sn sur. Em carta ontem recebida íe B-íOübS _; AKTJÍa Botelho; O embaixader da h,ih„ ;^„rph-., rir, Mocaniíacâo ria E.ta- !'9S

I.abaratorlsta X da Penitenciária Cen-l^fr^XL* Í°0„.*r_.e^0? e v?**™* Edmundo de Miranda íoraio. ü í*- «à « Tirias outras pessoas tíe re- ^^DM1'^ Fcdcr^ do M" J' N-' 'apreciar melhor o quadro: a floresta nm n^.^n, nc «<,<,,.;„»»« »&.. m-2-L*. - _• P- 3?3 T A Parte I (Português r

Aritmética) rerá realizada no' próximodia 20,' às '8 horas e 30 minutos, no Ex-ternató do Colégio Pedro II (avenidaMarechal Floriano. 80).

Escriturárlo do D. A.. S. P. —C. 81— A prova de Idioma Estrangeiro (Friin-cSs ou Inslís) será realizada no pro-ximo dia 20, às" 9 horas, no Externatodo Colégio Pedro II (av. Marechal Fio-rb.no, 80).

Farão a prova todos os candidatosO Tribunal de Penas da Federação aprovados em português e Direito.

ÚLTIMA HORA ES-PORTIVA

Multado e Vasco e suspensoIsaias

ffij ¦__§_¦ I

2Lm^WJ''h V' / Js-3mm jM^mmoYsMêâmé^zít^ys^t________!__^t!>S____K'*Ç^<&^<_i •' /V\"**_3l¦BilP^^^^jg*^bhMbBHB W ' * *i ' ^ *** ^____-_-9_E--_l

tudo cobre com seu imenso manto ver- ran* nomeados OS seguintes JUKÍ__C_« jswswiíaçãode. Esta é a etapa mais interessante para integrarem a Delegação Airsssar-da viagem, pois sobrevoamos uma re. tina na próxima 2.* Contestesta lia-giâo o.ue os mapas apontam como pou- ter-Americana: dr. J. Hcocartoi __--d°e \^aV%at^a\^*m^SS^ *"}»• ^SÍ^

*&&& %designar as regiões inexplorada» de to- gentina de Colégios de Afecgad?--; _-.

do. Os pilotos estão procurando estabe- Jullo Oscar Ojea. I» YÍC*-preK.«i-_-Slecer uma nova rota entre Corumbá e da mesma FederaciÓ-U te. Ht_sa Al-mÍ-n?»Sn1_',£««so»cíl!.21J.1*am/ontin.*** sina, profesor de Ia C-teân __ Ee-dT-Uncr^ndo SESSáSáRK recho Procesal de ta Fa^tad te^. v? __, ^ „_ _ ±__ m „„ ,., ^ w gem aérea na rota entre as duas clda- nos Aires, prolesor Eno«li Agíluai; MrtWUBBtWa. de Futebol, reunido Professor Auxiliar XI do

'• Instituto

des voamos praticamente às cegas pois catedrático de Derechc. C-.TU1 _» ti ™l»K_^,„r,lT,„, «...'tar r. PhihP (li- Profissional 18 de Novembro do M. J..a floresta se sucede indeflnftía e indts- Universldad do Cõrdoba; ssroíreewr S,^SvrSSÍ; _™TrSs N. I.—P. H. 315 - As.letras a), e b»tinta. Baixamos mals ainda e devisa- Mari.no Iadarola MtMb____a-t_ -Bft- R*_«*as Vasco da Gama em CrS .. da Parte i serSo realirtrias no próximomos melhor a mata, onde emergem, por ^2^S~S££* S^^S»'?^ l-«l__íft, percentagem que tinha di- dia 20, às 8 horas, no Externato do- Co-vezes, as seringueiras, cuja conquista o recnt> -S^^01*1-. tt?. ^™^*i_JS2r J-5W. * WC-ber da renda do jogo en- légio Pedro II (avenida Marechal. Fio.homem logra a custa de uma luta te- íesor Enrique V. Gattfc. cate_iatat© „„ ,. <Ctt «juít.» - « do Fluminense riano. 80).

- , . . , ,.,, ,. , i-az. Cruzamos uma clareira e depois, do Derecho Civil de Ia *___íV«Siáa_ ri ^S ? j„ /ml_X™t» Jihll' Auxiliar e praticante de escritório de

são que na Conferência de 1921 fixou qual grande falha no manto verde, uma de La Plate- dr Rcdoífo ©OT____S__- <J,W f*110 *a do «onhecimento publl- ^^ Mlnlistério: _ p. H. 270-4 -a nomenclatura geológica e minera- extensSo de campos ondulados que lem- e.rilrf, PV ínhoi-narlor de. M*lii*M5_» «» nSO t-_minon, Esta prova será , realizada np,.pr6x!mológica;' da-Conferência promovida crr. tom os do Rio Grapde. As 11.30 horas. „ 5,^1»5? %T^^L ^ EX

*___lb-T0_ aquele orgáo ainda sus- dia 20. de acordo com a seguinte esca.W-JPols Te seis horas de voo, notamos q V Delegado dei CoIegiO _e a^g«** rognâgr por tíois lOTOS Isaias e não la: - Candidatos de ns. 801 a 950 - Tipoprimeira manifestação de vida humami. de Mendoza; dr. B_njami_rii Y_____S« !!_,- j^nh-^mento do orotesto do A - às 8 horas, no Externato do Ct-iè-desde que deixamos Corumbá. Ao longo Basavllbaso. profesor d£_í Sw«t__- A_- ^^

^tT6?™ rrfBtSrinf anre- Eio Pedro "" (Avenida "M&rechal Floria-de um rio que os pilotos Identificaram minlstrativo ds. ta Ptata » __» _. V_SM__ _m face _os relatórios apre- no 80) candidatos de ns. 251 a mocomo sendo Guaporé * a cuja procura ^^^A^^StZlT^S-i» Sí-***»â-S pelos seus delegados,. qU« _ Tipo B -^ às. 11 horas, na Escola Re-,andamos perdidos por mals de duas ho- ^'™-iô,£ °e la CaP"»1 f~*^LZ: «S© « tí-C_mentOS Oficiais da entt- mington (rua 7. de Setembro. 59), ou naras, aparecem agora pequenas palhoças Rafael Bielsa. profesor «fe OHteOM» ^fi --¦ .-._..tendo em torno um roçado. S5o casas de Admtaistratlvo de Ias T_!tttxett_Iií3a_ís ,1H'WC'

seringueiros, onde os seres humanos se de Buenos Aires y I_tt-tt_!l_: te. -.agitam e acenam para o avião que, tal- Teddy profesor de ta ___V._-S-.___vez estejam observando pela primeira iuí, J ,T__ICl»L ríCvez. o Guaporé, sinuoso é barrento, del Litoral y ex-presidente^-ell OaS?-serve de guia ao "Catallna". Curioso gio de Abogiedos de KOSaito; OTs _>destino o deste rio, que há cerca de dois Saraiva, proíesor de DeiacíliC- C-CSlséculos guiou ao Forte Príncipe da Bet- en - Buenos Aires* dr. Ernesto í_©_-

a ÜIMMHA

ló-ii, .1924 l?elo Instituto Histórico paratratar'da grafia d"s nomes geògrâli-

.co?,; da representação brasileira noCongresso Internacional de Linguis-

. iica,. realizado . em Copenhague no¦ aho.de 1'936,- ao qual levou uma me-'mórla- sobre a "Expansão da Língua

Portuguesa no Brasil"; da comissãonomeada nesse mesmo ano pelo go-

^H _^-tei^-_-----_-í

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

RUA EVARISTO DA VEIGA 16

Diretor:Cassiano Ricardo

Secretário:Barros Vidal

Gerente:D. Pletz Espíndola

ra os portugueses. que até at levaram deiro Alvarejí> profesor _e BereslK.(conferências"!

Casa Edison (rua 7 de Setembro, 90),conforme a preferência do candidato.

Auxiliar de escritório da Diretoria deMaterial'do M. Aer. — P. H. 319 — AParte II (Datilografia) será realizada no.próximo dia 20, às 11 horas e 30 minu.tos, ha Escola Remington (rua 7 de Se.tõmbro, 59), ou_ia Casa Edison (rua 7 deSetembro, 90), conforme . a - preferência

a defesa dos seus tesouros contra a Co- ??,":? Í"varcír>j,l'tv'Ír5,iÍL *í*l?J_^SSÍ__í "*»_» Mu„, ,„_,.¦,, _, amfrlra do Transferencia de carreira — Prova debica de Castela. CivU Comparado, de la Uatanfebd N^^ X ÀS_5o ^o___cíil ho- «nldade - O candidato à transferênciaAparece ao longe uma clareira na ma- de Córdoba. S^»«Tom_ ptío sr MessSs do Car- de carreira sr. Jucylen Pinto Fonseca es'-tà convidado a. comparecer,» dia 21 do

lho e voltando, diariamente, a enca-minhar-se para o Estádio Tenista deEstocolmo, afim dè dedicar-se ao seuesporte predileto. O Rei Gustavo • Vsoube, como nenhum dos seus anteces-sores, conquistar a confiança e simpa-tia dos seus súditos, nâo somente pe-la sua personalidade amável e atra-ente, como tambem devido à sua ca-pacidade governamental. Seria umerro supor que o atual Rei da Suéciaé somente um símbolo ou uma figu-ra decorativa, tendo como objetivo verno para estudar o problema, orto-principal guiar uma monarquia cons- gráfico; :do Congresso de Lingua Na-titucional. O poder do monarca na cional Cantada reunido em São Pau-Suécia; depende das' qualidades morais lo em 1937; finalmente em 1940, foie Intelectuais do ocupante, e o Rei escolhido pelo ministro CapanemaGustavo, per sua vez, tem sido o con- para elaborar o Vocabulário Orto-selheiro número um dos seus minis- gráfico da Lingua Nacional. Entretros constitucionais. Por isso, sem- as distinções que lhe teem sido con-pre gozou a mesma estima de todos os feridas figuram o oficialato da Ins-dirigentes. Justificam-se, assim, as trução Pública do governo francos,manifestações populares de que fcl o título de professor "honoris causa"alvo ontem, pela passagem de seu do Liceu de Goiaz e o oficialato dac:íogé__lmo aniversário, e que, segun- Instrução Pública do Governo pordo as asênc'r.3 tclcgráficas, conserva- ttfgüês; Em 1933 concedeu-lhe a Aca-^rem a'mesma sinceridade com que se Cernia Brasileira de Letras o prêmiorepetem através dos anos Francisco Alves, na importância de

dez contos de réis, pelo seu "Dicio-

PPCtFFWnfí áNTTPAJm? nário Etlmológico da Lingua Portu-1 JnUVLjòòUtí mV.lüJNUJi guesa". Presentemente trabalha o: NASCENTES professor Nascentes na organização

ta: a torre de urna igreja, o casario aUnha da estrvla de ferro. Ò "Catallna"reduz a velocidade c começa a baixarserenamente. Os pilotos conhecem o Ma.more, rio amigo e acolhedor, e nele pou-sam lmpecavclmen.te. Chegamos a Gua-Jará-Mirlm, que marca o término destaexperiência inesquecível. Em poucomais de seis horas voamos a 1.200 qui-lAmetros, por ares nunca dantes nave-gados. A cidade em festa recebe os via-jantes à beira do rio e olha o enormepássaro que repousa de seu grande voe..Os "Catalinas" representam a vonta-de de vencer a batalha da borracha queanima brasileiros e americanos. Com asua velocidade, a sua capacidade decarga e a sua facilidade de alcançar re-glões praticamente Inatingíveis aos ou-tros meios de transporte, os "Catalinas"transformam em uma realidade o quena sua falta seria um desejo impossi.vel de-concretizar. Não há mals flores-tas inacessíveis para estes aviões quepousam nos rios da Amazônia com amesma segurança com que descem empleno oceano. Graças __ sua presença,as enfermidades puderam ser atacadascom firmeza: os abastecimentos assegu-rados com rapidez, e a borracha escoa-da com segurança. Saudemos nestes"Catalinas" uma marca de progressona recuperaçào da Amazônia e sobretu-do, louvemos o auxilio que estão, pres-tando. aos seringueiros do grande vale.

de Córdoba. ,„ .**-teB_J____

paisagista" - Hoje', às corrente às 11 horas, rjo Serviço de Bio-.lestl £or__. peto professor Arnaldo Tia- metna Médica, do I. N E. P. (rua Sa..ST»- Sociedade de Geografia. cndura Cabral. 178). afim de submeter-,„-© S-sno Rodoviário Nacional" - Pe- se à prova de sanidade e capacidade fl-

GIJON. Espanha. » (A. R» — GkngtW te _sn_5r-__-__ ZedoTiuza, hoje, às 16 ho. ""•... . *rírr.n rin n » * . -a este porto o cargueiro 'Mwte At-W- ws. «o CM* de Engenharia. Asslste nte de Seleção do D. A SP.tia", que iniciou ta._t_d___--.1_. _ <âw- «A 1.» travessia aérea flo AUtaHco" 7.

^' "'^7

dta 21 A, 20 ho«. nàcarga de mil toneladas ete teís. <Sf_- Pelo eowmel Dias Costa, hoje, às 18,30 _.,_ ,n9: PI°xim,o_a'a 21, às J0 horas,_natrouxe da Argentina. boTas, mo Centro Transmontano.

Chegou a Gigon o cargueiro"Monte AB»e_tÍaM

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Diretor ..............SecretárioGerente

I Contabilidade e Agen -tes- no interior ...."Autores e Livros" ....

Esportes Publicidade ..........Revisão OficinasArquivoAlnioxàrifádo ........Portaria

DivisSo de. SeleçSo (praça Marechal An.cora).

CHAMADOS A D. S. — Conferên*. doMinistério da Fazenda — C. 79 —,Oscandidatos, habilitados nas pròv_,s escri-tas devem' comparecer amanha, dia' 18,das 11 às 17 horas, à DivisSo de Seleção(praça Marechal Ancora), afim de pre.encher a ficha necessária à prova de in-vestigação social. ....

Os referidos candidatos devem com-parecer munidos de cartão 'de identi-ficaçSo ou carteira de identidade.' : '

Entrega de certificados de habilltaçSo:— Os candidatos habilitados nas provasde habilitação para Auxiliar e. Praticantede Escritório de qualquer Ministério (PH. — 257) e Auxiliar e Praticante deEscritório de qualquer Ministério' (P. Hi270) —Tipo A — candidatos de ns. 1 a450 e Tipo B — Candidatos de ns. 1 a 100e nos concursos de Estatístico., Auxiliarde qualquer Ministério (C. .89),. inclusl-ve Walter Augusto do Nascimento. .Da-

BERNA. 18 ÍAP. — _-_?wra_SLÇ__s *i««Mâas âeSofia mostram que çr\vgã-,f_ed°coièt*ria-ddP' iSérlo *__

68) — candidatos db Dis

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A BULGÁRIA RESOLVEU CRIAR A SUAPRÓPRIA GESTAPO

umCtmig°o^eZÔSis%n-amrâhj3amani°s 'S52 a Bulgâtíá 'i^lwá

criar a saa ímSptía «Gestepo'', para perseguir gjjfffiteãcé, precisamente, a maior giória dos "Ca- sabotagem, as attvííiaeics ísm-misía^, a retenção clandestina de trigo S^f^f^i^^^^l^iK Ri'«Sffl&^tg* *&±&£* e para anular a ação dias <«S-^g«

^^nas que trabalham S» eí.KXem prol da formação de -nsaa -f^gtoiiaa Frente nos Balcans, contra dos de habilitação.o Eixo,

42-564042-5583.42-8450

48*027342-524-42-134342-977.

42-156542-853142-0251'42-135S

42-533.

zonia à aviação, de carga do futuro.

A primeira travessia aérea doAtlântico

Comemorando a passagem do 21» anl-versário da primeira travessia aérea do

Oprsíessor

Antenor Nascentes, se terminado. Latinista, helenista,cujo aniversário natalicio romanista, nunca se confinou nos es-• transcorre hoje — é um .dos tudòs de sua especialidade: é um es-valores mais representativos pírito aberto a todos os ventos da r.ui-

da nova cultura brasileira. turã — literária, musical e plástica—Nasceu ele nesta capital, em 1886. enriquecido pelas freqüentes viasensFer. cs seus estudos secundários no Ex- que teem feito no seu país e mTes-terrjano do Ginásio Nacional,' hoje Co- trangeiro.

do Dicionário da Academia, li oua-lÁulntío ô eiSSÍÍ tluo h. ISShíScn .„^ml«,rf^ rnti_t,>. t._ „«i_.to l^t.an,.lco ° -.loriosq feito de SacaduraCabral e Gago Coutinho, o coronel DiajCosta realizará hoje, às 21 horas, nuCentro Trasmontano. uma conferênciaque será presidida pelo cônsul geral dePortugal, dr. Jordão Maurício Henri-quês, e terá como convidado ds honrao almirante Gago Coutinho. O conferên-cista será saudado pelo jornalista tr.Crisóstomo Cruz.

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*.' " .ll-a*»»!.,.!**-'»¦¦.>***'

: »r-*HrfcjM"*-.»

RIO DE JANEIRO, QUINTA-FRUIA, 11 DF. JUNHO DE Ifl.S - PAGINA 3 - A MANSA

Aspectos do problema da alimen-tação nos Estados Unidos

"CADA POVO DEVE PROCURAR VI VER COM OS PRÓPRIOS RECURSOSDO SEU "HABITAI"- AFIRMA 0 SR. MESSIAS DO CARMO

CONTINUANDO

a lêrle áe ron/eréiula» qut vem realltando /obre -M.imen.açdo - o Guerra", etpeeialmenle.-:".i: io pela Contelho Diretor da Xuociaçdo Comerciai da Ru, de Janeiro, o dr. Nnixa» do Carmo ocupou-

te onfem do nrobiertta alimentar ne» £i.a-.oi tVni dot. Apresentado ao auditório pelo dr. Joio Daudt deOliveira, pretiaente da Atsociacaa, o conferência» teve palavra» de admiraçdo ptla rradldonal In-flfuiçao

¦ ¦ ¦¦ : -ia do pai», » agradeceu a al.flnçdo do convite. Em tegulda, (eu a «ua eon/eréncta, gue d a irgnlnt»:"Tanto w'""" i»["*-iiel. em matéria conforme araba de afirmar em recen- rena também dlverna do solo. E co-

df -:.' ".¦'"'. ''ária povo deve pro- ie lomeréntia na Academia de Me- roando ioda» ewaa excep*ctonali vnn-(ursr viver rom os próprios recurso* dlclna de Nov» York, o prof. Jsmes 8. tagens. uma colonização escolhida e,.., -"i "hsbiiat". Sempre que uma Mc Lester. nutricionista de renome homogênea velo formar os primeirosnicio depende do alimento que lhe mundial. Com esse propósito passemos mi-lm- d» povoriçito da grande na»i*m rie (ora, entre outros perigos, cor» em breve revista o panorama social -An do Novo Mundo, O território pode•* n« ; - ¦ '• de um sistema alimentar americano, os seus recursos e sistema ser raracterlsado, no seu todo: o nor-(onirs a nsturera. Nfto obstante isso, de viria: deste tem clima úmido e fresco; aoicá** os r*rv"' "" beneficiam da ex- centro continuando úmido, as eataçóesnTirnria alhria. de como cada pais DMA GRANDE CIVILIZAÇÃO tornam-se brm nítidas. No "Mlddle-n-nrura solver os seus problemas In- wcst" é rude o clima, apresentandoirmjf-o* e, hoje, mil*, tio que nunca, Quando, em 1035. a Sociedade daa acentuada umidade, na époen da co-*rn fure de tantas desgraças por esse Naçftes enviou aos Estados Unidos lhelta. Ji ao nordeste, embora tlml-ni inrio. há Imperiosa necessidade de uma comlssfto de estudos, selecionou os do. é ameno. No sudoeste é do tipoum sitiem* de estreita rooperaçio en- «eu» membros dentre os peritos mais mediterrâneo. Considerando, porem.ii» u nsçfles. Em outra oportunidade destacados na SecçAo de Higiene. As- a Flórida e ss bacias dot rios queli-Mno- uma análise, apreciando a po- 8|m * Que foram e*rolh!dos llustrea correm para o golfo do México, ai aIn*» alimentar dos principais países cientista* da representação da Vugo- umidade é carecterUtlcnmente tropt-•tn nua. desneadamente a Alemanha «lftvla, Dlnimarca. Holanda. Ingla- ml, enquanto que no vale do Colora

o 'i >"n, pelas llmiUçóes dos seus terra, França, Sué:la, acompanhados do tem-sç a variedade Iroplcel e se-•.'iir-o* e apelo à técnica para su* Pí>1° dr. F. G. Broudeau, membro ro. Quanto a natureza do solo. re-ei-lns. A França e a ItAlia, quando permanente do Secretariado. A missão *tistnm-se variedades: na maior par-ainda dispunham de Império colo- levava uma Idéia preconcebida que era te de sua extensão é rico e fértil, so-nu! A nelçlci e a Inglaterra, pela ob-ervar, "in loco", a gigantesca cbra bretudo nas re-tlõe» eábartás ds pra-(.l.iernbllldade 601 seus territórios *•¦ realizada em matéria de hl-jlrne rios, oride não se f«r. sentir a erosão.¦-. bloqueio e rontra-bloquelo marltl- pública e assistência social, cujos en- Nüo ha vantagem. r.cm desvantagem:mr. - cs Balcans, como celeiro da Eu- slnamentos multo haveriam de ben*- as qrandes facilidades da cultura le-lón*. Voltaremos as vistas, hoje, para Dclar os especialistas europeus. varam os americanos, na sua grandeoj Estados Unidos ds América dó Nor- mundo todo. alias, aplrava conhecer, expansão agrícola dn século passado,ic crande potência industrial e agri- através de um depoimento s.«reno no emprego de métodos antl-clentlfl-tr',i (om insuporayel capacidade pro- Imparcial, nas molde* d06 tnquérltu ros. como seja o abandono das tortas•lirera de matérias primas alimenta- pidrcnlzJdos da S.D.N.. como vive quando a sua cultura nSo é maisir No curso deases nosses trabalhos um cidadão americano. E de fato. remunerador.i. A com-quéncla disso,tem"' sempr» posto em destaque desenvolvimento da civilização norte- foi o empobrecimento do solo. sendo

¦ ¦¦'•¦-¦--'imarin. por vezes, a blbllogra- americana, nfto só pela sua grandto- qu; o abandono d; campos se davatu norieamcrlcana. Náo é somente pe- Idade, mas, principalmente pelas suas stm que fossem estes protegidos con-Ia espirito rie amerlcanlsmo, no Justo peculiaridades naturais, econômicas tra a erosSo. conforme observa o pro-or-ulho rie proclamar e exaltar as va- sociais, apresenta-se so mundo de for- fessor E. Blanchard em "I/Amer.queItoíS rontribuiries do continente cm ma excepcional e oferece um padrfo du Nord". Nas rr-rlõas úmidas do-u- vivemos. Obedecemos a inflexível P3" apreciação dos fenômenos de nu- norte, aliás. JA se oh-rrvn o rmpobre-critério científico de respeito à ver- triç?o. quando um povo feliz encontra cimento da terra «n nitratos, íosfa-tí-d* histórica. Conquanto a ciência B0 seu alcance todos os meios que tos. sais rie potássio e enxofre. A-jra-n*o t-nhi pátria, pois se destina, in- natureza oferece para que possam ser ra e5ta situação a riqueza do rolo dediferentemente, a toda humanidade, transformados em utilidades e con- certas regiões em selênlo. qus é um

nutri-to, formada de um mosaico f°rto. Pode-se dizer que. até 1929. os veneno. Passando esse corpo para ost-mirio rio corpo de várias ciências Estados Unidos constituíam exceção -ereais. conforme judlciosa explicaçãor-m a cooperação de diversos povos. na sel° da comunidade Internacional. ,»0 ilustre nutricionista McCollum. rn-•-Tente pode adquirir autonomia, Somente a força da grande crise, en- venena lentamente o gado. Assina-p-aca-, ao carinho, ao apoio, ao apre- '*" desencadearia., poderia ter arras- jo.^ ajn_R qUe * pobreza d? lodoc- tfrnlro que lhe deram os Estados tado o povo americano ao conheci- m certas terras, reflete-s» tanto so-•Tnjrin- mento da miséria e da penúria, com Dre -^ animais, como sobre o homem.

Importante a reunião do hojepara os monitorei agricolai

da L.B.A.A reunl&o ria hei», da série lem-nM

nromovida pela L.B.A. no MutMMOris Airiaultur», * rie grande impinân--ia nsra nt 1(10111101" sirlroUi. Div.t*¦ni iiiunini que ,u-.:„. uma nrlermçViinieiramenle nova »*-• ir»ti*lh«ji »l»«gora r*ali»«do*t deverão «»r diicuiitto»e «ubm-tltto» * iplwMlo doi Intere»-tadoi, Pira eus reunião qu- contar*também com a presença de mr. Armit.Keller, da Coml«-o l1r»«llelro*America*na de Oênerot Alimenllcini, a l^eMiRraiileira rie a- i-ii-h-h mllrlla cnmeranrie em-ienhn o rnmparerimento «I»todo» o» «eu» monitorei agricolai.

O did de ontem nos Ministérios No Bio 0 HOVO BÉaixa-AERONÁUTICA ""*' •r-J?!"fr-&^&& ""' ¦' LOlOflIuIB

. ¦ „4„ ^-*„ioi™, «,»i- rA..„i„ M «eus milhões de desempregados. O caracterizando zonas de bócio.. Para* ?dra, AffSSftÍ1 EelL^2L\ relatóri0 dos Psrittt,i da S'D'N' P°e lírios esses fatos, bem estudados aliás.r' ' írí™ ''?«..,.-'b*Í-h«.^Sh? em evidência eisa situaçSo e estuda ?.s SireS seguro: no Michigam,fí. - iiml Ln '

^dIfi»a,i-P™ s«as ¦««»»». f!,i!end0 eportuno retrato "?„ „|0 citar mais do que um exem-

& - -nn-^ ^mnnrMnt« ,rtfS™ Ç55" **¦ vldil do I»15 nos u,timos 50 anos' pio. .-Ao fornesMas tortas esp:cial-,A taiSÍS°íífi?„M„f tt,,1™» levando-se. s sua vez. em lmportan- ^ anin.ais a base de lodo e saismt^to tarM^Li^^MU^-M-riMi!?^^ te e=tudo realizado, por ordem do pre- minerais como preventivo e comoSS*5f_,f*2S"--í_«£ffi-5.^5*SÍ^â.HKí •**** RCMemlt--»» apreciar, em curativo do todo do gado. A Influ-mlm-l1 ?VÍHn» ÂhR*? é«« Íl *a« da crise Já mencionada, as ten- fncla do elemento humano deve serSKm. PrSHí.A Í^ÍhTJS d'rolas soclal, d0 P°vo a"-eI1cano- catalogaria como das maiores r.que-

ní^nl r^wi?!' Tnta-se do relatório do "Research „s ^vanke-s". pois ss fez s:b o In-¦? Unl,vnc!íidi'de detCarabri(igl!- a par- Commitee on Recsnt Social Trond". nuxo ds vários grupoi. Os primeiros.¦'.Ü,,Jr.*;Momrf« -«r-tí?i«v"fuilivf1 publicado em 1933. Num resumo, o colonos íoram holandeses, in-ileses e«ftttoifrSStaS: n-a^ esquemátlco possível apreciemos, franceses. Até 1880 os imi-frantesire*, .ia em iji_, uasemiro í-unK es- ctúi0 ^ recursos naturais dos ame- vinham quase exclusivamente do nrr--b-locia em bases definitivas a dou- ricanOÍ!; No rclno mineral extraem da te . do nordeste europeu, onde se re-.:;:-.- v.Ttmlriica. que haveria de revo- terra {anto can,R0 quanto torio o con- quintava a grande civilização ocldsn-

1.1 VRAUIA llvrni colegial. .V i ir P O »e»dímlcoi - Kt»A li V h S de Ouvidor n* tnu

Será hoje o lançamento da pe-dra fundamental do Hospitalde Clinicai, de Porto Alegre

Reallza-se hoje. a cerimônia dnlançamento da pedra fundamental doHospital de Clinicas da Faculdade deMedicina de Porto Alegre que íaaparte do conjunto de um centro mi-dico oue o governo federal vai cons-trulr na capital riograndense e queabrangerá, além do referido Hospital,ns Faculdades de Mcdlclnn, Farmáciac Odontologia, Escola dc Enferma-cem clinicas especiais e lnstnlnçórsde educação física. Essa verdadeiracidade hospitalar será erguida emterreno adquirido pelo Governo doRio Orande do Sul que o doou áUnifto. O primeiro passo material pa-ra a reallzaçáo dessa monumentalobra. que há dc desrmpenhnr «nipapel cultural e assistência! da malaalta Importância na vida náo sô dacapital, mas de todo o Estado, é oque hoje se concretiza, com o lnnça-mento di pedra fundamental do cdl-fido do Hospital de Clinicas dn Fa-cuidado de Medicine, cujo projeto' édc autoria do arquiteto Jorge Macha-do Moreira, que o organizou por In-cumMncia do Ministro Gustavo Cn-panema depois de ter entrado em en-tendlmentos com a mesma Facul-dade.

TUL&IB KELHTLARIZA U?INTESTINOS

l.rciirr intt.ij...-..^-.-*. ^«i,w.u )u...n ri0, caices. europeus, com cx- tal. Mais recentemente houve pener.._ica, ate cntfio seguida. Sumar.an- _ So da Rússla, concorrem com dTTr tra-5o pslo sudeste de notável conUao essas descobertas seja na França d, toda prorfu-jo mUnrii-l de pstrôle., g?nte mexicano. Já havia no pa's umm .miia, procurando-se tirar todo _ ._„ „. »,.!-.» -.-nri.,»^,--.-. a» frrrn _.-._i»« »•» t>«io« vn-nnih» nn» viviamp.o\eUo para a clinica, seja na Ale- cobrei cnurabo, zinco e enxofre, man- da caça e da pssea e exploravam, demanha, ende ¦ químicos como Wlndaus tendo 0 íetrUndo lugar na producSi ri? forma, multo rudimentar, a agricultu-t F-r.-11-i.eln.s resolviam a síntese ria-* ta fCrfatos. bauxi'a. e o terceiro, ra. Este antigo grupo nativo é hojevfamlnas ou Ssente-Gyorgyi, -"" ..-.-..... . .Hungria completandoripaüncrite daDia na Dinamarca, levando dsa anos èãraVhãviaI nada "rienos de 330 ml- estados ds Ofclahoma* Arizona, Novoti ccmpleto Uolamento da vitamina 1hS., rig hectares ds norestas. e em México, Califórnia, South Dafcota.-«"mornos fl

waSsaSc^SS-í", 1933" p0Uf° *&&.um terÇ°_ríf-;LaVa Cerca ds 10 nor cento da populaçãoàmk&fs6^o!^Sâ^friâ «¦ «s, exulorado. Est& o povo ya^ee ^ericana. prlhcipalmente ao sul. stn ™ a MM?dTc»nda^mtem" 're.",te..d-e _*__&.*¦l&&&&íâ& ^pôem de elemento negro. que. de-

, i^m»i n ou>v«>_ ..»* rvata. fcriatos. oauxi**. e o terceiro, ra. Este antigo grupo nativo e nojeou S-jente-Gyorçyl. • ria na exíraç-,0 ao euro. Quanto ao rdnn uma curiosidade histórica. poU nàoípletando os esteios pvm- .,r._,.ai h,sta assinal:-ir oue. antes do excede a SOD.CCO aborigsnes. vivendoda vitamina c. ou ainda estebelscimcnto da população rmen- sob a tutela do governo federal, nos

n e-i«eialistas yankees vem: consoll- p^dutórés-de tricô, milho.ta: todas essas descobertas. Ergue-ss ;_dc, ,i-odgo t.?baco... ¦/"

compõemÍTif i-oi-. EPbidsmente .«o os maiores pa^ outra_ ronas da Rcpúbnca Ame-

rro-uram a Meca da Ciência contem- ___rf,,V-n «^ri-nia mmn n-m inriil?- l-u"''~='" "c <;•*•••"•*•"¦ —-•»•*<. m— --p-ranra e. ni América do Norte com F,oduç.^ !!G_____'fS?__^.*-iHlfS_L dois da Guerra Civil; tem emterado

aveia, ce- ricana. A densidaòs média da p^pu-nr-* Estados Unidos a capital da nu- ÍF-j£ÍÍ£-^^^ lA&° amenca?a °3??* F}05 I&2&trlçfto! Ali pelo desenvolvimento ex- &,."**£ã™.SffiSS rie mo-WM ros d?_16 ou V" -multo abaixo £° fm l'iraordinário dr.s indústrias, pelo adi- !'!íH,m-lt2 h«^ nroducSn de 4C.V 'n,T d,a ^u^° írancesa'„ s? Í°S:-ntamehtd do meio cientifico, habl- Tmamsnto da P"^0 de 40 *»¦-.. st igual, ao da França, a grande naçãotuado a rlisciolina experimental, e com Para os fins que temos em vista ao imxs de aproximadamente 15dd inigualável patrimônio material rie demonstrar, é bastante eloqüente milhões, teria. 60O milhões de habi-umi cadela de universidades bem progresso vsrifieado no periedo de tantes. A popu acáo em 1830 era deequipadas, e a tudo Isso juntando-se 3C anos (1809-1929) no curso d-» qual 13 milhões, em 1870 elevava-se a 38 e¦ facilidade com que dispõe o ameri- a produção mineral aumentou ds 285 em 1900 atingia 7fi milhões com umcano rios seus meios de difusão educa- Por f8nt°. a industrial de 210 por cen- -íotevrl incremento. Antes da Guer-tiva, estava constituído o clima pró- to e a agrícola de 48 por esnto. sendo ra Civil o aumento decénal foi de 33pri-,' D3ra mr a nova riân-ia cud«s-e 0 incremento do corsumo de eneriia por cento, tentio ,caido todavia emnâi somente ss firmar

"mas também rIe ^30 P°r csnto e tudo is" ss veri" 3r"'° ~" 2Q para 16 1?0T csnto e em

rr'ar rom o favor n-mülar—lnd'ib"iii fc-nrio rom um aumento de poptüa- 1020 — 30, era de 17 milhões, acusaeivei pnresso. Dizia ha dois séculos, &° não inferior a 62 por csnto. o declin.o. Nfto nos parece anormalBrlllat-Savarin que o destino*das na- R haxa do ritmo ce crescimento riaÇ5es está vinculado ao modo pela qual O CLIMA,-A TERRA E A GENTE -»P"laf °ri_-van10ee_ ¦;_32i1w?_S_5s- alimenta cada povo. Diante desta SSK^^X nS&^iiíS&Siverdade, poderemos arrreiar a clvi- Analisando os fatos e Justificando Joria dos Estados.Unidosi* seleciona-feição americana, cutf evolução se os efeitos sobre a constru-jfto da maior d?I*^nA_p^f5^ p.!\°_l "^STfez mim re-rime alimerfar abundante civilização de todos os tempos, fp.cll d^n°I^„eJ*Í^ao^^* variado. Não fosse isso, e nesse mo- é concluir que houve assinaladas »_» e il^-í1,™ ^,T_Jf,f,V«minto, não seria possível mobilizar vantagens para o? Estados Unidos. d«te. Tanto

^im que, em 1920 8-m-ior exército do mundo, com equipa- Um conjunto d? circunstâncias con- P°r £%^a.|onulac|o

branca ame-m-ntos mais modernos e fornecer aos vergentes. em tudo superiores à roti- Sfc-SL<?u5*^__£ ^««™ r,soldados alimentos de primeira classe, na europiia. de um lado favorecendo- B-narios dd noroeste. Todos esses ia-"em nuebrar o padrão tradicional rie se ria grande variedade d? ermasalimentação do cidadão americano, temperados, de outra parte, da natu- (Continua na 9." pãg.)

RESENHA CIENTIFICACobaias humanas

CEJ7TA vez em que Pastcur fa-

lava com D. Pedro II. de quemera amigo e admrador, pergun-

tau-lhe o sábio: "Porque nâo utilizav. m. os Ináividw.s que cm seu pai"sejam condenados a morte para ex-pertèncias cientificas? A resposta doImperador não se fez esperar: Porqusas penas de morte cm meu pai» :âosempre comutadas pelo governo.

Assim coníot!-nrs, em cor.frrôvcia,no Rio de Janeiro. Pastcur VallergRadct, neto do sábio.

Agora, no campo de concentraçãode Osiviecin, a raça superior dos do-licocéfalos louros estabeleceu umaestação experimental do Instituto CeHigiene de Berlim.

Nesse campo de concentração e tãointernados os judeus poloneses quenão querem dobrar a cerviz ao jugoariano e se tornarem qutslings.

Inocentes e mártires, porque altiveznão é crime'.'

Que é essa estação experimental ?E' um laboratório de experiências

em cobaias humanas.Homens, mulheres e criança- dc-

vem lá ser classificados e numcrad-.scomo animais de laboratório.

Amarrados às messs de cxperlèn-cia, são castrados uns. e esterilizadosbüirós por proces~os outros,

Mulheres recebem no porta-gcriwsdas estufas o espermatozoide expcrl-mental da raça superior.

Crianças são injetadas por tóxicosdosados e depois encerradas em jau-Ias, catalogadas pela dose do veneno.

Depois de todas essas experiências,as .vítimas são sacrificadas como co-baias peles áclicccéfalcs vindes d-Berlim.

São então autopsiadas pslos fâbk'sartanos e as lesões anátomo-patoló-gicas são descritas pela inteligêncialoura supra-normal.

As mulheres fecundadas são leva-das a termo e o produto da fecunda-cão será quiçá auiopsiado tambsnipara que os hi'tologistàs possam des-cobrir-lhes ainda os últimos resqul-cios da raça maldita.

Até onde, meu Deus, Irá o requinteda perversidade teuta I

O d.ihivio de chamas já está cain-do dos céus sobre a Gérmânia selva-gem.

Mas não será. porventura, necessá-rio arrasá-la completamente?

Só assim desaparecerá o ccmplexside superioridade do seu microsomaracial.

TULL10 CHAVES

VAI «5 ALISTAM COMO COMBATIN>TR NAS I.-.NHAS ,\f Hi i . i h.im l ¦Mi PA .11 IIK A — O rill.MIII.M.UA Ul fl Ml II A lilJi: .'I.U.MI-.S.-.I» VilIXTIlANtMÜHARIO MI.N.AIlvr.V PA*H\ SS .ii-si-m.%11 OO TAIS -

OUTRAS NOTAIComo (o! divulgado, ha bem pouc<«tempo, o ik'i Jiiiim*. *?ii.i menulliu do

Mnii-i.-ii.. da An,. ..,.!!, * Henriquui -. n -iu i dirigiu**» ao titular dt patu.•¦•iiiii.-iiiii.i (• mil--.,., i.u.i <e auienuiUo pali, atim de Ir combater ao larinuai forcai aliada» na Afrlr* do Norte,Alegava o peticlontrto qu» linha paren-'tes mortoi na guerra atual, • que deie-java honrar >ua memória combatendooi meimoi Immlgoi que elea haviamcombatido.

O tr. Salgado Filho encaminhou epedtlo ao Pre.lriente da Itepilbllca, emi \i»i-n,-.ii, (le moitvoi, por comidera-lodigno de atencüo. Etie o *¦»* • que oChefe do Governo araba de soluriorar.autorirando a que o requerente poiMdeixar o pata e ie atlilar. como volun-lirlo, n*> hnhaa aéreai militares doF.xírcito (ranrta combatente.m.MUNAIlO litlll.Tlilt OO HOSPITAL

CENTRALForam rtetlgnadoi, íior atos do mlnii*

tro, para diretor do Kmpltal Centtnl«le Anronauilca, o tenente-eoronel m«>-dico Krigarri Darroio Toiten, cargo que11 vinha exercendo Interinamente • pa-'a chefe da SecçAo de Pronto Socorrodoa Afonio-, o major mtdlco TelrmacoQoncalvei Mala.

OS OROAOS OR SERVIÇO OO.MIM.STf.IIIO

Por portaria de ontem, o mlniiiro re*tolveu determinar que, atí a aprova-çflo da lolaçlo definitiva do» funciona-rloa clvla dna Quadros Permanente e Su-plemenlar, icrío coni'i'era*lot no Mini»-«'rio (fa AeronAutlca o» irgulntra orgJln*de lervlço: Gabinete do MlnUtro, E«U-rio Maior da AeronAutlca, Dlrctnrla rieMotas Afr-.i*. Diretoria dn Peisoal daAeronAutlca, Diretoria do Material, Dl*relorla de AeronAutlca Civil. Diretoriarie Obra», Serviço rie Fa-enda, Ssrvlç-*rie Saúde. E.«cola de AeronAutlca e E«-cola rte K-rircIalIsln» de AeronAutlca.

Resolveu lambem o titular da prataaprovar, cm carAter provisório, a lotaç.lipara os orgAos de xervlço, cuja relaçãode nome», cargo» e funçóes a;rA publi-cada, amanh.1, no "DIArlo Oficial".

Na Diretoria rio Material cstAn rom-preenrlidoa a Sub-DIretorla rte TícmcaAeronAutlca. o Serviço Técnico d? Aero.nAutlrn, a FAbrlca do GalcAo, o Parquede AeronAutlca rio» Afonso», o Parquerte AeronAutlca rte SAo Paulo e o Dcno-cito dn AeronAutlca do Rio de Janeiro.

No Serviço do Saúde cstjo compreen-dldos o Departamento de SelcçAo, Con-trôle. Pesquisa, o Hospital Central deAeronáutica, o Pronto Socorro do» Afon-aos - do Galc.lo.

NO GABINETE DO MINISTROO ministro Salgado Filho reccb.u. on-

lem, para Jesp.içho, o coronel aviadorlvrn Carpenter Ferreira, diretor rio Mi-terial. No Gabinete eíllveram o coro-nel intendente Luiz Barreto, chefe doServiço rie Fnrenda: o coronel' aviadorLauro Mcnescat, o coronel''médico Go-riinhn rio» Santos, chefe rio Serviço rtí'Saúde, e os sr». César Grilo, diretor ri?Obre, Fernéri.b Autran, Jarrtcl Cruz oRcnctn Funarl.

REASSUMIU O DIRETOR DOPESSOAL

Por ter reaíiumi-li, ontem, o carçnrte diretor rto Pcrsoal, o coron-rt aviadorA.ialmar M.-sc.ircnhas npresentou-so aoministro, .icompanh.-do do lenentc-coro-noi aviador Codofrerio \'idnl. que- oexercera, lnlerinamente, durante o' lem-po cm qui o dlr-tor efetivo cstnve -mvisgem de Inspe**io pclo norte do pais.

AGRICULTURAREPRESENTANDO A CAPITAL FE.DERAL E O ESTADO DO RIOA Baixada Fluminense, de t.lo gran.de exiensão, é hoje um vasto desçam-

pado, onde uma ou outra Arvore embe-lez-r a pai-acein, resistindo ainda comoum verdadeiro protesto A devastação detantos anos de imprevidência. Aporáporem um trabalho de grande vulto esignificação estA em vias de ser iniciado. O presidente Getulio Vargas r.cabada autorizar u ministério da Agriculturaa promover a Imediata construção einstalação de um grande Horto Flores-tal no km. 47 da estrada RIo-SAo Paulo,

.na Baixada Fluminense .As obras, paraas quais exbte um crédito de 1.500.000cruzeiros, serão feitas por administraçãodireta. O ministro da Agricultura jásubmeteu A apreciação d,o chefe do go-verno, as plantas, construções especifica,ções e orçamentos para esse momento,so empreendimento. O futuro Horto doServiço Flore-tal terA moderna sede ca-sa rio diretor, oficinas, orquIdArio, oi-to sementeiras, três casas de capatazes,

to . .-,* ne operaria*, wrviço» dt água• lui • nutra» intUlaçAet. o plano vimuma ditintiuiçAn anual d* trum de l ml.Ili&n de '!..¦].*- rie *•.-*••.,¦,- divariai, p*,,ra a oportuna ramnanha «te roflnrriM.mento uo DUtrlto federal t » -<•• i > áaRio,

EDUCAÇÃOO mmltitro Gustavo Capanema ri-ce*

beu. ontem, em auditncie, a ura. Men-¦i> n.i Lima • dona Elua Wrmrelt, n*ar. Max Fucher, Rvdnlfo Danla», a dl*retoria do (.'entro Lírico Mraiilriro, com*i" --!» doa maeitroí Lorentn Fernanriei,¦>"-'¦ Siqueira e Silvio Piergile, e o «r.Lula Cardoao Palmeira, diretor do De*parlamento da Entino "Técnico Profuoo.nat da Prefeitura do Dlilrilo Federal.DESPACHOU COM O SR. MINISTRO O

DIRETOR DO D. N. I.O tiiui.it da pa»ia da EducacAo t Mau.

de recebeu ainda, para despacho, n »r.Barro* Barreto, diretor geral do Depar*lamento Nacional de Saúde: - o< ir».major Barbou Leite .diretor ria DivkAode EducacAo Finca, p CeUo Fnnteca, dl*relor da lUcota Técnica Nacional.AGRADECENDO AO MINISTRO CAPA*

NEMA A REGULARIZAÇÃO DASESCOLAS LIVRES

Esteve, ontem, no gabinete do titularda paita da EducacAo e Saúde, uma co*missAo compnata dot »r». Paulo de Cam*po» Ga*-. Euclyde* Gallo, Jullo Mello,Walter Sandall, Arqulmedea Vallati eArmando Scheli», que foi recebida peloministro Gualavo Capanema. a quemagradeceu, em nome da "Federa^Ao 19de Abril", a promulsaçlo do recentedecreto-tct que resularizou a »ituaçAodo» alunrt e ex-aluno» das escolas tupe*rlorea livres do pai».

MARINHAO almirante Henrique A. Guilhem,

ministro (Ia Marinha, elogiou no» >e.guintc» lermos o almirante Durval Tci-xeira que deixou o cnmando.chefe riaEsquadra para rxercer o cargo de co-mandanle naval dn Centro: — "Por tersido dr-lgnado para outra comissão, dd-xou o cargo dc comandante.chete tia E».quadra o contra-almlrante Durval deOliveira Teixeira. Oficial rie elevado»predicado» moral» e Intelectual», o ai.mirante Durval Teixeira torna.se cre.dor do mcrrcldo elogio que ora lhe fa-ço. não »A pela maneira eficiente comque »e houve nn desempenho daqueletão importante cargo, como também pe.Ia» prova» que, mal» uma vez. deu de«ua reconhecida operosidade, zelo e de.dlcação ao serviço naval: elogio este que,para conhecimento da Marinha, deve serconvenientemente divulgado".

VAI REGRESSAR A ARGENTINA OADIDO NAVAL DAQUELE PAIS-

Até o fim do corrente me», o capitãorie fragata Vlctono Malatesta, adido na-vai A Embaixada Argentina, reçresrar.aao seu pais, deixando a comissão queexerce nesta capital, onrie conquistouvasto circulo rie rclaçílos pelas suas qua-lidades rie caralcr. O comandante Mala-testa vai para Buenos Aires afim rie a«-sumir o comando,rie um contratorpetlrt-ro na Marinha'Argentina, como requr-sito necessário A sua promoção no pos-to ae capitão rie mar e gu?rra. Por es-te» dias, viajando pclo "cllpner" da PanAmerican Airways, chegará ao Rio ocapitão dc corveta Izqulerdo Brown,que vem exercer o cargo de adido navalá Embaixada rio píits vizinho e amigo.

4'S ORUMETES INCLUÍDOS NOSQUADROS DO PESSOAL SUBAL.

TERNO DA ARMADAConforme comunicação feita pela Dt-

rotoria do Pessoal da Armada, foram In-cluidos- mais 445 grumetes nos diversosqua'dros do Pessoal Subalterno da Arma-ria. na categoria rie marinheiros de 2.»classe. A distribuição desse pessoal é aseguinte: Quadros de Máquinas Frlncl.pais, 241; rie Manobra, 121); de Tornedos,Minas e Bombas. 27: de *"--'•., ?•*; deArtilharia, 21 e de Eletricidade, 15.REGRESSO DE CAPITÃO m; "AR E

GUERRA LUIZ DE AREIA I.EAOVlaiardo no "clipper" da Pan Ame-

rican Alnvays, checaram, de Belém doPará, o capitão de mar e guerra Luizde Areia Leão, que exercia o cargo riecapitão dos Portos rio Estado do Ama-zonas, lendo pas-ado, há pouco para aHeserva Remunerada e o cnoitái rie cor-veta engenheiro naval Eurico Magno deCarvalho, que se acha A disposição daCoordenação da Mobilização Econômica.O CASO NAO E' DA CO-tPF.TftNCIA

DO TRIBUNAL MARÍTIMOExnm.n.indo o processo referente ao

falecimento de um passageiro ria barca' GragoR<á", na bala rie Guanabara, oTribunal Marítimo Administrativo, pelovoto de todos os juines pre-entes, jul-gou-^e ircomnetente para conhecer doprocesso e ordenou a sua remessa A Dl-retorta ria Marinha Mercante; Foi rela-tnr rio feito o juiz epitõo rie rrsr e guor.ra Raul Romeu Antunes Braga.

Vi.al.tml.i por Um avião lnirriu-rlonnl da Panair, chegou ontem, asIA hora.1, ao Rio, o novo embatxa-dor da Colômbia, acreditado juntoao nosso «-ovomo, dr. Alberto Jara-itiiiiii Satlchez, Ao aeroporto San-tos Dumont, compareceu grandenúmero de pessoas, entre as quaisdestacavam-se: cônsul aeral dr,Jaime do Nascimento Brito, In-tradutor diplomático do Mamara»ti; sr. Luís Humberto Salamanca,1.° secretário da Embaixada da-qucle pais amigo e encarregado do

Negócios, Interino; e o generalCândido Marlano Hnndon, que ssfar.là acompanhar do major Joa-quinvRondon.

Paga ¦ m ateCr } 27.00 ¦ (ri.ma Drilhantc»•té CrS 21 000.0.

o Kltt Tnicamo» jôiti de brilhante* —A CASA OO CURO Ouvidor. 05 O me*mor romorador

OURO

O registo dos aparelhos dcrádio

Com o objetivo de poupar o públl*co do aborrecimento das filas tmen-,«as, formada*, nas nninclas postal-tclc-jraílcas para o registo do*, apare-lhos receptores de rádio, o Departa-ntrnío doa Correios e Te'.dB:ntos rs-a-lvcu empregar novo e* prá'i:o. pro-cesso, que facilitará tu» registo, emb;nef.clo dos particulares e do serviçopúblico. Asfilm, no rpcenscamento rie1PI1. os carteiros entregarão nas re-Klriéncla*. de sua JurlsdlçSo um for-mulárlo. qus deverá ser pr*enchldopclo proprietário do aparelho e en-tregue ao próprio carteiro, que passa-rá para np.anhál-o, dias depois, e a se-ftulr trará o recibo de quita-Ao. Co-mo se ve. o processo e simples e pri-tico, contemplando os Interesses detodos. Sendo, como é obrlga'órlo oregisto dos apar-lhos rec?p:ores darAdlo, de acordo com o decreto n.2.079, de 23 de janeiro de 1941, e emface do atual estado d* gaierra, o D.C. T. e a Policia Civil consideramclandestinos e, como tais, suj-1'.os aapreensão os aparelhos nSo re-jlsti-dei. Tendo em vista, porem, o reten-reamento ora em execç^o ficam osaparelhos ainda náo regi-tados sv-Je'tos. acenas, ao pagamento da taxi ide Cr5 25.00, correspondente à multae a de Cr$ 5,00 para o registo destaano.

Jóias, brilhantes e cautelas —¦Vendam k

CASA LEDI96 — OUVIDOR — 96

(Junto a Casa Nazaré)

A L.B.A. inaugura hoje o seuCentro Infantil n.° 2, no

LeblonMagniflcamente instalado no -ie

Clube AlcmSo do Leblon, à lua DiasFerreira, Inaugura-se hoje e novo postoinfantil organizado pela Legiêo Brati-leira de Assistência em cooperação como SAPS e com o concurso voluntário denumerosas legionárias que ali s; ocupa-rAo dos diversos trabalhos destinados aproporrlooar ás-crianças pobres do refe-rido bairro e de outros o.ue lhes sáovizinhos, cuidados permanentes de edu-caçAo, higiene e alimentação. Os meno-res serão submetidos naquele centro derecreação e repouso a um completo re-gime rie recuperação física. Alem daallrnéritai/Sb, o programa do novo postoInfantil -ria L.B.A. inclue au'as de edu-cação física e de preparação moral ecívica. SerSo beneficiadas nelo CentroInfantil n. 2 todas' as crianças, sejamou não escolares, o.ue, segundo o caso,pasrsrão ali o dia todo ou parte do dia.O ato inaugural será festivo e terá apresença de várias altas autoridades.

\ l

ENFERMARIA JOVINO A. CUNHA — A Assistência Má dico-Cirúrglca dos Empregados Municipais prestou ontem;homenagem significativa d. memória do dr. Jovino A. da Cunha, médico daquele estabelecimento. Esta homena-gem consistiu na inauguração da enfarmaria Jovino A. da Cunha, destinada d clinica ortopéíico e traumatológica.

A gravura acima é um aspecto da solenidade.

NAO foi sem rectio que abri o ro-

mance da sra. Leandro Dupre,"Éramos Seis" (1). Tinham-IKS falado em prefácio e prantos. ErAo aprecio muito, habitualmente.i'"m preíários nem livros que fazemchorar, E isso porque, se fazem cho-r?.r aos outros, a mim, o mais dasVszes, só conseguem Irritar, Jà chorei«mito r.o teatro o, corr.n os outros,cplandia por ter chorado. Via-nas'JRinhas lágrimas a prova do valor ar-tlstico ria pe;a. Não entendia naquo-¦'! tempos longínquos que o autor aoMama aplaudido bem sabia que con-iiindiriamos prantos e valor artístico,respondendo os primeiros pela au-t-ntteidade do segundo. Hoje, sei'W as grandes obras raramente i fapm chorar e. quando o fazem, não ePor terem sido escritas com esse fim,i* passo que outras, de valor artisti-ce muito mais discutível, só o faz-mPifa obterem sufrágios que signlfl-fJm momentaneamente êxito .e bom'¦"ndimento material, porem nadams'?. Basta para isso explorar uma>'ea lacrimosa. Basta habilidade. Em•ne. rontudo, a habilidads nSo é su->'"i"nte. E' de outra coisa que pre-ceamos e mais uma vez o prova estelomanae admirável, "Éramos Seis","Ws acabo de ler.

*+ *

O prefácio do sr, Monteiro Lobato' .?«elente e brilhante. Tem um de-'Hto, a meu ver pslo' menos: é fácil-«em.- brilhante. \E' demasiadamentel»«i ter razão contra Coelho Neto,;•« se tornou o bode expiatório ds..--. ° tempo, Como observa muito Ju-'¦chãmente o sr. Monteiro Lobato.J-os escritores escreveram "compll--ao . entre os nuais alguns maiores...rc- Euclides e Ru: Barbosa. Eu te.. p"s'erid-i que o laois vermelho rio,;vlal contista qu» é o se. Monteiror'^2 M!rn rios riois ou três maiore1..'„, '* tivemos no Brasil» marcasse'-;"-; uma fase do autor de "Os Sc-r-lWj ou do "Manifesto à Nação",

do que do "Fruto Proibido". Teriasido mais magnanimament? signlfl-c&tiva a sua demonstração. O verda-delro "achado", aliá^, do seu prefà-rio, é a imagem da vitamina. A l'n-gua escrita faltam mesmo muitasvezes vitaminas. Quase por definição:6 língua em conserva. Tudo que podefazer a lingua escrita é simular fa-lada, como simula a vida. E' dar %impressão da vida. o que, para um io»mancista, é uin cimo. Não se lhe po-de psdir mais rio que is;o. E só con-segue essa impressão mediante ' esco-lha, isto é, arte. A arte do romancls-ta é uma arte ds imitação, como a deescrever em estilo falado. Seria bom,por sinal, precisar o que se entendepor lingua "falada". Ninstuem maisrio qu* eu apreoia um cidadão quevem dizendo: "A mulher que òanseientem". A incorreção é saborosa e omesmo sujeito continuará: "A mu-lher que falei, que gosto ,etc." Assimmesmo, nem todo mundo ainda falaassim. Nem mesmo pode. Onda aca-ba a língua falada? Há certas dosa-gens na incorreção. E, na verdade,a lingua mais vitamlnizada é a maisIncorreta. Há certas expressões degiria que seriam capazes de ressus-citar una morto. Mas só saindo decerta boca. De outra, escandalizariamNão há, por conseguinte, uma .lln-g,ua falada,-há várias. A questão *complexa, como tudo que vive. Comoo próprio livro da sra. Leandro Du-pré. -''

*+ *

Ò tema do romance era um dosmais belos, por Isso mesmo um dosmais pengosos qua se possa conre-ber: o do amor materno. Não m?consta que fora tratado no tomancebrasileiro até agora, mas o f_i imorlalmente pela sra Leandro Dupre.Seu romance é um grande livro. Sca autora fosse russa ou inglesa, o s?ulivro já estaria traduz:do em todasa«, línguas, e falar-se-ia em gênio.Seria .comparada aos maiores." Sen-

CRITICA LITERÁRIA

ROMANCESdo brasileira, custará mais. Poucoimporta: saú livro pode esperar, ctalvez, afinal de contas, não esperetanto. Os americanos çstàa atentosao que fazemos e os franesses teemobservadores inteligentes em nossopais. E sebretuda há o públi?6 bra-sileiro, qua sabe reconhecer os s:us.Nâo seguiremos o exemplo de no:soõqueridos amigos franceses que,-na opi-riião de Cocteau. se enganam fácil-mente: "Ls français mangs ses pri-meurs en conserves" diz ele. Sejn-mos justos: cs outros poves não teemmuito que lhe Invejar a esse resp:lto.O homem é o mesmo em toda parte,í. justamente por Isso a história con-tada pela sra. Leandro Dupré se:áentendida no mundo inteiro, e en-quanto houver mães, pais e filhos. E'simplfs: uma mulher que tem man-do e quatro filhos, e seria feliz, ape-sar da ser uma pequena burguesa quetem de lidar com im msas riificulda-des de dinheiro mas que, assim mes-mo, se considera feliz durante muitosanos. até que acaba completamentescziiiha e roida de saudades de outrostempos. E' sô. Mas é na esfera dapsicologia afetiva que penetramos com"Éramos Seis", justa, sóbria e profun-da. Não se perceb? o esforço, masnâo há nada de facll neste romance.Tudo é observado, sentido, pans-irio.Cada personagem tem carater bemdefinido, foi longamente estudada epenetrou fundo na sensibilidade daautora. Ignoro quanto tempo estaIsvou para escrever seu romance mascom certeza, carretou-o muito temporirntro de si. O oeriodo ds incubaçãodeve ter sido demorado e íoi fe:un-

do. E' um livro maduro. Correspon-de. a uma experiência humana ex:ep-cional, profundamente gravada no seríntimo da narradora qus aos poucasnos vai contando o qus vê, e sobretu-rio o que sente. Pois ss ela sabs ver.só lhe interessa o coração de íeu ss-melhante. O mundo exterior, a na-tureza, a cor do dia, só existsm acl-dentalmente, e quando se manifes-tam, é em função de seus sentimentospara com os seus. Uma flor, vistaatravés rie sua sensibilidade, é o amora ssus filhos como um passarinho, asaudade. Nesss sentido a sra. Lsan-dro Dupré é uma escritora clássica:so reteem a sua atenção, o caráter, aalma, o coração. O u.us não a impedede objetivar a sua emoção, comogrande romancista qus é. Isso lhepermite criar personagens, variadasp. ao mesmo tempo dependente de suaprópria visão das coisas. A sVa. Lean^dro Dupré é uma romancista rcalls-ta, mas na melhor acepção da palavra, não de escola literária, e ainíamenos de naturalista. Nenhum da-quelss penosos detalhes que fizerama glória ria um Zola dos Goncourt. deEça ds Queiroz, de um Aloisio de Aza-vedo e ainda mais ds Júlio P.ibeiro. E'a .imensa suporioridada qua ela temsobre esses grandes romancistas (comexceção ds Júlio Ribero, que foi umromancista rie segunda ordsm). Sóexista para ela o mundo moral. Omundo físico apenas torna aq-.ieb per-reptivel. Não há um gesto, uma pa-lavra, um ato de SU3S perso-agensoue nào o danuncie. For isso tomo alíberdaris ris relacionar nela as duasnoções de escritora clássica e realista.

Roberto Alvim CorrêaClássico é o escritor realista do mun-cio moral. Os românticos ou os na-turalista, exageram. Os românticos,num sentido, cs naturalistas, no outio.A sra, Lsandro Dupré não exagera.Sents ¦ com intensidade, mas tem osenso invejável das medida. As'malavezes proesde unitamente por drs-crições. Nos momentos mais lensos do livro recorre ao monólogo In-terlor. Em outros procede por dlálo-gos. Aliás, como convém o diálogo éo nervo do romance.

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Entre as diferentes personagens deÉramos Sais", a mais fraca é o rr.ari-do. depois, a filha. Entrs cs rapazes.ornais aprofundado é A"fredo, Tal-vez par isco permança mais mistério-so, comovents, inconfundível. Cornona vida: nem sempre os mais íacll-ments identificáveis -ão os mais lntc-ressantes.

No mc-io das figuras de segundo pia-no, as mais perfeitamente desenha-das são a tia Emília, e. sobretudo,a d. Genú. A faculdade de obssr-vr.r da sra. Leandro Dupré é gran-cio. E essa é uma das maiores-paraum romancista. A cena dr) casamento, na casa da tia Emília, é muitirepresentativa dessa faculdade. Amais característica ria autora, toda-via. é a ris sentir. Regista ela admlravelmcnté certos estados interioresE. o que é mais difícil, incorpora-03ao ritmo da.vida. Ao ritmo quotitüa-no da vida que passa, parece cons-

trulr, mas desfaz o qus fez, lenta-mente, desmancha o qus era sólido,leva para longa cs entes mais que-ridos, dissemina, separa. roi..E' a lm-pressão qitasc física do tempo quepassa qus a sra. Leandro Dupré tra-tíuz inesquecivelments.' Todo o livro, aliás, foi escrito sob oEigno.do tempo a agir como elementodestruidor. Representativo "dessa açãoé o fato de a sra, Leandro Dupré em-pregar muito' o imperfeito do indica-tivo, qce é o tempo da saudade. Alendo mais, ae expre-sces "um ano novooomeçou", "dsasa dia em diante","nesss ano", "logo em prino'p-o doano novo", "nsssa épo*a", "chega-mos ao fim desss an,^", "cada u'.videsses anos", rto. — soam no ssu ro-mance como um" gongo qua batessahoras cada vez mai-rfugitivaa. E traio bater desse gongo a irreprimível an-gústia di autora, qua nao censegusreter o tempo, veloz como nuvsm emcéu agitado.

Angústia manifestada lambem nocaráter ds cada um, considerado comoíataltfada nus pssa sobre nessa vida,que parece livre, mas está determina-da .por nosso temperamento. E de-ous está feita nossa vida? Deirr.ilha-res ds impressões c de aspiraçôas qusse sucedem e preparam invisivelmen-te o terreno para um acontecimentomoral qus de repente estoura em nóscom a força de timaj bomba explosiva.E então como se aiidássemo-, moral-mente amputados, ilangrásssmcs, atéqus experimentemos' que toda cria-tura humana tem que passar por estejugo de fogo, a cujo lado a morta se.-ria coisa leve. E' isso ainda q'.;e nosrevela "Éramos Seis", com uma juste-za de tom e tuna simplicidade da meiosque fassm da autora uma das grandesromancistas atuais da literatura uni-versai.

As suas cenas de emoção são admi-ràvèls. Nõo me lembro de ter lido pâ-pinas mais verídicas na sua expres-são que essa sobre um dos filhos daprotagonista. Alfredo perseguido pelapolicir» e qus dspos conversa com amãe. escondido atrás do mura da vi-zinha, nem que essas da morte ds ou-

tro filho, Carlos. O acento dessas pá-glnas.é lne:quecivel. Tem-sa a lm-pressão de ouvir a própria voz danarradora. E' a vida mssma. Nãoa qúe so vê, mas a qus se sente.Sem exagero, sem dssespero. sem gri-tos. A vida funda e lírica do mundoafstlvo e moral. Desde a primeira, li-nha até a última, mergulhamos nele."Éramos Seis" é o romanos da sau-dade invencível.

E isto graças a presença da perso-nagem central. Falei na capacidadeda autora — primordial para um ro-marclsta — de criar personagens. Eliconsegue mais ainda com a mãe, d.Lola, qua encarna todas as mães e dequem somes todos filhos. E' tia queriâ ao romance, re.-sonâneias e pro-longamentos oua elevam a psrsona;e:nà categoria de tipo. Tipo qus nioexistia, antes di autora, no romano,,brasileiro, mas que agora lha perten-ei- para sempre e há ds figurar, dshoje em diante. — e para a glória disra. Leandro Dupré, — ao lad-> docriado em outros raises por escritoresda classe de um Gorkl, por exemplo.

(1) — "Éramos, Ssis", sra. LeandroDupré, Cia. Editora Naclor.al.

LIVROS KECEB-DOSEstudes:

."Panorama da Literatura Estran-geira Contemporânea" — Pub!icaçÔS3da Academia Brasileira. '

Poesia:"Imagens Ritrr.ieas" — A. Az-sredoda Silveira, 19Í3."Espumas" — Cantimiro Barata,Pongetti, cd.'•Minha Pátria, Meu Brasil" — Ca-rant-i de S:uza. Petrópolis, 1043.

Livros franceses:"Thais" — Anatols France, AmsriaEd;t."Mrssieurs Ias Ronds-ds C"ir" —Georgas Couteline. AmericaEdit."Fierre et Jean" — Guy ds Mau-passsnt. Ameríc-Edlt."Marins d'Hier" — Maurin Cose.Atlântica Editora

Remessa d; livres:Rua Joaquim Caetano, 3 — Urca.

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00569.pdf · tmm1***^^^^'m\m*. ___**^_,, "Am\ 11 m HJUHi O., «for, CASSIAHU RICARDO Oerentti 0. Pllll U)\mti\i GIGANTESCOS OS

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PEOUEWAS NOTAS A FESTA DÜ DIVINOO ¦• - •'¦¦!« '-<¦.. V . . lt(--#t»KI

«nteiii, p»r» dt*aaaUa, n» PaUciu dn«/«'ele, M trt. Artur ai Oou/a tvu,miniitro Ca r*i«nd», J-*m Mniqu.» dair.n* i ¦-¦ ¦¦-¦¦'¦« do ii*.. . da Rl»ill •llsnrlqu* Oodiwortli. pr«(títo do Pt*-tri!» feder»!. Km audltiu-ii • ciitf* dogavernu r«t-«b*u a dr. Anluvil* M'»u..-.-.. Vieir*. i.i-i. • • d» .-.u.....

?O comandant* AHur OrUnda CunmSo,

(judani* da ord«n* do chi'* de |ov«i.na. ¦,-r-..i-»! ¦ i i.nuiii, ao niinittro <•••••l_f W-lllr|. d*

'.•-¦•¦ '¦». O* i -i <.l-i : ..<¦¦.! .1

dn pMtldtnl* Oaiutln Vargii t»*l* ¦¦•••

**|*m d* data natallcla do lt*l Cu.lavaV, >i-**t p*t* -mil*».

. ?Eailvaram, onl«m, no PaMcia da Ca.

(«I*. OI in. Alli-.L. Af-.ii... Blltl '•¦ -. ptu...-¦<! da iii • • ¦¦« I» do HintluAlnio Ba*craminlo da CamlrUria, e Anlnnií t*r.relra Gonç»lvc>* Braga, «ecreUrlo daRepartição do* l-imioi da m**ma tniti.luic.-.n. «fim d* convidar o preildr-nt*Oalulla Vargi* p«ia a i> •• d* Sanil".lima Trindade, a reall-ar-*» no IloipiUIFr*l Anlonlo, no pií.r.Jmo domingo.

O*O engenheiro ' 'tulo riall.u d* C»itro

- «Uva enleve, ontem, no Palácio dorateie, para r-gradecer ao preildenl* Cie.Iiitto Varr-.i*. *m mu nome • no d* »uafamília..ter l* feito repretentar noi fu.neral* da ieu pai. vlce.ilmlrant* J. M.(•* .Castro * Silva.

?O prealclcnte Getulio Variai aulnou

Um decreto, alterando, «em aumento dedeipeca. a tabela numérica do ¦,¦«••¦.iiexlranumerérlo memallita da Comlu.lod* Eficiência do Ministério da Guerra.

?Serio pagai, hoje, no Tesouro Nacio-

nal, as leguintes folhai: Montepio daJustiça (F a Z) — Montepio da Agrl-cultura (A a Z) a pensões da Vlaçilo(acidente? l (A a F).

?O ir. VlrRlllo de Melo Franco, lnter-

ventor no Banco Alemão Transatlântl-e», èst*v* no gabinete do ministro Sou-za Coita, com quem conferenciou.

Conforma comunicação feita pela Dl-retoria do Peuonl da Armada, foram In.cluldos mal* 446 grumetes noi divemoiquadn i do Pe-.jn.-il Subalterno da Arma-da, r . categoria de morinhelroí de S.»class-.

O t.o Crupo Movei de Artilharia deCr..-!s transferiu sua sede para o quar-tt da Avenida Bartolomeu Mitro.

AO capitão do fragata Victorlo Malatei.

ta, adido naval i embaixada argentina,OcverA regressar ao seu pats até finsao corrente mis.

?A diretoria do Clube Naval agradeceu

ao prefeito Henrique Dodsworlh as ho-mena.çons prestadas pela Prefeitura âque.Ia entlaode, no dia 11 do corrente

*O titular da Fazenda designou uma

rnnii.-s.lo de funcionários paia tomar asprovidencias necessárias à orjanlzaçüo eInstalaçír- deflnlti.va da biblioteca CoMinistério no novo prédio.

Decidiu a S.« Junta do Conciliação •.Itiljameiito que "nSo tem direito á In.ncnt-.ar-án de que trn'.a a lei numero (2,fle S de Junho de lt)*l5, o empregadoque .=e recusa a aceitar transferência pa-ra outro local da empresa".

Foi mandado arquivar, na conforml-dade do parecer do DASP, o pedido deaumento de salários leito pelos servido •res da Administração do Porto do Riode Janeiro.

+Haverá, amanha, exercício de "black.

ou'."' na zona da Leopoldina, de Bem.fica a Braz de Pina e cm Niterói. ,

?O Serviço de Alimentação da Prevl-

dêneta Social instalou ontem, em SantaCruz, um entreposto de venda de legu-mes e frutas.

*O sr. Souza Costa; ministro da Fa.

zenfla, conferenciou ontem, em seu ga-tiinetc, com o sr. Joüo Alberto, coorde.nador da Mobilização Econômica.

*O ir, Tomás Eilo, chanceler da Bo-

llvla, visitou ontem, á tarde, o generalMendonça Lima, minTstro daVtaçao.

+O prefeito Henrique Dodsworth apro.

vou a concorrência para a construçftode uma ponte de concreto armado sobreo canal de Irajâ, na variante da estra-da Blo-Petrópolls.

*Atendendo á «ollcitaçüo do tenonte-co.

ronel Alfeu Guimarães, comandante doRegimento de Cavalaria da Policia Ml-lltar do Distrito "FeMernl o prefeito Hen-rique Dodsworth autoviarai o forneci,mento de 200 muílas dc flcus que serioplantadas na pista de obstáculos iaque-U corporaçSo na Quinta da Boa Vlstn.

?. Está publicado no "Diário Oficial" dí14 do corrente o Regimento Interno daCâmara Sindical da Bolsa de Valores• dos Corretores de Fundos Públicos doRio de Janeiro aprovado por despachodo ministro da Fazenda de 31 de maioÚltimo.

<•O ministro da Guerra indeferiu por

falta de amparo legal um requerimentoem que o cirui-giSo-dentista Isnard Bor.reto 1.» tenente da extinta Guarda Na.cionr.l pedia transferência para o Qua-dro da Reserva Odontológlca no mesmoposto.

*O Departamento do Contencioso da

Municipalidade eitá convidando diversosdevedores a comparecer até 13 de julhopróximo afim de satisfazerem seus dé-bítos sob pena de cobrança executiva. Arelação ;Ie tais devedores será publica.da no "Diário Oficial".

+O exerecio de "black.out" determina-

do pela diretoria de Defesa Passiva An-ti.Aérea para amanhã atingirá todas ascapitais rio Brasil.

•*•O Instituto Brasileiro-Chileno de Cul-

tura reúnir.se.á amanha, às 17 horas, naTalAc-.o Itamaratl.

*Rca)l_ou.sê cm Boyotâ. em 25 de maio

ultimo, a solene apresentação i«. ereden.(\;'.~. do sr. Carlos Monlz Gordllho, no-vo embaixador dn Brasil na Colômbia,ao p;-c:i<!c.nte Alfonso Lopes.

Ni... i. DIA (le i..i..'... Ai.;.)..;-,

¦i ¦<. peto lato de ter ealdomili.» i->!'ie eatt -.i; > * Pm-

ro», coincide eom o domingo do¦--i>.U!.i .'.i-.üio, lembro que, neaUtt.it.i ....r.:..:,», na (eatai eram re>¦.t.i.i!'.• .it< . e lodn tt cldude se mo*viu j-.ii.i M.ii.i i.iu.-.i-. e .'1-.-.1 -ii.».lUllll ('« .. í tlf Hll* lr-;.t.-j.M dO I ¦!•

vino. i.- .i - logo, i- um ínto curto*-)a assinalar, o deauso em que cai atimt\ íe/Ha religiosa, agora limitada.1,.1-u.*-. a liturgia, «em qualquer re*1IUI1Í-..I :u-1.1 ." -.Jlirr UO POVU, iM-vo rm um ou outro ponto do Bra*ail, onde ainda perduram íulitu doDivino.

A celebração do Espirito Santofoi (lm mata retumbante! no Bra*.-..1 e tu deacrlçóea que delas exutem mostram o entusiasmo comque se f.i.-i'iiii essas festividades,com todo um cerimonial profano,ostentando àa vezes um grandeluxo. Porque, alem da parte reli*glosa, no dia do Divino elegla-se oImperador, em geral um garoto,que se vestia n caráter, com cetrona mSo e em trono especial. Nacolet-Qo do sr. C . "1 Rlao exls-tem um cetro de ouro, encimadopela pomba simbólica, e uma ra-¦i.-lr.i de espuldar de couro verme-lho, ricamente trabalhado, em queestá lavrado o símbolo do Divino,ornados utlll/ados nas festas dePentccostes em Mluu Qcrais. NoPnrá, certos Imperadores traziam,como distintivo du majestade, uinuesfera de prata eom a Pomba cmouro. Em outros lugares, elegem-se Imperador e Imperatriz, sendoque, conforme conta o sr. NutoSantana, em S&o Paulo a festeiraera a Imperatriz. Os costumes va-riam multo, no tempo e no espaço,sendo que no governo do Conde daCunha, numa festa do Divino emMata-porcos, foi eleito imperadorum tanoeiro e que o tratante fezbem o seu papel, dá-nos depoi-mento o próprio vice-rei.

A origem da festa do Divino êportuguesa e foi instituída ali pelarainha Santa Isabel. Sonhou ela,certa noite, que seria agradável aoSenhor erigir na vila de Alcmquertuna igreja dedicada ao E-spiriloSanto, f: assim o le/., e.labelecrn-do-se o culto simbólico com présti-to, bandeira, procissão, ele, tal equal passou para o Brasil, onde foiIntroduzida em 1765, na Bala, pe-los ilhéus lusitanos, na Matriz deSanto Antônio d'A"lém Carmo. Oque foi essa festa na Baia e nessetempo, rezam as crônicas, dizendoque se faziam imensas folias, sol-lavam-se 03 presos, serviam-sc rc-pastos pantagruelescos nas ruas,em suma, praticavam-se tais ex-cessos que o poder público teve decriar a Irmandade do Divino, comprivil-gio de promover a festa, comdireito à Bandeira e eleição do Im-perador.

A Bandeira do Divino era umgrupo de rapazes, vestidos a cara-ter, ostentanto uma grande ban-deira vermelha, tsndo ao centra,ao meio de um triângulo de raios,a Pomba simbólica. Tambem omastro era encimado pela Pomba,ficando abaixo um bouquet e umlaço de fitas de pontas compridas.Acompanhava o rancho uma or-questia tipica, violas, tambores,ferrinhos, machetes, pratos e ou-tros instrumentos que tais. Iamcantando verslnhos. Uma figura sedestacava no grupo, o Alferes daBandeira, espécie de mestre de ce-rlmônlas e, ao mesmo tempo, o es-moler. Porque o fim da Bandeiraera pedir donativos para a festa doPentescostcs. Nas cidades, iam de

porta em porta, mus 110 interior-...:.... cavalhadas ou, em carro*de boi. Iam pelas fasendaa e ran-.¦-!•>'. Havia um cerlmonlM pararogar « entrada nas casas, sc-me*ihiuii.* n.i dos ternos de Reta, e pe*uir esmolas, porque

O Dlfliío i multa ricoTem bratõtt e tem riquesaMas quer faur sua festaCom esmolas da pobresa.

Aceitavam tudo, dinheiro, as-dmcomo perus, poreo4 ou galinhas. Afesta consistia na parte religiosa ena profana. Esta era com cortejo*• mascarados, leilões de prendas,representações, foguetes e canto-u.i.t. Melo Morais Filho faz exce*lente descrlçáo, sobretudo dos teu-trlnhos de barracas e cita um atorTelles, que representava na Bar-raça das Três Cldras do Amor, o:i*de se fizeram alguns atores, comoo Vasques. Ali Iam multas noitesMiiKalh&cs, Oonçalves Dias, PaulaBrito e uutros, aplaudir o Impaga-vel T-.ii"s.

Da Cpoca anterior, escreveu Ma-nuel Antônio de Almeida uma pa-glna admirável sobre a Festa 110Divino, em "Memórias dc Um Sar-gento de Milícias". Dos fogos deartifícios, com que terminava ufestividade, o romancista traçouum quadro sugestivo, em que mo.*,-tra a animação e o entusiasmo quedespertavam.

Km outras zonas do Brasil, cpmono Pará, a festa consiste em cr-guer o Mastro do Divino, que e umgrande pau enfeitado de folhagem,tendo no topo a Pomba simbólica.Nele se arvora a bandeira verme-lha do Espirito Santo e, cm derre-dor, se realizam os folguedo.. Ar-tur Viana fez excelente narrativade-ua festa, em "Anais da Bibilo-teca e Arquivo Público do Pará".A festa tem várias etapas: escolhero mastro no mato, erigi-lo, feste-já-lo, derrubá-lo e levar à casa >lomestre (tnlclador ou organizadordos folguedos) onde fica até o ou-tro ano, afim de servir de lenhapara preparar o grande almoço dostestelros. Tudo isso é feito con»muita cantoria, ladainhas, Dnilcs,cr-mcsainns e bebidas. Houve fjrJih-des festeiros do Divino no Pará ea lenda de mestre Martinho e demestre Belém, sobretudo a do ml-meiro, sáo famosas.

Benedito Pires de Alm.lcia, na"Revista do Arquivo de Sáo Pau-lo" refere a festa do Divino, aindasobrevivente cm Tietê, com rotl.sde dansas, ln.-lusive o "cururú",que podemos apelidar de dánsareligiosa, em que se cantam modascom assuntos bíblicos (a isso cha-mam "cantar na Escritura"), otermina tudo caindo no fandango,com sapateados e batuque.

Agora, a festa do Espírito Santovai desaparecendo rapidamente esó em r.l;-uns lugares aparecemainda Bandeiras ou se erguemmastros em louvor do Divino, enclrhftdòs pela Pomba simbólica. E'uma tradição sccularr que o tem-po arcaizou, como ameaça aindavárias outras desses folguedos mo-tlvados pela celebração dos gran-dos Oragos, Aliás, a Igreja vemfavorecendo por todos <is meiosesse desgaste da tradição, afim díet'.terminar de vez com essas foliaspagas no festejo das grandes datasreligiosas, nas quais se fazia maispara perder do qus para salvar asalma..

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Natal, nisi níiuIioIocio coo|ieraç2~io

SAUDANDO

0 GENfRAL IURICO DUTRA, mlnlitr» ti* Gutnt, • fiMi.tWol.li, C*mt*ltl*-(lt «lm lur-ut «•*••( nrri -imoiicinal. pienuficiou li* *JUt,tm Nltt-I, um J.nuno d* |-*n-U importância poht.co « hiilòrí-i, R.I--finda-M «• p«pcl qu. *<W*I_ <I*U*!* brailltlr* ••m npr-ienUnd-, no |Uff«

II, f il-iir. «11(1*1 amigo •lumou;'Natal > "um* porto obtrto poro •* f«i'6** tfa iwtrr* na luraai, na

Alrlct * na Aila, por ontlo nio opino* Um pauttlo • mdorla dai mil* limeiotiitara* dtita auirra, moi tombtm a «quipomento ntctiiárla p*ra am*rg*n(Ui,par* v«nc« batalhai, a ai aireplinei qu» agara lutam *m todo. ouai Irintci.Na liiiiuno daita gMirra, Natal laré proomininda i*m par. I' uma hanra lart. *«(la. aqui para qu* pon* v«r a conhecer a ailorco qua aiti i«nda falteneita pente. A* fropot braillelra* contribuíram muita para lno, tente mei-me que nio io pede loiilmant* «nollier. Pene *u, ntit* ocotlâo, e*pr«ii*r eponto d* vlit* d* todoi ei leldodo* nort*omorlconei equi e dl**r • v. eicla.que o que noi rtalliamoi nle taria lide peulval, nem nenei etfertei bem ta-,cedfdei, um veiie prot*(4o. Torno público, portanto, eita dividi de honre iiForfii Armado* do Ur_.il * oe* i*ut «mlnonle* chtlei".

A* potovrai do .cneiol Wellh vêem confirmar li dictlficitl onl.ilorei,d* figura* eminente- iloi circuloi político*. mllltor*i * ecenSmleei, de tedoi eipai**» oliedei, entre oi quoli i* encontrom o preildente Rooievtlt, *« in. FrenkKne* e N«lion RockoUlItr, * almirante Ingran e tantoi eutrei.

Ned* meii ju.to do quo nlombror, por «ue forme, o que Um feito Natal—- local histórico do «ncontro entre e* pr*ild*nl*i Reoievoll « Getulio Vergei —-pire a difna dai Amérlcai,

Em primeiro lugar, è atravf* daquela cidade braillelra que, deid* 01 prl-mtlre* dioi d* gu*rr«, •• «f«tu*m o triniperta e ei comunlcoç6*i entro o cen-tinent* americono o ei "fronti" da luropa, d* Africq o d* Alia, A fulmlnontamarcha do VIM Exército Inglei, comandado pilo grind* generol Montgomcry,foi alimentada com * material de guerra enviada alrav** de Natal. O* fuil*,oi tanqusi, ei ovi&ei com quo ei chln*i*i — ne luta haróic» pela daleia dotolo natal — dfttroçam ot exercitei amarelai, nem todo* da boia breiildn.5cm Natal (foi Roosrvclt quem o afirmou num telegrama «nvlade *o preildenteGetulio Vargai), ndo teria lido potiivot o d«t«mbarquo narto*m*rícone naAfrica a, dipoli, o prosseguimento «itorloio d* campanha da Tunitia. O* avlõeiqu* bombardeiam a Alemanha a a Itália, o* bombordelroí qu* arrasaram aPanteldrla a a Lompaduia, foram enviado* d* boiei aliada* do Norte d* In.glattrro • d* Africa por intermedie daquela cidade braillelra. '•

Ainda ontem, falando a um nono .colega de imprensa, o general GustavoCordeiro d* Faria* — a quem está aforo e comendo de* tropa* brasileira* nodefau daquola ár«a vital — anim sa exprimia, referlndo-lo * importância dabaio nordestina:

— "Natal «bait*c* o* Exircito* aliado* am todas a* frentes. Sentimos qu*t enorme a nona responsabilidade, na defesa de Natal, responsabilidade quaaumenta pela confiança qu* am nós depositam oi nono* irmãos da armai. Sa-beremos permanecer dignos desta confiança. Engajamo-not nesta guerra no ma-mento que julgamos imperioso, a desde ene inttante estamet davdo e máximodo nosso esforço pela vitória. Lutam conosco camarada* bravos a leais. Amerl-conos * brasileiros vivem em Natal de braços dsdes. Entendemo-not perfeita-monta, nâo tendo havido até hoje a menor divergindo antro oficiais brasileiro*o dot Estados Unidos. Temot um objetivo comum: derrotar es ogrotiores lota-litórios".

A divulgação das leistrabalhistas -

y, COMISSÃO TÉCNICA DE ORIENTAÇÃO SINDICAL, em hoa horaLi criada pelo ministro Marcondes Filho, é um força notu que se levsnla

/ \ na defesa dos interesses do trabalhador brasileiro.A sua missão é, antes da lUdo, esclarecedora, no sentido dt orieniwncs'o operariado, mostrando-lhe os rumos que deve seguir.

Num momento como este em que as forças da tirania teimam em asfl-xtar as mais puras conquistas da civilização, a instalação de órgãos cotrneste é d; todo oportuna, pois visa integrar as classes trabalhadoras em seujus.o papel, diante dos prcblemas sociais e políticos.In/lUrando-se no seio das masses operárias do pais, a C.T.O S lhesministrará ensinamentos, ajudando-as a compreender e interpretar asleis scciais que as amparam c, szbreludo. a avaliar o que representa viraelas a sindicallzaçdo, no quadro das forças vivas que cempõem a naciona-itücue.

E' árdua a tarefa da C. T. O. S. mas revestida de grande nobreza, por-(fue representa uma cruzada patriótica no espirito de evangelização que ainspirou. Mostrando ao operário brasileiro os primores da nessa legislaçãofò-,7

~~ P„ a!!0u!ar da democracia social fundada a 10 de novembro de,;n,„~iJ1, ii _ °'S' vsm, 1>ralicar ""• exercido de sinceridade conclaman-ao os trabalhadores a se sindicalizarem, fazendo da união uma ferça inque-braniavel. Sindicalizados, os trabalhadores terão dado um largo passo àijenie, na defesa dos seus próprios interesses, constituindo-se núcleos pode-rososj.com credenciais para ¦oleitesr a s-.lucáo dos seus problema comuns. Se-roo io.es coíeíiwu revestidas da autoridade que as vezes isoladas não podemter a se erguerem junto aos poderes competentes, na hora precisa da justadel^n&Z

de Vm d"l!-„- E' estamento, para isso que o ministro Marcou-rrLfnr r n T »lida ?0Jnvrcenf^ "?* nossos Problemas trabalhistas,S, ,;,,;._?'

S" -a cm ,7'*e"s? alMdade. com o seu curso de orientaçãotTlnilL

', franco progresso, seus .inquéritos em pleno desenvolvimento seus,iutoT-nrLP/TTda

™} ™à™™t° aèrFUto /em estudos, para execuçãoêm JfcuZ -' '"W* Ptor-o de. conferências de transmissões radiofônicase a mblicacao do "Boletim do Trabalhador" wvn**.os-i. ,Son,,mVdoJ tndcs esfes elementos. * C, ir, O .*? al.lna!rá o- »«« ,.;/n,Us-a ZL^n0

"° ****& ^asileiro unia nm^Smàad^sirã^'-lis.a, uma clara e profunda compreensão des seus direitos e deveres.

O Brasil e a eoaeór-dia sroeial :

ntilri* mmm^VMXSXZSaXGSSX},-

lllltl DO PRIMEIRO m

Renato Almeida

AMil e du2snto3 salvo-condutos

por dia

El essa a cifra a que atingiu o ser-viço especializado da Suocrin-tendência da Ordem Política eSocial do Estado dc Süo Paulo,

afim de atender a grande massa deestrangeiros e nacionais r-ue rieceeiUtam' de salvo-condutos para poderemviajar.

Trata-se de uma cifra bastante ex-presslva que demonstra a organiza-cão e capacidade de trabalho daque-lt\ Superintendência, e do método quelhe impôs o atual superintendente,major Vieira de Melo, que condenou avelha rotina.

E' assim que marchamos para avitória contra as potências totalltá-rias, trabalhando silenciosamenteconstruindo-a dia a dia pela execuçãodas medidas que se fazem necessá-rias. E é-nos grato constatar o re-sultado dos esforços do major Viel-ra de. Melo,-grande estudioso dasquestões afetas à segurança nacional,¦¦bo assim é que, eom a vigilânciaexercida; pelas autoridades, sem in-teri-uriçoes, podemos permanecer tran-quilos, e confiar nas medidas execute-das para melhor segurança do frontinterno.

Riquezas animais do Estadode Minas

M^^rP.W*13 é um dc* «ata ri-cos Estlãos do Brasil.

f As suas possibilidades em mi-neraçao sao Imensas e muitas das suasjazidas já. estão, sendo devidamenteaproveitadas.A indústria mineira desenvolve-setodos os dias e o seu parque manufa-tuielro já é alguma cotaa de peso nabalança das nossas riquezas.

„oE!lbin °Xtl'°Z set0I'es. a si"- indústriapastoril já ultrapassou mesmo o àm-bito nacional, projetando-se no exte-rior; .toa fonte de riqueza tem me-recido do Poder público 0 mata de-cid do apoio, através da aç&o das au-toridades federais, estaduais e muni-oipals. Dessa forma, o produtor ru-ral tem encontrado da parte do go-verno o amparo a que faz jús peloseu labor incansável.

Ainda agora depõem a esse respel.to alguns dados extraídos de relatóriosoficiais. Os técnicos da InspetoriaRegional da Divisão de Defesa Sanl-taria Animal cm Belo Horizonte —repartição do Ministério da Agricul-tura encarregada de proteger os re-banhos mineiros, proporcionando lhe?assistência e recursos que assei-uremsua saude e consequentemente maiorprodutividade — visitaram, no anolindo, 1.460 propriedades rurais va-cinando 70.496 animais.

Ainda sob orientação e fiscalizaçãodaquela Ministério foram construído-,27 .banheiros carrapatlcldas recebendocada criador a importância de mil cru-

zeires, como prêmio, por esse melhora-mento Introduzido em sua fazenda.

A Inspetoria Regional inspecionou,ainda, 63.64* animais, medida essen-ciai na profilaxla de moléstias Infecto-contagiosas, que encontram, nos ani-mais doentes,, em trânsito, um melofasil de propagação. . .

O vslor dos animais inspecionadosmontam a mata d* 42 milhões de cru-zelros, o que bem revela o significadoda providência tomada.

Declina um flagelo daPecuária

E/ bem recente a época dos enor-mes prejuízos Infligidos à pc-cuárla pelo vírus rábteo, fonte

de desânimo para os espirito me-nos confiantes nos méritos do esfor-ço renovado. A calamidade alas-trava-se por vários pontos donosso pais. Zonas passaram a s-irconsideradas impróprias à criação,embora possuidoras de boas pasta-gens.

O governo, por Intermédio do Mi-nistério da Agricultura, acorreu emproteção ao criador. Intesifícaram-s<-oa estudos de laboratório. Biologistase veterinários reuniram-se na tarefacomum, de obter um preparado eflcl-ente, a ser aplicado em larga escalano meio rural.

De logo, são tomadas medidas Cepolicia animal e de profilaxla.

A vacinação gratuita facilitou demuito a campanha, a que se veio acres-centar o combate ao morcego hema-tófago, um dos meios de propagaçãoda zoonose. •

Independentemente da ação dasInspetorlas Regionais da Divisão deDefesa Sanitária Animal, foram cria-das Comissões de Combate à Raiva,localizadas nos Estados do Rio Gran-de do Sul, Mato-Grosso e Santa Ca-tarina, dispondo de laboratórios es-pecializados e de pessoal técnico au-xlliar treinado. A essas tarefas asso-ciou-se o Instituto de Biologia Anl-mal, um laborioso centro de estudose produção do Ministério da Agricul-tura.

O resultado de todo esse esforço naose fez esperar.

Observando-se os boletins sanitâ-rios organizados periodicamente pelasautoridades encarregadas da defesaanimal e o depoimento dos íazendel-ros, conclue-s? que a luta contra omorcego, o isolamento dos indiv.ducsdoentes, a vacinação sistemática dosrebanhos e práticas outras de boa cl-ênèia veterinária teem dada resulta-dos satisfatórios, )à não existindo *iraiva bovina com a intensidade e ex-tensão iniciais. Os casos r.otifIradosdecresceih de mês para mès, graçasa continuação das atividades empre-endldas, sem désfalsslmentos peloDecartamento Nacional di ProduçãoAnimal, em defesa e fomento da nos-sa riqueza pastoril.

O

PAPA PIO XII falou, no dia 13 da eo-rente. * vi-ita mil operárls* ita-liono», recol-idos em oudi.ncta colativa. O discurso do Pontífice, cujo*tópicos principais nos foram rstransmitidos d* Washington, insista naapologia dos princípios sociais d* Igreja, qua desde Leão XIII vêemsendo desdobrados numa fulguranta sério d* encíclieas, dando origem a umavasta o opulenta literatura cm torno da matéria.Encorocs a Chcfo da Igreja o popel da evolução na conquista dos legí-timos ideais da massa operária — ao contrário das técnicas da violência qu* elecondena. Nao é destruindo — diz o Popa — mas construindo a consolidando,

quo se pode chegar - realização dos honestos desejos a necessidade* dos ope-

A abolição da propriedade privada, que seria a destruição da estabilidadedo família, é energieamsnte reprovada pelo discurso de S.S., que aí reitera* lição magnífica das eneíclicas sociais. Diminuirá a massa da gento intranquila.que anseia por seus direitos, se a prosperidade for, cada vez mais, estendidae se constituir uma "recompensa de trabalha conciente de cada homem e cadamulher •

Acentua o Papa qu* certos princípios arigidos cm revolução social i quelevam os homens ao desespero, iludindo-os eom "falsas doutrinas ou artimanhasd* agitadores, desprovidos da toda a senso moral".

E aconselha, por isso, ¦ adoção d* (ironias medidas, qua garantam a segu-rança social * previnam as revoltas capazes da perturbar a harmonia, a patte a fraternidade entre os homens.

São, diz Pio Xil, "requisitos prévios e fundamentai* da concórdia social:

o salário, que satisfaça os gastos da subsistência da família, afim de permitiraos pais a cumprimento do dever natural de criar filhos sadios, alimentá-los *vesti-los; a possibilidade de instruí-los e educá-los; e a segurança da subsis-tência, na penúria, na enfermidade • na viuvez".

Folgamos em registar qua, no Brasil, já a* realizaram a* requisite* ai' epon-tados como básicos para a concórdia social. A legislação trabalhista dai nossopais, agora condensada na Consolidação, há cerca de treze anos vem sendo ofruto da solicitude do poder público que a vem elaborando de acordo com asnecessidades reais do Brasil e com as aspirações legitimas do trabalhador.

O salário justo e garantido, a assistência aos que trabalham, são realiza-ções fecundas da legislação brasileira, sob o regime de 10 da novembro, ao qual,por inspiração do presidente Getulio Vargas, sa deve o esplêndida obra de har-monia, de paz e de fraternidade que se tornou possível e preticavel sem

'o apelo

ao massacro coletivo c às utopias igualitárias que, em outros paises, custaramrios do sangue.

Origens da revoin-

Multoa Instante* o areme a bo?a das onça.ib-m! ,,)cima doa berros dn bicham ioa protegia eomo autorais tínWlet, capantando o» moiauiío :',piranha., ai la-j-truns de fo-! \ 2.jararetmaa dos igarauí*, í.-.jabicaram a boquinha da noi*#caa» de Mirobeba, «.|*>c*»'.|",cinqüenta légua» no orjte di s»*-!do nananal. Macobeba tiniu •.'-do num ps só. de oll per;,* *\Guiana Francera. Fjíívs b.v.-«de íome. sendo logo de seu *•-«.,?ceiar o Ralo em forma de cabiSi»ou mesmo assado, o andai-tiiUmundurucú ta ave Ja tinha p£.ura ih-m-i* fiii-.ii.-i ac uai- "J ST-5 ¦ ** mu» ps»..

, mano! Do contrário lar- flftY°_de ,mfto *™ ma° por mm t»oça! Passado o Incidente. Qujnhontas e oito trlbusi num àeiro multo valorizado com 8B*° * 8eu wwuw tnpanhuma ot*I-I-. J. ai .__ .1! r:i-.,'-.«llll n Ci.hr- •¦•........

ção argentina

Ü

MOVIMENTO REVOLUCIONÁRIO ARGENTINO, — que 0 generalRamirez declarou ser a própria integração do pais no regime do res-peito à lei — originou-se do desagrado da opinião, quando o presidenteCastillo quis impor o seu sucessor na pessoa do dr. Patrón C*sta, queteria como vice-presidente o dr. Iriondo, havides ambos como elementos ultra-reacionários. Es:a atitude desgostou o exército e os radicais, aproveitando dascircunstâncias, ofereceram ao general Ramirez a candidatura, estabelecendo-

se mais ou menos um acordo entre radicais e militares, baseado nas quatrorazões seguintes: ilegalidade interna e afastamento das nações continen-tais; inferioridade de equipamentos militares; negócios escandalosos corrom-pendo a administração e certeza de que as eleições reforçariam o regime defraude, violência e coação,

O movimento não deveria deflagrar no começo do mês, sendo por voltado dia 20, mas uma discussão havida a 4, entre o presidente e o seu mini-troda Guerra, mostrou que aquele tinha conhecimento do que se planejava epor isso, resolveu a junta revolucionária Iniciar logo o movimento, que triun-]ou em poucas horas. Segundo refere "La Razón", de Montevidéu, o pre-sidente deposto teria sido avisado, uns vinte dias antes da revolução, da tn-quletaç.áo com que os militares viam a escassês crescente de elementos paramanter a eficácia das forças armadas, ao que replicou: "militares nos quar-téi'". Mais tarde, o general Ramirez fez ver, novamente, ao presidente Cas-tillo, que as condições da política internacional se deveriam modificar docontrário o exército tomaria as medidas necessárias para tal fim Castillosteria dito:

Os generais estão certos de que os soldados oj seguirão?A'tif) tenha v. excla. a menor dúvida, re.pondeu o general RamirezEntão provem, concluiu o presidente.Esse diálogo teria sido a gUa dágua que transbordou o copo No diaseguinte, a revolução estava na rua apresentando um programa salutar queu yencrc.l Ramirez. em entrevista d imprensa ante-ontem. esclareceu mos-trando que o exército só,deseja reintegrar o pais num regime d" autoridadee entregá-h a homens honesto:, que conduzam os destinos argentinos varao caminho largo das realizações fecundas e progressivas.

atravessou a Serra Tarumiestrada que da ponte d_ Sjtà»!vai ao Quilombo do piolho, ai, fo-Jdns garras rie Macobeba, pararj-nnum córrego sem água. Na r*midos cablxls. velo saudar o r«ea*»andarilho, o cacique Buriti veitM.de alferes. Num átimo dc.vitm 0galo. Seu portador adlvlnhiaiSlhe as Intenções mais --ue deprru_atravessou o rio ArlpuanS, df-y*o Olpnraná, foram dar no Sul, n*Guaporé. Daí subiram na sombrade um «i*l_o até a grande íron'i>|«.ra dos purlntintlns. Adeus rio Ml.delro. adeus Jamari, ndeus G-».Jará-mlrlm, vamos danado- pnColômbia, adeus Panamá, adfijCo.Ua Rica, ndeus Nicaragun. Ko-t,.durai, S. Salvador, Guatrma'iAdeus México!

To.a pras Cordilheiras, que ejcaudilhos tambem querem come- ogalo.

Fazia três meses que o prlrmlrogalo saíra do ReP(*ineavo: fora ?;-rar no Peru. na cort? o úl:lmo rnlnca. Ahl cl rey rcctbló ai ave c%a.su casa Imperial y su orquesta í*trompeteros, pifanos, atamborei ytlnpitzallis. Cuando vlò ei **alIo npuso n bailar una danza ri!uai po'fieido de santo furor, pu?-. inn:-.diatamente rn su sobcrbla dc f-u*t-rero se halló semejante a aquelhave. Y esta dan7.a Imltatlva eracomo un batlr de alas y ge.-tss dcavar la tir-rra con los pscolon**.Dcspués pritó para su Een!-1, ra*..rávillada con aqtiPl ballet Impro-visado:

— "Quiero ser gallo! Quieto •*:gallo!"

Y pasó, eíesüvamente, a lhmar-se Atahualpa, ciue cn l?n-*'ia qul-çhua quicre decir gel!.*).

Jorga de Lim*i

Êntjiínheú-cs sul-amsrícirnos Estados Unidos

S

O MARINHEIRO, estando naescurldlo, ptuusou a mio nofurtos

Al que estou «* furtando a es-trela papacélai

Num vasto gesto coreográflco re-tirou a ii.-vtr.-., rodou na pontados pés, sattsíeltissimoi

colaa multo melhor: toco acrista de um galo. Que canja!

O diretor da cena' começou ime-diatamente a corrigir as lendftn-cias literária-; do bailarino, ampu-tando algumas dansaa de eneo-menda para ressaltar a cerimôniau o suntuoso adàglo do Inicio. Pou-ca literatura nestas coisas de ballet, ouviu, nigo esta Joça.o marinheiro ..sua cabeleira de ébano e grandesolhos mortos, executando plruetasdificílimos leva o galo para bordo.Surge mestre cuca com seu séqui-to de cozinheiros em posso de ma-zurka, a frente Solls Plnzon, gran-de descobridor, equilibra sobre acabeça uma panela de metais semi-preciosos para ferver o galo. In-tervem o caplt&o: o galo é paratodos os efeitos maszote, pertencedeste momento em diante k faml-Ha de bordo; comê-lo é praticarverdadeiro Incesto.

A viagem começa cm 1500 e picoe é transmitida cm ondas curtasft platéia pelo Journal de la Soclc-té des Amcricanlstcs de Paris.Transmite-se imediatamente apromoção do bailarino a piloto-mor por causa da descoberta dogalo, mas este sem habilitaçõescoreográflcas é despedido da com-panhla por nào conter nenhumavontade heróica, nenhuma Idéiaplástica, tudo existindo nele paraInteresses puramente publicitários.Entretanto, a nau prossegue Jaliberta do tempo e do espaço, mes-mo da Jesuitlca era de 1500 e tan-tos, com Tome de Souza medrosode comer cabeça de peixe. Os ma-rinheiros Justamente querem é co-mer cabeça de xaréu, de carapeba,de curimans, por causa dos prlncí-pios nutritivos que os cabo-verdessábios, os cabindas sábios dizemexistir no gênio de Machado deAssis. O alto falante está agoradizendo que o bergantim do galoíol torpedeado pelos árias à altu-ra de Fernando Noronha, o restoda tripulação; dois caboverdeanoh,dois portugas e um indio de torn*>.-via_em sa silvaram cm cima Ceum pncumáilco. o resío da p*J-pulação não morreu propriamentede nazismo, mas de escorbuto. Sa-be-se que o galo silenciosamentese salvou, e segue viagem com osheróicos náufragos. No correr daviagem alé a altura das barreir.sde Jcquíá não passou nenhumavião que localizasse as pobres vi-tlmas. Por cúmulo do caiporismodesceu sobre o barco uma cair.*?.-ria.de morte. Há nos olhares datripulação um desejo recôndito riecom-r o galo. Ai vem a sua defesa.(Muito cuidado afim do bailadomais a expressão social rios prin-cipais proletários ao descrever osrápidos touro-doubles não ficaremdemasiado russlficados). íío sogun-;do dia de fome completa, a avecompreendendo a sua situação in-sustentável, acomoda-se às cir-cunstàncias e pôs o primeiro ovoDepois mais outro, e outro, enfimriezen.s.

Nenhuma censura moral. O fatoeconômico predomina. Até mesmo:o galo se sublima em constelação eguia o barco em veloz estirada cor-rida até as terras do Pau-Brasil.O rei Cunhanbebe nunca vira ani-mal tão belo. Só mandando-o depresente a outro guerreiro, a ou-tro rei. Agora só se fala lingua-geral, a plrtéia mune-se imedia-tament-3 de pequenos dicionários edecreta-se nas repúblicas vizinhaso seu ensino obrigatório.

Aviso: não se admitem línguastravadas, o verbo transitivo pedsdois pronomes, a primeira pessoado plural apresenta às vezes umaflexão inclusiva c outra exclusiva.A abundância e flexibilidade dossupinos recomeça o ballet em no-taveis íouettés. Cunhanbebe alçao galo executando uma cabriolaheróica. Entram em cena váriosíndios de Alencar em pas-de-deux.Agora afluem os _„ andarilhos dagrande nação. Primeiro os de bei-ra-par, depois os do centro até obali-o S. Francisco, até os chapa-does da bacia do Amazonas, até oalto Purús, até o Orenoco, à Guya-na, à nação do Nahuatlato.

Vamos pois acabar com estesdiálogos de grandezas, e adianta-mos a viagem do galo pelos cami-nhos do 3rasil, feita pelos geógra-íos carijós, caraibas, maipures, pa-nos, nambiquaras e muitos outrosgrandes bailarinos mais rápidosque o telégrafo. Ao começar o ter-ceiro ato, o alto íalante avisa queo galo partiu.do Recôncavo, pou-sado no cocoruto de valente pio-neiro tupinambá.

.2' para admirar-se os elegantesphes que o andarilho adota até agrande redução de Santo Antôniode Jacobina. Muitas confrariasaderem ao ballet, empunhando es-tandartes, ostentando opas, agi-tando turibulos servidos de sêmen-tes de cumaru. Dai vão até o Pia-gui, freguesia de Nossa Senhorada Vitória, cento e setenta léguascorridas, e pela parte do norte atédfliCflat_á;nnrnBmi

°lten.a íégUaS' * » •¦"¦"«¦« « «E,e,monto

uÈtíPÃ Ceará, Ffnde, trezentas tas, „ pas*_uriiação elétricoléguas. Os currais destr, parte hãode passar de oitocentas léguas, efelizmente os índios levam o galosempre no cocoruto atravessandorios, lagoas, restingas, fundões, pe-raus insondaveis e boqueirões, nu-ma chispada doida. Nas pedreirasde Cunani avistaram emas; o galoera mais formoso. Prosseguiram noarranco acochando de mais a mai--o passo ginástico. Rente ao pico d»Arassundava enxergaram araras,

jandais, tucanos, patativas; nadadisso; o galo era mais formoso. Asvezes paravam um tico de teniD-jincontável para o galo repousaruma madorna, tendo cuidado comas inúmeras cunhas que deseja-vam ce casar com a divina ave.

\

T. LOUIS, Missouri — (Sü-vl-o e--pacial da IntDramcricanoi — IJ-icspetásulo vivo da preáueSo cn

massa na indústria de ousr.-a fi p.r-porciortodo rccaníemonlo co engenh:;-ro brasileiro José Vilela e o m.-iii 17engenheiros de outros freie poisei :-.!•americanos,

Numa viagem de 3.900 miíhos, eí*j-rante a qual visilerim fábricas c l*òa«ratórios nas regiões do leste e do ---.•tro dos Estado* Unidcs, os rofori.ci cn-genheiros examinaram os mais moícr-no* métodos d* forjamcp.ío, est.impn-gem c moldagem de metal nos for-n-srequeridas pela indústria nes Amcri-cas. Viram partos da enermes mclor-iDiesel serem fabricados com a mesmarapidez • precisão dai minúscula: 9complicada* peças ds equipamento <i"rádio, Ot regulamentos da guerr- feremdispensados afim d* que eles putlcfsemvisitar fábrica* qu* produzem artigo*mantido* em rigoroso segredo e uiiiotpela* Nações Unida* no guerra cenír-• Eixo.

Os dezoito engenheiros iniciarem tu*excursão por esta cidade, onde ettu-darem a Secção de Eletrificação Rur-Ido Departamento de Agricultura norte-americano. Percorreram em primeiro lu*gar os estabelecimentos que fobrieanfio de cobre * outros artigos dc metal,e estiveram akmorodomente Ai centrode pesquisas Ja Universidade de Pitti*burgh. Na "cidade do aço"-de Pínsyl*vannia viram tambem a maior 'óbtit*

de tornos do mundo.Dirigiram-se em seguido pnro Wel-

hington, onde foram recebidos pe''Coordenador da Assunto* Intercmer.e*-nos, «r. Nelson Roekefsllor, e visito*rom funcionários do governo c rür-ií*re* da União Panamericon,*.

Da capital do país segui-sm pe"Nova York onde visitaram diversas "•''nes. No Universidade de Priri-e.c-i fe-ram recebidos pelo prefeeser A!b"tEinstcin, o grande sábio juie-.i -!"•••/" '

que vive atualmente nos Erf-.-i---; L':-.i-dos, depois que se exilou da Alem*'nha devido à intolerância raelsl do ne*sismo.

- Em Bridgcport, Connelicut,. e Pi!''"field, Massaehusett-,, visito.*--:-! "k-"'mas dos maiores usinas el2!rie.,i rtpaís. Em Boston e em Cambrid-je, Mat*sachusetti, inspecionar-,-* os centreicientíficos do Instituto de Tcenolojie f*Estado e a da Universidade de NrrYSMilaboratórios eompletamonf! cguir*''1,para pesquisas de várias espécie*.

Seguindo paro o norte, e--** deifin*a Búfafo, no Ertado ds Novo Y*l"!<. "'¦'minoram os diversos usos da ciai»"'*dode em vários fazendas-modulo, «oi*trando-se particularmente interessai!"'nos msis novas aplicações dn ciência >agricultura, tais eomo o oa|ic£Í-*"r'.í*do solo per meio de eobos elétricos pa*

estimular o ereseimonto des ploü*/o Cf"-"'*!

rafamenfo e outras preperoções do <"!ÍIpara o mercado, etc.

Visitondo em seguida ot fene*"!cataratas do Niogoro, viram alguns ccimaiores equipamentos -jeradpre- d" f,":'trícidade do mundo, a-jora em e''"9funcionemento poro satisfetercessidodes da indústria de pu":Poorio, Ilinois, oco-.t-íanSír.-n -¦¦

ciosamente o preceiro da fabris;de tratores.

A viagem foi de extraordinárioteresse para os cn-jeni*2Írcs !-'omeriçanos, pois obe2.*v*roin atria bélica dos Estodos Unidcs Pr*-xir.do, numa velccidsde sem p.-"""-:tes na histeria, as err-.as msrfa s *'

ai'Moções Unidas empre-jo-n centraEixo.

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g% KIO DR JANEIRO. QUINTA-PKIR V " 01*, JUNHO Dit 1843 - r.UUNA 5 - A MANHA

NOTÍCIASLOCAIS

Bo

!on-/üsr«f

Cie de Relações Intenacionais

R •MM-A-BK hoje. à» 17JO hora».w i-v.tt.uu> nrnsll-Eüta-lo*. Uni-oo», a tua Mexlto, W. 7.** andiir.

¦úl» urna ds* rauiilA*** semanal*, t\un. Clubí de RclaÇ-**- lnt»*rnaclona',s.Al ,-,» »t,uela awocla-,60, promove.,,. o* jfin »«-ioeifido*.

i.ironK* a reunião de hoje. haver.*»,... r-tibii'-!} d» película ••E-uc.nndo

aersçSi*»", de autoria do dr.da Silveira BwnpaJo, rjue inrA

ntarloa sobre o *u.unto do Umo.

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES SIGNIFICATIVA HOMENAGEM AMARINHA AMERICANA

RECEBIDOS NA "BOITE" DO ATLÂNTICO OS MA-RINHEIROS AMERICANOS ORA DE PASSAGEM

POR ESTA CAPITAL

sovai

Sociedade Brasileirade Higiene

REUNE-3E hoje, às 17 hora-., na

¦*.:-. do Conselho da A.B.I., _Soiiedsrte Brasileira de Higleno.

O dr Jesulno dc Albuq*ierquc. sí-,-*t_rlo de 8»ude e Assistência dop,;»Uiio Federal., I-lurA sobic: "Al--un* SApectos «ia Satirie Píibllca nn«j-ciaío-í unido.".

Is inauguraçõestes da H.B.I.

A REFORMA dos c:tatutos da A.B. I. trouxe, entre outros b.-nríicios e melhoramentos, a

cria So dcs setvlços do Departamen-io dí A-.-1-tenrla. R-cm*. oiganl_àç_o,*ri paralela ao serviço extrrno '4*\.s;cnt*- e no o.u.il colaboram Imuneir« mcriico-, advoga-cs. dentistas cimportantes e.»tabelecimcr.to_ hospt-••'..-ir-- desta capital* Com e.-s.i Ini(.ativa, a *e realizar no prazo rii&Xlm?(>.* três iii-scs. a Casa do JornalistaroncreUtará uma asplracio tteral dokus associados, dentro «e um crité-rto largo mas rigoroso, pois tais ser-•í-os demandam malcres despesasnio fó de instalação tomo de custeio.A demora, onasionada .embora pelafliflculdadí da aquliic&o de mãttrlal,foi em parte proveitosa, fnci;itat::lo» íormaçáo de uma verba de malso- 135 mil cruzeiros para a manu-i-neão daqueles serviços, e quota essarn-resoondente à metade das mensa-liriades sociais desde a última refor-mi estatutária.

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0/,VJC/0

D(Sube-se o ;Vicente. Su

quatro sóciosda S.B.A.T.

DA SECRETARIA da SBAT comu-

nicam-nos: Na sessão conjuntada diretoria e conselho deUbera-

üvo ca Sociedade Brasileira de Au-'.oves Teatrais, ontim realizada, f.*)-ram eliminados do quadro social or,-.rs. Jorge Faraj, Max Bulhões. Ma-noel do Espirito Santo e David Rátt,à vista das razões apresentadas cmrelatório pela Interventorla do Dn-paramento dos compositores.

í centenário de IsolaisCopernico

SOLIDARIZANDO-SE com vários

outros paises do continente, acultura brasileira vai prestar- ho-

mena-rem oo célebre astrônomo poio-nês Nicolau Copémico.

Abrirá a série de conferências so-bre o sábio polonês o professor ca-tpfirático da Escola Naval. José Fra-são Milar.ez, que falará sobre Copér-nleo na Escola Nacional ds Engenha-na. largo de São Francisco, no pro-x.mo dia 22, às 21 horas:

A cerimônia está sendo organizadapela Academia Brasileira de Ciências.

Fundado o Instituto de Es-tudos Portugueses

ACABA de ser fundado, nesta ca-

pitai, o Instituto de EstudosPortugueses. A iniciativa par-

llil (io Liceu Literário Português, de-vendo-se a sua realização íi beneme-rência rio comendador José Gomes-npes, que para esse fim doou a im-uortá-iicia de duzentos mil cruzeiros.Essa quantia, invertida em bônus deRUerra, dará rendimento para. manteru« atividades rio Instituto, que temfinalidade da mais alta expressão cul-tural e será dirigido gratuitamenteP*!o professor Afrânio Peixoto.

O comendador José Gomes Lopes.alem dos duzentos mil cruzeiros, co-locou à disposição do Liceu uma, im-portância suplementar para dr.r ini-cio imediato às atividades do Ir.stl-''••'o. As aulas Instituídas pela novaentidade cultura! serão inteiramentegratuitas e públicas.

O Instituto de Estudos Portugue-ses manterá cursos anuais, de abrila .-etembro. de geografia física, poli-tlca e econômica do Brasil e de Por-tugal e de História antiga e modernarta civilizarão e da literatura portu-giasa, compreendendo ainda várias''«Ses especializadas durante as ati-vtdades rie semestre, inclusive umcurso cs)>ecial sobre grandes vultosda história dos dois países,A aula Inaugural sei'á realizada naprimeira semana de julho vindouro.

Nm titular da academiaNacional de MedicinaOMK sobejamente conhecido cacatado em. nossos círculos cian-tüicos, como um abalizado es-

peclalista em do;nças pulmonares, erendo mesmo representado o nossopais em congresso, de tisiolegia emC-pií&is estrangeiras, nos quais teve¦'¦¦'•.•ii.-iào -le relevo, o rir. Ari Miran-1» ingressará hoje na Academia Na-ritmai de Medicina, devendo ser sau-••ad-i," em sessão solene, pelo ac.Klè-•iv..'o. dr. Alulzio Marques. í.' umy-'-»\o galardão que se confere a uni ei-''•''•.isia Ilustre, qu? tantos e tão pre-1, e**os trabalhos tem proriuzieio noso:minios ria tiíiclogla. A séssüo da^¦ademin Narional de Medicina terá

í.-.ir no edificio do Silogeu Brasilei-r*>, Ãs 21 horas.

ViniATO CORRÊA CONTA-NOS HOJE O MOMRN-TO IM OLE (.11, VICENTE CHIOU O TEATRO

PORTUGUÊSINICIO DO TEATRO PÓRTV3VKZ ttpmcnta várias originalidade»,

nome tio homem que criou o teatro ria ttrra lua: —¦ OUSube-se o dia cm Çíie o fearro /oi criado — a noite rtc 7 para

8 de junho de 1502. Sabe-se o local cm que ele nasceu —• o* ooojenfoidc O. Maria, espzsa dc cl-rel D. Manoel, no Paço de Alcà-oua. em Lvíjcíi.Sabc-sc a peca nue scrv.u pura a crlaçáo — o monólogo ua "Ví.il.açdo fiiieXttfO tio Vaqueiro-'. P. Maria, filha dc Fernando e ltnbcl, rei* cíi'0'íco-,ac Costela, estava doente do parto do príncipe D. Jo/lo, que foi depzis 0 reiD João 111. Para distrair a rainha. Gil Vicente tefo ei prrtpría câmara r'i-iiecllar o "Auto do Vaqueiro". Eslavam present»» os intimo» do paço. D.Maria 0_.ui a representação deitada na cuma. E, como a rainha era espa-lilwla, o Auto fot escrito em espanhol.

O teatro portumiis tem mals essa originalidade: a obra que marca a suacriarão è. cm li;i>iiia estrangeira. Os leitores jà leram Cii* oii.irom o "Aufodo Vaq-.flTO"? Ucprcdv.lv.o-lo a titulo de curiosidade. E<-lo:

Gil Vicente entra nr.s aposentos úa rainha e mosira-st maravilhado comn lv.ro e fuigor que ejerece aos seus olhos, e -..:

Rehuelgcme en ver estas cose»tan hennosasque estas hõbrc bobo en vcllas,veo la» 7/0. prro ellc.sdo llustrosasa r.hr.s otros ,-ort danosas.

Em seguida d'.rigc-se. muito amavelment: i

SI es aqui aácnde vooDios mantenga si es aquiqus vo «'io se pnríi* de ml

, nhlâesllindo donde estoo.Nunca vi cabana talcn especialtem nhotablc de memóriacia deveser la «loriapr.ncivaldei varavso terrenal.

Ao príncipe, que acabou de nascer, faricírtti um futuro rlsor.ho:

Quieauiercs q nho rcbientti .dc plazer y gasajadodc todos tan desseado,esle príncipe excelentep que rcy tier.c de ser,

A mi verdevíamos pegar grilosdigo q nlntesiros cabritosj/a nho curan dc pasecr.

Tcdo cl ganádo reteçatoda lazeria se quitecon esta nueva benditalodo ei mundo se. alvoroça \wo que alegria tamaiia.La montamir los prados florecleron,Porque acra ss compleroncnesta misma cábojiatodas Ias glórias Despana-

CINEMAROCERS, eMENTE EM

E chama per trinta dos seus companheiros (pi- haviam flcad.o fora doiPaço, e oferece-lhe vários presentes que traziam: ovos, leite, queijos, mel, etc:

Qucdaronme, alli âct.ratunes treinta comparicrosporqucrlzos y vaqueros,y aun creo que son ma»

- y traen para ai üacldoesclarecido7iiil Huèvds e leche aosada:*/ un cienío de quesadas- y han traydoqueses, miei, lo que há podido.

(Conclue na 6.1 pág)

RÁDIOPrograma de hoje da Rádio

NacionalB.10 — Hora cia Gir.nsticá, dirigida pelo

prol. O. Dinix Magalhães, 8,00 — Ro-porter Esso, 6 primeiro a dar as últi-mas. 8,05 — Músicas do Todo o Mundo,cm gravação. 8,30 -- Tapeto Mágico c'eTia Lúcia: direção de D. Ilka Labr.rte.10,00 — Palestra Mí-dica, pelo dr. CüütsLeile. 10,15 — Música, em gravação.10,-.") — Cortina Musical. ÍO.M — íládioTeatro, com mais um capitulo da nove-la "Recordações de. Amor", d- OduvaldóViana. 11,00 — O Trem da Alegria; pre-

grama de Heber de Bos-oll e Yar» Sa-les. diretamente do auditório. 11,58 —Cortina Musical. 12,55 — Repórter Esso,o primeiro a dar as últimas. 13.00 — Mú-siea Variada, em gravação. 13.30 — AVo'. da Beleza, programa de I.éia Silva.14,3*1 — Intervalo. 15,30 — Programa Alfa,com a participação musical de Jorge An-limes. Cacv Marajó, Liana Maia, CelsoCavalcanti' e a Dupla Ping-Pong, rnm-posta por Am.vrton Valin e Uriel Aite-vedo. 1(1,30 — Música Variada, em gra-vaçao. 17145 — Universidade do Ar. comas'aulas de-. "Biologia", pelo prof. Cãn-dido Melo Leitão e "História do Brasil' ,

(Conclue na 6.» pág.)

EM SUA CRÔNICA I>E HOJE VINÍCIUS DE MORAESCOMENTA "NASCIDA PARA O MAL", COM BETTEDAVIS. E "ERA UMA LUA DE MEL". COM GINGER

CARTA A MAMÃE", FILME ISRAELITA, PRESENTE-EXIBIÇÃO

ã COISA que mai» me Intrigou neste "Nascida para o mal", foi o apa-A reclmento de Walter lluston. que sempre tem papeis úe. primeira,

r\ como "barman", na cena em que Brite Dav'.» fica etperando Gecry?,Brent naquele barzinho duvidoso, a tocar vitrola feito uma alucinada.

Não compreendo: a náo ser que se trate de um "jol:e" do diretor, que étambem tim liusion — sfrío parentes? — à maneira de Hllchcock, por exem-pio, que assina sempre os próprios filmes aparecendo carnalmente cano nmextra que atravessa a rua eu qualquer coisa assim'. Ainda outro dia, nessacomédia de Bob llope que andaram exibindo por ai. Bing Crosby surgiu porum minuto, metido numa rr,:,pa iie op-rcrlo. pato efeito exclusivo de vm"gag" de surpreza. pets Bob Hc.pt, vindo de fazer-lhe uma pergunta, váocai em si de espanto quando se lembra, com o atraso jà táo explorado nesseg«ncro de graças, qus o sujeito com quem ele. falara oca.ionalmente era... —mo- mio, rido podia ser!... A piada se resume nisso, e. não de-.xa ds ter oseu molho. Quanto ao filme em si. só concordando com meu primo Prudentede. Morais, neto, que tem uma fobia de ordem alérgica em relacõo a BctlcDavis, mas batata mesmo. Bette Davi» e:tà positivamente caindo na cate-Borla de mulher que. dá choque alérgico. E é uma pena, porque piucas atrizestemi aq-tela liberdade do movimento físico que se encontra va grande irá-nica de "Pérfida". Mas ela anda francamente abusando rio seu liipcrtlrci-~d'smo

tcmperamsntal. Assim nõo interessa. E pior que ela eitâ aquele amerde arelá, de azeitona, de castanha, de Oiivia dc Havilland. fazendo uma boamoça que. com perdôo tfo p-'aiTa. "slinks". O filme se deveria chamar, cemj-iaís propriedade: -De Como Ser Má", £" uma lição ds liora e meia. comtodos cs testes tie praxe. -Era Uma Lua d» Mel" pretende menos. Uma come-dia de espionagem, com deis mementos líricos c um dramático, explorandoaté a exaustão as expressões características de Ginger P.ogers — p-íji.-ciioc tonteada, ingenuamente maliciosa, trepalhona mas cupincha — e de CaryGrant. — o repórter americano típico, prático na ação c romântico na emo-ção. O diretor Lso Mac Carcy. lambem autor da história, trabalha com"c'ose-ups" o tempo todo para tirar o máximo do jogo fisionômico dos doist'.:npáticos atores: Ginger sempre glamcurcndo cm boquinhas infantis e.ciliares de uma calma e maliciosa compreensão dns coisas, e Cary Grar.tdr, testa franzia'-, resolvendo com vm fatali:mo cômico as piores paradas. Or,tipos alemães sái um pouco melhores.

Quanto a "Carta a Mamãe", trcía-se dc um fihnezinho israelita, metidones subterrâneas tío Cine OK. aquele ali co lado do P-tx, que visto de longetem um- ar meio chuè. mas que só de pe.rto é aun a gente, verifica que éviesmo, o que nâo o impsds de ser simpático. "Carta a Mamãe". — /.''-l*qw? me traz à memória uma quadrinha de um poeta, publicada há temposnuma revista católica:"Seu conto o pebre Vcrlcine

O pecador LcllianO mundo que me condene:Tu me perdoas, Matnõ.'.'* -t

— ê pouco mais eu menes isso. Lacrimcjante. como a pior arí.e israelita.Alem de tudo falado e cantado em excesso, cem lindas canções aliás. As foto-grafias do cartaz me enganaram. Pensei qus fosse, coisa qus prestasse, masnão era. Um fato no entanto me comoveu. Ao acender das luzes, olhei paraIrás, no cinema, onde só ss viam judeu-, pobres (se é que não esteu fazernioinvoluntariamente uma boa piada). Todos eles choravam, enxugando comlenços sujos cs rostos Tcvados de lõyrimas'. Velhas matronas judias entrega-vam-se a humildes lamentações feridas. Uma grande raudade, uma grandetristeza. Aquilo ine apertou tar.ío o coração que sai «i? pressas da sala. engit-lindo cm seco. Por essas c ouíras 6 qus náo ssi ss aconselhe ou desaccncelheo filme.O SR. PHIL REISMAN, VIOE-PRESI-DENTE DA RKO RADIO, AGRACIADO

COM A ORDEM DO CRUZEIRODO SUL...

Uma alta distinção vem dc ser co--fe-rida, pelo Governo Federal, ao tr. PhilReisman, vice-presidente da RKO Rádio-¦ as3isténte da Divisão de Cinema o Co-ordenador dos Negócios Inter-Amcrica-nos. O sr. Phil Reisman, acaba de serarraciado com a Ordem do Cruzeiro doSÍil.

Verdadeiro amigo do F.rasil, pais querealmente aprecia e onde fe?. um vastocirculo de relações, o sr. Reisman muitoinfluiu na vinda ao Brasil de Walt Dis-iiey, Orson Welles e mais recentementede"John Ford. Essas três destacadas fi-guras da indústria do cinema aqu! vle-ram acompanhadas tambem 'de nume-rosos técnicos os quais tiveram instru.-.cíies de recolher material para a con-fecção de filmes sobre o nosso pais, lil-mes esses que exibidos em qualquer ou-tra parte do mundo poderão dar umavisão exata das nossas belezas e dosno?sos progressos.O melo cinematográfico, a imprensa,os amigos do sr. Phil Reisman. recebe-ram com satisfação a noticia da disttn-

O Atlântico viveu uma tardecheia de express.vas e.*ni»;ò.*3 civi-cas. no dia 14, último, quandi) rc-ctbru. na sua Hnda bolto tricolor,cs Jovens c valint*. marinheirostío Tio Sara*, ora dc paisagem jnresta capital. Fui wr.a homena-gem diferente, prestada por aque-le balneário á esquadra K-arriiádos mares da libsrdado e da vitó-ria. A festa consistiu num chá enum espetáculo cie variedadss, nocjual tomaram parle todos os ar-tiitas daquele estabelecimento ciedlvcr_ò:s. Os* maiujos americanosforam recebidos na lioit» pelos si-tos funcionários da Embaixadaamericana e peles destacadosmembros da Ths American Soco-ty of Rio de Janeiro. O clichllapresenta um aspecto dessa festacheia de encanto e beleza, com qti3o palácio encantado saudou a Ma-rinha americana. Os jovens ma-rujos não se cansaram d3 e'o?,iar,com entusiasmo, não somente anova bo:t3 tricolor, com a .«-ua tíe-coração verde-prata e o seu í.islc-ma da iluminàç-o Flatins, ondepredomina a cor violeta, comotambem os números tíe arte tíoprograma de variedades com queos astros e estrelas desfilará»! di-ant,?.dos seus aplaucos. Foi umat*trd? ds alegria pr-rfeiía noAtlântico. Os marinheiro.-, nme.i-esnos, de ha muito confundidosnas rues hora*; dc luta pilo mes-mo símbolo e pelo mcnno ideal deliberdade, receberam a manifesta-?cão de simpatia quevlhès rendeu oba"neário Atlântico, como uma ho-

menagem nSo somente nos tre-zentoj e tantos qu? ali compare-ocram, porem, como uma home*nagem a toda a marinha de T,oSair., i.tja «icra r.diriiramo" ecm cuja comrjem reside o .?ntltíntía vitoria daí democracias, entraruins bandeiras tremuh o no-oglorioso aürl-Verde péndào. Opor-tuna e merecida, a homenagem doAtlântico no** marinheiros lan-ques rncontrou ressonância _ oílmpaüa cm todos os coraçõesr-rarileiies.

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ACOiMP.COiViPLS.MACiONAlS

Wu -5-_k-^^-*-i ^im**» tS ** ^ -Mi****1 B ^!_J[B^b^^bmm3hB^^^BwHm^KB

cão concedida a esse ilustre amigo doErasll e com ele se congratulam.

TOMBRA DE UMA DÚVIDA"

Que dúvida cruel... ela adorava o tio,mas vivia constantemente na dúvida tecie era mesmo aquele que ela pensava.A policia andava procurando um indivl-duo que teria matado várias viuvas ri-cas e a atitude do tio demonstrava estarele preocupado com um certo rapaz quese dizia repórter de uma revista edita-da ein Chicago e que estava em SantaRosa para realizar uma enquete entrevarias famílias residentes naquela cida-de para saber de cada uma o que sepassava no intimo da familia. O tio ne-Eou-se de inicio a ser interrogado e exi-üiu da família, principalmente de suairmã que ela não deixasse tal indivíduoentrar em sua casa. A pequena sobrinhaCharlie ficou imaginando mil e umacoisas, mais ainda quando cia reconhe-esu estar se apaixonando pelo tal re-porter. Altred Hitchcock dirigiu malauma vez este drama cheio de nioiuen-los dramáticos e. "suspense", TcrezaWrlglit, revivendo sua brilhante atua-

«lonclue na 6." pág.)

m •ASTP.O-' serapróximo dia 20.

apresentado aos freqüente-Traia-se.i agora, ds EDU',,AIS UM GRANDE

dores da Urca. no ,.maior tocador dc qaiia da América, âs ccorrh com a s:n fa-

ma c cartaz. Raramente um artista poderá, dispor de, uu car-taz idêntico ao aue Vem precedendo a csiréis deste, original c eslranliotocador ds gaite. Dizem pela c:dade coisas extraordinárias a respeitode sua arte e técnica. Qus r.a América foi cor.sidsrr.tío per todc.s <:tco escutaram, inclusive per uma verdadeira orquestra constituída quas-ssemente de iocadorcxde quite, como o maior ds todos, havendo t:ics- ¦mo quem o tenha julgado "inimitável e. inatingível"N Co;:io vesm,é újn cartaz muito comum, este que EDU' treuze da ic~ra ds

r.p.oTio

Sam. No próximo dia .5 ele ssrá apresentpâo ao público brasileiro no"grill'' âa Urca. onde terá oportunidade de r-velnr c- suas qualiaa-des e demonstrar o seu valor real, aue, cremes, será igual co dc sua fa-ma. EDU' 6 gente nossa, filho do nc.rts. e desde. mUíio tempo vem se de-cívc-r.r*o à sua vocação, cj.ds parece haver'atingido o máximo permiti-do pelo talento c arte.

/?

Grande tem sido o sucesso dn PRÍNCIPE MALUCO na presentetemporada que tem realizando na Urca. O reu estilo tle contar ané-dolas, "por acaso", "por jdar nisso", nos intervalos de sitas inferes,-santes "embcladcs", tem ag-adado muito nos freguéniaâórès dn-oucle balneário, oue sempre bisam repetidamente as uvas aventurashumorísticas. Trcta-se de. um r.úmero diferente, aue distrai e fiz rir,ratão pzr qw o PRÍNCIPE continua cada vez mais maluco com a dc-monstração de simpatia de seus admiradores.

*Mariquita Flores e Antônio âe, Cofdóbá, a dupla fainpsa do ritmo

que toda a cidade conhece, continua obtendo grande exilo em BiloHorizonte. V

MARIARTE

INFLUÊNCIA SOCIAL DE QUITANDINHA — Ontem iniciamos a nossa•'enquete-mirim" a respeito da influência social âe Quitandinha. Publicamosas respostas às nossas três perguntas, dedas por brilhante advogado conter-ráneo. Hoje publicaremos as respostas qvc nos mandou um âos mais nota-vels engenheiros construtores âa cidade, homem de grande experiência egrande .valor. PRIMEIRA PERGUNTA — Quitandinha terá alguma influiu-cia sobre a evolução dcs nossos costumes mundanos? — "A influência deQuitandinha não ss resumirá aos nossos costumes mundanos. Na própria ei-ência das construções a suá influência é manifesta. Parece-nos claro que. de-pois de inaugurada, Quitandinha vai ditar novas normas ãe vida social. Jápela sua proporção, já peles seus objetivos, que são cs mais nobres e os maiselevados". SEGUNDA PERGUNTA — recuo os nossos artistas; os nossosvalores, maior õpórl-unklade üepms de Quitandinha? — "Essa é uma pergitn-ia que deveria ser respondida pelos dirigentes e ideaKsta3 de Quitandinha.Se eu estivesse incluído entre, eles responderia imediatamente: sim. Achoruis Quitandinha deve provercienar acs nossos valores todas as chances e. opor-tunidades que cies reclamarem. E tenho certeza que muitos "astros" e mui-tas "sstrr.lzs'' surgiriam no firmaviento artístico brasileiro" TERCEIRAPERGUNTA — O plano de construção dc Quitandinha náo estará exageradopara o presente? — '•£ muito. Não se trata de um plano para hoje. Aliás, asgrandes realizações tía engenharia ou da arquitetura possuem esse traço ca-racteristico: sempre se destinam, a épocas futuras". Eis aí mais ttés ns-postas netaveis e sensatas sobre a influência de Quitandinha na evolução

dvs nossos costumes.

AVISO— Devido a situação anoimal

que atravessamos, a Companhia Te-lephonica Brasileira está lutando comgrande dificuldade na aquisição dematerial telefônico necessário ao de-senvolvímento surpreendente da ei-dade do Rio de Janeiro.

•***- Por essa razão, lembra aosassinantes a conveniência de enca-minharem COM BASTANTE ANTE-CEDENClAao seu Departamento Co-mercial, á Av. Mar. Floriano, 168 -1.\as suas consultas afim de ser veri-íicado se existem facilidades paraa instalação dos telefones nos novosendereços.

— A Companhia TelephonicaBrasileira estudará cada caso apre-sentado, com o máximo prazer ebrevidade, mediante as possibilida-des que se oferecerem.

Companhia Teleplonica BrasileiraDEPARTAMENTO COMERCIAI*

AV. MAR. FLORIANO. 168-1.*»

mTOtmrPÍmm^tmÍpÊ»mWÊmSKim HjniUL-ll ¦¦.IIIOJ'. lPJI.WltWIJ-JU--AUIWWW-U«-M-WlJ»fl-^^

M1CKEY ROONEY. "DE CARTOLA E CALÇAS LISTADAS"! — No Ms-tro-Passeio, hoje, temos a estréia âs um dos melhores filmes dn carreira dsMickcy Rconey, segundo os criticas: "De. Carteia e Ca'ç«* Listadas", ç'!s cl»interpretou com Freddis Bartholòmew, Edmur.d Giveeii e Tina 71-nyrr,Filme saboroso, que nos mostra Mickey, cem por cento americano, "abati-do" com o protocolo e cs tradições muito britânicas du Universidade, dsElon, "De Cartola e. Calças Listadas" é espetáculo jovial, aqui e ali irônico,amarei de ponta a ponta. No clichê, Mickcy Rocne.y na /içT-ca de Timothy,o estudante americano que se transfere p:ra a Inglaterra para fazer bi-

rulho de cartola « calças listadas.,.

Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00569.pdf · tmm1***^^^^'m\m*. ___**^_,, "Am\ 11 m HJUHi O., «for, CASSIAHU RICARDO Oerentti 0. Pllll U)\mti\i GIGANTESCOS OS

A MANHA - rAQINA i - RIO DS JANEIRO - QUlNTA-r-f-lRA, 17 DR Jl'NHO DF. 19» JÊÊRj!ffi'-_^i__l_S-*_

SINDICATO DOS EM-PREGADOS EM CASASDE DIVERSÕES DO RIO

DE JANEIROj CONVOCAÇÃO DI ASSIM»

BLÍIA

O PrwW.rotl do Sindicato «losEmpregado» em Casas da Dlver.cóes do Rio de Janeiro, da MOMOcom o Art. 34. Inciso U do» Uta-tutoi, convoca todM o» A«oemdo%Quite». p»ra a ^TIuÍh. .*'?'ordinária qu" lera rfiatlMd», a I >do corrente, M 1» horni •» J'.

convocação, em sua ^ »oclal »Avenida Rln Branco n.» 1«1. -.• -sala 404. «fim de dar ciimprlrawj»to ao Art. 13. íl e m^so» da Por-tarli Ministerial li.» 8«U. de ft dfDe/embro d. IM3. Rio d-J..^iro.11 tle Junho de 1343, Joiaqulm te».ar de Oliveira. Presidente.

Trabalho e Assistência SocialCoroowse do maior êxito a segunda aula

do Curso de Orientação SindicalA REUNIÃO FOI PRESIDIDA PELO MINISTRO MARCONDES FILHO, QUEPRONUNCIOU RÁPIDA E BRILHANTE ORAÇÃO - A SUGESTIVA PALES-

TRA DO SR. SEGADAS VIANNA

Diretoria» •indicai»Foram »P"vfd"V»»«.0V"8lnSô

a Ins dos MlUlntaa órgão*. Binoiriaiu«comércio da Vendcilorci Ambu-

lanteirdo M°". «»« »•»<> Horlrantr.,ue *

"íiegU-nU: Prcsldent;: Cícero

r«re_ DSnU 8 Silva: Secretário: Josépídro Dlnlz: Tesoureiro: Arlstot--.* Rlbriro d, Vasconcelos. Siaplen-Si Antônio Bambe tJeelho: «tim

di Abreu, consrlho Fiscal: Anto-nio Jo'é Fortes, Jcfto Antônio de Sou-« BtSrioho f Geraldo Co»lho. su-«le,

™ose Natalino dr Abreu, de.

Sendo a convocação dos suplentesAwiliio Gcm-s Bocha e n« imundoti» Ollvelrn, respectivamente da Dlre.«rh a do Conselho Fiscal de «pra--

ucntacao da prova de nacionalidadeb^Stadícato di< Tr.ibnllmdorcs nocomercio Annnrrnadns". B«CC..Par«Vrom o», seguinte* nomes: Presidente.secretario: Domingo Pontes dc S»na:•«o s-cretá-río: Constanelo de BoutaPinheiro: Tesoureiro: Felipe de Arau-jo Monteiro. Suplente: Jcsé de PM-vv Orar do Rosado Andrade; .leioRodrljtÜOS Pantosa e Cristlno San-los. Consrlho Fiscal: Marcclino Ho-niTi da Silvai', Plácido dn Silva. Al-benaa a Antônio MlUt&o d? Oliveira.SUOlenteà: Carc.órlo Pires rie Sou_a.Wnoal rios Santos e Apollnarlo dosSantos Carvalho.

Acórdão confirmadoFoi confirmado pelo Ministro rio

Trabalho o acórdão rio Conselho Pie-r\'< nue concedeu pensão sos benefi-cláriOS de Geraldo Antonio B?rbo-aj-.»ia Caixa riu A»psentad0,-|i e Pcn-ré.s rios Frrroviarios da Sorocabana.

Regiato de profeaaoraroí CONCEDIDO O RKíilSTWOOR TROFESSORA A RUTI1 FER»

FEIRA .MATIIEWS

Classificnçião de empregado!Da ncflrdo rom a ma eategorta, o

Ministro do Trabalho determinou aftliatcAo dos empregado* da firma Car.doso, Coelho ás Cia., d* Mo Paulo,noi Institutos do* Indmtnarioi, Co.mcrcl&rloa a Transportes a Cargas.

Atoa do mitaistroO Ministro do Trabalho aprovou a

previsão orçamentaria de 1943 do 8ln»dleato do* Trabalhadores na índias»trla Químico, e Farmacêutica, de UoPaulo.

O sr, Marcondes Pilho Indeferiu opedido feito pelo Sindicato das J?m.presas de Transporte» dr Paaíageirosdo iMado de 8Ao Paulo, para que teusempregados trabalhem 13 horas pordia, cm alguns dias.

Foi Indeferido o memorial do Sln-dlrato da Indústria de Acurar doI-M.atlo de SAo Paulo e da Associa-çAo dos UMnelros do mesmo EMncio,tratando da duração do horirlo detrnbftlhQ.

Culpada a Cia. PauliataNo procesw que move Albertlna

Borges e outras contra Joao Barce-los, raíerente a um caso de acidenterie trabalho, foi julgada culpada acia. Paulista de Estrada de Ferro,

Jornalista registadoFoi autorizado o registro como jor-

nallsta da Heltos Rossl Bclcchr, dcVitória, Espírito Santo,

Decisão aprovadaO Ministro do Trabalho aprovou a

rfecisfio do presidente rio IAPC. deml-tlndo Rui Barbosa Modesto Gulmn-rftrs do quadro de funcionários da-qurla instituição dc Previdência So-ciai.

O visitante colheu ótima im-O ministro Marcondes Filho, num flagrrnie feito. fa\t:iCo r.a ciirrtura da aula, vendo-se ao teu. lado o* srs. Segadas pressão das obras percorridasVianna e Fiuravantl Di Picro.

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CINEMA(Conclutit» da V" pi;-)

çlo rm "Ro-a «le r-«p«"r»iiç»" * "ídolo,A ¦ ..--'•• r H-rói", 1*1 n pup-l d* «aohrl-nlia. Joneiili Coiirn, o adro dr "CidadlóK»ne" e "Sola-rhia", «a o lio «obre queiaiir, .rm a. duvidai dr Charllr. PatríciaCollmae a irmã r >• ¦> ¦ de Cliarlir, ae-cundam rate i" ¦ •<•¦.'.i« - elenco Heiir,*Travein, Humo Cr»nyn, Edna May Wen-a-... -¦¦! e otiir«w. "Sombra de uma dúvl-da" «* um lilme nue merece «er vlalopor lodo» o« amanlr-a do bom clnemn e.¦-'.,!.-\ nos cinema* PU-a, AntaSrla, Olin-«Ia e 11111 JA a partir da próxima **•i-illKl.l li .1.1.

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D ESPERTOU a mais viva curió-sidade a segunda pale;tra doCurso de Orientação Sindical,

realizada ontem As 18.SU r, como aprimeira, no amplo auditório rio Irai.titulo de Transportes e Cargas, Dc.-dcredo começaram a chocar os direto-res rie sindicatos, trabalhadores e ou-trás pessoas Interessadas nessa í^riedr p?lestra. tocadas do mais sadio pa-trlotlí-mo, visando vrlar unia nova c

JUSTIÇA DO TRABALHOCONSELHO REGIONAL DO

TRABALHOTm brilliants scssSo jwlene realiratla

ontem, foram empossadas nos cargos «:ovogada do conselho Reslohal do Traba-lho ca representantes ;las clatsei traba-lhadoras aio Distrito Federal: - fi-, Hi-rose rimiiãn. vo-al .illicin aos inlçr<«-5»s próflsalontilsi sr. Valdemar FerreiraMarques, vosál des rinprcsarlore-:; sr.Aldémar Brltrài. viçai dos empregados(recoiTliii-iclo'; sr. Carlos ria Cosia Gui-marâes, suplonle tio vor-al <!ob emprega»rlrrcs (reenticliiTirlo); sr. Amadeu Me-tirires, vocal alheio aos Interesses pio-fissionaisí -

Em virlntle tlr ler sitio encerrada mui-In lan!.», a audiência r'.e onlrm c'.ps'eCnn-,elhc, somenti hoje nos serão for-nreldi-s 05 rcapeclivos resultados.

Paula para hola: — (sessão extraor-c'i'iá-ia) — Pansir tio Brasil S. A. con-tra Enrico Bar!a_chr; — Cia. Fiarão dor.io de Jaticlro S. A. contra Süvio Alvesri: Era-!a. — cia. Carioca de Artes GrA-ficas contra Manoel Nicnclo Valsnça. —Maximlno Pereira tle Melo contra pinoPinheiro do Nascimento. — Cepas Ppn-t-s & Cia, contra Álvaro .Toso de Oli-v-;ra. _ Antônio Dlrii?, Ferreira eontraAlfrerio Lopes. - Indústria Plnnar I-tda.contra Antenio Jardim. — F. F. Fer-randea f: Cia. contra F.lra Avori.r. —.Tc5o Crisostnmo Kr.les cònti-a Bra?. A.Lauria. -- Cia. rie Carrls, Luz e Forcarii Rm de Janeiro Ltda, contra AndréI!"-rro!a.

1» JUNTA HE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Clfcs (ulçartns erl?m: — Manoel Mo-r. ra lie- fíantos contra Secuaidlno !:i-C'.'.s. éuspencão por lenino Indet.rml-liada. Aroulvado. - ^.mintas d» Asularcentra Cia. ÃmerJcá^Ta Si A. l-itJr:->i7.n-cõ:3 e salirics. Adiado para o dia P3. —Jcsé Kanrite contra Jeronimo Ferreira.E3.àblHdad_. Conciliado cm Cri _r.!)„'i.l.

Benedito Comes cnntra C^ia. Cons-trutora e Técnica Koteea S. A. Avisoprévio. Conciliado em Cr? -Ifi.Qri — An-Inlo Ribeiro contra Bernardino Martins.Salários. Arquivado. — rlinio .Tos? Soa-rei centra Padaria Rodrigues Alves.F?.!árins e horas extras. Conciliado emCr" 200,011, — Manoel Tavares da Silvacentra A. M.-jra-urs (.loallieria Valcn-tlm). Cinqüenta pnr cento dos vensi-mer.tos em virtude de ler sido convoca-do pera o serviço militar. Procedènttàjem parte: Cr$ fiOfí.fiO. — Guilherme Mar-ç=! de Favias contra Flrrs, Santos & Cia.Indenização e ferias. Procedente em Cr$612,00.

Pauta para hoje: — Yasuzn-o Mlzutanleontra S. A. do Gás. -- Eduardo Pe-reira Botelho contra Antonio P. Cruz(Fábrica de At.ua Sanitária). — MinottiGuarlno contra Irmãos Arcos. — JoséNicolau da Silva contra Empresas de Fa-zendas Reunidas Gratau. — CândidoNeto Pacheco contra Morais Ferreira &C'a. — Humberto de Carvalho contraPstfeet Sr. Ranisdell S. A. — SeverinoSerrano Pinto contra Petrontlho Anto-nio Sales. — Ferreira Braça íc Cia.contra João Nicolau Alt. — Custodio daSilva contra Wilhcm Fricdrln Rcbion.

2» JUNTA OE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Casos lulgados onlena: — Maria Vieiracontra B. Filho & Gengruber Ltda.Acordo. — José Gomes dc Souza eontraPanificação Procresso do Realengo.Acordo. — Alfredo Mendes da Silva eon-tra Sociedade Cooperativa de Respnn-?abilidade Ltda. Improcedente. — NilzaFernandes eontra Indústria "Bebê" S.A. (Fábrica de Brinquedos). Acordo. —Ferraz Vicente ria Costa contra Naveca-ção Aérea Brasileira S. A. Arquivado.

J. Antonio Pereira eontra Dahne Con-eelção & Cia. Acordo:

Pauta p»ra hoj»! — João Mussl con-tra Antonio Falcão. — Sebastião Fariaeontra J. M. Gomes de Rezende. --João C. da Silva contra Dcmocrito deVasconcelos Linhares. — Osvaldo Fran-cisco da Silva eontra Padaria Napoleão.

Valter Navarro contra Luiz Severia-no Ribeiro. — Daniel da Cunha Brazcontra Santana Gomes í; Cia. —- CarlosEento Alves Júnior contra Café Gari-haltll. — Helmat Wolfnanc Adincer con-tra Lapidação Ouvidor Ltda.

3.» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

C-uoe lulgiade. onlem: — João da Cos-U Leuzada contra Emilio Siebcrt & Cia.Arquivado. — Luiz de Andrade AraújoCintra Cia. de Armazéns Gerais Trapi-e'_8 Ipiranga. Adiado para 8-7-43. — Al-f --cio Francisco contra Lopes, Saraiva fcCia. Convertido em diligência. — Ceei-l'j Comes contra "The Sidney Ross Co."Adií.i-0 para 5^7-4.1, — Manoel da SilvaCardoso contra Café dos Esportes. Av-quivado. — José Rosa contra SociedadeFr-j-Ueira de Urbanismo. Adiado para5-7-<3. — Valfrido de Almeida Bonfimcoitra "América" Editora I..td3. ASiadopt-a .*i-7--"3- — Francisco Macieira cen-Irá Mario Bianchi. Adiado para 8.7-43.

Florêncio dos Santos contra José Ba-tista. Adiado.

Pauta par» hola: -- Manoel AntonioASUlar contra Eduardo Teixeira. —Atíallo Xavier Gonçalves contra Arma-zens Gerais Mau*. — Jurandlr Gelora-na contra Fábrica de Papel Tijuca S. A.

Manoel Jesus Fernandes eontra CaféRlh?ra S. A. — .Maria Martins do Oli-veira eontra Jonas Ortis. — Zaeari.-sAugusto Borres contr» Lclteria Fnvori-ta. — Jorge rie Figueiredo Moreira con-tra Mario R. Pereira. — Sebastião Cor-rcia Gomes contra Abrigo Tcrcza rieJesus, — C. L. ria Silva contra Artespráticas Reunidas. — I. Tavares de An-drade contra Via'.-ão São .Torje. — MarioCardiai contra Agenor rie Azevedo.

4.* JUNTA DE CONCILIAÇÃO F.JULGAMENTO

O-..c. (uloades enlem: — LaVIIllo Al-ves tle Azevedo e óutres contra Funda-ção Gafré & Guinle. Diferença ric rala-rios. Arquivado. — Manoel José Santa-na contra Freitas í: Oliveira. Indcnir.d-çi-cs. Procedente em CVS 570.00. -- Jorge•los» da Fonseca contra A. Rabelo Ir-mã-.-s te Cia. f.lda. Salários vctjtli"..Adiado "sine-dic" Assucro Pires deMorais contra Hotel Bela Vista Ltd.-..Indenizações, ferias e salários retidos.Acordo em Cr. DiiO.OO. - Celso Tcbcãlt,ra da Silva contra Bar "O. IC". Avisoprévio. Arquivado. — Abílio Perçlra t!eSantana contra Abílio Teixeira Marinho,Indenizações. Procedente cm CrS 1,.00,00. — Felipe Tirminn contru A.Paul da Silva Fernandes. Aviso prévio.Acordo cm CrS -in.on, — Alcides Macielcontra "Shcl Mc:; rio Brasil". Indeniza-ção. Pesicnada nova audiência. — An-tonio Francisco ric Souza eontra A. San-tos fc Almeida. rVrlns. Aplicada a pe-nalldad_ ti* suspensão por suls mepcs. —í'er:ia.-.<;o M. F.«-lvada contra A. Cardo-so í: Cia. Inaènlzaçôcs e férias. Aplica-ria a penalidade rie suspensão por ccismoses.

Pinta pan nmanhl: — Jcancti Ma-grs centra Isabel ric.s f?nto.-,. — DuarteCaldeira Ltda. contra Orlando Silv;\. —Ra£?cl.;Fc.í!i-ò & F.ernandca contra JaimeDaniel ria Fonseca. - F. Oliveira &Cia. Ltda. contra Nassar Pedrosa. —A. L. de Aauiar eontra Lais Gonzagarie Souza. — P-iriP.'-ia Santa Tcresuiha(Anlr.nio Ferreira). - Ccrmcla lealcontra Allve Mi rie Carvalho. — Ma-noel Queiroz contra .Tocelino Mario riaSilva. -• Jarl de Oliveira contra Leite-ria Sul América.

5» JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

Catos lul-sdcsTeixeira contra FDispensa sem justa causa. Adiado parao dia 9. — Salvador Setembro contraFrigoríficos "Cinzeiro". Dispensa Semjusta causa. Arquivado.

Paula par» hoje: — José Sátiro Cou-tinho contra Martins Filhos Ltda. —DamiSo Rodrigues contra Cia. Antárti-ca Paulista. — Orlando Martins de Oli-veira contra Armazém sem rival. —Mario Ferreira contra AdministradoraFederal Ltda. - Ivaci Ferreira contraCia. Deodoro Industrial. — Alfredo i:.-u-eclos contra Hermes S. Porfirio. — .loióGomes de Oliveira contra Moreira fiAbreu Ltda. — Urbano César Junioicontra Colégio Independência.

vigorosa menlalltíado sindical nasma.sas trabamadoras cio pais e ino_-trar-lh.es cs primerer. tía avançada la-Bislação que as ei-iparn, Quando oministro Marcondes rühn assumiu apresidência da mesn Ji o vasto audl-tório estava literalmente ch.io.

Sabiam, os que oli re encontravam,que inm ouvir, mais un-.a vez. a pala-vra lempre flucnt. c'/j ministro Mr.r-cot-.des Filho, vos í.-.T.ilir.r n todos osoperários qua Já re habituaram a rc-i-rbc-la em sirs c-.:as nr.s riulnti?-feiras airavis «_a "Hera do B-.-a.ü'' ecolher os cnsinr.mtn.cõ sempre Iumi-noros dela cnianr.t'.03 c sabiam, ainda,quão importante o tema a ser íI::cc;oprlo conferenri:'.."., o sr. Sre;adns Via-na, credenciado por sólida cultura epclo man larco prestigio nos EO-çasmeios trabalh:r.to.3.

Assim é que quando o ministroMarcondes Filho a-süraiu a prasldin-cia da misã prolongados aplau.os oenvolveram. Con;oa»ou o ministro di-zendo da sua satisfarão p_.o c::ito q-.teo Òür.o ei.- Oriontaçáò Sindical vinhaalcançando e apresentou ao o-jgj.órioo sr. Scsadas Viana, prcsidáRc daCòhiisrSo Técnica de Orientação £in-dical e que pronunciaria, logo cm sa-guidn, a s'.i conivência sobro oa"Problemas cio E?tacio Nacional e osentido de amparo a^> trabalhadorque norteia sua las;i:l-";ío''. O _r. mi-nistro do Trabalho teceu sup-sr.ivo-,comentirica era terno ria pilestra qteia ser ouvida: chamando a atanç":o daassistência para os seus,pontos fun-damentais. Foi brove maa ciitusntso improvltó do sr. Marcondes' Filho,que teve suaa última-, palavras a\n-fatias por prolongada salva de pai-mas.

A PÁLEST-IA DO SIt. SEGADASVIANA

Tnicia-re; rnff;. a palestra c!o se-nhor Se3acir.r, Viana qua in-cia o sausubstancioso trabalho focalizando opanorama cia vida do operário bra-i-lelrt) há r.O aiíos ntiás. quando o ro>so trabalhador ainda se achava pra-ti.amen'0 cls.iar.ipardc. sem lsi_ so-ciais c quáiidõ as qusslõe^ traba.lhts-tas c',e maior importância r.ão paas..-vam tío josos de palavras na retóricado-, debata.-, da Câmara dos Dc;)U-fados. Rol.mbra então um dos r.e.o:\-tsciniéntcs mais significativos da nos-sa história político-social, quando. d:7.ano-, depois, rcunin-rc na E.plàriadado Car,'cio o maior camicia trabalhis-ta que já re realizara no Brasil; paraaclamar o então candidato à Prasidcn-cia cia República, sr. Getulio Vargas;que sa ctiri«fia ao novo, derassombra-clamente, demonstrando possuir co-nlicsiiiicntos profundos das necessi-dádes do trabalhador.

F. o orador faz então, análise su-cinta das realizações rio presidenteCetv.üo Vargas no sater correspon-dante ao trabalho e assistência so-

beração de_ projetos do .assistência^- ,Sd^ciai c a solução dos problem?.'-. da Jus-tíça do Trobalt.0. A oíseoIução do le-gislativo e a instituição de um novoSistema governamental quo estivessemais de acordo com as realidades bra-ütlclras, não modificaram, porem, asdiretrizes que a si mesmo se impu-será o Prcsclcntc, desde as suas pro-mr.-sas na Esplanada do Castelo.

A Consttuiçab enaltece o trabalha-c!cr, bastando uma rápida obsarvação,mesmo superficial, dos seus dlsposiii-vns. para p.rceber-_c que ela constl-tu» uma lição primorosa dc sabedoriac humanidade, que não deve ser 03-qú.çida, culminando com a criaçãoria Justiça do Trabalho, constituídaper empresados c empregadores cpc'.o próprio Estado, onde o trabalha-dor c o juiz de suas próprias causas,sendo este um dos dispositivos cons-tltv.clonais de maior valor para opovo.

Mostra, assim, o orador que nãoseria possível, fazer-se um exame dasrsalizr.ç.es 0n Estado Nacional sanilançar uni olhar retrospectivo á ori-Rem destas ccr.quista.s, salientando,então, os grandes problemas dc uni-datíe. ordem ' e disciplina qua o go-verno teve dc enfrentar cm 1937. Mastori.es erres problemas foram admira-vdlrricnta solucionados, porque as nuassoluções emanavam cio uma única in-tcligénciá e todas essas lais apresen-tam a mesma tendência cie amparoè..3 classes trabalhadoras, por seremoiTsinárhs cie Getulio Vargas.

Per fim o orador rememora algunstrecho, do discursos cio Presidente,res qu-is prognosticava o alvorecercb vma nova era de entendimento eequilíbrio entro o Estado,, o Capital eo Trabalho, concluindo: — "E issosa deverá exclusiva monta a GetulioVargas, o autor ciess?, legislação. Essa.lr-ielrção que tem uma finalidadeprrfundá dc soliriariedaclc toclal.aproximando as diversas categoriasda trabalhadores, ent/ósando patrõesd empregados por laço.s de amizadequa transcendem aos simples interes-rrs do Capital c rio Trabalho, parafazer cie todas nr. classes uma grandefamília, que pensa no Brasil, que tra-balha para o Brasil, que vive para oBrasil".

Encerrando os trabalhos, voltou ftfalar o ministro Marcondes Filho,enaltecendo o conferencista e concl-tando os trabalhadores a prossegui-rem na marcha em prol do Brasil, aolado do presidente Getulio Vargas, ocriador do Estado Nacional.

Aonde iremos hoje}?trai, o Dr. Miguel Real?, membro doDepartamento Administrativo do Es-tado cie São Paulo e Professor ch Fa-culdade» de Direito desse Estado. Ovisitante percorreu tambem o SaivUó.rio Penal e penltendáritá d; Mulhe-res, situados rm Br.ngú, colhendoótima impressão.

CINEI.ANDIAMETr.O-PASSEIO - "Nick Cartcr nas

nuvens".PI.AZA — "Era uma lua tio mel".VITORIA -- "O crito ria »-lva".ODEON — "Bairro japonês".CAPITÓLIO — "Sempre cm meu co-

raç.lo".RF.X -- "Roí.t tle esperança".

, , . .. .. CINEAC-GLORIA - "liiia.-;ons d'AA cameanha da Sir.Calcahzacão MANHA", jornais c desenhos naeaonali

e -•--••DELEaf, 1B fA. N.l — "A Folha do

Norte'' entrevistou o sr. Ernesto Pinto,diretor resíonal t!n Trabalho neste Esta-tio. com o propósito rio focalizar a ram-panha c'a sindicnlizac.lo oue vem sendofeita em tedo o pais sob o patrocínio rioMinistério do Trabalho. Acentuou o de-lecado do Trabalho neste Estado que io-do o trabalhador ouer realmente e rie-se ia c-m sinceridade cooperar eo mo po-der aiíiblico na cn-nrie obra de rcc:.ns-traição ria nossa pátria.

SH-T.NI.9irONICO E DEPURA-riVO DO SANGUE

Sindicato dos Trabalhadcrcsnas Indústrias Gráficas

ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MÊSDE MAIO

Foi o seguinte o movimento dc ar-sls-té-cia aos associados do S. T. I. G. H. .1.:..Departamento Médico — FarmncOuti-cn — Radiografia do coração e vasos dabase, 1; idem do estômago c duqtícno, 1;iriem dos pulrhòca, .S; exame ric urina, 1:cõaaúltas, iit; receitas aviadas! fli. Des-pe:i no referido mês. Cr.S 1.070,'JO.

DAparlamenio Derlirlo -- Extraçiiesde cientes, 196; obturações a amálgama,37; iriem a porcelana, 12; idem a gula-perdia, 1P1; idem de canais. "1; extra-ções de lártaros, 2; pulpectomias. 11;curativos, 301; pessoas atendidas, <20.

Durante esse mês, foram emprestadaspela Biblioteca do referido Sindicato 25obras de vários autores.

Como se vê. o Sindicato dos Trabalha-dores Gráficos vai cumprindo a sua il-nàlidadc. quer no sentida associativo,quer 110 de assistência cCetiva àquelesque se agremiam cm seu seio.

c-traneciros,PATME' -- "C-ol tle outono".

O. K. - "Certa A maillSc".C*tNEAC-TF.lANON - •'Inia„ens d'A

MANHA", jornais o desenhos nacionaist estrangeiros.

BAIRROSMCTRO-TIJUÇA — "Aço da meama

tempera".'ASTÓRIA — "Fra uma lua de mel".CARIOCA — "ü jovem Mr. j-iil".S. LUIZ — "O jovem Mr. Pitt".OLINDA — "Era uma lua ('c mel".RITZ -- "Era uma lua de mel".METRO-COPACABANA - "Aço da

mesma tempera1':S. JOSÉ' — "nelinuia macabra".

TEATROSSERRADOR - "A Costela rie Arifn",

com Eva Todor. As 20 c 2â horas.RIVAL — "O homem que chutou a

conciêncla"; comédia. Aa 2a o 22 hora;.REGINA - "Pclirio". coiil Dulcina e

Odilon, as 20 e ''2 lirr.r-.RECREIO — "Montanha russa". As 20

e 22 horas.CARLOS GOMES — "Pão dc 16", ope-

reta, ás 22,45 horas.

TEATRO(Conclusão da 5.* pâ7.)

KOJE: VESPERAL TE "A COSTELADE ADÃO"

Eva e seus comediantes darão ho-o emvesperal As 15 horas à preço reduzidose á noite ás 20 e 22 horas a deliciosacomédia "A costela rie Adão", adaptadapor Lu'_ Ijler.ias. Eva nessa intçrcssàn';te comédia tem a sua maior crhçio cô-jiiica se.suida rie Stuart. E'7,i, \ illon e.ale torio o elenco. Bilhetes á vencia paraIodes os espetáculos. A soffulr: "O rum-do é uma bola", deliciosa comedia deBlrntócau traduzida per Iza üilvciraLeal.

HOMENAGEM DA URCA A TREZENTOSCOMBATENTES DAS DEMOCRACIAS

onttim: — Sebastião. . , ,r. de Aquino & Cia# ciai: os leis criadas pelo novo goter-

no a sinciicaliaaçào das classes patro-nais o. opér.Viias. :i nacionalização dnMarinha Mercante, a reforma dasCaixas djAposentadoria, o horário.dotrabalho

' no comércio, a regulamen-tação cio trabalho dar, mulheres emenores, a carteira profissional, a re.forma cia lei cie acidente.? no iraba-lho e a importância que o presidentadá ao l-i-.iònio Capital e Trabalho nofuturo de uma Nação. A legislaçãotrabalhista — prossegue o sr. SegadasVianna — continuava em progresso,por ignorar os partidos políticos: noentretanto a Constituição de 1934cb.clccirt a orientações divergentesque dificultavam e retardavam a ela-

JUNTA DE CONCILIAÇÃO EJULGAMENTO

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo dia 'ít.-ic-clade de

Sexologia tíe P-visDoenças Sexuais do Homem

Rua cio Rosário. 172 ,- De I às 7

O PREGÃO IMOBILIAR50 VAIADOTAR UM APARELHO DE

PROJEÇÕES LUMINOSASA 1D.U sessão do Prcejão Imobiliário se-

rá na sexta-feira, 18 do corrente, às 11..0horas, r.o recinto permanente do gran-de mercado dc imóveis e hipotecas dacidade. Terminada a reunião, os corre-toros associados assistirão à experiênciade um aoerfcíçoado aparelho de 1>roje-ções luminosas! o oual funcionará a pçr-tlr da semana próxima especialmentepara exibir numa tela adequada as pro-priedàdcs que no momento estiveremsendo apregoadas. O sr. diretor do De-partamento rie Imorcnsa e Propagandadeu o necessário consentimento, consirie-rando a natureza do empreendimento.

¦^*W Mor f_^E^l__E i^__ft rrffiri_ní ^^3ÉHx^> ^«^ *'

K. fln tr_V% ^BMW^-a^HHf:1 ^^^r^ffl«nWl

Mnè3 Mb ^ m_ '' w_^rMl_^_!_S

Realkcu-se, ontem, às 16 horas, no "grill" da Urca, a, apresentação do"show" especial em homenagem aos membros da Marinha dc Guerra dosEstados Unidos, cm trânsito pclo porto do Rio. Agradecendo essa festa ofere-cida a mais de trezentos combatentes das Democracias, o sr. Jcseph F.Broum, presidente da American Society c.f Rio de Janeiro, enviou à admlnir,-tração da Urca o seguinte telegrama: "Desejo em nome da The American Si-ciety 0/ .Rio de Janeiro agradecer seu gesto oferecendo "show" especial catatarde a trezentos marinheiros americanos que estão, agora, no Rio de Janeiro.Sua oferta c mais uma prova da esplêndida cooperação did.a por lodo bresi-líiro fís Nações Unidas, que estão lutando tão bravamente contra o despo-tismo e a brutalidade. Pode ester certo que este ato de cordiaüd.ade da Urca

será profundamente apreciado. — Joseph F, Brotou".

l('nnrlus.*.o da S.' p.j.lpelo prof, Jonata» Serrano, is.n - <-.,,.tatbel, rom piano. IR.3- -• ' « nt 1 \.wniiirir nramlrlra. «ob ¦ n -. > - 41 p...[•• ¦>¦•» Lúcia d* .Magalhlti. -• ¦« ._ t>r.!<••;."iidri,ir Estranreiro. 19,10 - -'•»,„Vernnn. d» Amaral Ctirtrl. ItSS - Arlal-pito Tabarnw, planlaia. :" " .. a«p«ri»remo. «1 primeiro a dar a« illtim.i. !í,'o

Hora do nra«il, «In n.l P. .i,«v» ..Orlaiutai Silva, rom np|tie»lr« 21 Ja .A Cançln «Io Dm, eu-iala i> intnp'«t.i<,por Lamarllne Rabo. Í\M — Ttitin euKada, proRrama de auditório cana Rir-Imk-i Júnior. 52.CS -- Rclvair Silvai » Hi.berto Miranda, com «m .¦¦-•• »}ja .Namoiados «Ia Lua, e aeua »ucfi«e«, jj.jiy

Repórter Emp. n primeiro * «Ur a<iiltlma». 2.S.OÍ1 • Xotas do n»pjaitjtm.»,i">Pellllcn r Ctilluial ria Radio Naneril,com implemento musical cm ;rava».?,H.00 — Encerramento.

KA TRAN5MI3SOPAO sucesso indiscutível de "Informa.

çòe«, íae» o favnr!" — pm.rama r»srando alcance cultural — e«*ã ««««rii.ratln na elaboração do mesmo. Oe»<i».rendo a lUJaõrvjMO do dr. Nelmn ha_i.la« t apresentado As qiiirt««-feir3! apartir rias 21.31 heras nn palavra d» Al-Mm narur. Contos Filho e Renat» ftAlencar, i-onstllue um agradável puaa*lempo Instrutivo.

NOTAS RELIGIOSASSANTO HO DIA

S .Fianclrco Recis, S. J.. ini«innan-francí», canonizado er.i 173* prlo Pa-jClemente XII.ARQUIDIOCESE

ComunhSo pascal — Cerca de <Wti cri-ançaa tiaa Kacola» Sarnucnlo, Mríj.ria Albuquerque c Rio tle Janeiro firíihoje a sua comunhão paacal n« Mí-r;tio En.enlao i.*nvo.

Asscriacío da AdcraçJo ContL-.tia —r.sla Arsociaç.m festejará hoje ?« h1.it„s de praia dc sua fundação, pela tt-,Jo.'.o Pedreira do coado Ferrai, de -t .alera memória. Haverá mí«.-a á! 9 Iv----na Capela do Menino Deus ir.ui faRiachuelo, 7."). e reunião a ciai- »••» apresente o as.latente eclesiástico mero.Gonçalves Resende.ÍNTSRÍOR

Novo F.M10 ale Sin'os — A SanH -'acaba de 11 an. ferir para a riioc»;c c.fSnntos. S. Paulo, o exino. sr. 'I I" •lio Soares. bi:-po ric Petrolin?. Pernam.bueo. Antes tir ser elevado so' Bpi-o.pado. ri. Idiho Soares pertencia ae títxde Campinas. E- paulista.

Nova lereja — Em VMa Olimpl«. 5,Paulo, reallzou-ae a bençfio e inau*un.çáo da nova icrela do Divino Salvirlna qual foi levantada cm apena; »fmeses.

FelIcttaçQes a iam lialervent»r — ONcrcu Ramos, Interventor federal 'Santa Catarina, tem rrcrbldn num?'sas felicitações por motivo rio ato omandou volta'- ao Grupo Eacnlar '"Drlfino", de Blumenau, o Crucifixo ,dali fora retirado.EXTERIOR

Contra o racismo — A acfncla sul;sa de noticias católicas, "Ktpa", l"',,r-ma que o governo da Croácia ülipea.deu um decreto contra osT* judeus ralvirtude dc um vlcoroao protesto dn sr-crbirpo de Zagreb, mons. Lula Stepi.nae. O governo cxlclra que todca '"Israelita?, mesmo convertiries. s; >prc-sentassem à policia. Seguiriam par» ^e-impos rie conccntraçSo. Foi si q'J" '"fez sentir o protcMo do arcebi-pc. n"»em plena Catedral, numa mi5«a d-nlí-nical. declarou: "Nenhum poder ''¦""mundo, nenhuma organização políticatem n direito dc perseguir um homempor motivo rie sua raça. Nós, calólict-f,protestamos centra essa Injustiça " "*n"tiniifrímos combatendo semelhantes iv".vidíncias". Poucos dias depois o -o-verno retirava sua ordem.

Os ferroviários rolnnitilanes » * «-"•gem do Carmo — A 1." de malo felinaugurada solenemente cm Bogotá, riicentro ferroviário, a c'álits da Vii*'"idn Carmo. A obra foi custcíHa '-¦ ^fc-rovlái-ios. benrcndo.a o cxmn, |,m"'I.uis Andrade Valderrama. bi:po aua-ll»1dc Bogotá, o oual proferiu »n'i erv.jsobre ns problemas do trabalhai ' 'sollicõbs aòonladas oclr doutrina reel."catófca. Celebrou missa snlene e e.nw.mon". Greaorio Nicto, camareiro '"¦''•to rio Papa. F.m nome dns fer»falou o sr. Hernandn Posada, s*Pe. .To-.ue Almonacld a iniciativa or,móiumiento, . , ,. _.

Atividade tle guerra - A Junta «-Comissários do Serviço Nacional rate.lico, de Wachington, felicitou o sr, Fran.eis P. Mattews, diretor do "National 1 atholic Communily Service" pelei at:-lente? resultados obtidos com a ma ' -gem A Intilatcrra, Irlanda » F-;rnc.s. m-vestigando as. condições morai! 6 -ciais'das tropas nue vivem n-ai< nu ia"-noi em- conlscio com as do.- F .i-¦¦UnMos. O relatório tio sr. J;1'1""'informa que a Cruz Vermelha Amíric-i-na e-tá levando a cabo uma obra n'--nifica no campo em que atua » T1" Jgrande Interesse nn= serviços n11'C, C. S es'.A habilitado a «real.N. C. C. S. a4 a orgpnlz.eáo »•Incórnoraüa A tf. S. o. IOrswií1?'Üríidís de Serviços), cuia tinalidac.»a=siztir social e moralmcnie aos ;'-.ndos e aos trabalhadores rie guerra sF't?rios tinidos, não só dentro í'] '-,riiório nacional mas onde ouer "ucencontrem cmpçnliados ra lula qu! Ilarha as atenções do mundo.

fi-

n

Caies Julgador, ontem: — .Tose Mlrnn-da contra Marinho Couto & Soares Ltda.Salários retidos, horas extras e folgar.Arquivado. — Antonio Pereira Martinscontra Café Ponto Chie. Salários e nvl-so prévio. Arquivado. — Agnelà Ellfi-dora dos Santos contra Fritz Cpnconl.Retificação na carteira profissional. Im-procedente. — Alcides Barroso contraLopes Saraiva íj Cia. Horas r\t.->-5.Adiado para o dia 28. — Paulo da Eo-cha Lopes contra Pacheco & Cia. Ltcíâ;IndenizaçSo, férias, horas extra; e saü-rios retidos. Conciliado em Cr$ 240.00.

ítalo Gorio contra Fábrica de Cerve-jas Sul América. Suspensão. Arquivado.

Maria Suzana de Jesus Vasques con-tra Sanatório N S. da Aparecida. Iri»denizações. férias, salários retidos e mi»nimo. Adiado "slne-die".

Pauta p»ra ho)»: — Cia. de Carris,Luz e Força rio Rio de Janeiro Ltdn.contra João Ferdinando Cardoso Mota.

Genuíno Gomes Corria contra S.Silva fc Cia. Ltda. — Josué Beneditocontra Padaria Fidalga. — Aurora Gui-lherme Gonçalves contra Alzira Teixei-ra Coutinho. — Cecília ria Costa contra"Blyngton & Co." — Natalino Duartecontra Pinto Soares & Gomes. — Wal-riemiro Ferreira contra Martim & Ko-plowítz.rxrEDIENTE DO DISTRIBUÍDO--

\Am«ar!eo WMhlnçten Fa-.-llla NurrsForam distrir-trri-.s ont-m. .s prec-ss-s

para cada Jun>a de Conciliação e J-.ilca-mento, cerfazendo um total de 30 rc-clamaçàcs.

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—— _ /ii° Propaganda nacional dosresidência da Republica Bonus de Guerra

do ErtJ__?_,S__. _SèSt W.S.r::Zr"'lZ'r edital de concorrência para cartazesDe:brado orglo auxili-jCon»-iho N-cional de ÁguM

o crí-tdcni* da Rep-Wl-a assinouV fíerrto declaran-o a fli-llgiirllr«-rtn- Público» rto E-tado ds s,

5,S»____!_ ausü-r d- Conselh- Na-_ ¦_<-Águas • Bacrsia MMM.

Cri.cl- uma tabela de pe»_oalextranumerário no M. da

GuerraO «tJídrnte da Rep-Mçs a-Unw

,,-vT cr-r»to crun-o a t-b*la num*»-?_OB__M- e-W_num.r-rt- menia-• .rdorj-.a-eiertmento de Sub-tote...c', dVlO.« Re-ji-O Multar _

Suprtroidost-bit _*_m_rt_.no_honoríficos

lia Divüao do Ensino Indmtrta»Urpaitamci.io Nacional de Educação.

— Removendo. -ex-oJftclo'*. no wvterewo <•» a-mlnl.tr_ç_o. Maura l-«alIJinda, cícniurárlo. cla.se P, da Dl.•,_._a do Eiv-suo Hecundirlo para oUervlço de lladiodllusâo Kducuiiv».

N.% PA-TA DA AHRICUI.TURAMineração Del Rey

KA PA»TA OA VAMStíSNomeando Ituben. Mendei Çar<l»«|.

para inwrww-*enw. al-noarUt, rU-*

NA PARTA DO TRASAinONomeando Edison Piwmbo, ç»m>-Conctdcndo a Mineração -Kl «ey Noni*-n<w ¦» r,7,M. ,„ p.drSo B, 7.

Limitada, «ut-ru-C-o para funcionar «mu. ¦MPt»rrrÍ,_1,u£ BÍ.-T Wrtor <Acomo empiewd. mneraçao L^a___d_7-»T cü

EHrciarnndo sem efeito a autor»ração conferida a Jo». Fernandes deBouta para pesquisar mlca e aworia.dr» no município da Consellielro Va.na. Mina» Gerais.

E"tUn_ulndo ear_oi excedentes:_ de bloletilua. elnase K. 3 de Qulmlra n_rico.a, ctossea.r.itaríMa, classe Jtüvieulior, claiue J

de pr<*vld*ncla, padNA PASTA D,\ MARINHA

Ap_.ei.unuo Romusl-- Usmos, ope-r_cio do Arsenal. cla«a D.

NA PASTA DA VIAÇÃObem do serviço P<}

ne ordem do ir. Presidente da Comlu-O Executiva Central, do

DlMrlto .'fdfral, da I*r_pa_antl„ Nacional do» B-mu de Guerra, teneii-

U.coronol Antunlo José Cuclho doa Rei», ficam abertas, a partir des a

Amim até o dia -5 de junho corrente, Ia de_.s«el- horas, na Secretaria

_ _ ComlSo, no V «nd_r do edll.c.o da ^a

do Jornalista'

[ It í). à rua Arau]o Porto Alegre n. 71, as I»scrlç5ca par» o con-

curso de'cariam de propananda daqueles títulos.

O. trabalhos apiescutados deverão obedecer _. seguintes condições:

_) «_. Serem »lmplei • Incisivos, permitindo, de um golpe, a apte-

.entac-o do objetlro patriótico da aquisição doa bonus do guerra;

b) Deverão ter frase ou frases curtos, que possam ser tornadasintenção do carta»;

I CARIOCA I

)

o DresjdenUí da Rep-bUca «ws*»0}1 de produtos vegotab. classe I, 6 doj-í-e-cs nipnaalndo o ccnsulado ho- B„roncmo d. plantas text*U. claito---ilico do Br-sü em Santa Crus d? -• , de Veterln_rto sanltarüU, cia»-Ter-enfe e o v^-ccrmiUdo nonora- __ .na' «n G»}on. Espanha. _

suprimindo cargos extintos; lAnrovado o acordo tul-amen- Ao oflctssl admliiUtratívp, classe H.>\provnu_i „ •„_,,=_.. l ds desenhista, classe O, l de dau-cano de raoio-coroumcaçoei lt-rnf0 a,.,,* D; 3 de escriturar!.,

íe K. 3 de quiml. ^111^».^»^"^, «-imjr,'', frls.ndi> i Inlencío do fitiu; .

l de Clss-Mlicndcr _'suprimindo 1 cargo exumo ds d) mmn0 de cures: 6 U-lnco). no máximo,

o) Entrega: até o dia 25 de junho, aa deiessete horas, na Secreta-

ria desta Cnmlssfio, no sétimo andar da "Casa do Jornalista ;

f) Identificação: Pseudônimo no carta* e envelope lacrado, con-' tendo a assinatura, endereço e telefone do autor.

Heveri um prêmio de CrS 10.000.00 pira o primeiro colocado, ume um de CrS 3,000,00 para o terceiro,

tesoueilro. padrfto J.NA COMISSÃO UE DEFESAECONÔMICA

Nomeando Adolfo jedrosoda 8U

vetia. Il&csl de84o Paulo,intntstrador66oVuío Frnnci-.ro MajaWsM.^-

TvmrZ %««*'T"Zei\lS «» Cr» 5.000,00 para o segundo_!___. .-miniurador na rnwci -m _ ,_,„__, _.,_m-a-« ]*onroHn.n.¦.,_., ,¦- m.-¦!.!'.."i i gwjjj classe e. e . ae serv-mv. .¦» m «• c u „(iminlí-*ador "»"*„„ -i,m de 5 (cinco) menções

J? d«mtc-lel aprovando o acordo _ Aut0rb-indo: Cario» Oomes da ^uenther BuM» do Hrnr.ll Lida., no alem cie o te • "•

^.-Sr-___- dt ra-lioccmunicscào. Mota ft pfíqlliisar quarUo no muni- 2Hm£ Vedcra!. ...„,„.« A •^""¦'!!i!,"° -J,',<ta",ur:*' fomní___-_f-naww Aires, em 193V cipl0 de Coraç-o dc Jesus. Minas Os- ^.0%.akTAMF.NTO DE IMPREN* ha „_,. - 03f„ 8antaM\t«km no R»o de Jawlro. em,1937. r(U.; uurentino Ribeiro Oaspar w u

SA fc PROPAOAOTA "a l«__|_wÍO do prazo! .m Santiago do Chile, a 1. de J»- pc5t,uijar calcárco no município de 8ut,rimtndo l cargo extinto de lo- apes n \

v* . -.-.fl- -. -_.-__.l_. j.i.. Am, 1-.tr.nirn" Pf.iin li'. . _s_.-c_. urnro dt W-.

Decretos assinedosO p*-".,dent« da República assinou

Vc^"o^mcfe vinte dias d.

,5^:; -,-:

Contagrilo. Rio de Janeiro; Pedro da » ,._¦,- H,Oliveira a pcwiulsnr mlca c a-soeia* "-""V • r ujJ-,- «piodoa no municipio de Esporo Peite. MU Telegramas receoidoc pelonns Oeralí, Joüo Mariano. da Silva __ i__]_im r.**.tulio VarSUne*_|iilsar mlca c associados no mu-nlcíplo de Cotinclhelro Pena. Mina»OrraU; Álvaro de MorrtLs Mngalhftes.a pesquisar argila e associados |m

presidente Getulio YargiO presidente Oclullo Vargas r:ccb:u

«.^«ÍÜ^^SSArlcs do «o

t*ta____ira-i-ro de Scr-m»; rrca-rriciti Ò:S J*'.me Airts de Oliveira\? l"___OT_-to Felis X-v.cr da Rc«jr KW»*-" «-r-turir.os. classe E;

O ütndtcaio desu i..u._. ,,, janeiro manllesu .. ¦ ¦.•.,...pesquisar faça0 cm vista do decreto "«"S0-^:

O-twlheS. Pena. Mina. Gerais: José nômlco-soctal d« «^8^.°?Ferreira de Andrade a fmMP»; 5aSSM*Sg&Slílto d|*

muSc^lcTde duaru-ho., S_o Paulo; de;j-n-lro:m9nlt_sta_sua-Wj»^*Alldclmo Camanharo a pe-qu'-"mica e associados no municipio

posta dos srs. nerhert Moses, Leopoldo...., reunlr»e-á dentro de 5 (cinco) diasfixado para a cnlrcga dos trabalhos, e

, ir, „ inlgamcnto, sendo, eatfto, Identificados es autores dos mesmos.

A Comissão rrserva-se o direito de reproduzir os cartar.es vencedo-

res e de devolver aos rc*pcctlvos concorrentes os que, por ventura,

nüo obtiverem colocação.Rio de Janeiro, 8 d; Junho dc 1043.

JOSÉ' CUSTODIO BARRIGA F1LKOSecretário da Comissão Executiva

• rt*-*" ff___w. VM. OM í'-.*:í»H mv*_»i en •** i:i ' "¦-•"•:;.-f*»l <-i temtrWfS t MI»n>eMmtA.u m -*__ms_-i * an im belas ri*«tm m wu pu- owUea-st': ''«.

0.» «_«_•« «-VmcíMI i«<1h '-•

_3n. t-f-rwM rt*-i'..r-., ciinc-,l.rt*_. »U. rWfi

ft_pA f.M IODOS OS PONTOS DE OOiiNAIS J

_TSo^to"c*-ft-»a-etat. i.° te-U>m«le-Tclrursi-o de Cr.rpo d.Et-cobeiroa do nutnto Pr-teial,

&?_en5e^^Prot^TW-raT^

ai-

í«_fgB^«-?"iS _--fl--___P*--K-r-!-:tonio de Almeida Sou-a n pes.uls.ucrafita no municipio de Valtnç»,

.. ... Baia; Máximo Coimbra da Luz a pes--remando sem efeito o decreto que _„lsar'minérios dc níquel, ferro, co*

romtoa Antnnio l_in_oloto, rtn co- g__ a330ci-ídos no município dem^stà*». pcUi-ia espreisl. P******' . Jncu!, Minas Gerais; Felicíssimo Ho.

Cc--ítí»Rda -.xeneraç?-» a «jawo «* ti Neves a pesquisar mica e as-S-_s?U*a Seres, tíe escnturarlo. das- soci_d_. n_ munlcipto dc Lima Duar-.. .. te M'nas Gerais Ncsstor Baroosa

Díraitindo Ç-W^.i™*^^?^)" L_lte 'e

Amadeu Gomes dc Barros Let-1 ^rto Teixeirara-s. de oíictal tíe .mvuça. padrão »

» u»soulsfir caoiim e associados no SS™AWntando Pego Bererra de Car- »^gÍUdec

Qulxcramoblm. Ceará; lC' ••*...„„.

„ih.. miartía «jAjplawo K. "So de AK.-Í Freire a peaiulsar -TP„ho a maior -itlsíaç-0 de tm

clonal con-rratu-ín1*0"*108S por «-o s.clal. humana c ai-

riorea brasileiros em nossa lenta.''-1

4 P O !_ I l_ K «cauclonaüa'. ,dcsronlo Nerocto «PW». -^ LTDA «Cas, Bancirla)

Rua Buenos Aires n. 54. 1.° - Tel. 23-3191

lares brasileiros em nossa lCR»s»çao --_-_---------~~ ^ ^-s. x^ / A /3.9 fe» _?E 4/1 M O O _) O C M L

SSlrr-e^O-uv-a. prê-ld^n- / ^ U IN L/ J > W' V.:;' 7 ' "L-

•jaVorsários

^TSaSíSXK-""SS: í&ntcs rasados no .mmlcip.o zcr^0 «nhccgOo de v. «ga^- gg^sSaS-VllS?r5s^ s_^cSterrPs^r0!uK _t^-.*^4^« ./ik»^»

jar^nto Osvaldino oe O.w ra Fe. Souzajn ^ . munlclplo da zona nrodutora do Oeste do uta_ «//.,,_„. i8auradO(B

_.Í^OO"^noC^eB^- t^l^O^Uo^r^ ^J^^^™- c^^^Ü

3_!-iS__-fSa_v»«-,¦___*__»&*____• s&_____%__e íaá-fViBa*^-iirândVquè a reforma concedi- £ Unicipio de São Jeronimo Para

_ .-. ^'datío da PoU_ia Militar do n&. Levy da Silva Panzera a pesqul-^tolSSral.Joaquim EnWo de »•

gg quartzc_a no Detrito Fede-Caveira deve ser considerada com o __1; j0Eé Coeiho cie Souza a pesqul-<o.d-* de caba d» esquadra e mais2- do mesmo soldo, por ano de ser-viço QUe exceder de 25.

Iná_'.tando tío resto de suas penascs sentenciados Alberto Barbieri eLaerclo Barbosa Pereira.

vôo Rio a Minmi via Anápolis, reall-zou-se a 8 do c.rrcnto. coroado doSS*?completo ôxlto-^ca^lm o

«ar mica e associados no nninlcipio t Bresiioro i;i-h«<j '••"'_'":'.;,;'.,„,.d? Conselheiro Pena, Minas Gerais; £ ^ d_ H úb lca . Ro rdc.lor,José cunegundes de Brito a pesqu sar m.,0 , a „^nS! a linha aéres. »ns-hecllta e associados no munlclplo terr,ci0«al do Bras a nual ai i¦ lu ».o

de Se ra Negra. Rio Grande do Nor- c„nflrlo da lef^.ffl ™?_

, , te* Marcely Manoel de Barcelos vieira pnimsdfi pelo n\í,";_^-'''n_Comutando penas nc sentenciados; tee'sq^^lamantes

no munlclplo de ^ma de avirc^o do c^l ec do eo_d? s ana- e 9 meses para 2 anos a g ^ . d paranaba Goiaz; FA- vpn.o de V. ^',n'._H_,.,,'r dlrHor"jcsé

Raimundo de v_«oncelos: da W.^^ado a lavrar' a"jazida &&*. (o.) Pobe-to Tavcs. diretor-«» e 6 meses para 6 anos. a d-*

gWj^gg d0 luUnlcipio dè Sete La- da "Acrovias Brasil .

lan.a; />b'.,'3ll(Jnsta; Yolnn-r.ipos Martins;

Barro J.rio Oliveira

iria AdelaideTavel. u.

tn. cx-nretel-Mannol Co.

Arlur CortaParrrdrsi dr.

"_aMa*/ete Bellòrt Clarcin:Manoel Antunes Mncielrn: Arl Indo Vai.Ic: ecritor Alberlu^ dc Carvalho* Dur-vai Lacerda Franco: Manoel V. PalmPomplona: Alfredo C. de Faria Alvlm.

5õõi"Ferreira da Silva, e de 9 ano• 4 meses para 3 anos c 10 meses, ad? Manuel __abc_a de Oliveira

NA PASTA 1>A EDUCAÇÃONomeando: Henrlqueta Rosa Fer-

rendei, interinamente, como substi-i_*"o. professor c.atedrMico. padrão M,òa F__ola Nacional de Míislca: Alei-des Bastos Pais Barreto. Amélia Scar-rC Dlrce Lontra Machado. Elza Ra-mos. Irene Saboia de Albuquerque,Marina GomesLourdes Estcvej

Boas, Minas Gerais; GUcérlo Salda-nha Nunes a pesquisar quartzo.micae associados no municipio de Conse-11-ieiro Pena, Minas Gerais; Fábio daSilva Prado a lavrar a jazida ds mar-more no municipio de Monção, Riode Janeiro; Alberto Alvares Fernan-des Vieira a pesquisar quartzo e as-sociados no municipio de Boca uva,Minas Gerais; Olyntho Esteves Vle -

cia Silva. Maria de ra a pesquisar quartzo e água marl-de Azevedo. Maria nha no municipio de^^ua^Minas

COLUNA, DOFUNCIONÁRIO

Nf-taré da Cunha Rocha. Thela Tei-xe-ra C-mpoí. Vera Lúcia Qiuntanl-lha Whyte, Alulsio Ribeiro da Silva,Cl3rics Lobo Medeiros, Carmen Cor-reia Quadros, Edinea Simões dos Reis,Geraldo de Souüa, Geraldo Silva. IsaMam Alves. Benedto Alves da Mora.Etereo de Souza Lemos. Maria Reginanemingues dos Cantos. Lais da Sil-v~?»_ C-m-OS, NeUo dos Santos e IaraKi-es. interinamente, escriturários,ctasse E.

Gerais; Daniel da Fonseca Junior apesquisar quartzo e associados no mu-nicipio dc Coração de Jesus. Minas-Gerais; Oswaldo Leite Veloso Flusa eSebastião Aloislo Jolino a pesquisarouartzo e associadas no municipio dePorto Nacional, Goiaz; Elpldlo Gon-calves da Costa a pesquisar casslteri-ta o associados no município de Saojoâo dei Rei, Minas Gerais; ¦!«»* doLima Ramalho a pesquisar calclta.calcáreo o associados no municipio da- de Janeiro; Daniel

E' a seguinte a resposta da consultadeNho°Ja„ - A prescrição pode »er ln-

r-iTconsX n1oUeTcUecS«'.e> tra-R>

Ta de Sireito de petição do íuncio-nário perante a administração .ou díPrSa rÍpn°meTa

lipMese. é o assuntoAS- pelo E-"-'t"t''i'10_22FUpnar°à:

no feu ai Ugo 2i£, para-

CRETOWK

irt.fài.i_§-_§COM INÉDITOS MOTIVOS

PARA UNDISSSMAS

ACABAMOS DE RECEBER IN-COMPARÁVEL SORTIMENTO

Cario* Tavares Muratorl: Manoel A.re-vedo Neves, Manoel Gomes do? Bsntos;dr. Rodolfo de Abreu Filho; Luiz Pes.toa Cavalcanti; Carlos Pacheco da Sil-va; Joté scbiinlio Piicto.

Carmen Lucla — Transcorre itmannao primeiro aniversário de Carminha. pri-móeenlta do dr. Jarhas Fezcmle e deila -.posa d. Maria Alice Rezende, quereceberão por isso rs cumprimentos das-cns anilRos o admiradores.

Oscar dc Andrade — Completou ontem,mal' um natallc.o este nosso colcça do"Di-rlo da Noite" c diretor-tejourciroqo Sindicato dos Jornalistas Proflssio.""Fernando - A dala de »>*.anhi_*wl-nnla o aniversário natalleio do meninoFernando. Illho do sr. Salvador -Vieira.ernandes. chofe da Se«íSoüde-,Y.lí,íi_S"le3 da Contariorla da Receita da Cen-trai do Brasil, e de sua cxma esposad. Mariana CastelpoKSi Fernando

— llzéa — Fer. anos ontem, - -sante menina llzéa, aluna dGuanabara, filha da cxmaGlnconda de Andrade CorrêaJoão Corrêa, advonado e nocoloca rie imorensa.

Cláudio Nogueira - Um grupei de aml.cos • colegas do dr. Cláudio Nogueira,farão realizar cm dia ainda nâo deter-minado im banquete no FluminenseYatch Club em sua homenacem e on-de demonstrarão o seu completo apoioe a solidariedade profissional da cias.se a que pertence. '_ .

Manoel Antônio Macieira - A dala dehoje assinala o aniversário natallclo Oenosso colepa de Imprensa Manoel Anto-nlo Macieira, um dos op.erosos secretarios da Agência

______________m_______MmmmmmmmmVWtÍVmV»mVlf9Blmft Tk\ '

Wjti—1 fll nr' *--"^ r----------->--------------------------------------------------- -'vt. *"____fft!*i

v-' AsáfLm&m WF^M ____fKvW"f'' ãW^^\"%Wm\mWSn\m' l UM '^mmW^-\mmW^ 4 ' -(__?__-'• _J Bp.'•> c ¥«___£_¦'¦ ¦>).WmtT .ü __»_?"?'' ;'á'Í__i BBff. "'•''*'-.''

•-»?JJ Wt' :t$& _a___*jJÍ B'-r^''mt9l B..IU ri Ir ^|W W\

Wèè^^^By*i -'SS il^_y

land,c'.' „,,nP vtvtrA df MELO — Chegou ante-ontem a esta capital o m:, a nteres- MAJOR VIEIUA ul rdiAL,u ,¦¦%?£**-. PnWien e Social do Estadoo instituto vieira de Melo, '«pcrfniendonie (ia °ZÍem™%™rtn Santos Dumontsenhora d. sáo Pauto. o ilustre cftclal foi recebido *«':/! 'f/S^

-io dr. .jflmpn'0% de destaque no mundo oicial e por pr.-^oas «.. -«_antigo elemen.os ae <ww *^

^ ^^ dQ m, ,lcscmomue.

mejords

porua amísade. A

"Primeiros frutosfecunãa

umao<*__!

"Nacional.

Casamentos

A\^VMWW

admite que a prescrl-nái-ios que,araío único, auniue qu= » _"'-;*'"Sâo seja interrompida mais de umaver.

SUCESSORA DE

O NOVO PREFEITO DE BELÉM APRESENTA O

SEU PRIMEIRO BALANCETE - NOVOS METO-DOS E ORIENTaÍÇÃO NOVA - EXATA APLICA^

-r^TeT-u^ coeiho m ÇÃO DAS RENDAS P^^-^f^ D0Srr.». H nfalld7aa-|?aZh0-m VENCIMENTOS DOS FUNCIONÁRIOS

,„.,..,. ^ engenhelro Jeronimo mes.... CrS 5.500.000,00

Cavalcanti assumiu o cargo d3 pre-íeito rie Belém da Pará, por_ escolhafpliz do intérventoi Magalhães

de estudar

urbli* U.-t ic-uia_- «- __.x__t__.__i_, m

consideração, quando cablve'*' -•

Rrtajon Martins'pSS^mcnio da srta. Edilla daRocha Coelho, filha do sr. Edison daRocha Coelho e da sra Maria .da^C-lo-ria Coelho, com o doutorando de medi-vlna Edison Martins Garcia, íi ho do sr.Homero Garcia, diretor secretário daCompanhia Fábio Bastos, Comercio effitrt e da sra.__M_arla Mar. ns ?ar

mes ..Em caixa,

ria ..na

CrStes :i tra-

... Crs 5.5.nSlS8do intervemoi .viuguiua-s. Ba-

rata, tratou d» estudar a fundi osaltos problemas llc-ados ao progresso

Total Ci'3 6.015.88163

^-5.., Tot--^ dà Fonseca, escritu- e associados no município de Pi-apo-

H-*_ cla-/5 E À,nc_Tco Jesus de xa.m^O^W.moU^y^

Sr___^---Sff3-sa sassas *H^iiS_____h___^«:s^-^íípS^:

.x,........ co -a _a r _olumbita e asSocittdos no mu-nicipio de Qulsorarnubim, 08a.a, a

*^ .. _-.._,•_ *n.luJilAn A (if-ilrn a

O. recurso» ou cedidos, de^re-de 360 - PRAIA BOTAFOGO

cr-.sri-fs de assistente.Fatui-iade Nacional de Medicina.

.--..-",-,-ã.. exoneração a EmíUo Companhia Itatig, Petróleo, Asfalto^ P^ch-co dè prÔ.eVsor, padrão Mineração S. A., a pesquisar mtnér

GT-^cola tíe CuriUha e a Gilberto de manganês e associados no munlcl.pio de S. Silverio, Minas Gerais; a

........ t-,1. t-^ a p^t-^M-Sto mTám^^tèto companhia Vale du Rio Doce S A

qus nomeouí Evl» Ferreira, cní-rmei. a pesquisar minério de ^nganôs e

rc. ciasse E. . .— Removendo, a pedido. Lmío a

cMeccar Ramaliio, oficial admini.tra-

associados nos municípios de Sao Dt*-mingos do Prata e Dom Silverio, Mi-nas Gerais; e a Empresa Brasileira

'V-Ve H dà Divisão do Pessoal de Mineração Limitada a lavrar a ja-í_-_*,m«nte de Administração zida de mlca e associados no muni-I>.?ariaraento de Administração

anre-entados dentro dos prazosQue trata este artigo, intcrrompm a prescrição, at* duas vezesno rhixirrio, determinando a con-tarem de novos prazos a partaria data em que houve a publl-Sçto Sílcí-lV'«le.p-1-he, desis-natório ou restritivo do pedido ^Mos demais casos, a presençao

.ornente pode ser interrompida uma,.,." iart 8.° do Decreto n.° .ai.-'.-.ri„"H l '121 e "a prescrição assim in-?e%ompda recomeça a correr pela1%'náe tio prazo, da data do ato queí-interr mp-U ou do último, ato m,termo do respectivo processo . (art.qo Hn mesmo decreto).8,E_clarecendo ainda mais o assun-t0 o Decreto-Lei 4507, de -»---«.

• •' -- ti,, art 3*" "a prescrição das__$8a;&$$&_a correr, ptlf metade do pi azo, aadata do ato aue a interrompeu, ourio CtUlnio, processo para a Intewpm,lit- consurr.ar.se.á a prescrição no?_..„"aíd. sempre que a partir doúlt'n o ato ou termo dn mesma, in-cluívé da sentença nela proferida,embiir. passada cm julgado, docor.rer o prár-o Ce dois anos e melo.

/comentando esse dispositivo oD.SP dlscorôou do ponto de vista"ustentadi

pelo Consultor Geral daRepublica, de que a prcscrlcSo quln.quenal, corri que so beneflc a .a .Ja---enda extinnue apenas o direito deISfioTo direito de pedir alguém que„ F_--nda seja condenada a certanr.«ta-_o e que o direito de aç/ioS5r'f--tlepois que esse pagamento forne-fa-o adotando o ponto de vistade que a prescrição começa quandosurge

"á agâo, isto ê, quando surge

o ditelti de pedir c não quando seVtOíerliévio fundamental - sejuindoafirmou o DASP na exposição demotivos 736, de 15-3-43, - e, e sem-pre foi, que a prescrição começa acontar de quando surge a ação. mos-mo porque

"actione npn notae nonSTascrlbitur". uo que erj,aya de per-foit" acorde n tiuo não lhe pareciaaceitável, todavia, era a afirmativade que o direito de ação surge — e aprescrição como".' - quando o pa.gamento * negado.

Nesse ca-'. — i-rgumentou

360

DR. B. ALBAGLIDocente da Pac. Nac. de M~d

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Salas 401-3 - 2as., 4as. e 6as."as 4 horas - Tel. 42-2573 - 48-36251

¦¦-iii--i---iiiiwriiin-iiis"i*l""*l"t' mr-iii-»-- i_ii-w>liT-inf-~T

? i

cia Serão padrinhos no ato religioso o dafme.a grande cidade nortistaer Homero Garcia e sra. e o sr. Edl.son Augusto Coelho e sra Pio Dutra daRocha. No civil serão testemunhas o clr.Rui Buarqiie de Nazaré e sra. e o sr.Cel"0 Frola Pessoa e senhora.

Maria (le Lourdes Carneiro da Cimli-— Marcelo Santiago Costa - Realizar-se-á às M.30 horas do dia 26 do correu-tei na Igreja do Sagrado Coração de Je-sus o enlace matrimonial da srta. Ma-ria'de Lourdes Carneiro da Costa como sr. Marcelo Santiago Costa. Serão pa-drinos da noiva, no civil, fi dçsembar-cedor .Toão Scverlann Carneiro da Cunhae -enhora e no religioso o casal tenenteAníbal Rebelo. Serão paraniníor, rto noi.vo no civil, o sr. José Santiago Costa ea =rta Dulce da Cunha Costa * no re.--Wo o «r João da Costa Rodriguese"a sra. Ana Eugenia Campos da Cunha.

Acresce salientar, ainda, comi ía'o_ i ¦ i„-.-.-« evidentemente notável, que todo o

Já os frutos de sua admln.Str_.cao fim-lonausmo municipal ia esta pa-ponderaria e progressista \e2m-se ia- de __u- vencimGntos ds maio_ i_ ii-. JJAi-.fr. rir.-." 1**1 Tl*!_S I.T.VÍ*- c — -zrnrlo sentir diante das cifras aprsentadas no balancete do movimentofinanceiro dos cinco primeiros mcsc:jc!este cno. E' um documento d3 realimportância que reflete a nova on-éntação a cjus obedercu os nc-rociospúblicos com o advento do atual zo-verno e na administração do rrefei-to de B.lem. Figura a receia cm

•iu a CrS 1.356.053.42: passou para d_ an-vers,*.-.'0 natallclo do cxmo. sr._1'S 2.056.Í10,GO cm abril, submeo cr. coront;i Ma-aalhfies Barata, assinou.r.Bio. à alta soma tíe Cr$ 4.421.fi-3.39, ontem um decreto nus aumenta cs

NascimentosAlmlr é o nome que receberá na pia

batlsmal, o garoto que vem.enriquecer,o lar do sr. Alrn.r Chagas Câmara e da dos contribuintesÜ. Tusnelda Câmara.

Falecimento*

G RAVATASCompro na casfi f|"e só

vcntlc gravatasLIMATORRSS

rt-* _ AMIHADAS — as

— de-iaDTCceria não somente a pre-criçaotiuinquenali com que a Fazenda sebeneficia, cimo re tornaria inope.

-I- o próprio instituto da prr:-crl-

COV-S-VO lÒRUALiSTiCO ENTRE "A NOITE" E "LA RAZÒN" - Estáe^c^rnJou^ vlano para o'estabelecimento de um convênio lorna.v.-fo"W5"lrSvi«o A NOITE, dfista capital, e o importante\orgao

¦--^?a ínm-ia "Lo Ra%ÓW>. Este jornal, que ce publica cm Monc---¦- -•- ••-na pagina do seu jornal,.- p^'- sf-ãj. }rfiín-'i-.s o-suR-Qs e-»l-sí.tt7»e?it_! cie interesse ao Brasil, u-:|rSTra-V_ m£wd a avrcximccéo mais estreita e mais mttm* entrec_ í-:s ..V-í o^-.i. O convênio icmalistico em apreço sem assinado emn^- áV^Ereprãa A NOITE". v>*o seu sunírintsndente, c.rqncl Casta

orne de -La Razón", pelo seu representante, or a ««««'^"{J»for=c!.-;a Jtíio César Corí-fro Ais»»; Q-S;m fe na g-arna can o coronelCosia Xetto, em flagrante feito quando visitava as oficinas ãe A .\cu-_-.

rão d» VC7. qf.e se tornaria lictocemândar por uma dúvida cio seiru-1-, passado, uma vez que mio tenhasido objeto dc negação «-pressa.

Ee-cnvolvendo esse ponto de vis-t3*afi'mn'.i oue. se um pedido liou.vera 'ido feito nesse caso a presen-r_., cr.ntaria dl data em que tossen"--d 1 uma vez. que o recurso r.d-mm;-trai ivo lem efeito suspcnslvo.mas í-.efae caso. ¦"¦a mister que opedido tivesse s-co feito no praz.ocie um ano. na forma do dispostono art. li." do Decreto anrtto. citado.

T.. concluindo, opinou que se o in-tere.-ado deixou ck- reerrrer admi.nistrativamenle. no tempo e prazooportunos, dai não se pode coneiurrque só cor is.-o, o seu direito nar;mais prescreva, o que seria inver-teí- g regra clâsrlca de que "dor-mentibus non suecurrit jus".

W O remédio ^i jI eficaz contra II todos os males II do FÍGADO I

Dr. Joio Cavalcanti e Silva — Em con-seqüência de uma intervenção ctrúrsi-ca, faleceu, na Casa de Sr.ude S. José,

a 140 do dia 14 desle, sendo sepulta-do no mesmo dia, às 17 horas, no cerni-ipiío do Caju, o dr. Joiio Cavalcanti e

¦Natural de AJ.-igoas. foi na capital domesmo Estado,' promotor, advogado, co-missârtò e tambem, cheíe de Policia,deixando, em todos aqueles setores, ina-pagavels traços de sua capacidade e no-ção perfeita do cumprimento do dever.

Homem rie letras, deixa diversos li-vros, em que prova o quanto se interes.sou pcin sublime arte do saber escre-ver. que- em presa, ouer cm verso, Fa-lecs aos S4 anos, deixando viuva a cxmasra. d. Maria Cavalcanti Silva, sem fl-lhos.

escala ascendenta mês a mês, de morio tal que a renda em janeiro atingiuCr:

cem'majoração alguma de impostosDeve-se nsne resultado a vários fa-

tores apreciáveis entre os quais po-tíem-se ressaltar os seguintes:

1) critério equânir.e de tratamento_._s contribuintes, abclidos os v.lhose coordenados sistemas de favoritis-mos c preferências odiosas; 21 con-fiança do contribuinte na açã-i ho-nesta do Goverr.o c na aplicação das-rendas; 3) espirito de coiabornção dr.sclasses conservadores qus ' -nontanca-mente se apressntaram pa liquidarns seus débitos atrasado, e -1) a rti-ciência dos trabalhos a cargo da Di-recria da Fazenda Municipal e doContencioso c seu funcionalismo.Conclue-se ainda do b-l.noste emapreço, que a d.spesà não acompa-r.hou a mesma proporção ds elev-çaoda receita, ds tal modo que foi pos-slvel à Prefeitura encerrar os cincaprimeiros meses do ano com um sal-qo real, en*. moeda corrente, superiora seis milhões de cruz-.iros, a saber.

E' di_no de relevo qu; a fizcndamunicipal nunca viveu dias lãa rll-cientes e nem mir.ca teve saldos tfiqaoreciaveis com recursos próprios, oqiis fez realçar os justos méritos doseu prefeito, o dr. Jeronimo Cavai-

AUMENTO T)F, VENCIMENTOS DOFUNCIONALISMO

O dr. Jeronimo Cavalcanti, pref:ito.ds Bslem. aprovritando a p-rssagem

No Banco Moreira Go-

Maria Cavalcanti e Silva, profundamentesensibilizada com as demonstrações de afetoe carinho que recebeu dos amigos e parentes,por ocasião do falecimento do seu boníssimoesposo, João Cavalcanti e Silva, faz, de pú-blico, o seu agradecimento, que será eterno,e, ao mesmo tempo, avisa que não mandarácelebrar missas, em virtude da crença espiri-tüaiistà do seu esposo, rogando a todos os seusamigos e irmãos preces a Jesus pela felici-dade e paz do seu espírito.

csvencimentos do funcionalismo muni-cii-.nl.

E?r,a melhoria da sltüaçai íman-ceira dos empregados da Prefeituraobedeceu a um critério e*l«~ri.m''- â0ocr-vdo com a seguintes proporção:

60' nor cento de aumento para csque percebem até CrS 250CO.

50 pcv eento ri-> f.iirn-m.t-! para nsduri parcobsm dc CrS 280,00 atá CrS4P0 0Ô.

40 por cento do aumento para osnu." percebem ds Cr.5 450,00 até CrS600.CÒ.

33 cor eento dc aumento par. <*_ou? tiercebem de CrS 6„O,00 atá CrS700.00,

18 ror cento de aumento pa'-a osqus percebem de CrS 300,00 at. CrS1 ÜOO.M.

10 nor cento dc aumento para osque n-.rcebem d. Cr? 1.300 00 atá CrS2.000.00.

40 oor cento do aumento nara osInativos que percebem até CrS 250.00.

Fei aberto um crédito especial deCrS 5.3.374,58 nara ocorrer as despe-sas desse reajüstamehto no presenteexercício.r-_l.-UIJU.JiUiJ.MI-.'*-.l._W

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A MANHA - PAGINA 8 - RIO DB JANEIRO - Ql IMA iilltA. 11 DB JUNHO DB IMJ

ü GOVERNO DA ODADEVai ser con.truida uma ponto no

canal do IrajáAfim de melhorar o e*.ado do Iráfe»

v • na variante Au ¦ .¦• ,:raãa Hio Pe».ro;uiis, o preiflio aprovou a concor*!-..... Aberta para a con»iru*,ao deuma ponte ue -¦¦-¦¦-> armado .-. ¦:>.•¦o canal u* Iraja, naquela e-tra-ia, bemcano para a e—cu,ao de .->.'•-.. co.ii.,-.r... ..-...., .Agradecem ao prefeito os dire-

totci do Clube NavalO i'. ; .. - recebeu, onte.n, cm seu

SS0.1...J ot ti • .!..•-,.. i- ¦¦ . t..1 i-«i. eni —«... -i.-.i do ar ii . >.. v>. •--.;., rea-pecuvamenlo president* « dlrcor d >ulube Naval, que loram agradecer aochefe do governo da cidane as home.naçens pu*tnüas pr-ia Prifeltum aque-Ia ,•:.' i-, ,-:,- Cl* t..;..?.

Apo-.cntauot.cu o dcmis:õc"iEm atos de ontem, o pr*lcl o re-

aolveu apo:entar nu, termo* da le-»-i- :.k.-,i em vigor, os ciicials aam.nis-tratlvoj José üfaquiin Corria e Rosa-Una Alvea Teixeira Netto; cnxatelroAlb.no Menoea üos Snntf»; trabalha,der Antonio Joaquim da Siiva e o vi-gilante Arisildcs Pereira da Silva, de-mitlr, tendo em vista o que oonttoudoa processos que lhe foram apresrn-lados, a esc?i'.urárla Maria Irene Ra-mos Câmara o os trabilhatiorrs An-tonio do Mattos. Joaqu.m Barbosa eSantiago Pedro do Vnllc.

t-.rat<-íca-~oGs incorporados ac»vcn.imcn.os

O prefeito, cm atos dc ontem. re.sorveu incorporar aos vencimentos dacliclal administrativo Álvaro Soaresde Souza Mello t- apontador Alexan-dre Frutuo5o de Bnto, as gratifica-çjes adicionai:, que vinham perceben-do de 10 a 15*0 respectivamente.

Obrigotonccaae de uniforme

para os que trabalham com

gênerosCem o fim <_ ¦ coibir os abusos que

veem sendo registrados no que sa ie-fere á obrigatoriedade do usa de uni-forme pelas pessoas que trabalhamcom gêneros alimentícios, quer nos es.tabcleclmcnto-, comerciais, quer nasruas, vem o diretor do Departamentode Allmentoçfto de dcfrrin.nar a maisrigorosa liscali.açáo dessa exig.ncia.Ao mc3ino tempo estão sendo con-venlcntemente informados dessa me-dida, por melo de circulares, os slndl-catos e associações de c asse, quer deempregados, quer de empregadores.Os serviços cc 5oude Cública nos

Estados UnidosNa reunião da Soeiedade Brasileira

de Higiene, que se realizará hoje, à.17 horas, na Sala do Conselho da A.B. I.. o coronel Jesuino de Albuquer-que. Secretário Geral de Saued e As-slstência, fará uma conferência sobreos serviços de saúde pública nos Es.tados Unidos da América do Norte.

PagamentosA Prefeitura pagará amanha, dia

18, no Serviço de Controle Financeiro,das 11.30 às 14.30 horas o seguinte:

Contas de fornecedores; Interna-mento de Menores; Lar da Criança.Jornais: — A MANHA - "A Van-guarda" — "Brasil Médico" — "Cor.relo da Manhã" — "Correio Portu-guês" — "Diário da Noite" — Em-presa de "A Noite" — S. A. "A No-ticia" — S. A. "Diário Carioca" —S. A. "O Jornal" — S. A. Publici-dade "Jornal do Brasil" — "O Glo-bo" — "O Imparcial".

Subvenções: — Policia Civil do D.Fededal e Soe. Propagadora das Be-las Artes.

Diversos: — Fls. de pagamento defuncionário federais Secretaria de As-sistência — Instituto Médico Cirúr-gico — Caixa de Previdência dos fun-cionários do Banco do Brasil e Minis-tário da Marinha.O encerramento do primeiro pe-

riodo letivo do ano na escoíaRosa da Fonseca

Por iniciativa do Departamento deEducação Nacionalista da SecretariaGeral de Educação e Cultura da Pre-feitura e de acordo com a aprovaçãodo prefeito Henrique Dodsworth rea.lizcu-ss na Escola Rosa da Fonseca,na Vila Militar, uma festa junina in-fantil interessantíssima, por motivo doencerramento do primeiro periodo doano letivo. Coube ao Centro CívicoSaldanha Marinho a organização e di.reção da festa, que transcorreu numambiente de muita alegria.

Os escolares participaram de dan-sas regionais e de uma dramatizaçãocaipira, num programa bem atraente.Compareceram à festa os representan-tes do general Renato Paquet, do pre.feito militar e do diretor do Depar-tamento de Educação Nacionalista.Uma banda de música do Exército anl-mou os festejos.

SECRETARIA DO PREFEITODespachos do prefeito Henrique Do

dsworth — Na Secretaria do PrefeitoRodolpho Marques Alvares da

Cunha — deferido, por 8 meses, semvencimentos; Álvaro Soares de Souzae Melo — deferido; Manoel Alves Fer-reira e outros — mantenho o despa.cho recorrido; Nelson Silva (dr.) —proceda-se nos termos do parecer; An-thony Vasconcelos e Edumundo Ro-maneie — deferido, em face do pare-cer do Secretário de Viação; RobertoSouza Lopes e outros — deferido, ten-do em vista os pareceres dos Secreta,ries de Finanças e Viação, medianteassinatura prévia do termo de reti-ficação ao de cessão de 17 efe julho;Ondina de Toledo Franco Manhães

mantenho o despacho recorrido,tendo em vista o parecer do Secreta-rio de Finanças; Prazeres Garcia Bi-anehi — designo os engenheiros Nel-sen de Carvalho Junqueira e MauroRenault Leite para completarem à Co-missas a que se refere o paercer doSecretário de Viação; Nestor Fernan.des Mesquita — cancelem-se os autos;Joubert Gontijo de Carvalho — inde-ferido; João Martins Cardoso — de-ferido. Proceda-se nos termos do pa-recer do Secretário de Finanças; JoãoFerreira de Almeida — deferido, porequidade; Elza Menezes — deferido;mediante o pagamento de Cr$ 110,00mensal e a titulo precário; AdmindoJoaquim Seco — mantenho o despa.cho recorrido; Antônio da Co.-ta Lei-te — indeferido; Alies da SilveiraWigg — deferido, reservando-se à Pre-feitura o direito de a qualquer tem-po, reivindicar, pelos meios legais, odomínio direto do terreno e cobrar ascontribuições patrimoniais que lhesferem devidas; Oficio 349 da Caixa Re-guladora de Empréstimos — aguarde-se a expedição do decreto lei que re-gula a cobrança executiva das dividascontraídas com a mesma Caixa, pro-mova a administração da mesma co-branca respectiva, pedindo o comna.recimento des interessados, por todosos meios, inclusive edital admitidosem lei; Sociedade Brasileira de Edu-cação — tendo em vista o Aviso 235do sr. Ministro da Educação, deferidoquanto a isenção de impostos de lo-calisação, quanto a inscrição do im-posto predial faça-se o expediente dadecreto lei a ser submetido ao presi.dsnte da República: Banco ArnoudAndrade S. A. — tendo em vista oparecer d0 Secretário de Administra-çao. aguarde-se a efetivação da dera-propriação dos imóveis qua constituemo lote em causa: Jo:é Arthur Limaeoutros apresentem fia dor Idôneo;

Freitas Rasti -. <*- pirei Rabelo Lida,— cobre-** o imposto na ba»e de Cr*loj.ooo.oo.-rtit.n ers no.ooo.oo — cor.: -,.,11'i,-n'1- a rompa a venda e Cri70,íiCO,oo .-. ref-sáo de direito», nos ter-in- ¦» do •;-I-. ¦¦!¦ do Secretário de Pi-nançai; Af-socmçfto de Sfto Vicente dePaula — 11. "f.ur.-i-1 de Instituiç&o queministra ensino remunerado, nos esta-b-lcclmentos mencionados, mantenhoo despacho recorrido; Pala-lo do caféLtda, — oficlP.ie a Chef atura de Po-lida do Distrito Federal, d? acordotom o parecer do Secreiídlo d» Fi-Mm..-..; Flavio Cc-Ma — deferido, atitulo precário; Francisco Santos Li-ma — indeferido, cumpra-se a lei, nâopedendo o prédio, pela rua Irlneu Ma-rmho exceder o gabarito "¦'*¦•• fixado;rraulio Ãuglllto oe Oliveira Penna —indeferido, cumpra.™ a lei.

Despachos do Secretário do prefei-to — Manoel Garcia Redondo; Fran-cisco Alexandrino ds AlbuquerqueMelo; Emerenelano Gonçalves dosEantcs; Raymundo Santiago dn Sil-va; Pedio Thlago da Silva; OswaldoSilva; Antonio Francisco de 8ou?a;Anlonlo Nunes di Silva; Antônio VI-elra; Newt-rte Batista d? Magalh&es;Jeito de Souza e Silva Loblo; GablnoNogueira Lcprs; Vlrgullo de BarrosCorria; Nelson Augusto Bordalo; JoftoJaclniho Font-5 Júnior; Gustavo Ra.mo3 Povoar; Ângelo ria Costa Frno •Antonio Vicente Corrói — deferido,-fcCRETARIA GERAL DE ADMI

NISTRAÇÀOAtos do dr. Jorge Dodsworth, se-

cretário geral: — Mandando cance-lar a admissão como PNtraniimci-ériosinenrallsías oi candidatos Maria Do-lorcs dc Castro e Silva e Dulce Eu-génia de Medeiros, per nfto satlsfaze-rem as exigências legais. Despachos:Milce Faraco Wlllcox — Faça-se oexpediente necessário; Marin di Lour-eles Lacerda dc Almeida — A vistadas certidões expedidas pelo 7." D. S.abono os dias dc 14 a 20 de maio;Celeste Mendes — Faça-se o expe-cliente de remessa à Divisão do Pes-soai do Ministério de Educação; Mil-ton Corrêa Fernandes — A vista dacomunicação feita e do parecer doDepartamento do Pessoal abono astal.a9 verificadas de 11 a 15 de mar-ço; Rachel de Araújo Vieira — Can-cedidas as licenças pelo praso de 180dias: James Mendonça Clark — Fa-ça-se o expediente de apresentação,abonando-se as faltas verificadas;Aníbal de Paula Pinto, José Alves eJosé Menezes — Concedidas as licen-ças respectivamente de 12 de abnia 28 de maio a pelo tempo que du-rar as convocações; Oswaldo FragaGuimarães, Mario Ferreira da Rocha,Raymundo Veras. José Dionísio daRosa Filho e Roque Rodrigues Pepe

Faça-se o expediente de apresen-tação.

departamento de PessoalDespachos do diretor: — Edlvaldo

Nascimento, Jocelina Esteves Valia-dão — Compareçam; Thereza Rogerio Bittencourt — Nada há que defe-rir; Virgulino José Torres — Aguardeterminação da licença quando seráexaminada a sua situação.

Serviço de Controle Legal — Exl-gências do Chefe — Justina BarboscMarques, Antonio José Teixeira Fi-lho, Aclhemar Ferreira de Assumpçáo.Valentim de Souza Ferreira e IrenePires Salgado — Compareçam. Ado-sinda Rosa de Lima, Joáo Coutinhoda Silva — Satisfaçam as exigências.Genesio de Souza Pitanga Filho —Requeira o levantamento de peremp-çâo. Nilsa dos Santos — Prove o ale-gado.jslRETARIA geral de edu-

CAÇÃO E CULTURADepartamento de Educação

PrimáriaAtos do diretor: — Foram trans-

feridos: Elias de Almeida, para a Es-cola 10-12; Altamlra Ferreira Cha-gas, para a Escola Juliano Moreira;Florentina de Lima Rangel, para aEscola 3-12; Maria Magdalena de Almeida, para a Escola Evaristo da Vei-ga. Foi designada a professora Regi-na Salino, para o Colégio GetulioVargas.

Ensino Particular — Exigências —Albertina Moreira da Silva, MariaConceição A. A. Oliveira, Maria daConceição Machado Cruz, Maria daGloria Soares da Cunha, Maria JoséAragão, Matalina Alves da Silva cZuzana Viegas — Compareçam paraesclarecimentos.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Despachos do dr. Mario Melo, se-cretário geral — Hernani França deFaria — Autorizo sem prejuízo parao serviço; Briant Fonseca & Irmão eF. R. Aquino & Cia.-Ltda. — Auto-rizo o levantamento do depósito; Ga-limbert Carneiro Nobre de Lacerda cAntonio Carvalhães Dumont — Sem,prejuízo para o serviço; Pedro deParanaguá — Mantenho o despachorecorrido, tendo em vista o valoratual do bem imóvel doado; Aristote-lina Melo Mafra — Junte documentohábil contemporâneo da execução dasobras, provando que foram feitas, an.tes da sua legalização; Maria da Glo-ria Von Kruger Mattos — Exclua-se;Armando da silva Araújo, ErmelindoTinoco Fernandes, Brazilina SerafimRibeiro, Bernhar Kaden, Carmen Ra-mos da Costa Cruz, Conceição Ribei-ro Lemos, Luiza de Freitas Garcia eJoaquim Celestino Moreira da Silva

Mantenho o despacho recorrido,fendo em vista os esclarecimento,prestados pela Comissão; Abilio Viel-ra Monteiro — Compareça ao Serviçode Expediente desta Secretaria.CAIXA REGULADORA DE EM

PRÊSTIMOSSerá feito hoje, o pagamento das

seguintes propostas: — 54997 — 55160

VIDA MliJTAKAberto e Voluntariado

i ,,i ttala dc ontem o ministro dsGuerra a»»i*ioii o legul -- avu-»: "Parapreencher o> claro» dn» ...... da trop-,decorrente da mobilua-Ao, e.tarA -'• -to o voluntariado, durante o méi de ju-lho próximo, em toda» a» n-s •-•-» Mi-lilare», devendo o» randllat*.» aailila-rerem as «-cuintes conoiço*»: a) serbrasileiro nato, de mau de ?i • menoide m ano» fl« Idade; bl t«r boa <¦-¦„ in-Ia compro-,*-!», rom atr»Udo da cam-nMente autoridade policial au por ••*¦¦rlat dai Forca» Armadas Nacional»: eiponulr aptidão flsira para o Krviç*.ativo: dl icr toltetro ou viúvo sem ti-Ihoi; ti ter no mínimo, in-tni-.v. prl-nutria completa, 8* — A eondlçio da «errnervlita e bem awlm a de »-r aortea-dn convocado nao rrnitituem Impeli-mento para a admwsAo n*ite volunta-hedo. 3* — O» » ¦!-,•,'. ,--• admitu-tde acoidu com e«>e aviso, *e destinamA» unidades de Infantaria, artilharia decampanha, engenharia e moiorlzad:*.¦•> — o* comandante» de Re-jiAo MUI»tar, dvverlo informar o o-m-.-i- •:->Mlnlitro da Cuerr». «emanalmente, ao-bre o lotai de ran-Udalna aprearnladoi• doa julgado» apto»."

Louvada a guarnição da 7."Região

Em portaria de ontem declarou o ml-nlftro Eurico Dutra: "O mlnlitro daGuerra tendo em vista a »u« recente vt-«Ita ao nordeste dn. pais. em — r-.". ¦à 7» n-i.-i.in Militar, onde Uie rol .ai,obiervar o notivel tr.-balht. ali rcalizi-do por teu cninand*nte e o alto iraude disciplina e de initru-Io «aa troca,patentetado» em todas a» veriflcaçA*»realizadas, quer individual», quer col;-tivas, tal» como: a impecável paradaf> Ilecife: a IrutarAo e o aquartefameti-In da» fiivrr-.i- unidrde». em tSo varia-da» rirruivi.-i-i.-in-. o» trahalho» de or-canl:açao do terreno e as instalaçõesdestinada» As unidade» empenhada» nadefesa e vigilâ-icia do terrltôrls nacio-

'¦-¦ • -¦ -¦ •¦ ,i» Iniriallva '» procurarminorar oi ::«.,.. «tas comuni-a-,*»*»cam o «ul do rais, proporcionando fa*fillaane» e bem eitar «t (smllies «**# mi-litares «m trlp.ito para o :.•,-. o adi»-.,•..,.-.-, ¦ , da . -,-. ..-,.. em lodo» oi ei»raloe», obieuvamenta orientada para aguerra • de que u» exrelentea exerci»rlot d» tiro real, no drienrolar rie n-,.....'.--. .-,!,, rrladst, lio prova c*«bal, a, arima de w . • elevado m-rila admirável <- •»,.. dlaciplmar da trop.,resolve elogiar o exmo. »r, i*en*ra| deI .• ,-... .«.',".•¦. de A¦•••• , :.- Cavalcanti,comandante da 1* n?"»»*- MiUtar, portua» exeepci-<rai» qtislidad*! d» roltts*do, de . i,i.,i,:•.•:!,,r, de chefe e de ei»dadío, tudo devotado ao cumprimento•Ia Árdua -rt».»âo que » : lhe confiou oGoverno Autoriza tn ref?ildo coman-dante elnglsr. no espirito desta Poria-il», an» teu» »tit>oi,,. . - que, por suscoUt-nra-An l-s| .- decidiria, amor aotiabilho a A (nst-u-Ao e teu espirito dodl.riniina, ie ....... tomado m-reedo-re» « digno» de referência» e»p*elali."

Pagamento de quantitativosDevendo l«r lugar no i»«rlofln rie 10a ss do mé» «ie julho próximo, o pmi-menlo Uo» qiiantuvivo» do *r» trimestre,r» chef- d-» i ¦>.;,... .... 4,, Fundo»<tt 1» ite-rlío Militar, lotlnlr.u Ai u-»l-«"arle» ..-I-fii.-i ¦¦--,, ¦¦ ««s |> ;;¦-»-, Ji..

litar a apresentação da» reipecllvai re.q-iliiçfle» atí o ril» Í2 do cr-rre-iir A»dímnnsiracAf» devem »:r or^anlz-taide eT-nfrrt-r-d-t ro-n o m->ri-l-i pub'l-eado r.o -Rtirlo Ofirlr'" íe M do c:r-rente mês. * plgtna o*a<>.

—*""" ¦¦¦* »¦»,!*¦ I, ¦ ¦ ¦»¦¦—»».

OFICINA MEYERBombeiro. Ca»l»ia e ElelrlcUta -la»ialat-6c» de Acua. GA» e Luz -Conserto» em foefle» e aquecedoreiaualQiier tiro

i IIAItRANCORua Meyer, s - Tel.: ea-ean

Designação de oficialPelo minliiro dt Guerra foi , ••»-1 ¦

o coronel qe anilharia -i, - Leite dtA;uiar 1'ír* iepr»-enian<e do Minute,rio da Guerra, junto A n-;- .- . Con»iintiva pua a i> • ¦ -j Palllica tin L'on»n—nt*. no Minuterio da» R*liçft*i Xx»teriorei,

Uesligodo do Gabinete Minis-feriai

rm v.itmle de »ui iee«nie pr.-moçAot coiiííqgente cl"»nfie*çAo no 3S* H.C , loi ontem, k <- . . oeiii|a-i< w> Ga-lirsl» do mlnlitro da Guerra, onda <-d» há muito exercia ai (unçées de ad-junto, o tenente-coronel Ademar Vilelaao» Mn.oi.

O ato de ,!.¦¦,,,.,'. .- i ..- -¦¦! de«oieniflarie. ter»»., o eeron»! CândidoCalda», .ii- do Gabinete dn mlnlitro,rcunico iof.es oi oilciai. e iali:nta-lo oiirrviçoi preitadm pfh . ,, i Vilela,rusiirai-.d-j-ili» leíicdede» ni tua novacumliiAo. Em icgulda, o capüAt. JanuA-r.o Ucl-Ite ..•.,,>.. » leitura da Por-lana do mlnlitro Eurico Dutra rlneiau-do o oficial ora desligado. ! , portara* do rcpulnte teor: "O mlnlitro de Et-tado ria Guerra, ao mnn-lar deiligar dn•eu gabinete o tenente-coronel AdemarVilela dos £antoi, per elMto rie »ua re-rente promnçAo, e coniirierando qut oi- :¦ 1 :•¦ ollcl.il aqui servira, durantemais de IrAi ano», no driempenho detl-licsria mlSíAo, revelando «cmpri» e».pinto equilibrado o Justo, aliado a gran-<!» e cniranhadn im'r A disciplina a quesempre procurou araute!A-la; atendeu-i.o alem disso, que o tenente-coronelVilela é portador ds exeslents culturaminar toda ela posta ao serviço dnExército an qual ie dedica com devota-mento e »all«f«eA->. r*sejve lern*r p'i-bllca »ua conslderaç.lo ao mencionado «ooficial t? quem r.- dr.-|i?t.e i rs-j-infl...rri sua niva co-nli:Ao, o mc»mo tx.lo eidêntlci eficiência. El*--;!», roli. o tvnente-coronel Vilela do» Stnto», p.t»sua Irrepreensível aluiçlo neite Gibi-

n»i« ,« :- i- ¦¦. .;i:!., . |»r éimi-i rarr,»»i»ri», «miio dst chefe» ¦ mbardinado*,a par rie uma peverdad» de rnndutaque n •¦ .,,« ¦.,.-.... ,iar de todo» oi leu»vore»,"

Ho Gobinete do MinistroPeln mlnuiro ria Guerra foi rerebuin

ontem tm »*u gablneie d» trabalho, ominiMro d» r»t»t\dt, Anur de Saur»Coita.

Vogo no Artilhariaftoliciinii iran-ferAnria para a reierv»

o ienenle»eoronel Ari Luu Monteiro daSilveira, da arma de aruth-ina,

Desfilou o 8.° G M.A.C.O «• Gitipo Movei de Artilhar'* rie

tv.»la, recem-organira-io t c.imin-Jai*.ie!o coronel Jsire Jair de Alliuqu*rq<ieLima, desfilou ontem A tarde ni Tr-ia«ia Rc-ulblica, em fr*nt» »-. Pslàch d*Guerr», em contlrê.icn ao minli:ro Eu-rico Dutra, que re achava «companhi-do de vArlo» oficial» general» na isca-ria rio 4)« pavimento. Em «eguida. * ro»\el unidade que «• achrva Initahdaprovisoriamente ne» lerrero» do DerbyClubr rumou para o reu quartel, re-r .ii-,-, .¦-:,,,,',-, na GAvea.

Oficieis ehom3-ios »Afim rie receberem mai carlaa palen.te», devem comparecer entre 10 e II no-

ra» devldimenie uniformltadoi, no pra.ro rr.Axtmo de 50 d.a», a lt. I. da Dire-torla de Recrutamento, o» .-.,'..¦ ofi-ciai» d aree.rva: len, cel, me-lico Lsu.ro Pereira Trsva»ir>:: 2.°i tenentes An.tonto de Araújo Acular — Antonio Jo-»e da Pllva Rabelo — Adslbrrto LelttEerraz — Renedtio de Morais — Cario»Eduardo Ahbot — Davld Xavier daAzambula — Frsne'»co 8-ierei Vieira —Heitor Plnlo de Almeida Teixeira —Henrique Mende» Pereira — Homeronovata Car—-»;- — Humberto Perecco —Herotlldei Xavier — JoSo Pereira deA-amboJa — JoSo Bstlita de SiqueiraJoi* Werkiler — Jo:é Derey de Car-valho — Luiz Pr-drrira Torre» — LuizAugusto de Oliveira Lima — LuIt o»,¦valdo Teixeira da Silva — Mar. de Al.irelria Frar-o — Manoel Artvr VilBb-lrhPedi o Pau'n Pies de Carvalho — Pe-dro Olavo de Mene-.et — SebastIAoFlaurj' -.'iirad-i f*oblrnho — rt-t-a;*1^Antônio Ribeiro Junlor — Serafim Lo-

ba t Waldir da Hoch» Shnn • i • ...Joaquim Xaner d» flitfo» camar»intima H t devem e< mpairrar ,,,*Itaiaiem lie a--s,|i\ln» de tatu inta»- ..ns ee-uinie» nficiai» da reserv» «V.;Dlfio Tavare» Oonçalies; caniiie» ».,*on Itatton • Waldemar VÚwío Cai'-!..'1*1 tenente» Clelm de íouia c»rt?*lho — Antônio do» 8-ntn. Rocha ru",Aníbal Antnnnnino Ntlton M.f,..,,Cam llriin Guerra - Aterein r,*-, ,,vt* Arruda — Álvaro Moreira Pi,,,.,!8.» len». Amilcar ria Cosia nuhim - •*,»A Mareeiinn rie Castro Marcai -, »..,'oelífohn Gnnçalve» iMoreira Junmr p»]'lareho Cauiby t Altrtdo Carnnher. »i!beiro da Coita. A mesma «eeçAo k»-.»rAo comparecer, tnire IS -* ia hni». .',•et-ulnle» oficiais d* reserva; esn •)!Waldemar Soares Rocha — E-lgard I'-,]Duque :¦.,!- |,«» ,, .r...r. pâUj, ir*mei liras» - Maro Uiie de c»--'»'lho — Raul Alve» Carneiro - Jo.r, .»Pereira da Mola — Luu Guilherme Teixeira de Bsrro», t S.e» len». Pauh Af»*'"•o Tavsrei Junlor — 0;c»r Inocenn,".:Arauio fo»ta — Ernani Pierre t 1.» télNestor do» Santo» I.emo».

Convoíi-íõ*) to alfoioteitForam mandado» convocar .eom -»..

Itno ao Estabelecimento de MiterU! í»lnte-id«!»ria do Rio. A titulo precArio sareiervlstai que exerçam a r.—'¦ ¦ ¦ .»alfaiate.Chamodo à Secretorta GerolAfim de tratar de a.sunto de «e., _,y-xtr.e e-,iA «endo chamado. eim „'.'.

£*¦*'•. A 4» Divisío da Secreiart» o-,no Ministério da Guerra, o operlrie '"iart.» grAfca» Henrique Fernanse i.Silva.

Columbofilia—> Re.ill-ou.fe domingo liltimn t np-v»

Minas, de Birbacer.a.DI«tnto Feder»! •-,KO qutldnielro-, vencendo em or.nfr».lugai o pombo "11*1-43. do criador IVti.»iii Joaquim Pereira, rie-envolvend-,'«velocidade rie 0M.37 metro» por mi-,..tn. No prAximo dia 20 rio corrente. |«a h"ra». reallrar-re.A nova prov» jicidade de Lafalete em Minas Gem. ¦r;!n capital, .'i dl7'.ínc'» fe J(11 n»,'».metro» em linha reta, prova e-ts d«fii.nd« e or?f-i'iir-, .»'»rne<» r-r?'r.i, devendo reunir com de- i twi.'.Ii liciüdsde. ne pioxima ¦ fJreprea.ntar.te.' ds ConfederaçAn C-ilura.boíila Era-llílra. ¦•

55303 — 55315 — 5539S — 5577155827 — 55981 — 513031 — 5507356101 — 56138 — 56178 — 5624656319 — 56422 — 56452 — 5G45756474 — 56Õ02 — 56505 — 5352956553 — 56596 — 55602 — 5660356604 — 56605 — 56SC6 — 5680756608 — 56609 — 56610 — 56611

56612 56614 56615 56617 —56618 56619 56620 56622 -56623 56624 56625 56626 —56627 56628 56629 56630 —56631 56632 56633 56334 -56635 56636 56637 56639 —56640 56641 56642 56643 —56644 56645 58S46 56S47 —56648 56649 '— 53650 56651 -56652 5S053 56654 56555 —56656 56657 56658 S66.-.9 —56660 56661 55662 586G3 —56E64 56665 5S663 56567 —56668 56669 56670 55672 —."76673 56674 56675 55676 -5667S 56679 55680 56SS1 -.=¦3163 58164 53181 58213 —92531 — 92535 — 92594.

Atrazados: — 55055 55159 --55300 5S207 5G297 56316 -55345 55353 55384 56397 -53464 56-163 56557 56575 -56589 i 92567.

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FLANO A A560. EXTRAÇÃO CR$ 300.000,00twe.u ..«J8.*.,3 da extraÇão de QUARTA-rEIRA 16 de JUNHO de iTilNeste LISTA nâo f^ram por extenso o» números premiados pe.a terminação do ultimo algarismo, ma, figuram os nrem.ado, pelo. «naea duplo, do

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5,651 PREM.OS ATENÇÃO* VERIFiqUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DS SEUS BILHETES -t- 5.6S1 PRÊMIOS

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HfCKKTA, AINDA, A PRESENÇA l»l<_ TIM NO ONZEHU OLOK OVE HOJE ENFRENTA O DO BANUU'ú

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I,' neste rincão de Minas Gerais que esti a maior reserva de mica do mundomm%

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riquezas do sub-solo produz café em

t7fi..-!_ DE ESPERA FELIZ (Minai) — Açul ettá O <mp_rfo da mica, cufa cidade está sendo remodelada s_ba administração do digno prefeito dr. Joaquim Cabral e com o concurso eficiente do grande industrial sr. Fiora-lante Padula. No prédio assinalado pela seta acha-se instalada a comissão de engenheiros americanos, es-

critérios, etc.Com o advento do Estado Nacional mem simples por Índole, operoso por ordem situados no centro comercial,

inúmeras téem sido as iniciativas cria- prazer, é o primeiro operário que r.e Junto à estrada de ferro Leopoldina.__.. pelo Governo do prpsMent" Ge- levanta e o último que repousa, encon- com três linhas férreas cem destino atnlin Vargas elaborando Leis e Regu- trado em toda a parte, nfto sabendo da Carangola, a Manhuassú e ao Estadolamento, visando o progresso da nn- hora que se alimenta, que a todos do Espirito Santo. Tanto a Lavouraçãc. em paralelo com o Interesse da atende, e que, ao mesmo tempo que como o Comércio de Espera-Fellz sftocrlrtiviriade. Nas suas diversas e múl- Inspeciona uma mina de mica, está desenvolvidos e negociam com os de-tlplas modalidades de tfto acertadas providenciando material de mais uma mais centros do país. pois alem dasIniciativas, uma se destaca por exce- casa a construir para o embelezamen-

to da cidade. Trata-se de construçõesque atendem a todas as necessidadesde uma grande cidade; prédios paramoradia., pan hotéis, para escrito-rios e 3ancos, edifícios da Prefeiturae outros para estabelecimentos comer-ciais, construções essas de sua pro-prledade e que sfto executadas em proldo progresso local, e conforto da po-pulaçfto, aumentada dia a dia. Dentreas construções em apreço Já foi con-cluldo o prédio da Prefeitura Muni-cipal e o destinado aos escritórios eresidências dos engenheiros da Co-missfio de Compras dos EE.UU. noqual Já se Instalaram confortavelmen-te. Acaba esse grande benfeltor delançar a pedra fundamental paraconstrução de uma grande fábrica deterldos para 72 teares. E' pois Espera-Feliz um grande centro de trabalho cprogresso como exige o Estado Novo.

Ao lado dos trabalhos da iniciativaparticular, a Prefeitura Municipal deEspera Feliz, sob a administração deseu operoso prefeito, dr. Joaquim Ca-bral. está executando o serviço degrande valia, tais como — calçamento.abertura de ruas e ajardinamento depraças, já tendo construído na sua mica) benemérito e grande impulsio-curta admlnlstraçfto 53 quilômetros de nudor do progresso de Espera Feliz.rodovia sobre 107 anteriormente exls-

V tentes, remodelação do serviço de es- médla de ioo.OOO arrobas, cereais delencia, é a que se prende ao serviço Boto, colocação de melos-flos e ali- tod_s as variedades, batatas, alhos, ceria exploração do sub-solo, das nossas nhamento de ruas.

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Dr. Joaquim Cabral, dinâmico e ope-reso prefeito municipal de EsperaFefe a cuja cidade e município pres-ta patrióticos e assinalados serviços.

O sr. Fioravante Padula (o rei da

ricas re .ervas minerais.Assim, em todos os setores do terrl-

tôrio nacional, onde quer que haja umtrabalho de exploração, extração e co-m.rcio do minérios, ali se encontra afortuna, subdividida paia o proprle-

Criou as seguintes Associações: Co-mercial. dos Lavradores, dos Opera-rios, dos Escoteiros, de Proteçfto à Ma-terr.idade e à Infância. Acaba de sercriada a Biblioteca Pública Municipal,possuindo mais de 1.000 volumes, al-tano, para o comércio, para o Estado, cançando a cifra de 28.707 consulen-

bolas, artigos esses afamados pela suaexcelente qualidade, devido ao climae terrenos adaptáveis, tanto que produzuvas de diversos tipos e de excelentesqualidades, alem de outras frutas declima frio.

Não nos esqueçamos de que no mu-nicípio de Espera-Fellz se eleva alta-neiramente o ponto territorial maisalto do Brasil — O Pico da Bandeirana Serra do Caparão, com altitudede 2.884 metros.

Do seu comércio em geral, destaca-se o de minério controlado pelas se-guintes firmas: Cia. Th. Badin deMinério S. A. — Empresa Cosmopo-lltana de Comércio Geral Ltda. — Pe-dro de Oliveira — Fioravante Padula

Fioravante Padula Jr. — Assis _tDornelas — José Valeriano Filho —Alencar Amaral Souza, e outras.

A exportação de minério do muni-cípio é calculada em média anual, pa-ra o caolin. 1.000.000 de quilos e paramica 250.000 quilos.

A população do município é de 20mil habitantes e da sede 2.500 ha-bltantes; possue 3 distritos — A sede.Çaparaó e Cayana.

E' de ver que com tais e valiososelementos, tantas possibilidades deprogresso e riquezas próprias, comodeseja o Estado Novo, o município deEspera-Fellz aspire sua elevação à ca-tegoria de Termo ou Comarca, afimde que possa contar, como necessita,

<j. o mais importante, para um exército tes, nos últimos meses de 1942 pois é com um GruP° Escolar, e venha a pos-ne trabalhadores, rurais que, com os muito visitada e presta grande ser- Slllr sua Coletoria Federal, a par deseus salários mais compensadores, já viço aos estudiosos. uma estação do Telégrafo Nacional,vao atravessando a vida em situação — Possue o município 15 escolas sa° essas as observações e impres-mnjs folgada. No grande Estado cen- mistas municipais, ampara a constru- foes oue A MANHA colheu em Espe-! de Minas, há os garimpos co- ção da Escola Normal das Irmãs Sa- ra-Feliz. onde o nosso representantemo o da Serra-da Canastra — no mu- cramentinas e mantém um lactário teve a melhor acolhida por parte dorm ipio ne Guia Lopes, ocupando ml- para o serviço de fornecimento de lei- 5eu. digno prefeito; dr. Joaquim Cabral.limes de garimpeiros, tal como acon-[fci? cm Cristalina iGoiaz) onde a ex-tração do cristal de rocha ocupa pertoo. 5.000 trabalhadores.

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f i«a galeria de onde se extrai a mica nas lavras do Chalet, em Espera Feliz,vendo-se o seu proprietário sr. Fioravante Padula entre dois engenheirosamericanos da Comtssão de Compras dos È.E. U.U.

para o serviço de fornecimento de lei-te às crianças, pobres e encaminha aconstrução de uma casa de saude..— Edita-se o semanário "A Cruza-da" que contrlbue para a educação«sninim setor, porem, tomou tanto fisica da mocidade, cuja construção«Mo, em prazo relativamente curto, de um estádio a Prefeitura cuida comcomo o município de Espera-Fellz, especial carinho. O serviço de Saude

„ oata de 3 anos o surto de pro- Municipal que presta eficiente concur-grosso que dia a dia vai enriquecendo so á população do Município é mais•l leivopolis" da zona da Mata, co- um empreendimento do prefeito dr.nw o conhecida a linda sede daquele Cabral.m"I»"Pio. — a Prefeitura já adquiriu o ter-•i:' está, o império da mlca, certo reno destinado à construção do Aero-orno . que. na. opinião de abalizados porto em local adaptável com a di-,:"p1's especialistas nesse ramo mi- mensão de 1.000x250 metros, cuja'-'«lógico, as reservas desse minério, inauguração espera realizar em fins<aia aentrp das fronteiras do munlcl- de julho próximo, aeroporto esse des-,.,,',. ?ao consideradas as ma*res do tinado ao serviço de transporte deI...;,?' Pm comparação com outras mica e outros minérios, destinados ঠ.na.yer, jazidas existentes na Asla América do Norte.odtros continentes. — O Serviço de Comunicações eh .,.- . na nllca ° caolim, feldspato, Transporte, alem do já existente no•¦Kiiiia. oalcáreo. citrine. dolomlta. Município, a Prefeitura inaugurou a(.:.','•' 1:\ Sraíite. manganês, minério l.° de maio a rodovia — Espera-Feliz-, ; !n!lel- Tiligisto. pirita. rutilo, talco, a Santa Clara, que li?a a Cidade Hu-«....no p grandes variedades de pe- minense de Itaperuna, já tendo an-ciosas são minérios de grande tes. em sua novel administração, mau-

e do seu grande benfeitor, FioravantePadula.

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rV ;fan:la em Espera Feliz. Ao lado gurado a rodovia de Espera-Feliz-Ma-. ''-.ueza rio sub-solo. do municiplo. nhumirim. no total de 50 quilômetros,ií.:,' ,r .° destacár-se o que a inicia- sendo 24 construídos pela Prefeitura._;• r tteular, senão a de um homem, Municipal. Em breve será executadocontinua fazendo pela sua bela n nlano rio ramal que ligará Espera'¦ Trati-íj rio Senhor Fioravante Feliz à grande rodovia Federal, a Rio-¦'• — o Ford de Espera Feliz. Ho- Baía. Possue dois hotéis de primeira

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ASPECTOS DO PROBLE»MA DA ALIMENTAÇÃONOS ESTADOS UNIDOS

t( ->illnu»t-o ila ...» pi(lru)i(» autorium prrver um lento de-aenvolvimento at«'o (lm do século.

A ALIMENTAÇÃO NO PA8SADODi/i-m aa crônicas que oa Vtkln.

i.iiuiK". navegadores rscandlnavosiriir.iiiti.u.iiii grandes dlflculdndcs pn-ra pcnetraçfto na América, devido aprevalência do escorbuto. Nfto obs-i-uitr. tudo autoriza dizer qu. no pas*í.-k.ii nfto poderia deixar de havergrande abundância. Parece que so-mente depois da guerra civil é queacentuadas modificações se verifica,ram. principalmente no consumo dcaçúcar e na perda do velho hábito dopfto negro, pois somente a partir domendo do século passado 6 que atécnica veto alterar sensivelmente avicia familiar e o antigo regime gre-gftrio. Há mais de 50 anos que o De-parlamento de Agricultura realiza umapolítica de produçfto, procurando ío*tnrntar a cultura de modo a fnclll.tar a aqulslçfto dos gêneros básicos,de acordo com o valor nutritivo dosmesmos.

Desde o começo do século, cuida ogoverno americano da allmentaçfto co-letiva. As provisões das forças ar-madas do pais foram estabelecidas se*gundo regime cientifico e racional, porato de 1901. e que somente 25 anosdepois, em 1026. foi reformado, e atu.almente retocado.

Tambem a Marinha tem suas ra-ções especificadas em lei, com as va-rlações que comporta o sistema demovimento que lhe é peculiar, comum regime de viagens constantes emudança de bases de operações. E'(unçfto do Burcau of Suplics and ac-counts as responsabilidades das aqui-slções, armazenamento c dlstribuiç&oTem o Secretário da Marinha autorldade para alterar as tabelas, sempreque julgar oportuno, nos navios pe-quenos de menos de 150 homens deguarnlçfio. Este exame progresso, de-monstra que a allmentaçfto amerlea-na foi sempre abundante, com as va.rlações naturais, para cada grupo hu-mano e de acordo com o seu poderaquisitivo e educação popular. Foi atradição americana que autorisou —Herbert Hoover, depois presidente dosEstados Unidos, à frente da comissãode socorros aos famintos da Bélgica,declarar que a surpreendente elevaçftoda taxa de mortalidade e de morblll-dade entre os belgas naquela emer-gêncla não dependia somente da faltados alimentos comuns, senáo tambemda ausência de gêneros frescos; vemdessa época a advertência oportunaque ao povo americano fez o Ilustreestadista, para que fosse aumentado oconsumo de leite e derivados, bem co-mo de frutas e verduras, para salva-guarda da saude no futuro. Desde1918 a nova orientação alimentar ins-pirava a fundaçáo em Boston da pri-melra Sociedade Dietética, com umreduzido número de membros, que ho-je' já se contam pelos milhares. Hácerca de 20 anos permaneci longo tem.po nos Estados Unidos; era a épocada infância das vitaminas. Causou-me grande admiração o hábito gene-realisado do leite ê do "Ice-cream",valiosos alimentos.

O que importa ressaltar, nesse mo-mento, é que, pelo melhoramento daalimentação, diminuem as moléstiasde carência, no E. U. A. e aumentao porte médio do homem americano.ALIMENTAÇÃO E ASSISTÊNCIA

SOCIALSempre foi atribuido ao povo ame-

ricano certa instabilidade, perfeita-mente justificável, em face dos múl-tlplos recursos que possue e a facl.lldade de mudança de moradia ou deprofissão^ o que do ponto de vista his-tórico, nao. era senão o grande anseiode alcançar o oeste. Ao tempo dospioneiros, o nivel de vida já era ele-vado. pois tinha um sentido puramen-te rural. Terminada essa época, co-meça o deslocamento da população liadireção das cidades, é quando o fielda balança demográfica começa acusardecréscimo.

Os problemas do após-guerra vie-ram acelerar os acontecimentos agra-vando-se com o domihio absoluto damáquina sobre a manufatura. A fal.ta de mercados externos, na propor-ção da superprodução, engendrou, ine-vitavelmente, a crise de 1929-32, quefoi, antes de tudo, uma crise de ali-mentaçáo. Tem toda oportunidadea observação dos técnicos da S. D.N., reforçada pelo Bureau Internado-nal do Trabalho, de que até 1929, osEstados Unidos, não necessitaram deleis de proteção social. .E' claro que,se assim foi, é porque a máquina doEstado movia-se por si mesma e nãohavia o interesse de uma legislação,certamente complexa e dispendiosa.

A súbita paralização desse sistema,entretanto, veio criar uma das situa-ções mais dificeis que conhece a his-tórla da humanidade, trazendo no seubojo problemas incrivels de governo.Destaquem.se nesse complexo, os mi-lhões de desempregados (chòmeurs),para os quais teve o governo de darassistência total de alimentação, rou-pa, habitação, socorros médicos e ins-truções às crianças. Nesta altura ediante de uma verdadeira calamlda.de pública, é que o governo nomeoua comissão encarregada de estudar everificar as tendências sociais do po-vo americano, ("Research Commetteeon Recènt Social Trends"). Esse do-cumento foi de tal transcedência queserviu de apoio à lei de segurança so-ciai de Roosevelt. inspirando a organl-zação do "New-Deal".

Aliás, três presidentes anteriores —Theodoro Roosevelt, Woodraw Wilsone Herbert Hoover — haviam reunidona Casa Branca conferências paraestudos sociais, sendo oportuno desta,car a que foi realizada, por ordem deHoover, sobre a' nutrição e cresci-mento da criança. Para resumir essecapítulo, tão sugestivo, citemos as pró-prlas palavras do presidente Roose-velt, ao escaminhar em 8 de Junho de1034, sua mensagem ao Congresso, so-licitando a célebre lei de Salvaguar-da Social. Assim dizia:"Nossa obra de reconstrução nãoexige o estabelecimento de valores no-vos, fora de nossos costumes. Trata-se. sobretudo, de encontrar, ainda umavez, o caminho que conduz a Ideaisjá conhecidos, mas até certo ponto oi-vidados. Se, em certos casos, os meiospropostos são novos, os fins visados sãotão antigos quanto a própria naturezahumana. Entre tais objetivos, colocoem primeiro lugar a segurança doshomens, das mulheres e das criançasde toda nação. Esta segurança parao indivíduo e para a família, está es.sencialmente ligada a três fatores: Apopulação deseja habitação decente;aspira viver no mesmo local onde en-contra um trabalho produtivo e al-meja proteção contra os infortúnios domundo em que vivemos".

(Continua)

Ultimas do EsporteOll-l-lii-d. p*la ndinçto d* Ail.iu-

mo. • AnorUçlo Alllllc. do _.i|«-promovirâ. no próximo dli 10. •> tOhoras. • •mpolgmlo li-iilcn d* Qnliu.

•A rodtrtçlo Miirnpolli-n. d* Rimo

riillmi no domingo próximo. iob oPiirocin'. do C. li learil. no Saco d*8to rrinclico. im NllirAI. uma -modo-ninli ttgali. • •

Vmcmdo o Country por JxO. o riuml-n*ni* iigrou-u c_mp«io d« Eilrianlndl Tenl- * *

Confirmando a Inlormicto Irmimlll*da do Snnloi. poli "Auprtu". o técnl*eo Adimar Piminli ruclndlu o mu con-Iralo com o grlmlo da VIU Bilmlro.• *

Mignoni, o ox-ilicanli do riumlnm-ti, «o quo ii dli. Umbom pritind* dil*xar o nu aluai clubi, b Binloi,•

Sob o conlroli da Liga Iguiuuina,riilliir-io-t domingo vindouro, ài I ho-rm, em hominagtm » ImptinM, umtalrunlo compoilçSo atlülci.

Tlm já solucionou o mui caso eom somem* hoje, depois do exam* quaFluminense. Todavia, ainda nfto te Tini fará no Departamento Medicodo clube, se saberá se ele .-..-:•. ounfto.

pode afirmar, oue hoje, a noite, inte»erará o -onze do tricolor que joi.a-rá contra o do Dangú.

A dlreçfto técnica do Plumlnens« A sua presença, portanto, na equiptdesejaria Incluí-lo na equipe, Porém, tricolor, è ainda, incerta.

i;\ i nor na i<\ N; I. o i»ito-TESTO OO VASCO

Poucos minutos antes de encerrar o expediente de onlem. da r M. P.deu entrada no protocolo da entidade carioca o protesto do Vasco.

No citado protesto o Vasco faz tremendas acuxaçó.* c-nirn alguns Jul»tes. rememorando arbltrageiui de Jogos disputados no "Torneio Muni»cli.nl'*.

O grêmio da colina de S. Januário ..-.>¦• ¦¦ >.- . várias alegações parauriiiu-.ir a atitude de domingo, com a qual o público foi o maior pre-ludicado.O presidente Vargas Netto depois de ler com a calma que o caractert»

za. o ofino-protesto do Vasco. entregou*o ao sr. Oscar \V. da Silva, te»cretárlo do Tribunal de Penas.

i li >ii\i:\se; x isaxuu',O ftOTUlIXO OE IBOeli:

Em vlrludi da dirrola Iniltvlda aoComo nfto Ignoram os esportistas cariocas, será hoje realizada no estádiode Álvaro Chaves, a luta antecipada entre o Fluminense e o Bnngil. O cho»

que pode agradar inteiramente, tomondo-se cm cons.dcrnçAo as "performan-ipir-ngi, o «•¦"?>•»'• ,p.Mi!u,.V.°,™pM ces" cumpridas pelos adversários. • nos Jogos da primeira rodada. O flumlnen-com o ícani. a-iiat.ançt ai nom. K venceu 0 Vnsco numtt |lUa nC|dcntadn. mas demonstrou superioridade.

O sto cmiovio. «aundo fomoi infor* e "-Jll-or coordcnaçfto.madoi, voiiirt a piuiictii no próximo O Bangu por sua vez empatou com o América, revelando assim umdia 24, alim di «nironiar o Paimiiri» acentuado progresso, fruto de uma orlcntaçilo mais cnérclca na composlçfto devico-lidir do cortam» piuiiita. seu quadro. O cenjunto está assim cm condiçô?.. de oferecer combate ao* Fluminense, este favorito do público, o que nfto resta menor dúvida, pois8. PAULO, It (Aiapriii) — Ainda no tem mais classe e o preparo de seus elementos é perfeito.correni. m*i, o_ SAo -'¦«•^«•^-r*™*»; Nfto havendo lógica no futebol, é possível que o Ban-ú venha a triunfar._™!u._d___ é.'«mim-um Vncomrô emborn ° fluminense rPUnn multo mais possibilidades de vitória. O tricolorSminoiô? ~..iv.im.n.."o dT. J7 apresentará o mesmo quadro de domingo último, o mesmo acontecendo ao

i BAURU. .Nirlio, Assim, salvo modificações de última hora, as duas equipes atuarão coms. PAULO, lt (Ampmii)

um doi melhorn nguilroí da rtgllo Os ¦"eçulntes__elcmcntOSararaquannM. alualminti iliminlo doPaulista, dl Araraquara, treinará ama-nh4 na Portuguna de Desportos, a con*vlto da um dirigente do cluba "luso".

FLUMINENSE - GIJo; Bllulú e Rengnneschi; Bluró. Esplncll e Afonso:Amorim. Russo, Mnrncal. Pedro Nunes c Carreiro.BANGU" — Jofto Alberto; Enéns e Paulo;Sono. Balclro. Moacyr, Otacllio e Joaquim.Nadlnho. Souza é Mineiro;

O ÍOKI\TIII\\S EO *LUMI-XEXSE JOUABSÃO SASSAOO

ANA CAPITAL BANDEIRANTE, O INTER-

ESTADUAL

SANTOS, 11 (Aiaprm) — Tranieorrihoja o 1.° anlvantrlo da Anoclaçto doiCronistas Esportivos da Santoi, entidadequo arregimenta iodos oi jornallitai •¦•peclalliadoi da terra dl Brai Cubai.Com uma cila, num doi restaurnnt.sda cidade, será a dala Icstlvamenlo co*memorada. • • •

RECIFE, II (A. N.) — Trtl doi malideitacadoi Jogadorei do Cluba Náutico,há pouco destinado da Fidiraçto Per-nambucana da Deiportoi, aitto encon*lrando propostas em toda a parle. VI-cente, goleiro que 6 um doi maloros doNorte, eüá agora em negociaçõoi com Saldando hoje à noite seu compromisso oficial contra o Ban-ni o Fluml-América do Rio. o Néuiico ao que ia nense aproveitará a folga de sábado e domingo para uma visita a 8. Paulo.„._.•' _!?.. _?M_,n_!. __Ji.° vou__^ « .il!í a ixcursfio é patrocinada pelo Corintians que será adversário do tricolor no2m címPoPde íulebo™ embate interestadual que está fixado para sábado à noite, no estádio doem campo ae iu.-_oi. PacaembU.

recife, lt (A. N.) — A Federaçio O Fluminense fará reaparecer Tim e possivelmente Batatais, reforçandoPernambucana do Desporioi completa sua equipe para enfrentar, com p_-sibilid..de tle triunfo, o forte quadro dohoU o 28.» anlvenárlo de tua fundação. ''•-•¦-•-— ••¦•- - - "-• • •

O Fluminemo obteve licença da C B.D. para enfrentar no dia 19, em StoPaulo, repreientado pelo seu quadro deprofissionais, o "onio" do Corintlam.•

O ir. Froderico de Almeida, vlce-pre-

Corintians, um dos lideres do certame bandeirante.Os tricolores viajaráo por via aérea, num avião especialmente fretado eque partirá as 13 ohrns de sábado, no mesmo dia do Jogo.

OS.CKISTOVÃO DI§CORllOIJ

lolidaricdade àquele clube pelo geiio Campeonato de Amadores.M. F. a mudança das datas dos jogos dó

citaram transferência para o Botafogo.

A A. F.. A. comunicou à C B. D.quo Manoel Rocha terá que pagar umataxa para se transferir para o Brasil.Nio mandou dizer, entretanto, o mon-lanle da taxa.

quo lomou domingo úlilmo. Sem comen- , . Estfs clubes preferem que os jogos em apreço seiam efetuados aos sá-lárioi... bados, à noite, em vez de domingo, á tarde.* * , °,n,ten* ali*»s. se dirigiram ao sr. Vargas Netto por escrito, obtendo emMoacyr e Bolinha, respecllvamenie, princípio, a concordância desse para a medida pleiteada u.-.n_o. em

amador e profissional do América, 10I1- _ o oficio que foi feito pelo Botafogo já obteve a assinatura dos clubeso^^Ss^dTdar^Te vasco- estanci° ^fesluSoimed_cí_. »S.t'nfea« o& ^^ da

A i:OUKBOA OE OOMIKtiOCAMPEONATO CARIO- |ljCA DE BASQUETEBOL _._,„ . ¦

Rlachuelo e Botafogo, em Marechal taS_dff_tali5dfe'W_Í_2g^£' De .tro ,d5sta sema«a o querido pro-Bittencourt, lutarão, amanhã, sob enfade oiteí p^rew.

um ótlmo p»" iMional devera estar de volta,intensa expectativa pública -e de seus Dentro üa tarde anunciada seráaficionados. disputado o "Clássico Vieira Souto",O grande encontro promete real- que reúne um bom lote de éguas,mente um transcurso empolgante e As demais provas da tarde estãorenhido, em qUe a vitória deverá ser bem organizadas resasltando dentredisputada palmo a palmo pelas duas elas o Ultimo páreo da tarde que re-poderosas turmas. une numa competição em 2.000 me-

Flamengo e Tijuca, na Gávea cs- tros animais credenciados como são,tão credenciados tambem a disputar Burgunte, Luxemburgo, Tam Tam,um prélio renhido e equilibrado. B- }> M. e Ayita.

Os mbro-negros depois de uma sé- . Z1™*0 indica, assim; que a tarde dedomingo próximo será brilhante.PROGRAMA PARA A REUNIÃO

DE DOMINGO PRÓXIMOIo páreo 1.400 metros aproximada- metros — 114" 3/5

rie de insucessos iniciais, firmaramas suas atuações, que culminaramcom a excelente "performance" doquadro frente ao Rlachuelo.

O Tijuca é sempre Uni adversáriode respeito, pelo que espera-se umótimo encontro para a noite de ama-nhã, na Gávea.

No Intervalo entre as pelejas prln-cipal e secundária, os representantes _ ^_, ti>uodo Olímpico farão as suas tentativas datnénte""—* As

*Í3,2Õ'"horas'

regulamentares, dando prossegulmen- 15,000,00.to ao Campeonato Carioca de Lance- 1, Simbólico, 54 quilos; 2 Gazogênlo,Livre. 54; 3, Meeting. 54; 4, Glauco, 54; 5,

. O Clube dos Aliados receberá a vi- Guarujá, 54; 6, Beija Flor, 54; 7, Boa-sita do Fluminense, em Campo Gran- vista, 5.'de, esperando surpreendê-lo, se bem 3° páreo — 1.400 metros aproxl-que os visitantes sejam apontados madamente — As 13,55 horas — Cr$como prováveis vencedores, ao passo 10.000,00.que o Grajaú receberá como franco _ L Grilo, 54.quilos; 2, Dynazlt, 54;

RESULTADOS DO "CLÁSSICOVIEIRA SOUTO" QU21 SERÁ DISPU-TADO MAIS UMA VEZ DOMINGOPRÓXIMO, NO PERÍODO DE 1932

A 19421932 — MYRTHÉE (A. Silva) —

2.500 metros em 156" 4/5.1933 — LUTADOR (R. Freitas) —

2.500 metros, em 163" 1/5.1934 — JOKER (J. Mesquita) —

1.200 metros — 78" 3 5.1935 — MIDI (O. Ulloa) — 1.500

metros — 109".1936 — TACY (A. Silva) — 1.830

mente — As 12,50 horas — CrS15.000,00.

1, Mumps, 54 quilos; 2, Ipanema,54; 3, Namouna, 54; 4. Toutinegra,54; 5, Querência, 54; 6, Godiva, 54; 7,Vontade, 5; 7, Afoita, 54.

2" páreo — 1.400 metros aproxima-• "¦" Cr$

favorito a visita doMackenzie.

•five" do S. C. *¦• BiB Den, 54; 4, Espadím, 54

1937 — TACY IA. Molina) — 1.800metros — 116" 2/5.

1933 — SAPHINHA (J. Mesquita»1.800 metros — 112" 1/5;1939 — TOCA — (J. Mesquita) —

1.80 metros — 112" 4/5.1940 — L'ATLANTIDE fA. Molina)1.800 metros — 111 3/5.1941 — JAÇA (W. Andrade) —

1.800 metros — 114" 3/5.1942 - JALOUSIE (R. Freitas) —

1.800 metros — 117" 4'5.GRANDE PRÊMIO PRESIDENTE

PEfíARANDAA Comissão de Corridas avisa aos

interessados que cs pedidos de cha-'mada nara o Grande Prêmio Presi-dente Penaranda, a realizar-se a 274° páreo — 1.600 metros aproxl- .do corrente, devem ser apresentados

BOTAFOGO, O LÍDER DOCERTAME CARIOCA DE

BASQUETEBOLE' a seguinte a colocação por vitó-

rias e derrotas dos concorrentes aoCampeonato Carioca de Basquetebol:Col. Clubes V. D..1.° Botafogo 02.° Vasco da Gama ...... 03.° Grajaú 24.° América .:' 25.° Fluminense e Rlachuelo 36.° Atlética e Tijuca ...... 47.° Carioca 58." Aliados 59.° Flamengo, Sampaio e São

Cristóvão 610.° Mackenzie 711." Olímpico 812.° Bonsucesso 9

2." DivisãoCol. Clubes V. D.

l.° Riachuelo 02.° Botafogo 13.° Tijuca 14.° América, Carioca e' Flú-

minense 35." Grajaú 46." Ilamengo e Vasco 47.° Atlética e Olímpico .... 68.° Bonsucesso 69.° Sampaio 7

TAÇA AMÉRICAOctacilio Rezende:Bangú 2, Fluminense 0; Botafogo

5, Flamengo 2; Vasco 3. São Cristo-vão 0; Bonsucesso 5, Canto do Rio 1;Madureira 3. América 1.

E. Frazão:Fluminense 3, Bangú 1; Botafogo 3

Flamengo 23; Canto do Rio 4, Bonsucesso 1;América. 3; Madureira 1.

Lourival Pereira:Fluminense 4, Bangú 1; Botafoco

3, Flamengo 2; Canto do Rio 3;, Bon-sucesso 2; Vasco 2. São Cristóvão 2;Madureira 3, América 2.

madamente — As 14,30 horas — CrS10.000,00.

1, Dosei, 50 quilos; 2, D'Artagnsn,54; 3, Violeiro, 50; 4, Abiahy, 50; 5,Pampierre, 54; 6, Tentugal, 50.

5o páreo — Prêmio Clássico "VieiraSouto" — 1.800 metros aproximada-mente — CrS 35.00,00 — Bettlng.

1, Dakota, 54 quilos; 2, Cataflor, 58;3, Ema, 48; Narlette, 50; 5. Jeribá, 49;6, Minnie Bold, 52 e 6, Rapidez, 56.

6o páreo — 1.200 metros aproxl-madamente — As 15,40 horas — Cr$7.000.00 — Bettlng.

1. Peão, 58 quilos; 2, Oiamba, 52;3. Cupldon. 50; 4. Criqui, 50; 5. Cajoai,52; 6, Esfinge, 48; 7, Palinodia, .48;8, Mirahy, 52; 9, Conselho,. 50 e 9,St ar Bright, 50.

7" páreo — 1.500 metros aproxl-madamente —- Às 17,00 horas — CrS8.000.00 — Betting.

1, Três Corações, 57 quilos; 1, RI-vai, 49; 2, Bienvenue, 49; 3, Lamento,53: 4, Atys, 50; 5. Oásis. 51; 6. Clair-soletil. 49; 7. Festive, 50; 8, Sinsonte,55 e 9, Buena Pieza, 50.

8o páreo — 2.000 metros aproxi-

na Secretaria, até às 17amanhã, sexta-feira, 18.

horas de

OSSEO-TQNICQ CALCIFICANTEDOS OSSOS

OS RESERVAS DO BO-TAFOGO VENCERAM

OS PROFISSIONAISO Botafogo realizou ontem à tardo

um ensaio que nâo agradou aos dire-tores e sócios que o assistiram. E'que os profissionais ou jogaram comdisplicência ou estavam em má dis-posição; a verdade é que não puda-ram conter as investidas dos reser-vas que se impuseram, por 6x3.

O quadro titular formou assim: —Aimoré; Caieira e Hernandez; Zarcl.Diaz e Hélio; Afonsinho, Gonzalez.Heleno, Patesco (depois Tovar) e Pt-rica.

madamente — As 17,700 horas — CrS Os reservas eram os seguintes: —15.000,00 — Handicap. Cuello, Ivan e Danilo; René, Zezé •

1, Bursruete. 55 auiles; 2, Lux.m- Caieirinha; Lula, Bolinha, Durval.burgo. 52: 3. Tam Tam, 53; 4, B. I. Fascoal e Xisto.M.,51 e5, Cuyita, 50.

s , T ESPORTE CLUBE A.B.I.A margem do I une x cima f. c.

Domingo próximo, no campo doEstão impedidos de tomai' parte em Caju, será disputada a partida re-

carreiras por efeito de deliberação da vanche Esporte Clube A.B.I. x CimaComissão de Corridas os animais F. C, que e submeteram a rigorosoCorcelle, Brasil e Sonambulo.

Mais um brilhante expressivo es-petáculo se aproxima de nossos car-reiristas.

No próximo dia 27 do corente, oJockey Club Brasileiro prestará uma

preparo para esse encontro, que pru-mete transcorrer num ambiente defranca cordialidade esportiva. A di-retoria do Esporte Clube A.B.I. es-tá solicitando o comparecimento 110local, dos segundo e primeiro qua-

São Cristóvão 3. Vasco grande homenagem ao presidente Pe- t^^ff^S^. **£*£.naranda. da Bolívia. Essa data será !uí aa' dbs'm luii-.ulu.uu_>. -.qua-festejada no hipodromo que contará S , JmS,e'„Casmlndo. Buiz, Bebeto,com a presença do chefe do país vizi- walter, Wilson, Carlinhos, Matisl,nho e amigo. Humberto. Jader, Yustriche, Heitor,

Anibal e Ernesto. — 1.° quadro: Pau-Encontra-se em Minas o festejado 1°. Batista, Ari, Chiquito. Adalto. Ar-

honesto profissional patrício Geraldo mando, Luiz, Ciei, Robinson, Ludo-Costa, que foi em visita à sua família, vino e Eduardo.

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Foram os próprios ^_^° °J°'^^(eixistas que espalharam o boato de paz

ESTOCOLMO, 16 (A. P.) —O jornal pro-nailita "Allohqnda"

Informa quo oficiais alemães do a.tai patontei o roproientanteirussos, possivelmente diplomotat do elovada colcgorlo, "oitWoram

rocenlomcnto rounldoi, em uma pensão, "alguroí na Suécia", dlt-

cutindo n030ciact.es do po», mai que a conferência fracassou .Nóo houvo confirmação dena informação em nenhum circulo, •cbsorvadores competente! opinam "quo a nora do jornal ilmpatl-santo dos nazistas pode muito bem lor um plano de propagandaalemã" num eiforço para tentar quebrar a unidade dai NaeõeiAliadas. Já ho tompoi houve boatoi infundados, aqui, sobre «n-vcr:açõci de pax" entro a Rimia o a Alemanha. Segundo o Alie-hartdo", a Conforòncla torio fracoiiado por terom oi alemãei exl-

gido a entrega da Ucrânia "para dela poder tirar ^alimentos ne-

csjiórioi, mesmo indlípcnsavcii para seus exércitos". Os alemãesteriam tambem "exigido a cessão dofinitiva do países báltlcos e detoda a Polônia". Quanto ao que teriam oferecido, em compensa-

çúo por tudo isto, não dix o jornal pro-naxista, exceto que o co-mando alemão teria prometido retiror-so da Rússia ocidental.

A EMBAIXADORA KOLONTAY DESMENTEE3TOCOLMO, 10 (UP) — A sra. Kolontay, ministro da Rússia, na

Euícla. numa entrevista telefônica concedida à "United Press", doSanatório Fahoiping. onde se acha Internada há vários meses, des-mentiu as Informações sobre negociações germano-russas. Acrescen-toui "Sto falsidades dos alemáes".

MAIS 0UIR0 "CANARD"" EIXISTAANGORA, 15 'retardado) (A. P.) —Círculos semi-diplomà-

ticos dizoi-n que a Rumânia fex sondagens de pax afim de aquilatar"como" a sua retirada da guerra seria recebida pelos aliados. Asautoridades turcas, ao que se sabe, foram abordadas a propósitopor intermédio de diplomata neutro. Os rumenos fizeram aeom-

panhar a sua tentativa diplomática com a insinuação do que deser-farão os naziítas no início da campanha alemã de 1943 no URSS,ss tiverem permissão de continuar na posse, pelo menos, de partesca Bessarábia e da Bukovina, que os russos reivindicam para ti.Cs rumenos, cansados da guerra, esperam tambem ficar com aTronsilvânia, se capitularem antes que os húngaros — que agorac:upcm aquoie território — o façam. Os círculos semi-diplomá-ticos dizem acreditar que a oferta rumena esteja sendo estudadacm Londres, Washington e Moscou, mas não há confirmação paraessa notícia em círculos aliados."A MAGNÍFICA VONTADE DE RESISTIR" DO

EXÉRCITO CHINÊSOTTAWA, 16 (UP) — A esposa do marechal chlang Kai Chek, num

discurso pronunciado perante o Parlamento do Canadá, declarou: "Amagnífica vontade de resistir" do exército chinês do povo "náo deve"ser conduzida para alem dos limites da resistência humana, porqueas repercussões que Isso teria sobre a causa das Nações Unidas, cons-tltulrla o maior desastre até hoje enfrentado pela civilização. "Acres-centou, Mme. Chiang Kai Chek que não se.deve permitir que o Japãomantenha a posse dos territórios conquistados, pois isso aumentariaos recursos do "Eixo" para prosseguir a guerra. Finalmente, a oradoraelogiou o êxito obtido pela China ao impedir que vários milhões desoldados e trabalhadores do Japão fosse utilizado em outras partesdo mundo.

A TURQUIA EM FACE DOS PROBLEMASBALCÂNICOS

ANGORA, 16 (A. P.) — O primeiro ministro Saracoglu deela-rou, cm entrevista, que acha que todos os problemas que separamas nações dos Balkans, podem ser resolvidos com êxito, se houverboa vontade de todos os interessados, acrescentando que a Turquiaestá ansiosa por prestar a sua colaboração ao desbravamento do'terreno, em benefício da segurança futura dos poises balkânicos.Interrogado sobre se a Turquia tentará procurar eliminar a influên-cia das grandas potências nos Balkans, o sr. Saracoglu disse que,se os poises balkânicos se unirem solidamente, todas as influênciasexteriores passarão a não ter a menor importância. Ao longo desuas declarações, o sr. Saracoglu deu a entender claramente quea Turquia receia, acima de tudo, que prevaleçam depois da guerraos mesmos ódios que agora alimentam a beligerância.

0 MINISTRO SARACOGLU E OS ACONTECIMEN-

contrd o Império jdponesAt forçai aéreas dot Ettadoi Unidos estão apertando progressivamenteo cerco do Japão mediante a conttrução de uma tirte de importantesbases avançadai para o bombardeio do território nlpc.ri.co. At tato-arúftat abaixo fixam diverso* aspectot da» atividade! em uma drnatbases, situadas na noroeste do Pacifico, e que encurtará contlderave.-mente a distância de vôo até ai poslçôei japonesa» nas Âieutas e nopróprio Japão. Sob uma temperatura impiedosa os norteamericanosteem que levar a cabo difíceis e penosai operaçôet de vigilância que se

revestem, no entanto, de turno importância para o cerco do Japão

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Prontot para entrar em ação, avióet da combate aguardam o momentode levantar vôo em tua missão de vigilância

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Finda a sua vigília, um avião da patrulha regressa à sua base

TOS DO MEDITERRÂNEO

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1 i m\v% air^%Jl PitfiÉi..í-^íJBI MV'-".mm fm^ *£¦-¦ Mm^m» wLtÍs '*«** - ¦ ~"^àm* ,*m-> mW kW ~ Vfl Hl ¦'•-'*' t ¦' mmWmm\ -^tZWtXXjZ*'jPJRTh BnE-^iWJ H|-'" ^tí^£S^KfmwtV^!S'^'''

Kl- «9 MJ^^^^^i^mmmWWtf^-'7-'IMafH^Ml-- «^^^i K;-'-"-''-.'-mfÊ*)mm*mmWmlPÍ,1t^mmmm9mTm ¦¦^'Li-.i?-áflBBP. lfctflw»^--^?!TE^.;y^^*!!fe^l VÊMK$WbSBf*W&-.;:'-:í«™

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*«* Mí'iKnmiWÍMmT^~ -*y^rTnr^yíP"~ ¦ -• — ¦•• ¦ ...-__..-^^mmWBÊsrW-^j-^T-^-^^-t^^^f^^--^--^'' -"'--^-í.-

AMHip m t* n i- s *. "A Nüri-e*' — SUPERINTENDENTE! LU17<E

RIO DE JANEIRO l QUINTaÍfBRA. 17 DE JUNHO DE 1041

DiratuiCASRIANO RICARIH,

fiarrnt»-D. PI-ETÍ. ttPIMJOU

\M ) II

BROAÇAO, ADMIMSTqArifiB OflClNAS m*,\ í-vui ,'DA VCIOA, 14C. DA COSTA NKrro

NUM

n(iSAs forças russas romperam

linhas nazistas ao oeste de Rtov e na área vital de Sevsk

o

MOSCOU. 18 — <U. P.) - Oa úl-tlmoa deapnchos da Ircnlc anunciamque oa rusaoi Irromperam nas linha»germa-nlcaa ao oeste de Rostov e nosaliente de Sevsk, ao oeste de Mos-cou. em cujas w>nas a luta tomou aIntenstflcar-se hoje. Os comunicadosmilitares, conflrmndos pelas própriasInformações da rádio alemll. captadasnesta capital, assinalam que desde otetor de Kuban, no Cáucaso. até Ve-nln-frado, estAo sendo travadas gran-des combates. Anuncia-se que osrussos estfto de posse da Iniciativa aolongo de toda a frente. A luta maisIntensa parece aer a que se dcsenvol-ve ao oeste de Rostov. desde ha setedias, e a da frente, ao oeste de Mos-cou. especialmente nos salientes deSevsk e Orei. Os fuzileiros russos eas baterias de morteiros destruíramcinco pontos fortificados alemães no

caçaa rusoe derrubaram trás apare-lhos. enquanto «3 baterias antl-aérca»davam conta de mais uma maoulnanazista.Prepara-se ura golpe mortal

contra o> nazistasCom respeito à sangrenta batalha

que ae desenrola a uns 60 quilômetrosao nordeste de Orei. recorda-se quecasa zona foi uma das baaes de ondeoa alemaea lançaram seu fracassadoataque na direçfto de Moscou. Isto nooutono de 1041.

. As trnnmla-Jões radlotelefônlcasalemãs, captadas nesta capital indl-cam que os russos eatáo reunindoRraiides forças ao sul desta capital,para atacar o angulo norte do 'Boi-sfto" dc Kursk. ou talvez, para lançarum golpe no setor de Smolcnsk

Os observadores dizem que o lnes-setor de Taganrog e o comando russo pcrQC-0 Rolpe nssestado pelos russos hA

Tambem são empregados no serviço de pairulhamento grandes hidro-aviões que estão sempre prontos a despejar a sua carga de bombas

sobre os navios nipônicos que tentam penetrar as águas americanas

ANCARA, 16 (a*VP) — O primeiro ministro Saracoglu declarou à"Associated Press" que ílcou surpreendido com a segurança com quese desenrolaram os recentes acontecimentos do Mediterrâneo. Inter-rogado sobre qual será a atitude da Turquia caso a guerra se aproximede seu território, o sr. Saracoglu limitou-se a dizer que o seu país"continuará a manter a mais estrita vigilância". Essas declaraçõesdo primeiro ministro turco foram feitas pouco antes de seu discurso •perante a Assembléia Nacional, durante o qual abordou vários assun-tos de relevância para a política internacional de seu país.

FUZILADOS MAIS 12 PATRIOTAS ESLOVENOSLONDRES, 16 (A. P.) — O governo iugoslavo no exílio in-

forma quo 12 patriotas eslovenos, inclusive uma mulher, foramrecentemente fuzilados, depois de julgados pela Corte Marcial deBerlim, sob a acusação de tentar o desligamento da província daCarinthia do Reich e de organizar ataques contra o exército ale-mão. Os guerrilheiros sérvios — informa ainda o governo iugos-lavo no exílio — mataram mais 10 agentes do Eixo.

TALVEZ PARA COBRIR MOVIMENTOS MILITARESLONDRES, 16 (Edward Robinson, da Associated Press) — A bar-

ragem de alegações do Eixo sobre "intrigar" aliados visando levar aTurquia à guerra, muito breve, e sobre o constante aumento das for-ças navais aliadas no Mediterrâneo Central, "acaba de ser acrescida,no nervosismo inimigo, com a possibilidade, por eles admitida, de quea visita atual do rei Jorge às tropas da África do Norte venha a sero prelúdio de ofensivas em larga escala". Comentadores militaresoficiosos daqui conjeturam que as Nações Unidas possam tentar acaptura simultânea da Sicilia, pela África do Norte, e de Creta, peloOriente Médio, antes da invasão do território continental europeu.Observadores, que não podem ser identificados, dizem que o insis-tente .bombardeio contra a Sicilia mostra ser essa ilha reconhecidapelos aliados como um dos primeiros marcos para a invasão e "aludemà possibilidade do fechamento da fronteira turco-siria vir a ser umamedida de precaução para cobrir movimentos militares secretos". En-quanto os rádios, tanto de Berlim como de Roma, continuam a dis-cutir as noticias dos preparativos aliados, ambos tambem renovamas garantias aos alemães e italianos de que as forças do Eixo estão"prontas e calmas, à espera da invasão". Um rádio de Roma diz tero jornal de Mussolini "El Popolo d'Italia" declarado que até agora asforças do Eixo teem recuado com as costas para o mar, mas agorassrá a vez dos americanos e britânicos se acharem nessa posição"."UM GOVERNO COMPLETAMENTE UNIDO"

PARA A IUGOSLÁVIALONDRES, 16 (U. P.) — Sabe-«e que o primeiro-ministro

iugoslavo, sr. Yovanovich, apresentará sua renúncia afim de faci-Ctcr a formação de "um

governo completamente unido", em vistadas dificuldades com que se defrontou pessoalmente para lograressa finalidade.

^v^jí:jí-»á;;;.:.;>;;'-çí:v ¦¦.>>*.!':->¦¦

Sobre o terreno coberto de neve é armado um campo de pouso especialque permitirá as manobras dos grandes aviões de bombardeio

anunciou que unidades avançadas irromperam na Unha nazista. Ao oestede Moscou, os russos repeliram au-cesslvos ataques alemães, contra-ata-caram e se apoderaram de uma ai-dela ao nordeste de Mtlsensk, matan-do quatrocentos nazistas. Em Sevsk,os niMOs destruíram várias fortifl-cações na segunda linha defensivanlemft. Simultaneamente a aviaçãorussa fustigou continuamente as con-centrações de tanques dos nazistas emtoda essa zona.

Os caçns russos e as baterias antl-aéreas abateram quatro aparelhos nazona de Sevsk e outros quatro ao nor-deste de Mtlsensk. O comando russoInformou que o Inimigo lançou vio-lentos ataques desde Kharkov atéSmolensko. A batalha pela posse dabacia do Donetz é travada a sudestede Kharkov. na zona de Llslchansk,onde os rusros desbarataram novasarrcmetldas nazistas. Informa-se dafrente que importantes forças alemãstentaram novamente cruzar o rio Do-netz. mas os russos as rspellram, ciui-sando-lhes grandes baixas. A luta noar continua em toda a frente com oritmo violento dos últimos dias, atln-glndo uma fúria não igualada ante-rlormente na guerra russo-germanica.Os bombardeiros russos de grande au-tonomla de vôo efetuaram Incursõescontra as bases de abastecimentosalemãs e vias de comunicação, arra-zando-as com uma chuva de expio-si vos de alto poder.

Entram no terceiro dia os vio-lentos combates travados emtoda a frente teuto-soviética

MOSCOU, 16 tPor Henry Shapiro,da u. P.) — Entraram no tercolroaia os violentos combates que estúotravados em toda a frente russo-ger-mânica situada ao noroeste deMtsensk e na zona solidamente for-tificada pelos alemães que meoeiaentre Orei e Tula, onde aumentamos sinais de que esse setor poderá sero cbjetlvo da ofensiva russa da pri-mavera. Os alemães, repelidos emquatro furiosas tentativas para que-brar as linhas eslavas e restabelecera frente tal como existia há quatrodias, continuam atacando tehazmen-te. mas, os russos resistem com íir-meza multo embora a pressão inimi-ga vá aumentando gradativamente.As tropas de choque teutas, protegi-das per uma cortina de fumaça,avançaram até os subúrbios de umadas quatro cidades recentemente li-bertadas pelo exército russo nesse se-tor. perem, foram repelidas com psr-das de quatrocentos homens e de seistanques. O comunicado de hoje revelaque a vitória eslava foi conseguidamediante um violento contra-ataque.A "Lufftwaffe", hoje. voltou a agirpara dar apoio aos ataques da Infan-tarla e dos tanques teutos, porem, os

quano dias. quando ocuparam quatroaldeias estrategicamente situadas aonordeste de Orei. pode marcar o ml-cio de uma atividade terrestre em es-cala crescente. Essa noticia coincl-dlu com a informação propalada pelaemisora de Leningrado. a qual antin-ciou que o exército russo prepara um••golpe mortal" na frente leste, oqual coincidirá com a Invasão da Eu-ropa Ocidental pelos aliados. Os rus-«os foram os primeiros a interrompera trégua que stava sendo observadahá alguns meses no setor dc Orei comos intenros ataques que desalojaramos alemães de quatro pontos de srrrn-de Importância estratégica que domi-nam os acessos a um rio. cujo nomenão foi especificado. Um diário russoanunciou que cs atacantes consegui-ram cruzar o rio e penetrar nas de-fesas alemãs, onde cr.u-aram enormesperdas em homens e materiais, osalemães empreenderam ouatro node-roses contra-ataques. Dorem. não du-deram dcsalo.lar os russos de suas p--sicóes. 03 observadores. n:r sua vez,opinam oue a fúria dos cortra-ata-oues nazistas indica com clareza air-portância do setor.A ação da arma aérea russa

A importância das operações tet-restres nas frentes sul e central au-menta continuamente. Nota-se trm-bem que o comando russo está fazen-do concentrar grandes formações ae-rcr-s nas citadas frentes.

Cs aviaderes eslavos efetuaram va-rias expedições na Ucrânia onde ae-ram causa a enndes incêndios e ex-plosões em trens militares c denosi-tos dc munições erguidos ao sul cie

Os "aviões

"Stormovik" tiveram aseu cargo a ofensiva russa contra çsbases inimigas, desenvolvendo maisum ataque a um porto setentrional,onde metralharam um transporte eduas embarcações menores. Nesseporto registaram-se incêndios em ar-mazens e ao longo do cais. Aviões na-

ais das forças russas do norte derri-baram cinco "Messerschmltt" e qua-tro "Focke Wulf-190", no curso deum combate que durou três horas, nomomento que trinta máquinas ger-mànicas tentavam atacar um impor-tante comboio russo. Muito emboraa luta na zona de Orei tenha ciia-mado a atenção geral, os combatesnas frentes do Donetz e no setor defmolensk tambem são alvo de curlo-sida de. Ao oeste de Rostov, unida-des russas irromperam pelas linhasinimigas e causaram. grandes danesao inimigo quando entraram a agirna retaguarda. Neste setor tambemse pode verificar que a artilharia de-senvolveu grande atividade. Mais aonorte, no Donetz, uma patrulha ale-mã foi praticamente aniquilada quan-do íol colhida numa emboscada feitapelos russos. Pelo menos 80 oficiais esoldados teutos foram eliminados.

Nas proximidades de Sma:*;, ¦ .,rujjos repeliram um ataqu? i ,.-pcapassaram ao contra-ataque rumas,aos alemães mais de uma ce..*.frji cibaixas, pois que abriram tetnv-l ,<.no de metralhadoras quase .•- ;,!•-»roupa.Comunicado do Alto Crnsn-

do soviéticoMOSCOU. 18 — (U, P.> - O K-t

Comando Russo baixou o atguimc cs.munlcado:"Ontem á noite não oco-.-! -ji*de importante nas dlvcis.is i:-.•*-.Em um setro da Irent? ao o:;- eiMoscou, um destacamento rt •,>»•:•,¦.lhelros Inimigos tentou atacai ,-..çôcs nacionais. Quatro íí'I'::s!-ôí-de mctralhadorlstas rus-os citlrem*-ram o inimigo com um coac*:itni*logo de suas arma.-. Depol, il- ••?,•-¦-varias dezenas de hcmti.s. o httlt.ristas retrocederam para suas pria*.tlvas posições. Ao nercest!* r* Hü.sensk. os pilotos russos em cerni*-;--aéreos abateram tròs aparelho! ia.mlgos. Outro avião Inimigo foi at-.tido pelo fogo da artilhar..* »:.-;.aerca. Na zona de Llalchan*k ío:*utle infantaria inimigas tentaram il*.li;ir operações de reconhecimento taposições nacionais. Os hitlertsts*!.-.rah aniquilados, ficando mortes je»menos 8U combatentes Inlmlsos f:;-.noficiais e soldados. Ao oesir >;* P.»tcv. uma unidade de guarda* - pm,niçôes de morteiros de trincheira totrulrom cinco block-iiotiscs o \::m ti.teria dos alemães. U.n destrcaamade exploração penetrou na í.-.r:-^-.da Inimiga e provecou a expli sia num parque de artilharia Inimiga :-.pois de matar sua guarda. >:.¦ :::id? Sevsk, um destacamento :-. >,- :>.exploração penetrou nas p: slçta bmlgas c atacou blcck-houses cera *->•nadas dt mão. Os membros tia cü-tacamento regressaram a sua imlisâsem sofrer perdas, depois de matatovarias dezenas dc hltleristas c far:alguns prisioneiros. Durante a r.o;'.:pilotos de uma ds nossas unldufeatacaram concenttr.çõ:s d? ian*veinimigos, observande-se impacto? 6retos. Quatro aviões alr-miícs femabatidos em combates aéreos".

Prossegue sem interrupçãoatividade dos guerrilheirosMOSCOU. 16 — (A. P.l - A atui-

dade dos guerrilheiros prossegu: Iniiterrupta. Um destacamento d*;::>forçar, que opera na região de K->nin, atacou e destruiu uma guarni*!!"alemã. Trinta nazistas foram mo*'tos, 2 pontes voaram e as linhas !'•legraficas e telefônicas foram nitt-das. Um trem que ia para o "í-".:'foi descarrilado. Um outro grupo, r.imesma área, interceptou doi- cairá,nhos alemães cheios da material '.'•guerra. Patriotas polonsáes, ""'atuam entre os gucrnli-eiror,, fizeraaIr peles ai os uma ponte ferroviiâe descarrilaram um trem. Ouro -fl*po atacou uma estação e destruiu t>do seu equipamento. U.n grupo, iss-bím de polonczes, numa cldatie. fe*cèhdiou uma cosa e destruiu p ilo !:•go todas as listas cie poiciicr:.: i.u; fs-tayam inscritos poro. sejuireni "¦-'>a Alemanha, como d?-;crt-ck. Ss-mero?oõ policiais alemães qu; inter-vieram foram mortes".O golpe será vibrado rJo an-

bes cs ladosLONDKE3. 13 - (U. TI -Cf

gente — O "Dáily Herald" i-.:fotariter a Kádio Leningrado trairralifâo seguinte aviso:"O golpe que se desferi-'':- cor.::!os alemães no Ocidente co! icíciricom uma esmagadora ofensiva a *"lançada pelo exercito russo.

-/.¦'.• .->.*>$P"^vv-. ¦".y.1;;-:-:.;.n. ;-'\aXliEdpfe\'.•'.-'.-'.•'. '.-'-¦»¦' r.:'.j'.\l'.'y' '..y.\ -'.."'. t-:'-.v; ¦..v,:.y,::''>:-'.»!i.. .-.¦.-...¦.-..¦- .¦¦¦¦.... .-..-.

Gigantescos os preparativos nabritânica para a invasão do Centro ente

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Em meio da tempestade o piloto, que acaba de regressar, procura apres-saâamente refúgio em uma das tendas do acampamento

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(Conclusão da 1.» pig.)das tropas e dos civis que são obriga-dos a presenciar a destruição diíir.atíe portos, vias ferroviárias e fcrtitl-cações. O general tíe aviação italia-na Fougle preveniu o pais que osaliados se estão concentrando paraatacar a nação italiana e acrescentou:"Devemos resistir até o fim", resistircomo se fosse questão de vida oumorte." Por outro lado o generalSorgie declarou: "O perigo de umdesembarque em terra firme na Itá-lia é grande, muito grande, porem,talvez não seja tão grande como emqualquer outro ponto da Europa."Por sua vez as rádip-emissoras doEIxa continuaram anunciando con-centrações de navios aliados no Mediterrâneo e aBerlim informouefetuaram ataques contra as tropasaliadas que são concentradas emPantelária.

lancha torpedeira que navegava emfrente a Ostende foi igualmente ata-cada e sofreu sérias avarias.

Com as operações de ontem à noi-te perfizeram-se cinco noites consa-cutivas de ataques pelos uviões alia-dos contra objetivos alemães mu toembora as incursões de ontem não te-nham sido tão grandes como as dosdias anteriores.

Um avião alemão que procurou fe-char a passagem aos aparelhos bri.á-nieos sobre a Dinamarca, íoi abati-do.

Por outro lido a "Luftwaífe" en-viou poucos aviões isolados que lan-çaram bombas ao acaso sobre eida-des da costa sudeste da Inglaterra.As primeiras noticias dizem que hou-

rádio-emissora de * ve alguns danos materiais, porem, ne-que aviões alemães nhuma vítima.

A Rumania quer negociar asua retirada

Vemos aqui um soldado americano preparando a sua arma para iniciara sua tfirefa de ^vigilância(Fotos da Interamsrlcana)

A RAF em atividadecrescente

LONDRES, 16 (U. P.) — Numero-sas pequenas formações de bombar-deadores britânicos atravessaram du-«ante a noite o Canal da Manchapara atacar objetivos ua Bélgica,França e Holanda. Os aparelhos sededicam de preferência à destruiçãode meios de transporte ferroviários einstalações para o abastecimento de6gua.

Esquadrilhas de velozes bombardea-dores leves -'Whirlwlnd" fizeram vôosüe mergulho sobre um aeródromoalemão perto de Dunquerque. paralançar bombas leves e descarregar assues metralhadoras.

O ataque causou • a destruição dealguns aviões nazistas que estavamem terra e igualmente causaram im-portantes danos aos hangares e ou-trás Instalações.

Em frente a Gante caça.-, brita-meos de grande raio de ação metra-lharam rebocadores e barcaças noCanal da Mancha e duas embarca-ções avistadas no Canal de Lys. Uma

ANKARA, 18 — i.U, P.) — Segun-do noticias recebidas hoje nesta ca-pitai, um dos satélites balcânico.-, do"eixo" — a Rumânia — fez uma pri-mc-ira gestão para abandonar a cucr-ra, procurando inquerir da Grã-Bre-tanha qual. seria a recompensa a re-ceber no caso em que rendesse as ar-mas. Recordando a conclusão ter-minaníe fixada na conferência de Ca-sa Blanca de exigir a "rendição ln-condicional", os comentaristas acredi-tam que a Embaixada britânica aco-lherã essa sondagem com a mais friareserva, Nos meios responsáveis sedisse oue o Embaixador britânico naTurquia — Sir Hugh Knatchbull —recebeu uma insinuação de Bucarestsegundo a qual a Rumania estaria dis-posta a abandonar a guerra se podes-se contar, como recompensa, com aBessarábia, Bukovina e Transilvania,quando se fizeram os acordos de paz.ao terminar o atual conflito. Sabe-se, no entanto, que estas insinuaçõespacifistas não se concretizaram de ne-nhuma forma definida e que não ta-rão resultado algum. Estas insinua-ções pacifistas parecem fazer parte da

gusrra de nervos Iniciada pios adversários, pois não paitir a menor posslbill: a-Je ciralemães permitam a Rumaiuma paz rm separac.o. cio ir.sdo que não se permitiriamlandeses. A Rumania está si:uma das zonas mais d:s;.- mEuropa. Os russos o:up:ir. ¦sarabia, qu: antes tinhaenquanto que I-Iifler obrigounos a c3der à Hungria n ir.cda Transilvania, ass;guraiva plena colaboração do reíe:com o "eixo". Mais torrif.nos rcocuparam a Bessara'ci;Bulgária obteve a Dovrudj*mar Negro, con-.o prrço dc "ao "eixo". Todos cs:e-. terrinhnm pertencido à Ruir."que terminou a anterior .?"-os r.ii-idcs lhe concederam nvritorios procedentes do (¦mento dss potências centrai:Fora de ação o "Gnci:

LONDRES. 1G (U. P." -ly Herald" publicou infermesdentes de fontes neutrasas quais o couraçado alemáisenau-' pode ser consideradofinitaVamc-i/3 fera Ce spr'está de tal forma avaria;muito duvidosa sua voltaRecorda-se que o referidopois de atravessar o Canalcha. seguiu para Kiel e <""Gydr.ia.

Em setembro do ano pprimeiro lorde do Aimiran;firmou que o couraçadotava desmantelado e que insido_ retirados os canhões.

Visita do rei Gscrseforças armadas ing

LONDRES, IS (A. P ' ,-Ke VI, tía Inglaterra crtaPrimeiro e o Oitavo E*ãérc ¦"a Marinha Real e a Roy... ¦África do Norte. Rcvelou-íede Buckingham,

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