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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR ANEXO I PONTOS E BIBLIOGRAFIA CAMPUS: ARIQUEMES DEPARTAMENTO: Educação ÁREA: Educação (70800006) ORDEM PONTOS 1 A avaliação da aprendizagem 2 A Educação infantil e o desenvolvimento da aprendizagem. 3 A organização curricular. 4 A Prática Pedagógica e a organização do Ensino. 5 A prática pedagógica na Educação infantil 6 As tendências pedagógicas e a práxis do ensino. 7 Gestão escolar: administração, coordenação pedagógica e orientação educacional. 8 Inovações educacionais: análise comparativa entre as Leis 4.024/61, 5.692/71 e 9.394/96. 9 Os desafios na alfabetização hoje. 10 Teoria e Prática na formação do pedagogo. BIBLIOGRAFIA 1) FORMOSINHO, J. O.;KISHIMOTO, T. M.; PINAZZA, M. A. (Orgs.) Pedagogia (s) da Infância: Dialogando com o Passado: Construindo o Futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007. 2) FRANCHI, Eglê Pontes. Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. 3 ed. São Paulo: Cortez, 1991. 3) GASPARIN, João L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 2. ed. Campinas- SP: Autores Associados, 2012. 4) KAERCHER, G. E.;CRAIDY, C. Educação infantil: pra que te quero? São Paulo: ARTMED. 2008. 164 p. 5) LIBÂNEO. José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 8. ed. São Paulo:Cortez, 2005. 6) MOREIRA, Antônio F. B. (Orgs.). Currículo: questões atuais. Campinas-SP: Papirus, 1997. 7) OLIVEIRA, Z.M.R. de. Educação Infantil: Fundamentos e métodos. 5ª edição. São Paulo: Ed. Cortez, 2010. 8) SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 33. Ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo; v.5) 9) STEBAN, Maria Tereza. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. 2 ed. Rio de Janeiro. DP&A, 2001. 10) VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

ANEXO I – PONTOS E BIBLIOGRAFIA

CAMPUS: ARIQUEMES

DEPARTAMENTO: Educação

ÁREA: Educação (70800006)

ORDEM PONTOS

1 A avaliação da aprendizagem

2 A Educação infantil e o desenvolvimento da aprendizagem.

3 A organização curricular.

4 A Prática Pedagógica e a organização do Ensino.

5 A prática pedagógica na Educação infantil

6 As tendências pedagógicas e a práxis do ensino.

7 Gestão escolar: administração, coordenação pedagógica e orientação educacional.

8 Inovações educacionais: análise comparativa entre as Leis 4.024/61, 5.692/71 e 9.394/96.

9 Os desafios na alfabetização hoje.

10 Teoria e Prática na formação do pedagogo.

BIBLIOGRAFIA

1) FORMOSINHO, J. O.;KISHIMOTO, T. M.; PINAZZA, M. A. (Orgs.) Pedagogia (s) da

Infância: Dialogando com o Passado: Construindo o Futuro. Porto Alegre: Artmed, 2007.

2) FRANCHI, Eglê Pontes. Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. 3 ed. São

Paulo: Cortez, 1991.

3) GASPARIN, João L. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 2. ed. Campinas-

SP: Autores Associados, 2012.

4) KAERCHER, G. E.;CRAIDY, C. Educação infantil: pra que te quero? São Paulo:

ARTMED. 2008. 164 p.

5) LIBÂNEO. José C. Pedagogia e pedagogos, para quê? 8. ed. São Paulo:Cortez, 2005.

6) MOREIRA, Antônio F. B. (Orgs.). Currículo: questões atuais. Campinas-SP: Papirus,

1997.

7) OLIVEIRA, Z.M.R. de. Educação Infantil: Fundamentos e métodos. 5ª edição. São Paulo:

Ed. Cortez, 2010.

8) SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. 33. Ed. Campinas, SP: Autores Associados,

2000. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo; v.5)

9) STEBAN, Maria Tereza. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e fracasso

escolar. 2 ed. Rio de Janeiro. DP&A, 2001. 10) VIGOTSKI, L.S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

CAMPUS: ARIQUEMES

DEPARTAMENTO: Engenharia de Alimentos

ÁREA: Engenharia Química (30600006)

ORDEM PONTOS

1 Refrigeração: Principais refrigerantes utilizados, propriedades físicas e

termodinâmicas. Protocolo de Montreal e Kyoto.

2 Refrigeração: Câmaras frigoríficas, isolamento e construção.

3 Refrigeração: Estudo da carga térmica e parâmetros de operação.

4 Refrigeração: Componentes principais do sistema, evaporadores, compressores,

condensadores, torres de resfriamento. Tipos, seleção e operação, características de

desempenho.

5 Operações Unitárias: Separações mecânicas. Princípios. Tipos. Equipamentos

6 Operações Unitárias: Redução de tamanho de partículas. Conceitos básicos e

fundamentos. Equipamentos.

7 Operações Unitárias: Bombas: tipos de bombas. Dimensionamento e aplicações.

8 Termodinâmica: Conceitos fundamentais da primeira lei da termodinâmica.

9 Termodinâmica: Conceitos fundamentais da segunda lei da termodinâmica.

10 Termodinâmica: Propriedades volumétricas de fluidos puros, comportamento PVT das

substâncias puras.

BIBLIOGRAFIA

GOMIDE, R. Operações Unitárias Separações Mecânicas. 3° volume: Edição do autor, 1980.

CREMASCO, M. A. Operações Unitárias e Sistemas Particulados e Fluidomecânicos. 1 ed.

Editora Edgard Blucher, 2012.

MEIRELES, M. A. D. A; PEREIRA, C.G. Fundamentos de Engenharia de Alimentos, vol 06,

São Paulo: Atheneu Editora, 2013.

ROTAVA, O. Aplicações Práticas em Escoamento de Fluidos. 1 ed. LTC, 2012.

COSTA, E. C. Refrigeração. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

KORETSKY, M. D. Termodinâmica para Engenharia Química. 1a. ed. LTC, 2007.

H. C. VAN NESS; M. M. ABOTT;J. M. SMITH. Introdução à Termodinâmica da Engenharia

Química. 7. ed. Rio de janeiro: LTC, 2007.

TERRON, L. R. Termodinâmica Química Aplicada. 1a Edição. ed. Manole, 2009.

DOSSAT, M. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Behar Editora, 1991.

STOCKER,W. F.; JABARBO, J. M. S. Refrigeração Industrial. Ed. Edgard Blucher, 2 ed. 2002.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

CAMPUS: ARIQUEMES

DEPARTAMENTO: Engenharia de Alimentos

ÁREA: Ciência e Tecnologia de Alimentos (50700006)

SUBÁREA: Engenharia de Alimentos (50703005)

ORDEM PONTOS

1 Métodos de Conservação de alimentos: esterilização pelo calor; liofilização e concentração por

congelamento.

2 Enzimas: conceitos básicos, cinética catálise, inibição e regulação enzimática.

3 Via glicolítica aeróbia e anaeróbia.

4 Aplicações bioquímicas e biotecnológicas na indústria de alimentos.

5 Metodologia de elaboração de projetos agroindustriais: conceitos de planejamento e de projeto.

6 Especificações de processos: sistemas de qualidade, seleção de equipamentos e materiais.

Estudo do arranjo físico e localização industrial.

7 Viabilidade econômica: estimativa de investimentos e custos. Sensibilidade e risco. Aspectos

socioeconômicos e ambientais. Reaproveitamento de subprodutos e resíduos.

8 Instalações Industriais – Tubulações: conceito e cálculo de dimensionamento (água, ar e fluidos

não-newtonianos). Válvulas e conexões sanitárias e não sanitárias: principais tipos e aplicações.

9 Instalações Industriais – Vapor: conceitos básicos e aplicações. Geração e distribuição de vapor,

cálculos de linhas específicas e materiais para eliminação de ar condensado, redução de tamanho

e temperatura.

10 Instalações Industriais – Bombas hidráulicas: classificação e descrição. Alturas de elevação.

Cálculos de potências e rendimento. Cavitação e NPSH.

BIBLIOGRAFIA

1. FELLOWS, P. J. Tecnologia de processamento de alimentos: princípios e práticas. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2006. 602p. 2. TADINI, C; NICOLETTI, V. R; MEIRELLES, A. J; PESSOA FILHO, P. A. Operações Unitárias

na Indústria de Alimentos. vol. 01, Editora LTC. 2015. 596p.

3. AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHIMIDELL, W.; LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial:

Biotecnologia na Produção de Alimentos, Vol. 4. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2002, 544p. 4. NELSON, D. L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica de Lehninger. 6ª ed. Editora Artmed,

Porto Alegre, 2014. 5. VOET, D.; VOET, J. G. Bioquímica. 4ª ed. Editora Artmed. Porto Alegre, 2013 6. SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais: Produtos

de Origem Animal, Viçosa: Editora UFV, 2005.

7. SILVA, C. A. B., FERNANDES, A. R. Projetos de Empreendimentos Agroindustriais: Produtos

de Origem Vegetal, Viçosa: Editora UFV, 2005. 8. WOLIER, S., MATHIAS, W. F. Projetos-Planejamento, Elaboração e Análise. São Paulo:

Editora Atlas, 2011. 9. CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais: análise, estratégias, estudos de

viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

10. TELLES, P. C. S. Tubulações Industriais: materiais, projetos e montagem. 10 ed. São Paulo:

LTC, 2001. 11. MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais de Processo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

12. MACINTYRE, A. J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 13. BAZZO E. Geração de Vapor. Florianópolis: Editora UFSC, 1995.

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CAMPUS: CACOAL

DEPARTAMENTO: Engenharia de Produção

ÁREA: Engenharia de Produção (30800005)

ORDEM PONTOS

1 Processo de Fabricação de Produtos;

2 Sustentabilidade em Sistemas de Produção;

3 Pesquisa Operacional;

4 Gestão da Qualidade;

5 Planejamento e Controle da Produção;

6 Logística;

7 Projeto do Produto;

8 Projeto do Trabalho;

9 Projeto de Instalações Industriais;

10 Gestão do Conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

ADISSI, Paulo José. Gestão ambiental. Rio de Janeiro: Editora Elsevier.

BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresaria. Porto Alegre:

Editora Bookman.

BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo:

Editora Edgard Blucher.

BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente da tecnologia para o

gerenciamento. São Paulo: Editora Saraiva.

BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São

Paulo: Editora Edgar Blucher.

CARPINETTI, L.C.R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. São Paulo: Editora Atlas.

CARVALHO, Marly Monteiro (Coord.). Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de Janeiro:

Editora Elsevier.

CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo

de viabilidade e plano de negócios. São Paulo: Editora Atlas.

CORREA, H. L.; GIANESI, I;CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção.

São Paulo: Editora Atlas

COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle Estatístico da Qualidade.

São Paulo: Editora Atlas.

EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Manuais de legislação Atlas. São Paulo:

Editora Atlas.

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LIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção.São Paulo. Editora Edgard Blucher.

M ANTUNES, Junicoet al. Sistemas de Produção – Conceitos e Práticas para projeto e gestão da

produção enxuta. Porto Alegre: Editora Bookman.

MACEDO, Ricardo Kohn. Ambiente e Sustentabilidade: Metodologias para Gestão. São Paulo:

Editora LTC.

MAY, Peter H.. Economia do Meio Ambiente. Rio de Janeiro: Editora Elsevier.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional Curso Introdutório. São Paulo: Editora

Cengage Learning.

NEUMANN, Clóvis. Projeto de fábrica e layout. Rio de Janeiro: Editora Elsevier.

NOGUEIRA, Luiz Augusto Horta. Ciências ambientais para engenharia. Rio de Janeiro: Editora

Elsevier.

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro:

Editora Elsevier, 2007.

O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. São

Paulo: Editora Saraiva.

ORDONEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos - Componentes dos Alimentos e Processos. V.01.

Porto Alegre: Editora Artemed.

PRADO, Darci. Programação Linear. Belo Horizonte: MG Editora de Desenvolvimento

Gerencial.

RICHERSON, David W.; LEE, William Edward. Modern ceramic engineering: properties,

processing, and use in design. CRC press, 2005.

KIMINAMI, Claudio S.; CASTRO, Walman B.; OLIVEIRA, Marcelo F. Introdução aos

processos de fabricação de produtos metálicos. São Paulo: Editora Blucher.

ROMEIRO FILHO, Eduardo (Coord.) et. al.. Projeto do Produto. (Coleção ABEPRO-CAMPUS).

Rio de Janeiro: Editora Elsevier.

ROZENFELD, Henrique et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a

melhoria do processo. São Paulo: Editora Saraiva.

SENGE, M. PETER, A Quinta Disciplina: Arte e prática da organização que aprende. Rio de

Janeiro: Editora Best Seller.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert.Administração da produção. São

Paulo: Editora Atlas.

TOMPKINS, J.A.; WHITE. J. A.; BOZER, Y. A.; TANCHOCO, J. M. A. Planejamento de

Instalações. São Paulo-SP: Editora LTC.

TUBINO, Dalvio F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. São Paulo: Editora

Atlas.

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CAMPUS: Ji-Paraná

DEPARTAMENTO: Ciências Humanas e Sociais

ÁREA: Educação - 70800006

SUBÁREA: Tópicos Específicos de Educação -70807000

ORDEM PONTOS

1 Escrita em trabalhos acadêmico-científicos

2 Linguagem e comunicação na formação docente

3 Métodos e técnicas para o ensino de Língua Portuguesa

4 Técnicas de leitura e escrita

5 Didática do ensino da língua portuguesa.

6 Análise do discurso e elaboração textual.

7 Letramento e alfabetização na educação infantil

8 Letramento e alfabetização nos anos iniciais do ensino fundamental

9 A construção da escrita e produção de sentido

10 Teorias de aprendizagem do ensino da língua portuguesa

BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, J. C. Escrevendo pela nova ortografia: como usar as regras do novo acordo ortográfico

da língua portuguesa. Ed. PubliFolha. 2008. LEDUR, P. F. Guia Prática da Nova Ortografia. 2. Ed. Ed. AGE. Porto Alegre-RS, 2009. FAVERO, L. L.; BASTOS, N. B.; MARQUESI, S. C. Lingua Portuguesa –Pesquisa e Ensino. v. II –

Editora PUCSP EDUC. São Paulo/SP - 2007 FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. Ed. Ática. 2007. FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez/Editores Autores Associados, 1985. FIGUEREDO, L. C. A redação pelo parágrafo. Brasília: Editora UNB, s/a. OTHELO, G. A. A gramática da frase em português: algumas reflexões para a formalização da

estrutura frasal em português. Ed. EDIPUCRS. Porto Alegre/RS, 2009. PENTEADO, H. D. E GARRIDO, E. (orgs.). Pesquisa-ensino: a comunicação escolar na formação do

professor. São Paulo: Paulinas, 2010. (Coleção Educação em foco)

SOARES, M. Letramento: um tema em três gênero. São Paulo: Autêntica, 1998.

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CAMPUS: Ji-Paraná

DEPARTAMENTO: Educação Intercultural

ÁREA: Ciências Biológicas (2.0000006)

SUBÁREA: Biologia Geral (20100000)

ORDEM PONTOS

1 Aspectos históricos e legais do Ensino de Ciências e Biologia.

2 Formação de professores de Ciências e Biologia para a Educação Escolar Indígena e

Intercultural.

3 Tendências para o Ensino de Ciências e Biologia nas escolas indígenas.

4 Estratégias e recursos didáticos para o Ensino de Ciências e Biologia.

5 Etnoconhecimento dos Povos Tradicionais da Amazônia, com ênfase na Etnobiologia.

6 Perspectivas da pesquisa em educação em Ciências e Biologia.

7 Ensino de Ciências e Biologia: concepções contemporâneas de currículo.

8 Ensino de Ciências e Biologia: concepções de ensino e aprendizagem.

9 Planejamento e avaliação da aprendizagem no ensino de ciências e biologia.

10 O papel da experimentação no ensino das ciências e da biologia.

BIBLIOGRAFIA

ASTOLFI, J. A Didática das Ciências. 2ª Edição. Campinas/SP: Papirus. 1991

BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 9394. Brasília: 1996.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília:

Secretaria de Educação Média e Tecnológia/MEC. 1999.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros curriculares nacionais: ensino

fundamental. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental/MEC. 1998.

CANDAU, V. M. (org.) Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa (ENDIPE). Rio de

Janeiro: DP&A, 2000.

CAPELETTO, A . Biologia e Educação Ambiental: Roteiros de Trabalho. São Paulo, Ática,

1992.

CARVALHO, A. M. P. e GARRIDO, E. Discurso em sala de aula: uma mudança epistemológica

e Didática. In: Revista USP/3ª Escola de Verão para professores de Prática de Ensino de Física,

Química e Biolgia. Coletânea. São Paulo: USP, 1995.

CARVALHO, A. M. P. e GIL PEREZ, D. Formação dos professores de ciências. São Paulo:

Cortez. 1992.

CASONATO, O.J. Tendências atuais do Construtivismo no Ensino de Ciências. In: Revista

USP/3ª Escola de Verão para professores de Prática de Ensino de Física, Química e Biologia.

Coletânia. São Paulo: USP,1995.

DELIZOICOV, D.e ANGOTTI, J. A. Metodologia do ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.

EL-HANI, C.N.& VEDEIRA, A. A. P. O que é vida? – Para entender a Biologia do

século XXI. Rio de Janeiro: FAPERJ/Relum e Dumará.

ESTEBAN, M. T. O que sabe quem erra? Reflexões sobre avaliação e

fracasso escolar. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FAZENDA, I. (Org). Práticas Interdisciplinares na Escola. 4ª Edição. São Paulo: Cortez, 1997.

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

GERALDI, C. M. G; FIORENTINI, D; PERREIRA,E. M. de A.(org.). Cartografias do trabalho

docente: professor(a) – pesquisador(a). Campinas: Mercados das Letras,1996.

GIORDAN, A. e VECCHI, G. de. As Origens do Saber – das concepções dos aprendentes aos

conceitos científicos. Porto Alegre, Artes Médicas, 1996.

KRASILCHIK, M Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: Harba, 1995.

KRASILCHIK, M. O Professor e o Currículo de Ciências.São Paulo: EDUSP, 1987.

LIBÂNEO, J.C. Didática. São Paulo: Cortez,1994.

LOPES,A. C. e MACEDO, E. Disciplina e integração curricular: História e Política. Rio de

Janeiro: DPA, 2002.

MATURANA, H.e VARELA, F. A Árvore do conhecimento. Campinas/São Paulo;: Dsy, 1995.

MAYR, E. A Evolução do Pensamento Biológico. Brasília: Ed.Da UnB, 1998.

MENEZES, L.C.(Org). Formação Continuada de professores de Ciências – no âmbito ibero-

americano. Campinas/SP: Autores Associados e São Paulo. NUPES. 1999.

MOREIRA, M. A. Teoria de aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999.

MOREIRA, A.F.e SILVA, T.S. (org.) Currículo, Cultura e Sociedade, 2 edição. São Paulo: Cortez,

1995.

MORIN, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996

MORIN, E. O Método II. A vida da vida. Portugal: Publicação Europa-América.1980.

NARDI, R. (org.) Questões atuais no Ensino de Ciências. São Paulo: Escritas, 1999.

NOGUEIRA, A. Ciências para quem? Formação científica para quê? Petrópolis/RJ: Vozes,

2000.

OLIVEIRA, R.J. A Escola e o Ensino de Ciências. São Leopoldo/RS: UNISINOS, 2000.

PICONEZ, S. C. B. (coord.) A Prática de Ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas/SP:

Papirus.1991.

WEISSMAN, H. (org.) Didática das Ciências Naturais: contribuições e reflexões. Porto

Alegre: ArtMed. 1998.

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

CAMPUS: Ji-Paraná

DEPARTAMENTO: Matemática e Estatística

ÁREA: Probabilidade e Estatística (10200002)

SUBÁREA: Estatística (10202005) Probabilidade e Estatística Aplicada (10200002)

ORDEM PONTOS

1 Probabilidade

2 Inferência estatística

3 Testes de hipóteses paramétricos

4 Testes de hipóteses não paramétricos

5 Análise de regressão

6 Amostragem

7 Análise multivariada

8 Séries temporais

9 Teoria de confiabilidade

10 Inferência bayesiana

BIBLIOGRAFIA

AMERMAN, D, MIGON, H. S. Inferência estatística: uma abordagem integrada. Rio de Janeiro:

IMPA, 1993.

ANDERSON, T.W. An introduction to multivariate statistical analysis. 2. ed. New

York: John Wiley, 1984.

Bernardo, J. M. & Smith, A. F.M. (2001). Bayesian Theory. John Wiley and Sons.

BICKEL, P. J. and DOKSUM, K. A., “Mathematical Statistics, Basic Ideas and

Selected Topics”, 1977, Prentice-Hall.

BOLFARINE, H, BUSSAB, W. O. Elementos de amostragem. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.

BOX, G. E. P. and JENKINS, G. M. Time Series Analiysis: Forescasting and Control. San Francisco:

Holden Day, 1976.

COCHRAN, W. G. Sampling techniques. 3 ed. New York: John Wiley & Sons, 1977.

COLOSIMO, E. A., GIOLO, S.R. Análise de Sobrevivência aplicada. São Paulo: Edgard Blücher,

2006

Congdon, P. (2001). Bayesian Statistical Modelling. John Wiley and Sons.

CONOVER, W.J. Practical nonparametric statistics. New York: John Wiley & Sons, 1980.

DEGROOT, M. H. Probability and Statistics. Addison-Wesley Publishing ompany, 1989.

Douglas C. MONTGOMERY, Elizabeth A. PECK, and G. Geoffrey VINING Introduction to Linear

Regression Analysis (3rd ed.), New York: Wiley, 2001

DRAPER, N.R., SMITH, H. Applied regression analysis. 2 ed. New York: John Wiley, 1981.

GELMAN, A., CARLIN, J.B., STERN, H.S., RUBIN, D.B. Bayesian data analysis.

2. ed. London: Chapman and Hall, 2004.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise multivariada de dados.

5ª ed. São Paulo: Bookman.

HOEL, P. G. , PORT, S. C. , STONE, C. S. Introdução a Teoria da Probabilidade. Rio de Janeiro:

Luter-Ciência, 1971

HOLLANDER , Myles; WOLFE, Douglas A. Nonparametric Statistical Methods. 2a. Ed. New

York: Wiley, 1999

JAMES, Barry R, Probabilidades: um curso em nível intermediário, Rio de Janeiro: INPA, 1996.

JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. Applied multivariate statistical analysis. 4. ed. New Jersey:

Prentice Hall, 1998.

MEYER, Paul. Probabilidade: Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

científicos, 1983.

MOOD, A., GRAYBILL, F., BOES, D. Introduction to the theory of statistics. 3rd. Ed. Singapore:

MacGraw Hill, 1974.

MORETTIN, Pedro Alberto; TOLÓI, Clélia M. C. Análise de Séries Temporais. São Paulo: Edgard

Blücher, 2004.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Administração

ÁREA: Administração (60200006)

ORDEM PONTOS

1 Estratégia Organizacional: Planejamento, processos internos e posicionamento

2 Desenhos de estruturas organizacionais

3 Aprendizagem Organizacional e criatividade

4 Empreendedorismo e Inovação

5 Motivação e Liderança em Organizações

6 Gestão estratégica de Recursos Humanos

7 Gestão da Comunicação e Tecnologia de informação

8 Sistema de informações gerenciais

9 Cultura organizacional e ética nas Organizações

10 Administração e Sustentabilidade

BIBLIOGRAFIA

1. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo: administração. Bookman Editora, 2009.

2. DAFT, Richard L. Organizações: teoria e prática. Cengage Learning, 2008.

3. GARETH, R. Jones; JENNIFER, M. George. Fundamentos da Administração Contemporânea. 2011.

4. MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral Da Administração: Da Revolução Urbana À

Revolução Digital. Editora Atlas SA, 2000.

5. MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O processo da estratégia. Bookman, 2001.

6. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

7. TURBAN, Efraim; WETHERBE, JAMES C.; MCLEAN, EPHRAIM. Tecnologia da informação para gestão.

Bookman, 2004.

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Artes

ÁREA: Artes (8030006)

SUBÁREA: Artes do Vídeo (80309003) Fotografia (80307000); Artes Plásticas (80302009)

ORDEM PONTOS

1 Arte Contemporânea e Novas Mídias.

2 Edição de Vídeo, técnicas, procedimentos, etapas de trabalho, softwares e programas de edição.

3 A Vídeo Arte e a Fotografia no Circuito Internacional da Arte Contemporânea.

4 Procedimentos Fotográficos em Laboratório Analógico e Digital.

5 A Fotografia na Arte Moderna e Contemporânea no Brasil.

6 A produção artística para Webart, ciberespaço, internet.

7 Conceitos de Cinema Expandido, Vídeo arte e Vídeo instalação.

8 A Vídeo Arte e a Fotografia no Ensino da Arte.

9 Construção de Projetos de Criação em Vídeo ou Fotografia considerando a Metodologia das

Poéticas Visuais.

10 A Fotografia e o Vídeo na produção de Artes Imersivas, interativas e colaborativas.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO, Y. R. G. Telepresença: interação e interfaces. São Paulo: EDUCA/FAPESP, 2005.

ARGAN, G. C. Arte Moderna. São Paulo: Cia das letras, 1992.

BARTHES, R. A Câmera Clara, nota sobre a fotografia. Rio de Janeiro, 1994.

DANCYGER, K. Técnicas de edição para cinema e vídeo: história, teoria e prática. 4ª edição, 2007.

DUBOIS, F. O Ato Fotográfico. São Paulo: Papirus, 2004.

FABRIS, A. O Desafio do olhar – fotografia e artes visuais no período das vanguardas históricas. São

Paulo: Martins Fontes, 2011.

FARKAS, S.; TETÉ, M. VideoBrasil – três décadas de vídeo, arte, encontros e transformações. São

Paulo: Editora SESC, 2015.

FUSARI, M. F. de R.; FERRAZ, M. H. C. de T. Metodologia do Ensino de Arte – Fundamentos e

Proposições. 2009.

GONZALEZ, Rafael C. Processamento de Imagens Digitais. SP: Addison-Wesley, 1993.

MARTINS, N. Fotografia – da analógica a digital. São Paulo: Editora SENAC, 2010.

MURRAY, J. Hamlet no Holodeck: o futuro da narrativa no ciberespeço. São Paulo: Itaú Cultural, 2003.

KENSKI, V. M. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2007.

KOSSOY, B. Os Tempos da Fotografia. O efêmero e o perpétuo. São Paulo: Ateliê editorial, 2007.

SONTAG, S. Ensaios sobre Fotografia. Rio de Janeiro: Editora Arbor, 1981.

PARENTE, A. (org.) Imagem Máquina: a era das tecnologias do virtual. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

RUSH, M. Novas Mídias na Arte Contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Artes

ÁREA: Artes (8030006)

SUBÁREA: Teatro (80305008); Música (8030300)

ORDEM PONTOS

1 Aspectos históricos e pedagógicos do trabalho vocal do artista da cena

2 Técnica vocal: a voz como elemento do jogo cênico

3 A pedagogia vocal no processo de ensino e aprendizagem em teatro

4 Interfaces entre o trabalho do artista da cena e os elementos visuais, sonoros e materiais do

espetáculo

5 O espaço cênico e seus elementos estruturantes no processo de ensino e aprendizagem em teatro

6 Metodologias e práticas pedagógicas no ensino de teatro

7 A prática de pesquisa em pedagogia do teatro e no estágio supervisionado em teatro

8 O contexto da prática pedagógica do ensino de teatro na contemporaneidade

9 O ensino de teatro na educação formal e não-formal: perspectivas e aplicações

10 Dramaturgia e literatura dramática como instrumentos pedagógicos no ensino e aprendizagem

BIBLIOGRAFIA

ALEIXO, Fernando. Corporeidade da voz: voz do ator. Campinas: Komedi, 2007.

BOAL, Augusto. Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. 4a ed. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1982.

_____________. O arco-íris do desejo: método Boal de teatro e terapia. Rio de Janeiro:

Civilização Brasileira, 1996.

CABRAL, Beatriz. Drama como método de ensino. São Paulo: Hucitec, 2006.

CAMARGO, Roberto Gil. Função estética da luz. Sorocaba: TCM Comunicações, 2000.

________________. A sonoplastia no teatro. Rio de Janeiro: Instituto Nacional de Artes, 1986.

COURTNEY, Richard. Jogo, Teatro e Pensamento. São Paulo: Perspectiva, 1980.

DESGRANGES, Flávio. Pedagogia do Teatro: provocação e dialogismo. São Paulo:

Hucitec, 2006.

________________. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.

FERNANDINO, Jussara Rodrigues. Interação Cênico-Musical: Estudo nº. 2. Tese (Doutorado em

Artes). Programa de Pós-graduação em Artes. Universidade Federal de Minas Gerais: Belo

Horizonte, 2013.

FLORENTINO, Adilson. & TELLES, Narciso. Cartografias do ensino do teatro. Uberlândia:

EDUFU, 2009.

GAYOTTO, Lucia. Voz, partitura da ação. São Paulo: Summus, 1998.

GROTOWSKI, Jerzy. Em busca de um teatro pobre. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1992.

KOUDELA, Ingrid Dormien. Brecht: um jogo de aprendizagem. São Paulo: Perspectiva. 1991.

_____________________. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva. 1984.

_____________________ . Texto e Jogo: Uma didática Brechtiana. São Paulo:

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

Perspectiva/ FAPESP, 1996.

JAPIASSU, Ricardo. A linguagem teatral na escola. Campinas: Papirus, 2007.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.

Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Fundamental: Arte. Brasília, 1998.

MAGALDI, Sábato. O texto no teatro. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 2008.

______________. Introdução à dramaturgia. São Paulo: Ática, 1988

MARTINS, JOSÉ BATISTA (ZEBBA) DAL FARRA (org.): DOSSIÊ VOZ. In: SALA PRETA nº 7

São Paulo: Departamento de Artes Cênicas (ECA/USP), 2007.

MOLIK, Zygmunt; CAMPO, Giuliano. Trabalho de Voz e Corpo de Zygmunt Molik. São Paulo:

Realizações Editora, 2011.

PEREIRA, EUGENIO TADEU. Práticas lúdicas na formação vocal em teatro. São Paulo:

Hucitec, 2015.

QUINTEIRO, Eudósia A.. Estética da voz: uma voz para o ator. São Paulo: Summus, 2007.

RATTO, G. Antitratado de Cenografia. São Paulo: SENAC, 2000.

RYNGAERT, Jean Pierre. Jogar, representar. São Paulo: Cosac e Naif, 2009.

ROUBINE, Jean-Jacques. A Linguagem da Encenação Teatral.1880-1980. 1982. Zahar Editores.

RJ.

___________. Introdução às grandes teorias do teatro. Rio de Janeiro: Zahar, 2003

2000.

SCHAFER, M. O ouvido pensante. São Paulo: Editora Unesp, 1991.

SERRONI, J. C. Teatros: uma memória do espaço cênico no Brasil. São Paulo: SENAC, 2002.

SLADE, Peter. O jogo dramático infantil. SP. Summus Editorial. 1978.

SPOLIN, Viola. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva. 1979.

____________. Jogos teatrais na sala de aula: o livro do professor. São Paulo: Perspectiva, 2007.

STANISLAVSKI, Constantin. A construção da personagem. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

2005.

TELLES, Narciso. Pedagogia do teatro: práticas contemporâneas na sala de aula. São

Paulo: Papirus Editora, 2013.

URSSI, Nelson José. A Linguagem Cenográfica. Dissertação (Mestrado em Artes). Programa de

Pós-graduação em Artes. Universidade de São Paulo: São Paulo, 2006.

VIANA, Fausto. O figurino teatral e as renovações do século XX. São Paulo: Estação das Letras

e Cores, 2010.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Biblioteconomia

ÁREA: Ciência da Informação (60700009)

SUBÁREA: Biblioteconomia (60702001)

ORDEM PONTOS

1 Preceitos da Arquivologia e o significado nos processos de gestão documental.

2 Planejamento, uso e geração de bases de dados.

3 Sistema de recuperação de informação.

4 Aspectos conceituais da gestão da informação e do conhecimento no âmbito da Ciência da

Informação.

5 A sociedade da informação e o processo de automação nas Unidades de Informação.

6 Fontes e redes de informação especializada.

7 Natureza dos suportes informacionais.

8 Classificação do conhecimento: conceitos, origem e evolução.

9 Tipologia e leitura técnica do documento.

10 Comunicação científica e as métricas de informação.

BIBLIOGRAFIA

ARAÚJO JÚNIOR, R. H. de. Precisão no processo de busca e recuperação da informação.

Brasília: Thesaurus, 2007.

CAMPELLO, Bernadete Santos; CALDEIRA, Paulo da Terra. Introdução às fontes de

informação. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. 181 p.

CENDÓN, B. V. Bases de dados de informação para negócios. Ciência da Informação. v. 31, n.

2, maio/ago. 2002. Disponível em: < http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?

dd0=0000000997&dd1=f0aa4>. Acesso em: 25 mar. 2016.

CERVANTES, Brigida Maria Nogueira. Horizontes da Organização da Informação e do

Conhecimento. Londrina: Eduel, 2012.

CUNHA, M. B. da. Manual de fontes de informação. Brasília: Briquet de Lemos, 2010.

FONSECA, Edson Nery da; OTLET, Paul. Bibliometria : teoria e prática. São Paulo: Cultrix,

1986. 141 p.

LE COADIC, Yves-Francois. A Ciência da Informação. 2.ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2004.

LOGAN, Robert K. Que é informação?: a propagação da organização na biosfera, na

simbolosfera, na tecnosfera e na econosfera. Rio de Janeiro: Contraponto: Ed. PUC Rio, 2012.

274p.

MACIEL, Alba Costa; MENDONÇA, Marília Alvarenga Rocha. Bibliotecas como

organizações. Edição revista. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 94 p.

OLIVEIRA, Marlene (Coord.). Ciência da Informação e Biblioteconomia: novos conteúdos e

espaços de atuação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.

PAES, Marilena Leite. Arquivo: teoria e prática. 2.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1991.

PIEDADE, Maria Antonieta Requião. Introdução à teoria da classificação. 2. ed., rev. e aum.

Rio de Janeiro: Interciência, 1983. 221 p.

SANTOS, R. N. M.; KOBASHI, N. Y. Bibliometria, Cientometria, Infometria: conceitos e

aplicações. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação, v. 2, n.1, p. 155-172,

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

2009. Disponível em: < http://inseer.ibict.br/ancib/index.php/tpbci/article/view/21/43 >. Acesso em

08 abr. 2016.

SILVA, Z. L. da. Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: Editora

UNESP, 1999.

SOUTO, L. F. Informação Seletiva, mediação e tecnologia: a evolução dos serviços de

disseminação seletiva da informação. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.

VANTI, N. A cientometria revisitada à luz da expansão da ciência, da tecnologia e da inovação.

Ponto de Acesso, v. 5, n. 3, 2011. Disponível em: < http://www.brapci.ufpr.br/documento.php?

dd0=0000011710&dd1=3ba94>. Acesso em: 25 mar. 2016.

VARELA, A. Informação e construção da cidadania. Brasília: Thesaurus, 2007.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Ciências Biológicas

ÁREA: Ensino (90200000)

SUBÁREA: Ensino de Ciências e Matemática (90201000)

ORDEM PONTOS

1 O ensino de Ciências e Biologia na Educação Básica no Brasil: Fases, tendências e

concepções pedagógicas.

2 O ensino de Ciências e Biologia na educação básica brasileira: o papel da

interdisciplinaridade e da transversalidade.

3 Aprendizagem significativa e mapas conceituais no ensino de Ciências e Biologia.

4 Objetivos e conteúdos do ensino de Biologia no Ensino Médio

5 Planejamento didático: unidades temáticas e projetos de trabalho no ensino de Biologia

para ensino médio relacionados com o “conhecimento celular aplicado”.

6 Ensino de Biologia: métodos, técnicas e material didático como mediadores da proposta de

ensino para o desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos.

7 Avaliação da aprendizagem: modalidades e instrumentos de avaliação na Biologia do

ensino médio.

8 Saberes docentes e a crescente valorização dos saberes da prática de sala de aula: a

importância do estágio supervisionado na formação do docente de Biologia.

9 Novas tecnologias em educação e suas aplicações no ensino de Ciências e Biologia em

vários níveis de ensino.

10 “Educar pela pesquisa” e “experimentação investigativa” no ensino-aprendizagem de

ciências / biologia na Amazônia.

BIBLIOGRAFIA

7. ALMEIDA, M. E. B. de e VALENTE, J. A. Tecnologias e currículo: trajetórias convergentes ou

di- vergentes? São Paulo: PAULUS.

8. BARBA, C. e CAPELLA, S. Computadores em sala de aula: métodos e uso. P. Alegre: Penso.

BARBIERI, M.R. e col. (orgs.). A construção do conhecimento do professor. SP: Hollos.

9. BARBOSA, R. L. L. (Org.). Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. SP: UNESP.

10. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, 1996 e alterações

subsequentes.

11. BRASIL. Orientações curriculares para o ensino médio. Volume 2 - Ciências da natureza,

matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria

de Educação Básica.

12. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ciências Naturais. MEC/ Brasília.

13. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Temas Transversais. MEC/ Brasília.

14. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio. MEC/ Brasília.

15. CURTIS, H. Biologia Geral. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan.

16. DELIZOICOV, D., ANGOTTI, J. A. e PERNAMBUCO, M. Ensino de ciências: fundamentos e

métodos. São Paulo: Cortez Editora.

17. DINIZ-PEREIRA, J. E. e ZEICHNER, K. M. (Orgs.). A pesquisa na formação e no trabalho

docente. Belo Horizonte: Autêntica.

18. FRANCISCO Jr, W. E. e ZIBETTI, M. L. T. PIBID – Novos ou velhos espaços formativos? São

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

Carlos: Pedro & João Editores.

19. FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. SP: Paz e Terra.

20. FUTUYMA, D. J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética.

21. GHEDIN, E.; ALMEIDA, M. I. de; LEITE, Y. U. F. Formação de professores: caminhos e

descaminhos da prática. Brasília: Líber Livro.

22. GHEDIN, E.; BRITO, C. L.; ALMEIDA, L. S. C. de. Estágio na formação de professores:

diferentes olhares. Manaus: UEA.

23. GIMENO SACRISTÁN, J. e PÉREZ GÓMEZ, A. I. Compreender e transformar o ensino. Porto

Alegre: ArtMed.

24. GIORDAN, M. Computadores e linguagens em aulas de ciências. Ijui/RS: UNIJUI.

25. GORE, A. Uma verdade inconveniente - o que devemos saber ( e fazer ) sobre o aquecimento

global. Barueri/SP: Manole.

26. HERNÀNDEZ, F. e VENTURA, M. A organização do currículo por projetos de trabalho. Porto

Alegre: ArtMed.

27. HICKMAN JR., C. P.; ROBERTS, L. S.; LARSON, A. Princípios Integrados de Zoologia, RJ:

Guanabara Koogan.

28. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. RJ: Guanabara Koogan.

KRASILCHIK, M.. Prática de ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP.

29. LIBÂNEO, J. C.; PIMENTA, S. G. Formação de profissionais da educação: visão crítica e

perspectiva de mudança. Educ. & Sociedade, Campinas, v. 20, n. 68, p. 239-277, dez. 1999.

30. LIMA, M. S. L. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro.

31. LUCKESI, C.C. Avaliação da aprendizagem escolar. SP: Cortez.

32. MAGDALENA, B. C.; COSTA, I. E. T. Internet em Sala de Aula: com a palavra, os professores.

Porto Alegre: ArtMed.

33. MARCONDES, B., MENEZES, G. e THOSHIMITSU, T. Como usar outras linguagens na sala

de aula. São Paulo, Contexto.

34. MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação em sala de

aula. Brasília: Ed. UnB.

35. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez.

36. PENTEADO, H. D. Televisão e escola: conflito ou cooperação? São Paulo, Cortez.

37. PICONEZ, S. C. B. (Coord.) A prática de ensino e o estágio supervisionado. São Paulo: Papirus.

38. PIMENTA, S. G.; FRANCO, M.A.S. (Orgs.). Pesquisa em educação – Possibilidades

investigativas / formativas da pesquisa-ação. SP: Loyola. V. 1. e V. 2.

39. POZO, J. I. Aprendizes e mestres – a nova cultura da aprendizagem. P. Alegre: ArtMed.

40. POZO, J. I., CRESPO, M.L e ANGEL GOMEZ. A aprendizagem e o ensino de ciências - do

conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed

41. RAVEN, P.H., EVERT, R. F. J; EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. RJ: Guanabara Koogan.

REIGOTA, M. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós moderna. SP: Cortez. RICKLEFS,

R. Economia da Natureza, RJ: Guanabara Koogan.

42. ROSA, D. E. G. e SOUSA, V. C. (Orgs.). Políticas organizativas e curriculares, educação

inclusiva e formação de professores. RJ: DP&A.

43. ROSA, D. E. G.; SOUZA, V. C. de (Orgs.). Didática e práticas de ensino: interfaces com

diferentes saberes e lugares formativos. Rio de Janeiro: DP&A.

44. SANTOS, C. S. Ensino de ciências, abordagem histórico-crítica. São Paulo: Autores Associados.

45. SCHÖN, D. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a aprendizagem.

Porto Alegre: Artes Médicas.

46. SCHÖN, D. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (Org.). Os

professores e a sua formação. 3 ed. Lisboa: Dom Quixote.

47. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal, adaptação e meio ambiente. SP: Livraria Santos.

48. SCHWARTZMAN, S.; CHRISTOPHE, M. A educação em ciências no Brasil. Rio de Janeiro:

IETS.

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

49. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 7 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

50. TARDIF, M.; LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da docência como

profissão de interações humanas. 5 ed. Petrópolis, RJ: Vozes.

51. TRIVELATO, S. F. e SILVA, R. L. F. Ensino de Ciências. São Paulo: CENGAGE

52. LEARNING. VEIGA, I. P. A.(org). Repensando a didática. São Paulo: Papirus.

53. VIEZZER, M. L; OVALES, O. Manual latino-americano de educação ambiental. SP: Gaia.

54. WISSMAN, H. Didática das ciências naturais: Contribuições e reflexões. Porto Alegre: Artes

Médicas.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Geografia

ÁREA: Geografia (70600007)

ORDEM PONTOS

1 Classificações climáticas.

2 Fenômeno ENOS e Célula de Walker.

3 Mudanças climáticas: Causas terrestres, astronômicas e extraterrestre da mudança climática

4 Elementos e fatores climáticos.

5 Climatologia dinâmica: circulação geral da atmosfera, massas de ar, sistemas frontais.

6 Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais.

7 Fatores endógenos e exógenos na formação do relevo e as relações entre a morfogênese e

pedogênese.

8 Relações climáticas e paleoclimáticas na formação de relevo.

9 Os domínios de natureza no Brasil – Potencialidades paisagísticas

10 Geomorfologia do Estado de Rondônia

BIBLIOGRAFIA

Adamy, Amilcar.Geodiversidade do estado de Rondônia / Organização. Amilcar Adamy. – Porto

Velho : CPRM, 2010. 337 p.: 30 cm + 1 DVD-ROM

AB’SABER, A. Os domínios de natureza no Brasil – Potencialidades paisagísticas. Ateliê Editorial,

São Paulo/SP, 159pp., 2005.

AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1996.

BIGARELLA, J.J.; BECKER, R.D.; SANTOS, G.F. Estrutura e origem das paisagens tropicais e

subtropicais. Editora da UFSC, Florianópolis/SC, 425pp., 1994.

BRASIL. Efeito estufa e a convenção sobre mudança do clima. [Brasília, DF]: Ministério da

Ciência e Tecnologia: BNDES, 1999. 38 p.

CAVALCANTI, I. F. de A.; FERREIRA, N. J.; JUSTI DA SILVA, M. G. A.; DIAS, M. A. F. da

S.Tempo e Clima no Brasil. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia, Edgard Blucher, São Paulo/SP, 188pp., 1980. CUNHA,

B.S.; GUERRA, A.J.T.G. Geomorfologia do Brasil, Bertrand Brasil, 392pp., 1998.

FLORENZANO, T. G. (Org.). Geomorfologia: conceitos e tecnologias atuais. São Paulo: Oficina

de Textos, 2008. 318 p.

GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. Geomorfologia – uma atualização de bases e conceitos. Bertrand

Brasil Editora, 472pp., 1998.

IBGE Manual técnico de geomorfologia. 2ª edição, Rio de Janeiro, 178pp., 2009.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Recursos naturais e meio

ambiente: uma visão do Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: IBGE/Departamento de Recursos Naturais e

Estudos Ambientais, 1997. 208 p.

MENDONÇA, F & DANNI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia noções básicas e climas no Brasil.

São Paulo: Oficina de Textos, 2007. NIMER, E. Climatologia do Brasil. Rio de Janeiro:

IBGE/SUPREN, 1979.

Antonio Donato Nobre. O Futuro Climático da Amazônia. Relatório de Avaliação Científica.

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

Articulación Regional Amazónica (ARA), 2014. 48 p.

PENCK, W. Morphological analysis of land forms: a contribution to physical geology. Translated

by Hella czech and Katharine Cumming Boswell. London: Macmillan, 1953. 429 p.

PEREIRA, R. F.; DOMINGUES, E. Efeito estufa e mudanças climáticas. Rio de Janeiro: IBGE,

Diretoria de Geociências, 2000. Trabalho inédito

TUBELIS, A.; NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações

brasileiras. São Paulo: Nobel, 1992. 374 p.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Engenharia Civil

ÁREA: Arquitetura e Urbanismo (60400005)

SUBÁREA: Projeto de Arquitetura e Urbanismo (60402008); Planejamento e Projetos de Edificação

(60402016); Planejamento do Espaço Urbano (60402024); Planejamento e Projeto de Equipamento

(60402032)

ORDEM PONTOS

1 Noções básicas de Arquitetura e Urbanismo;

2 Concepção de projetos técnicos de arquitetura: conceitos, métodos, ferramentas e inovação

tecnológica;

3 Instrumentos e meios de materiais utilizados para expressão e representação arquitetônica;

4 Concepção de projetos sustentáveis;

5 Planejamento urbano;

6 Ocupação urbana e a questão ambiental;

7 Instrumentos urbanísticos de planejamento, projeto e gestão;

8 Sistema de infraestrutura urbana;

9 Intervenção em áreas urbanas;

10 Plano Diretor e organização do espaço.

BIBLIOGRAFIA

1. COSTA, L. Arquitetura. Rio de Janeiro: José Olympio, 2006.

2. NEUFERT, G. A arte de projetar em Arquitetura, Gustavo Gilli, São Paulo, SP, 2008.

3. BENEVOLO, L. História da Arquitetura Moderna. São Paulo: Perspectiva, 2006.

4. MASCARÓ, J. Infraestrutura Urbana. Porto Alegre: Masquatro, 2005.

5. MASCARÓ, J L. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre: Masquatro, 2003.

6. GEHL, J.; GEMZOL, L.. Novos espaços urbanos. Editora Gustavo Gili Port, 2002;

7. ARAUJO, R. de S. Modificações no planejamento urbanístico: teoria e método de análise. 1. ed. São Paulo: Nobel,

2010. v. 2000. 255p.

8. LACAZE,Jean-Paul. Os métodos do urbanismo. Campinas: Papirus, 1993.

9. PEREIRA, E. M. (Org.). Planejamento Urbano no Brasil: conceitos, diálogos e práticas. Chapecó: Argos, 2008 10.

NBR 6492, NBR 13532.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Engenharia Civil

ÁREA: Engenharia Civil (30100003)

SUBÁREA: Construção Civil (30101000); Materiais e Componentes de Construção (30101018); Instalações

Prediais (30101034)

ORDEM PONTOS

1 Elementos de ciência dos materiais; Normatização; Estrutura dos materiais; Comportamento

mecânico dos materiais;

2 Tecnologia dos materiais de construção: metais e liga;

3 Tecnologia dos materiais de construção: materiais e produtos cerâmicos, cal e gesso;

4 Tecnologia dos materiais de construção: vidros, polímeros, tintas e vernizes;

5 Tecnologia dos materiais de construção: madeiras e derivados;

6 Tecnologia dos materiais de construção: cimento Portland, aglomerantes, agregados e argamassas;

7 Tecnologia dos materiais de construção: aglomerantes e aglomerados betuminosos;

8 Concretos hidráulicos: métodos de dosagem, aditivo, produção, transportes e aplicação, controle

tecnológico, propriedades do concreto fresco; propriedade do concreto endurecido, ensaios não-

destrutivos;

9 Materiais não convencionais: compósitos, ferrocimento, pesquisas em novos materiais,

fibrocimento, solo-cimento, argamassa armada, uso de fibras naturais e sintéticas em engenharia;

10 Produtos pré-fabricados de concreto e argamassas e seleção de materiais.

BIBLIOGRAFIA

1) ANTILL, J. M. e WOODHEAD, R. W. CPM Aplicado às Construções. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos

Editora Ltda.

2) CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. São Paulo: LTC, 7ª edição, 2008.

3) FALCÃO BAUER L. A. Materiais de construção – Ed. Pini.

4) FIORITO, A. J. S. I. Manual de argamassas e revestimentos. São Paulo: PINI, 1994.

5) MEHTA, P. K. e MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Estruturas, Propriedades e Materiais. Pini. 6) PASSOS, J. P. Cal:

Fundamentos e aplicações na engenharia civil. São Paulo: PINI, 1998.

7) PAULO HELENE – Dosagem de Concreto – Ed. Pini

8) PETRUCCI, E. Concreto de Cimento Portland – Editora Globo

9) SOUZA, S.A. Ensaios mecânicos de materiais metálicos. São Paulo: Edgar Blücher, 5ª edição, 2000.

10) VAN VLAK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgar Blücher, 7ª reimpressão, 1985.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Matemática

ÁREA: Matemática (10100008)

ORDEM PONTOS

1 Sequências e séries de números reais;

2 Topologia da Reta;

3 Equações Diferenciais Ordinárias;

4 Grupos;

5 Funções analíticas;

6 Cálculo de funções de várias variáveis;

7 Autovalores e autovetores;

8 Teorema de Green, Gauss e Stokes;

9 Matrizes e Transformações Lineares;

10 Espaços com produto interno.

BIBLIOGRAFIA

1. LIMA, Elon Lajes. Curso de Análise, Rio de Janeiro: IMPA, 2014. vol. 1 e 2.

2. GARCIA, Arnaldo Leite Pinto; LEQUAIN, Yves Albert Emille. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro:

IMPA, 2002.

3. CONWAY, John B. Functions of one complex variable, Second Edition, New York: Springer-Verlag, 1978.

4. ÁVILA, Geraldo. Variáveis Complexas e Aplicações. 3 ed. Rio de Janeiro: LCT, 2000.

5. APOSTOL, Tom M. Calculus. 2. ed. India: Wiley, 2007. vol 1 and 2.

6. NETO, Alcides Lins. Funções de uma variável complexa. 2. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1996.

7. FRALEIGH, John B. A first course in abstract algebra. 7. ed. Addison-Wesley Longman, 2014.

8. GONÇALVES, Adilson. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: IMPA, 1999.

9. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

10. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994. vol. 1 e 2.

11. BOYCE, William E; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de

contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

12. FIGUEIREDO, Djairo Guedes; NEVES, Aloísio Freiria. Equações diferenciais aplicadas. 2. ed. Rio de

Janeiro: IMPA, 2002.

13. HERSTEIN, I. N. Tópicos em álgebra. São Paulo: EDUSP/Polígono, 1970.

14. HOFFMAN, K; KUNZE, R. Álgebra linear. São Paulo: EDUSP/Polígono, 1971.

15. LIMA, Elon Lages. Álgebra linear. 9. ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2016.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Medicina

ÁREA: Medicina (400100006) - Medicina I, II e III

SUBÁREA: Ginecologia e Obstetrícia (40101150)

ORDEM PONTOS

1 Lesões pré-malignas do colo uterino

2 Climatério

3 Patologias benignas da mama

4 Distopias genitais

5 Sangramento uterino anormal

6 Parto – Estudo clínico e assistência

7 Síndromes hemorrágicas do primeiro trimestre

8 Diabetes gestacional

9 Gemelaridade

10 Propedêutica da vitalidade fetal

BIBLIOGRAFIA

1. Speroff L. Endocrinologia Ginecológica Clinica e Infertitilidade. Revinter.8ª edição. 2014.

2. Berek, JS. Novak - Tratado de Ginecologia. Guanabara Koogan. 15ª Ed. 2014.

3. Rezende J, Montenegro, CAB. Rezende - Obstetrícia Fundamental. Guanabara Koogan.

13ª Ed. 2017.

4. Zugaib M. Zugaib Obstetrícia. Manole. 3ª edição. 2016.

5. Tratado de Mastologia da SBM. Carlos Ricardo Chagas..( et al.)-Rio de Janeiro: Revinter,

2011.

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CAMPUS: Porto Velho

DEPARTAMENTO: Psicologia

ÁREA: Psicologia – (70700001)

SUBÁREA: Intervenção Terapêutica (70710015); Tratamento e Prevenção Psicológica (70710007)

Relações Interpessoais (70705011); Processos Grupais e de Comunicação (70705020); Programas

de Atendimento Comunitário (70710023)

ORDEM PONTOS

1 Fundamentos filosóficos e teórico-metodológicos da psicologia numa perspectiva

existencial.

2 Contribuições das abordagens humanistas na perspectiva fenomenológica existencial

para o campo da saúde mental.

3 Clínica ampliada e atenção psicológica em contextos diversos na ótica humanista numa

perspectiva fenomenológica existencial.

4 Clínica infantil de base humanista na perspectiva fenomenológica existencial:

fundamentos teóricos, processos de avaliação, métodos e recursos para intervenção.

5 Abordagens humanistas na perspectiva fenomenológica existencial e intervenções

grupais com crianças, adolescentes e adultos.

6 Intervenções grupais em saúde mental.

7 O adoecimento como fenômeno na abordagem humanista.

8 Teoria e técnica da dinâmica de grupo na abordagem humanista ou Gestáltica.

9 O método fenomenológico e a pesquisa clínica.

10 Paradigma humanista e perspectiva fenomenológica existencial: ética e formação do

psicólogo.

BIBLIOGRAFIA

55. AMATUZZI, M. M. Por uma psicologia humana. 3. Ed. Campinas: Alínea, 2010.

56. AMATUZZI, M. M. Psicologia fenomenológica: uma aproximação teórica humanista.

Estudos de Psicologia, v. 27, n. 2, Junho/2010. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-166X2010000200013> Acesso

em 19/12/2016.

57. BELLO, A. A. Fenomenologia e ciências humanas: psicologia, história e religião. Bauru,

São Paulo: EDUSC, 2004.

58. ANGERAMI-CAMON, V. A. (Org.) (2005). As várias faces da psicologia

fenomenológico-existencial. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

59. ANGERAMI-CAMON, V. A. O atendimento infantil na ótica fenomenológico-

existencial. 2 ed. Cengage Learning, 2011.

60. ANTONY, S. M. da R. Gestalt-terapia: cuidando de crianças - teoria e prática. Curitiba:

Juruá, 2012.

61. BARRETO, C. L. B. T.; MORATO, H. T. P.; CALDAS, M. T. (Orgs.). Prática Psicológica

na Perspectiva Fenomenológica. Curitiba: Juruá Editora Ltda., 2013.

62. BARROS, N.S.; PINHEIRO, M. E. Um Olhar Para Capacitação de Educadores(as) de

Abrigo de Crianças e Adolescentes. Revista IGT na Rede, v. 12, nº 23, 2015. p. 376-410.

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

Disponível em http://www.igt.psc.br/ojs.

63. CASTILHO, Á. A dinâmica do trabalho de grupo. 4reimp. Rio de Janeiro: Qualitymark,

2007.

64. GOMES, W. (Org.). Fenomenologia e pesquisa em psicologia. Porto Alegre. UFRGS,

2007.

65. HOLLANDA, A. F. Fenomenologia, psicoterapia e psicologia humanista. Revista

Estudos de Psicologia, v.14, n. 2, p. 33-46, 2007.

66. LIMA, B. F. Alguns apontamentos sobre a origem das psicoterapias fenomenológico-

existenciais. Revista de Abordagem Gestáltica, v. 14, n. 1, jun/2008. Disponível em:

<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-68672008000100006>

Acesso em 19/12/2016.

67. MESSAS, G. P. Psicopatologia Fenomenológica Contemporânea. São Paulo: ROCA,

2008.

68. MORATO, H.; BARRETO, C.; NUNES, A. Aconselhamento psicológico numa

perspectiva fenomenológica existencial: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

69. MOREIRA, V. Clínica humanista-fenomenológica: estudos em psicoterapia e

psicopatologia crítica. São Paulo: Annablume, 2009.

70. MOREIRA, V. Das essências ao Lebenswelt como método em psicopatologia

fenomenológica. Estudos de Psicologia, Campinas, vol. 33, n. 3, set/2016.

Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-

166X&lng=pt&nrm=iso> Acesso em 19/02/2016.

17. ZANELLA, R. (org.). Clínica gestáltica com adolescentes: caminhos clínicos e institucionais.

São Paulo: Summus, 2013.

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CAMPUS: Rolim de Moura

DEPARTAMENTO: Educação

ÁREA: Linguística, Letras e Artes (80000002)

SUBÁREA: Língua Portuguesa: (80201008)

ORDEM PONTOS

1 Comunicação humana: conceitos; elementos; processos; pictogramas, códigos e signos;

2 Variação linguística e o ensino de língua materna e o ensino de artes;

3 Produção textual em variados gêneros e produção artística em suas múltiplas formas e

funções;

4 Leitura, compreensão, apreciação de textos e processos de criação artística;

5 Fundamentos artísticos, linguísticos, sociopsicolinguísticos e antropológicos da

linguagem e as suas relações com a comunidade escolar;

6 Contextos enunciativos para a produção de textos e objetos de artes nas diferentes

modalidades;

7 A contemporaneidade dos clássicos da literatura infantil, literatura, artes e vida;

8 Matérias e estilos de escrita e pintura de diferentes escritores e pintores;

9 Exercícios de escrita a partir das relações entre leitura, educação, pensamento, escrita e

artes;

10 Processos de criação artísticos e pedagógicos.

BIBLIOGRAFIA

ABAURRE, Maria Bernadete Marques; FIAD, Raquel Salek e MAYRINK-SABINSON, Maria

Laura Trindade. Cenas de aquisição de escrita: o sujeito e o trabalho com o texto. Campinas: ALB

e Mercardo de Letras, 2003.

ANDRADE, Ludimila Tomé de. Professores-leitores e sua formação. Belo Horizonte: CEALE;

Autêntica, 2004. 172p.

BARBOSA, Ana Mae. Arte-Educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2012.

BARTHES, Roland. O prazer do texto. Perspectiva, 2006.

BATISTA, Antônio Augusto Gomes. O texto escolar: uma história. Belo Horizonte: CEALE;

Autêntica, 2004. 160p. (Coleção Linguagem e Educação)

BORGES, Antonio Fernando. Não perca a prosa – o pequeno guia da grande arte da escrita.

Versal, 2003.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Nós cheguemu na escola, e agora? Sociolinguística na sala

de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.

CASTANHEIRA, Maria Lúcia. Aprendizagem contextualizada: discurso e inclusão na sala de

aula. Belo Horizonte: Ceale; Autêntica, 2004. 192p. (Coleção Linguagem e Educação)

CHIAPINI, L., GERALDI, J. W., CITELLI, B. (Coord.) Aprender e ensinar com textos de alunos.

São Paulo: Cortez, 1997. 182p. 166

CHIAPINI, L., CITELLI, A. O. Aprender e ensinar com textos não escolares. São Paulo: Cortez,

1997. 196p.

CHIAPINI, L. e CITELLI, A. (Coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV,

rádios, jogos, informática. São Paulo: Cortez, 2000.

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

DIAS, Susana Oliveira; MARQUES, Davina; AMORIN, Antonio Carlos. (Orgs.) Conexões:

Deleuze e arte e ciência e acontecimento e... Petrópolis, RJ: De Petrus; Brasília, DF: CNPq/MCT;

Campinas ALB, 2012

FIORINI, Luiz José. Introdução à Linguística I: Objetos teóricos. São Paulo: Contexto, 2002.

GOMBRICH, Ernst H. A história da arte. São Paulo: LTC, 2000.

IGNÀCIO, Sebastião Expedito. Para ensinar ortografia ... e outras coisas da língua escrita.

Franca: Ribeirão Gráfica e Editora, 2001. 103p.

ILARI, Rodolfo. A linguística e o ensino da língua portuguesa. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1992. 120p.

KATO, Mary. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolinguística. São Paulo: Ática, 1986.

KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes; Editora da Universidade

de Campinas: 1993. 102p.

KAUFMAN, A. M., RODRIGUEZ, M. H. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1995.

LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina. Literatura Infantil brasileira: história e história. São

Paulo: Ática, 1985.

LAJOLO, Marisa. Literatura: leitores e leitura. São Paulo: Moderna, 2001.

MANGUEL, Alberto. Uma história da leitura. Companhia das Letras. São Paulo: Companhia das

Letras, 2005.

MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. São Paulo:

Cortez, 2001.

MILANEZ, Wânia. Pedagogia do oral: condições e perspectivas. Campinas: Sama, 1993. 253p.

PAES, José Paulo. A aventura literária: Ensaios sobre ficção e ficções. Companhia das Letras,

1990.

PERISSÉ, Gabriel. Ler, pensar e escrever. Arte & Ciência, 1998.

POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. São Paulo: Mercado de Letras;

Associação de Leitura do Brasil, 1996, 95p.

PREGO, Omar. O fascínio das palavras. Entrevistas com Julio Cortázar. José Olympio, 1991.

ROULET, Eddy. Teorias lingüísticas, gramáticas e ensino de línguas. Tradução Geraldo Cintra.

São Paulo: Pioneira, 1978. 129p.

POE, Edgar Allan. A Filosofia da Composição. In: O Corvo e Outros Poemas (1846), trad. de

Fernando Pessoa, Lisboa, Ulmeiro, 1999, p. 37-57.

SARTRE, Jean-Paul. Que é a Literatura? São Paulo: Ática, 1989.

VIGOTSKY, Levi. S. Imaginação e Arte na Infância. Lisboa, Portugal: Relógio D’Água, 2009. WÖLFFLIN, Henrich. Conceitos fundamentais da história da arte. O problema da evolução de estilos na

arte. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

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CAMPUS: Rolim de Moura

DEPARTAMENTO: Educação

ÁREA: Educação (70800006 )

SUBÁREA: Ensino Aprendizagem (7080400); Métodos e Técnicas de Ensino (70804028)

ORDEM PONTOS

1 A Didática como campo de conhecimento científico, disciplina curricular e prática

pedagógica.

2 Didática e sua relação com o currículo.

3 Planejamento escolar: projeto político-pedagógico e projeto de ensino e aprendizagem.

4 A avaliação da aprendizagem no contexto dos instrumentos normativos e das práticas

pedagógicas escolares.

5 A investigação da prática pedagógica como experiência formativa da profissão docente.

6 A prática pedagógica como objeto de investigação e de produção de saberes docentes.

7 Concepções de pesquisa científica e as abordagens qualitativas aplicadas à educação.

8 A prática de ensino e o estágio supervisionado no âmbito das Diretrizes Curriculares para

formação de professores da Educação Básica.

9 A função formativa da prática de ensino e do estágio supervisionado nos cursos de

formação de professores.

10 O estágio supervisionado e a relação teoria e prática na formação docente.

BIBLIOGRAFIA

ALONSO, Myrtes e QUELUZ, Ana Gracinda. (Org.). O trabalho docente: teoria e prática. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

ANDRÉ, Marli (Org.) O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 2 ed.

Campinas, São Paulo: Papirus, 2001.

BRASIL. CNE/CP. Resolução nº 1, de 18 de fevereiro de 2002. Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de

graduação plena, 2002.

______. CNE/CP. Resolução CNE/CP n.º 1, de 15 de maio de 2006. Institui Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Curso de Graduação em Pedagogia, licenciatura, 2006

______. CNE/CP. Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 - Define as Diretrizes

Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de

formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação

continuada, 2015

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: introdução

aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

______. CNE/CP. Resolução nº 2, de 19 de fevereiro de 2002. Duração e carga horária dos cursos

de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em Nível

Superior, 2002.

CANDAU, Vera Maria (org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro:

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DP&A, 2000.

______. Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

______. Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009.

CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. Campinas: Papirus, 1996.

DALBEN, Ângela Imaculada Loureiro de Freitas et al. Convergências e tensões no campo da

formação e do trabalho docente: XV ENDIPE. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

DALMÁS, Angelo. Planejamento participativo na escola: elaboração, acompanhamento e

avaliação. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.

DURAND, Marc; SAURY, Jacques; VEYRUNES, Philippe. Relações fecundas entre pesquisa e

formação docente: elementos para um programa. Cadernos de Pesquisa. São Paulo, v. 35, n. 125,

p. 37-62, mai/ago. 2005.

EGLETT, E. et al. Trajetórias e processos de ensinar e aprender: didática e formação de professores:

XIV ENDIPE. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2008.

FAZENDA, Ivani. (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 7. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.

FELDMAN, Daniel. Ajudar a ensinar: relações entre didática e ensino. Trad. Valério Campos.

Porto Alegre: Artmed, 2001.

FRANCO, Maria Amelia Santoro; PIMENTA, Selma G. (Orgs.). Didática: embates

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GASPARIM, João Luiz. Uma didática para uma pedagogia histórico-crítica. Campinas, SP.

Autores Associados, 2005.

GIMENO SACRISTÁN, José; PÉREZ GÓMEZ, Angel I. Compreender e transformar o ensino.

4. ed. Trad. Ernani F. Da Fonseca Rosa. Porto Alegre: Artmed, 2000.

LIBÂNEO, José Carlos. ALVES, Nilda. (Orgs). Temas de pedagogia: diálogos entre didática e

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LUDKE, Menga. O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2001.

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ZABALA, Antoni. Como ensinar: a prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.

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CAMPUS: Rolim de Moura

DEPARTAMENTO: Educação (curso Educação do Campo)

ÁREA: Educação (70800006)

SUBÁREA: Ensino de Ciências e Matemática (90201000)

ORDEM PONTOS

1 Concepções e Princípios da Educação do Campo e Ensino de Ciências da Natureza

2 Ensino e Aprendizagem de Ciências da Natureza na Educação do Campo

3 Reflexões sobre o método científico, pesquisa, procedimentos e tipos de pesquisa

4 Compreensão do processo científico: lógica e natureza da ciência

5 Papel do Ensino de Ciências da Natureza e inter-relações com os demais componentes curriculares

6 Fundamentos e Prática de Ensino em Ciências da Natureza

7 Agroecologia e Educação do Campo

8 Recursos didáticos no Ensino de Ciências da Natureza para escolas do campo

9 Reflexões sobre as Ciências da Natureza e sua função social

10 Aspectos didáticos e metodológicos do ensino de Física, Química e Biologia

BIBLIOGRAFIA

ALTIERI, M.. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável / Miguel Altieri. – 4.ed. –

Porto Alegre : Editora da UFRGS, 2004

ALVES, R. Filosofia da Ciência – introdução ao jogo e as suas regras. São Paulo: Loyola, 2000.

ANTUNES-ROCHA, M. I. & MARTINS, A. A.. Educação do Campo: desafios para formação de

professores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.

AQUINO, M.A & ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica

sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.

ARROYO, M. Pedagogias em movimento: o que temos a aprender dos Movimentos Sociais? Currículo

sem Fronteiras, v.3, n.1, p. 28-49, Jan/Jun, 2003.

BEGNAMI, João Batista. Experiência das Escolas Famílias Agrícolas - EFAs do Brasil. Pedagogia da

Alternância: Formação em Alternância e Desenvolvimento Sustentável. Brasília: UNEFAB, 2002.

BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.

BRASIL. MEC/SEF Parâmetros Curriculares Nacionais Ciências naturais, Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio: orientações Educacionais

Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da Natureza, Matemática e suas

tecnologias. Brasília: MEC, 2000.

CAMPO, M.C.C. & NIGRO, R.G. Didática de Ciências – O ensino e aprendizagem como investigação.

São Paulo: FTD, 1999.

CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável:

perspectivas para uma nova Extensão Rural. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável,

v.1, n.1, p.16-37, jan./mar. 2000.

CHALMERS, A.F. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.

CRUZ, C. & RIBEIRO, U. Metodologia cientifica: teoria e pratica. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2003.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J.A; PERNAMBUCO, M.M.. Ensino de Ciências: fundamentos e

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MOLINA, M. C. Org. Educação Do Campo E Pesquisa II: questões para reflexão. Brasília: MDA/MEC,

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2010.

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Licenciaturas Em Educação Do Campo E O Ensino De Ciências Naturais: desafios à promoção do

trabalho docente interdisciplinar. Brasília: MDA, 2014. 268 p. (Série NEAD Debate;

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MAYR, E. Isto é Biologia. A ciência do mundo vivo. São Paulo. Campanha das Letras, 2008.

RIBEIRO, Vândiner; PARAÍSO, Marlucy Alves. A produção acadêmica sobre Educação do Campo no

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SOUZA, J. V. A. Pedagogia da Alternância: Uma alternativa consistente de escolarização rural?. In: 31a

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CAMPUS: Rolim de Moura

DEPARTAMENTO: Educação

ÁREA: Educação (70800006 )

SUBÁREA: Tópicos Específicos de Educação (70807000)

ORDEM PONTOS

1 Histórico da pesquisa com ênfase da realidade educacional brasileira.

2 O método científico, seu desenvolvimento histórico e suas características.

3 Trabalhos científicos - estrutura e apresentação estética de trabalhos acadêmicos.

4 Os tipos de pesquisa em educação e seus instrumentos de coleta de dados.

5 Compreensão dos elementos básicos do processo de investigação.

6 Abordagens da pesquisa em educação: pressupostos, métodos e prática.

7 A importância da pesquisa na produção do conhecimento

8 A pesquisa e a construção do conhecimento pedagógico: pensando a formação profissional

do professor

9 Compreensão da atitude e do fazer científicos como inerentes ao exercício da docência.

10 Pressupostos teórico filosóficos da ciência e da metodologia científica.

BIBLIOGRAFIA

ANDRÉ, Marli E. D. A. de. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 2000.

______. Pesquisa em educação – abordagens qualitativas. São Paulo: E.P U, 1995.

BARBIER, René. Pesquisa-ação na instituição educativa. Trad. Estela dos Santos Abreu e Maria

Wanda Maul de Andrade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1995.

BARDIN, L. Análise de Conteúdos. Lisboa: Edições 70, 1997.

BARROS, Aidil de J. P. & LEHFELD, Neide Apª. de S.Projetos de Pesquisa. Petrópolis:Vozes,

1994.

BELL, Judith Projeto de Pesquisa. Guia para pesquisadores iniciantes em educação, saúde e

ciências sociais. Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2008.

BOGDAN, R. e BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e

aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994.

BORTONI-RICARDO, Stella Maris. O Professor Pesquisador: Introdução à pesquisa qualitativa.

São Paulo: Parábola Editorial, 2008.

BRANDÃO, Carlos Rodrigues; STRECK, Danilo Romeu (Org.). Pesquisa participante: o saber de

partilha. 2. ed. Aparecida, SP: Ideias &Letras, 2006. COSTA, Marisa Vorraber (Org.). et al. Caminhos investigativos II: outros modos de pensar e fazer

pesquisa em educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.

CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uria. Metodologia Cientifica – teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel

Books, 2003. DEMO, Pedro. Saber pensar. 2. ed. São Paulo: Cortez; Instituto Paulo Freire, 2002.

DEMO, Pedro.Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 1992 FAZENDA,Ivani. Novos Enfoques da Pesquisa Educacional. São Paulo, Cortez, 1999.

GARCIA, Regina leite (Org.). Método: Pesquisa com o cotidiano. DP&A , 2003. Coleção

Metodologia e Pesquisa do Cotidiano.

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EDITAL Nº 03/2017/GR/UNIR

GIL, A . C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2004.

ISKANDAR, Jamil I. Normas da ABNT.Curitiba: Juruá, 2005.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6.ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

LANKSHEAR, Colin; KNOBEL, Michele Pesquisa Pedagógica. Do projeto à implementação.

Porto Alegre: Artmed, 2008.

LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa

em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

LINHARES, Célia F. [et. al.] Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro:

DP&A, 2000. MEIHY, José Carlos Sebe Bom. Manual de história oral. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2002.

MINAYO, Maria C. de Souza (org.) Pesquisa Social. Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis, Rio

de Janeiro: Vozes, 2000. MOROS, Melania & GIANFALDONI, Mônica H. T. A. O processo de Pesquisa: Iniciação.

Brasília: Ed. Plano, 2003.

RAMPAZZO, Lino. Metodologia Cientifica. São Paulo: Loyola, 2005. SANTOS, Boaventura de Souza. Um discurso sobre as ciências. 7. ed. São Paulo: Cortez Editora,

2010.

______. Crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000.

______. (Org.). Conhecimento prudente para uma vida decente. ‘Um discurso sobre as ciências’

revisitado. São Paulo: Cortez, 2004.

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CAMPUS: Rolim de Moura

DEPARTAMENTO: História

ÁREA: História (70500002)

SUBÁREA: História Moderna e Contemporânea (70503001)

ORDEM PONTOS

1 África: o debate historiográfico dentro e fora do continente sobre a configuração e for-

mação dos povos africanos.

2 O Islã e a África: contatos, trocas e influências.

3 Escravidão nas sociedades africanas.

4 Tráfico atlântico e diáspora africana.

5 Cultura e religiosidade no continente africano entre os séculos XVI-XX.

6 Os regimes coloniais africanos nos séculos XIX e XX.

1. 7 Movimentos nacionais e descolonização africana.

8 A África pós-colonial: nacionalismo, etnicidade e conflitos políticos.

9 Africanistas no Brasil.

10 O ensino de História da África e cultura afro-brasileira no Brasil.

BIBLIOGRAFIA

AJAYI, J. F. Ade (Editor). História Geral da África. África do século XIX à década de 1880. Brasí-

lia: Unesco, 2010. Volume VI.

APPIAH, Kwame Anthony. Na casa do meu pai. Rio de Janeiro: Contraponto, 2007.

BOSI, Alfredo. Dialética da colonização. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

CHALHOUB, Sidney. A Força da Escravidão. Ilegalidade e Costume no Brasil Oitocentista. São Paulo: Cia

das Letras, 2012.

FLORENTINO, Manolo. Em Costas Negras. Uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de

Janeiro. São Paulo: Unesp, 2014.

HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. São Paulo: Selo Negro Edições, 2008.

MACEDO, José Rivair. História da África. São Paulo: Contexto, 2014.

MASRUI, Ali A. (Editor); WONDJI, C. (Editor assistente) África desde 1935. Brasília: Unesco,

2010. Volume VIII.

MUNANGA, Kabengele. Origens Africanas do Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro: Global,

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OGOT, B. A. (Editor) História Geral da África. África do século XVI ao XVII. Brasília: Unesco, 2010.

Volume V.

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CAMPUS: Rolim de Moura

DEPARTAMENTO: História

ÁREA: História (70500002)

SUBÁREA: Ensino de História (70505004))

ORDEM PONTOS

1 A formação do professor de História e a realidade do ensino;

2 Ensino de História e experiências didáticas;

3 A construção do conhecimento histórico em sala de aula: relação passado e presente e a

pesquisa histórica;

4 Fundamentos e práticas para o ensino de história: o trabalho com fontes documentais, imagens,

mídias e literatura na sala de aula;

5 História do ensino da história: entre as teorias e a profissionalização;

6 Teorias sobre aprender e ensinar história nas perspectivas interacionista,construtivista,

sóciointeracionista, humanista, positivista e tradicional;

7 Currículo, planejamento, avaliação, metodologias e instrumentos pedagógicos para o ensino da

história;

8 A(s) Identidade(s) brasileira(s) nos livros didáticos de História;

9 O ensino de História na contemporaneidade: abordagens e perspectivas do/no trabalho docente;

10 Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino de História;

BIBLIOGRAFIA

1. BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes (Org.). Ensino de História: fundamentos e métodos. São

Paulo: Cortez, 2005. 2. FREITAS, Itamar. Fundamentos teórico-metodológicos para o ensino de História (anos

iniciais). 1 ed. São Cristóvão: Editora UFS, 2010.

3. GADOTTI, Moacir. Concepção dialética da Educação: um estudo introdutório. São Paulo:

Cortez, 2000.

4. KARNAL, Leandro. (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5. ed. São

Paulo: Contexto, 2008.

5. LINHARES, Célia Frazão. A escola e seus profissionais, tradições econtradições. RJ, AGIR,

1988. 6. MORENO, José Carlos. Quem somos nós? Apropriações e representações sobre a(s) identidade(s)

brasileira(s) em livros didáticos de História (1971-2011). Jundiaí: Paco Editorial, 2014.

7. PADROS, Enrique Serra et ai. (orgs). Ensino de História: formação de professores e cotidiano

escolar. Porto Alegre: Est, 2002.8.

8. SILVA, Tomaz Tadeu (org.) Alienígenas na sala de aula - uma introdução aos estudos culturais

em educação. 7 ed. Petrópolis, Vozes, 2008.

9. SILVA, Marcos; FONSECA, Selva G. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo

perdido. Campinas: Papirus, 2007.

10. VEIGA, Ilma Passos. Técnicas de ensino: Por que não? Campinas, S.P., Papirus, 1993.