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02570688000170017680
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Data-Base - 31/12/2008
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
Legislação Societária
O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRE CIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA , SENDO OS SEUSADMINISTRADORES RESPONSÁVEIS PELA VERACIDADE DAS IN FORMAÇÕES PRESTADAS.
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVMBRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
- - 2192-241111
SAO PAULO SP01318-911
BELA VISTAAV. BRIGADEIRO LUIZ ANTONIO 2020 - 6º ANDAR
PÉRSIO DOS SANTOS
BANCO ABN AMRO REAL S.A.
www.brasiltelecom.com.br/ri
3131-1155
3131-1155
- 3131-11103131-1208
Rio de Janeiro
LeblonRua Humberto de Campos, 425 - 8º andar
Roberto Terziani
4 - BAIRRO OU DISTRITO3 - ENDEREÇO COMPLETO
22430-190
021
6 - MUNICÍPIO
9 - TELEFONE
15 - FAX
10 - TELEFONE 11 - TELEFONE 12 - TELEX
RJ
- 3131-1144 021
1 - NOME
DF
[email protected] - E-MAIL
- 13 - FAX12 - FAX
- 14 - FAX
10 - TELEX - 9 - TELEFONE
- 8 - TELEFONE
3131-11237 - TELEFONE
0216 - DDD
BRASÍLIA71215-000
SIA2 - BAIRRO OU DISTRITO
SIA/SUL - ASP - LOTE D - BL A - SUBSOLO1 - ENDEREÇO COMPLETO
021
5.330.000.581-86 - NIRE
BRASIL TELECOM4 - DENOMINAÇÃO COMERCIAL
TELE CENTRO SUL PARTICIPAÇÕES S.A.5 - DENOMINAÇÃO SOCIAL ANTERIOR
01.02 - SEDE
3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF
11 - DDD
01.03 - DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS
5 - CEP
Diretor2 - CARGO
16 - FAX13 - DDD
8 - DDD
17 - E-MAIL
7 - UF
14 - FAX
7 - SITE
AGENTE EMISSOR / INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DEPOSITÁRIA18 - NOME
ATENDIMENTO NA EMPRESA
19 - CONTATO
20 - ENDEREÇO COMPLETO 21 - BAIRRO OU DISTRITO
22 - CEP 23 - MUNICÍPIO 24 - UF
25 - DDD 26 - TELEFONE 27 - TELEFONE 28 - TELEFONE 29 - TELEX
11 2192-2398 - - 33 - FAX32 - FAX31 - FAX30 - DDD
34 - E-MAIL
8 - DATA DE CONSTITUIÇÃO DA CIA 9 - DATA DE REGISTRO DA CIA NA CVM19/08/1998
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-701 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
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Data-Base - 31/12/2008
OUTROS LOCAIS DE ATENDIMENTO A ACIONISTAS35 - ITEM 36 - MUNICÍPIO 37- UF 38 - DDD 39 - TELEFONE 40 - TELEFONE
01 - -
02 - -
03 - -
04 - -
5 - ATIVIDADE PRINCIPAL
NÃO
919.584.158-04
755.400.708-44Marco Antonio Brandao Simurro
DELOITTE TOUCHE TOHMATSU
22430-190 Rio de Janeiro
- - 021
021 3131-1123 - -
LeblonRua Humberto de Campos, 425 - 8º andar
Alex Waldemar Zornig
01.04 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Ender eço para Correspondência com a Companhia)
1 - NOME
2 - ENDEREÇO COMPLETO
4 - CEP
7 - DDD
12 - DDD3131-115513 - FAX
8 - TELEFONE
5 - MUNICÍPIO
9 - TELEFONE
14 - FAX 15 - FAX
10 - TELEFONE 11 - TELEX
RJ6 - UF
3 - BAIRRO OU DISTRITO
01.05 - REFERÊNCIA / AUDITOR
3 - DATA DE INÍCIO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO01/01/20095 - NOME/RAZÃO SOCIAL DO AUDITOR
2 - DATA DE TÉRMINO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL31/12/2008
4 - DATA DE TÉRMINO DO EXERCÍCIO SOCIAL EM CURSO31/12/2009
00385-9
01.06 - CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA
BVBAAL
BVES BVPP BVRG
BVPR BVRJ
X BOVESPA
BVST
Bolsa
3130 - Emp. Adm. Part. - Telecomunicações
2 - MERCADO DE NEGOCIAÇÃO
4 - CÓDIGO DE ATIVIDADE
1 - BOLSA DE VALORES ONDE POSSUI REGISTRO
Operacional
BVMESB
3 - TIPO DE SITUAÇÃO
1 - DATA DE INÍCIO DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL01/01/2008
6 - CÓDIGO CVM
7 - NOME DO RESPONSÁVEL TÉCNICO 8 - CPF DO RESP. TÉCNICO
SIM
16 - E-MAIL
17 - DIRETOR BRASILEIRO 18 - CPF 18 - PASSAPORTE
6 - AÇÕES PREF. COM CLASSES
Prestação de serviços de telefonia fixa, telefonia móvel e comunicação de dados
Pág: 230/07/2009 12:58:04
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
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Data-Base - 31/12/2008
13/02/2009
01.07 - CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS
Nacional Holding
1 - NATUREZA DO CONTROLE ACIONÁRIO
2 - VALORES MOBILIÁRIOS EMITIDOS PELA CIA.
AçõesX
Debêntures Simples
Partes Beneficiárias
Bônus de Subscrição
Ações Resgatáveis
Debêntures Conversíveis em Ações
01.08 - PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS
13/02/2009
1 - AVISO AOS ACIONISTAS SOBRE DISPONIBILIDADE DAS DFs.
08/04/2009
2 - ATA DA AGO QUE APROVOU AS DFs.
09/03/2009
3 - CONVOCAÇÃO DA AGO PARA APROVAÇÃO DAS DFs. 4 - PUBLICAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Certificado de Investimento Coletivo (CIC)
Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI)
Notas Promissórias (NP)
BDR
X Outros
DESCRIÇÃO
ADR Nível II
01.09 - JORNAIS ONDE A CIA. DIVULGA INFORMAÇÕES
1 - ITEM 2 - TÍTULO DO JORNAL 3 - UF
01 VALOR ECONÔMICO (ed. Nacional) SP
02 DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO DF
03 CORREIO BRAZILIENSE DF
01.10 - DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES
2 - ASSINATURA1 - DATA
20/07/2009
330/07/2009 12:58:05 Pág:
4 - DATA
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
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02.01.01 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINIST RAÇÃO E DIRETORIA
1 - ITEM 2 - NOME DO ADMINISTRADOR 3 - CPF 5 - PRAZO DO MANDATO
DA ELEIÇÃO
6 - CÓDIGO TIPO DO 9 - FUNÇÃO
ADMINISTRADOR *
Data-Base - 31/12/2008
7 - ELEITO P/CONTROLADOR
8 - CARGO/FUNÇÃO
01 José Mauro Mettrau Carneiro da Cunha 299.637.297-20 17/02/2009 Até AGO 2010 2 Presidente do Conselho de AdministraçãoSIM 20
02 Julio César Pinto 205.088.327-72 17/02/2009 Até AGO 2010 2 Conselho de Administração (Efetivo)SIM 22
07 José Augusto da Gama Figueira 242.456.667-49 17/02/2009 Até AGO 2010 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23
08 Pedro Jereissati 273.475.308-14 17/02/2009 Até AGO 2010 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23
09 João José de Araújo Pereira Pavel 092.798.377-02 17/02/2009 Até AGO 2010 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23
10 Otávio Marques de Azevedo 129.364.566-49 17/02/2009 Até AGO 2010 2 Conselho de Administração (Suplente)SIM 23
13 Luiz Eduardo Falco Pires Correa 052.425.988-75 26/06/2009 RCA após AGO/12 3 Vice Pres. C.A. e Diretor PresidenteSIM 31
14 Paulo Altmayer Gonçalves 153.421.660-04 26/06/2009 RCA após AGO/12 1 Diretor de Recursos Humanos19
15 Francisco Aurélio Sampaio Santiago 145.053.631-04 26/06/2009 RCA após AGO/12 1 Diretor Técnico19
16 Alex Waldemar Zornig 919.584.158-04 26/06/2009 RCA após AGO/12 1 Diretor Financeiro19
17 Alex Waldemar Zornig 919.584.158-04 26/06/2009 RCA após AGO/12 3 Conselheiro(Efetivo) e Dir. Rel. Invest.SIM 35
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* CÓDIGO: 1 - PERTENCE APENAS À DIRETORIA;
2 - PERTENCE APENAS AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO;
3 - PERTENCE À DIRETORIA E AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO.
SIM
6 - DATA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
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02.01.02 - COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL
3 - ITEM 4 - NOME DO CONSELHEIRO 5 - CPF 7 - PRAZO DO MANDATO
DA ELEIÇÃO
9 - FUNÇÃO
Data-Base - 31/12/2008
8 - CARGO/FUNÇÃO
SIM
1 - CONSELHO FISCAL INSTALADO 2 - PERMANENTE
01 Aparecido Carlos Correia Galdino 666.708.708-25 08/04/2009 AGO 2010 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR43
02 Ricardo Malavazi Martins 082.620.858-41 08/04/2009 AGO 2010 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS44
03 Allan Kardec de Melo Ferreira 054.541.586-15 08/04/2009 AGO 2010 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR43
04 Eder Carvalho Magalhães 637.838.356-15 08/04/2009 AGO 2010 C.F.(EFETIVO)ELEITO P/CONTROLADOR43
05 Sidnei Nunes 011.355.928-37 08/04/2009 AGO 2010 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46
06 Dênis Kleber Gomide Leite 125.011.406-30 08/04/2009 AGO 2010 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46
07 Sergio Bernstein 007.296.208-91 08/04/2009 AGO 2010 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/CONTROLADOR46
08 Marcos Duarte 200.721.126-20 08/04/2009 AGO 2010 C.F.(SUPLENT)ELEITO P/PREFERENCIALISTAS47
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Legislação Societária DATA-BASE - 31/12/2008
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMI CA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
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01) JOSÉ MAURO METTRAU CARNEIRO DA CUNHA – Presidente do Conselho de Administração
Nascido em 4 de dezembro de 1949, é formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Católica de Petrópolis - RJ, mestre em Projetos Industriais e de Transportes pela COPPE/UFRJ, tendo participado de Executive Program in Management na Anderson School/ University of California Los Angeles. Exerceu diversos cargos executivos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, tendo integrado a Diretoria do Banco de 1991 até 2002. De fevereiro de 2003 até outubro de 2005, exerceu o cargo de Vice- Presidente de Planejamento Estratégico da Braskem S.A. Participou do Conselho de Administração de diversas companhias e instituições, como LIGHT Serviços de Eletricidade S/A (de dezembro de 1997 a julho de 2000), Aracruz Celulose(de junho de 1997 a julho 2002), Telemar Participações S.A. (de dezembro de 1999 a julho de 2002), Tele Norte Leste Participações S/A (de dezembro de 1999 a julho de 2002), FUNTTEL - Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (de dezembro de 2000 a janeiro de 2002), FUNCEX (de junho de 1997 a janeiro de 2002) e Politeno Indústria e Comércio S/A (Membro Titular de 10 de abril de 2003, e Suplente a partir de 05 de abril de 2005).
02) JULIO CÉSAR PINTO – Membro Efetivo do Conselho de Administração
Nascido em 07/10/1951, foi eleito para o cargo em 02 de outubro de 2002 e ratificado em 29 de abril de 2005. Júlio Pinto exerceu cargos na área financeira de grandes empresas como MRS Logística; ATL – Algar Telecom Leste; Globex Utilidades; Aracruz Celulose; Xerox do Brasil e Minerações Brasileiras Reunidas. Graduado em Ciências Contábeis pela Faculdade Moraes Júnior, o executivo cursou o Financial Management Program da Stanford University (EUA); Middle Management Program da Xerox Corporate (EUA) e o The Bourse Game do Citibank N.A (EUA).
03) JOSÉ AUGUSTO DA GAMA FIGUEIRA – Membro Suplente do Conselho de Administração
Nascido em setembro de 1947, foi eleito membro do Conselho de Administração em 24/05/2002, tendo sido reeleito em 12/04/2005, desde agosto de 2001 é presidente do Instituto Telemar. É também, desde junho de 1999, diretor da Telemar Participações S/A. Foi Diretor da Pegasus Telecom, empresa do grupo Andrade Gutierrez, de julho de 1997 até agosto de 1999 e membro dos conselhos fiscais da TELEST, TELEPISA e TELEAMAZON no período abril até dezembro de 1999. Formado em 1972 em Engenharia Elétrica pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro, com Pós Graduação (Lato Sensu) em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (1996-1997).
04) PEDRO JEREISSATI – Membro Suplente do Conselho de Administração
Nascido em 24/05/1978, foi eleito para o Conselho de Administração em 24/05/2002, tendo sido reeleito em 12/04/2005. Atualmente ocupa o cargo de Diretor de Novos Negócios da La Fonte Telecom S/A. Juntou-se ao Grupo La Fonte em 1995 e, inicialmente, passou pelas operações do Grupo na Área Imobiliária, compreendidas basicamente por Shopping Centers e Prédios Comerciais. No final de 1998, com a aquisição da Tele Norte Leste Participações S.A., foi transferido para a recém criada empresa de Telecomunicações do Grupo. É formado em Administração de Empresas e membro do Conselho de Administração da Pegasus Telecom.
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMI CA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
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05) JOÃO JOSÉ DE ARAÚJO PEREIRA PAVEL – Membro Suplente do Conselho de Administração
Formado em Ciências Econômicas pelo IBMEC - RJ. Iniciou sua carreira no Grupo Andrade Gutierrez, onde trabalhou 3 anos na área de investimentos. Em 2006, o Grupo Andrade Gutierrez comprou participação na Light S/A, onde trabalhou por 2 anos como Gerente de Projetos Financeiros. Em 2008 retornou para a área de investimentos do Grupo Andrade Gutierrez.
06) OTÁVIO MARQUES DE AZEVEDO – Membro Suplente do Conselho de Administração
Nascido em 31/05/1951, foi eleito membro suplente do Conselho de Administração em 24/05/2002, sendo reeleito em 12/04/2005. Na Anatel – Brasília, exerce o cargo de Presidente do Conselho Consultivo desde Fevereiro/001, sendo que foi conselheiro desde Março/ 1999; desde 1993, na Andrade Gutierrez Telecomunicações Ltda. (AG TELECOM) São Paulo – SP, como Presidente Até Agosto/ 98, onde também exerceu o cargo de presidente do Conselho de Administração das empresas controladas pela AG TELECOM, tais como a Pegasus Telecom S/A, Proceda Tecnologia S/A, Equifax/ Unnisa Soluções em Meios de Pagamentos Ltda, e também a empresa Message S/A até 1997 Setembro/ 2001- continua como Presidente do Conselho da Pegasus Telecom e membro do Conselho da Barramar/ AIX. Como Diretor, de Agosto/ 98- Fevereiro/ 99, na TELEMAR PARTICIPAÇÕES AS, no Rio de Janeiro – RJ; Agosto/ 98 – Fevereiro/ 99 TELE NORTE LESTE Rio de Janeiro – RJ Vice-presidente Executivo Outubro/1998 – Presidente em exercício.
07) LUIZ EDUARDO FALCO PIRES CORREA – Vice Pres. Conselho de Adm. e Diretor Presidente
Nascido em 13/08/1960, foi nomeado diretor em 29/04/2005. É membro suplente do Conselho de Administração e Diretor-Superintendente da Tele Norte Leste Participações S.A. (TNL) desde 01 de março de 2004 e 2 de outubro de 2002. Desde outubro de 2001, vinha ocupando a Presidência da TNL PCS S/A (Oi), empresa de telefonia móvel subordinada à TNL. Falco também trabalhou na TAM, tendo sido Gerente de Produção no período de 1986 a 1989, Diretor Técnico de 1989 a 1992 e Vice-Presidente Comercial e de Marketing no período de 1992 a 2001. As principais áreas de atuação na TAM foram: Manutenção, Produção, Gerenciamento de Produção, Pilotos (grupos de vôo), Reservas (Call Center), Operação de malha, Compras, Suprimentos, Grandes contratos (aeronaves e serviços), terminando sua passagem pela TAM na área de Vendas/Marketing e Planejamento Estratégico. Graduado em Engenharia Aeronáutica pelo ITA - Instituto Tecnológico da Aeronáutica, o executivo fez também curso de extensão em Marketing e Finanças na Fundação Getúlio Vargas.
08) PAULO ALTMAYER GONÇALVES – Diretor de Recursos Humanos
Engenheiro elétrico, 57 anos, casado, 2 filhos. Formado em Engenharia Eletrônica pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Começou sua vida profissional como programador de computadores no CPD da UFRGS. Foi professor de Técnicas de Programação na mesma universidade, trabalhou em empresas como Crefisul, Procergs, Hewlett Packard HP e Digitel. Em São Paulo, 1994, participou do start-up de empresas de Trunking Digital e de Pagers ligadas a Mcom, Mobilcom e Mcomcast. Retornou a Porto Alegre em 1998 para o lançamento da operadora de celular banda B, Telet , onde foi Diretor de Vendas e Marketing. Voltou a São Paulo em Set 2000, como diretor da Telemar, com o desafio de liderar o grupo, cujo objetivo era adquirir a licença de celular da Banda D na região da Telemar. No Rio, março 2001, com a conquista da licença da Banda D, começou a montar a operação do serviço celular PCS com mais de 4.000 estações, centenas de
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMI CA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
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pontos de venda, cobertura em 16 estados, etc... Uma operação de guerra para lançar o serviço celular da Telemar no início de 2002. Atualmente ocupa a posição de Diretor Superintendente de Tecnologia.
09) FRANCISCO AURÉLIO SAMPAIO SANTIAGO – Diretor Técnic o
Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Brasília – UNB, Pós – graduação em Telecomunicações pela Escola Nacional Superior de Telecomunicações (ENST) de Paris em 1984 e de Teleinformática pela UNB em 1987. Exerce a função de Diretor Técnico da Brasil Telecom Participações S.A., além de atuar como Vice-Presidente de Operações da Brasil Telecom S.A, desde agosto de 2003. É também membro do Conselho de Administração do Internet Group do Brasil – IG. Foi Vice-Presidente de Gestão Comercial e Rede e ocupou cargos de Diretor de Rede, Diretor Adjunto de Cumprimento de Metas e Diretor Adjunto de Rede na Brasil Telecom S.A. Na Companhia também foi Diretor de Rede da Regional Centro (Brasília, Goiás e Tocantins) e da Regional Sul (Paraná, Santa Catarina e CTMR no Rio Grande do Sul). Está no setor há 28 anos, tendo exercido, entre outros cargos, o de Diretor de Engenharia, de Recursos Humanos e do Departamento de Celular da Telebrasília.
10) ALEX WALDEMAR ZORNIG – Membro Efetivo do Conselho d e Adm., Dir. Financeiro e de RI
Alex Waldemar Zornig é graduado em Contabilidade pela Universidade de São Paulo, com especialização pela FGV. Iniciou sua carreira na PriceWaterhouseCoopers onde atuou por 14 anos, 3 deles em Londres, exercendo por último a função de Diretor. Foi COO e CFO do BankBoston, entidade em que atuou por 13 anos, incluindo 2 anos em Boston. Atuou ainda como Diretor no Banco Itaú. Recentemente, Alex vinha exercendo a função de Vice Presidente Executivo do Banco Safra, sendo responsável por todas as áreas de suporte à operação da instituição.
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMI CA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
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11) APARECIDO CARLOS CORREIA GALDINO – Membro Efetivo d o Conselho Fiscal
Eleito membro efetivo do Conselho Fiscal da Telemar Participações S/A em 25/04/2008. Brasileiro, nascido em 1951, é formado em Administração de empresas em 1978 pela Faculdades Integradas Princesa Isabel. É Diretor-Gerente da La Fonte Participações S/A, membro do Conselho de Administração da La Fonte Telecom S/A e membro do Conselho de Administração do Grande Moinho Cearense S/A, tendo iniciado sua carreira profissional em 1971 na Metalúrgica La Fonte S/A. Atua no Grupo Jereissati há 36 anos
01) RICARDO MALAVAZI MARTINS – Membro Efetivo do Consel ho Fiscal
Nascido em 28 de outubro de 1964, o sr. Malavazi é formado em economia pela UNICAMP, possuindo também mestrado em economia pela mesma instituição. Atuou como responsável pela Área Econômica no Banco Bradesco e no Banco de Crédito Nacional (BCN), e como vice-presidente na Comissão de Economia da Febraban. Atualmente é diretor financeiro e de investimentos da Fundação Petrobrás de Seguridade Social – Petros; diretor da empresa Bonaire; conselheiro fiscal da empresa Tele Norte Leste Participações S/A; conselheiro de administração titular na empresa Fras-le; coordenador da Comissão Técnica de Investimentos da Abrapp; membro do Comitê de Governança Corporativa da Câmara Americana e membro do Conselho Consultivo da Abvcap.
12) ALLAN KARDEC DE MELO FEREIRA – Membro Efetivo do Co nselho Fiscal
Foi nomeado em 12 de abril de 2004. Allan Kardec atuou como advogado na Contrutora Andrade Gutierrez de 1971 a 1993; presta serviços de Assessoria e Consultoria Empresarial a diversas empresas nas áreas cível, comercial e tributária; participou dos processos de reorganização societária (fusões, cisões, alienações, venda de ativos) para empresas do Grupo Andrade Gutierrez na área de telecomunicação; atuou em em processos licitatórios diversos tais quais BHTRANS, DER-MG, Ministério das Comunicações, DNER, ANATEL. Bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais concluído em 1970, fez cursos de extensão na área de Comércio Exterior, especialmente Exportação de Serviços na FUNCEX - Fundação Centro de Comércio Exterior, na Fundação Dom Cabral, no Ministério das Relações Exteriores e na Construtora Andrade Gutierrez.
13) EDER CARVALHO MAGALHÃES – Membro Efetivo do Conselh o Fiscal
Nascido em 01/07/1968, brasileiro, é Contador da Construtora Andrade Gutierrez desde 1995. Iniciou sua carreira como Trainee da Price Waterhouse em 1987, onde chegou a supervisor de Auditoria em 1992 até 1993. Foi Controller da Fiat Finanças Brasil Ltda. no período de 1993 à 1995. De 1995 até os dias atuais responde diretamente pela Contabilidade de todas as empresas do Grupo Andrade Gutierrez. Em janeiro 2002, assumiu as funções de Diretor do ramo imobiliário do Grupo Andrade Gutierrez. Formado em Ciências Contábeis, pelo Instituto Cultural Newton Paiva Ferreira, fluente em Inglês e Espanhol, possui MBA como Executivo de Finanças pelo IBMEC – Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais.
14) SIDNEI NUNES – Membro Suplente do Conselho Fiscal
Nascido em 28 de setembro de 1959, é formado em Administração de Empresas e Ciências Contábeis pela Faculdade de Administração e Ciências Contábeis Paulo Eiró, pós-graduado em Finanças pela Universidade
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
02.02 - EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMI CA DE CADA CONSELHEIRO (ADMINISTRAÇÃO E FISCAL) E DIRETOR
30/07/2009 12:58:14 Pág: 10
de São Paulo – USP. Exerceu nos últimos 20 anos cargos de gerência e diretoria em Empresas Nacionais. De janeiro de 2000 a setembro de 2001 participou do Conselho Fiscal das filiais da Telemar Ceará e Sergipe. Foi Diretor Vogal de 2001 a 2006 do IBEF – SP e atualmente integra o Conselho de Administração da Iguatemi Empresa de Shopping Centers S/A bem cargo de Diretor de Finanças e Controles desta, é também Diretor Gerente no Grande Moinho Cearense S/A.
15) DÊNIS KLEBER GOMIDE LEITE – Membro Suplente do Conselho Fiscal
Eleito membro efetivo do Conselho Fiscal da Companhia em 13 de abril de 2007. Brasileiro, nascido em 07/02/1946. Membro do Conselho Fiscal da Telemar Participações S/A desde abril de 2006. É Coordenador da Assessoria de Comunicação Social da PRODEMGE-MG desde dezembro de 2004. Foi Gerente de Administração e Finanças da CERTEGY de 1997 a 2001. É advogado formado pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG e Administrador de Empresas pela União de Negócios e Administração – UNA. Pós-graduado em Administração Financeira pela Fundação Getúlio Vargas.
16) SERGIO BERNSTEIN – Membro Suplente do Conselho Fiscal
Nascido em 16/04/1937, é membro suplente do Conselho de Administração e Diretor Vice-Presidente do Grupo Jereissati desde 1990. É engenheiro civil formado pela Escola Nacional de Engenharia do Rio de Janeiro e tem atuado como executivo em empresas nacionais à longo tempo. Iniciou sua carreira como trainee de Finanças na General Electric do Brasil, em 1961, e ocupou vários cargos gerenciais nesta empresa até tornar-se Vice-Presidente de Finanças em 1984.
02) MARCOS DUARTE – Membro Suplente do Conselho Fiscal
Nascido em 4 de outubro de 1969, é formado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Atuou como Vice-Presidente (operador de ações) no Bankers Trust Company, no Rio de Janeiro, de janeiro de 1994 a julho de 1996 e ocupou este mesmo cargo, neste mesmo banco, sediado em Nova Iorque, de junho de 1996 a agosto de 1997. Atuou como Vice-Presidente (operador de Renda Fixa) na CSFB – Garantia de agosto de 1997 a novembro de 1998. Trabalhou em “Family Office” de janeiro de 2000 a outubro de 2002, em São Paulo. Desde abril de 2002 está no Pólo Gestão. Participou do Conselho Fiscal da Tele Norte Celular, da Tele Ceará e da Tele Espírito Santo no período de 2001 a 2002.
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS Legislação Societária
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Data-Base - 31/12/2008
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
03.01 - EVENTOS RELATIVOS À DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL
Outro 1.142.679 512 NÃO NÃO
1 - EVENTO BASE 2 - DATA DO EVENTO 3 - PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS 4 - INVESTIDORES INSTITUCIONAIS 5 - ACORDO DE ACIONISTAS 6 - AÇÕES PREFER. COM DIREITO A VOTO
7 - AÇÕES PREFERENCIAIS COM DIREITO A VOTO
23/06/20098 - DATA DO ÚLTIMO ACORDO DE ACIONISTAS
11.005.652
16 - AÇÕES PREFERENCIAIS EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO
45,14164.297.333
TOTAL
153.291.681
AÇÕES EM CIRCULAÇÃO NO MERCADO
ORDINÁRIAS
8,21
10 - QUANTIDADE (Unidade) 11 - PERCENTUAL
66,67
PREFERENCIAIS
13 - PERCENTUAL12 - QUANTIDADE (Unidade) 14 - QUANTIDADE (Unidade) 15 - PERCENTUALSIM
9 - EXISTEM AÇÕES EM CIRCULAÇÃO
2 - QUANTIDADE (Unidade) 3 - PERCENTUAL1 - CLASSE
Pág: 1130/07/2009 12:58:15
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
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03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
SOLPART PARTICIPAÇÕES S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
29/4/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
001002
2.126.999.984 100,00 0 0,00 2.126.999.984 100,00
02.465.782-0001/60 BRASILEIRA DFINVITEL S.A.
31/03/2007
001005
16 0,00 0 0,00 16 0,00
OUTROS
001999
2.127.000.000 100,00 0 0,00 2.127.000.000 100,00
TOTAL
Pág: 1330/07/2009 12:58:15
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
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03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
INVITEL S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
001002
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
31/3/2007
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
001002006
1.124.801.189 100,00 606.566.671 100,00 1.731.367.860 100,00
09.338.797-0001/06 BRASILEIRA RJCOPART 1 PARTICIPAÇÕES
25/04/2008
001002999
1.124.801.189 100,00 606.566.671 100,00 1.731.367.860 100,00
TOTAL
Pág: 1430/07/2009 12:58:15
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
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03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
COPART 1 PARTICIPAÇÕES
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
001002006
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
25/4/2008
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
Pág: 1530/07/2009 12:58:15
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
COPART 1 PARTICIPAÇÕES S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
26/6/2009
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001
799 100,00 0 0,00 799 100,00
04.030.087-0001/09 BRASILEIRA RJCOARI PARTICIPAÇÕES S.A.
03/08/2004
008002
1 0,00 0 0,00 1 0,00
902.518.577-00 BRASILEIRO RJJOSÉ LUIS MAGALHÃES SALAZAR
008999
800 100,00 0 0,00 800 100,00
TOTAL
Pág: 1630/07/2009 12:58:15
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
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03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
COARI PARTICIPAÇÕES S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
3/8/2004
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001
5.500.006 100,00 10.999.989 100,00 16.499.995 100,00
33.000.118-0001/79 BRASILEIRA RJTELEMAR NORTE LESTE S.A.
25/05/2002
008001002
0 0,00 0 0,00 0 0,00
AÇÕES EM TESOURARIA
008001003
5 0,00 0 0,00 5 0,00
OUTROS
008001999
5.500.011 100,00 10.999.989 100,00 16.500.000 100,00
TOTAL
Pág: 1730/07/2009 12:58:15
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
TELEMAR NORTE LESTE S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
25/5/2002
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001
104.228 97,35 91.250 69,36 195.478 81,92
02.558.134-0001/58 BRASILEIRA RJTELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A.
22/05/1998
008001001002
0 0,00 13.079 9,94 13.079 5,48
02.107.946-0001/87 BRASILEIRA RJTELEMAR PARTICIPAÇÕES S.A.
24/07/2007
008001001003
0 0,00 0 0,00 0 0,00
AÇÕES EM TESOURARIA
008001001004
2.835 2,65 27.222 20,70 30.057 12,60
OUTROS
008001001999
107.063 100,00 131.551 100,00 238.614 100,00
TOTAL
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
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03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
22/5/1998
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001
68.504 52,45 0 0,00 68.504 17,48
02.107.946-0001/87 BRASILEIRA RJTELEMAR PARTICIPAÇÕES
02/03/2005
008001001001002
0 0,00 129.323 49,51 129.323 33,00
EUATHE BANK OF NEW YORK ADR DEPARTMENT
008001001001005
6.755 5,17 8.300 3,18 15.055 3,84
33.754.482-0001/24 BRASILEIRA RJCAIXA DE PREV. DOS FUNC. DO BB
25/03/2004
008001001001006
0 0,00 0 0,00 0 0,00
AÇÕES EM TESOURARIA
008001001001007
55.353 42,38 123.601 47,31 178.954 45,68
OUTROS
008001001001999
130.612 100,00 261.224 100,00 391.836 100,00
TOTAL
Pág: 1930/07/2009 12:58:15
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
TELEMAR PARTICIPAÇÕES
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
2/3/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001001
858.225.278 31,36 1.000.000 100,00 859.225.278 31,38
00.383.281-0001/09 BRASILEIRA RJBNDES PARTICIPAÇÕES S.A. BNDESPAR
30/06/2008
008001001001001002
352.730.586 12,89 0 0,00 352.730.586 12,88
03.260.334-0001/92 BRASILEIRA RJAG TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.
30/06/2008
008001001001001004
176.365.295 6,44 0 0,00 176.365.295 6,44
04.989.739-0001/29 BRASILEIRA MGLUXEMBURGO PARTICIPAÇÕES S.A
30/06/2008
008001001001001005
683.147.324 24,96 0 0,00 683.147.324 24,96
02.335.514-0001/23 BRASILEIRA RJFIAGO PARTICIPAÇÕES S.A.
30/06/2008
008001001001001006
529.095.881 19,33 0 0,00 529.095.881 19,32
02.390.206-0001/09 BRASILEIRA RJL.F. TEL. S.A.
30/06/2008
008001001001001007
137.316.042 5,02 0 0,00 137.316.042 5,02
07.110.214-0001/60 BRASILEIRA RJFUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL
30/06/2008
008001001001001008
0 0,00 0 0,00 0 0,00
AÇÕES EM TESOURARIA
008001001001001009
12 0,00 0 0,00 12 0,00
OUTROS
008001001001001999
2.736.880.418 100,00 1.000.000 100,00 2.737.880.418 100,00
TOTAL
Pág: 2030/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
BNDES PARTICIPAÇÕES S.A. BNDESPAR
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
30/6/2008
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
Pág: 2130/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
AG TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
30/6/2008
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001
221.357.852 100,00 0 0,00 221.357.852 100,00
71.057.921-0001/39 BRASILEIRA MGANDRADE GUTIERREZ TELECOMUNICAÇÕES LTDA.
22/12/1999
008001001001001002002
362 0,00 0 0,00 362 0,00
OUTROS
008001001001001002999
221.358.214 100,00 0 0,00 221.358.214 100,00
TOTAL
Pág: 2230/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ANDRADE GUTIERREZ TELECOMUNICAÇÕES LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
22/12/1999
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001
220.112.488 100,00 0 0,00 220.112.488 100,00
04.031.960-0001/70 BRASILEIRA MGANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S.A.
31/07/2000
008001001001001002001002
28 0,00 0 0,00 28 0,00
OUTROS
008001001001001002001999
220.112.516 100,00 0 0,00 220.112.516 100,00
TOTAL
Pág: 2330/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
31/7/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001
233.761.338 100,00 467.522.687 100,00 701.284.025 100,00
17.262.197-0001/30 BRASILEIRA MGANDRADE GUTIERREZ S.A.
01/12/2005
008001001001001002001001002
5 0,00 0 0,00 5 0,00
OUTROS
008001001001001002001001999
233.761.343 100,00 467.522.687 100,00 701.284.030 100,00
TOTAL
Pág: 2430/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ANDRADE GUTIERREZ S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
1/12/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001001
238.663.827 33,33 477.336.173 33,33 716.000.000 33,33
16.741.134-0001/01 BRASILEIRA MGADMINISTRADORA SANT'ANA LTDA.
12/02/2004
008001001001001002001001001002
238.663.827 33,33 477.336.173 33,33 716.000.000 33,33
19.135.623-0001/08 BRASILEIRA MGADMINISTRADORA SÃO MIGUEL LTDA.
05/01/2005
008001001001001002001001001003
238.663.827 33,33 477.336.173 33,33 716.000.000 33,33
27.157.783-0001/78 BRASILEIRA MGADMINISTRADORA SANTO ESTEVÃO LTDA.
16/08/2006
008001001001001002001001001004
7 0,01 0 0,00 7 0,01
OUTROS
008001001001001002001001001999
715.991.488 100,00 1.432.008.519 99,99 2.148.000.007 100,00
TOTAL
Pág: 2530/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ADMINISTRADORA SANT'ANA LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
12/2/2004
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001001001
99.970 33,32 0 0,00 99.970 33,32
222.329.906-72 BRASILEIRA MGANGELA GUTIERREZ
008001001001001002001001001001002
99.970 33,32 0 0,00 99.970 33,32
436.097.836-72 BRASILEIRA MGCRISTIANA GUTIERREZ
008001001001001002001001001001003
99.970 33,32 0 0,00 99.970 33,32
150.973.406-63 BRASILEIRO MGESPÓLIO ROBERTO GUTIERREZ
008001001001001002001001001001004
90 0,04 0 0,00 90 0,04
OUTROS
008001001001001002001001001001999
300.000 100,00 0 0,00 300.000 100,00
TOTAL
Pág: 2630/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ADMINISTRADORA SÃO MIGUEL LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
5/1/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002001
1.368.000 7,20 0 0,00 1.368.000 7,20
510.568.016-20 BRASILEIRA MGLUCIANA FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002002
1.261.200 6,64 0 0,00 1.261.200 6,64
264.910.446-53 BRASILEIRA SPMARILIA FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002003
1.320.000 6,95 0 0,00 1.320.000 6,95
420.750.176-20 BRASILEIRA MGLAURA FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002004
1.320.000 6,95 0 0,00 1.320.000 6,95
325.305.956-15 BRASILEIRA MGHELOISA FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002005
1.203.600 6,34 0 0,00 1.203.600 6,34
124.947.986-04 BRASILEIRO SPFLAVIO FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002006
1.376.400 7,25 0 0,00 1.376.400 7,25
449.005.116-68 BRASILEIRO MGALVARO FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002007
1.390.800 7,32 0 0,00 1.390.800 7,32
327.316.986-91 BRASILEIRO MGPAULO FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002008
1.455.200 7,66 0 0,00 1.455.200 7,66
07.154.469-0001/24 BRASILEIRA MGTRAVESSIA PARTICIPAÇÕES LTDA.
18/03/2005
008001001001001002001001001002009
1.497.200 7,88 0 0,00 1.497.200 7,88
07.154.488-0001/50 BRASILEIRA MGGUVIDALA PARTICIPAÇÕES LTDA.
18/03/2005
Pág: 2730/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ADMINISTRADORA SÃO MIGUEL LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
5/1/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002010
1.404.800 7,40 0 0,00 1.404.800 7,40
07.154.477-0001/70 BRASILEIRA MGNADJA PARTICIPAÇÕES LTDA.
18/03/2005
008001001001001002001001001002011
1.431.200 7,54 0 0,00 1.431.200 7,54
07.147.738-0001/25 BRASILEIRA MGCRISTALIA PARTICIPAÇÕES LTDA.
18/03/2005
008001001001001002001001001002012
1.392.800 7,33 0 0,00 1.392.800 7,33
07.151.347-0001/84 BRASILEIRA MGAGUA BRANCA PARTICIPAÇÕES LTDA.
05/01/2005
008001001001001002001001001002013
1.372.400 7,23 0 0,00 1.372.400 7,23
07.149.689-0001/60 BRASILEIRA MGVERDIGRIS PARTICIPAÇÕES LTDA.
05/01/2005
008001001001001002001001001002014
1.196.000 6,30 0 0,00 1.196.000 6,30
07.154.654-0001/19 BRASILEIRA MGMORROTE PARTICIPAÇÕES LTDA.
05/01/2005
008001001001001002001001001002015
400 0,01 0 0,00 400 0,01
OUTROS
008001001001001002001001001002999
18.990.000 100,00 0 0,00 18.990.000 100,00
TOTAL
Pág: 2830/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
TRAVESSIA PARTICIPAÇÕES LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002008
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
18/3/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002008001
1.455.200 100,00 0 0,00 1.455.200 100,00
327.316.986-91 BRASILEIRO MGPAULO FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002008002
1 0,00 0 0,00 1 0,00
OUTROS
008001001001001002001001001002008999
1.455.201 100,00 0 0,00 1.455.201 100,00
TOTAL
Pág: 2930/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
GUVIDALA PARTICIPAÇÕES LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002009
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
18/3/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002009001
1.497.200 100,00 0 0,00 1.497.200 100,00
449.005.116-68 BRASILEIRO MGALVARO FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002009002
1 0,00 0 0,00 1 0,00
OUTROS
008001001001001002001001001002009999
1.497.201 100,00 0 0,00 1.497.201 100,00
TOTAL
Pág: 3030/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
NADJA PARTICIPAÇÕES LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002010
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
18/3/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002010001
1.392.800 99,15 0 0,00 1.392.800 99,15
510.568.016-20 BRASILEIRA MGLUCIANA FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002010002
12.001 0,85 0 0,00 12.001 0,85
OUTROS
008001001001001002001001001002010999
1.404.801 100,00 0 0,00 1.404.801 100,00
TOTAL
Pág: 3130/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
CRISTALIA PARTICIPAÇÕES LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002011
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
18/3/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002011001
1.431.200 100,00 0 0,00 1.431.200 100,00
325.305.956-15 BRASILEIRA MGHELOISA FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002011002
1 0,00 0 0,00 1 0,00
OUTROS
008001001001001002001001001002011999
1.431.201 100,00 0 0,00 1.431.201 100,00
TOTAL
Pág: 3230/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
AGUA BRANCA PARTICIPAÇÕES LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002012
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
5/1/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002012001
1.392.800 100,00 0 0,00 1.392.800 100,00
420.750.176-20 BRASILEIRA MGLAURA FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002012002
1 0,00 0 0,00 1 0,00
OUTROS
008001001001001002001001001002012999
1.392.801 100,00 0 0,00 1.392.801 100,00
TOTAL
Pág: 3330/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
VERDIGRIS PARTICIPAÇÕES LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002013
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
5/1/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002013001
1.372.400 100,00 0 0,00 1.372.400 100,00
264.910.446-53 BRASILEIRA MGMARILIA FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002013002
1 0,00 0 0,00 1 0,00
OUTROS
008001001001001002001001001002013999
1.372.401 100,00 0 0,00 1.372.401 100,00
TOTAL
Pág: 3430/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
MORROTE PARTICIPAÇÕES LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001002014
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
5/1/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001002014001
1.196.000 100,00 0 0,00 1.196.000 100,00
124.947.986-04 BRASILEIRO MGFLAVIO FURTADO DE ANDRADE
008001001001001002001001001002014002
1 0,00 0 0,00 1 0,00
OUTROS
008001001001001002001001001002014999
1.196.001 100,00 0 0,00 1.196.001 100,00
TOTAL
Pág: 3530/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ADMINISTRADORA SANTO ESTEVÃO LTDA.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001002001001001003
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
16/8/2006
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001002001001001003001
4.986.587 99,72 0 0,00 4.986.587 99,72
235.755.577-72 BRASILEIRO RJSERGIO LINS DE ANDRADE
008001001001001002001001001003002
13.776 0,28 0 0,00 13.776 0,28
OUTROS
008001001001001002001001001003999
5.000.363 100,00 0 0,00 5.000.363 100,00
TOTAL
Pág: 3630/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
LUXEMBURGO PARTICIPAÇÕES S.A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001004
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
30/6/2008
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001004001
55.502.960 100,00 55.502.960 100,00 111.005.920 100,00
03.260.334-0001/92 BRASILEIRA MGAG TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A
30/06/2008
008001001001001004999
55.502.960 100,00 55.502.960 100,00 111.005.920 100,00
TOTAL
Pág: 3730/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
AG TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001004001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
30/6/2008
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001004001001
221.357.852 100,00 0 0,00 221.357.852 100,00
71.057.921-0001/39 BRASILEIRA MGANDRADE GUTIERREZ TELECOMUNICAÇÕES LTDA
22/12/1999
008001001001001004001002
362 0,00 0 0,00 362 0,00
OUTROS
008001001001001004001999
221.358.214 100,00 0 0,00 221.358.214 100,00
TOTAL
Pág: 3830/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ANDRADE GUTIERREZ TELECOMUNICAÇÕES LTDA
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001004001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
22/12/1999
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001004001001001
220.112.488 100,00 0 0,00 220.112.488 100,00
04.031.960-0001/70 BRASILEIRA MGANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S.A
31/07/2000
008001001001001004001001002
28 0,00 0 0,00 28 0,00
OUTROS
008001001001001004001001999
220.112.516 100,00 0 0,00 220.112.516 100,00
TOTAL
Pág: 3930/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ANDRADE GUTIERREZ PARTICIPAÇÕES S.A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001004001001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
31/7/2000
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
008001001001001004001001001001
233.761.338 100,00 467.522.687 100,00 701.284.025 100,00
17.262.197-0001/30 BRASILEIRA MGANDRADE GUTIERREZ S.A
01/12/2005
008001001001001004001001001002
5 0,00 0 0,00 5 0,00
OUTROS
008001001001001004001001001999
233.761.343 100,00 467.522.687 100,00 701.284.030 100,00
TOTAL
Pág: 4030/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
ANDRADE GUTIERREZ S.A
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001004001001001001
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
1/12/2005
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
Pág: 4130/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
FIAGO PARTICIPAÇÕES S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001005
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
30/6/2008
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
Pág: 4230/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
L.F. TEL. S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001006
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
30/6/2008
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
Pág: 4330/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
FUNDAÇÃO ATLÂNTICO DE SEGURIDADE SOCIAL
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001001007
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
30/6/2008
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
Pág: 4430/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
CAIXA DE PREV. DOS FUNC. DO BB
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001001005
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
25/3/2004
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
Pág: 4530/07/2009 12:58:15
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
03.03 - DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
Data-Base - 31/12/2008
3 - DATA DE COMP. CAP. SOCIAL
TELEMAR PARTICIPAÇÕES S.A.
1 - ITEM
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS/ 7 - %
2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - AÇÕES/COTAS TOTAL 11 - ¨%
3 - CPF/CNPJ
12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE 5 - UF
008001001002
2 - CONTROLADORA / INVESTIDORA
24/7/2007
1 - ITEM
COTAS (Unidades) (Unidades) (Unidades)
Pág: 4630/07/2009 12:58:15
BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-7001768-0
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
04.01 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL
1 - Data da Última Alteração: 27/04/2007
2- ITEM 3 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 4 - NOMINATIVA
OU ESCRITURAL
5 - VALOR NOMINAL
(Reais)
6 - QTD. DE AÇÕES
(Unidades)
7 - SUBSCRITO
(Reais Mil)
8 - INTEGRALIZADO
(Reais Mil)
Data-Base - 31/12/2008
01 ORDINÁRIAS ESCRITURAL 134.031.688 956.077 956.077
02 PREFERENCIAIS ESCRITURAL 229.937.525 1.640.195 1.640.195
03 PREFERENCIAIS CLASSE A 0 0 0
04 PREFERENCIAIS CLASSE B 0 0 0
05 PREFERENCIAIS CLASSE C 0 0 0
06 PREFERENCIAIS CLASSE D 0 0 0
07 PREFERENCIAIS CLASSE E 0 0 0
08 PREFERENCIAIS CLASSE F 0 0 0
09 PREFERENCIAIS CLASSE G 0 0 0
10 PREFERENCIAIS CLASSE H 0 0 0
11 PREFER. OUTRAS CLASSES 0 0 0
99 TOTAIS 363.969.213 2.596.272 2.596.272
30/07/2009 12:58:16 Pág: 47
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Legislação Societária
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
Data-Base - 31/12/2008
03.02 - POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACION ISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES
1 - ITEM 2 - NOME/RAZÃO SOCIAL
6 - AÇÕES ORDINÁRIAS 7 - % 8 - AÇÕES PREFERENCIAIS 9 - % 10 - TOTAL DE AÇÕES
3 - CPF/CNPJ
11 - ¨% 12 - COMP.CAP.SOC.
4 - NACIONALIDADE
13 - PART. NO ACORDO DE ACIONISTAS
5 - UF
14 - CONTROLADOR(Unidades) (Unidades) (Unidades)
15/1 - CLASSE 15/2 - QTD. AÇÕES PREFERENCIAIS 15/3 - % PREFERENCIAIS(Unidades)
001 SOLPART PARTICIPAÇÕES S.A. 02.607.736-0001/58 BRASILEIRA RJ
68.907.150 51,41 0 0,00 68.907.150 18,93 SIM29/04/2005
002 PREVI - CAIXA PREV. FUNC. BANCO BRASIL 33.754.482-0001/24 BRASILEIRA DF
7.058.015 5,27 9.029.819 3,93 16.087.834 4,42 NÃO
008 COPART 1 PARTICIPAÇÕES S.A. 09.338.797-0001/06 BRASILEIRA
52.638.063 39,27 76.645.842 33,33 129.283.905 35,52 SIM26/06/2009
009 CITIBANK N.A. ADR DEPARTAMENT ESTRANGEIRO
0 0,00 85.281.375 37,09 85.281.375 23,43 NÃO
997 AÇÕES EM TESOURARIA
1.480.800 1,10 0 0,00 1.480.800 0,41
998 OUTROS
3.947.660 2,95 58.980.489 25,65 62.928.149 17,29
999 TOTAL
134.031.688 100,00 229.937.525 100,00 363.969.213 100,00
Pág: 1230/07/2009 12:58:15
7 - QUANTIDADE DE AÇÕES EMITIDAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
01768-0
04.02 - CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS T RÊS ÚLTIMOS ANOS
1- ITEM 2 - DATA DA
ALTERAÇÃO
3 - VALOR DO CAPITAL SOCIAL
(Reais Mil)
4 - VALOR DA ALTERAÇÃO
(Reais Mil)
5 - ORIGEM DA ALTERAÇÃO
BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
(Unidades)
8 - PREÇO DA AÇÃO NA EMISSÃO
(Reais)
02.570.688/0001-70
3 - CNPJ
Legislação Societária
Divulgação Externa
Data-Base - 31/12/2008
22/05/199801 1.936.568 1.936.568 Cisão Telebrás 334.399.027 0,0057914600
23/02/200102 1.993.609 56.951 Conversão debêntures 9.833.514 0,0057914610
23/03/200103 2.017.301 23.692 Benefício fiscal - inc Bluetel 4.090.848 0,0176700000
30/04/200104 2.094.181 76.880 Reserva de Lucro 0 0,0000000000
13/07/200105 2.232.641 138.460 Reserva de Capital 0 0,0000000000
26/03/200206 2.257.611 24.970 Benefício fiscal - inc Bluetel 3.895.638 0,0184200000
17/03/200307 2.286.344 28.734 Benefício fiscal - inc Bluetel 4.482.849 0,0160100000
23/04/200308 2.544.432 258.088 Reserva de Lucro 0 0,0000000000
18/03/200409 2.568.240 23.808 Benefício fiscal - inc Bluetel 3.337.565 0,0215000000
29/03/200510 2.596.272 28.032 Benefício fiscal - inc Bluetel 3.929.773 0,0182600000
30/07/2009 12:58:16 Pág: 48
02.570.688/0001-70BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.01768-0
6 - QUANTIDADE DE AÇÕES
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
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Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
04.03 - BONIFICAÇÃO / DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO D E AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS
1- ITEM 2 - DATA APROVAÇÃO 3 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO
(Reais)
4 - VALOR NOMINAL POR AÇÃO
(Reais)
5 - QUANTIDADE DE AÇÕES
(Unidades) (Unidades)ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO ANTES DA APROVAÇÃO DEPOIS DA APROVAÇÃO
Data-Base - 31/12/2008
01 30/03/2005 360.039.441.183 363.969.213.887
02 27/04/2007 363.969.213.887 363.969.213
30/07/2009 12:58:17 Pág: 49
02.570.688/0001-70BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.01768-0
4 - QUANTIDADE DE AÇÕES
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
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Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
04.05 - COMPOSIÇÃO DO CAPITAL AUTORIZADO
1- ITEM 2 - ESPÉCIE
(Unidades)
04.04 - CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO
1 - QUANTIDADE
(Unidades)
700.000.000
2 - VALOR
(Reais Mil)
0
3 - DATA DA AUTORIZAÇÃO
27/04/2007
3 - CLASSEAUTORIZADAS À EMISSÃO
Data-Base - 31/12/2008
01 ORDINÁRIAS 233.333.333
02 PREFERENCIAIS 466.666.667
30/07/2009 12:58:17 Pág: 50
02.570.688/0001-70
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Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
05.01 - AÇÕES EM TESOURARIA
1 - ITEM 2 - ESPÉCIE DAS AÇÕES 3 - CLASSE 4 - REUNIÃO 5 - PRAZO PARA AQUISIÇÃO 6 - QUANTIDADE A SER
(Unidades)
7 - MONTANTE A SER
(Reais Mil)ADQUIRIDA DESEMBOLSADO
8 - QUANTIDADE JÁADQUIRIDA
(Unidades)
9 - MONTANTE JÁDESEMBOLSADO
(Reais Mil)
Data-Base - 31/12/2008
01 ORDINÁRIAS 3 meses 6.161.061 0 692.000 9.1761/10/2002
02 PREFERENCIAIS 3 meses 21.986.351 0 0 01/10/2002
03 ORDINÁRIAS 3 meses 6.161.061 0 359.100 4.73427/12/2002
04 PREFERENCIAIS 3 meses 21.986.351 0 0 027/12/2002
05 ORDINÁRIAS 3 meses 6.161.061 0 0 011/4/2003
06 PREFERENCIAIS 3 meses 21.986.351 0 0 011/4/2003
07 ORDINÁRIAS 365 dias 6.220.118 0 429.700 6.9375/8/2003
08 PREFERENCIAIS 365 dias 22.267.019 0 0 05/8/2003
09 ORDINÁRIAS 365 dias 6.567.553 0 0 013/9/2004
10 PREFERENCIAIS 365 dias 22.600.775 0 0 013/9/2004
30/07/2009 12:58:17 Pág: 51
02.570.688/0001-70
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANO S
1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL
3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO
(Reais Mil)
6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO
5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO
13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO
9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO
(Reais Mil)
7 - ESPÉCIE DASAÇÕES
8 - CLASSEDAS AÇÕES
10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO
4 - PROVENTO
Data-Base - 31/12/2008
11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.
12.1 - VALORDISTRIBUIDO
12.2 -CORREÇÃO/JUROS
14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO
16 - OBSERVAÇÃO
001 443.44131/12/2002 24/06/2002RCA
08/07/2002
43.590ORDINÁRIA 0,0003293405JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
002 443.44131/12/2002 24/06/2002RCA
08/07/2002
72.410PREFERENCIAL 0,0003293405JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
003 443.44131/12/2002 23/04/2003AGO/E
20/06/2003
16.271ORDINÁRIA 0,0001231097JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
004 443.44131/12/2002 23/04/2003AGO/E
20/06/2003
27.029PREFERENCIAL 0,0001231097JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
005 443.44131/12/2002 23/04/2003AGO/E
20/06/2003
21.918ORDINÁRIA 0,0001660937DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
006 443.44131/12/2002 23/04/2003AGO/E
20/06/2003
36.409PREFERENCIAL 0,0001660937DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
007 144.16631/12/2003 19/04/2004AGO/E
03/05/2004
82.270ORDINÁRIA 0,0006219478JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
008 144.16631/12/2003 19/04/2004AGO/E
03/05/2004
137.930PREFERENCIAL 0,0006219478JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
009 144.16631/12/2003 19/04/2004AGO/E
03/05/2004
1.482ORDINÁRIA 0,0000111777DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
010 144.16631/12/2003 19/04/2004AGO/E
03/05/2004
2.526PREFERENCIAL 0,0000111777DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
011 268.26831/12/2004 21/12/2004RCA
14/01/2005
90.277ORDINÁRIA 0,0006810732JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
30/07/2009 12:58:18 Pág: 52
02.570.688/0001-70
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANO S
1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL
3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO
(Reais Mil)
6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO
5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO
13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO
9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO
(Reais Mil)
7 - ESPÉCIE DASAÇÕES
8 - CLASSEDAS AÇÕES
10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO
4 - PROVENTO
Data-Base - 31/12/2008
11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.
12.1 - VALORDISTRIBUIDO
12.2 -CORREÇÃO/JUROS
14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO
16 - OBSERVAÇÃO
012 268.26831/12/2004 21/12/2004RCA
14/01/2005
153.223PREFERENCIAL 0,0006810732JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
013 268.26831/12/2004 29/04/2005AGO/E
16/05/2005
15.993ORDINÁRIA 0,0001206523DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
014 268.26831/12/2004 29/04/2005AGO/E
16/05/2005
27.268PREFERENCIAL 0,0001206523DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
015 -27.88331/12/2005 29/03/2005RCA
16/05/2005
79.204ORDINÁRIA 0,0005975363JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
016 -27.88331/12/2005 29/03/2005RCA
16/05/2005
137.396PREFERENCIAL 0,0005975363JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
017 -27.88331/12/2005 29/04/2005AGO
23/05/2005
109.701ORDINÁRIA 0,0008276127DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
018 -27.88331/12/2005 29/04/2005AGO
23/05/2005
190.299PREFERENCIAL 0,0008276127DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
019 -27.88331/12/2005 01/12/2005RCA
13/01/2006
128.862ORDINÁRIA 0,0009721690JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
020 -27.88331/12/2005 01/12/2005RCA
13/01/2006
223.538PREFERENCIAL 0,0009721690JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
021 473.65431/12/2006 28/06/2006RCA
31/05/2007
68.237ORDINÁRIA 0,0005111888JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
022 473.65431/12/2006 28/06/2006RCA
31/05/2007
117.063PREFERENCIAL 0,0005111888JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
30/07/2009 12:58:18 Pág: 53
02.570.688/0001-70
Legislação Societária
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANO S
1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL
3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO
(Reais Mil)
6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO
5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO
13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO
9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO
(Reais Mil)
7 - ESPÉCIE DASAÇÕES
8 - CLASSEDAS AÇÕES
10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO
4 - PROVENTO
Data-Base - 31/12/2008
11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.
12.1 - VALORDISTRIBUIDO
12.2 -CORREÇÃO/JUROS
14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO
16 - OBSERVAÇÃO
023 473.65431/12/2006 14/12/2006RCA
31/05/2007
83.998ORDINÁRIA 0,0006292615JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
024 473.65431/12/2006 14/12/2006RCA
31/05/2007
144.102PREFERENCIAL 0,0006292615JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
025 473.65431/12/2006 10/04/2007AGO
31/05/2007
13.467ORDINÁRIA 0,0001008889DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
026 473.65431/12/2006 10/04/2007AGO
31/05/2007
23.104PREFERENCIAL 0,0001008889DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
027 675.90631/12/2007 30/01/2007RCA
16/04/2008
69.082ORDINÁRIA 0,0005175338JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
028 675.90631/12/2007 30/01/2007RCA
16/04/2008
118.518PREFERENCIAL 0,0005175338JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
029 675.90631/12/2007 14/12/2007RCA
16/04/2008
54.757ORDINÁRIA 0,4102200090JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
030 675.90631/12/2007 14/12/2007RCA
16/04/2008
93.943PREFERENCIAL 0,4102200090JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
031 675.90631/12/2007 18/03/2008AGO
16/04/2008
139.928ORDINÁRIA 1,0482847600DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
032 675.90631/12/2007 18/03/2008AGO
16/04/2008
240.063PREFERENCIAL 1,0482847600DIVIDENDO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
033 031/12/2008 26/03/2008RCA 68.861ORDINÁRIA 0,5158785590JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
06.01 - PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS ANO S
1 - ITEM 2 - TÉRMINO DOEXERCÍCIOSOCIAL
3 - LUCRO OU PREJUÍZOLÍQUIDO NO PERÍODO
(Reais Mil)
6 - DATA DAAPROVAÇÃODISTRIBUIÇÃO
5 - APROVAÇÃO DADISTRIBUIÇÃOEVENTO
13 - DATA DEINÍCIO DEPAGAMENTO
9 - MONTANTE DOPROVENTO APROVADO
(Reais Mil)
7 - ESPÉCIE DASAÇÕES
8 - CLASSEDAS AÇÕES
10 -VALOR DOPROVENTO APROVADOPOR AÇÃO
4 - PROVENTO
Data-Base - 31/12/2008
11 - Nº DEPARCELASDE PGTOS.
12.1 - VALORDISTRIBUIDO
12.2 -CORREÇÃO/JUROS
14 - FATOR CORREÇÃO 15 - DATA POSIÇÃOACIONÁRIA P/CRÉDITODO PROVENTO
16 - OBSERVAÇÃO
034 031/12/2008 26/03/2008RCA 118.139PREFERENCIAL 0,5158785590JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
035 031/12/2008 16/12/2008RCA 28.449ORDINÁRIA 0,2146275500JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
036 031/12/2008 16/12/2008RCA 49.351PREFERENCIAL 0,2146275500JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 0
0,0000000000 0,0000000000 0,0000000000
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
06.03 - DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL
1 - ITEM 3 - CLASSE 4 - % DO CAPITALSOCIAL
2 - ESPÉCIE DA AÇÃO 5 - CONVERSÍVEL 6 - CONVERTE EM 7 - DIREITO AVOTO
8 - TAG ALONG %DA AÇÃO
9 - PRIORIDADENO REEMBOLSODE CAPITAL
10 - PRÊMIO 11 - TIPO DE DIVIDENDO
Data-Base - 31/12/2008
14 - CUMULA-TIVO
15 - PRIORITÁ-RIO
16 - CALCULADO SOBRE12 - % DIVIDENDO 13 - R$/AÇÃO
17 - OBSERVAÇÃO
01 PREFERENCIAL 63,17 NÃO RESTRITO 0,00 SIM
NÃO MÍNIMO NÃO SIM CAPITAL SOCIAL6,00 0,00000
02 ORDINÁRIA 36,83 NÃO PLENO 80,00
0,00 0,00000
06.04 - MODIFICAÇÃO ESTATUTÁRIA/DIVIDENDO OBRIGATÓR IO
1 - DATA DA ÚLTIMA MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO 2 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO (% DO LUCRO)
27/04/2007 25,00
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02.570.688/0001-70BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.01768-0
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
07.01 - REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADO RES NO LUCRO
1 - PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES
31/12/2008
4- ITEM 5 - DESCRIÇÃO DAS PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES 6 - VALOR DO ÚLTIMO
(Reais Mil)
7 - VALOR DO PENÚL-
(Reais Mil)
8 - VALOR DO ANTEPE-
(Reais Mil)
SIM
07.02 - PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTI MOS ANOS
1 - DATA FINAL DO ÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL:
2 - DATA FINAL DO PENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2007
3 - DATA FINAL DO ANTEPENÚLTIMO EXERCÍCIO SOCIAL: 31/12/2006
EXERCÍCIO TIMO EXERCÍCIO NÚLTIMO EXERCÍCIO
2 - VALOR DA REMUNERAÇÃO GLOBAL DOS 3 - PERIODICIDADE
ANUAL
NO LUCRO ADMINISTRADORES
1.180
(Reais Mil)
Data-Base - 31/12/2008
01 PARTICIPAÇÕES-DEBENTURISTAS 0 0 0
02 PARTICIPAÇÕES-EMPREGADOS 0 72.475 68.647
03 PARTICIPAÇÕES-ADMINISTRADORES 0 7.973 10.775
04 PARTIC.-PARTES BENEFICIÁRIAS 0 0 0
05 CONTRIBUIÇÕES FDO. ASSISTÊNCIA 0 0 0
06 CONTRIBUIÇÕES FDO. PREVIDÊNCIA 0 0 0
07 OUTRAS CONTRIBUIÇÕES 0 0 0
08 LUCRO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 675.906 473.654
09 PREJUÍZO LÍQUIDO NO EXERCÍCIO 0 0 0
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01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
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07.03 - PARTICIPAÇÕES EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/O U COLIGADAS
1- ITEM 2 - RAZÃO SOCIAL DA CONTROLADA/COLIGADA 3 - CNPJ
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2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
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3 - CNPJ
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4 - CLASSIFICAÇÃO 5 - % PARTICIPAÇÃO NO CAPITAL DAINVESTIDA
6 - % PATRIMÔNIOLÍQUIDO DA INVESTIDORA
7 - TIPO DE EMPRESA 8 - INÍCIO ÚLTIMO EXERC.SOCIAL
Data-Base - 31/12/2008
9 - FINAL ÚLTIMO EXERC.SOCIAL
10 - QTD. AÇÕES ÚLTIMO EXERC. SOCIAL
11 - INÍCIO PENÚLTIMOEXERCÍCIO SOCIAL
12 - FINAL PENÚLTIMO EXERC.SOCIAL
13 - QTD. AÇÕES PENÚLTIMO EXERC. SOCIAL 14 - INÍCIO ANTEPENÚLT.EXERC. SOCIAL
15 - FINAL DO ANTEPENÚLT.EXERC. SOCIAL
16 - QTD. AÇÕES ANTEPENÚLTIMO EXERC. SOCIAL
(Unidades)
(Unidades) (Unidades)
01 BRASIL TELECOM S/A 76.535.764/0001-43 ABERTA CONTROLADA 65,64 71,51
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 0
01/01/2007 31/12/2007 102.822.863 01/01/2006 31/12/2006 750.204.781.863
02 NOVA TARRAFA PARTICIPAÇÕES LTDA. 03.001.341/0001-70 FECHADA CONTROLADA 99,99 0,35
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 0
01/01/2007 31/12/2007 829.426.23 01/01/2006 31/12/2006 829.426.23
03 NOVA TARRAFA INC . . / - FECHADA CONTROLADA 100,00 0,01
EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS 0
01/01/2007 31/12/2007 300.1 01/01/2006 31/12/2006 300.1
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
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Breve Histórico da Empresa
Antes da constituição da Telebrás em 1972, havia mais de 900 companhias de telecomunicações operando por todo o Brasil. Entre 1972 e 1975, a Telebrás adquiriu quase todas as outras companhias de telefonia no Brasil e, assim, veio a ter o monopólio sobre a prestação de serviços públicos de telecomunicações em quase todas as áreas do país. Com início em 1995, o Governo Federal empreendeu uma reforma abrangente do sistema regulatório de telecomunicações brasileiro. Em julho de 1997, o Congresso Nacional do Brasil aprovou a Lei Geral das Telecomunicações (a “Lei Geral das Telecomunicações” e, juntamente com os regulamentos, decretos, portarias e planos sobre telecomunicações editados pelo Poder Executivo brasileiro, a “Regulamentação das Telecomunicações”), que determinou o estabelecimento de uma nova estrutura regulatória, a introdução da concorrência e a privatização da Telebrás.
A Lei Geral das Telecomunicações estabeleceu a criação da Anatel, a agência reguladora do setor de telecomunicações no Brasil com independência administrativa e autonomia financeira. A Anatel tem a obrigação de reportar-se, anualmente, ao Ministério das Comunicações e ao Congresso Nacional sobre suas atividades. Além disso, qualquer regulamentação proposta pela Anatel está sujeita a um período de consulta pública, incluindo audiências públicas. As decisões da Anatel podem ser contestadas na justiça brasileira. Entre suas funções, incluem-se as seguintes:
• propor a implementação ou eliminação de serviços no regime público;
• gerenciar o espectro de freqüências de rádio e o uso de órbitas;
• solucionar conflitos de interesse entre as companhias prestadoras de serviços de telecomunicação;
• proteger e defender os direitos dos usuários;
• prevenir, controlar e impor infrações à ordem econômica no setor de telecomunicações;
• impor restrições, limites e condições a grupos econômicos para a obtenção ou transferência de concessões, permissões e autorizações, a fim de assegurar um ambiente competitivo; e
• estabelecer a estrutura tarifária para cada tipo de serviço prestado no regime público.
A Brasil Telecom Participações S.A. (à época Tele Centro Sul Participações S.A.) foi constituída em 22 de maio de 1998, como parte do processo de cisão da Telebrás e privatizada em 29 de julho do mesmo ano, atuando como uma das três holdings regionais do serviço de telefonia fixa.
Após a privatização, a Brasil Telecom Participações S.A. (à época Tele Centro Sul Participações S.A.) controlava diretamente nove subsidiárias operadoras de serviço telefônico fixo comutado: Telecomunicações do Acre S.A. - Teleacre, Telecomunicações de Rondônia S.A. - Teleron, Telecomunicações de Goiás S.A. - Telegoiás, Telecomunicações de Brasília S.A. - Telebrasília, Telecomunicações do Mato Grosso S.A. - Telemat, Telecomunicações do Mato Grosso do Sul S.A. - Telems, Telecomunicações do Paraná S.A. - Telepar, Telecomunicações de Santa Catarina S.A. - Telesc e Companhia Telefônica Melhoramento e Resistência - CTMR, autorizadas a prover os serviços em oito estados do Brasil, bem como o Distrito Federal e uma área do Rio Grande do Sul, excluindo-se áreas nos estados de Goiás e Mato Grosso do Sul e a cidade de Londrina no Estado do Paraná.
No dia 28 de fevereiro de 2000, as Assembléias Gerais Extraordinárias da Brasil Telecom Participações S.A. (à época Tele Centro Sul Participações S.A.) e suas controladas aprovaram a reorganização que simplificou sua estrutura societária com a incorporação das operadoras em uma única empresa, processo que foi concluído em 10 de abril de 2000, quando se encerrou o prazo para o exercício do direito de retirada.
Na incorporação, foi vertido para a Brasil Telecom S.A. (à época Telecomunicações do Paraná S.A. – Telepar) todo o patrimônio das demais operadoras. Em decorrência, (a) a Brasil Telecom Participações S.A., como controladora das demais operadoras, recebeu ações ordinárias e preferenciais da Telepar, em razão da
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09.01 - BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA
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extinção das ações ordinárias e preferenciais que possuía no capital das demais operadoras, e (b) os demais acionistas das demais operadoras receberam ações preferenciais da Telepar, em razão da extinção das ações ordinárias e preferenciais que possuíam no capital das demais operadoras. Conforme a Instrução CVM no 319/99, o direito de retirada foi garantido aos acionistas pelo valor correspondente ao valor patrimonial de cada uma das incorporadas. O êxito da operação se confirmou com o número reduzido de retiradas exercidas – apenas oito acionistas, resultando em um desembolso de R$23 mil.
Foi ainda assegurado aos acionistas o direito de conversão das ações ordinárias de emissão da Brasil Telecom S.A. em ações preferenciais, na razão de uma ação preferencial para cada ação ordinária possuída, no prazo de até 14 de junho de 2000.
O número de ações emitidas foi calculado com base na relação de troca demonstrada na tabela a seguir:
EMPRESAS TELEMAT
TELEBRASÍLIA
TELESC
CTMR TELEMS
TELERON
TELEGOIÁS
TELEACRE
FATOR DE TROCA
1,580319
0,87842 0,82949
0,728821
0,673658
0,380142
0,353636 0,055324
Nos dias 28 de fevereiro e 9 de maio de 2000, foi aprovada em Assembléias Gerais Extraordinárias a mudança da razão social das empresas, passando a Tele Centro Sul Participações S.A. a ser denominada Brasil Telecom Participações S.A e a Telecomunicações do Paraná S.A. – Telepar a ser denominada Brasil Telecom S.A.
Em 31 de julho de 2000, foi assinado o contrato de compra da totalidade do capital social da TBS Participações S.A., empresa controladora da Companhia Riograndense de Telecomunicações – CRT, o que levou a Brasil Telecom Participações S.A. a atuar em todo o Estado do Rio Grande do Sul.
Foi pago R$1,44 bilhão, o equivalente a US$800 milhões, pelo total do capital da TBS Participações S.A., correspondente a 31,56% do capital social da CRT.
Com a operação foram adquiridas 654.499.147 ações de emissão da CRT, sendo 637.677.444 ações ordinárias e 16.821.703 ações preferenciais, representando 85,19% e 1,27% das ações ordinárias e preferenciais, respectivamente. A Brasil Telecom Participações S.A. e a Brasil Telecom S.A. adquiriram, respectivamente, 1,17% e 98,83% do capital social da TBS.
Em AGEs realizadas no dia 28 de dezembro de 2000, os acionistas da Brasil Telecom S.A., da CRT e da TBS aprovaram a incorporação da CRT e da TBS pela Brasil Telecom S.A. Para cada ação emitida pela CRT, os acionistas receberam 48,56495196 ações de emissão da Brasil Telecom S.A. Adicionalmente, os acionistas receberam o direito de permutar suas ações ordinárias por ações preferenciais, na razão de uma ação ordinária para uma preferencial.
A reestruturação propiciou a simplificação da estrutura societária através da consolidação das operações em uma única empresa, bem como o aumento da produtividade, maior eficiência dos serviços de telecomunicações, redução da carga tributária pela eliminação de operações entre as empresas, em especial pelo aproveitamento do benefício fiscal gerado pela amortização do ágio pago na aquisição do controle acionário da CRT.
A área de concessão da Brasil Telecom, Região II do PGO – Plano Geral de Outorgas, abrange um território equivalente a 2.859.375 Km2, representando 33% da área total do País, 24% da população brasileira (aproximadamente 44 milhões de habitantes) e 27% do PIB do País (cerca de R$420 bilhões).
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A Região II possui, ainda, quatro áreas metropolitanas com população acima de um milhão de habitantes e faz fronteira com Peru, Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai, podendo ser considerada um corredor para o Mercosul.
Em fevereiro de 2003, a Brasil Telecom concluiu o processo de antecipação das Metas de Universalização. Ao longo daquele ano, a Anatel fiscalizou um total de 964 localidades e avaliou 24.000 itens em centrais telefônicas e terminais de uso público em toda a Região II.
Em reuniões realizadas nos dias 14 e 15 de janeiro de 2004, o Conselho Diretor da Anatel aprovou o cumprimento de metas de universalização da Brasil Telecom S.A. Na mesma ocasião, a Empresa recebeu autorização para:
• Prestar o serviço de telefonia fixa, nas modalidades Local e Longa Distância Nacional (LDN), nas Regiões I e III do Plano Geral de Outorgas (PGO), bem como nos setores 20, 22 e 25 da Região II, correspondentes à Londrina, e partes dos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul;
• Prestar o serviço de telefonia fixa, na modalidade Longa Distância Internacional (LDI), nas Regiões I, II e III do PGO;
• Originar chamadas na modalidade LDN, por meio da celebração de termo aditivo aos contratos de concessão, destinadas a qualquer ponto do território nacional.
A Brasil Telecom também foi autorizada pela Anatel a prestar o Serviço Móvel Pessoal (SMP) em sua área de atuação, lançando ao público sua operação de telefonia móvel em 26 de setembro de 2004.
O Grupo Brasil Telecom tornou-se, assim, a maior rede integrada de telecomunicações do Brasil, o que possibilitou a ampla oferta de soluções em telecomunicações, incluindo telefonia local, telefonia longa distância nacional e internacional, telefonia móvel, transmissão de dados, data center e internet.
A Brasil Telecom Participações S.A. possui 99% do capital votante e 65% do capital total da Brasil Telecom S.A. Ambas as empresas são listadas na Bovespa – Bolsa de Valores de São Paulo – e na Bolsa de Valores de Nova Iorque – NYSE (New York Stock Exchange).
A Brasil Telecom Participações S.A. está listada na Bovespa desde o dia 21 de setembro de 1998, enquanto a Brasil Telecom S.A. está listada desde o dia 10 de julho de 1992. A Brasil Telecom S.A. teve suas ações listadas na NYSE exatamente três anos após a listagem da Brasil Telecom Participações S.A.: 16 de novembro de 2001.
Em dezembro de 2008, a BrT figurava como a maior prestadora de serviços de telecomunicações na Região II em termos de receita e número de clientes, conforme informações disponibilizadas pela ANATEL ou de outra forma divulgadas publicamente. A BrT oferece uma gama de serviços integrados de telecomunicações substancialmente similares aos oferecidos pela Emissora. A receita líquida operacional da BrT foi de R$10.296,7 milhões, R$11.058,5 milhões e R$11.296,8 milhões, respectivamente, nos exercícios sociais findos em 31 de dezembro de 2006, 2007 e 2008. Com base em suas 8,1 milhões de linhas fixas operacionais em dezembro de 2008, a BrT foi a principal prestadora de serviços de telefonia fixa na Região II, com uma participação de mercado estimada em 51,3% do total de linhas fixas em operação nessa data, de acordo com estimativas internas da Emissora. No exercício findo em 31 de dezembro de 2008, esse segmento altamente amadurecido gerou para a BrT, aproximadamente, R$11.148,0 milhões em receita operacional bruta, representando uma redução de 0,5% em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007.
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A BrT também oferece serviços de telefonia móvel na Região II por meio de sua subsidiária BrT Celular, possuindo, em dezembro de 2008, 5,6 milhões de assinantes móveis, correspondentes a uma participação de mercado estimada em 14,4% do mercado dessa Região, conforme informações disponibilizadas pela ANATEL. Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2008, o segmento de telefonia móvel gerou para a BrT, aproximadamente, R$2.120,0 milhões em receita operacional bruta, correspondendo a um aumento de 4,8% em relação ao exercício anterior. A BrT oferece, ainda, diversos serviços de transmissão de dados em alta velocidade, incluindo os serviços oferecidos por suas subsidiárias BrT Serviços, BrT Multimídia e Vant. Os serviços de Banda Larga da BrT, que utilizam principalmente a tecnologia ADSL, são vendidos na Região II sob a marca “Turbo.” Em dezembro de 2008, a BrT possuía 1,8 milhão de assinantes em seu serviço de Banda Larga. A BrT oferece, também, serviços de dados e voz para clientes corporativos em todo o Brasil, por meio de sua rede na Região II, da rede da Emissora na Região I e de contratos de parceria com outras operadoras de rede de telecomunicações na Região III. Para o exercício findo em 31 de dezembro de 2008, o segmento de transmissão de dados da BrT gerou, aproximadamente, R$3.738,9 milhões em receita operacional bruta, representando um aumento de 35,0% em relação ao exercício anterior. No mais, a BrT opera uma rede de cabos de fibras ópticas que conectam os Estados Unidos, Bermuda, Brasil e Venezuela, por meio de suas subsidiárias BrT CS, BrT Subsea, BrT America e BrT Venezuela. Também opera, por meio de sua subsidiária iG Brasil, o portal de internet da marca “iG”, o segundo maior portal de internet do Brasil em termos de número diário de visitantes, conforme pesquisa realizada pelo Ibope / NetRatings.
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09.02 - CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO
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Visão geral
Antes da constituição da Telebrás em 1972, existiam mais de 900 empresas de telecomunicação operando no Brasil. Entre 1972 e 1975, a Telebrás e suas subsidiárias operadoras adquiriram a grande maioria das outras empresas de telefonia existentes no Brasil, passando, desta forma, a ter o monopólio sobre o fornecimento de serviços públicos de telecomunicação em quase todo território nacional. Em 1995, o Governo Federal iniciou uma reforma no sistema dos serviços de telefonia do Brasil. Em julho de 1997, o Congresso Nacional aprovou a Lei nº 9.472, a Lei Geral de Telecomunicações, e o Poder Executivo, por meio de diversos atos normativos relativos ao setor de telecomunicações, dispôs sobre novas diretrizes para o setor, introduzindo a competitividade e prevendo a privatização do sistema Telebrás. A LGT também criou a ANATEL, uma agência independente de regulamentação do setor de telecomunicações. Em janeiro de 1998, durante os preparativos para a pré-estruturação e privatização do Sistema Telebrás, as operações de serviço móvel celular das subsidiárias operadoras da Telebrás foram desmembradas em empresas distintas, ainda sob o controle da Telebrás. Em abril de 1998, o Plano Geral de Outorgas, aprovado pelo Decreto nº 2.534, dividiu o território brasileiro em quatro regiões para a prestação do Serviço Telefônico Fixo Comutado.
• Região I: consiste na área geográfica correspondente aos Estados do Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amapá, Amazonas e Roraima;
• Região II: consiste na área geográfica correspondente ao Distrito Federal e aos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Rondônia e Acre;
• Região III: consiste na área geográfica correspondente ao Estado de São Paulo; e
• Região IV: compreende todo o território nacional.
Em maio de 1998, a Telebrás foi reestruturada para formar, além da Telebrás, 12 novas empresas controladoras por meio de um processo de cisão, conforme previsto na Lei das Sociedades por Ações. A quase totalidade dos ativos e passivos da Telebrás, inclusive as ações das subsidiárias operadoras do Sistema Telebrás, foi vertida para as novas empresas controladoras. As novas empresas controladoras, juntamente com suas respectivas subsidiárias, incluíam (i) oito prestadoras de serviços de telefonia móvel celular, cada uma operando em uma das oito regiões pré-determinadas; (ii) três prestadoras de serviços de telefonia fixa, cada uma delas inicialmente fornecendo serviços de telefonia local e longa distância intra-regional em uma das três regiões pré-determinadas; e (iii) a empresa controladora da Embratel, que presta serviços de telefonia de longa distância nacional (inter-estadual e inter-regional) e internacional em todo o território brasileiro.
Regulamentação do Setor de Telecomunicações no Brasil
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As atividades da Companhia, bem como os serviços que presta e as tarifas que cobra, são reguladas pela LGT e pelas normas administrativas que regulam a prestação dos Serviços de Telecomunicações. A Companhia presta serviços com base em concessões e autorizações outorgadas pelo Governo Federal. A ANATEL, criada pela LGT e estabelecida em 7 de outubro de 1997, é a agência responsável pela regulação e fiscalização dos serviços de telecomunicações no Brasil, exercendo tais atividades de acordo com a LGT e com o seu regulamento, instituído pelo Decreto nº 2.338, de 7 de outubro de 1997. A ANATEL possui independência administrativa e autonomia financeira. Entretanto, mantém estreita relação com o Ministério das Comunicações, com o Congresso Nacional e com o Presidente da República, a quem deve apresentar relatórios anuais de suas atividades. A ANATEL possui autoridade para propor e editar regras, sujeitas a processo de consulta pública, que devem ser acatadas pelos prestadores de serviços de telecomunicação. Concessões e Autorizações Aspectos Gerais As concessões e autorizações para a prestação de serviços de telecomunicações são outorgadas segundo o regime público ou privado, respectivamente. A outorga de concessões se dá mediante a realização de leilões, com sua exploração delimitada por um período de tempo determinado, sendo, geralmente, facultada uma única renovação. Autorizações são outorgadas por períodos indeterminados, sendo que leilões são realizados somente para algumas autorizações. As empresas que prestam serviços sob regime público de concessão estão sujeitas a obrigações de qualidade, continuidade, universalização do serviço e ampliação e modernização da rede, assim como de submeterem-se à supervisão da ANATEL quanto às tarifas cobradas. As empresas que prestam serviços em regime privado não estão sujeitas às restrições mais rígidas do que as que operam sob o regime privado, devendo por exemplo cumprir exigências de continuidade e universalização do serviço, mas estão sujeitas às mesmas obrigações de qualidade dos serviços estabelecidas em suas respectivas autorizações. Empresas de regime público também oferecem freqüentemente certos serviços sob o regime privado, dos quais os mais significativos são serviços de transmissão de dados. A BrT opera sob o regime público na Região II, onde detém a concessão de rede pública de telefonia fixa comutada (longa distância local e nacional) e detém autorização outorgada sob o regime privado para prestar serviços de telefonia local e longa distância nacional e internacional, nas regiões I e III. Regulamentação dos Serviços de Telefonia Fixa Políticas gerais para a regulamentação do setor de telecomunicações Em junho de 2003, foi promulgado o Decreto nº 4.733, que cria novas regras e diretrizes com a finalidade de consolidar várias mudanças nos regulamentos do setor de telecomunicações brasileiro de linhas fixas. O Decreto nº 4.733 estabelece as declarações gerais de políticas com relação a, entre outras coisas: • acesso universal a serviços de telecomunicações;
• estímulo ao emprego e desenvolvimento do setor de telecomunicações brasileiro;
• promoção da concorrência e adoção de políticas de reajuste de tarifas que levam em conta considerações socioeconômicas brasileiras; e
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• o equilíbrio financeiro de contratos de concessão existentes.
O Decreto também definiu certas mudanças refletidas nos contratos de concessão celebrados por cada empresa em regime público a partir de 1º de janeiro de 2006. Vários projetos de lei que afetam a política de telecomunicações foram apresentados ao Congresso Nacional, visando tornar os serviços de telecomunicações mais acessíveis para a população de baixa renda brasileira. Esses projetos de lei propuseram: (i) eliminar a assinatura mensal que compensa as empresas de telecomunicações pela extensão e manutenção do serviço de telecomunicação fixa para seus clientes; e (ii) impor planos telefônicos de linha fixa (telefone social) que as empresas de telecomunicações teriam que fornecer a certos usuários residenciais de baixa renda elegíveis. Se esses projetos forem aprovados, as margens operacionais das prestadoras de serviços de telecomunicações, inclusive a Companhia, poderão ser adversamente afetadas. Autorizações de Regime Privado Com vistas a introduzir a concorrência nos serviços de telefonia fixa no Brasil, em 1999, o Governo criou quatro licenças de regime privado para competir com as concessionárias titulares de linha fixa. Três dessas licenças foram emitidas a provedoras de serviços locais e intrarregionais de longa distância para operar em três regiões de linha fixa. A Embratel detém atualmente duas dessas licenças, o que lhe permite fornecer serviços locais nas Regiões I e III, e a GVT detém a outra licença para fornecer os mesmos serviços na Região II. A quarta licença concorrente, atualmente detida pela Intelig, deveria ter sido emitida a uma licenciada que fornecesse serviços de longa distância intra-regionais, inter-regionais e internacionais em todo o Brasil. Desde 2002, o número de licenças que o Governo Federal pode emitir é ilimitado. Empresas de telefonia fixa sob regime privado têm substancialmente menos obrigações, tais como metas universais, que operadoras de linha fixa sob o regime público. Concessões de Regime Público Cada uma das empresas sob o regime público opera por meio de concessões com prazo de vigência até 31 de dezembro de 2025. Em junho de 2003, a ANATEL aprovou um novo Plano Geral de Metas de Qualidade, e os termos dispostos nos Contratos de concessão de 2006 que poderão ser modificados em 2010, 2015 e 2020. Essas concessões também podem ser revogadas antes de seu término, em função de alterações tecnológicas, fomento a competição do mercado e novas condições domésticas e internacionais. A ANATEL deverá realizar consulta pública a fim de implementar qualquer modificação aos contratos. A cada dois anos, durante o período de 20 anos de vigência dos Contratos de Concessão, as empresas sob o regime público serão obrigadas a pagar taxas de renovação semestrais equivalentes a 2% das receitas operacionais líquidas anuais de serviços de telecomunicação do ano imediatamente precedente. Os principais recursos do serviço de linha fixa sob o regime público estão descritos abaixo. Contratos de Concessão de 2006 Em 2 de junho de 1998, as concessionárias celebraram com a ANATEL os Contratos de Concessão do STFC Local e de Longa Distância. Os antigos contratos de concessão expiraram em 31 de dezembro de 2005 e a partir de 1º de janeiro de 2006, entraram em vigor os novos Contratos de concessão de 2006 para serviços telefônicos nas modalidades Local e Longa Distância Nacional, os quais regulam a prestação do serviço por um período de 20 anos. Como parte integrante dos Contratos de concessão de 2006 está o PGMU do STFC, publicado no Diário Oficial da União por meio do Decreto nº 4.769, em 28 de junho de 2003, assim como o Plano Geral de Metas de Qualidade e o novo Plano Geral de Metas de Competição, que serão regulados pela ANATEL.
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As maiores mudanças no Contrato de concessão de 2006 estão relacionadas a seguir:
• novos critérios usados para fazer a cobrança de serviços de linha fixa locais que substituíram o antigo sistema de pulsos por um sistema baseado na quantidade de minutos consumidos por usuários de serviços de linha fixa;
• um novo índice de reajuste para o setor de telecomunicações e metodologia usada para ajustar as tarifas de serviços de linha fixa;
• a introdução de um novo fator de produtividade que reduz a taxa de reajuste usada pelas empresas de telecomunicações para atualizar as tarifas cobradas a seus clientes;
• um plano pré-pago de telefonia de linha fixa com um valor de assinatura mais baixo que o Plano Básico da Companhia para clientes residenciais (Acesso Individual Classe Especial – AICE); e
• a obrigação de se construir postos de serviços, que incluem postos de atendimento à população de baixa renda. Em contrapartida, a Companhia foi autorizada a reduzir o número de telefones públicos a serem instalados para o cumprimento das metas de universalização. Em abril de 2008, as concessionárias locais trocaram a meta de construção de postos de serviços pelo fornecimento de backhaul (rede interurbana de transmissão) e de conectividade IP nas escolas, conforme a seguir descrito.
Em abril de 2008, as concessionárias do STFC local assinaram um termo aditivo aos Contratos de concessão de 2006 por meio do qual aceitaram abrir mão de cláusula que determinava que novas metas de universalização seriam impostas a partir de 2010. Com isso, foi promulgado pelo Poder Executivo o Decreto n° 6.424, que estabeleceu novas metas de universalização para as concessionárias do STFC local. As novas metas consistem da instalação de backhaul em um número significativo de localidades. No contexto da troca de metas, as concessionárias locais também se comprometeram a fornecer conectividade IP a todas as escolas urbanas municipais, estaduais e federais brasileiras. Tal comprometimento foi formalizado por meio da assinatura de termo aditivo ao termo de autorização do Serviço de Comunicação Multimídia de cada uma das concessionárias locais. Até 2005, as chamadas eram medidas e cobradas por pulsos, consistindo de uma única cobrança por chamada e outra cobrança por cada fração adicional de quatro minutos de uso. Os Contratos de concessão de 2006 estabeleceram um sistema de faturamento por minuto, como esforço para estabelecer critérios de faturamento mais objetivos e transparentes para o cliente. O objetivo da ANATEL com a migração para um sistema baseado em minutos não é reduzir as tarifas, mas oferecer uma estrutura de tarifas mais transparente para os clientes. Com relação ao novo índice de reajuste, a ANATEL passou a utilizar um reajuste de tarifas específico baseado em uma cesta de fatores para serviços de telecomunicações, designado como IST. O IST fornece uma conta mais equilibrada da evolução dos preços cobrados tanto aos clientes do varejo quanto aos do atacado que a taxa de inflação antiga aplicada ao setor de telecomunicações o IGP-DI, que enfoca mais a evolução de preços no atacado. Nos últimos anos, com a estabilidade da moeda brasileira, a evolução do IGP-DI ficou muito próxima a de índices orientados a consumidores, o que sugere que a variação entre o IST e o IGP-DI pode não ser significativa, contanto que a moeda brasileira permaneça estável.
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Os Contratos de concessão de 2006 estabeleceram um novo método de calcular o fator de desconto de produtividade, ou o Fator X, que limita o reajuste monetário às tarifas de telecomunicação conforme previsto no IST. No contrato de concessão original, a ANATEL impunha fatores de produtividade pré-determinados para cada uma das concessionárias de telecomunicações. Com o Contrato de concessão de 2006, o método para cálculo o Fator X migrou de um sistema de metas de produtividade arbitrárias, estabelecido pela ANATEL, para um sistema que busca medir a produtividade de uma concessionária contra os resultados reais obtidos por todas as outras concessionárias do setor de telecomunicações. Esse novo método de calcular o Fator X foi usado para 2006 e foi usado para 2007. Desde 2008, o método para cálculo do Fator X se baseia nos custos operacionais inerentes ao setor de telecomunicações. Os Contratos de concessão de 2006 implementaram um plano especial pré-pago, de linha fixa, conhecido como AICE, que tem um preço de assinatura menor do que o valor do Plano de Serviço Básico. O AICE tem por finalidade a progressiva universalização do acesso individualizado a domicílios de classes de baixa renda, por meio de condições específicas para sua oferta, utilização, aplicação de tarifas, forma de pagamento, tratamento das chamadas, qualidade e sua função social. O plano AICE é uma alternativa de linha fixa mais barata para clientes residenciais, limitado a uma linha por residência, não sendo possível que o cliente obtenha linhas fixas adicionais. Nas chamadas originadas no AICE, o valor do minuto é o mesmo do plano básico do STFC, acrescido de uma tarifa de completamento de chamada equivalente a dois minutos. Os custos de habilitação e mudança de endereço são os mesmos do plano básico residencial. As concessionárias ainda poderão oferecer planos de serviço na forma de pagamento pós-pago nos mesmos moldes do AICE. A tabela abaixo apresenta os valores da cesta de serviços do AICE em vigência:
Concessionárias
Habilitação / Mudança de
Endereço Assinatura Tarifa do Minuto Tarifa de
Completamento
Sem Tributaçã
o
Com Tributaçã
o
Sem Tributaçã
o
Com Tributaçã
o
Sem Tributaçã
o
Com Tributaçã
o
Sem Tributaçã
o
Com Tributaçã
o
Brasil Telecom/SC
34,55 48,42 16,49 23,11 0,07358 0,10312 0,14716 0,20825
Brasil Telecom/PR
6,81 9,82 16,52 23,82 0,07358 0,10609 0,14716 0,21219
Brasil Telecom/MS
25,75 37,13 16,48 23,76 0,07358 0,10609 0,14716 0,21219
Brasil Telecom/MT
25,56 38,52 16,40 24,72 0,07358 0,11089 0,14716 0,22179
Brasil Telecom/GO
18,62 27,65 16,50 24,50 0,07358 0,10925 0,14716 0,21850
Brasil Telecom/DF
12,44 17,44 16,52 23,15 0,07358 0,10312 0,14716 0,20625
Brasil Telecom/RO
104,69 170,64 15,01 24,47 0,07358 0,11993 0,14716 0,23986
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Brasil Telecom/AC
95,49 133,83 15,10 21,16 0,07358 0,10312 0,14716 0,20625
Brasil Telecom/RS (CRT)
63,86 96,25 16,38 24,69 0,07358 0,11089 0,14716 0,22179
Brasil Telecom/RS (CTMR)
29,98 45,18 16,58 24,99 0,07358 0,11089 0,14716 0,22179
Os Contratos de concessão de 2006 previram que as concessionárias deveriam garantir a portabilidade numérica, nos termos da regulamentação. Regulamentação de tarifa pública De acordo com o regime de concessão de telefonia fixa, as concessionárias deverão oferecer um Plano Básico de Serviços composto pelos seguintes serviços: (i) instalação;, (ii) assinatura mensal; e (iii) minutos locais comutados. As tarifas cobradas pelo Plano de Serviço Básico são compostas por uma cesta de duas tarifas separadas aplicadas a cada um dos serviços básicos. As tarifas cobradas em concessões de longa distância são compostas por uma cesta de 20 tarifas que variam de acordo com três critérios básicos: (i) distância física separando chamadores; (ii) hora do dia; e (iii) dia da semana em que a chamada é feita. Um mecanismo de preço máximo é usado para reajustar as tarifas cobradas com relação à telefonia fixa local e concessões de longa distância. O preço máximo é ajustado semestralmente de acordo com uma fórmula estabelecida nos Contratos de concessão de 2006. A fórmula prevê dois ajustes ao preço máximo. Primeiro, o preço máximo é revisto para cima para refletir aumentos na inflação, conforme medidos pelo IST. Segundo, a ANATEL aplica o Fator X, que reduz o impacto do reajuste da tarifa fornecido pelo IST. De acordo com o método de cálculo do Fator X, estabelecido nos Contratos de concessão de 2006, a ANATEL calculará a taxa de produtividade média e a comparará com o resultado individual de produtividade de cada concessionária. Desde 2008, o fator de produtividade a ser descontado do IST será igual a (i) 50% do aumento da taxa de produtividade acrescido do (ii) fator calculado pela ANATEL destinado a refletir a produtividade média do setor de telecomunicações. Se uma prestadora de serviços obtiver produtividade negativa, a ANATEL não permitirá que a mesma tenha suas tarifas reajustadas acima do IST. Tarifas por serviços individuais dentro da cesta de serviços básicos podem ser aumentados na medida em que o aumento médio ponderado para toda a cesta de serviços básicos não exceder o IST. A concessionária pode aumentar a tarifa por quaisquer serviços individuais acima do aumento médio ponderado em até 5% para linhas fixas locais e serviços de longa distância, desde que os preços de outros serviços sejam reduzidos proporcionalmente para garantir que a tarifa média ponderada não exceda a lista revisada de tarifas cobradas. A Companhia também oferece planos alternativos além do Plano Básico de Serviços que devem ser submetidos à aprovação da ANATEL, e os preços máximos desses planos são ajustados anualmente com base no IST. Plano Geral de Metas de Universalização – PGMU O PGMU estabelece as principais obrigações das prestadoras de serviço de telecomunicações em regime público com relação à expansão e modernização de redes, tais como fornecer telefones públicos em cidades com mais de 100 habitantes e instalar linhas fixas residenciais até sete dias após uma solicitação, em cidades com mais de 300 habitantes.
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Um requisito de expansão de rede adicional imposto às concessionárias pelos Contratos de concessão de 2006 foi o de prestar serviços em escritórios de telecomunicações públicos que servem como centros de negócios para populações de baixa renda. Os centros deverão oferecer: (i) o mínimo de quatro computadores públicos com acesso à internet; (ii) o mínimo de quatro telefones públicos; (iii) um aparelho de fax; e (iv) atendimento sete dias por semana, das 08:00h às 20:00h, de acordo com o PGMU. Adicionalmente, as concessionárias devem oferecer o Acesso Individual de Classe Especial à população de baixa renda e deverão ainda cumprir com os planos de expansão de redes de acordo com o PGMU sob pena de multa de até R$50 milhões a ser imposta pela ANATEL. Recentemente, o Decreto 6.424 promoveu uma mudança nas metas de universalização: não é mais necessário que postos de serviços sejam instalados. Além disso, as concessionárias são obrigadas a instalar a infra-estrutura de rede de suporte do STFC para conexão em banda larga, interligando as redes de acesso ao backbone das concessionárias, de acordo com o cronograma e a capacidade definidos no referido Decreto. Desagregação das redes de telefonia fixa locais (Unbundling) Em maio de 2004, a ANATEL estabeleceu alguns termos e condições a serem seguidos para disponibilização da rede de acesso local entre as prestadoras de serviço de telecomunicações. A desagregação (ou unbundling) requer o compartilhamento das redes de telefonia fixa locais, o que permitirá que as prestadoras de serviço de telecomunicação disponibilizem a sua rede para outras prestadoras. Algumas das condições estabelecidas pela ANATEL são: (i) horário em que as prestadoras devem cumprir com a determinação do acesso; (ii) limites de tarifas que podem ser cobradas pelas prestadoras pelo compartilhamento e total desagregação dos serviços; e (iii) assuntos relacionados, tais como, exigências para adequação de espaço para co-localização. A norma pretende fomentar a competição nos serviços de telefonia fixa e acesso à internet por banda larga, facilitando o acesso ao mercado das novas prestadoras de serviços de telefonia e, ainda, fazendo com que as prestadoras de serviços já existentes forneçam novos serviços ou tenham acesso a novas regiões. A medida adotada pela ANATEL estabeleceu alguns termos e condições de acordo com os quais devem ser feitas a divisão de linhas e a separação completa da rede das concessionárias. Tais condições definem limites de preço para diversos itens recorrentes e eventuais no sistema de compartilhamento de linhas, inclusive a disponibilidade de pares de cobre, fixado em R$15,42/par por mês. Extinção da concessão Há várias circunstâncias de acordo com as quais uma empresa sob o regime público pode ter sua concessão rescindida pela ANATEL, conforme listadas abaixo: • não renovação quando do término da concessão;
• encampação: situação extraordinária que comprometa o interesse público, período em que o Governo Federal está autorizado a prestar os serviços estabelecidos de acordo com a concessão no lugar da concessionária, sujeito a autorização do Congresso Nacional e ao pagamento de indenização adequada ao titular da concessão rescindida;
• rescisão pela companhia (mediante acordo com a ANATEL ou por meio de processo judicial), em
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conseqüência de ato ou omissão do governo brasileiro que torne a prestação de serviços excessivamente onerosa para a concessionária;
• anulação, que pode ocorrer unicamente devido a uma condição contratual, considerada ilegal por legislação posterior;
• falha no cumprimento das metas de universalização;
• caducidade, ocorrência de:
- cisão, união, fusão, redução de capital ou transferência do controle da concessionária sem autorização da ANATEL;
- transferência da concessão sem a autorização da ANATEL; ou
- situação extraordinária em que a intervenção do governo brasileiro, apesar de legalmente possível, não ocorre, pois seria inconveniente, desnecessária ou resultaria em benefício injusto para a companhia. Caso a concessão seja rescindida nessas circunstâncias, a ANATEL poderá tomar os pertences da companhia e usar seus funcionários para continuar a prestar os serviços; e
• dissolução ou falência da companhia.
Qualidade dos serviços – Plano Geral de Metas de Qualidade Cada prestadora de serviços de telecomunicações, seja sob o regime público ou privado, deverá cumprir as disposições do PGMQ, bem como com os termos de suas respectivas concessões e autorizações. Todos os custos relacionados ao cumprimento dos objetivos de qualidade estabelecidos pelo PGMQ deverão ser arcados exclusivamente pela prestadora de serviços de telecomunicações. O PGMQ estabelece padrões de qualidade mínimos com relação a: • atendimento às solicitações de reparo;
• disponibilidade de serviços a usuários;
• qualidade dos telefones públicos;
• disponibilidade de operadora;
• serviços pessoais a usuários;
• emissão de contas;
• atendimentos às solicitações de mudança de endereço;
• modernização da rede; e
• respostas à correspondência de usuários.
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A qualidade dos serviços é medida de acordo com as definições e indicadores de qualidade estabelecidos pela ANATEL. As empresas de telefonia fixa sujeitas a regime público são obrigadas a enviar relatório mensal à ANATEL relativo ao cumprimento de metas e um relatório detalhado das metas não cumpridas. A ANATEL também poderá cobrar tais dados de empresas a qualquer momento sem aviso prévio. Empresas de telefonia fixa sob o regime público que não cumprem as metas de qualidade fixadas pela ANATEL podem estar sujeitas a avisos, multas, intervenção da ANATEL, suspensões temporárias de serviços ou cancelamento de concessões e autorizações. A ANATEL mede o desempenho da Companhia em cada estado em que opera. Dessa forma, o desempenho da Companhia em um determinado Estado pode não atingir a meta, mesmo que a meta seja atingida analisando-se o desempenho consolidado de todos os Estados. Portanto, a Companhia poderá estar sujeita a multas ou penalidades pelo não cumprimento de metas em um ou mais Estados de até R$40 milhões. Regulamento de SMP e suas tarifas Em setembro de 2000, a ANATEL emitiu normas que estabeleceram a regulamentação dos serviços de telecomunicação móvel pessoal, que permitem às empresas fornecer serviços de telecomunicações móveis de acordo com licenças de SMP. As licenças de SMP permitem a novos concorrentes do mercado de telecomunicações brasileiro competir com as provedoras de serviços de telecomunicações existentes. Os regulamentos de SMP dividem o território brasileiro em três regiões separadas que correspondem às três regiões do serviço de telefonia fixa comutada. Um total de cinco empresas operando respectivamente nas Bandas A, B, C, D e E poderá oferecer SMP em cada região. A licença de serviços de telefonia móvel pessoais estabelece certas obrigações e metas que devem ser cumpridas por uma concessionária de serviços de telefonia móvel pessoais. De acordo com tais obrigações uma concessionária de serviços de telefonia móvel pessoal deveria obrigatoriamente cobrir: • uma área equivalente a, no mínimo, 50% da área urbana em 50% das capitais estaduais e cidades
com mais de 500.000 habitantes até 12 de março de 2002;
• todas as capitais estaduais e todas as cidades com mais de 500.000 habitantes até 12 de março de 2003;
• uma área equivalente a, no mínimo, 50% da área urbana em 50% das cidades com mais de 200.000 habitantes até 12 de março de 2004;
• todas as cidades com mais de 200.000 habitantes até 12 de março de 2005; e
• todas as cidades com mais de 100.000 habitantes até 12 de março de 2006.
Uma localidade é considerada como “coberta” quando pelo menos 80% da área urbana total está coberta. O não cumprimento dessas metas pode resultar em penalidades estabelecidas nos regulamentos e, em extremas circunstâncias, na rescisão da licença de serviços de telefonia móvel pessoal pela ANATEL. É permitido às empresas que detêm licenças de serviços de telefonia móvel pessoal definir, a seu critério, os preços a serem cobrados por seus serviços de telefonia móvel, desde que tais preços estejam vinculados a
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planos de serviço existentes autorizados pela ANATEL e tais preços sejam reajustados anualmente, com base no IST. Leilão de Serviço Móvel Pessoal Antes do regime de SMP, ANATEL forneceu licenças para prestadoras de serviços de telefonia móvel que poderiam operar em cada região do Brasil utilizando bandas A e B. Em 2001 e 2002, a ANATEL leiloou autorizações e licenças para operadores das bandas D e E em cada região. A BrT Celular obteve autorização para prestar serviços de telefonia móvel na Região II e uma licença para operar na banda D em dezembro de 2002. A ANATEL realizou leilões para frequências de radio-transmissão em 2004 e 2006. Em abril de 2004, a BrT Celular obteve licença adicional para operar na banda D da região II. Em dezembro de 2007, a ANATEL realizou leilão do restante das bandas A, B, C, D e E como extensão de blocos aos prestadores de serviço já existentes e realizou leilão de espectro adicional nas bandas M (1.8 GHz) e L (1.9 GHz). Leilão do Espectro 3G Na preparação para os leilões dos espectros nas bandas F, G, I e J (2.1 GHz), a ANATEL editou normas que dividem o território brasileiro em nove regiões para o propósito de utilização dessas bandas de frequência. Em dezembro de 2007, a ANATEL realizou leilões de licenças de radio freqüência para operação e utilização de cada uma das bandas nas nove regiões. Multas e penalidades O não cumprimento das obrigações de expansão e modernização da rede dispostas na lista de obrigações da Companhia pode resultar em multas e penalidades de até R$50 milhões, bem como a possível caducidade da concessão. O não cumprimento das obrigações de qualidade de serviço estabelecidas na lista de obrigações da Companhia pode resultar em multas e penalidades de até R$40 milhões. Obrigações dos Prestadores de Serviço Móvel Pessoal Em agosto de 2007, a ANATEL editou uma revisão da normas de regulamentação de serviço móvel pessoal que entraram em vigor em fevereiro de 2008. A regulamentação revisada impôs obrigações adicionais aos prestadores de serviço móvel pessoal, em particular relativamente aos direitos dos consumidores. As prestadores de serviço móvel pessoal devem: • estabelecer pelo menos um centro de atendimento ao consumidor em cada área registrada em que
operam com mais de 100.000 habitantes; • melhorar o serviço de atendimento ao consumidor para a fim de expandir o acesso a portadores de
deficiências auditivas; • aumentar o prazo aplicável aos cartões pré-pagos de 90 para 180 dias ou mais; • entregar relatórios detalhados de serviços a clientes de cartões pré-pagos, mediante solicitação; • reembolsar créditos pré-pagos não utilizados;
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• aumentar o prazo de duração dos contratos de clientes pré-pagos para 12 meses; • autorizar clientes a migrar de planos de serviços sem incorrer em penalidades; • desbloquear os telefones móveis, a fim de permitir ao cliente que tenha adquirido um telefone móvel
utilizá-lo em outra prestadora de serviços de telefonia móvel; e • aumentar o período de graça para clientes inadimplentes antes do bloqueio total ou parcial de seu
acesso de 15-30 dias contados da data do inadimplemento para 30-60 dias. Preços de Interconexão As regras gerais sobre interconexão estão descritas no Regulamento Geral de Interconexão aprovado pela ANATEL. Todas as prestadoras de serviços de telecomunicações de interesse coletivo estão obrigadas a disponibilizar suas redes para interconexão, se tecnicamente viável, de maneira não discriminatória e sempre que for solicitado por outra prestadora de serviços de telecomunicações. A ANATEL costumava fixar e reajustar as tarifas de interconexão entre duas redes de telefonia fixa, bem como entre redes de telefonia fixa e celular. A ANATEL estabelece as tarifas de interconexão cobradas pelo uso da rede fixa, local ou de longa distância de alguma outra operadora. Teve início no mês de julho de 2004 o período de livre negociação entre as empresas de telefonia fixa e móvel para as tarifas de uso da rede móvel. Até então, o valor da tarifa VU-M (Valor de Remuneração de Uso de Rede do Serviço Móvel Pessoal) era determinado pela ANATEL para todo o setor, passando a ser negociado diretamente pelos interessados. Teoricamente, as operadoras de telefonia fixa e móvel deveriam chegar a um consenso até fevereiro de 2005, quando completava um ano desde o último reajuste das redes das prestadoras móveis. Contudo, os sucessivos impasses na negociação das tarifas entre as operadoras têm obrigado a ANATEL a interferir, acionada no seu papel de árbitro. Em 2006, as tarifas de terminação que as empresas podem cobrar uma das outras sobre o uso de sua rede de acesso foram limitadas a 50% da taxa cobrada a consumidores pela mesma chamada. Provedores de SMP negociam aumentos anuais nas taxas para suas cobranças VU-M com os provedores de telecomunicação de telefonia fixa. Caso os provedores não cheguem a um acordo quanto aos termos e condições para os aumentos anuais das taxas, a ANATEL poderá determinar tais aumentos por meio de arbitragem. Transição do Sistema “Bill and Keep” para “Full Billing” Antes de julho de 2006, uma prestadora de SMP estava sujeita ao pagamento de tarifas de interconexão à outra prestadora de SMP pela utilização da sua rede na mesma área de registro apenas para o tráfego de chamadas geradas por esta prestadora cujo saldo do tráfego exceder 55% ou estiver abaixo de 45%. Em julho de 2006, a ANATEL adotou novas regras sob as quais as prestadoras de SMP reconhecem as receitas de interconexão (e seus custos) para o tráfego de chamadas na mesma área de registro em valor bruto com base no tráfego total entre as redes das prestadoras de SMP. Este sistema é chamado de “full billing”. Essas normas também:
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• requerem que prestadoras de serviços pessoais de telefonia móvel adotem as taxas VU-M para ligações realizadas fora dos horários de pico que correspondem aos descontos que devem ser oferecidos pelos provedores de telefonia fixa; e
• dispõem que normas mais rigorosas aplicáveis à interconexão entre as prestadoras de serviços
pessoais de telefonia móvel que são membros de grupos econômicos com poder de mercado significativo serão adotadas a fim de garantir a competição de mercado.
Regulação Internacional das Tarifas de Interconexão Cobradas por Provedores com Poder Significativo de Mercado A ANATEL emitiu normas definindo uma série de métodos baseados em custos, incluindo uma metodologia de custos totalmente alocados, para determinar as tarifas de interconexão cobradas pelos provedores de serviços de telecomunicação pertencentes a grupos econômicos com significativo poder de mercado baseado em suas redes interconexão de telefonia fixa ou de serviços pessoais de telefonia móvel. A ANATEL considera que todos provedores de telefonia fixa e todos os prestadores de serviços pessoais de telefonia móvel beneficiados pertencem a grupos de poder significativo de mercado em suas áreas de serviço até que a ANATEL finalize sua avaliação de cada provedor em consonância com critérios publicados para determinar o significativo valor de mercado. Em julho de 2006, A ANATEL publicou regulamentação sobra as taxas que podem ser cobradas pelo uso da rede móvel pelos prestadores SMP com significativo valor de no mercado de interconexão. Referida regulamentação entrará em vigor em data futura a ser estabelecida pela ANATEL. De acordo com essa regulamentação, a ANATEL determinará, com base no modelo de custo alocado, valor referência para as tarifas VU-M de prestadores considerados com significativo valor de mercado. O valor referência será revisto a cada três anos. Para determinar se o prestador tem significativo valor de mercado, a ANATEL estabelecerá critério que considere: • a participação de mercado do prestador no mercado de interconexão móvel e SMP; • as economias de escala e escopo disponíveis para prestador; • o domínio do prestador sobre a infra-estrutura que não é economicamente viável de ser duplicada; • a existência de poder do prestador para negociar a aquisição de equipamentos e serviços; • a existência de integração vertical nas operações do prestador; • a existência de barreiras para a entrada no mercado de interconexão móvel e no mercado de SMP
assistido pelo provedor; e • o acesso do prestador a financiamentos.
Em 2007, a ANATEL desenvolveu uma metodologia baseada em custos, que entrará em vigor em 2010 para determinar os valores de referência do VU-M de prestadores de SMP que tenham significativo valor de mercado, que será utilizada em casos de arbitragem dos valores de VU-M pela ANATEL. Em 2008, prestadores de SMP passaram a entregar a ANATEL dados operacionais anuais que deverão servir de base para os métodos da ANATEL para determinar as tarifas de interconexão. Nova Regulamentação publicada em 2008
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Após dez anos de privatização do Sistema Telebrás, e já tendo sido revistos o contrato de concessão, o PGMU, o PGMQ, dentre outros, o PGO necessitava de uma atualização, buscando maior alinhamento em relação à dinâmica competitiva e tecnológica internacional. Em outubro de 2008, a ANATEL publicou Plano Geral de Atualização da Regulamentação da Telecomunicações no Brasil – PGR, contendo o planejamento de regulamentações a serem editadas nos próximos anos, no curto, médio e longo prazos, tais como, revisão do Plano Geral de Outorgas e do Plano Geral de Autorizações do SMP a fim de permitir a consolidação de empresas do setor, elaboração do Plano Geral de Metas de Competição, reestruturação da ANATEL, entre outros. Destacam-se a seguir as principais ações de curto prazo, contidas na Resolução nº 516, de 30 de outubro de 2008, a serem finalizadas em até dois anos: • atualização do PGO com foco nos grupos que possuam controle de concessionária local do STFC (já
implementado); • revisão do PGMQ para adoção de princípios de qualidade percebida pelos usuários nos serviços de
telecomunicações, atendimento às reclamações e aprimoramento da fiscalização; • revisão dos contratos de concessão com avaliação das condições de prestação de serviços de TV por
assinatura por grupo que possua controle de concessionária local na área de prestação da concessão em conformidade com a legislação vigente à época;
• avaliação da regulamentação do STFC ao novo cenário convergente das telecomunicações; • elaboração do PGMC; • revisão do plano geral de autorizações do SMP para adequá-lo ao novo cenário das telecomunicações
em harmonia com o conceito de Grupo; • disponibilização de radiofreqüências para a massificação de acessos em banda larga fixa e móvel
(oferta de faixas, entre as quais 450MHz, 2,5GHz, 3,5GHz e sobras do SMP); • regulamentação dos serviços para ampliação da oferta e da competição, possibilitando a exploração
da revenda no STFC, no SCM e no provimento de capacidade satelital, assim como a operação de empresas virtuais na oferta do SMP;
• regulamentação da desagregação de elementos de redes de telecomunicações – Unbundling (Full
Unbundling, line sharing e bitstream) adotando modelo para precificação do uso de rede; • implementação otimizada do modelo de custos, incluindo acesso em banda larga;
• revisão da regulamentação e do planejamento de outorgas dos serviços de TV por assinatura para atender demanda reprimida por novas outorgas em todo território brasileiro, inclusive em áreas de pouca atratividade;
• regulamentação do Poder de Mercado Significativo (PMS); • atualizar regulamentação para eliminar a necessidade das empresas autorizadas solicitarem anuência
prévia da ANATEL para alterações contratuais de menor relevância;
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• criação de condições, por meio de obrigações, para a utilização de meios das redes móveis e satélites
para aumento da cobertura das redes de acesso, inclusive banda larga, em áreas rurais ou de fronteira;
• revisão e complementação da regulamentação do SCM – Qualidade, Numeração, Remuneração de
Redes e direitos dos usuários; • revisão do PGMU, fixando novas metas para ampliação das redes do STFC de suporte à banda larga
(Backhaul); e • realização de estudos de impactos para Separação Funcional, Separação Empresarial e Separação
Estrutural.
A assimetria regulatória presente até fins de 2008 impedia a consolidação entre concessionárias do STFC que atuassem em Regiões distintas do PGO, muito embora já tenham ocorrido inúmeros outros movimentos de consolidação na indústria, nos segmentos móvel e TV por assinatura. Em novembro de 2008, foi publicado o Decreto nº 6.654, que aprovou o novo PGO, contendo a possibilidade de que um mesmo grupo econômico possua concessionárias do STFC em até duas Regiões. O novo PGO possibilitou a aquisição do controle acionário da BrT pela Companhia. Regulamentação de portabilidade numérica Em 19 de março de 2007, a ANATEL editou o Regulamento Geral de Portabilidade por meio da Resolução nº 460, que estabeleceu os prazos e formas pela qual se dá a portabilidade. A ativação da portabilidade iniciou-se em agosto de 2008 em alguns estados e vem evoluindo, atendendo cada vez mais estados, até atingir todo o país. A portabilidade possibilita aos usuários do STFC e do SMP a mudança de prestadora e a manutenção do número do telefone fixo ou do telefone celular. A portabilidade será implementada no âmbito do STFC e do SMP e se dará somente intra-serviço, ou seja, entre prestadoras do mesmo serviço de telecomunicações. Cada prestadora de serviços de telecomunicações foi obrigada a celebrar contrato com uma entidade de gerenciamento terceirizada para gerenciar todo o procedimento relativo à portabilidade de número. Prestadoras de serviço podem cobrar uma taxa de migração no valor de R$4,00 do cliente que quiser manter seu número de telefone. O valor será revertido para pagamento dos custos de gerenciamento da portabilidade. Serviços de Transmissão de Dados e Serviços de Internet De acordo com a regulamentação brasileira, os provedores de serviços de Internet (“PSI”) devem ser prestadores de valores de serviços de valor agregado e não provedores de serviços de telecomunicação, que podem fornecer serviços de valor agregado por meio de suas redes. Além disso, a regulamentação da ANATEL exige que todos os prestadores de serviço de telecomunicação e de televisão a cabo forneçam acesso à rede para qualquer parte interessada em fornecer serviços de valor agregado, inclusive acesso à internet, de forma não discriminatória, a menos que seja tecnicamente inviável. A ANATEL editou regulamentação aplicável aos prestadores de serviços de telefonia fixa com poder de mercado relevante. De acordo com essa regulamentação, os prestadores de serviço devem utilizar o formato dos contratos para Exploração Industrial de Linha Dedicada (EILD) e Serviços de Linhas Dedicadas (SLD) disponíveis, incluindo as tarifas aplicáveis, e são apenas autorizados a oferecer esses serviços de acordo com os referidos contratos. Após a publicação dos contratos, as tarifas podem ser aumentadas em base anual de acordo com a inflação medida pelo IST. A ANATEL também publica tarifas básicas para esses serviços e o cliente pode requerer a redução da tarifa perante a ANATEL.
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Questões ambientais e outras questões regulatórias No Brasil, as licenças ambientais são regulamentadas, principalmente, pela Resolução nº 237/97 (a “Resolução 237”), editada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. A Resolução 237 relaciona as atividades que necessitam de licença ambiental, além de prever que qualquer atividade que possua potencial para acarretar um impacto significativo sobre o meio ambiente deve estar licenciada. Os governos federal, estadual e municipal possuem competência concorrente para, de forma independente, determinar se uma atividade possui potencial para vir a acarretar impacto significativo sobre o meio-ambiente, assim como exigir e conceder permissões ambientais para tal atividade. Como parte das operações regulares da Companhia, está a instalação e manutenção de dutos, fios, cabos e torres para as antenas de transmissão em sua Região. A instalação e manutenção dos dutos, fios, cabos e torres para antenas de transmissão não estão relacionadas na Resolução 237 como atividades que requerem licença obrigatória. Até o momento, a BrT necessitou obter licenças ambientais para instalação de torres de transmissão e antenas no município de Porto Alegre, que não impactou suas operações. Entretanto, não há garantia de que determinada autoridade não interprete essa instalação e manutenção como sendo atividades com potencial para ocasionar impactos materiais ao meio ambiente e, portanto, requeiram licença ambiental para a condução de tal atividade. Caso venha a ser exigida a obrigação de se obter licenças ambientais em algumas jurisdições e as mesmas não forem obtidas, a Companhia estará sujeitas à aplicação de multas, que podem variar de R$500,00 até R$10 milhões, suspensão total ou parcial de atividades, e/ou sanções civis e criminais. A ANATEL impõe limites nos níveis e frequência de campos eletromagnéticos originados das estações de transmissão de telecomunicação respeitados pela Companhia.
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09.03 - PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS
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SAZONALIDADE A atividade principal da Compania, que é fornecer serviços de telecomunicação fixa, geralmente não é afetada pelas principais variações sazonais do mercado, exceto no primeiro trimestre do ano, quando a atividade econômica é geralmente menor no Brasil. Os serviços de telecomunicações móveis da Companhia são afetados por um aumento sazonal de clientes no segundo e quarto trimestres do ano, devido, respectivamente, ao Dia das Mães e ao período de férias de final do ano no Brasil.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Reapresentação Espontânea
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM
01768-0
10.01 - PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS
1- ITEM 2 - PRINCIPAIS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS
BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.
2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL
02.570.688/0001-70
3 - CNPJ
Legislação Societária
Divulgação Externa
3 - % RECEITA LÍQUIDA
Data-Base - 31/12/2008
01 Habilitação 0,10
02 Assinatura básica 22,14
03 Local-Fixo 6,88
04 Fixa Móvel - VC1 11,73
05 Longa distância intra-setorial 5,40
06 Longa distância intra-regional 1,65
07 Longa distância inter-regional 1,51
08 Longa distância internacional 0,27
09 Longa distância fixa-móvel (VC2 e VC3) 9,60
10 Interconexão 2,24
11 Cessão de meios 2,24
12 Telefonia pública 3,41
13 Serviços suplementares, rede inteligente, telefonia avançada 2,46
14 Telefonia móvel 12,65
15 Comunicação de dados 17,31
16 Outros 0,41
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
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PROCESSO DE PRODUÇÃO As redes da Companhia compreendem uma infra-estrutura física e logística pelas quais são prestados serviços totalmente integrados de telefonia fixa e móvel e de transmissão de voz, dados e imagens, permitindo a máxima otimização dos recursos existentes. As redes da BrT são monitoradas remotamente a partir do centro de operações em rede nacional localizado na cidade de Florianópolis. Nesses centros, as plataformas de operação e gerenciamento das redes realizam constante monitoramento de falhas, gerenciamento e configuração de banco de dados, gerenciamento de segurança e análise de desempenho para cada rede. Rede fixa A rede fixa da Companhia compreende uma rede de linhas de acesso que conectam, mediante trocas digitais, usuários, linhas de Trunking e equipamentos de transmissão de Longa Distância. Em dezembro de 2008, a rede de acesso da BrT servia, aproximadamente, 8,1 milhões de assinantes de telefonia fixa e, aproximadamente, 1,3 milhão de assinantes de ADSL. Nessa data, a Companhia prestava serviços de ADSL em 1.546 municípios. Durante o ano de 2008, o número de linhas de acesso instaladas nas redes de telefonia fixa da BrT diminui em, aproximadamente, 400.000 linhas, como resultado do desligamento dos terminais analógicos para redução de custos de manutenção da rede. Em 2008, a BrT prestou serviços de telefonia fixa em 100 novas localidades, das quais 65 mediante serviços de telefonia pública e 35 mediante serviços de telefonia fixa residencial. Nesse período, a BrT esteve em 478 localidades para confirmar dados cadastrais constantes de seu registro de localidades. Em dezembro de 2008, a BrT oferecia serviços de telefonia fixa em, aproximadamente, 8.909 localidades, tanto por meio de serviços de telefonia pública quanto por meio de serviços de telefonia fixa residencial.
Exercício social findo em 31 de
dezembro de
2006 2007 2008
BrT
Linhas de acesso instaladas (em milhões) ................................................................................................ 10,4 10,8 10,4
Linhas de acesso em serviço (em milhões) ................................................................................................ 8,4 8,0 8,1
Telefones públicos em serviço (em milhares) .............................................................................................277,9 281,8 277,9
Linhas de acesso a banda larga em serviço (em milhares) ................................................................ 1.317,7 1.567,8 1.805,5 Rede Móvel Em dezembro de 2008, a rede móvel da BrT compreendia 2.874 estações-base de rádio em funcionamento e 1.015 municípios sob cobertura na Região II, correspondendo a 90,0% da população urbana dessa Região. Com a outorga da autorização para operar freqüências 3G na Região II, a BrT iniciou o processo de implantação de sua nova rede 3G. Nesse projeto serão instaladas 1.418 estações-base de rádio Node-Bs e sistemas fornecidos pela Ericsson e Nokia Siemens, o que capacitará a BrT a atender até 120.000 clientes.
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11.01 - PROCESSO DE PRODUÇÃO
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As redes móveis da Companhia estão diretamente interligadas com as redes de Longa Distância nacionais e internacionais de todos os provedores de serviços de Longa Distância que operam nas Regiões I, II e III, bem como de todos os provedores de serviços de telefonia móvel que operam nessas Regiões. Redes de transmissão de dados Serviços de Banda Larga A BrT implementou um sistema de controle de endereços e resolução de nomes em suas redes IP, com o objetivo de otimizar recursos e aperfeiçoar a disponibilidade dos serviços de acesso à internet. A BrT também possui rede de Metro Ethernet, além de redes de fibra óptica baseadas na tecnologia GPON e VDSL2 para futuras expansões às redes de fibra óptica. Call Center Em 2007, a BrT consolidou sua estrutura de call Center por meio da fusão dos 30 centros então existentes em cinco áreas (Goiânia, Campo Grande, Florianópolis, Brasília e Curitiba). A BrT aperfeiçoou seu sistema de gerenciamento de relações com clientes, o qual integra seus sistemas operacionais e propiciam um banco de dados de informações sobre cada usuário, de forma a prestar seus serviços da melhor maneira possível e identificar oportunidades de vendas durante cada contato.
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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
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Marketing Em 2008, a BrT incorreu em despesas de marketing no valor de R$178,3 milhões, inicialmente para promover economias de custos disponíveis por meio de seus planos de serviços empacotados, para diversificar seus esforços de vendas e para fortalecer sua estratégia de venda de Cartões SIM independentes dos aparelhos móveis. Como parte da venda dos cartões SIM independentes, a BrT manteve 170 locações permanentes e 97 temporárias na Região II para desbloquear os telefones celulares das concorrentes em conjunto com as vendas dos cartões SIM. Clientes de Varejo A Companhia concentra a venda de seus serviços locais de telefonia fixa, de celular pré e pós-pagos, de longa distância e de acesso à internet em seus clientes de varejo. Em 2008, os principais canais de distribuição da BrT para seus clientes de varejo foram:
• Telemarketing: responsável por, aproximadamente, 70% das vendas de planos de linha fixa, 63% das
vendas de assinaturas de serviços de Banda Larga e 21% das vendas de planos pós-pagos de telefonia móvel. O canal de vendas de telemarketing da BrT consiste em, aproximadamente, 1.100 representantes de vendas que respondem a mais de 500 mil chamadas por mês. Este canal possibilita o alcance pro-ativo de novos clientes da BrT, aumentando desta forma sua base de clientes e receita, e também possibilita o recebimento de chamadas de clientes interessados nas ofertas disponíveis em inúmeros tipos de mídias;
• Porta a porta: 94 agentes exclusivos com 497 vendedores treinados para vender serviços porta a porta
na Região II, em locais onde os clientes geralmente não estão ao alcance do telemarketing. Este canal foi responsável por, aproximadamente, 17% das vendas dos planos de linha fixa, 6% das vendas dos planos pré-pagos de celular e 14% das vendas de assinaturas de serviços de Banda Larga da BrT; e
• Varejo: aproximadamente 2.200 grandes e pequenas lojas de varejo (bancas de jornais, supermercados e quiosques) por meio das quais a BrT vende planos pós-pagos de celular, Cartões SIM e cartões para celulares pré-pagos.
Clientes residenciais de alto poder aquisitivo e pequenos e médios clientes corporativos A Companhia concentra a venda de seus serviços locais de telefonia fixa, de Banda Larga, de celular pós-pagos e de longa distância em seus clientes residenciais de alto poder aquisitivo e pequenos e médios clientes corporativos. Em 2008, os principais canais de distribuição da Companhia para esse segmento foram: • Telemarketing: o canal de telemarketing descrito acima, que representou, aproximadamente, 70%
das vendas de planos de telefonia fixa, 63% das vendas de assinaturas de serviços de Banda Larga e 21% das vendas de planos pós-pagos de celular da BrT;
• Lojas próprias: 72 lojas e quiosques exclusivos BrT localizados nos maiores shoppings e em outras áreas de grande movimentação de pessoas na Região II que são focadas nas vendas de serviços de valor agregado mais alto (serviços de linhas fixa e móvel e serviços de Banda Larga). Este canal foi responsável por, aproximadamente, 5,2% das vendas de assinaturas de serviços de Banda Larga,
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11.02 - PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO
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incluindo 3G, 15% das vendas de planos pós-pagos de celular e 8% das vendas de cartões pré-pagos para celular; e
Lojas multimarcas: 735 lojas de serviços de celular multimarcas por meio das quais a BrT vende planos pós-pagos de celular, Cartões SIM e cartões pré-pagos. Este canal foi responsável por 16% das vendas de assinaturas de serviços de Banda Larga, incluindo 3G, 29% das vendas de planos pós-pagos de celular e 33% das vendas de planos pré-pagos de celular da BrT. Grandes clientes corporativos A Companhia concentra a venda de seus serviços locais de telefonia fixa, de Banda Larga, de celular pós-pagos, de longa distância e de transmissão de dados comerciais em seus grandes clientes corporativos.
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11.03 - POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO
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Posicionamento no Mercado Competitivo A indústria de telecomunicações é altamente competitiva. O ambiente competitivo é significativamente afetado por tendências-chave, incluindo convergência tecnológica e de serviços, consolidação de mercado e ofertas de serviços combinados por provedores de serviços. Serviços de linhas fixas locais No mercado de serviços de telecomunicações de linhas fixas locais, a concorrência é focada nos clientes corporativos. Além disso, a concorrência de outros serviços de telecomunicações vem aumentando, particularmente a partir dos serviços de telecomunicação móvel, que tem levado à migração do tráfego de linhas fixas para o tráfego das linhas móveis bem como à substituição dos serviços de linha fixa para os de linha móvel. A migração e substituição dos serviços têm sido encorajados pelas ofertas de pacotes a preços agressivos de alguns prestadores de serviços de telefonia móvel. A diminuição nas taxas de interligação desencorajou a construção de novas redes de linhas fixas e levou a diminuição nos preços de mercado para serviços de telecomunicações capacitando os prestadores de serviços que utilizam redes de linhas fixas locais a oferecer preços menores aos seus clientes. De acordo com dados da ANATEL, a BrT é a líder de mercado na prestação de serviços de linhas fixas locais na Região II com 7,8 milhões de linhas fixas em serviço e com participação de mercado estimada em 85,0% das linhas fixas totais em serviço nesta Região, em 31 de dezembro de 2008. As principais concorrentes da Companhia na Região II para serviços de linha fixa são: (i) a GVT, que possui participação de mercado estimada em 10,2% das linhas fixas totais em serviço nesta Região, em 31 de dezembro de 2008; e (ii) a Embratel, que possui participação de mercado estimada de 4,9% das linhas fixas totais em serviço nesta Região, em 31 de dezembro de 2008. A Embratel provê serviços de linhas fixas locais para clientes residenciais por meio da rede a cabo de propriedade de sua afiliada Net em determinadas áreas das Regiões I e II em que a Net presta serviços de televisão a cabo. Como resultado, a Net é capaz de oferecer televisão a cabo, banda larga e serviços de telefonia como um pacote a preço competitivo. A Net empreendeu esforços para promover o serviço de linha fixa da Embratel oferecendo serviço de linha fixa local gratuito aos seus clientes por um período de um ano. Pelo fato desta promoção estar em andamento, a Companhia está impossibilitada de avaliar o número de clientes de linha fixa que estão sendo atendidos pela Embratel por meio da Net que cancelarão suas assinaturas com a Companhia quando o período promocional expirar. A Companhia espera um aumento da concorrência da Embratel conforme a rede a cabo da Net se expanda por meio do crescimento interno e como resultado das aquisições, tais como de sua recentemente concluída aquisição da Big TV. A TIM entrou no mercado de serviços de linhas fixas locais ofertando serviços de linha fixa sem fio que, diferentemente dos serviços de linhas móveis tradicionais, permitem somente que um assinante faça e receba chamadas quando próximo a uma estação base de rádio específica. Tais serviços permitem que a TIM ofereça serviço de linha fixa sem instalar uma rede de linha fixa diretamente nas residências ou escritórios de negócios de seus clientes de linha fixa. A Companhia espera continuar a enfrentar a concorrência das prestadoras de serviços de linha móvel, que representam a fonte principal da concorrência no mercado de serviços de linhas fixas locais. Espera-se que o aumento no número de usuários de celulares, além das reduzidas taxas de serviços de telefonia móvel, continue a afetar adversamente o número de assinantes de linhas fixas e o volume do tráfego de linhas fixas locais. Ademais, em razão dos prestadores de serviço de telefonia móvel oferecerem promoções e planos de serviços que permitem aos assinantes fazer chamadas dentro da rede do provedor de telefonia móvel em taxas inferiores àquelas cobradas de um telefone de linha fixa para um telefone celular, a Companhia acredita que poderá ficar vulnerável à migração do tráfego conforme os clientes com ambos telefones de linha fixa e celulares utilizarem seus aparelhos celulares para fazer chamadas para outros assinantes de telefonia móvel. A Companhia acredita que a portabilidade dos números, que foi implementada no Brasil entre agosto de 2008 e março de 2009, poderá afetar negativamente seu negócio de linhas fixas locais, em razão da portabilidade
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permitir que seus clientes vençam a resistência para mudar seus números de telefones de linha fixa podendo, dessa forma, ser atraídos pelos concorrentes da Companhia. A Companhia acredita que as grandes inovações tecnológicas, tais como serviços de mensagens instantâneas e VoIP poderão impactar o tráfego de linhas fixas locais no futuro. No Brasil, tais serviços vem ganhando popularidade, o que poderá acirrar ainda mais a concorrência no mercado de telecomunicações de linhas fixas locais. Serviços de Longa Distância O mercado de serviços de longa distância é altamente competitivo. No exercício findo em 31 de dezembro de 2008, com base em dados internos e informações disponibilizadas ao público, a BrT era líder na prestação de serviços de Longa Distância na Região II, em termos de volume de tráfego, a partir das chamadas originadas nessas Região. As principais concorrentes da Companhia nos serviços de longa distância originados em telefones de linha fixa na Região II são a Embratel e a GVT. Geralmente, os chamadores de longa distância em linha fixa no Brasil tendem a escolher a portadora de longa distância afiliada ao provedor de seu serviço de linha fixa. Da mesma forma, os chamadores de longa distância de celulares no Brasil tendem a optar pela prestadora de serviços de telefonia de longa distância afiliada à prestadora de seu serviço de linha fixa ou móvel. Entretanto, a crescente concorrência para provedores de serviços de longa distância tem atingido as tarifas de longa distância da BrT e tem afetado adversamente suas receitas oriundas desses serviços. Além disso, a oferta de planos das prestadoras de serviços de linhas móveis concorrentes que incluem minutos livres para chamadas aos seus assinantes pode impactar adversamente as receitas da BrT oriundas de chamadas de longa distância a partir de celulares, na hipótese de seus clientes de celular migrarem para os concorrentes a fim de permanecer na mesma rede das pessoas às quais planejam fazer chamadas de longa distância. Novas tecnologias que servem como alternativa às chamadas telefônicas de longa distância em linhas fixas tradicionais, tais como o VoIP, podem capturar parte do tráfego de longa distância. Entretanto, em contraste com o que ocorreu em outros países tal como os Estados Unidos, a Companhia não espera competir com os provedores de VoIP a curto prazo em razão do (i) baixo nível de penetração de Banda Larga no Brasil devido à renda per capita relativamente baixa da população; e do (ii) efeito adverso esperado do sucesso desta tecnologia nas margens de chamadas de longa distância da Embratel, que é uma afiliada da Net, o principal provedor de serviços com a capacidade de oferecer alternativas através do VoIP. Serviços de Telefonia Móvel O mercado de serviços de telecomunicação móvel no Brasil é caracterizado pela intensa competição entre as prestadoras de serviço. De acordo com o IBGE, aproximadamente, 77% da população brasileira vivia em áreas com pelo menos três prestadoras de serviços de telefonia móvel em 2007. A Companhia espera que o leilão realizado pela ANATEL em setembro de 2007 para o espectro de freqüência de rádio adicional para uso dos provedores de serviços de telefonia móvel leve a uma competição ainda maior. Como resultado da concessão de novas licenças de frequência de rádio, cada região no Brasil terá pelo menos quatro concorrentes de serviços de telefonia móvel. A Companhia concorre principalmente com as seguintes prestadoras de serviços de telefonia móvel: • Vivo, que é uma joint venture entre a Telefónica S.A. e a Portugal Telecom, e presta seus serviços
sob a marca “Vivo” em todo o Brasil;
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• TIM, que é uma subsidiária da Telecom Italia, e presta seus serviços sob a marca “TIM” em todo o Brasil; e
• Telecom Americas Group, que é uma subsidiária da América Móvil, uma afiliada da Telmex, e presta
seus serviços sob a marca “Claro” em todo o Brasil. Dentre tais concorrentes, a Claro tem sido a mais agressiva. Sua estratégia para ganhar participação de mercado incluiu tráfego altamente subsidiado e vendas de aparelhos celulares. A Vivo e a TIM têm sido mais conservadoras com relação aos subsídios de aparelhos celulares. Em 31 de dezembro de 2008, a BrT detinha participação de mercado correspondente a 20% do número total de assinantes na Região II. A Vivo possuía 32,8%, a Claro 27,7% e a TIM 25,1%. De acordo com as informações disponibilizadas pela ANATEL, a BrT captou 20,1% de todos os novos assinantes de celulares na Região II durante o ano de 2008. A Companhia acredita que seus negócios se beneficiarão da portabilidade numérica, implementada até março de 2009. Sendo a quarta a entrar na Região II a portabilidade permitirá à Companhia superar a resistência geral de antigos usuários (geralmente clientes de alto valor) de mudar seus números de telefones celulares e, assim, poderá atrair clientes de seus concorrentes. Serviços de transmissão de dados Provedores de televisão a cabo que oferecem serviços de banda larga, particularmente a Net, são os principais competidores da Emissora no mercado de banda larga. A Emissora enfrenta competição desses provedores que oferecem pacotes integrados, com serviços assinatura de televisão, banda larga e linha telefônica inclusos para os assinantes que, em geral, tem mais poder aquisitivo que os demais consumidores. Os principais competidores da Emissora no mercado de serviços comerciais de transmissão de dados são a Embratel, a GVT e a Intelig. Como o mercado de serviço comercial de transmissão de dados é significativamente menos regulamentado, e, portanto com baixas barreiras à entrada do ponto de vista de regulamentação, está aberto a um grande número de competidores, inclusive empresas que fornecem serviços especializados, que estão competindo em um mercado de alto crescimento concentrado focados em grandes e médias empresas como clientes. Juntamente com o crescimento no volume de tráfego e a crescente demanda por capacidade de banda larga, a Emissora espera significativas reduções de preços nos serviços de transmissão de dados na medida em que os competidores expandam seus negócios. A Emissora antecipa ainda uma mudança na concorrência para serviços de valor agregado fornecidos em plataformas IP.
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Nº oficial Título Tipo de
marca Classe Data do
depósito Data do registro
Status do caso
Ref. do caso
006449484 Figurativa 38-10 24/7/1975 25/8/1976 Registrado M098293
006442030 Figurativa 38-10 24/7/1975 10/8/1976 Registrado M125281
006170773 Figurativa 38-10 4/2/1970 10/12/1975 Registrado M125341
829136193 Figurativa 38 11/5/2007 Publicado M179428
827011938 Figurativa 38 21/10/2004 Publicado M159121
826936571 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158610
826936580 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158611
826936598 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158612
826936601 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158614
826936610 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158615
826936628 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158616
826936636 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158617
826936660 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158618
826936679 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158619
826936687 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158620
826936695 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158621
826936709 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158622
826936644 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158623
826936717 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158624
826936903 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158625
826936725 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158626
826936733 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158627
826936741 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158628
826936750 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158629
826936768 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158630
826936776 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158631
826936784 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158632
826936792 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158633
826936806 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158634
826936814 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158635
826936822 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158636
826936830 Figurativa 38 30/9/2004 Publicado M158637
826002455 14 CELULAR Nominativa 38 23/10/2003 Publicado M152823
825647592 14 DAQUI Nominativa 38 7/7/2003 Sobrestado M150840
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826072216 14 DESCONTOS MAIS DDI
Nominativa 38 18/11/2003 Oposto M153357
823628019 14 FÁCIL Nominativa 38 7/3/2001 Sobrestado M134937
826072267 14 FALE DDI Nominativa 38 18/11/2003 Oposto M153360
826002510 14 HOME Mista 38 23/10/2003 Publicado M152835
825982499 14 MAIS Nominativa 38 15/10/2003 Oposto M152690
826072232 14 MAIS DESCONTOS DDI
Nominativa 38 18/11/2003 Oposto M153358
826232744 14 MAIS INTERNACIONAL
Nominativa 38 30/1/2004 Oposto M154707
828540047 14 MEU PERFIL Nominativa 38 3/7/2006 Publicado M171906
828269831 14 MINHAS CIDADES Nominativa 38 17/3/2006 Deferido M169644
825624037 14 MÓVEL Nominativa 38 26/6/2003 Sobrestado M150600
826232736 14 MUNDO SOB MEDIDA
Nominativa 38 30/1/2004 Sobrestado M154708
824410858 14 NA LINHA Nominativa 16 4/3/2002 24/4/2007 Registrado M141738
825624045 14 NA MEDIDA Nominativa 38 26/6/2003 Sobrestado M150605
826419615 14 PABX BRASIL TELECOM
Nominativa 38 20/4/2004 Deferido M156076
826072330 14 PLANEJADO DDD Nominativa 38 18/11/2003 Sobrestado M153365
826072348 14 PLANEJADO DDI Nominativa 38 18/11/2003 Oposto M153366
826006264 14 PLUS Nominativa 38 28/10/2003 Sobrestado M152875
826232752 14 SOB MEDIDA INTERNACIONAL
Nominativa 38 30/1/2004 Sobrestado M154709
826072283 14 VANTAGEM DDI Nominativa 38 18/11/2003 Oposto M153361
823868060 51 PRA VOCÊ Nominativa 38 4/5/2001 Oposto M136418
823061884 51 QUEM É DAQUI FALA ASSIM CRT
Mista 35 1/8/2000 Indeferido M135261
823061892 51 QUEM É DAQUI FALA ASSIM CRT
Mista 38 1/8/2000 Indeferido M135262
810770318 ACHEI! Nominativa 11-10 24/2/1982 31/5/1988 Sob impugnação
M125409
828457794 ALÔ BRASIL TELECOM Nominativa 38 30/5/2006 Oposto M171061
826676634 AMIGOS TODA HORA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 9/7/2004 Publicado M157117
828457743 AQUI É O LUGAR Nominativa 38 30/5/2006 Publicado M171062
828486689 ARENA TURBO Nominativa 38 5/6/2006 Publicado M171179
812938410 AUDIOTEXTO Nominativa 38-10 21/10/1986 13/9/1988 Registrado M125350
829318046 AVANTV Nominativa 38 17/8/2007 Publicado M182217
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 89
824508734 BACKUPSIMPLES Nominativa 39 17/4/2002 Publicado M142578
824513797 BACKUPSIMPLES Mista 39 24/4/2002 Publicado M142674
826897886 BASTIDORES DA TV Nominativa 38 16/9/2004 Oposto M158456
826515088 BLOG BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156391
826676685 BÔNUS TODO MÊS Nominativa 38 9/7/2004 Indeferido M157111
826676677 BÔNUS TODO MÊS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 9/7/2004 Publicado M157113
828529310 BOX TURBO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 21/6/2006 Publicado M171505
824115732 BR TURBO Nominativa 38 28/9/2001 Sobrestado M139227
824094220 BR TURBO Nominativa 42 28/9/2001 Oposto M139228
817726187 BRASCHIN Nominativa 38-10 23/2/1994 2/4/1996 Registrado M112074
826770525 BRASIL 14 Nominativa 38 4/8/2004 Sobrestado M157591
826552480 BRASIL CARTÃO Nominativa 38 25/5/2004 Sobrestado M156483
826552510 BRASIL CARTÃO Mista 38 25/5/2004 Sobrestado M156484
825344549 BRASIL CEL Nominativa 37 27/2/2003 Indeferido M148656
825344557 BRASIL CEL Nominativa 38 27/2/2003 Indeferido M148658
823600440 BRASIL CELT Nominativa 38 13/12/2000 Indeferido M147894
824686110 BRASIL CELULAR Nominativa 37 3/7/2002 Indeferido M143982
824686128 BRASIL CELULAR Nominativa 38 3/7/2002 Indeferido M143983
826552501 BRASIL CHIP Nominativa 38 25/5/2004 Sobrestado M156469
826552536 BRASIL CHIP Mista 38 25/5/2004 Sobrestado M156470
826552439 BRASIL CONTA Nominativa 38 25/5/2004 Oposto M156479
826552447 BRASIL CONTA Mista 38 25/5/2004 Oposto M156480
826838316 BRASIL CONTA FAMÍLIA Nominativa 38 24/8/2004 Indeferido M158066
826552455 BRASIL CONTROLE Nominativa 38 25/5/2004 Oposto M156471
826552471 BRASIL CONTROLE Mista 38 25/5/2004 Oposto M156472
827544170 BRASIL DADOS Nominativa 38 29/6/2005 Indeferido M163457
826838324 BRASIL EMPRESA Nominativa 38 24/8/2004 Indeferido M158067
826473024 BRASIL TELECOM Mista 38 5/5/2004 Sobrestado M156263
826473067 BRASIL TELECOM Mista 38 5/5/2004 Sobrestado M156264
826473032 BRASIL TELECOM Mista 38 5/5/2004 Sobrestado M156265
816286043 BRASIL TELECOM Nominativa 38 11/7/1991 21/10/2003 Registrado M112057
829136207 BRASIL TELECOM Mista 38 11/5/2007 Publicado M179427
824670922 BRASIL TELECOM CELULAR
Nominativa 37 14/6/2002 Indeferido M143686
824670930 BRASIL TELECOM Nominativa 38 14/6/2002 Sobrestado M143687
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Legislação Societária DATA-BASE - 31/12/2008
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 90
CELULAR
827169795 BRASIL TELECOM VOIP Nominativa 38 17/2/2005 Sobrestado M160963
826552463 BRASIL VANTAGENS Nominativa 38 25/5/2004 Sobrestado M156473
826552498 BRASIL VANTAGENS Mista 38 25/5/2004 Sobrestado M156474
827169612 BRASIL VOIP Nominativa 38 17/2/2005 Indeferido M160964
816286051 BRAZIL TELECOM Nominativa 38 11/7/1991 3/9/2002 Sob impugnação
M112059
816286060 BRAZIL TELECOM INTERNATIONAL
Nominativa 38 11/7/1991 29/10/2002 Registrado M112060
824681673 BRT CELULAR Nominativa 38 26/6/2002 Oposto M143858
824681665 BRT CELULAR Nominativa 37 26/6/2002 Oposto M143903
824425480 BRT PIPELINE Nominativa 38 14/3/2002 Oposto M141926
824269780 BRT SERVIÇOS DE INTERNET S.A.
Mista 38 14/1/2002 Sobrestado M140874
824269799 BRT SERVIÇOS DE INTERNET S.A.
Mista 42 14/1/2002 Sobrestado M140885
824271068 BRT STREAM Nominativa 38 16/1/2002 Sobrestado M140900
824271076 BRT STREAM Nominativa 42 16/1/2002 Oposto M140915
824824601 BRT+ COMPLETO Nominativa 38 11/9/2002 Sobrestado M145750
824824598 BRT+ SEGURO Nominativa 38 11/9/2002 Sobrestado M145748
824269764 BRT14.COM Mista 38 14/1/2002 Sobrestado M140869
824269772 BRT14.COM Mista 42 14/1/2002 Sobrestado M140887
824730976 BRT4U Nominativa 38 17/7/2002 Sobrestado M144369
824269802 BRTCORP Mista 38 14/1/2002 Sobrestado M140872
824269810 BRTCORP Mista 42 14/1/2002 Sobrestado M140886
824306562 BRTDATA Nominativa 38 24/1/2002 Oposto M141033
824306570 BRTDATA Nominativa 42 24/1/2002 Oposto M141068
825795095 BRTPREV Nominativa 36 27/8/2003 24/7/2007 Registrado M151790
824094239 BRTURBO Nominativa 38 28/9/2001 Oposto M139229
824094247 BRTURBO Nominativa 42 28/9/2001 Oposto M139230
825831458 BRTURBO Mista 38 12/9/2003 Sobrestado M152131
825938643 BRTURBO ASAS Nominativa 38 25/9/2003 Sobrestado M152328
826133088 BRTURBO ASAS Mista 38 12/12/2003 Sobrestado M153863
827541899 BRTURBO BOX Nominativa 35 27/6/2005 13/11/2007 Registrado M163384
827011920 BRTURBO EMPRESAS Mista 38 21/10/2004 Sobrestado M159120
826894216 BRTURBO FALE AÍ Nominativa 38 14/9/2004 Sobrestado M158409
828123535 BRTURBO RESOLVE Nominativa 42 2/2/2006 Sobrestado M168500
824681576 BTELECOM CELULAR Nominativa 37 26/6/2002 Indeferido M143854
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824681584 BTELECOM CELULAR Nominativa 38 26/6/2002 Indeferido M143855
826676669 BUMERANGUE 14 BRASIL TELECOM
Nominativa 38 9/7/2004 Oposto M157114
817869670 C.P.V. - CAIXA POSTAL DE VOZ
Nominativa 38-10 6/5/1994 13/10/1999 Registrado M125366
817799559 CABNET Nominativa 38-10 20/4/1994 7/5/1996 Registrado M125436
826770517 CAIXA DE SUGESTÕES Nominativa 38 4/8/2004 Publicado M157590
825882184 CANAL 14 Nominativa 38 18/9/2003 Sobrestado M152248
826515070 CARTÃO MULTIMÍDIA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156390
826671349 CARTÃO ÚNICO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 6/7/2004 Publicado M157046
819748072 CATV COMUTADA Nominativa 38-10 24/3/1997 3/8/1999 Registrado M112103
817137920 CELULAR CRT Mista 38-10 19/2/1993 31/10/1995 Registrado M135263
828629714 CELULAR VIRTUAL ÚNICO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 17/8/2006 Publicado M172880
817229973 CENTRAX Nominativa 38-10 1/4/1993 4/4/1995 Registrado M125420
826515029 CHAMADA EM ESPERA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156384
826515002 CHAMADA PARA GRUPO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156381
826515096 CHAT BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156392
817726195 CHINAPAYPHONE Nominativa 38-10 23/2/1994 2/4/1996 Registrado M112075
827079311 CINE BRASIL TELECOM Nominativa 41 19/11/2004 Sobrestado M159591
812317564 COMPAC Nominativa 38-10 22/11/1985 24/11/1987 Registrado M112056
827302398 CONECTA CARTÃO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 31/3/2005 Indeferido M161840
824976215 CONEXÃO 14 Nominativa 16 8/10/2002 2/5/2007 Sob impugnação
M146439
826515037 CONFERÊNCIA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156385
829280260 CONTA SOB MEDIDA Nominativa 38 1/8/2007 Publicado M181700
828711054 CONTATOS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 30/8/2006 Publicado M173092
829395261 CONTROLE TOTAL BRASIL TELECOM
Nominativa 38 2/10/2007 Publicado M183071
814403255 CRT Mista 38-10 4/8/1988 12/11/1991 Registrado M135264
821800183 CRT 51 Mista 09-35 6/7/1999 Oposto M135266
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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
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821800191 CRT 51 Mista 38-10 6/7/1999 2/5/2006 Sob impugnação
M135267
822025779 CRT 51 Mista 11-10 15/9/1999 Oposto M135268
CRT 51 Mista 35 6/7/1999 Deferido M160648
822269350 CRT 51 ACESSO DIRETO
Mista 09-35 7/12/1999 Sobrestado M135270
822269058 CRT 51 CALLFRIENDS Mista 38-10 6/12/1999 10/7/2007 Registrado M135271
822269449 CRT 51 FAST.COM 51 Mista 09-35 7/12/1999 Sobrestado M135274
822269066 CRT 51 MIDIABOX Mista 38 6/12/1999 Deferido M135278
822269341 CRT 51 PUBLIFONE Mista 09-35 7/12/1999 Sobrestado M135283
822269309 CRT 51 REDESERVICE Mista 38-10 7/12/1999 11/9/2007 Registrado M135284
822269368 CRT 51 RURAL LINE Mista 09-35 7/12/1999 Sobrestado M135288
822268990 CRT 51 SOLUÇÕES AVANÇADAS
Mista 38-10 6/12/1999 7/8/2007 Registrado M135289
822269317 CRT 51 SOLUÇÕES AVANÇADAS
Mista 09-35 7/12/1999 Sobrestado M135290
822269074 CRT 51 SOLUÇÕES EMPRESARIAIS
Mista 38-10 6/12/1999 3/4/2007 Registrado M135291
822269325 CRT 51 SOLUÇÕES EMPRESARIAIS
Mista 11-10 7/12/1999 Sobrestado M135292
822269376 CRT 51 SOLUÇÕES EMPRESARIAIS
Mista 09-35 7/12/1999 Sobrestado M135293
822289822 CRT 51 SPIDIUM Mista 09-35 13/12/1999 Sobrestado M135294
823404420 CRT BRASIL TELECOM Mista 35 16/11/2000 Publicado M135298
823404439 CRT BRASILTELECOM Mista 38 16/11/2000 12/6/2007 Registrado M135299
823404447 CRT BRASILTELECOM Mista 38 16/11/2000 12/6/2007 Registrado M135300
823404455 CRT BRASILTELECOM Mista 35 16/11/2000 Publicado M135301
823404463 CRT BRASILTELECOM Mista 38 16/11/2000 12/6/2007 Registrado M135302
823404471 CRT BRASILTELECOM Mista 35 16/11/2000 Publicado M135303
823404480 CRT BRASILTELECOM Mista 38 16/11/2000 12/6/2007 Registrado M135304
823404498 CRT BRASILTELECOM Mista 35 16/11/2000 Publicado M135305
824142780 CYBER DATA CENTER BRASIL TELECOM
Mista 38 7/11/2001 17/4/2007 Registrado M139892
825792908 CYBER ESCOLAS TECNOLOGIA
Nominativa 37 25/8/2003 Deferido M151740
825729130 CYBER MUNICÍPIOS Nominativa 35 23/7/2003 Publicado M151162
824142772 CYDC Mista 38 7/11/2001 17/4/2007 Registrado M139883
816816689 DATALINK Nominativa 38-10 27/7/1992 6/12/1994 Registrado M125414
817000305 DATANET Nominativa 38-10 20/11/1992 4/10/1994 Registrado M125416
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815886349 DATAPAR Nominativa 38-10 6/11/1990 11/8/1992 Registrado M125352
817684441 DATAPAR PLUS Nominativa 38-10 25/1/1994 2/4/1996 Registrado M125354
821428802 DDD TELEGOIÁS Nominativa 38-10 18/2/1999 11/12/2007 Registrado M125310
828573727 DDI EM DOBRO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/7/2006 Oposto M171905
825024641 DISQUE CINEMA Nominativa 38 24/10/2002 Indeferido M146718
815428308 DISQUEDATA Nominativa 38-10 2/3/1990 14/4/1992 Registrado M125411
823488152 DSL TURBO Nominativa 38 22/12/2000 Sobrestado M133100
826002471 DUPLA 14 Nominativa 38 23/10/2003 Publicado M152837
827787596 EDUCAÇÃO CORPORATIVA
Mista 41 23/9/2005 2/1/2008 Registrado M165379
829391126 EDUCAÇÃO DIGITAL Mista 41 26/9/2007 Publicado M183003
823482570 ELISTAS DAQUI Mista 35 18/12/2000 Oposto M132888
823482588 ELISTAS DAQUI Mista 38 18/12/2000 Oposto M132889
826838006 EMAIL BRASIL TELECOM
Nominativa 38 24/8/2004 Publicado M158069
826838308 EMPREENDEDOR BRASIL TELECOM
Nominativa 38 24/8/2004 Publicado M158065
790148056 EPEL Nominativa 38 1/6/1979 27/10/1981 Registrado M112054
826002501 EQUIPE 14 Nominativa 38 23/10/2003 Publicado M152841
ESPAÇO BRASIL TELECOM
Mista 35 Depositado M187287
ESPAÇO BRASIL TELECOM
Mista 41 Depositado M187462
829567712 ESPAÇO BRT Nominativa 35 24/1/2008 Depositado M186239
829567682 ESPAÇO BRT Nominativa 41 24/1/2008 Depositado M186247
825129451 ESTAÇÃO 14 ESTRATÉGIA EM AÇÃO
Mista 38 21/11/2002 8/5/2007 Registrado M147184
825129427 ESTAÇÃO 14 ESTRATÉGIA EM AÇÃO
Nominativa 38 21/11/2002 8/5/2007 Registrado M147185
ESTAÇÃO DE TRABALHO
Nominativa 38 Depositado M187582
ESTAÇÃO DE TRABALHO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 Depositado M187583
823308880 ESTAÇÃO TELECOM Mista 35 24/10/2000 Indeferido M131667
823308871 ESTAÇÃO TELECOM Mista 38 24/10/2000 Indeferido M131669
823308898 ESTAÇÃO TELECOM Mista 41 24/10/2000 Indeferido M131670
824689755 E-TRÁFEGO Nominativa 38 9/7/2002 Indeferido M144256
823627993 FÁCIL 14 Nominativa 38 7/3/2001 Sobrestado M134936
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823061906 FÁCIL 51 Mista 35 1/8/2000 Deferido M135306
823061914 FÁCIL 51 Mista 38 1/8/2000 Deferido M135307
827528892 FALA MAIS Mista 36 22/6/2005 Indeferido M163229
825518717 FALE 14 Nominativa 09 23/5/2003 Indeferido M150047
825518725 FALE 14 Nominativa 37 23/5/2003 Indeferido M150061
825518750 FALE 14 Nominativa 38 23/5/2003 Indeferido M150062
828540039 FALE 7 GANHE 7 Nominativa 38 3/7/2006 Publicado M171864
826694055 FALE AÍ BRTURBO Nominativa 38 14/7/2004 Sobrestado M157156
824875850 FALE.COM Nominativa 38 12/8/2002 Indeferido M145101
825127890 FALE.COM Mista 38 19/11/2002 Sobrestado M147139
825736412 FAMÍLIA TURBO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 30/7/2003 Indeferido M151229
826994520 FIBERLINK BRASIL TELECOM
Nominativa 38 15/10/2004 Sobrestado M159031
821164201 FLASH NET Mista 38 16/10/1998 26/12/2007 Registrado M125307
823921158 FLEXRÁPIDO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 11/5/2001 Oposto M136493
825807425 FOUR TEEN Nominativa 38 8/9/2003 19/6/2007 Registrado M152008
828847533 FRANQUIA ÚNICO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 14/11/2006 Publicado M175025
828520569 FUNDAÇÃO 14 Nominativa 36 12/6/2006 Publicado M171315
825795117 FUNDAÇÃO BRASIL TELECOM
Nominativa 36 27/8/2003 Indeferido M151786
825795125 FUNDAÇÃO BRT Nominativa 36 27/8/2003 24/7/2007 Registrado M151789
827032943 G14 GENTE EM DESTAQUE
Mista 35 28/10/2004 Indeferido M159229
826006272 GÊMEOS 14 Nominativa 38 28/10/2003 Publicado M152876
827252099 GLOBENET BRASIL TELECOM
Mista 38 17/3/2005 Oposto M161523
826002498 GRUPO 14 Nominativa 38 23/10/2003 Publicado M152840
826838014 GRUPO TODA HORA Nominativa 38 24/8/2004 Oposto M158070
826838022 GRUPO TODA HORA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 24/8/2004 Publicado M158071
812938372 GUIA GLOBAL Nominativa 16 21/10/1986 11/9/1990 Registrado M125345
810528045 GUIA TOTAL Nominativa 38-10 29/5/1981 30/4/1985 Registrado M125342
824508726 HOSPEDAGEMSIMPLES Nominativa 42 17/4/2002 Publicado M142577
824513789 HOSPEDAGEMSIMPLES Mista 42 24/4/2002 Publicado M142673
828123519 IBEST RESOLVE Nominativa 42 2/2/2006 Indeferido M168499
826515010 IDENTIFICADOR DE Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156382
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CHAMADAS BRASIL TELECOM
826838030 INDICADOS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 24/8/2004 Publicado M158072
817799605 INTERCAB Nominativa 38-10 20/4/1994 7/5/1996 Registrado M125439
823623190 INTERLAN Nominativa 38 23/2/2001 Sobrestado M134701
820502545 INTERLAN-FR Nominativa 38-10 12/12/1997 7/12/1999 Registrado M125365
826316239 INTERNATIONAL PRIVATE LINK BRASIL TELECOM
Nominativa 38 16/3/2004 Indeferido M155439
827758995 INTERNET TODA HORA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 13/9/2005 Sobrestado M165154
824308573 INTERNET TURBO ADSL
Nominativa 38 25/1/2002 Indeferido M140991
824738535 INTERNET TURBO CONDOMÍNIOS
Mista 38 24/7/2002 Sobrestado M144544
824306732 INTERNET TURBO EMPRESAS
Nominativa 38 24/1/2002 Indeferido M140994
819815659 INTERNET VIA TELEPAR
Mista 38-10 27/1/1997 20/7/1999 Registrado M125364
824246268 INTERNETTURBO Nominativa 38 20/12/2001 Indeferido M140591
827279795 IP MAIS BRASIL TELECOM
Mista 38 30/3/2005 Publicado M161804
824913973 IP TURBO Nominativa 42 30/8/2002 Publicado M145592
828957690 IPDEDICADO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 1/2/2007 Publicado M176822
826316220 IPL BRASIL TELECOM Nominativa 38 16/3/2004 Indeferido M155438
824269187 IPLIGHT Nominativa 38 11/1/2002 17/4/2007 Registrado M140278
824269195 IPLIGHT Nominativa 38 11/1/2002 17/4/2007 Registrado M140860
824031636 I-TURBO Nominativa 38 31/8/2001 Sobrestado M138703
825123976 LIG MIX Nominativa 38 13/11/2002 Sobrestado M147076
825123968 LIG MIX BRASIL TELECOM
Nominativa 38 13/11/2002 Oposto M147077
825194288 LIGAGITO Nominativa 38 7/1/2003 8/5/2007 Registrado M147862
825194261 LIGCINEMA Nominativa 38 7/1/2003 8/5/2007 Registrado M147864
826057489 LIGDESPERTADOR Nominativa 38 13/11/2003 Sobrestado M153264
825194270 LIGLOTERIA Nominativa 38 7/1/2003 8/5/2007 Registrado M147863
825226899 LIGRURAL Nominativa 38 17/1/2003 5/6/2007 Registrado M148004
825518695 LIGUE 14 Nominativa 09 23/5/2003 Indeferido M150046
825518687 LIGUE 14 Nominativa 37 23/5/2003 Indeferido M150059
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825518709 LIGUE 14 Nominativa 38 23/5/2003 Indeferido M150060
826676626 LIGUE LIGUE BRASIL Nominativa 38 9/7/2004 Indeferido M157118
825518741 LIGUE, LIGUE, 14 Nominativa 09 23/5/2003 Indeferido M150048
825518768 LIGUE, LIGUE, 14 Nominativa 37 23/5/2003 Indeferido M150063
825518776 LIGUE, LIGUE, 14 Nominativa 38 23/5/2003 Indeferido M150064
825122333 LINHA ECONÔMICA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 11/11/2002 Indeferido M146976
825122341 LINHA PLANEJADA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 11/11/2002 Indeferido M146977
827414137 LINHA POPULAR BRASIL TELECOM
Nominativa 38 17/5/2005 Indeferido M162650
825122325 LINHA SOB MEDIDA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 11/11/2002 Oposto M146975
823326209 LISTAS DAQUI Nominativa 16 26/10/2000 Indeferido M131752
823326217 LISTAS DAQUI Nominativa 35 26/10/2000 Indeferido M131754
823326225 LISTAS DAQUI Nominativa 38 26/10/2000 Indeferido M131755
827258453 MARATONA TURBO Nominativa 41 22/3/2005 Sobrestado M161645
824909291 MEGA TURBO Nominativa 38 26/8/2002 Publicado M145331
826316204 M-ENCONTRA Nominativa 38 16/3/2004 14/8/2007 Registrado M155430
825624029 MENSAGEM INTELIGENTE BRASIL TELECOM
Nominativa 38 26/6/2003 12/6/2007 Registrado M150599
826870660 MENU BRASIL TELECOM
Nominativa 38 31/8/2004 Publicado M158238
826870651 MENU BRT Nominativa 38 31/8/2004 Publicado M158239
826515118 MESSENGER BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156394
826072313 MINUTOS CERTOS DDD Nominativa 38 18/11/2003 Sobrestado M153362
826072321 MINUTOS CERTOS DDI Nominativa 38 18/11/2003 Oposto M153364
828005958 MIX BRASIL TELECOM Nominativa 38 14/12/2005 Oposto M167550
826838049 MÓDULOS EMPRESA Nominativa 38 24/8/2004 Publicado M158073
826838057 MÓDULOS EMPRESA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 24/8/2004 Publicado M158074
828595658 MULTICONFERÊNCIA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 1/8/2006 Publicado M172635
826316182 MUNDO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 16/3/2004 Oposto M155428
826316190 MUNDO WAP BRASIL TELECOM
Nominativa 38 16/3/2004 Oposto M155429
826773087 NEGÓCIOS TODA Nominativa 38 5/8/2004 Publicado M157607
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Legislação Societária DATA-BASE - 31/12/2008
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 97
HORA BRASIL TELECOM
817000291 NETDATA Nominativa 38-10 20/11/1992 4/10/1994 Registrado M125415
817000364 NETPAC Nominativa 38-10 20/11/1992 4/10/1994 Registrado M125418
823962610 O DDD DA NOSSA CIDADE
Nominativa 38 31/5/2001 Sobrestado M136852
828726957 ORÁCULO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 11/9/2006 Publicado M173358
825795958 PABX VIRTUAL BRASIL TELECOM
Nominativa 38 28/8/2003 Indeferido M151816
825939488 PABX VIRTUAL NET Nominativa 38 26/9/2003 Indeferido M152325
828616612 PABX VIRTUAL ÚNICO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 9/8/2006 Publicado M172756
826770509 PACOTE DE DADOS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 4/8/2004 Publicado M157589
826838111 PACOTE DE TORPEDOS
Nominativa 38 24/8/2004 Sobrestado M158075
826838120 PACOTE DE TORPEDOS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 24/8/2004 Oposto M158076
817632549 PACPAR Nominativa 38-10 26/10/1993 2/1/1996 Registrado M125353
826676650 PAGUE MEIA Nominativa 38 9/7/2004 Indeferido M157115
826676642 PAGUE MEIA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 9/7/2004 Publicado M157116
828110204 PAINEL TELECOM Nominativa 16 19/1/2006 4/3/2008 Registrado M168270
828281874 PAKEROS Nominativa 38 3/4/2006 Deferido M170002
826002463 PAR 14 Nominativa 38 23/10/2003 Publicado M152836
812938380 PARANA GLOBAL Nominativa 16 21/10/1986 12/11/1991 Registrado M125346
824508718 PCTURBO Nominativa 35 17/4/2002 Indeferido M142575
825518660 PENSE 14 Nominativa 09 23/5/2003 Indeferido M150045
825518679 PENSE 14 Nominativa 37 23/5/2003 Indeferido M150057
825551218 PENSE 14 Nominativa 38 23/5/2003 Indeferido M150058
825518628 PENSE 14 LIGUE 14 FALE 14
Nominativa 09 23/5/2003 Indeferido M150044
825518652 PENSE 14 LIGUE 14 FALE 14
Nominativa 37 23/5/2003 Indeferido M150053
825518644 PENSE 14 LIGUE 14 FALE 14
Nominativa 38 23/5/2003 Indeferido M150054
826051090 PLANO 14 MAIS DDI Nominativa 38 6/11/2003 Oposto M153083
826051120 PLANO 14 MEUS Nominativa 38 6/11/2003 Sobrestado M153086
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Legislação Societária DATA-BASE - 31/12/2008
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 98
PAÍSES
823767833 PLANO 14 PRA VOCÊ Nominativa 38 19/4/2001 Sobrestado M136013
828821127 Plano 14 Simples Nominativa 38 27/10/2006 Publicado M174537
826051111 PLANO 14 SOB MEDIDA DDD
Nominativa 38 6/11/2003 Indeferido M153085
826051103 PLANO 14 SOB MEDIDA DDI
Nominativa 38 6/11/2003 Oposto M153084
823767841 PLANO 51 PRA VOCÊ Nominativa 38 19/4/2001 Oposto M136014
826838138 PLANO COLABORADOR Nominativa 38 24/8/2004 Publicado M158077
828840130 PLANO CONTA COMPLETA
Nominativa 38 7/11/2006 Publicado M174864
828840121 PLANO CONTA LIGHT Nominativa 38 7/11/2006 Oposto M174862
823680061 PLANO DAQUI.COM Nominativa 38 22/3/2001 12/12/2006 Registrado M135219
825316707 PLANO DESCONTO PROGRESSIVO
Nominativa 38 18/2/2003 Sobrestado M148499
825316669 PLANO ECONÔMICO 60 Nominativa 38 18/2/2003 22/5/2007 Registrado M148495
825344530 PLANO ECONÔMICO FRANQUIA 0
Nominativa 38 27/2/2003 Indeferido M148622
826773095 PLANO ESPECIAL BRASIL TELECOM
Nominativa 38 5/8/2004 Publicado M157609
825938651 PLANO FALE MAIS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 25/9/2003 Indeferido M152329
825316731 PLANO FRANQUIA 300 Nominativa 38 18/2/2003 22/5/2007 Registrado M148502
826893210 PLANO JOVEM BRASIL TELECOM
Nominativa 38 13/9/2004 Publicado M158414
825316650 PLANO LINHA GRÁTIS Nominativa 38 18/2/2003 Indeferido M148493
825316715 PLANO MUDANÇA DE ENDEREÇO
Nominativa 38 18/2/2003 Indeferido M148500
826719783 PLANO NOSSA LINHA Nominativa 38 23/7/2004 Indeferido M157377
826770495 PLANO NOSSO CELULAR
Nominativa 38 4/8/2004 Indeferido M157588
825316723 PLANO PARCELAMENTO
Nominativa 38 18/2/2003 Indeferido M148501
823849163 PLANO SIMPLIFICADO 14
Nominativa 38 30/4/2001 Sobrestado M136368
828840105 PLANO SUA EMPRESA Nominativa 38 7/11/2006 Publicado M174861
825316677 PLANO SUPER ECONÔMICO 60
Nominativa 38 18/2/2003 22/5/2007 Registrado M148496
825344522 PLANO SUPER ECONÔMICO FRANQUIA 0
Nominativa 38 27/2/2003 Indeferido M148621
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 99
PLURI Nominativa 38 Depositado M186769
PLURI AMIGOS Nominativa 38 Depositado M186773
PLURI AMIGOS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 Depositado M186774
PLURI BRASIL TELECOM
Nominativa 38 Depositado M186770
PLURI NEGÓCIOS Nominativa 38 Depositado M186775
PLURI NEGÓCIOS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 Depositado M186776
PLURI USO Nominativa 38 Depositado M186771
PLURI USO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 Depositado M186772
826916279 PONTO DE CONTATO BRTURBO
Nominativa 38 22/9/2004 Sobrestado M158536
826514995 PORTAL DE VOZ BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Oposto M156380
826838146 PREFERIDOS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 24/8/2004 Publicado M158078
827032960 PROGRAMA ARRANCADA DE VENDAS
Mista 35 28/10/2004 Indeferido M159230
827032951 PROGRAMA JOVEM VENDEDOR JV BRASIL TELECOM
Mista 35 28/10/2004 Deferido M159231
828809682 Promoção Pula-Pula Bumerangue Brasil Telecom
Nominativa 38 26/10/2006 Publicado M174478
828840113 PULA PULA CARTÃO MAIS
Nominativa 38 7/11/2006 Publicado M174863
826936652 PULA-PULA Nominativa 38 30/9/2004 16/10/2007 Registrado M158690
828880816 PULA-PULA FALE E GANHE
Nominativa 38 29/11/2006 Publicado M175340
828880808 PULA-PULA FALE GANHE
Nominativa 38 29/11/2006 Publicado M175339
828281904 QUEMFOI? Nominativa 38 3/4/2006 Deferido M170003
826515100 QUIZ BRASIL TELECOM Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156393
819748048 REDE DE DEMONSTRACAO
Nominativa 38-10 24/3/1997 3/8/1999 Registrado M112100
819748056 REDEMO Nominativa 38-10 24/3/1997 3/8/1999 Registrado M112101
817453857 REMAV-64K Nominativa 38-10 25/8/1993 16/4/1996 Registrado M125426
817453849 REMAV-COM Nominativa 38-10 25/8/1993 16/4/1996 Registrado M125425
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Divulgação Externa CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS IAN - Informações Anuais Legislação Societária DATA-BASE - 31/12/2008
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 100
817453881 REMAV-DADOS Nominativa 38-10 25/8/1993 7/5/1996 Registrado M125429
817453628 REMAVE Nominativa 38-10 10/8/1993 30/4/1996 Registrado M125423
817453873 REMAV-FAX Nominativa 38-10 25/8/1993 16/4/1996 Registrado M125428
817453865 REMAV-FONE Nominativa 38-10 25/8/1993 16/4/1996 Registrado M125427
817453938 REMAV-MULTI Nominativa 38-10 25/8/1993 16/4/1996 Registrado M125434
817453920 REMAV-NET Nominativa 38-10 25/8/1993 16/4/1996 Registrado M125433
817453890 REMAV-SAT Nominativa 38-10 25/8/1993 7/5/1996 Registrado M125430
817453911 REMAV-TV Nominativa 38-10 25/8/1993 16/4/1996 Registrado M125432
817453903 REMAV-VIDEO Nominativa 38-10 25/8/1993 7/5/1996 Registrado M125431
817453830 REMAV-VIDEO FONE Nominativa 38-10 25/8/1993 16/4/1996 Registrado M125424
817195262 SADAN Nominativa 38-10 5/5/1993 18/4/1995 Registrado M112071
826916287 SALA DE REUNIÃO BRTURBO
Nominativa 38 22/9/2004 Sobrestado M158537
816675066 SECRETARIA ELETRONICA
Nominativa 38-10 23/4/1992 9/11/1993 Sob impugnação
M112069
825683971 SECRETÁRIA VIRTUAL BÁSICA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 11/7/2003 Indeferido M150934
826316255 SECRETÁRIA VIRTUAL INTEGRADA
Nominativa 38 16/3/2004 Indeferido M155432
825683980 SECRETÁRIA VIRTUAL PLUS BRASIL TELECOM
Nominativa 38 11/7/2003 Indeferido M150935
828616647 SECRETÁRIA VIRTUAL ÚNICO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 9/8/2006 Publicado M172757
818624710 SEMINT Nominativa 16 28/6/1995 31/12/2002 Registrado M125397
SERVICARD Nominativa 35 25/10/1991 29/6/1993 Registrado M153667
816437599 SERVICARD Nominativa 38-10 25/10/1991 29/6/1993 Registrado M112066
824508742 SERVIÇOS VIP BRASIL TELECOM
Nominativa 42 17/4/2002 Publicado M142579
817195343 SGE Nominativa 38-10 5/5/1993 18/4/1995 Registrado M112073
826316212 SIGA-ME INTELIGENTE BRASIL TELECOM
Nominativa 38 16/3/2004 Indeferido M155431
826897894 SÓ RISO Nominativa 38 16/9/2004 16/10/2007 Registrado M158457
827868901 SOLUÇÃO CARD BRASIL TELECOM
Nominativa 38 20/10/2005 12/2/2008 Registrado M166183
828291659 SOLUÇÃO IMEDIATA Nominativa 38 19/4/2006 Publicado M170306
828291667 SOLUÇÃO IMEDIATA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 19/4/2006 Publicado M170308
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 101
824824580 SOLUÇÕES BRT+ Nominativa 38 11/9/2002 Sobrestado M145746
825065860 SOS FONE Nominativa 37 7/11/2002 Indeferido M146912
817787992 SUPER COM Nominativa 38-10 8/4/1994 18/6/1996 Registrado M125435
825179130 SUPERBOLA Mista 16 19/12/2002 8/5/2007 Registrado M147650
824909305 T600 Nominativa 38 26/8/2002 2/5/2007 Registrado M145333
826838065 TARIFA ZERO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 24/8/2004 Oposto M158079
826916260 TARIFA ZERO FAMÍLIA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 22/9/2004 Oposto M158533
826810420 TC:) BRASIL TELECOM Nominativa 38 13/8/2004 Publicado M157801
821289799 TELEACRE Mista 38-10 3/12/1998 Publicado M125273
812374614 TELEBRASILIA Mista 38-10 27/12/1985 26/7/1988 Registrado M125410
816286086 TELECOM BRASIL Nominativa 38 11/7/1991 17/2/2004 Registrado M112062
816286078 TELECOM BRAZIL Nominativa 38 11/7/1991 17/2/2004 Registrado M112061
817239391 TELECONFERENCIA Nominativa 38-10 7/5/1992 25/4/1995 Registrado M125421
817000356 TELEDADOS Nominativa 38-10 20/11/1992 4/10/1994 Registrado M125417
825316693 TELEFONE LIGMIX 0 Nominativa 38 18/2/2003 Sobrestado M148498
825316685 TELEFONE LIGMIX 60 Nominativa 38 18/2/2003 Sobrestado M148497
828457786 TELEFONE RURAL BRASIL TELECOM
Nominativa 38 30/5/2006 Deferido M171057
829367527 TELEFONE ÚNICO WI-FI Nominativa 38 24/9/2007 Publicado M182950
820503681 TELEFONE VIRTUAL O SEU TELEFONE PARA MENSAGENS
Mista 38 16/12/1997 8/8/2000 Registrado M125299
814895220 TELEGOIÁS Nominativa 38-10 6/6/1989 18/6/1991 Registrado M125290
819271454 TELEMAT Nominativa 37 2/5/1996 15/8/2000 Registrado M133639
006415431 TELEMAT Nominativa 38-10 6/11/1974 25/7/1976 Registrado M125280
815070020 TELEMAT Mista 38-10 4/8/1989 22/9/1992 Registrado M125292
819271403 TELEMAT Mista 37-45 2/5/1996 23/2/1999 Registrado M125293
816334820 TELEMENSAGEM Nominativa 38-10 18/9/1991 Oposto M112065
TELEMS Nominativa 35 9/12/1987 13/3/1990 Registrado M150970
200046098 TELEMS Mista 35 2/12/1988 20/11/1990 Registrado M151080
813963559 TELEMS Nominativa 38 9/12/1987 13/3/1990 Registrado M125285
814620310 TELEMS Mista 38 2/12/1988 20/11/1990 Registrado M125289
720008581 TELEPAR Mista 38 24/1/1972 5/1/1982 Registrado M125392
817217088 TELEPAR Mista 38-10 12/4/1993 1/3/1995 Registrado M125393
820502537 TELEPAR ROTPAR Mista 38 12/12/1997 12/9/2000 Registrado M125398
821203304 TELERON Mista 38-10 20/10/1998 Indeferido M125308
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01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.68 8/0001-70
12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 102
819748064 TELERREUNIAO Nominativa 38-10 24/3/1997 3/8/1999 Registrado M112102
006449492 TELESC Nominativa 38-10 24/7/1975 25/8/1976 Registrado M098294
817808736 TELEVIA Nominativa 38-10 27/4/1994 14/5/1996 Registrado M112079
813963532 TELMS Nominativa 38 9/12/1987 13/3/1990 Registrado M125284
827169787 TERMINAL VOIP BRASIL TELECOM
Nominativa 38 17/2/2005 Sobrestado M160965
828726965 TERMÔMETRO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 11/9/2006 Publicado M173359
826002480 TIME 14 Nominativa 38 23/10/2003 Publicado M152838
828358575 T-KEROS Nominativa 38 12/5/2006 Publicado M170760
827032935 TOR - TIME DE OTIMIZAÇÃO DE RESULTADOS
Mista 35 28/10/2004 Deferido M159228
829193715 TORCEDOR VIRTUAL Nominativa 41 15/6/2007 Publicado M180354
826515045 TORPEDO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Oposto M156386
826770487 TORPEDO MÍDIA Nominativa 38 4/8/2004 Oposto M157586
826515061 TORPEDO MULTIMÍDIA BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Oposto M156389
826515053 TORPEDO WEB BRASIL TELECOM
Nominativa 38 18/5/2004 Oposto M156388
817772928 TRANSPAC Nominativa 38-10 15/3/1994 7/5/1996 Registrado M125274
824425472 TUBO NET Nominativa 38 14/3/2002 Indeferido M141924
825736404 TURBO Mista 38 30/7/2003 Oposto M151227
824909275 TURBO 300 Nominativa 38 26/8/2002 Publicado M145327
827600135 TURBO 400 Nominativa 38 15/7/2005 Sobrestado M163740
824909283 TURBO 600 Nominativa 38 26/8/2002 Publicado M145330
827600062 TURBO 800 Nominativa 38 15/7/2005 Sobrestado M163742
826639356 TURBO ANALISADOR Nominativa 09 17/6/2004 Indeferido M156802
828529337 TURBO BOX BRASIL TELECOM
Nominativa 38 21/6/2006 Publicado M171504
825736439 TURBO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 30/7/2003 Indeferido M151231
824680960 TURBO CONDOMÍNIO Nominativa 42 25/6/2002 Indeferido M143789
827381719 TURBO CONTROLE Nominativa 38 26/4/2005 Indeferido M162215
827600127 TURBO EMPRESAS Nominativa 38 15/7/2005 Sobrestado M163744
828457778 TURBO IN A BOX Nominativa 38 30/5/2006 Publicado M171063
827544200 TURBO JOGOS Mista 41 29/6/2005 Sobrestado M163463
825389534 TURBO LIGHT Nominativa 38 25/3/2003 Oposto M148999
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825389526 TURBO LITE Nominativa 38 25/3/2003 Oposto M148998
827803974 TURBO MEETCAM BRASIL TELECOM
Mista 38 29/9/2005 2/1/2008 Registrado M165503
826051138 TURBO RADAR Nominativa 38 6/11/2003 Indeferido M153082
825797616 TURBO TV Nominativa 38 29/7/2003 Indeferido M151256
828333599 TURBO TV BRASIL TELECOM
Nominativa 38 4/5/2006 Deferido M170570
825735220 TURBO VIDEO Nominativa 38 29/7/2003 Indeferido M151259
827600119 TURBO VIP Nominativa 38 15/7/2005 Sobrestado M163737
825882362 TURBO ZONE Mista 38 18/9/2003 19/6/2007 Registrado M152239
828281882 TV TURBO Nominativa 38 3/4/2006 Indeferido M170005
825050960 TVRÁDIO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 30/10/2002 2/5/2007 Registrado M146774
825050928 TVRÁDIO BRT SERVIÇOS DE INTERNET S.A.
Nominativa 38 30/10/2002 Sobrestado M146775
826870562 ÚNICO BRASIL TELECOM
Nominativa 16 31/8/2004 Publicado M158189
826870635 ÚNICO BRASIL TELECOM
Mista 16 31/8/2004 Publicado M158228
826870805 ÚNICO BRASIL TELECOM
Mista 16 31/8/2004 Publicado M158230
826870813 ÚNICO BRASIL TELECOM
Mista 16 31/8/2004 Publicado M158232
826870821 ÚNICO BRASIL TELECOM
Mista 16 31/8/2004 Publicado M158233
826870830 ÚNICO BRASIL TELECOM
Mista 16 31/8/2004 Publicado M158234
828012776 ÚNICO BRASIL TELECOM
Nominativa 38 20/12/2005 Sobrestado M167619
826298028 VETOR Mista 38 8/3/2004 Oposto M154984
826133207 VETOR BRASIL TELECOM
Nominativa 38 12/12/2003 Oposto M153864
817799591 VIDEO LINK Nominativa 38-10 20/4/1994 7/5/1996 Registrado M125438
829318054 VIDEON Nominativa 38 17/8/2007 Publicado M182218
829434305 VIDEON Mista 38 23/10/2007 Depositado M183482
817799567 VIDEONET Nominativa 38-10 20/4/1994 7/5/1996 Registrado M125437
819203831 VITRAL Nominativa 38-10 17/5/1996 22/12/1998 Registrado M112099
826994504 VOICELINK Nominativa 38 15/10/2004 Indeferido M159029
827169620 VOIP BRASIL TELECOM Nominativa 38 17/2/2005 Sobrestado M161013
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827508573 VOIP FONE Nominativa 38 16/6/2005 Indeferido M163141
827507917 VOIP FONE BRASIL TELECOM
Nominativa 38 15/6/2005 Sobrestado M163140
824425464 VPN FÁCIL Nominativa 38 14/3/2002 Indeferido M141925
824439686 VPN FAST Nominativa 38 22/3/2002 Indeferido M142043
824470516 VPN FLASH Nominativa 38 1/4/2002 Indeferido M142151
828747652 VPN MÓVEL BRASIL TELECOM
Nominativa 38 28/9/2006 Publicado M173713
824843231 VPN PREMIUM Nominativa 38 2/8/2002 Publicado M143788
824439708 VPN RÁPIDA Nominativa 38 22/3/2002 Indeferido M142045
824439678 VPN SIMPLES Nominativa 38 22/3/2002 Indeferido M142044
824913981 VPN ULTRA Nominativa 38 30/8/2002 Publicado M145593
824513800 VPNSIMPLES Mista 38 24/4/2002 24/4/2007 Registrado M142675
826514987 WAP BRASIL TELECOM Nominativa 38 18/5/2004 Sobrestado M156378
827658150 WI - FI INSTALAÇÃO SIMPLIFICADA TURBO BRASIL TELECOM
Mista 38 10/8/2005 Sobrestado M164307
Nº oficial Ref. do
caso Título Titular - nome Tipo de caso Status do
caso Data de depósito
DI6002926-9
P107040 PROTETOR TELEFONICO.
Brasil Telecom S.A.
Propriedade – desenho industrial
Registrado (Concedido)
25/10/2000
PI0402415-0
P126852 SISTEMA DE PABX VIRTUAL E METODO DE ESTABELECIMENTO DE CONEXAO TELEFONICA PONTO A PONTO EM UM SISTEMA DE PABX VIRTUAL.
Brasil Telecom S.A.
Propriedade – patente
Sob exame 21/06/2004
PI0403361-2
P126920 SISTEMA DE COMUNICACAO DE DADOS PONTO A PONTO E METODO PARA ESTABELECIMENTO DE COMUNICACAO DE DADOS PONTO A PONTO.
Brasil Telecom S.A.
Propriedade – patente
Sob exame 21/05/2004
PI0403202-0
P127907 SISTEMA PARA A INTEGRAÇÃO DE
14 Brasil Telecom
Propriedade – patente
Sob exame 30/07/2004
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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 105
CAIXAS POSTAIS DE TELEFONES MÓVEIS COM CAIXAS POSTAIS DE TELEFONES FIXOS E MÉTODO DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS DE ARMAZENAMENTO DE MENSAGENS DE VOZ PARA TELEFONES FIXOS E MÓVEIS
Celular S.A.
PI0403366-3
P128061 SISTEMA DE ACESSO BANDA LARGA À INTERNET
14 Brasil Telecom Celular S.A.
Propriedade – patente
Sob exame 20/08/2004
PI0500796-8
P131443 MÉTODO PARA DIRECIONAR CHAMADAS TELEFÔNICAS DO TIPO FIXO-MÓVEL PARA O TIPO MÓVEL-MÓVEL, MÉTODO PARA DIRECIONAR CHAMADAS TELEFÔNICAS DO TIPO TUP-MÓVEL PARA O TIPO MÓVEL-MÓVEL E MÉTODO PARA DIRECIONAR CHAMADAS TELEFÔNICAS DO TIPO MÓVEL-FIXO PARA O TIPO FIXO-FIXO
Brasil Telecom S.A.
Propriedade – patente
Publicado 11/03/2005
PI0504288-7
P134324 SISTEMA DE ENVIO DE EVENTOS E TERMINAL RECEPTOR DE EVENTOS
14 Brasil Telecom Celular S.A.
Propriedade – patente
Publicado 22/08/2005
PI0503637-2
P134325 SISTEMA DE TELEFONIA PRÉ-PAGA E PROCESSO PARA A REALIZAÇÃO DE UMA CHAMADA USANDO CRÉDITOS
14 Brasil Telecom Celular S.A.
Propriedade – patente
Publicado 22/08/2005
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12.01 - PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FR ANQUIAS
30/07/2009 12:58:38 Pág: 106
ASSOCIADOS A UMA CONTA DE TELEFONIA PRÉ-PAGA
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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA
30/07/2009 12:58:46 Pág: 107
POSIÇÃO DOS CONTROLADORES, ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO
BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A.
POSIÇÃO ACIONÁRIA CONSOLIDADA DOS CONTROLADORES E ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO
Posição em 30/06/2009
Acionista Quantidade de
Ações Ordinárias (Em Unidades) %
Quantidade de Ações
Preferenciais (Em Unidades)
%
Quantidade Total de Ações
(Em Unidades) %
Controlador 121.545.213 90,68 76.645.842 33,33 198.191.055 54,45 Administradores Conselho de Administração 23 0,00 2 0,00 25 0,00 Diretoria 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Conselho Fiscal 5 0,00 5 0,00 10 0,00 Ações em Tesouraria 1.480.800 1,11 0 0,00 1.480.800 0,41 Outros Acionistas 11.005.647 8,21 153.291.676 66,67 164.297.323 45,14 Total 134.031.688 100 229.937.525 100 363.969.213 100
Ações em Circulação 11.005.652 8,21 153.291.681 66,67 164.297.333 45,14
POSIÇÃO ACIONÁRIA CONSOLIDADA DOS CONTROLADORES E ADMINISTRADORES E AÇÕES EM CIRCULAÇÃO
Posição em 30/06/2008 (12 meses atrás)
Acionista Quantidade de
Ações Ordinárias (Em Unidades) %
Quantidade de Ações
Preferenciais (Em Unidades)
%
Quantidade Total de Ações
(Em Unidades) %
Controlador 80.364.850 59,96 9.966.434 4,33 90.331.284 24,82 Administradores Conselho de Administração 29 0,00 25 0,00 54 0,00 Diretoria 0 0,00 0 0,00 0 0,00 Conselho Fiscal 6 0,00 6 0,00 12 0,00
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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA
30/07/2009 12:58:46 Pág: 108
Ações em Tesouraria 1.480.800 1,10 0 0,00 1.480.800 0,41 Outros Acionistas 52.186.003 38,94 219.971.060 95,67 272.157.063 74,77 Total 134.031.688 100 229.937.525 100 363.969.213 100
Ações em Circulação 52.186.009 38,94 219.971.066 95,67 272.157.075 74,77
OUTRAS INFORMAÇÕES Contratos Financeiros Relevantes
Contratos Financeiros Relevantes da Companhia Empréstimos junto ao BNDES Contrato de Financiamento mediante Abertura de Crédito nº 04.2.559.3.1 Em agosto de 2004, a BrT celebrou com o BNDES, tendo como garantidora a BrT Part, o Contrato de Financiamento Mediante Abertura de Crédito nº 04.2.559.3.1, no valor total de R$1,268 bilhão, tendo sido tais recursos utilizados para financiar os investimentos em rede de telefonia fixa e benfeitorias operacionais da BrT, visando atender às metas estabelecidas no PGMU e no PGMQ, durante o período entre julho de 2003 e dezembro de 2006. Referido contrato é dividido em dois sub-créditos, com vencimento final em janeiro de 2014. O sub-crédito A, no valor principal de R$253,5 milhões, e o sub-crédito B, no valor principal de R$1,014 bilhão, são remunerados a encargos da cesta de moedas do BNDES e TJLP, respectivamente, acrescidos de spread de 5,5% a.a. Contrato de Financiamento mediante Abertura de Crédito nº 06.2.0974.1 Em novembro de 2006, a BrT e o BNDES celebraram novo Contrato de Financiamento mediante Abertura de Crédito nº 06.2.0974.1, com interveniência da BrT Part. Tal contrato disponibiliza à BrT um crédito dividido em dois sub-créditos: (i) sub-crédito A, no valor de R$1,2 bilhão; e (ii) sub-crédito "B", no valor de R$100 milhões. Sobre o principal da dívida incidirão, para o sub-crédito A, juros de 4,30% a.a. acima da TJLP, e para o sub-crédito B, juros de 2,30% a.a. acima da TJLP. O vencimento dos juros será trimestral durante o prazo de carência para o pagamento do principal da dívida, passando a ser mensal para o período durante o pagamento do principal. Os sub-créditos A e B são destinados ao financiamento de investimentos em rede de telefonia fixa e benfeitorias operacionais da BrT visando atender às metas estabelecidas pela Anatel no PGMU e no PGMQ. Contrato de Financiamento Mediante Repasse de Recursos do BNDES Nº875/2006 Em novembro de 2006, a BrT celebrou com o Banco do Brasil S.A., o Banco Bradesco S.A., o Banco Santander Banespa S.A., o Banco Alfa de Investimento S.A., o Banco Safra S.A., o Unibanco – União de
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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA
30/07/2009 12:58:46 Pág: 109
Bancos Brasileiros S.A., e o Banco Votorantim S.A., tendo a BrT Part como interveniente, o Contrato de Financiamento Mediante Repasse de Recursos do BNDES nº 875/2006, no valor de R$800 milhões, destinados ao financiamento dos investimentos em rede de telefonia fixa e benfeitorias operacionais da BrT visando atender às metas estabelecidas pela Anatel no PGMU e no PGMQ. O principal deve ser pago pela BrT em 90 parcelas mensais, tendo seu vencimento em 15 de maio de 2014. Sobre o saldo principal incidem juros à taxa de 4,3% a.a. acima da TJLP, pagos, trimestralmente durante o período de carência e, mensalmente a partir do pagamento do principal até a quitação do contrato. Contrato de Abertura de Crédito nº 07.2.1059.1 Em fevereiro de 2008, a BrT celebrou com o BNDES, tendo como garantidora a BrT Celular, o Contrato de Abertura de Crédito nº 07.2.1059.1, no valor total de R$259,1 milhões. O principal deste contrato deve ser pago pela BrT em 84 parcelas mensais, devendo a primeira parcela ser paga em 15 de outubro de 2010 e a última prestação em 15 de setembro de 2017. Sobre o saldo principal incidem juros à taxa de 3,52% a.a. acima da TJLP, pagos trimestralmente no período compreendido entre 15 de outubro de 2004 e 15 de abril de 2006, e mensalmente, a partir de 15 de maio de 2006, juntamente com o principal, até a quitação do principal. 2º Aditivo ao Contrato de Cessão e Vinculação de Receitas e Outras Avenças Em fevereiro de 2008, a BrT celebrou com o BNDES, o Banco do Brasil S.A., o Banco Itaú S.A., a BrT Part e a BrT Celular, o Contrato de Cessão e Vinculação de Receitas e Outras Avenças, firmado com o objetivo de garantir alguns contratos de financiamento mediante abertura de crédito celebrados entre a BrT e o BNDES. As receitas vinculadas têm valor inicial de R$442 milhões, sendo este valor revisto semestralmente ou extraordinariamente sempre que o BNDES julgar necessário. As receitas vinculadas não poderão ser cedidas, gravadas ou de qualquer forma negociadas pela BrT sem o prévio e expresso consentimento do BNDES, sob pena de vencimento antecipado de todos os financiamentos garantidos, conforme dispostos abaixo. Os financiamentos em favor dos quais se estabelece a estrutura de contas e procedimentos de cessão e vinculação de receitas formalizados no contrato são: (i) Contrato de Financiamento Mediante Abertura de Crédito nº 04.2.559.3.1, no valor de R$1.267.593.000,00, celebrado em 13/08/05 pelo BNDES e a BrT e seus respectivos aditamentos; (ii) Contrato de Financiamento Mediante Abertura de Crédito nº 06.2.0974.1, no valor de R$1.304.335.625, celebrado entre o BNDES e a BrT; e (iii) o Contrato de Financiamento Mediante Abertura de Crédito nº 07.2.1059.1, no valor de R$259.100.000,00, celebrado em 19/02/08. Empréstimo junto ao Sumitomo Mitsui Banking Corporation Em março de 2004, a BrT celebrou um contrato de abertura de crédito, no valor de 27,5 bilhões de ienes, coordenado pelo Sumitomo Mitsui Banking Corporation (“SMBC”), garantido pelo JBIC e concedido por um grupo de cinco bancos comerciais (incluindo o SMBC). O financiamento incorre em juros a uma taxa equivalente à Tibor (Tokyo Interbank Offered Rate) mais 1,92% ao ano, paga semestralmente. Em março de 2004, a BrT levantou a totalidade do crédito disponível nessa linha de crédito, na forma de um financiamento com prazo único, que foi convertido em aproximadamente R$ 576 milhões e que foi utilizado para arcar parcialmente com os investimentos realizado em 2003. O valor do principal desse financiamento será pago em iene japonês em dez parcelas iguais, devidas nas datas de pagamento dos juros, com a primeira parcela vencendo em de setembro de 2006 e a última em de março de 2011. Cédulas de Crédito Comercial
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14.03 - OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA
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Cédulas de Crédito Comercial nºs 2004/367366-4/01-8 e 2004/367365/6/01-5 Em maio de 2004, o Banco de Brasília (“BRB”) emitiu em favor da BrT duas Cédulas de Crédito Comercial (nºs 2004/367366-4/01-8 e 2004/367365/6/01-5) no valor de R$304,5 milhões e R$228,4 milhões, respectivamente, sendo a BrT Serviços de Internet S.A. garantidora da operação. Sobre o saldo principal incidem juros à taxa de 25% da variação anual do INPC, acrescida de 0,2% a m. Tais financiamentos foram garantidos pelo penhor de Cédulas de Crédito Bancário emitidas pelo BRB, cujo valor será liberado à medida que o pagamento do principal for realizado (10% do valor de cada parcela paga). Tal financiamento foi concedido à BrT sob forma de incentivo fiscal, que corresponde a 70% do valor de ICMS e ISS devido pela BrT no período compreendido entre dezembro de 2003 e novembro de 2018. Tal benefício creditício deverá ser pago em 180 parcelas mensais, no período compreendido entre 15 de janeiro de 2019 e 15 dezembro de 2033. Cédula de Crédito Comercial nº 2006/000005-2/01-1 Em agosto de 2006, o Banco de Brasília (“BRB”) emitiu em favor da BrT a Cédula de Crédito Comercial nº 2006/000005-2/01-1, no valor de R$189 milhões, sendo a BrT Serviços de Internet S.A. garantidora da operação. Sobre o saldo principal incidem juros à taxa de 25% da variação anual do INPC, acrescida de 0,2% a. m. O financiamento foi garantido pelo penhor da Cédula de Crédito Bancário emitida pelo BRB, cujo valor será liberado à medida que o pagamento do principal for realizado (10% do valor de cada parcela paga). Tal financiamento foi concedido à BrT sob forma de incentivo fiscal, que corresponde a 70% do valor de ICMS devido pela BrT no período compreendido entre dezembro de 2005 e novembro de 2018. Tal benefício creditício deverá ser pago em 180 parcelas mensais, no período compreendido entre 15 de janeiro de 2019 e 15 dezembro de 2033. INFORMAÇÃO SOBRE TÍTULOS E VALORES M OBILIÁRIOS EMITIDOS Títulos e Valores Mobiliários emitidos pela Companhia A BrT mantém registro de companhia aberta junto à CVM sob o n° 11312 desde março de 1980. Ações O principal mercado de negociação das ações ordinárias e ações preferenciais da Companhia é a BM&F Bovespa. As ações ordinárias e ações preferenciais, classes A e B, da BrT começaram a ser negociadas na BM&F Bovespa em julho de 1992, respectivamente, sob os códigos “BRTO3” e “BRTO4” e as da BrT Part começaram a ser negociadas na BM&F Bovespa em setembro de 1998, respectivamente, sob os códigos “BRTP3” e “BRTP4”. As ações preferenciais da BrT Part também são listadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque (New York Stock Exchange), através de programa de recibos de depósito americano (American Depositary Receipts – Nível 2). Quinta emissão de debêntures, sendo a quarta pública Em junho de 2006, a BrT realizou sua quinta emissão de debêntures, sendo a quarta emissão pública, de 108.000 debêntures não conversíveis em ações e sem cláusula de repactuação, com valor nominal unitário de R$10.000,00, perfazendo o total de R$1.080 milhões. O prazo de pagamento é de sete anos, vencendo em 1º de junho de 2013. A remuneração corresponde à taxa de juros de 104,0% do CDI, com periodicidade de pagamento semestral. A amortização, que deverá contemplar indistintamente todas as debêntures, dar-se-á
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anualmente a partir de 1º de junho de 2011, em três parcelas de 33,3%, 33,3% e 33,4% do valor nominal unitário, respectivamente. As emissões de debêntures anteriores da BrT foram integralmente quitadas e/ou canceladas. Primeira emissão de Notes A BrT emitiu US$200 milhões de Notes, a juros de 9,375% ao ano, com vencimento em 17 de fevereiro de 2014, de acordo com a escritura de emissão de Notes de 17 de fevereiro de 2004 (“Indenture”), firmada entre a BrT, o Bank of New York, na qualidade de trustee, agente de registro, agente de pagamentos em Nova York e agente de transferência, e o Bank of Tokyo-Mitsubishi Ltd., na qualidade de principal agente de pagamento. De acordo com a Indenture, as Notes serão pagas integralmente em um único pagamento na data de vencimento, salvo se resgatadas ou se tiverem seu vencimento prorrogado, nos termos da Indenture. Os juros semestrais das Notes serão pagos postecipadamente, em 17 de fevereiro e 17 de agosto de cada ano, iniciando-se em 17 de agosto de 2004, aos detentores das Notes, que assim estiverem registrados no décimo dia útil que anteceder à data de pagamento dos juros. Os juros do primeiro período de juros serão cumulados desde 17 de fevereiro de 2004. Em 31 de dezembro de 2005, o saldo em circulação era de aproximadamente R$486,6 milhões de principal e juros desta emissão. Tarifas As tarifas oriundas dos serviços de telefonia fixa local e de longa distância (nacional e internacional), de interconexão e de EILD e SLD estão sujeitas a regulamentação por parte da ANATEL, com a exceção de algumas taxas específicas relativas a alguns planos alternativos de telefonia fixa e móvel. Tarifas de linhas fixas locais As receitas oriundas dos serviços de telefonia fixa da BrT advêm, basicamente, de taxas mensais de assinatura, taxas de chamadas locais e da ativação de linhas para novos usuários e para usuários que venham a mudar de endereço. As taxas mensais de assinatura são baseadas nos planos escolhidos pelo usuário e no fato de ser o usuário qualificado como residencial, corporativo ou cliente de trunking. Conforme estabelecido nos respectivos contratos de concessão, existem dois planos de oferta obrigatória aos usuários dos serviços da Companhia e da BrT: o PBM e o PASOO, ambos incluindo taxas de instalação, taxas mensais de assinatura e taxas para minutos locais. Em dezembro de 2008, 54,0% dos clientes de telefonia fixa da Companhia assinavam PBM e PASOO. O valor da assinatura mensal do PBM e do PASOO varia conforme o perfil de cada cliente, nos termos da regulamentação da ANATEL. A assinatura mensal do PBM inclui uma franquia de 200 minutos por mês, no caso de usuários residenciais, e 150 minutos por mês, no caso de usuários comerciais e de trunking, enquanto que a assinatura mensal do PASOO inclui uma franquia de 400 minutos por mês para usuários residenciais e 360 minutos por mês para usuários comerciais e de trunking. Se estes limites forem ultrapassados, os clientes pagam pelos minutos excedentes. A franquia mensal é não cumulativa e diferenciada por classe de assinantes, nos termos da regulamentação. A assinatura tem o mesmo valor para o PBM e o PASOO. A tarifação ocorre por tempo de duração da chamada, sendo a unidade de tarifação o décimo do minuto (seis segundos), admitido arredondamento para o décimo de minuto imediatamente superior. Há um Tempo de Tarifação Mínima (TTM) de 30 segundos e a denominada Tarifação por Chamada Atendida (TCA), em que, nos horários de tarifa reduzida (de segunda a sexta-feira, da 0h às 6h; sábados, da 0h às 6h e das 14h às 24h; e domingos e feriados nacionais; da 0h às 24h), a cobrança é feita pela aplicação de um valor fixo, independente da duração da chamada - Valor por Chamada Atendida (VCA). O VCA, assim como o valor do minuto local, possui valores distintos para o PBM e o PASOO. A realização de uma chamada nos horários de tarifa reduzida implica no abatimento de dois minutos da franquia disponível para os usuários do PBM e de
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quatro minutos para os usuários do PASOO. Chamadas com duração menor ou igual a três segundos, ressalvadas as exceções previstas na regulamentação, não são faturadas. Além do PBM e do PASOO, é permitida a oferta de planos alternativos aos usuários, não sendo permitida qualquer forma de discriminação. As tarifas aplicáveis a planos alternativos (por exemplo, as tarifas de assinatura mensal e valores cobrados para chamadas locais e de longa distância) devem ser previamente submetidas à ANATEL para aprovação. De maneira geral, a ANATEL não restringe a efetivação desses planos alternativos, sendo que, em dezembro de 2008, 51,3 % dos clientes de linha fixa da BrT assinavam planos alternativos. Até janeiro de 2006, chamadas telefônicas eram medidas com base em pulsos, consistindo em uma única cobrança por chamada e uma tarifa adicional para cada intervalo de quatro minutos de uso. A partir de janeiro de 2006, os novos contratos de concessão estabeleceram um sistema de cobrança com base no tempo (em minutos) de uso da linha de telefonia fixa, o qual foi implementado pela Companhia em julho de 2007. Nas localidades onde não foi implementada a cobrança por minutos, em razão de inviabilidade técnica ou econômica, não é cobrada tarifa por minutos adicionais em chamadas locais fixo-fixo. Nessas localidades, é somente cobrada tarifa correspondente à assinatura mensal básica. A ANATEL revê anualmente o valor máximo das tarifas referentes aos planos básicos que as operadoras estão autorizadas a cobrar. Em julho de 2006, a ANATEL reduziu essas tarifas em uma média de 0,51%, tendo, em julho de 2007 e 2008, aumentado em uma média de 1,83 % e 2,76%, respectivamente. Em julho de 2006, a ANATEL reduziu as tarifas referentes aos planos básicos da BrT em uma média de 0,43%, tendo, em julho de 2007 e 2008, aumentado em uma média de 2,14% e 3,01%, respectivamente. Adicionalmente, a Companhia é autorizada a reajustar as tarifas referentes aos seus planos básicos anualmente, limitada ao IST. Descontos nas tarifas referentes aos planos básicos poderão ser concedidos aos usuários sem aprovação da ANATEL. A tabela a seguir apresenta informações selecionadas relativas às tarifas dos serviços básicos de telefonia da BrT, nas seguintes datas: Exercício findo em 31 de
dezembro de
Tarifas de assinatura mensal para planos PBM (1) 2006 2007 2008
(em R$)
BrT
PBM (residencial) ................................................................................................27,28 27,86 28,69
PBM (comercial) ................................................................................................40,36 41,23 42,48
PBM (linhas tronco) ................................................................................................39,98 40,85 42,09 _____________ (1) Os valores representam a média ponderada das tarifas mensais, líquidas de impostos. Tarifas locais de linha fixa para móvel Quando um usuário de telefonia fixa da Companhia realiza chamadas para um usuário de telefonia móvel da Companhia ou de outra operadora de telefonia móvel, dentro da mesma área de registro na qual a chamada foi
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originada, é cobrada do usuário de telefonia fixa da Companhia uma tarifa por tempo de uso de linha (medida em minutos), com base nos valores de tarifas VC1, conforme designados pela ANATEL. A Companhia, por sua vez, pagará à operadora de serviços móveis uma tarifa por minuto, com base nos valores de tarifas VU-M designados pela ANATEL, pelo término da chamada em sua rede móvel. As tarifas VC1 variam conforme a hora do dia e o dia da semana, sendo aplicadas por minuto pela duração da chamada. Assim como ocorre com linhas fixas, a unidade de cobrança é um décimo de minuto (seis segundos), sendo o arredondamento permitido até o décimo de minuto seguinte mais próximo, existindo, também o Período de Tarifação Mínima de 30 segundos. A ANATEL revê anualmente o valor máximo das tarifas VC1 que as operadoras estão autorizadas a cobrar. Em 2006, não houve alteração na tarifa VC1 máxima que a BrT estava autorizada a cobrar. Em julho de 2007, a ANATEL autorizou um aumento de, aproximadamente, 3,34% nas tarifas VC1 da BrT, tendo autorizado novo aumento, em julho de 2008, de, aproximadamente, 3,03%. Descontos nas tarifas VC1 poderão ser concedidos aos usuários sem aprovação prévia da ANATEL. Tarifas de longa distância nacional Linha fixa para linha fixa Se um usuário de telefonia fixa realizar uma chamada de longa distância para outro usuário de telefonia fixa utilizando os códigos de operadora de longa distância da Companhia, as receitas provenientes dessa chamada serão recebidas pela Companhia, que, por sua vez, deverá pagar tarifas de interconexão às operadoras de telefonia fixa em cujas redes a chamada foi originada e encerrada. O valor da tarifa devida em chamadas de longa distância é determinado, entre outros fatores, pela distância física da transmissão (que são categorizadas em quatro faixas de distância) e pela hora do dia e pelo dia da semana em que foram realizadas, sendo calculadas pelo tempo de uso de rede (medido em minutos). Tal como em chamadas locais de redes fixas, a unidade de cobrança é um décimo de minuto (seis segundos), sendo permitido o arredondamento até o décimo de minuto seguinte mais próximo, existindo, da mesma forma, o Tempo de Tarifação Mínima de 30 segundo por chamada. A ANATEL revê anualmente o valor máximo das tarifas de longa distância nacional entre redes fixas que as operadoras estão autorizadas a cobrar. Em julho de 2006, a ANATEL aumentou as tarifas de longa distância nacional da BrT em uma média de 2,77%, tendo, em julho de 2007 e 2008, aumentado em uma média de 2,14 % e 3,01%, respectivamente. Descontos nas tarifas de longa distância nacional entre redes fixas poderão ser concedidos aos usuários sem aprovação prévia da ANATEL. O quadro a seguir apresenta informações selecionadas sobre tarifas de longa distância nacional entre redes fixas, cobradas por minuto durante as horas de pico (entre 9:00h e 12:00h e entre 14:00h e 18:00h, de segunda à sexta-feira) pela BrT, nos períodos indicados.
Exercício findo em 31 de
dezembro de Tarifas domésticas de longa distância por minuto (1) 2006 2007 2008 (em R$) BrT
0 a 50 km ................................................................................................ 0,22 0,24 0,24 50 a 100 km ................................................................................................ 0,51 0,33 0,35
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100 a 300 km ............................................................................................... 0,35 0,35 0,36 Acima de 300 km ......................................................................................... 0,36 0,36 0,37
________________ (1) Os valores representam a média ponderada das tarifas mensais, líquidas de impostos. Longa distância móvel As tarifas em chamadas de longa distância com origem ou destino em telefones móveis dependerão do destino da chamada, que poderá ser de longa distância intraregional, que são cobradas a partir de tarifas designadas pela ANATEL como tarifas VC2, ou de longa distância inter-regional, que são cobradas a partir de tarifas designadas pela ANATEL como tarifas VC3. Se o usuário do serviço de telefonia móvel utilizar um dos códigos de seleção de operadora de longa distância da Companhia, a Companhia receberá as receitas provenientes da chamada e pagará as respectivas tarifas de interconexão às operadoras de telefonia móvel em cujas redes a chamada é originada e encerrada. O valor das tarifas VC2 e VC3 varia em função do horário do dia e do dia da semana de realização da chamada, sendo calculadas em razão do tempo de uso de rede (medidos em minutos). Tal como em chamadas locais de rede fixa, a unidade de cobrança é o décimo de minuto (seis segundos), sendo permitido o arredondamento até o décimo de minuto seguinte mais próximo, existindo, da mesma forma, o Tempo de Tarifação Mínima de 30 segundo por chamada. A ANATEL revê anualmente o valor máximo das tarifas VC2 e VC3 que a Companhia está autorizada a cobrar. Em julho de 2006, a ANATEL autorizou um aumento das tarifas VC2 e VC3 da BrT em uma média de 7,99%, tendo, em julho de 2007, autorizado novo aumento em uma média de 3,29%, bem como em julho de 2008, em uma média de 3,01%. O quadro a seguir apresenta as tarifas VC2 e VC3 médias que a BrT tem cobrado por minuto durante as horas de pico (entre 9:00h e 12:00h e entre 14:00h e 18:00h, de quinta à sexta feira), nos períodos indicados.
Exercício findo em 31 de dezembro de Tarifas mensais por minuto para chamadas móveis de longa distância (1) 2006 2007 2008 (em R$) BrT
VC2 ................................................................................................ 1,04 1,08 1,11 VC3 ................................................................................................ 1,19 1,23 1,26
_________________ (1) Os valores representam a média ponderada das tarifas mensais, líquidas de impostos. Tarifas de Telefonia Móvel Os serviços de telefonia móvel no Brasil são oferecidos segundo a premissa de que “quem chama paga”. Os usuários de telefonia móvel pagam pelas chamadas realizadas, a uma tarifa por minuto, e não pelas chamadas recebidas. Além disso, o assinante paga taxas de Roaming pelas chamadas realizadas ou recebidas fora de sua área de registro, para chamadas fora da área de registro do assinante e fora da região onde a respectiva operadora atua. Chamadas a cobrar são pagas pelo recipiente da chamada.
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A receita da BrT advinda da prestação de serviços de telefonia móvel consiste, principalmente, de encargos pela realização de chamadas locais e de longa distância, pagos pelos assinantes de planos pré e pós-pagos, bem como de encargos fixos de assinatura mensal pagos pelos usuários de planos pós-pagos. Os encargos mensais de assinatura são fixados com base no pacote de serviços contratados por cada assinante. Caso um assinante realize chamadas com uso de Roaming, a operadora cobrará desse cliente a tarifa de roaming aplicável. Segundo a regulamentação aplicável, a BrT foi obrigada a apresentar para aprovação da ANATEL um plano de serviços básicos para clientes pré e pós-pagos. Em dezembro de 2008, 1,7% dos clientes de telefonia móvel da BrT assinavam o seu plano básico pós-pago e 0% de seus clientes de telefonia móvel assinavam o seu plano básico pré-pago. Sob o plano de serviços básicos pós-pago, os clientes pagam encargos de assinatura mensais (que incluem uma determinada quantidade de minutos para a realização de chamadas) e pagam tarifas sobre os minutos excedentes àqueles cobertos pelos encargos de assinatura. Sob o plano de serviços básicos pré-pago, os clientes pagam apenas um encargo pela ativação do plano, além dos valores referentes aos créditos adquiridos. As tarifas aplicáveis aos serviços previstos nesses planos (como, por exemplo, encargos de ativação, encargos de assinatura mensal, de chamadas locais e de longa distância e roaming) foram aprovadas pela ANATEL quando das respectivas autorizações. A BrT cobra por todas as chamadas feitas por seus clientes de planos pré-pagos, bem como pelas chamadas feitas por seus clientes de planos pós-pagos em excesso aos minutos franqueados. A cobrança é feita em função do tempo de uso de rede (medido em minutos), sendo a unidade de cobrança o décimo de um minuto (seis segundos), permitido o arredondamento até o décimo de minuto seguinte mais próximo, existindo o Tempo de Tarifação Mínima de 30 segundos por chamada. Além dos planos de serviços básicos, é facultado à BrT oferecer planos alternativos, sujeito a aprovação prévia pela ANATEL, desde que não haja discriminação entre os usuários. Em geral, a ANATEL não se opõe aos termos desses planos. Em dezembro de 2008, a quase totalidade dos clientes de planos pós e pré-pagos da Companhia assinavam tais planos alternativos. Embora os assinantes de um plano não possam ser forçados a migrar para novos planos, os planos existentes podem ser descontinuados desde que os seus respectivos assinantes recebam um aviso para esse fim e seja permitida a migração para os novos planos dentro de seis meses a partir de tal aviso. As tarifas aplicáveis aos planos de celular básicos e alternativos oferecidos pela Companhia poderão ser reajustadas anualmente, limitadas ao IST para o ano em questão. A taxa da inflação, conforme o índice IST, foi de 3,20% em 2006, 3,17% em 2007 e 6,56% em 2008. Tais reajustes poderão ser efetuados somente na data de aniversário da aprovação dos respectivos planos. Descontos nas tarifas de planos básicos e alternativos poderão ser concedidos aos usuários sem aprovação prévia da ANATEL. Tarifas de uso de Rede (Interconexão) Redes de linhas fixas As receitas recebidas pela BrT pelo uso de suas redes fixas locais consistem, primariamente, de pagamentos efetuados por outras operadoras pelo tempo de utilização da rede (medido em minutos). O valor das tarifas de Interconexão é fixado anualmente pela ANATEL, sob a denominação de tarifas TU-RL.
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As receitas provenientes de tarifas TU-RL advêm, principalmente, de: • serviços de longa distância, com a recepção de chamadas com término nas redes fixas locais da
Companhia; • transferências de chamadas de longa distância originadas nas redes da Companhia, por operadoras de
serviços de longa distância, a redes fixas ou móveis de outras operadoras; • operadoras de telefonia móvel, pela transferência de chamadas às redes da Companhia; e
• outras operadoras de telefonia fixa, por chamadas originadas em suas redes e terminadas nas redes
locais da Companhia. O valor das tarifas TU-RL varia em função da hora e do dia da semana e é calculado em razão do tempo de uso da rede (medidos em minutos). A unidade de cobrança é o décimo de minuto (seis segundos), sendo permitido o arredondamento até o décimo de minuto seguinte mais próximo, existindo, da mesma forma, o Tempo de Tarifação Mínima de 30 segundo por chamada. As tarifas de utilização da rede da Companhia em chamadas locais originadas em redes de outras operadoras e terminadas nas redes fixas locais da Companhia são cobradas somente quando o volume de tráfego recebido superar 55,0% do volume total de tráfego (em minutos) entre as duas redes. Em janeiro de 2006, as tarifas de TU-RL da Companhia foram reduzidas para o equivalente a 50% das tarifas praticadas em chamadas locais de rede fixa em seus planos PBM, conforme reajuste anual realizado pela ANATEL. Em janeiro de 2007, as tarifas TU-RL da Companhia foram reduzidas a 40% das tarifas praticadas em chamadas locais de rede fixa em seus planos PBM. Na presente data, a tarifa de TU-RL praticada pela Companhia durante as horas de pico (entre 9:00h e 12:00h e entre 14:00h e 18:00h, de segunda à sexta-feira) é de R$0,031 por minuto. A partir de 2010, a ANATEL modificará o método utilizado para a determinação das tarifas de TU-RL, que passará a ser baseado na metodologia de custos incrementais de longo prazo. As receitas provenientes da utilização das redes de longa distância da Companhia consistem, principalmente, de pagamentos de tarifas de TU-RIU (medidas em minutos) efetuados por outras operadoras de longa distância que utilizam parte das redes da Companhia para completar chamadas iniciadas por seus usuários. O valor das tarifas de TU-RIU varia em função do horário e do dia da semana de realização da chamada, sendo calculado em razão do tempo de uso da rede (medido em minutos). Tal como em chamadas locais de rede fixa, a unidade de cobrança é o décimo de minuto (seis segundos), sendo permitido o arredondamento até o décimo de minuto seguinte mais próximo, existindo, da mesma forma, o Tempo de Tarifação Mínima de 30 segundos por chamada. Em janeiro de 2006, a Companhia diminuiu suas tarifas de TU-RIU para o equivalente a 30% das tarifas cobradas por serviços de longa distância nacional entre redes fixas em chamadas de até 300km de distância. Na presente data, as tarifas de TU-RIU praticadas pela Companhia durante as horas de pico são de R$0,12 por minuto. A tabela abaixo apresenta as tarifas médias praticadas pela Companhia pelo uso de suas redes fixas durante os períodos indicados. Exercício findo em 31 de
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dezembro de
Taxas de Uso da Rede de Linhas Fixas (1) 2006 2007 2008 (em R$)
BrT
TU-RL ......................................................................................................... 0,037 0,030 0,031
TU-RIU ........................................................................................................ 0,081 0,083 0,087 ________________ (1) Os valores representam a média ponderada de taxas mensais, líquido de impostos. Redes Móveis As receitas obtidas pela Companhia pelo uso de suas respectivas redes móveis consistem, primariamente, de pagamentos efetuados (i) por outras prestadoras de serviços de telefonia fixa e móvel e pelas ligações terminadas na rede móvel da Companhia, conforme o caso; e (ii) por prestadoras de serviços de longa distância, em função do redirecionamento de chamadas originadas nas redes da Companhia. O modelo atual de Interconexão é assimétrico, com tarifas mais altas para a interconexão móvel do que para a fixa. Conseqüentemente, as operadoras de telefonia móvel normalmente retêm mais de 80% das receitas líquidas de chamadas de telefones fixos para móveis, enquanto operadoras de telefonia fixa, como a Companhia, possuem margens muito baixas, ou até mesmo negativas, em alguns casos. Em razão desse desequilíbrio, a ANATEL determinou que, a partir de julho de 2004, as tarifas de Interconexão para redes móveis (tarifas VU-M) seriam negociadas livremente entre as operadoras. Não tendo chegado a um acordo, as prestadoras de serviços de telefonia móvel e fixa submeteram a questão à arbitragem da ANATEL. Posteriormente, considerando que a ANATEL ainda não tinha decidido referido processo de arbitragem e a iminência do reajuste do VC-1 das prestadoras fixas, as prestadoras de serviços de telecomunicações móveis e fixas concordaram em estabelecer um ajuste provisório. Esse processo de arbitragem permanece em andamento e uma decisão final ainda não foi emitida. Simultaneamente à arbitragem, uma operadora de telefonia fixa obteve, em outubro de 2007, decisão judicial liminar contra a ANATEL e as operadoras de telefonia móvel concedendo-lhe o direito de pagar a tarifa VU-M a uma taxa aproximadamente 30% mais baixa do que a atualmente praticada no mercado. Essa decisão estabelece um precedente importante, pois representa uma redução da tarifa VU-M sem considerar o processo de arbitragem da ANATEL. Entretanto, tal decisão não é final e pode ser revertida por instâncias superiores. Dessa forma, até que se conclua o processo de arbitragem, as operadoras de telefonia móvel continuarão a negociar entre si acordos provisórios anuais de reajuste da tarifa VU-M. Em março de 2006, foi celebrado acordo provisório entre as principais operadoras de telefonia fixa (a Companhia, Telemar e Telesp) e determinadas operadoras de telefonia móvel, dentre as quais a BrT Celular, determinando o aumento de 4,5% da tarifa VU-M em chamadas terminadas em redes de telefonia móvel, o qual foi submetido à aprovação da ANATEL. Em julho de 2007, foi celebrado acordo provisório entre as mesmas operadoras de telefonia fixa, além da CTBC e a Sercomtel, e determinadas operadoras de telefonia móvel, dentre as quais a BrT Celular, determinando um aumento anual de 1,97143% e 2,25356% da tarifa VU-M para chamadas terminadas na Região I e nas Regiões II e III, respectivamente, o qual foi submetido à aprovação da ANATEL.
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Em julho de 2008, foi celebrado acordo provisório entre essas operadoras de telefonia fixa e determinadas operadoras de telefonia móvel, dentre as quais a BrT Celular, o qual foi submetido à aprovação da ANATEL, determinando um aumento médio de 2% na tarifa VU-M e estabelecendo o aumento dessa tarifa em valor equivalente a 68,5% do percentual do aumento nas tarifas VC1 aprovado em 2008 pela ANATEL. Até junho de 2006, a cobrança pelo uso de redes móveis da Companhia em chamadas originadas em outras operadoras de telefonia móvel ou fixa se dava somente quando o volume de tráfego recebido superasse 55,0% do volume total de tráfego (em minutos) entre as duas redes. O sistema de faturamento total adotado em julho de 2006 (i) permitiu a cobrança pelo uso das redes móveis da Companhia com base no volume total do tráfego originado em redes de outras operadoras; e (ii) obrigou a Companhia a pagar outros prestadores de serviços de telefonia móvel com base no volume total de tráfego originado nas redes fixas ou móveis da Companhia e concluídas nas redes de outras operadoras. Tal como em chamadas locais de rede fixa, a unidade de cobrança das tarifas VU-M equivale ao décimo de minuto (seis segundos), sendo permitido o arredondamento até o décimo de minuto seguinte mais próximo, existindo, da mesma forma, o Tempo de Tarifação Mínima de 30 segundos por chamada. Tarifas de transmissão de dados Os serviços de Banda Larga, IP e frame relay são considerados pela ANATEL como serviços de Valor Agregado e, por consequência, os preços e tarifas cobrados por esses serviços não estão sujeitos à regulamentação, sendo livremente orientados pelo mercado. A Emissora oferece assinaturas de seus respectivos serviços de Banda Larga, cujos preços variam em função das diversas velocidades de download oferecidas. Uma parte significativa das receitas advindas de serviços corporativos de transmissão de dados deve-se à cobrança mensal de assinaturas de EILD e serviços de linhas dedicadas. Tais valores são estabelecidos contratualmente entre a operadora e o cliente. Conforme a regulamentação da ANATEL, a Emissora, por ser considerada detentora de significativa participação no mercado de telefonia fixa, deverá divulgar os modelos dos contratos utilizados para a prestação de serviços de EILD e SLD, inclusive informando as tarifas praticadas, sendo que tais serviços só poderão ser prestados com base nesses modelos divulgados. As tarifas cobradas pela prestação de serviços de transmissão de dados poderão ser reajustadas anualmente, limitadas ao IST. A ANATEL publica taxas referenciais de forma que qualquer usuário pode vir a questionar as taxas cobradas, podendo pleitear sua redução por arbitramento junto à ANATEL. A receita oriunda da prestação de serviços de IP dá-se em função do número de portas de conexão para as quais os usuários têm acesso. A receita oriunda dos serviços de frame relay consiste, principalmente, dos pagamentos de assinaturas pelo acesso a redes de transmissão de dados e de pagamentos por volume de dados transmitidos. Tais serviços são oferecidos em pacotes e cobrados por uso ou por volume de dados. A receita oriunda da prestação de serviços de cyber data dá-se em função de contratos celebrados sob medida, conforme a necessidade do cliente. Recursos Humanos Empregados Em 31 de dezembro de 2008, a BrT Part tinha um total de 20.541 empregados. Todos os empregados da BrT Part são contratados em sistema de horário integral, divididos nas seguintes funções: operações de rede,
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vendas e marketing, tecnologia da informação, operações de call center, áreas de suporte e agentes autorizados. Benefícios médicos, odontológicos e de assistência a empregados Em 2008, a BrT contribuiu com R$25,7 milhões para assistência médica e odontológica, R$46,6 milhões para o PAT e R$22,3 milhões para os demais benefícios. Plano de Participação nos Lucros Os acordos coletivos da BrT com vários sindicatos requerem que a BrT pague bônus a empregados que atinjam determinadas metas operacionais. Para o exercício findo em dezembro de 2008, a BrT deliberou a distribuição de R$88,7 milhões em bônus, ainda distribuídos aos seus empregados. Plano de Previdência Privada Fundação Plano 14 (TCSPrev) Em 2000, a BrT iniciou o patrocínio do plano TCSPrev, um plano de previdência privada oferecido aos empregados que participaram da SISTEL e novos empregados que tenham sido contratados após a privatização do Sistema Telebrás. Os participantes do TCSPrev possuem duas categorias de benefícios: (i) benefícios de risco, baseados de acordo com o método de benefício definido; e (ii) benefícios programados, baseados de acordo com a proporção de contribuições feitas pela BrT e pelo participante. Em dezembro de 2008, o TCSPrev tinha R$1.384,3 milhões em ativos. Fundação Plano BrTPREV – Plano Fundador/Alternativo e Plano BrTPREV Em 2000, como resultado da aquisição da CRT, a BrT assumiu a responsabilidade pelos benefícios a serem conferidos aos empregados aposentados da CRT por meio da criação do Plano Fundador/Alternativo. Em outubro de 2002, 96% dos empregados da CRT e aposentados migraram para o plano BrTPrev. Em dezembro de 2008, a Fundação BrTPrev tinha R$1.125,6 milhões em ativos. Sendo do Plano Fundador/Alternativo R$45,6 milhões e do Plano BrTPREV R$1.079,0 milhões. O BrTPrev possui um déficit que vem sendo amortizado durante 20 anos. Desde fevereiro de 2003, a BrT vem fazendo contribuições adicionais mensais com o objetivo de reduzir esse déficit, que totalizava R$736,9 milhões em dezembro de 2008. Durante o ano de 2008, a BrT contribuiu com R$9,8 milhões para os planos da Fundação BrTPrev, sem incluir as contribuições extraordinárias amortizantes. Pesquisa e Desenvolvimento A BrT e o CPqD firmaram parcerias para acesso a softwares de telecomunicações e equipamentos de teste desenvolvidos pelo centro, bem como aos serviços de treinamento que esse disponibiliza. Desde 2006, a BrT tem realizado pesquisas em cooperação com fornecedores de equipamentos e sistemas, para o desenvolvimento de novas tecnologias e serviços. Em 2007, a BrT modificou seu serviço “Único” de forma a incluir acesso Wi-fi e integração GSM. Em virtude dessas inovações, a BrT acredita ser a primeira
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empresa brasileira do ramo de telecomunicações a disponibilizar serviços que implementem arquitetura de rede “next generation”. A BrT possui um laboratório de tecnologia com espaço para a realização de testes e montagens de equipamento. Tal laboratório possibilita a realização de uma variedade de funções, tais como Operation Support System, Business Support System e TI. Em 2008, a BrT arcou com custos de R$5,3 milhões relacionados a esse laboratório. A BrT é integrante de diversas entidades de padronização do setor de telecomunicações, associações técnicas, comitês e fóruns, tais como o European Telecomunication Standards Institute (ETSI), o Telecommunication and Internet Services and Protocols for Advanced Networking (TISPAN), o Third Generation Partnership Project (3GPP) e a Fixed Mobile Convergence Alliance (FMCA).
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15.01 - PROBLEMAS AMBIENTAIS
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PROBLEMAS AMBIENTAIS
Considerando que as atividades da Companhia são consideradas como não-poluentes, a Companhia não aderiu, até o presente momento, a qualquer certificado de adequação a normas específicas de proteção ambiental. Não obstante, com relação à emissão de ondas eletromagnéticas das antenas da Companhia, a Companhia segue com extremo rigor as orientações da Anatel. Esta, por sua vez, orienta-se pelas recomendações da OMS (Organização Mundial de Saúde). Assim, a Companhia busca constantemente adequar suas atividades aos padrões de qualidade internacionais, em estrita consonância ao ordenamento regulatório brasileiro.
16.01 - AÇÕES JUDICIAIS COM VALOR SUPERIOR A 5% DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO OU DO LUCRO LÍQUIDO
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IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
Legislação Societária
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
1 - ITEM 2 - DESCRIÇÃO 3 - % PATRIM. 6 - VL.PROVISIONADO
(Reais Mil) LÍQUIDO
4 - % LUCRO
LÍQUIDO
5 - PROVISÃO
Data-Base - 31/12/2008
7 - VL. TOTAL AÇÕES
(Reais Mil)
8 - OBSERVAÇÃO
01 TRABALHISTA 7,41 426.90454,58 SIM 1.061.730
02 FISCAL/TRIBUTÁRIA 4,75 273.60634,98 SIM 2.070.527
03 OUTRAS 13,06 752.52696,21 SIM 1.973.489
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17.01 - OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS
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TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS (BRTP) As transações com partes relacionadas referem-se às operações existentes com a Brasil Telecom S.A., controlada da Sociedade, e são realizadas a preços e condições acordadas entre as partes. Todas as transações intercompanhias, saldos, receitas e despesas são totalmente eliminados na consolidação. A Sociedade também apresenta nesta nota a remuneração dos administradores. Controlada – Brasil Telecom S.A. Avais e Fianças: (i) A Sociedade presta avais em garantia de empréstimos e financiamentos devidos pela Controlada às instituições financeiras credoras. Em 2008, sobre a garantia concedida a Sociedade auferiu receitas no montante de R$ 9.157 (R$ 3.401 em 2007); e (ii) a Sociedade prestou fiança para a Controlada, relativa à contratação de apólices de seguro garantia de obrigações contratuais (GOC), as quais totalizaram R$ 112.020 (R$ 97.457 em 2007). Em 2008, por conta da remuneração de tal fiança, a Sociedade registrou uma receita operacional de R$ 129 (R$ 117 em 2007). Valores a Pagar: resultantes de transações citadas e também relacionadas a compartilhamento de recursos. O saldo a pagar é de R$ 1.636. Administradores Remuneração dos Administradores As remunerações dos administradores, responsáveis pelo planejamento, direção e controle das atividades da Sociedade, que incluem os membros do conselho de administração e diretores estatutários, estão apresentadas a seguir: CONTROLADORA CONSOLIDADO 2008 2007 2008 2007 Salários e Demais Benefícios de Curto Prazo 977 956 50.556 24.876 Benefícios Pós-Emprego - - 184 172 Benefícios de Rescisão de Contrato de Trabalho 13 4 6.888 1.953 Remuneração com base em Ações - - 16.743 13.179 Total 990 960 74.371 40.180
As remunerações dos administradores atribuíveis a Sociedade foram contabilizadas com base em compartilhamento de custos.
8 - AJUSTES DEAVALIAÇÃOPATRIMONIAL
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CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
Legislação Societária
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19.09.01 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DEREAVALIAÇÃO
4 - RESERVAS DECAPITAL
6 - RESERVAS DELUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOSACUMULADOS
3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO
Reapresentação Espontânea
Divulgação Externa
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
CONTROLADA/COLIGADA
BRASIL TELECOM S/A
DENOMINAÇÃO SOCIAL
Data-Base - 31/12/2008
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
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ALTERAÇÕES DESTE ESTATUTO
Estatuto consolidado com alterações aprovadas por deliberações das Assembléias Gerais Extraordinárias, realizadas em 01.09.1998, 27.01.1999, 11.10.1999, 09.05.2000, 23.02.2001, 30.04.2001, 29.04.2002, 30.12.2002, 23.04.2003, 08.09.2003, 19.04.2004, 29.04.2005, 23.05.2006 e 27.04.2007.
CAPITULO I
CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE
Art. 1º - BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. é uma sociedade por ações, de capital aberto, que se rege pelo presente Estatuto e pela legislação aplicável.
Art. 2º - A Companhia tem por objeto:
I. exercer o controle das sociedades exploradoras de serviços públicos de telefonia fixa na Região II a que se refere o Plano Geral de Outorgas aprovado pelo Decreto nº 2.534, de 02 de abril de 1998;
II. promover, através de sociedades controladas ou coligadas, a expansão e a implantação de serviços de telefonia fixa, em sua respectiva área de concessão;
III. promover, realizar ou orientar a captação, em fontes internas e externas, de recursos a serem aplicados pela Companhia ou pelas suas controladas;
IV. promover e estimular atividades de estudos e pesquisas visando ao desenvolvimento do setor de telefonia fixa;
V. executar, diretamente ou através de sociedades controladas ou coligadas, serviços técnicos especializados afetos à área de telefonia fixa;
VI. promover, estimular e coordenar, diretamente ou através de sociedades por ela controladas ou que lhe sejam coligadas, a formação e o treinamento do pessoal necessário ao setor de telefonia fixa;
VII. realizar ou promover importações de bens e serviços para ou através de sociedades sob seu controle ou que lhe sejam coligadas;
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
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VIII. exercer outras atividades afins ou correlatas ao seu objeto social; e
IX. participar do capital de outras sociedades.
Art. 3º - A Companhia tem sede e foro em Brasília, Distrito Federal, podendo, por decisão da Diretoria, observado o disposto no artigo 30 deste Estatuto Social, criar e extinguir filiais e escritórios em qualquer ponto do território nacional e no exterior.
Art. 4º - O prazo de duração da Companhia é indeterminado.
CAPÍTULO II
CAPITAL SOCIAL
Art. 5º - O capital social subscrito, totalmente integralizado, é de R$ 2.596.271.819,93 (dois bilhões, quinhentos e noventa e seis milhões, duzentos e setenta e um mil, oitocentos e dezenove reais, noventa e três centavos), representado por 363.969.213 (trezentos e sessenta e três milhões, novecentas e sessenta e nove mil, duzentas e treze) ações, sendo 134.031.688 (cento e trinta e quatro milhões, trinta e uma mil, seiscentas e oitenta e oito) ações ordinárias e 229.937.525 (duzentos e vinte e nove milhões, novecentas e trinta e sete mil, quinhentas e vinte e cinco) ações preferenciais, todas nominativas e sem valor nominal.
Art. 6º - A Companhia está autorizada a aumentar o capital social, mediante deliberação do Conselho de Administração, até o limite de 700.000.000 (setecentos milhões) de ações, ordinárias ou preferenciais, observado o limite legal de 2/3 (dois terços) para a emissão de ações preferenciais sem direito a voto.
Art. 7º - Por deliberação da Assembléia Geral ou do Conselho de Administração, o capital da Companhia poderá ser aumentado pela capitalização de lucros acumulados ou de reservas anteriores a isto destinados pela Assembléia Geral.
Parágrafo 1º - A capitalização poderá ser feita sem modificação no número de ações.
Parágrafo 2º - O valor do saldo dos lucros ou reservas inferior a 1% (um por cento) do capital
social poderá não ser capitalizado.
Art. 8º - O capital social é representado por ações ordinárias e preferenciais, sem valor nominal, não havendo obrigatoriedade, nos aumentos de capital, de se guardar proporção entre elas. Art. 9º - Por deliberação da Assembléia Geral ou do Conselho de Administração, pode ser excluído o direito de preferência à emissão de ações, bônus de subscrição ou debêntures conversíveis em ações, nas hipóteses previstas no artigo 172 da Lei das Sociedades por Ações.
Art. 10 - A cada ação ordinária corresponde o direito a um voto nas deliberações da Assembléia Geral.
Art. 11 - As ações preferenciais não têm direito a voto, exceto nas hipóteses do parágrafo único deste artigo e no parágrafo único do artigo 14, sendo a elas assegurada prioridade no recebimento de dividendo
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
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mínimo e não cumulativo de 6% (seis por cento) ao ano calculado sobre o valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações da companhia ou de 3% (três por cento) ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do patrimônio líquido contábil pelo número total de ações da companhia, o que for maior.
Parágrafo Único - As ações preferenciais adquirirão direito a voto se a Companhia, por 3 (três) exercícios consecutivos, deixar de pagar os dividendos mínimos a que fazem jus nos termos do caput deste artigo.
Art. 12 - As ações da Companhia são escriturais, sendo mantidas em conta de depósito, em instituição financeira, em nome de seus titulares, sem emissão de certificados.
CAPÍTULO III
ASSEMBLÉIA GERAL
Art. 13 - A Assembléia Geral é o órgão superior da Companhia, com poderes para deliberar sobre todos os negócios relativos ao objeto social e tomar as providências que julgar convenientes à defesa e ao desenvolvimento da Companhia.
Art. 14 – Além das atribuições previstas em lei, compete privativamente à Assembléia Geral:
I. fixar a remuneração global dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria e a remuneração individual dos membros do Conselho Fiscal; e
II. aprovar previamente a celebração de quaisquer contratos de longo prazo entre a Companhia ou suas controladas, de um lado, e o acionista controlador ou sociedades controladas, coligadas, sujeitas a controle comum ou controladoras deste último, ou que de outra forma constituam partes relacionadas à Companhia, salvo quando os contratos obedecerem a cláusulas uniformes.
Parágrafo Único - Sem prejuízo do disposto no § 1º do art. 115 da Lei nº 6.404/76, os titulares de ações preferenciais terão direito a voto nas deliberações da assembléia geral referidas no inciso II deste artigo, assim como naquelas referentes à alteração ou revogação dos seguintes dispositivos estatutários:
1. inciso II do art. 14 e seu parágrafo único;
2. parágrafo único do art. 15; e
3. art. 48
Art. 15 - A Assembléia Geral é convocada pelo Conselho de Administração, ou na forma prevista no parágrafo único do art. 123 da Lei nº 6.404/76. Quando o Conselho de Administração convocar a Assembléia Geral caberá ao Presidente consubstanciar o ato.
Parágrafo Único - Nas hipóteses do art. 136 da Lei nº 6.404/76, a primeira convocação da Assembléia Geral será feita com 30 (trinta) dias de antecedência, no mínimo, e com antecedência mínima de 10 (dez) dias, em segunda convocação.
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
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Art. 16 - A Assembléia Geral é instalada pelo Presidente da Companhia ou, na ausência ou impedimento deste, por qualquer Diretor, ou ainda, por procurador devidamente investido de poderes específicos para esse fim. A Assembléia será presidida pelo Presidente do Conselho de Administração, cabendo ao mesmo a escolha do secretário. Na ausência do Presidente do Conselho de Administração, a Assembléia será presidida pelo Presidente da Companhia, e, no caso de impedimento deste, por qualquer diretor. Na hipótese de ausência e/ou impedimento de quaisquer diretores, observada a mecânica prevista neste artigo, compete à assembléia eleger o presidente da mesa e o respectivo secretário.
Art. 17 - Dos trabalhos e deliberações da Assembléia Geral será lavrada ata em livro próprio, assinada pelos membros da mesa e pelos acionistas presentes, que representem, no mínimo, a maioria necessária para as deliberações tomadas.
Parágrafo 1º - A ata pode ser lavrada na forma de sumário dos fatos, inclusive dissidências e protestos.
Parágrafo 2º - Salvo deliberação em contrário da Assembléia, as atas serão publicadas com omissão das assinaturas dos acionistas.
Art. 18 - Anualmente, nos quatro primeiros meses subseqüentes ao término do exercício social, a Assembléia Geral se reúne, ordinariamente, para:
I. tomar as contas dos administradores; examinar, discutir e votar as demonstrações financeiras;
II. deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício e a distribuição de dividendos; e
III. eleger os membros do Conselho Fiscal e, quando for o caso, os membros do Conselho de Administração.
Art. 19 - A Assembléia Geral se reúne, extraordinariamente, sempre que os interesses da Companhia o exigirem.
CAPÍTULO IV
ADMINISTRAÇÃO DA COMPANHIA
SEÇÃO I
NORMAS GERAIS Art. 20 - A Administração da Companhia é exercida pelo Conselho de Administração e pela Diretoria.
Parágrafo 1º - O Conselho de Administração, órgão de deliberação colegiada, exerce a administração superior da Companhia.
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18.01 - ESTATUTO SOCIAL
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Parágrafo 2º - A Diretoria é o órgão de representação executivo da administração da Companhia, atuando cada um de seus membros segundo a respectiva competência.
Parágrafo 3º - As atribuições e poderes conferidos por lei a cada um dos órgãos da administração não podem ser outorgados a outro órgão.
Art. 21 - Os administradores tomam posse mediante termos lavrados no Livro de Atas das Reuniões do Conselho de Administração ou da Diretoria, conforme o caso.
Art. 22 - É de 3 (três) anos o mandato dos administradores, permitida a reeleição.
Parágrafo Único – Os mandatos dos administradores reputam-se prorrogados até a posse de seus sucessores.
SEÇÃO II
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Art. 23 – Além das atribuições previstas em lei, compete ao Conselho de Administração:
I. aprovar o orçamento anual da Companhia, bem como das sociedades por ela controladas, além do plano de metas e de estratégia de negócios previsto para o período de vigência do orçamento;
II. deliberar sobre o aumento do capital da Companhia até o limite do capital autorizado, bem como deliberar sobre a emissão de ações ou bônus de subscrição, inclusive com a exclusão do direito de preferência dos acionistas, fixando as condições de emissão e de colocação das ações ou bônus de subscrição;
III. autorizar a emissão de notas promissórias comerciais para subscrição pública (“commercial papers”);
IV. resolver, quando delegado pela Assembléia Geral, sobre as condições de emissão de debêntures, conforme disposto no § 1º do artigo 59 da Lei nº 6.404/76;
V. autorizar a venda de debêntures, inclusive conversíveis em ações, de emissão da Companhia que estejam em tesouraria;
VI. autorizar a aquisição de ações de emissão da Companhia, para efeito de cancelamento ou permanência em tesouraria e posterior alienação;
VII. aprovar a participação ou alienação da participação da Companhia no capital de outras sociedades;
VIII. autorizar a permuta de ações ou de outros valores mobiliários conversíveis em ações de emissão de sociedades controladas;
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IX. autorizar a alienação ou oneração de bens integrantes do ativo permanente;
X. autorizar a aquisição de bens para o ativo permanente cujo valor individual seja superior a 1% (um por cento) do patrimônio líquido da Companhia;
XI. autorizar a renúncia a direitos de subscrição de ações, debêntures conversíveis em ações ou bônus de subscrição de emissão de sociedades controladas;
XII. dentro do limite do capital autorizado, aprovar a outorga de opção de compra de ações a seus administradores, empregados e a pessoas naturais que prestem serviços à Companhia ou a empresas por ela controladas.
XIII. autorizar a prestação de garantias reais ou fidejussórias pela Companhia em favor de terceiros ou de sociedade controlada;
XIV. autorizar a prática de atos gratuitos, em benefício dos empregados ou da comunidade, tendo em vista as responsabilidades sociais da Companhia, sendo que a prestação de fianças para empregados no caso de transferências e/ou remanejamentos interestaduais e/ou intermunicipais não configura matéria que dependa de prévia aprovação do Conselho de Administração;
XV. aprovar a contratação de empréstimos, financiamentos, arrendamento mercantil e emissão notas promissórias cujo valor individual seja superior a 1% (um por cento) do patrimônio líquido da Companhia, bem como das sociedades por ela controladas;
XVI. autorizar investimentos em novos negócios ou a criação de subsidiária;
XVII. deliberar sobre a aprovação de programa de "Depositary Receipts" de emissão da Companhia ;
XVIII. submeter à aprovação da Assembléia Geral a realização de qualquer negócio ou operação que se inclua entre os mencionados no inciso II do artigo 14 deste estatuto;
XIX. autorizar a Companhia, bem como suas coligadas e controladas, a celebrar, alterar ou rescindir Acordos de Acionistas;
XX. aprovar a política de previdência complementar da Companhia e os acordos coletivos;
XXI. aprovar o Regimento Interno do Conselho de Administração;
XXII. aprovar a proposta da Diretoria com relação ao Regimento da Companhia com a respectiva estrutura organizacional, inclusive a competência e atribuição dos Diretores da Companhia;
XXIII. ratear o montante global da remuneração, fixado pela Assembléia Geral, entre os Conselheiros e Diretores da Companhia, fixando-lhes a remuneração individual;
XXIV. estabelecer diretrizes para o exercício do direito de voto pelos representantes da Companhia nas Assembléias Gerais de suas controladas ou coligadas;
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XXV. eleger e destituir, a qualquer tempo, os Diretores da Companhia, inclusive o Presidente, fixando-lhes as atribuições, observadas as disposições deste estatuto;
XXVI. indicar os representantes da Companhia na administração das sociedades de que participe; e
XXVII. executar outras atividades que lhe sejam delegadas pela Assembléia Geral.
Art. 24 - O Conselho de Administração é composto de três a onze membros efetivos e igual número de suplentes.
Art. 25 - Os membros do Conselho de Administração e respectivos suplentes são eleitos pela Assembléia Geral que escolhe, dentre eles, o Presidente e o Vice-Presidente do Conselho.
Parágrafo 1º- Os membros do Conselho de Administração serão substituídos em suas faltas, impedimento ou vacância, pelo respectivo suplente.
Parágrafo 2º - Na hipótese de vacância de cargo de membro do Conselho de Administração, e não assumindo o suplente, observar-se-á o disposto no Art. 150 da Lei 6.404/76.
Art. 26 - O Conselho de Administração se reúne ordinariamente uma vez em cada mês calendário e, extraordinariamente, mediante convocação feita por seu Presidente ou por 2 (dois) Conselheiros, lavrando-se ata das reuniões.
Parágrafo 1º – As convocações se fazem por carta, telegrama ou fax entregues com a antecedência mínima de 10 (dez) dias, salvo nas hipóteses de manifesta urgência, a critério exclusivo do Presidente do Conselho de Administração, devendo a comunicação conter a ordem do dia.
Parágrafo 2º - Os membros do Conselho de Administração poderão participar de reunião do órgão por intermédio de conferência telefônica, vídeo conferência ou por qualquer outro meio que permita que todos os Conselheiros possam ver e/ou ouvir uns aos outros e, nesse caso, serão considerados presentes à mesma, devendo ser lavrada ata e assinada por todos os presentes até a próxima reunião.
Art. 27 - O Conselho de Administração delibera por maioria absoluta de votos, presente a maioria de seus membros, cabendo ao Presidente do Conselho, quando for o caso, baixar os atos que consubstanciem essas deliberações.
Art. 27-A – Não poderão ser eleitos para o Conselho de Administração aqueles que (i) ocupem cargos em sociedades que possam ser consideradas concorrentes no mercado, em especial, em conselhos consultivos, de administração ou fiscal; ou (ii) tenham interesse conflitante com a Companhia
Art. 27-B – A Auditoria Interna da Companhia será subordinada ao Conselho de Administração.
SEÇÃO III
DIRETORIA
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Art. 28 - A Diretoria é composta de 1 (um) Presidente e 3 (três) Diretores executivos, assim titulados:
a) Diretor Financeiro;
b) Diretor Técnico; e
c) Diretor de Recursos Humanos.
Art. 29 - Em suas ausências e impedimentos temporários, o Presidente é substituído pelo Diretor Financeiro.
Parágrafo 1º - No caso de faltas e impedimentos simultâneos do Presidente e do Diretor Financeiro, a Presidência é exercida pelo Diretor designado pelo Conselho de Administração.
Parágrafo 2º - O Diretor Financeiro e os demais Diretores em seus impedimentos temporários são substituídos por Diretor escolhido pelo Presidente.
Parágrafo 3º - No caso de vacância de cargo de Diretor, o Conselho de Administração promoverá a eleição do substituto para completar o mandato do substituído.
Art. 30 - Observadas as disposições contidas neste Estatuto, serão necessárias para vincular a Companhia: (i) a assinatura conjunta de 2 (dois) Diretores, sendo um deles, necessariamente, o Presidente; (ii) a assinatura de 1 (um) Diretor em conjunto com um procurador; ou (iii) a assinatura de 2 (dois) procuradores em conjunto, investidos de poderes específicos.
Parágrafo Único - Os instrumentos de mandato outorgados pela Companhia, que serão assinados por 2 (dois) Diretores em conjunto, sendo um deles necessariamente o Presidente, deverão especificar os poderes conferidos e, com exceção daqueles para fins judiciais, terão o prazo máximo de validade de 1 (um) ano.
Art. 31 - É a seguinte a competência específica de cada um dos membros da Diretoria: I - PRESIDENTE - A execução da política, da diretrizes e das atividades relacionadas ao objeto social da Companhia, conforme especificado pelo Conselho de Administração. II - DIRETOR FINANCEIRO - A execução da política, das diretrizes e das atividades econômico-financeiras e contábeis da Companhia, conforme especificado pelo Conselho de Administração. III - DIRETOR TÉCNICO - O planejamento e execução dos projetos de engenharia de rede orientados para a expansão e modernização da rede, prospectar novas tecnologias, conforme especificado pelo Conselho de Administração. IV - DIRETOR DE RECURSOS HUMANOS - Administrar e orientar as ações relativas à gestão da Companhia, compreendendo a captação, o dimensionamento, a educação e o desenvolvimento dos Agentes Humanos da empresa, conforme especificado pelo Conselho de Administração.
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CAPÍTULO V
CONSELHO FISCAL
Art. 32 - O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da administração da Companhia, devendo funcionar permanentemente.
Art. 33 - O Conselho Fiscal será composto de 3 (três) a 5 (cinco) membros efetivos e igual número de suplentes.
Parágrafo 1º - O mandato dos membros do Conselho Fiscal termina na primeira Assembléia Geral Ordinária subseqüente à respectiva eleição, permitida a reeleição, permanecendo os Conselheiros nos cargos até a posse de seus sucessores.
Parágrafo 2º - Os membros do Conselho Fiscal, em sua primeira reunião, elegerão o seu Presidente, a quem caberá dar cumprimento às deliberações do órgão.
Parágrafo 3º - O Conselho Fiscal poderá solicitar à Companhia a designação de pessoal qualificado para secretariá-lo e prestar-lhe apoio técnico.
Art. 34 -. O Conselho Fiscal se reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, quando necessário.
Parágrafo 1º - As reuniões são convocadas pelo Presidente do Conselho Fiscal ou por 2 (dois) membros do Conselho Fiscal.
Parágrafo 2º - O Conselho Fiscal se manifesta por maioria de votos, presente a maioria dos seus membros.
Parágrafo 3º - Os membros do Conselho Fiscal poderão participar de reunião do órgão por intermédio de conferência telefônica, vídeo conferência ou por qualquer outro meio que permita que todos os Conselheiros possam ver e/ou ouvir uns aos outros e, nesse caso, serão considerados presentes à mesma, devendo ser lavrada ata e assinada por todos os presentes até a próxima reunião.
Art. 35 - Os membros do Conselho Fiscal são substituídos, em suas faltas ou impedimentos, pelo respectivo suplente.
Art. 36 - Além dos casos de morte, renúncia, destituição e outros previstos em lei, dá-se a vacância do cargo quando o membro do Conselho Fiscal deixar de comparecer, sem justa causa, a 2 (duas) reuniões consecutivas ou 3 (três) intercaladas, no exercício anual.
Parágrafo Único - Na hipótese de vacância de cargo de membro do Conselho Fiscal e não assumindo o suplente, a Assembléia Geral se reunirá imediatamente para eleger o substituto.
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CAPÍTULO VI
EXERCÍCIO SOCIAL E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Art. 37 - O exercício social coincide com o ano civil.
Art. 38 - Ao final de cada exercício social, a Diretoria fará elaborar o Balanço Patrimonial e as demais demonstrações financeiras exigidas em lei.
Art. 39 - O Conselho de Administração apresentará à assembléia geral, juntamente com as demonstrações financeiras, proposta de destinação do lucro líquido do exercício, com observância do disposto neste estatuto e na lei. Art. 40 - Além de instituir reservas previstas em lei, a assembléia geral pode destinar até 10% (dez por cento) do lucro líquido, ajustado na forma do disposto no artigo 202 da Lei 6404/76, para a formação de reserva para reforço do capital de giro, cujo valor não poderá ultrapassar 10% (dez por cento) do patrimônio líquido contábil da companhia.
Art. 41 - Os acionistas têm direito a receber o dividendo mínimo obrigatório de 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido de cada exercício ajustado na forma do disposto no artigo 202 da Lei 6404/76.
Art. 42 - O valor correspondente ao dividendo mínimo obrigatório será destinado, prioritariamente, ao pagamento do dividendo das ações preferenciais previsto no artigo 11 deste estatuto até o limite da preferência; a seguir, serão pagos os dividendos a que fazem jus as ações ordinárias, até que cada ação ordinária tenha recebido dividendo igual ao atribuído às ações preferenciais; remanescendo saldo do dividendo mínimo obrigatório, será ele rateado, em igualdade de condições, pelas ações de ambas as espécies.
Parágrafo Único - No exercício em que o valor do dividendo mínimo obrigatório for insuficiente
para o pagamento do dividendo prioritário das ações preferenciais, o dividendo mínimo obrigatório será aumentado até quanto baste para tal pagamento. Art. 43 - Após pago o dividendo mínimo obrigatório, a assembléia geral resolverá sobre o destino do saldo remanescente do lucro líquido do exercício, o qual, por proposta da administração, poderá destinar-se, nas proporções que vierem a ser deliberadas, a: (i) pagamento de dividendo suplementar aos acionistas; (ii) transferência para o exercício seguinte, como lucros acumulados, desde que devidamente justificada pelos administradores para financiar plano de investimento previsto em orçamento de capital. Art. 44 - A companhia pode, por deliberação do Conselho de Administração, pagar ou creditar, a título de dividendos, juros sobre o capital próprio, nos termos do artigo 9º da Lei 9.249, de 26.12.95. Os juros pagos serão compensados com o valor do dividendo mínimo obrigatório devido no exercício tanto aos titulares de ações ordinárias quanto aos de ações preferenciais.
Parágrafo 1º - Os dividendos e os juros sobre capital próprio de que trata o caput serão pagos nas épocas e na forma indicadas pela Diretoria, revertendo a favor da sociedade os que não forem reclamados dentro de 3 (três) anos após a data de início do pagamento.
Parágrafo 2º - O Conselho de Administração poderá autorizar a Diretoria a deliberar sobre a matéria de que trata o caput do presente artigo.
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Art. 45 - A Companhia, por deliberação do Conselho de Administração, pode, observadas as
limitações legais:
(i) levantar balanços semestrais ou em períodos menores e, com base neles, declarar dividendos; e
(ii) declarar dividendos intermediários à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral.
Art. 46 - A Companhia pode, por deliberação da Assembléia Geral, observados os limites legais, atribuir participação nos lucros a seus administradores e empregados.
CAPÍTULO VII
LIQUIDAÇÃO DA COMPANHIA
Art. 47 - A companhia dissolve-se, entrando em liquidação, nos casos previstos em lei ou por deliberação da assembléia, que determinará o modo de liquidação e elegerá o liquidante e o conselho fiscal para o período da liquidação, fixando-lhes as respectivas remunerações.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 48 - A aprovação, pela Companhia, através de seus representantes, de operações de fusão, cisão, incorporação ou dissolução de suas controladas será precedida de análise econômico - financeira por empresa independente, de notório renome profissional, confirmando estar sendo dado tratamento eqüitativo a todas as sociedades interessadas, cujos acionistas terão amplo acesso ao relatório da citada análise.
Art. 49 – Os órgãos sociais da Companhia tomarão, dentro de suas atribuições, todas as providências necessárias para evitar que a companhia fique impedida, por violação do disposto no artigo 68 da Lei nº 9.472, de 16.07.97, e sua regulamentação, de explorar, direta ou indiretamente, concessões ou licenças de serviços de telecomunicações.
8 - AJUSTES DEAVALIAÇÃOPATRIMONIAL
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1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DEREAVALIAÇÃO
4 - RESERVAS DECAPITAL
6 - RESERVAS DELUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOSACUMULADOS
3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO
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1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DEREAVALIAÇÃO
4 - RESERVAS DECAPITAL
6 - RESERVAS DELUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOSACUMULADOS
3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO
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1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
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1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DEREAVALIAÇÃO
4 - RESERVAS DECAPITAL
6 - RESERVAS DELUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOSACUMULADOS
3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO
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137Pág:30/07/2009 12:58:54
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1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DEREAVALIAÇÃO
4 - RESERVAS DECAPITAL
6 - RESERVAS DELUCRO
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3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO
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4 - RESERVAS DECAPITAL
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3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO
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19.09.02 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/2007 A 31/12/2007 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DEREAVALIAÇÃO
4 - RESERVAS DECAPITAL
6 - RESERVAS DELUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOSACUMULADOS
3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO
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19.09.03 - DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DE 1/1/2006 A 31/12/2006 (Reais Mil)
1 - CÓDIGO 2 - DESCRIÇÃO 5 - RESERVAS DEREAVALIAÇÃO
4 - RESERVAS DECAPITAL
6 - RESERVAS DELUCRO
7 - LUCROS/ PREJUÍZOSACUMULADOS
3 - CAPITAL SOCIAL 9 - TOTAL PATRIMÔNIOLÍQUIDO
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20.01 - INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA
30/07/2009 12:58:58 Pág: 144
GOVERNANÇA CORPORATIVA
A adoção de boas práticas de governança é considerada pela Brasil Telecom
como fundamental para o aumento de sua credibilidade, consolidação de sua
imagem corporativa e captura de valor. Em 2007, a Brasil Telecom investiu no
estabelecimento de um novo padrão de governança, apoiado em quatro princípios
fundamentais: a segregação e a definição clara de papéis; a eqüidade no trato dos
acionistas; a transparência; e a prestação de contas. O objetivo consiste em
transformar a Brasil Telecom numa referência em termos de governança. Entre as
iniciativas adotadas, destacamos:
• Reforma do Estatuto Social – entre outras mudanças, instituiu o modelo de
gestão colegiada na Diretoria Executiva;
• Criação de Comitês Técnicos e Consultivos de assessoramento e avaliação de desempenho do Conselho de Administração;
• Implementação do modelo de gestão de riscos;
• Revisão da política de divulgação e uso de informações, e de negociação
de valores mobiliários da Companhia. A governança da Brasil Telecom está estruturada da seguinte forma:
Conselho de Administração
Em 2007, as atividades do Conselho de Administração passaram a ser
normatizadas por um regimento interno, que torna claras as responsabilidades e
atribuições, e dispõe sobre a resolução de situações de conflito de interesse.
Foram estabelecidos dois comitês técnicos e consultivos para o assessoramento
do Conselho de Administração: (i) o Comitê de Remuneração e Desenvolvimento
de Pessoas, para analisar matérias relacionadas ao desenvolvimento, práticas de
remuneração e apreciação de políticas gerais de recursos humanos; e (ii) o
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20.01 - INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA
30/07/2009 12:58:58 Pág: 145
Comitê de Processos e Riscos, para avaliar assuntos relacionados às auditorias
interna e externa, e acompanhar os sistemas de gestão de controle e
monitoramento de riscos.
Além disso, o Conselho de Administração decidiu realizar avaliações anuais de
seu desempenho e de seus conselheiros individualmente. A primeira análise
ocorreu no primeiro semestre de 2007.
Diretoria Executiva
A Diretoria Executiva da Brasil Telecom é responsável pela implementação da
estratégia de negócios definida pelo Conselho de Administração e pelo
desempenho operacional e financeiro da Companhia.
Com a reforma do estatuto social, cresceu o número de diretores estatutários de
quatro para seis e instituiu-se a decisão colegiada, com reuniões semanais. Este
modelo aumenta a diversidade de pontos de vista nas discussões, reduz o nível
de risco e melhora a transparência do processo decisório da Companhia.
Outra novidade importante foi a criação da Vice-Presidência de Governança e
Novos Negócios.
Comitês de Assessoramento
A Brasil Telecom deu continuidade em 2007 ao processo de tornar a gestão da
Companhia cada vez mais eficiente. Entre os instrumentos que auxiliam a tomada
de decisão, estão os comitês. Além dos Comitês de Investimentos e Compras e de
Ética, foram instituídos dois novos comitês em 2007: Sustentabilidade Empresarial
e Gestão de Riscos Corporativos.
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20.01 - INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA
30/07/2009 12:58:58 Pág: 146
Política de Remuneração aos Acionistas
De acordo com o estabelecido na Lei 6.404/76 e no Estatuto Social, os acionistas da Brasil Telecom são remunerados com dividendos e juros sobre capital próprio de, pelo menos, 25% do lucro líquido ajustado. Às ações preferenciais, é assegurada prioridade no recebimento de dividendo mínimo e não cumulativo, e o que for maior dentre os seguintes valores: 6% (seis por cento) ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do capital social pelo número total de ações da Companhia; ou 3% (três por cento) ao ano, calculado sobre o valor resultante da divisão do patrimônio líquido contábil pelo número total de ações da Companhia. Os dividendos são pagos prioritariamente às ações preferenciais até o limite da preferência. A seguir, são pagos aos titulares de ações ordinárias até o limite das preferenciais, sendo o saldo rateado por todas as ações, em igualdade de condições. Os dividendos provisionados pela Companhia em 2007 integraram a proposta da administração para a destinação de resultados que foi deliberada pela Assembléia Geral Ordinária de Acionistas, em 18 de março de 2008.
Dividendos e Juros sobre Capital Próprio (JSCP)
Exercício Tipo Crédito nos registros contábeis
Base da posição acionária
Valor bruto (R$/ ações)
Valor líquido (R$/ ações)
2007 JSCP 187.600.000,00 09/02/2007 *0,517533783 *0,439903715 2007 JSCP 148.700.000,00 26/12/2007 0,410220009 0,348687008 2007 Dividendos 379.991.079,20 18/03/2008 1,04828476 1,04828476
* (R$/lote de 1.000 ações)
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21.01 - DESCRIÇÃO DAS INFORMAÇÕES ALTERADAS
30/07/2009 12:59:00 Pág: 147
03/06/2009 – Autorização dos itens: 03.01 (evento e data da posição acionária e quantidade de ações em circulação) e 14.03. 02/07/2009 – alteração do quadro 3 – acionistas com mais de 5% da classe de ação após a realização da OPA compulsória em 23/06/09. 14/07/2009 – alteração dos itens 03.01 (evento e data da posição acionária e quantidade de ações em circulação) e 14.03 com o resultado da OPA ocorrida no dia 23/06/2009 e atualização do novo mandato da Diretoria conforme a Ata do dia 26/06/2009
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
Legislação Societária
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
ÍNDICE
GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO
Reapresentação Espontânea
Data-Base - 31/12/2008
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Divulgação Externa
PÁGINA
01 01 IDENTIFICAÇÃO 1
01 02 SEDE 1
01 03 DEPARTAMENTO DE ACIONISTAS 1
01 04 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES (Endereço para Correspondência com a Companhia) 2
01 05 REFERÊNCIA / AUDITOR 2
01 06 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA 2
01 07 CONTROLE ACIONÁRIO / VALORES MOBILIÁRIOS 3
01 08 PUBLICAÇÕES DE DOCUMENTOS 3
01 09 JORNAIS ONDE A CIA DIVULGA INFORMAÇÕES 3
01 10 DIRETOR DE RELAÇÕES COM INVESTIDORES 3
02.01 01 COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DIRETORIA 4
02.01 02 COMPOSIÇÃO ATUAL DO CONSELHO FISCAL 5
02 02 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E FORMAÇÃO ACADÊMICA DE CADA CONSELHEIRO (ADM. E FISCAL) E 6
03 01 EVENTOS RELATIVOS A DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL 11
03 02 POSIÇÃO ACIONÁRIA DOS CONTROLADORES E ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES 12
03 03 DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL DOS CONTROLADORES E DOS ACIONISTAS COM 5% OU MAIS DE AÇÕES 13
04 01 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL 47
04 02 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO E ALTERAÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 48
04 03 BONIFICAÇÃO/DESDOBRAMENTO OU GRUPAMENTO DE AÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 49
04 04 CAPITAL SOCIAL AUTORIZADO 50
04 05 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL ACIONÁRIO AUTORIZADO 50
05 01 AÇÕES EM TESOURARIA 51
06 01 PROVENTOS DISTRIBUÍDOS NOS 3 ÚLTIMOS ANOS 52
06 03 DISPOSIÇÕES ESTATUTÁRIAS DO CAPITAL SOCIAL 56
06 04 DIVIDENDO OBRIGATÓRIO 56
07 01 REMUNERAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DOS ADMINISTRADORES NO LUCRO 57
07 02 PARTICIPAÇÕES E CONTRIBUIÇÕES NOS TRÊS ÚLTIMOS ANOS 57
07 03 PARTICIPAÇÃO EM SOCIEDADES CONTROLADAS E/OU COLIGADAS 58
09 01 BREVE HISTÓRICO DA EMPRESA 59
09 02 CARACTERÍSTICA DO SETOR DE ATUAÇÃO 63
09 03 PERÍODOS DE SAZONALIDADE NOS NEGÓCIOS 78
10 01 PRODUTOS E SERVIÇOS OFERECIDOS 79
11 01 PROCESSO DE PRODUÇÃO 80
11 02 PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO, DISTRIBUIÇÃO, MERCADOS E EXPORTAÇÃO 82
11 03 POSICIONAMENTO NO PROCESSO COMPETITIVO 84
12 01 PRINCIPAIS PATENTES, MARCAS COMERCIAIS E FRANQUIAS 87
14 03 OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS IMPORTANTES PARA MELHOR ENTENDIMENTO DA COMPANHIA 107
15 01 PROBLEMAS AMBIENTAIS 121
16 01 AÇÕES JUDICIAIS 122
17 01 OPERAÇÕES COM EMPRESAS RELACIONADAS 123
18 01 ESTATUTO SOCIAL 124
Pág: 14830/07/2009 12:59:01
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
CVM - COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
IAN - INFORMAÇÕES ANUAIS
01.01 - IDENTIFICAÇÃO
Legislação Societária
01768-0 BRASIL TELECOM PARTICIPAÇÕES S.A. 02.570.688/0001-70
ÍNDICE
GRUPO QUADRO DESCRIÇÃO
Reapresentação Espontânea
Data-Base - 31/12/2008
1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ
Divulgação Externa
PÁGINA
BRASIL TELECOM S/A
NOVA TARRAFA PARTICIPAÇÕES LTDA.
NOVA TARRAFA INC
20 01 INFORMAÇÕES SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA 144
21 01 DESCRIÇÃO DAS INFORMAÇÕES ALTERADAS 147
Pág: 14930/07/2009 12:59:01