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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
ANEXO I – PONTOS E BIBLIOGRAFIA
CAMPUS: ARIQUEMES
DEPARTAMENTO: Educação
ÁREA: Educação (70800006)
ORDEM PONTOS
1 A avaliação da aprendizagem
2 A Educação infantil e o desenvolvimento da aprendizagem.
3 A organização curricular.
4 A Prática Pedagógica e a organização do Ensino.
5 A prática pedagógica na Educação infantil
6 As tendências pedagógicas e a práxis do ensino.
7 Gestão escolar: administração, coordenação pedagógica e orientação educacional.
8 Inovações educacionais: análise comparativa entre as Leis 4.024/61, 5.692/71 e 9.394/96.
9 Os desafios na alfabetização hoje.
10 Teoria e Prática na formação do pedagogo.
BIBLIOGRAFIA
1) FORMOSINHO, J. O.;KISHIMOTO, T. M.; PINAZZA, M. A. (Orgs.) Pedagogia (s) da
Infância: Dialogando com o Passado: Construindo o Futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2) FRANCHI, Eglê Pontes. Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. 3 ed. São
Paulo: Cortez, 1991.
3) GASPARIN, João L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 2. ed. Campinas-
SP: Autores Associados, 2012.
4) KAERCHER, G. E.;CRAIDY, C. Educação infantil: pra que te quero? São Paulo:
ARTMED. 2008. 164 p.
5) LIBÂNEO. José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 8. ed. São Paulo:Cortez, 2005.
6) MOREIRA, Antônio F. B. (Orgs.). Currículo: questões atuais. Campinas-SP: Papirus,
1997.
7) OLIVEIRA, Z.M.R. de. Educação Infantil: Fundamentos e métodos. 5ª edição. São Paulo:
Ed. Cortez, 2010.
8) SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 33. Ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2000. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo; v.5)
9) STEBAN, Maria Tereza. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso
escolar. 2 ed. Rio de Janeiro. DP&A, 2001. 10) VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: ARIQUEMES
DEPARTAMENTO: Engenharia de Alimentos
ÁREA: Engenharia Química (30600006)
ORDEM PONTOS
1 Refrigeração: Principais refrigerantes utilizados, propriedades físicas e
termodinâmicas. Protocolo de Montreal e Kyoto.
2 Refrigeração: Câmaras frigoríficas, isolamento e construção.
3 Refrigeração: Estudo da carga térmica e parâmetros de operação.
4 Refrigeração: Componentes principais do sistema, evaporadores, compressores,
condensadores, torres de resfriamento. Tipos, seleção e operação, características de
desempenho.
5 Operações Unitárias: Separações mecânicas. Princípios. Tipos. Equipamentos
6 Operações Unitárias: Redução de tamanho de partículas. Conceitos básicos e
fundamentos. Equipamentos.
7 Operações Unitárias: Bombas: tipos de bombas. Dimensionamento e aplicações.
8 Termodinâmica: Conceitos fundamentais da primeira lei da termodinâmica.
9 Termodinâmica: Conceitos fundamentais da segunda lei da termodinâmica.
10 Termodinâmica: Propriedades volumétricas de fluidos puros, comportamento PVT das
substâncias puras.
BIBLIOGRAFIA
GOMIDE, R. Operações Unitárias Separações Mecânicas. 3° volume: Edição do autor, 1980.
CREMASCO, M. A. Operações Unitárias e Sistemas Particulados e Fluidomecânicos. 1 ed.
Editora Edgard Blucher, 2012.
MEIRELES, M. A. D. A; PEREIRA, C.G. Fundamentos de Engenharia de Alimentos, vol 06,
São Paulo: Atheneu Editora, 2013.
ROTAVA, O. Aplicações Práticas em Escoamento de Fluidos. 1 ed. LTC, 2012.
COSTA, E. C. Refrigeração. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. 1a. ed. LTC, 2007.
H. C. VAN NESS; M. M. ABOTT;J. M. SMITH. Introdução à Termodinâmica da Engenharia
Química. 7. ed. Rio de janeiro: LTC, 2007.
TERRON, L. R. Termodinâmica Química Aplicada. 1a Edição. ed. Manole, 2009.
DOSSAT, M. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Behar Editora, 1991.
STOCKER,W. F.; JABARBO, J. M. S. Refrigeração Industrial. Ed. Edgard Blucher, 2 ed. 2002.
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: ARIQUEMES
DEPARTAMENTO: Engenharia de Alimentos
ÁREA: Ciência e Tecnologia de Alimentos (50700006)
SUBÁREA: Engenharia de Alimentos (50703005)
ORDEM PONTOS
1 Métodos de Conservação de alimentos: esterilização pelo calor; liofilização e concentração por
congelamento.
2 Enzimas: conceitos básicos, cinética catálise, inibição e regulação enzimática.
3 Via glicolítica aeróbia e anaeróbia.
4 Aplicações bioquímicas e biotecnológicas na indústria de alimentos.
5 Metodologia de elaboração de projetos agroindustriais: conceitos de planejamento e de projeto.
6 Especificações de processos: sistemas de qualidade, seleção de equipamentos e materiais.
Estudo do arranjo físico e localização industrial.
7 Viabilidade econômica: estimativa de investimentos e custos. Sensibilidade e risco. Aspectos
socioeconômicos e ambientais. Reaproveitamento de subprodutos e resíduos.
8 Instalações Industriais – Tubulações: conceito e cálculo de dimensionamento (água, ar e fluidos
não-newtonianos). Válvulas e conexões sanitárias e não sanitárias: principais tipos e aplicações.
9 Instalações Industriais – Vapor: conceitos básicos e aplicações. Geração e distribuição de vapor,
cálculos de linhas específicas e materiais para eliminação de ar condensado, redução de tamanho
e temperatura.
10 Instalações Industriais – Bombas hidráulicas: classificação e descrição. Alturas de elevação.
Cálculos de potências e rendimento. Cavitação e NPSH.
BIBLIOGRAFIA
1. FELLOWS, P. J. Tecnologia de processamento de alimentos: princípios e práticas. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2006. 602p. 2. TADINI, C; NICOLETTI, V. R; MEIRELLES, A. J; PESSOA FILHO, P. A. Operações Unitárias
na Indústria de Alimentos. vol. 01, Editora LTC. 2015. 596p.
3. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial:
Biotecnologia na Produção de Alimentos, Vol. 4. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2002, 544p. 4. NELSON, D. L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6ª ed. Editora Artmed,
Porto Alegre, 2014. 5. VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Editora Artmed. Porto Alegre, 2013 6. SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais: Produtos
de Origem Animal, Viçosa: Editora UFV, 2005.
7. SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais: Produtos
de Origem Vegetal, Viçosa: Editora UFV, 2005. 8. WOLIER, S., MATHIAS, W. F. Projetos-Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo:
Editora Atlas, 2011. 9. CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise, estratégias, estudos de
viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Editora Atlas, 2009.
10. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: materiais, projetos e montagem. 10 ed. São Paulo:
LTC, 2001. 11. MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais de Processo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
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12. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 13. BAZZO E. Geração de Vapor. Florianópolis: Editora UFSC, 1995.
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CAMPUS: CACOAL
DEPARTAMENTO: Engenharia de Produção
ÁREA: Engenharia de Produção (30800005)
ORDEM PONTOS
1 Processo de Fabricação de Produtos;
2 Sustentabilidade em Sistemas de Produção;
3 Pesquisa Operacional;
4 Gestão da Qualidade;
5 Planejamento e Controle da Produção;
6 Logística;
7 Projeto do Produto;
8 Projeto do Trabalho;
9 Projeto de Instalações Industriais;
10 Gestão do Conhecimento.
BIBLIOGRAFIA
ADISSI, Paulo José. Gestão ambiental. Rio de Janeiro: Editora Elsevier.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresaria. Porto Alegre:
Editora Bookman.
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo:
Editora Edgard Blucher.
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o
gerenciamento. São Paulo: Editora Saraiva.
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São
Paulo: Editora Edgar Blucher.
CARPINETTI, L.C.R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. São Paulo: Editora Atlas.
CARVALHO, Marly Monteiro (Coord.). Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo
de viabilidade e plano de negócios. São Paulo: Editora Atlas.
CORREA, H. L.; GIANESI, I;CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção.
São Paulo: Editora Atlas
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle Estatístico da Qualidade.
São Paulo: Editora Atlas.
EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Manuais de legislação Atlas. São Paulo:
Editora Atlas.
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LIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção.São Paulo. Editora Edgard Blucher.
M ANTUNES, Junicoet al. Sistemas de Produção – Conceitos e Práticas para projeto e gestão da
produção enxuta. Porto Alegre: Editora Bookman.
MACEDO, Ricardo Kohn. Ambiente e Sustentabilidade: Metodologias para Gestão. São Paulo:
Editora LTC.
MAY, Peter H.. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Editora Elsevier.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional Curso Introdutório. São Paulo: Editora
Cengage Learning.
NEUMANN, Clóvis. Projeto de fábrica e layout. Rio de Janeiro: Editora Elsevier.
NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta. Ciências ambientais para engenharia. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro:
Editora Elsevier, 2007.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. São
Paulo: Editora Saraiva.
ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos. V.01.
Porto Alegre: Editora Artemed.
PRADO, Darci. Programação Linear. Belo Horizonte: MG Editora de Desenvolvimento
Gerencial.
RICHERSON, David W.; LEE, William Edward. Modern ceramic engineering: properties,
processing, and use in design. CRC press, 2005.
KIMINAMI, Claudio S.; CASTRO, Walman B.; OLIVEIRA, Marcelo F. Introdução aos
processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Editora Blucher.
ROMEIRO FILHO, Eduardo (Coord.) et. al.. Projeto do Produto. (Coleção ABEPRO-CAMPUS).
Rio de Janeiro: Editora Elsevier.
ROZENFELD, Henrique et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a
melhoria do processo. São Paulo: Editora Saraiva.
SENGE, M. PETER, A Quinta Disciplina: Arte e prática da organização que aprende. Rio de
Janeiro: Editora Best Seller.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.Administração da produção. São
Paulo: Editora Atlas.
TOMPKINS, J.A.; WHITE. J. A.; BOZER, Y. A.; TANCHOCO, J. M. A. Planejamento de
Instalações. São Paulo-SP: Editora LTC.
TUBINO, Dalvio F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. São Paulo: Editora
Atlas.
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CAMPUS: Ji-Paraná
DEPARTAMENTO: Ciências Humanas e Sociais
ÁREA: Educação - 70800006
SUBÁREA: Tópicos Específicos de Educação -70807000
ORDEM PONTOS
1 Escrita em trabalhos acadêmico-científicos
2 Linguagem e comunicação na formação docente
3 Métodos e técnicas para o ensino de Língua Portuguesa
4 Técnicas de leitura e escrita
5 Didática do ensino da língua portuguesa.
6 Análise do discurso e elaboração textual.
7 Letramento e alfabetização na educação infantil
8 Letramento e alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental
9 A construção da escrita e produção de sentido
10 Teorias de aprendizagem do ensino da língua portuguesa
BIBLIOGRAFIA
AZEVEDO, J. C. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo ortográfico
da língua portuguesa. Ed. PubliFolha. 2008. LEDUR, P. F. Guia Prática da Nova Ortografia. 2. Ed. Ed. AGE. Porto Alegre-RS, 2009. FAVERO, L. L.; BASTOS, N. B.; MARQUESI, S. C. Lingua Portuguesa –Pesquisa e Ensino. v. II –
Editora PUCSP EDUC. São Paulo/SP - 2007 FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. Ed. Ática. 2007. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez/Editores Autores Associados, 1985. FIGUEREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora UNB, s/a. OTHELO, G. A. A gramática da frase em português: algumas reflexões para a formalização da
estrutura frasal em português. Ed. EDIPUCRS. Porto Alegre/RS, 2009. PENTEADO, H. D. E GARRIDO, E. (orgs.). Pesquisa-ensino: a comunicação escolar na formação do
professor. São Paulo: Paulinas, 2010. (Coleção Educação em foco)
SOARES, M. Letramento: um tema em três gênero. São Paulo: Autêntica, 1998.
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CAMPUS: Ji-Paraná
DEPARTAMENTO: Educação Intercultural
ÁREA: Ciências Biológicas (2.0000006)
SUBÁREA: Biologia Geral (20100000)
ORDEM PONTOS
1 Aspectos históricos e legais do Ensino de Ciências e Biologia.
2 Formação de professores de Ciências e Biologia para a Educação Escolar Indígena e
Intercultural.
3 Tendências para o Ensino de Ciências e Biologia nas escolas indígenas.
4 Estratégias e recursos didáticos para o Ensino de Ciências e Biologia.
5 Etnoconhecimento dos Povos Tradicionais da Amazônia, com ênfase na Etnobiologia.
6 Perspectivas da pesquisa em educação em Ciências e Biologia.
7 Ensino de Ciências e Biologia: concepções contemporâneas de currículo.
8 Ensino de Ciências e Biologia: concepções de ensino e aprendizagem.
9 Planejamento e avaliação da aprendizagem no ensino de ciências e biologia.
10 O papel da experimentação no ensino das ciências e da biologia.
BIBLIOGRAFIA
ASTOLFI, J. A Didática das Ciências. 2ª Edição. Campinas/SP: Papirus. 1991
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394. Brasília: 1996.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília:
Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999.
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino
fundamental. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental/MEC. 1998.
CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de
Janeiro: DP&A, 2000.
CAPELETTO, A . Biologia e Educação Ambiental: Roteiros de Trabalho. São Paulo, Ática,
1992.
CARVALHO, A. M. P. e GARRIDO, E. Discurso em sala de aula: uma mudança epistemológica
e Didática. In: Revista USP/3ª Escola de Verão para professores de Prática de Ensino de Física,
Química e Biolgia. Coletânea. São Paulo: USP, 1995.
CARVALHO, A. M. P. e GIL PEREZ, D. Formação dos professores de ciências. São Paulo:
Cortez. 1992.
CASONATO, O.J. Tendências atuais do Construtivismo no Ensino de Ciências. In: Revista
USP/3ª Escola de Verão para professores de Prática de Ensino de Física, Química e Biologia.
Coletânia. São Paulo: USP,1995.
DELIZOICOV, D.e ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.
EL-HANI, C.N.& VEDEIRA, A. A. P. O que é vida? – Para entender a Biologia do
século XXI. Rio de Janeiro: FAPERJ/Relum e Dumará.
ESTEBAN, M. T. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e
fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FAZENDA, I. (Org). Práticas Interdisciplinares na Escola. 4ª Edição. São Paulo: Cortez, 1997.
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GERALDI, C. M. G; FIORENTINI, D; PERREIRA,E. M. de A.(org.). Cartografias do trabalho
docente: professor(a) – pesquisador(a). Campinas: Mercados das Letras,1996.
GIORDAN, A. e VECCHI, G. de. As Origens do Saber – das concepções dos aprendentes aos
conceitos científicos. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.
KRASILCHIK, M Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Harba, 1995.
KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo de Ciências.São Paulo: EDUSP, 1987.
LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez,1994.
LOPES,A. C. e MACEDO, E. Disciplina e integração curricular: História e Política. Rio de
Janeiro: DPA, 2002.
MATURANA, H.e VARELA, F. A Árvore do conhecimento. Campinas/São Paulo;: Dsy, 1995.
MAYR, E. A Evolução do Pensamento Biológico. Brasília: Ed.Da UnB, 1998.
MENEZES, L.C.(Org). Formação Continuada de professores de Ciências – no âmbito ibero-
americano. Campinas/SP: Autores Associados e São Paulo. NUPES. 1999.
MOREIRA, M. A. Teoria de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.
MOREIRA, A.F.e SILVA, T.S. (org.) Currículo, Cultura e Sociedade, 2 edição. São Paulo: Cortez,
1995.
MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996
MORIN, E. O Método II. A vida da vida. Portugal: Publicação Europa-América.1980.
NARDI, R. (org.) Questões atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escritas, 1999.
NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes,
2000.
OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000.
PICONEZ, S. C. B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP:
Papirus.1991.
WEISSMAN, H. (org.) Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto
Alegre: ArtMed. 1998.
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CAMPUS: Ji-Paraná
DEPARTAMENTO: Matemática e Estatística
ÁREA: Probabilidade e Estatística (10200002)
SUBÁREA: Estatística (10202005) Probabilidade e Estatística Aplicada (10200002)
ORDEM PONTOS
1 Probabilidade
2 Inferência estatística
3 Testes de hipóteses paramétricos
4 Testes de hipóteses não paramétricos
5 Análise de regressão
6 Amostragem
7 Análise multivariada
8 Séries temporais
9 Teoria de confiabilidade
10 Inferência bayesiana
BIBLIOGRAFIA
AMERMAN, D, MIGON, H. S. Inferência estatística: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro:
IMPA, 1993.
ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. 2. ed. New
York: John Wiley, 1984.
Bernardo, J. M. & Smith, A. F.M. (2001). Bayesian Theory. John Wiley and Sons.
BICKEL, P. J. and DOKSUM, K. A., “Mathematical Statistics, Basic Ideas and
Selected Topics”, 1977, Prentice-Hall.
BOLFARINE, H, BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
BOX, G. E. P. and JENKINS, G. M. Time Series Analiysis: Forescasting and Control. San Francisco:
Holden Day, 1976.
COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1977.
COLOSIMO, E. A., GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência aplicada. São Paulo: Edgard Blücher,
2006
Congdon, P. (2001). Bayesian Statistical Modelling. John Wiley and Sons.
CONOVER, W.J. Practical nonparametric statistics. New York: John Wiley & Sons, 1980.
DEGROOT, M. H. Probability and Statistics. Addison-Wesley Publishing ompany, 1989.
Douglas C. MONTGOMERY, Elizabeth A. PECK, and G. Geoffrey VINING Introduction to Linear
Regression Analysis (3rd ed.), New York: Wiley, 2001
DRAPER, N.R., SMITH, H. Applied regression analysis. 2 ed. New York: John Wiley, 1981.
GELMAN, A., CARLIN, J.B., STERN, H.S., RUBIN, D.B. Bayesian data analysis.
2. ed. London: Chapman and Hall, 2004.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise multivariada de dados.
5ª ed. São Paulo: Bookman.
HOEL, P. G. , PORT, S. C. , STONE, C. S. Introdução a Teoria da Probabilidade. Rio de Janeiro:
Luter-Ciência, 1971
HOLLANDER , Myles; WOLFE, Douglas A. Nonparametric Statistical Methods. 2a. Ed. New
York: Wiley, 1999
JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de Janeiro: INPA, 1996.
JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New Jersey:
Prentice Hall, 1998.
MEYER, Paul. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
científicos, 1983.
MOOD, A., GRAYBILL, F., BOES, D. Introduction to the theory of statistics. 3rd. Ed. Singapore:
MacGraw Hill, 1974.
MORETTIN, Pedro Alberto; TOLÓI, Clélia M. C. Análise de Séries Temporais. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Administração
ÁREA: Administração (60200006)
ORDEM PONTOS
1 Estratégia Organizacional: Planejamento, processos internos e posicionamento
2 Desenhos de estruturas organizacionais
3 Aprendizagem Organizacional e criatividade
4 Empreendedorismo e Inovação
5 Motivação e Liderança em Organizações
6 Gestão estratégica de Recursos Humanos
7 Gestão da Comunicação e Tecnologia de informação
8 Sistema de informações gerenciais
9 Cultura organizacional e ética nas Organizações
10 Administração e Sustentabilidade
BIBLIOGRAFIA
1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo: administração. Bookman Editora, 2009.
2. DAFT, Richard L. Organizações: teoria e prática. Cengage Learning, 2008.
3. GARETH, R. Jones; JENNIFER, M. George. Fundamentos da Administração Contemporânea. 2011.
4. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral Da Administração: Da Revolução Urbana À
Revolução Digital. Editora Atlas SA, 2000.
5. MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O processo da estratégia. Bookman, 2001.
6. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
7. TURBAN, Efraim; WETHERBE, JAMES C.; MCLEAN, EPHRAIM. Tecnologia da informação para gestão.
Bookman, 2004.
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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Artes
ÁREA: Artes (8030006)
SUBÁREA: Artes do Vídeo (80309003) Fotografia (80307000); Artes Plásticas (80302009)
ORDEM PONTOS
1 Arte Contemporânea e Novas Mídias.
2 Edição de Vídeo, técnicas, procedimentos, etapas de trabalho, softwares e programas de edição.
3 A Vídeo Arte e a Fotografia no Circuito Internacional da Arte Contemporânea.
4 Procedimentos Fotográficos em Laboratório Analógico e Digital.
5 A Fotografia na Arte Moderna e Contemporânea no Brasil.
6 A produção artística para Webart, ciberespaço, internet.
7 Conceitos de Cinema Expandido, Vídeo arte e Vídeo instalação.
8 A Vídeo Arte e a Fotografia no Ensino da Arte.
9 Construção de Projetos de Criação em Vídeo ou Fotografia considerando a Metodologia das
Poéticas Visuais.
10 A Fotografia e o Vídeo na produção de Artes Imersivas, interativas e colaborativas.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, Y. R. G. Telepresença: interação e interfaces. São Paulo: EDUCA/FAPESP, 2005.
ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das letras, 1992.
BARTHES, R. A Câmera Clara, nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro, 1994.
DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. 4ª edição, 2007.
DUBOIS, F. O Ato Fotográfico. São Paulo: Papirus, 2004.
FABRIS, A. O Desafio do olhar – fotografia e artes visuais no período das vanguardas históricas. São
Paulo: Martins Fontes, 2011.
FARKAS, S.; TETÉ, M. VideoBrasil – três décadas de vídeo, arte, encontros e transformações. São
Paulo: Editora SESC, 2015.
FUSARI, M. F. de R.; FERRAZ, M. H. C. de T. Metodologia do Ensino de Arte – Fundamentos e
Proposições. 2009.
GONZALEZ, Rafael C. Processamento de Imagens Digitais. SP: Addison-Wesley, 1993.
MARTINS, N. Fotografia – da analógica a digital. São Paulo: Editora SENAC, 2010.
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KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007.
KOSSOY, B. Os Tempos da Fotografia. O efêmero e o perpétuo. São Paulo: Ateliê editorial, 2007.
SONTAG, S. Ensaios sobre Fotografia. Rio de Janeiro: Editora Arbor, 1981.
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RUSH, M. Novas Mídias na Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Artes
ÁREA: Artes (8030006)
SUBÁREA: Teatro (80305008); Música (8030300)
ORDEM PONTOS
1 Aspectos históricos e pedagógicos do trabalho vocal do artista da cena
2 Técnica vocal: a voz como elemento do jogo cênico
3 A pedagogia vocal no processo de ensino e aprendizagem em teatro
4 Interfaces entre o trabalho do artista da cena e os elementos visuais, sonoros e materiais do
espetáculo
5 O espaço cênico e seus elementos estruturantes no processo de ensino e aprendizagem em teatro
6 Metodologias e práticas pedagógicas no ensino de teatro
7 A prática de pesquisa em pedagogia do teatro e no estágio supervisionado em teatro
8 O contexto da prática pedagógica do ensino de teatro na contemporaneidade
9 O ensino de teatro na educação formal e não-formal: perspectivas e aplicações
10 Dramaturgia e literatura dramática como instrumentos pedagógicos no ensino e aprendizagem
BIBLIOGRAFIA
ALEIXO, Fernando. Corporeidade da voz: voz do ator. Campinas: Komedi, 2007.
BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. 4a ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1982.
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Civilização Brasileira, 1996.
CABRAL, Beatriz. Drama como método de ensino. São Paulo: Hucitec, 2006.
CAMARGO, Roberto Gil. Função estética da luz. Sorocaba: TCM Comunicações, 2000.
________________. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Artes, 1986.
COURTNEY, Richard. Jogo, Teatro e Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.
DESGRANGES, Flávio. Pedagogia do Teatro: provocação e dialogismo. São Paulo:
Hucitec, 2006.
________________. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.
FERNANDINO, Jussara Rodrigues. Interação Cênico-Musical: Estudo nº. 2. Tese (Doutorado em
Artes). Programa de Pós-graduação em Artes. Universidade Federal de Minas Gerais: Belo
Horizonte, 2013.
FLORENTINO, Adilson. & TELLES, Narciso. Cartografias do ensino do teatro. Uberlândia:
EDUFU, 2009.
GAYOTTO, Lucia. Voz, partitura da ação. São Paulo: Summus, 1998.
GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1992.
KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht: um jogo de aprendizagem. São Paulo: Perspectiva. 1991.
_____________________. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva. 1984.
_____________________ . Texto e Jogo: Uma didática Brechtiana. São Paulo:
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BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental: Arte. Brasília, 1998.
MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.
______________. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988
MARTINS, JOSÉ BATISTA (ZEBBA) DAL FARRA (org.): DOSSIÊ VOZ. In: SALA PRETA nº 7
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MOLIK, Zygmunt; CAMPO, Giuliano. Trabalho de Voz e Corpo de Zygmunt Molik. São Paulo:
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PEREIRA, EUGENIO TADEU. Práticas lúdicas na formação vocal em teatro. São Paulo:
Hucitec, 2015.
QUINTEIRO, Eudósia A.. Estética da voz: uma voz para o ator. São Paulo: Summus, 2007.
RATTO, G. Antitratado de Cenografia. São Paulo: SENAC, 2000.
RYNGAERT, Jean Pierre. Jogar, representar. São Paulo: Cosac e Naif, 2009.
ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral.1880-1980. 1982. Zahar Editores.
RJ.
___________. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 2003
2000.
SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: Editora Unesp, 1991.
SERRONI, J. C. Teatros: uma memória do espaço cênico no Brasil. São Paulo: SENAC, 2002.
SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. SP. Summus Editorial. 1978.
SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva. 1979.
____________. Jogos teatrais na sala de aula: o livro do professor. São Paulo: Perspectiva, 2007.
STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2005.
TELLES, Narciso. Pedagogia do teatro: práticas contemporâneas na sala de aula. São
Paulo: Papirus Editora, 2013.
URSSI, Nelson José. A Linguagem Cenográfica. Dissertação (Mestrado em Artes). Programa de
Pós-graduação em Artes. Universidade de São Paulo: São Paulo, 2006.
VIANA, Fausto. O figurino teatral e as renovações do século XX. São Paulo: Estação das Letras
e Cores, 2010.
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CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Biblioteconomia
ÁREA: Ciência da Informação (60700009)
SUBÁREA: Biblioteconomia (60702001)
ORDEM PONTOS
1 Preceitos da Arquivologia e o significado nos processos de gestão documental.
2 Planejamento, uso e geração de bases de dados.
3 Sistema de recuperação de informação.
4 Aspectos conceituais da gestão da informação e do conhecimento no âmbito da Ciência da
Informação.
5 A sociedade da informação e o processo de automação nas Unidades de Informação.
6 Fontes e redes de informação especializada.
7 Natureza dos suportes informacionais.
8 Classificação do conhecimento: conceitos, origem e evolução.
9 Tipologia e leitura técnica do documento.
10 Comunicação científica e as métricas de informação.
BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO JÚNIOR, R. H. de. Precisão no processo de busca e recuperação da informação.
Brasília: Thesaurus, 2007.
CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às fontes de
informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 181 p.
CENDÓN, B. V. Bases de dados de informação para negócios. Ciência da Informação. v. 31, n.
2, maio/ago. 2002. Disponível em: < http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?
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CERVANTES, Brigida Maria Nogueira. Horizontes da Organização da Informação e do
Conhecimento. Londrina: Eduel, 2012.
CUNHA, M. B. da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2010.
FONSECA, Edson Nery da; OTLET, Paul. Bibliometria : teoria e prática. São Paulo: Cultrix,
1986. 141 p.
LE COADIC, Yves-Francois. A Ciência da Informação. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.
LOGAN, Robert K. Que é informação?: a propagação da organização na biosfera, na
simbolosfera, na tecnosfera e na econosfera. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC Rio, 2012.
274p.
MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como
organizações. Edição revista. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 94 p.
OLIVEIRA, Marlene (Coord.). Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e
espaços de atuação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1991.
PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed., rev. e aum.
Rio de Janeiro: Interciência, 1983. 221 p.
SANTOS, R. N. M.; KOBASHI, N. Y. Bibliometria, Cientometria, Infometria: conceitos e
aplicações. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 2, n.1, p. 155-172,
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2009. Disponível em: < http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/view/21/43 >. Acesso em
08 abr. 2016.
SILVA, Z. L. da. Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: Editora
UNESP, 1999.
SOUTO, L. F. Informação Seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de
disseminação seletiva da informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
VANTI, N. A cientometria revisitada à luz da expansão da ciência, da tecnologia e da inovação.
Ponto de Acesso, v. 5, n. 3, 2011. Disponível em: < http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?
dd0=0000011710&dd1=3ba94>. Acesso em: 25 mar. 2016.
VARELA, A. Informação e construção da cidadania. Brasília: Thesaurus, 2007.
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CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Ciências Biológicas
ÁREA: Ensino (90200000)
SUBÁREA: Ensino de Ciências e Matemática (90201000)
ORDEM PONTOS
1 O ensino de Ciências e Biologia na Educação Básica no Brasil: Fases, tendências e
concepções pedagógicas.
2 O ensino de Ciências e Biologia na educação básica brasileira: o papel da
interdisciplinaridade e da transversalidade.
3 Aprendizagem significativa e mapas conceituais no ensino de Ciências e Biologia.
4 Objetivos e conteúdos do ensino de Biologia no Ensino Médio
5 Planejamento didático: unidades temáticas e projetos de trabalho no ensino de Biologia
para ensino médio relacionados com o “conhecimento celular aplicado”.
6 Ensino de Biologia: métodos, técnicas e material didático como mediadores da proposta de
ensino para o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos.
7 Avaliação da aprendizagem: modalidades e instrumentos de avaliação na Biologia do
ensino médio.
8 Saberes docentes e a crescente valorização dos saberes da prática de sala de aula: a
importância do estágio supervisionado na formação do docente de Biologia.
9 Novas tecnologias em educação e suas aplicações no ensino de Ciências e Biologia em
vários níveis de ensino.
10 “Educar pela pesquisa” e “experimentação investigativa” no ensino-aprendizagem de
ciências / biologia na Amazônia.
BIBLIOGRAFIA
7. ALMEIDA, M. E. B. de e VALENTE, J. A. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou
di- vergentes? São Paulo: PAULUS.
8. BARBA, C. e CAPELLA, S. Computadores em sala de aula: métodos e uso. P. Alegre: Penso.
BARBIERI, M.R. e col. (orgs.). A construção do conhecimento do professor. SP: Hollos.
9. BARBOSA, R. L. L. (Org.). Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. SP: UNESP.
10. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996 e alterações
subsequentes.
11. BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Volume 2 - Ciências da natureza,
matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria
de Educação Básica.
12. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências Naturais. MEC/ Brasília.
13. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais. MEC/ Brasília.
14. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. MEC/ Brasília.
15. CURTIS, H. Biologia Geral. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.
16. DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. A. e PERNAMBUCO, M. Ensino de ciências: fundamentos e
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18. FRANCISCO Jr, W. E. e ZIBETTI, M. L. T. PIBID – Novos ou velhos espaços formativos? São
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Carlos: Pedro & João Editores.
19. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. SP: Paz e Terra.
20. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética.
21. GHEDIN, E.; ALMEIDA, M. I. de; LEITE, Y. U. F. Formação de professores: caminhos e
descaminhos da prática. Brasília: Líber Livro.
22. GHEDIN, E.; BRITO, C. L.; ALMEIDA, L. S. C. de. Estágio na formação de professores:
diferentes olhares. Manaus: UEA.
23. GIMENO SACRISTÁN, J. e PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto
Alegre: ArtMed.
24. GIORDAN, M. Computadores e linguagens em aulas de ciências. Ijui/RS: UNIJUI.
25. GORE, A. Uma verdade inconveniente - o que devemos saber ( e fazer ) sobre o aquecimento
global. Barueri/SP: Manole.
26. HERNÀNDEZ, F. e VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto
Alegre: ArtMed.
27. HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, RJ:
Guanabara Koogan.
28. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. RJ: Guanabara Koogan.
KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP.
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31. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. SP: Cortez.
32. MAGDALENA, B. C.; COSTA, I. E. T. Internet em Sala de Aula: com a palavra, os professores.
Porto Alegre: ArtMed.
33. MARCONDES, B., MENEZES, G. e THOSHIMITSU, T. Como usar outras linguagens na sala
de aula. São Paulo, Contexto.
34. MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de
aula. Brasília: Ed. UnB.
35. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez.
36. PENTEADO, H. D. Televisão e escola: conflito ou cooperação? São Paulo, Cortez.
37. PICONEZ, S. C. B. (Coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus.
38. PIMENTA, S. G.; FRANCO, M.A.S. (Orgs.). Pesquisa em educação – Possibilidades
investigativas / formativas da pesquisa-ação. SP: Loyola. V. 1. e V. 2.
39. POZO, J. I. Aprendizes e mestres – a nova cultura da aprendizagem. P. Alegre: ArtMed.
40. POZO, J. I., CRESPO, M.L e ANGEL GOMEZ. A aprendizagem e o ensino de ciências - do
conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed
41. RAVEN, P.H., EVERT, R. F. J; EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. RJ: Guanabara Koogan.
REIGOTA, M. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós moderna. SP: Cortez. RICKLEFS,
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43. ROSA, D. E. G.; SOUZA, V. C. de (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com
diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A.
44. SANTOS, C. S. Ensino de ciências, abordagem histórico-crítica. São Paulo: Autores Associados.
45. SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem.
Porto Alegre: Artes Médicas.
46. SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Org.). Os
professores e a sua formação. 3 ed. Lisboa: Dom Quixote.
47. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal, adaptação e meio ambiente. SP: Livraria Santos.
48. SCHWARTZMAN, S.; CHRISTOPHE, M. A educação em ciências no Brasil. Rio de Janeiro:
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50. TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como
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51. TRIVELATO, S. F. e SILVA, R. L. F. Ensino de Ciências. São Paulo: CENGAGE
52. LEARNING. VEIGA, I. P. A.(org). Repensando a didática. São Paulo: Papirus.
53. VIEZZER, M. L; OVALES, O. Manual latino-americano de educação ambiental. SP: Gaia.
54. WISSMAN, H. Didática das ciências naturais: Contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artes
Médicas.
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CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Geografia
ÁREA: Geografia (70600007)
ORDEM PONTOS
1 Classificações climáticas.
2 Fenômeno ENOS e Célula de Walker.
3 Mudanças climáticas: Causas terrestres, astronômicas e extraterrestre da mudança climática
4 Elementos e fatores climáticos.
5 Climatologia dinâmica: circulação geral da atmosfera, massas de ar, sistemas frontais.
6 Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais.
7 Fatores endógenos e exógenos na formação do relevo e as relações entre a morfogênese e
pedogênese.
8 Relações climáticas e paleoclimáticas na formação de relevo.
9 Os domínios de natureza no Brasil – Potencialidades paisagísticas
10 Geomorfologia do Estado de Rondônia
BIBLIOGRAFIA
Adamy, Amilcar.Geodiversidade do estado de Rondônia / Organização. Amilcar Adamy. – Porto
Velho : CPRM, 2010. 337 p.: 30 cm + 1 DVD-ROM
AB’SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil – Potencialidades paisagísticas. Ateliê Editorial,
São Paulo/SP, 159pp., 2005.
AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1996.
BIGARELLA, J.J.; BECKER, R.D.; SANTOS, G.F. Estrutura e origem das paisagens tropicais e
subtropicais. Editora da UFSC, Florianópolis/SC, 425pp., 1994.
BRASIL. Efeito estufa e a convenção sobre mudança do clima. [Brasília, DF]: Ministério da
Ciência e Tecnologia: BNDES, 1999. 38 p.
CAVALCANTI, I. F. de A.; FERREIRA, N. J.; JUSTI DA SILVA, M. G. A.; DIAS, M. A. F. da
S.Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia, Edgard Blucher, São Paulo/SP, 188pp., 1980. CUNHA,
B.S.; GUERRA, A.J.T.G. Geomorfologia do Brasil, Bertrand Brasil, 392pp., 1998.
FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina
de Textos, 2008. 318 p.
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia – uma atualização de bases e conceitos. Bertrand
Brasil Editora, 472pp., 1998.
IBGE Manual técnico de geomorfologia. 2ª edição, Rio de Janeiro, 178pp., 2009.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recursos naturais e meio
ambiente: uma visão do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE/Departamento de Recursos Naturais e
Estudos Ambientais, 1997. 208 p.
MENDONÇA, F & DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia noções básicas e climas no Brasil.
São Paulo: Oficina de Textos, 2007. NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro:
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Antonio Donato Nobre. O Futuro Climático da Amazônia. Relatório de Avaliação Científica.
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Articulación Regional Amazónica (ARA), 2014. 48 p.
PENCK, W. Morphological analysis of land forms: a contribution to physical geology. Translated
by Hella czech and Katharine Cumming Boswell. London: Macmillan, 1953. 429 p.
PEREIRA, R. F.; DOMINGUES, E. Efeito estufa e mudanças climáticas. Rio de Janeiro: IBGE,
Diretoria de Geociências, 2000. Trabalho inédito
TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações
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CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Engenharia Civil
ÁREA: Arquitetura e Urbanismo (60400005)
SUBÁREA: Projeto de Arquitetura e Urbanismo (60402008); Planejamento e Projetos de Edificação
(60402016); Planejamento do Espaço Urbano (60402024); Planejamento e Projeto de Equipamento
(60402032)
ORDEM PONTOS
1 Noções básicas de Arquitetura e Urbanismo;
2 Concepção de projetos técnicos de arquitetura: conceitos, métodos, ferramentas e inovação
tecnológica;
3 Instrumentos e meios de materiais utilizados para expressão e representação arquitetônica;
4 Concepção de projetos sustentáveis;
5 Planejamento urbano;
6 Ocupação urbana e a questão ambiental;
7 Instrumentos urbanísticos de planejamento, projeto e gestão;
8 Sistema de infraestrutura urbana;
9 Intervenção em áreas urbanas;
10 Plano Diretor e organização do espaço.
BIBLIOGRAFIA
1. COSTA, L. Arquitetura. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.
2. NEUFERT, G. A arte de projetar em Arquitetura, Gustavo Gilli, São Paulo, SP, 2008.
3. BENEVOLO, L. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006.
4. MASCARÓ, J. Infraestrutura Urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005.
5. MASCARÓ, J L. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2003.
6. GEHL, J.; GEMZOL, L.. Novos espaços urbanos. Editora Gustavo Gili Port, 2002;
7. ARAUJO, R. de S. Modificações no planejamento urbanístico: teoria e método de análise. 1. ed. São Paulo: Nobel,
2010. v. 2000. 255p.
8. LACAZE,Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1993.
9. PEREIRA, E. M. (Org.). Planejamento Urbano no Brasil: conceitos, diálogos e práticas. Chapecó: Argos, 2008 10.
NBR 6492, NBR 13532.
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CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Engenharia Civil
ÁREA: Engenharia Civil (30100003)
SUBÁREA: Construção Civil (30101000); Materiais e Componentes de Construção (30101018); Instalações
Prediais (30101034)
ORDEM PONTOS
1 Elementos de ciência dos materiais; Normatização; Estrutura dos materiais; Comportamento
mecânico dos materiais;
2 Tecnologia dos materiais de construção: metais e liga;
3 Tecnologia dos materiais de construção: materiais e produtos cerâmicos, cal e gesso;
4 Tecnologia dos materiais de construção: vidros, polímeros, tintas e vernizes;
5 Tecnologia dos materiais de construção: madeiras e derivados;
6 Tecnologia dos materiais de construção: cimento Portland, aglomerantes, agregados e argamassas;
7 Tecnologia dos materiais de construção: aglomerantes e aglomerados betuminosos;
8 Concretos hidráulicos: métodos de dosagem, aditivo, produção, transportes e aplicação, controle
tecnológico, propriedades do concreto fresco; propriedade do concreto endurecido, ensaios não-
destrutivos;
9 Materiais não convencionais: compósitos, ferrocimento, pesquisas em novos materiais,
fibrocimento, solo-cimento, argamassa armada, uso de fibras naturais e sintéticas em engenharia;
10 Produtos pré-fabricados de concreto e argamassas e seleção de materiais.
BIBLIOGRAFIA
1) ANTILL, J. M. e WOODHEAD, R. W. CPM Aplicado às Construções. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos
Editora Ltda.
2) CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. São Paulo: LTC, 7ª edição, 2008.
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4) FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo: PINI, 1994.
5) MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estruturas, Propriedades e Materiais. Pini. 6) PASSOS, J. P. Cal:
Fundamentos e aplicações na engenharia civil. São Paulo: PINI, 1998.
7) PAULO HELENE – Dosagem de Concreto – Ed. Pini
8) PETRUCCI, E. Concreto de Cimento Portland – Editora Globo
9) SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. São Paulo: Edgar Blücher, 5ª edição, 2000.
10) VAN VLAK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blücher, 7ª reimpressão, 1985.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Matemática
ÁREA: Matemática (10100008)
ORDEM PONTOS
1 Sequências e séries de números reais;
2 Topologia da Reta;
3 Equações Diferenciais Ordinárias;
4 Grupos;
5 Funções analíticas;
6 Cálculo de funções de várias variáveis;
7 Autovalores e autovetores;
8 Teorema de Green, Gauss e Stokes;
9 Matrizes e Transformações Lineares;
10 Espaços com produto interno.
BIBLIOGRAFIA
1. LIMA, Elon Lajes. Curso de Análise, Rio de Janeiro: IMPA, 2014. vol. 1 e 2.
2. GARCIA, Arnaldo Leite Pinto; LEQUAIN, Yves Albert Emille. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro:
IMPA, 2002.
3. CONWAY, John B. Functions of one complex variable, Second Edition, New York: Springer-Verlag, 1978.
4. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LCT, 2000.
5. APOSTOL, Tom M. Calculus. 2. ed. India: Wiley, 2007. vol 1 and 2.
6. NETO, Alcides Lins. Funções de uma variável complexa. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.
7. FRALEIGH, John B. A first course in abstract algebra. 7. ed. Addison-Wesley Longman, 2014.
8. GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IMPA, 1999.
9. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
10. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. vol. 1 e 2.
11. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
12. FIGUEIREDO, Djairo Guedes; NEVES, Aloísio Freiria. Equações diferenciais aplicadas. 2. ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2002.
13. HERSTEIN, I. N. Tópicos em álgebra. São Paulo: EDUSP/Polígono, 1970.
14. HOFFMAN, K; KUNZE, R. Álgebra linear. São Paulo: EDUSP/Polígono, 1971.
15. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 9. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016.
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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Medicina
ÁREA: Medicina (400100006) - Medicina I, II e III
SUBÁREA: Ginecologia e Obstetrícia (40101150)
ORDEM PONTOS
1 Lesões pré-malignas do colo uterino
2 Climatério
3 Patologias benignas da mama
4 Distopias genitais
5 Sangramento uterino anormal
6 Parto – Estudo clínico e assistência
7 Síndromes hemorrágicas do primeiro trimestre
8 Diabetes gestacional
9 Gemelaridade
10 Propedêutica da vitalidade fetal
BIBLIOGRAFIA
1. Speroff L. Endocrinologia Ginecológica Clinica e Infertitilidade. Revinter.8ª edição. 2014.
2. Berek, JS. Novak - Tratado de Ginecologia. Guanabara Koogan. 15ª Ed. 2014.
3. Rezende J, Montenegro, CAB. Rezende - Obstetrícia Fundamental. Guanabara Koogan.
13ª Ed. 2017.
4. Zugaib M. Zugaib Obstetrícia. Manole. 3ª edição. 2016.
5. Tratado de Mastologia da SBM. Carlos Ricardo Chagas..( et al.)-Rio de Janeiro: Revinter,
2011.
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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: Porto Velho
DEPARTAMENTO: Psicologia
ÁREA: Psicologia – (70700001)
SUBÁREA: Intervenção Terapêutica (70710015); Tratamento e Prevenção Psicológica (70710007)
Relações Interpessoais (70705011); Processos Grupais e de Comunicação (70705020); Programas
de Atendimento Comunitário (70710023)
ORDEM PONTOS
1 Fundamentos filosóficos e teórico-metodológicos da psicologia numa perspectiva
existencial.
2 Contribuições das abordagens humanistas na perspectiva fenomenológica existencial
para o campo da saúde mental.
3 Clínica ampliada e atenção psicológica em contextos diversos na ótica humanista numa
perspectiva fenomenológica existencial.
4 Clínica infantil de base humanista na perspectiva fenomenológica existencial:
fundamentos teóricos, processos de avaliação, métodos e recursos para intervenção.
5 Abordagens humanistas na perspectiva fenomenológica existencial e intervenções
grupais com crianças, adolescentes e adultos.
6 Intervenções grupais em saúde mental.
7 O adoecimento como fenômeno na abordagem humanista.
8 Teoria e técnica da dinâmica de grupo na abordagem humanista ou Gestáltica.
9 O método fenomenológico e a pesquisa clínica.
10 Paradigma humanista e perspectiva fenomenológica existencial: ética e formação do
psicólogo.
BIBLIOGRAFIA
55. AMATUZZI, M. M. Por uma psicologia humana. 3. Ed. Campinas: Alínea, 2010.
56. AMATUZZI, M. M. Psicologia fenomenológica: uma aproximação teórica humanista.
Estudos de Psicologia, v. 27, n. 2, Junho/2010. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2010000200013> Acesso
em 19/12/2016.
57. BELLO, A. A. Fenomenologia e ciências humanas: psicologia, história e religião. Bauru,
São Paulo: EDUSC, 2004.
58. ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) (2005). As várias faces da psicologia
fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.
59. ANGERAMI-CAMON, V. A. O atendimento infantil na ótica fenomenológico-
existencial. 2 ed. Cengage Learning, 2011.
60. ANTONY, S. M. da R. Gestalt-terapia: cuidando de crianças - teoria e prática. Curitiba:
Juruá, 2012.
61. BARRETO, C. L. B. T.; MORATO, H. T. P.; CALDAS, M. T. (Orgs.). Prática Psicológica
na Perspectiva Fenomenológica. Curitiba: Juruá Editora Ltda., 2013.
62. BARROS, N.S.; PINHEIRO, M. E. Um Olhar Para Capacitação de Educadores(as) de
Abrigo de Crianças e Adolescentes. Revista IGT na Rede, v. 12, nº 23, 2015. p. 376-410.
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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
Disponível em http://www.igt.psc.br/ojs.
63. CASTILHO, Á. A dinâmica do trabalho de grupo. 4reimp. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2007.
64. GOMES, W. (Org.). Fenomenologia e pesquisa em psicologia. Porto Alegre. UFRGS,
2007.
65. HOLLANDA, A. F. Fenomenologia, psicoterapia e psicologia humanista. Revista
Estudos de Psicologia, v.14, n. 2, p. 33-46, 2007.
66. LIMA, B. F. Alguns apontamentos sobre a origem das psicoterapias fenomenológico-
existenciais. Revista de Abordagem Gestáltica, v. 14, n. 1, jun/2008. Disponível em:
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672008000100006>
Acesso em 19/12/2016.
67. MESSAS, G. P. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea. São Paulo: ROCA,
2008.
68. MORATO, H.; BARRETO, C.; NUNES, A. Aconselhamento psicológico numa
perspectiva fenomenológica existencial: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2009.
69. MOREIRA, V. Clínica humanista-fenomenológica: estudos em psicoterapia e
psicopatologia crítica. São Paulo: Annablume, 2009.
70. MOREIRA, V. Das essências ao Lebenswelt como método em psicopatologia
fenomenológica. Estudos de Psicologia, Campinas, vol. 33, n. 3, set/2016.
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-
166X&lng=pt&nrm=iso> Acesso em 19/02/2016.
17. ZANELLA, R. (org.). Clínica gestáltica com adolescentes: caminhos clínicos e institucionais.
São Paulo: Summus, 2013.
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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: Rolim de Moura
DEPARTAMENTO: Educação
ÁREA: Linguística, Letras e Artes (80000002)
SUBÁREA: Língua Portuguesa: (80201008)
ORDEM PONTOS
1 Comunicação humana: conceitos; elementos; processos; pictogramas, códigos e signos;
2 Variação linguística e o ensino de língua materna e o ensino de artes;
3 Produção textual em variados gêneros e produção artística em suas múltiplas formas e
funções;
4 Leitura, compreensão, apreciação de textos e processos de criação artística;
5 Fundamentos artísticos, linguísticos, sociopsicolinguísticos e antropológicos da
linguagem e as suas relações com a comunidade escolar;
6 Contextos enunciativos para a produção de textos e objetos de artes nas diferentes
modalidades;
7 A contemporaneidade dos clássicos da literatura infantil, literatura, artes e vida;
8 Matérias e estilos de escrita e pintura de diferentes escritores e pintores;
9 Exercícios de escrita a partir das relações entre leitura, educação, pensamento, escrita e
artes;
10 Processos de criação artísticos e pedagógicos.
BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, Maria Bernadete Marques; FIAD, Raquel Salek e MAYRINK-SABINSON, Maria
Laura Trindade. Cenas de aquisição de escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas: ALB
e Mercardo de Letras, 2003.
ANDRADE, Ludimila Tomé de. Professores-leitores e sua formação. Belo Horizonte: CEALE;
Autêntica, 2004. 172p.
BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2012.
BARTHES, Roland. O prazer do texto. Perspectiva, 2006.
BATISTA, Antônio Augusto Gomes. O texto escolar: uma história. Belo Horizonte: CEALE;
Autêntica, 2004. 160p. (Coleção Linguagem e Educação)
BORGES, Antonio Fernando. Não perca a prosa – o pequeno guia da grande arte da escrita.
Versal, 2003.
BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolinguística na sala
de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
CASTANHEIRA, Maria Lúcia. Aprendizagem contextualizada: discurso e inclusão na sala de
aula. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2004. 192p. (Coleção Linguagem e Educação)
CHIAPINI, L., GERALDI, J. W., CITELLI, B. (Coord.) Aprender e ensinar com textos de alunos.
São Paulo: Cortez, 1997. 182p. 166
CHIAPINI, L., CITELLI, A. O. Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez,
1997. 196p.
CHIAPINI, L. e CITELLI, A. (Coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV,
rádios, jogos, informática. São Paulo: Cortez, 2000.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
DIAS, Susana Oliveira; MARQUES, Davina; AMORIN, Antonio Carlos. (Orgs.) Conexões:
Deleuze e arte e ciência e acontecimento e... Petrópolis, RJ: De Petrus; Brasília, DF: CNPq/MCT;
Campinas ALB, 2012
FIORINI, Luiz José. Introdução à Linguística I: Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.
GOMBRICH, Ernst H. A história da arte. São Paulo: LTC, 2000.
IGNÀCIO, Sebastião Expedito. Para ensinar ortografia ... e outras coisas da língua escrita.
Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 2001. 103p.
ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,
1992. 120p.
KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986.
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes; Editora da Universidade
de Campinas: 1993. 102p.
KAUFMAN, A. M., RODRIGUEZ, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil brasileira: história e história. São
Paulo: Ática, 1985.
LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.
MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Companhia das Letras. São Paulo: Companhia das
Letras, 2005.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:
Cortez, 2001.
MILANEZ, Wânia. Pedagogia do oral: condições e perspectivas. Campinas: Sama, 1993. 253p.
PAES, José Paulo. A aventura literária: Ensaios sobre ficção e ficções. Companhia das Letras,
1990.
PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. Arte & Ciência, 1998.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado de Letras;
Associação de Leitura do Brasil, 1996, 95p.
PREGO, Omar. O fascínio das palavras. Entrevistas com Julio Cortázar. José Olympio, 1991.
ROULET, Eddy. Teorias lingüísticas, gramáticas e ensino de línguas. Tradução Geraldo Cintra.
São Paulo: Pioneira, 1978. 129p.
POE, Edgar Allan. A Filosofia da Composição. In: O Corvo e Outros Poemas (1846), trad. de
Fernando Pessoa, Lisboa, Ulmeiro, 1999, p. 37-57.
SARTRE, Jean-Paul. Que é a Literatura? São Paulo: Ática, 1989.
VIGOTSKY, Levi. S. Imaginação e Arte na Infância. Lisboa, Portugal: Relógio D’Água, 2009. WÖLFFLIN, Henrich. Conceitos fundamentais da história da arte. O problema da evolução de estilos na
arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
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CAMPUS: Rolim de Moura
DEPARTAMENTO: Educação
ÁREA: Educação (70800006 )
SUBÁREA: Ensino Aprendizagem (7080400); Métodos e Técnicas de Ensino (70804028)
ORDEM PONTOS
1 A Didática como campo de conhecimento científico, disciplina curricular e prática
pedagógica.
2 Didática e sua relação com o currículo.
3 Planejamento escolar: projeto político-pedagógico e projeto de ensino e aprendizagem.
4 A avaliação da aprendizagem no contexto dos instrumentos normativos e das práticas
pedagógicas escolares.
5 A investigação da prática pedagógica como experiência formativa da profissão docente.
6 A prática pedagógica como objeto de investigação e de produção de saberes docentes.
7 Concepções de pesquisa científica e as abordagens qualitativas aplicadas à educação.
8 A prática de ensino e o estágio supervisionado no âmbito das Diretrizes Curriculares para
formação de professores da Educação Básica.
9 A função formativa da prática de ensino e do estágio supervisionado nos cursos de
formação de professores.
10 O estágio supervisionado e a relação teoria e prática na formação docente.
BIBLIOGRAFIA
ALONSO, Myrtes e QUELUZ, Ana Gracinda. (Org.). O trabalho docente: teoria e prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
ANDRÉ, Marli (Org.) O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 2 ed.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2001.
BRASIL. CNE/CP. Resolução nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena, 2002.
______. CNE/CP. Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, 2006
______. CNE/CP. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 - Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada, 2015
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução
aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.
______. CNE/CP. Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Duração e carga horária dos cursos
de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível
Superior, 2002.
CANDAU, Vera Maria (org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro:
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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
DP&A, 2000.
______. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
______. Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1996.
DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas et al. Convergências e tensões no campo da
formação e do trabalho docente: XV ENDIPE. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
DALMÁS, Angelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e
avaliação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
DURAND, Marc; SAURY, Jacques; VEYRUNES, Philippe. Relações fecundas entre pesquisa e
formação docente: elementos para um programa. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, v. 35, n. 125,
p. 37-62, mai/ago. 2005.
EGLETT, E. et al. Trajetórias e processos de ensinar e aprender: didática e formação de professores:
XIV ENDIPE. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.
FAZENDA, Ivani. (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.
FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino. Trad. Valério Campos.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
FRANCO, Maria Amelia Santoro; PIMENTA, Selma G. (Orgs.). Didática: embates
contemporâneos. São Paulo, Edições Loyola, 2011.
GASPARIM, João Luiz. Uma didática para uma pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP.
Autores Associados, 2005.
GIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel I. Compreender e transformar o ensino.
4. ed. Trad. Ernani F. Da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LIBÂNEO, José Carlos. ALVES, Nilda. (Orgs). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e
currículo. São Paulo: Cortez, 2012.
LISITA, Verbena Moreira S. de S.; SOUSA, Luciana Freire E. C. P. (Orgs.). Políticas educacionais,
práticas escolares e alternativas de inclusão escolar. XI ENDIPE. Rio de Janeiro. DP&A, 2002.
LUDKE, Menga. (Coord.); Oliveira, Ana Tereza de Carvalho. et al. O que conta como pesquisa.
São Paulo: Cortez, 2009.
LUDKE, Menga. O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2001.
LUDKE, Menga; ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. S. Paulo: EPU,
1986.
MACHADO, Nilton José. Epistemologia e didática: as concepções de conhecimento e inteligência
e a prática docente. São Paulo: Cortez, 2011.
MORALES, Pedro. Avaliação escolar: o que é, como se faz. TRD. Nicolás Nyimi Campário. São
Paulo: Loyola, 2003.
OLIVEIRA, Maria Rita S. N. (Org.). Confluências e divergências entre didática e currículo. 2.
ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.
PIMENTA, Selma G. (Coord.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996.
PIMENTA, Selma G. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000.
ROSA, Dalva E. Gonçalves; SOUZA, Vanilton Camilo de. Didática e prática de ensino: interfaces
com diferentes saberes e lugares formativos. XI ENDIPE. Rio de Janeiro. DP&A, 2002.
TARDIF, Maurice. Saberes docentes & formação profissional. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-
pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização. 16. ed. São Paulo: Libertad,
2006.
______. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudança – por uma práxis transformadora. São
Paulo: Libertad, 1998.
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ZABALA, Antoni. Como ensinar: a prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
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CAMPUS: Rolim de Moura
DEPARTAMENTO: Educação (curso Educação do Campo)
ÁREA: Educação (70800006)
SUBÁREA: Ensino de Ciências e Matemática (90201000)
ORDEM PONTOS
1 Concepções e Princípios da Educação do Campo e Ensino de Ciências da Natureza
2 Ensino e Aprendizagem de Ciências da Natureza na Educação do Campo
3 Reflexões sobre o método científico, pesquisa, procedimentos e tipos de pesquisa
4 Compreensão do processo científico: lógica e natureza da ciência
5 Papel do Ensino de Ciências da Natureza e inter-relações com os demais componentes curriculares
6 Fundamentos e Prática de Ensino em Ciências da Natureza
7 Agroecologia e Educação do Campo
8 Recursos didáticos no Ensino de Ciências da Natureza para escolas do campo
9 Reflexões sobre as Ciências da Natureza e sua função social
10 Aspectos didáticos e metodológicos do ensino de Física, Química e Biologia
BIBLIOGRAFIA
ALTIERI, M.. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável / Miguel Altieri. – 4.ed. –
Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2004
ALVES, R. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2000.
ANTUNES-ROCHA, M. I. & MARTINS, A. A.. Educação do Campo: desafios para formação de
professores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
AQUINO, M.A & ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
ARROYO, M. Pedagogias em movimento: o que temos a aprender dos Movimentos Sociais? Currículo
sem Fronteiras, v.3, n.1, p. 28-49, Jan/Jun, 2003.
BEGNAMI, João Batista. Experiência das Escolas Famílias Agrícolas - EFAs do Brasil. Pedagogia da
Alternância: Formação em Alternância e Desenvolvimento Sustentável. Brasília: UNEFAB, 2002.
BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.
BRASIL. MEC/SEF Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências naturais, Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: orientações Educacionais
Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas
tecnologias. Brasília: MEC, 2000.
CAMPO, M.C.C. & NIGRO, R.G. Didática de Ciências – O ensino e aprendizagem como investigação.
São Paulo: FTD, 1999.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável:
perspectivas para uma nova Extensão Rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável,
v.1, n.1, p.16-37, jan./mar. 2000.
CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
CRUZ, C. & RIBEIRO, U. Metodologia cientifica: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.
DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A; PERNAMBUCO, M.M.. Ensino de Ciências: fundamentos e
métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
MOLINA, M. C. Org. Educação Do Campo E Pesquisa II: questões para reflexão. Brasília: MDA/MEC,
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2010.
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%20DO%20CAMPO%20e%20pesquisa%20II.pdf
Licenciaturas Em Educação Do Campo E O Ensino De Ciências Naturais: desafios à promoção do
trabalho docente interdisciplinar. Brasília: MDA, 2014. 268 p. (Série NEAD Debate;
23) http://www.mda.gov.br/sitemda/sites/sitemda/files/user_img_248/Livro%20LEDOC%20CIEM
A%20WEB.pdf
MAYR, E. Isto é Biologia. A ciência do mundo vivo. São Paulo. Campanha das Letras, 2008.
RIBEIRO, Vândiner; PARAÍSO, Marlucy Alves. A produção acadêmica sobre Educação do Campo no
Brasil: currículos e sujeitos demandados. Educação, Porto Alegre, v. 35, n.. 2,Mai./Set., 2012.
SOUZA, J. V. A. Pedagogia da Alternância: Uma alternativa consistente de escolarização rural?. In: 31a
Reunião anual da ANPED. Anais... Caxambu: Anped, 2008. (Apresentação de
Trabalho/Comunicação). 2008, 16p
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CAMPUS: Rolim de Moura
DEPARTAMENTO: Educação
ÁREA: Educação (70800006 )
SUBÁREA: Tópicos Específicos de Educação (70807000)
ORDEM PONTOS
1 Histórico da pesquisa com ênfase da realidade educacional brasileira.
2 O método científico, seu desenvolvimento histórico e suas características.
3 Trabalhos científicos - estrutura e apresentação estética de trabalhos acadêmicos.
4 Os tipos de pesquisa em educação e seus instrumentos de coleta de dados.
5 Compreensão dos elementos básicos do processo de investigação.
6 Abordagens da pesquisa em educação: pressupostos, métodos e prática.
7 A importância da pesquisa na produção do conhecimento
8 A pesquisa e a construção do conhecimento pedagógico: pensando a formação profissional
do professor
9 Compreensão da atitude e do fazer científicos como inerentes ao exercício da docência.
10 Pressupostos teórico filosóficos da ciência e da metodologia científica.
BIBLIOGRAFIA
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
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revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR
CAMPUS: Rolim de Moura
DEPARTAMENTO: História
ÁREA: História (70500002)
SUBÁREA: História Moderna e Contemporânea (70503001)
ORDEM PONTOS
1 África: o debate historiográfico dentro e fora do continente sobre a configuração e for-
mação dos povos africanos.
2 O Islã e a África: contatos, trocas e influências.
3 Escravidão nas sociedades africanas.
4 Tráfico atlântico e diáspora africana.
5 Cultura e religiosidade no continente africano entre os séculos XVI-XX.
6 Os regimes coloniais africanos nos séculos XIX e XX.
1. 7 Movimentos nacionais e descolonização africana.
8 A África pós-colonial: nacionalismo, etnicidade e conflitos políticos.
9 Africanistas no Brasil.
10 O ensino de História da África e cultura afro-brasileira no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
AJAYI, J. F. Ade (Editor). História Geral da África. África do século XIX à década de 1880. Brasí-
lia: Unesco, 2010. Volume VI.
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das Letras, 2012.
FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras. Uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de
Janeiro. São Paulo: Unesp, 2014.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro Edições, 2008.
MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2014.
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Volume V.
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CAMPUS: Rolim de Moura
DEPARTAMENTO: História
ÁREA: História (70500002)
SUBÁREA: Ensino de História (70505004))
ORDEM PONTOS
1 A formação do professor de História e a realidade do ensino;
2 Ensino de História e experiências didáticas;
3 A construção do conhecimento histórico em sala de aula: relação passado e presente e a
pesquisa histórica;
4 Fundamentos e práticas para o ensino de história: o trabalho com fontes documentais, imagens,
mídias e literatura na sala de aula;
5 História do ensino da história: entre as teorias e a profissionalização;
6 Teorias sobre aprender e ensinar história nas perspectivas interacionista,construtivista,
sóciointeracionista, humanista, positivista e tradicional;
7 Currículo, planejamento, avaliação, metodologias e instrumentos pedagógicos para o ensino da
história;
8 A(s) Identidade(s) brasileira(s) nos livros didáticos de História;
9 O ensino de História na contemporaneidade: abordagens e perspectivas do/no trabalho docente;
10 Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino de História;
BIBLIOGRAFIA
1. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes (Org.). Ensino de História: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2005. 2. FREITAS, Itamar. Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino de História (anos
iniciais). 1 ed. São Cristóvão: Editora UFS, 2010.
3. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da Educação: um estudo introdutório. São Paulo:
Cortez, 2000.
4. KARNAL, Leandro. (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5. ed. São
Paulo: Contexto, 2008.
5. LINHARES, Célia Frazão. A escola e seus profissionais, tradições econtradições. RJ, AGIR,
1988. 6. MORENO, José Carlos. Quem somos nós? Apropriações e representações sobre a(s) identidade(s)
brasileira(s) em livros didáticos de História (1971-2011). Jundiaí: Paco Editorial, 2014.
7. PADROS, Enrique Serra et ai. (orgs). Ensino de História: formação de professores e cotidiano
escolar. Porto Alegre: Est, 2002.8.
8. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na sala de aula - uma introdução aos estudos culturais
em educação. 7 ed. Petrópolis, Vozes, 2008.
9. SILVA, Marcos; FONSECA, Selva G. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo
perdido. Campinas: Papirus, 2007.
10. VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: Por que não? Campinas, S.P., Papirus, 1993.