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2002 - 2013 Gonçalo Tavares Matias

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Page 1: Porfolio Light

2002 - 2013 Gonçalo Tavares Matias

Page 2: Porfolio Light

2

Dados pessoais

NomeFiliação

Data de NascimentoEstado Civil

Morada Telefone

Correio Electrónico Habilitações Literárias

Experiencia Profi ssional, colaborações

Atelier Lorenaassis Arquitectos Lda.

Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM www.hbfm.net

Equimuseus , equipamentos para museus Lda.

Em nome próprio e co-autoria

Formação complementar

Aptidões e competências pessoais

Línguas estrangeiras

Aptidões e competências informáticas

Outros

Gonçalo Tavares MatiasHenrique Manuel Martins Matias e Isabel Maria Tavares07/04/1984SolteiroSão Domingos de [email protected] com Mestrado integrado, segundo o Acordo de Bolonha, em arquitectura da Universidade Lusíada de Lisboa entre 2001 e 2008 com a média ponderada de 15 valores, 18 valores na cadeira de Projecto V e 17 valores na dissertação fi nal.

De Setembro de 2007 a Junho de 2008, a destacar

. Venue – Sala de espetáculos em Santos

Em permanência, de Dezembro de 2008 a Fevereiro de 2010, a destacar

. Concurso de ideias para o Parque Mayer - 2007

. Convento de S. Francisco - Beja | 2009

. Remodelação parcial de Residencia - Restelo | 2009

. Remodelação de 2 apartamentos no Bairro Alto - Lisboa | 2009

. Estudo prévio para habitação unifamiliar em Terreiros, Açores | 2009

. Colaboração em projecto de execução com o atelier Gonçalo Byrne na Remodelação do antigo Teatro Thalia | 2009. Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto de Instalação do Conteúdo Expositivo da Trienal de Arquitectura de Lisboa no Museu Colecção Berardo | 2009

Em permanência, de Junho de 2010 a Maio de 2011 em departamento técnico,a destacar

. Concepção e coordenação na execução de expositores técnicos para museus

. Elaboração e coordenação em vários concursos públicos para França

. Concurso de ideias “Sukkah City” - Nova Iorque | 2010

. Concurso de ideias para o Mercado de Ermesinde - Porto | 2010

. Projecto de habitação unifamiliar - Cascais | 2011 -

. Estudo para Reabilitação de habitação centenária - Beira Baixa | 2012 -

. Acção de formação sobre Reabilitação Urbana, promovida pela OASRS | Fevereiro 2009. Acção de formação sobre Certifi cação Ambiental da Construção Sustentável Sistema LiderA - Formação para assessores | Abril 2010. Acção de formação sobre Certifi cação Ambiental da Construção Sustentável Sistema LiderA - Formação avançada | Maio 2010

Inglês (escrito e falado fl uentemente)Espanhol (compreensão escrita e oral)Francês (escrito)Adobe Photoshop Adobe InDesignAutodesk Autocad Autodesk 3d Studio Max (iniciação)Graphisoft Archicad (em aprendizagem)Microsoft WordMicrosoft ExcelMicrosoft Powerpoint

. Colaboração em 2000 no atelier de arquitectura João Vasconcelos Marques na Parede

. Explicações de Geometria Descritiva A, 10ºano em 2006/2007

. Gestão de edifício de apartamentos para arrendamento desde Junho de 2011

. Interesse por fotografi a analógica em 35mm e grande formato 4x5. http://www.fl ickr.com/photos/gtmatias

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3

Selecção trabalhos 2002|2007 - Universidade Lusiada

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Neste exercício rápido, em parceria com a Universidade de Delft, procurou-se compreender de um modo crítico a frente ribeirinha de Lisboa e como esta poderia ser hipoteticamente requalifi cada através do uso mínimo de recursos e apenas com intervenções pontuais.Foram diagnosticados vários problemas dos quais se podem destacar as constantes quebras da frente de rio e a grande quebra entre a cidade alta, envelhecida, o casco velho e as novas zonas ribeirinhas. É proposto então a cobertura do actual estacionamento pago, com um relvado, bem como supressão da pala existente sob a ponte. Para estabelecer uma nova “ligação” entre o rio e a zona alta de Alcântara, surge, como ideia, a instalação de um teleferico de cadeiras, semelhante aos usados em estancias de ski. Com este pretende-se chamar a atenção para a necessidade desta “viagem” próxima à cidade.

Nova crítica

Page 5: Porfolio Light

5

Tendo como ponto de partida uma possivel supressão da linha de comboio, surge uma grande ferida na cidade, quase semelhante a um muro de Berlim, depois da queda do bloco soviético. A zona em causa é constituída por vários aglomerados: A Norte da 24 de Julho, um antigo aglomerado urbano com património, mais abaixo, a nova intervenção de Jean Nouvel, delimitada pelas vias rodoviárias e mais a sul, o porto de Lisboa, uma zona em constante mutação, onde a actividade puramente portuária tem vindo a ser sucessivamente trocada por outras, nomeadamente económicas e culturais. A proposta de grupo pretende então pegar na malha rígida do porto de Lisboa e parti-la com grandes vias pedonais, de acordo com a malha em redor, tendo o objectivo de a cerzir ambas. Não se prevê uma rigidez a nível do quarteirão mas sim um certo grau de aleatoriedade, como são as cidades, um somatório.

Ligação Cidade + Rio

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6

Pretende-se entender uma ponte não apenas como atravessamento, mas também como acontecimento urbano. Esta surge como a continuação de uma rua perpendicular ao rio, prolongando-a em direcção ao Museu da Electricidade. Promove assim a possibilidade de quase tocar no edifi cio a uma cota alta. Deixa espreitar para dentro e através deste. Por baixo da ponte encontra-se o bar, enterrado sob as suas fundações, que tenta chegar à superfi cie, espreitar. Com uma forma quase indefi nida, cria um espaço fl uído e desorientador

Ponte com Bar | Belém

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5

7

Planta do bar 1_100

CBA

Corte geral

Corte A Corte B Corte C

Alçado do pilares / bar de apoio

Belém Ponte com Bar 2007

Planta geral

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8

Hotel ** | Doca de Alcântara

Resultado da procura de um hotel diferente, que esteja a olhar para Lisboa mas sem sair da sua margem, encontra-se num pontão paralelo ao rio. Um lugar onde sem sair do sitio, olha-se para este, a cidade. Num ponto sem referências, integra-se no chão que pisa, reforça a entrada da doca, como um cunhal, um pontão. Este pode ser percorrido sobre, debaixo e por dentro. É possivel ainda dormirmos e alimentarmo-nos neste. Com infl uências da casa Malaparte de Libera e da arquitectura defensiva de costa, pretende-se afi rmar como um grande maciço na paisagem. Este exercicio foi ainda o mote para a dissertação de título: “ Muros de água, construção de um espaço habitável na Doca de Alcântara”

Page 9: Porfolio Light

moldura em pedrajanela em perfis de latão

betão armadoisolamento termico tipo "Wallmate" 50mmalvenariareboco pintado com tinta de água branca

piso tipo "soalho" em pinhoisolamento termico em lã de rocha

capa separadora (polietileno)Tela asfáltica

Lajetas .6 x .6m com isolamento térmico inscorporado

Camada de forma Betão armado

(Texsa Texlosa 40)

Chapas tipo Viroc envernizadas

Iluminação Tipo Florescente

estrutura de suportede tecto falso

Lajetas de cimento .6 x .6m isolamento termico em lã de rochaargamassa de enchimento

capa separadora ( filme de polietileno)

Tela asfáltica

Lajetas de cimento .6 x .6m

capa separadora (polietileno)

Tela asfáltica

Lajetas .6 x .6m

dispositivos de suporte

pedra pré existente

Paineis deslizantes de vidro

pintura esmaltada branca,

carril de deslize metálico com

com estrura em metal com

com protecção anti-corrosão

pintura esmaltada branca, com protecção anti-corrosão

isolante tipo "mastique

Vidro Duplo 6x6x6mm

Dobradiça

Estrutura em latão

Borracha

Borracha

9

Corte Tipo 1:200

P1 P2

P3

P4

P5

P6P7 P8 P9 P10

P1 P2

P5

P3

P4

P6

P7 P8 P9

P10

Corte janela tipo Planta janela tipo

Cortes construtivos 1:50

Hotel ** | Doca de Alcântara 2007

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10

Maquete Troço 1 - zona de entrada

Maquete geral 1:200

Varanda do Rio

Pequenosalmoços

Segundo Pátio

Recepção e administração

Cais para botes

Bar

Zona de serviço

Zona de estar

F

Hotel ** | Doca de Alcântara 2007

Pequeno Pátio

Primeiro Pátio

Planta do piso 1

Alçado Norte

E

D

C

B

A

Planta do piso 0

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11

Hotel ** | Doca de Alcântara 2007

Corte geral

Alçado Norte

00 02 05 10 m

Corte A

Corte B

Corte C

Corte D

Corte E

Corte F

1:500 Maquete Troço 3 - topo

Maquete Troço 2 - recepção

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Selecção trabalhos - Colaborações em atelier

13

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14

Lorenaassis arquitectos Lda 2008

O espaço Venue tem como objectivo ser um novo pólo cultural em Lisboa. Apresenta-se com um conjunto de espaços polivalentes, um Foyer de recepção, duas salas e uma arena, permitindo usos que vão desde o grande jantar, passando pela recepção VIP, a feira ou o concerto para 6500 pessoas em pé, abrangendo assim um largo espectro. Situado em Santos, no antigo armazém da Madeira, assume-se, não como uma nova edifi cação, mas a regeneração da estrutura industrial pré existente, oferecendo-lhe assim uma nova vida sem perder a sua forte identidade sempre presente nos materiais e no seu carácter pragmático e operativo.

Venue – Sala de espetáculos em Santos

ArquitecturaEstabilidade, Águas e EsgotosElectricidade e segurançaGásAVACAcústicaGestão de Projecto

Lorenaassis Arquitectos Lda.BETARJOULEA.TEIXEIRAAeroprojectodbLABRui Prata Ribeiro

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BA NLC G QH J POI RM

B CA JHG O RLK PN QMI

09

08

07

06

05

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02

01

03

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17

19

E F

FE

D

D

27

28

02

01

18

Produção

Bengaleiro

SALA 2 SALA 1

ARRUMOSFOYERSALA 3

IS.02

IS.04

IS.05

Apoio Bilheteira

CAM.07CAM.06

CHAPITÔ-RIO

BancadaRectráctil

08.95 08.95

RQPONMLKHGCBA JIFE

RQPONMLKHGCBA JIFE

D

D

RQPONMLKHGCBA JIFE

RQPONMLKHGCBA JIFE

D

D

RQPONMLKHGCBA JIFE

RQPONMLKHGCBA JIFE

D

D

(Fora do âmbito desta empreitada,excepto cobertura e respectiva estrutura)CHAPITÔ-RIO

Escritórios

Terraço 2Terraço 1

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 291817161514131211100908070605040302

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201

19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29181716151413121110090807060504030201

18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 281716151413121110090807060504030201

1413121110090807060504030201 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28171615

18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 281716151413121110090807060504030201

1413121110090807060504030201 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28171615

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SALA 2

SALA 3

Terraço 5

Administração

SALA 1

SALA 1

CHAPITÔ-RIO(Fora do âmbito desta empreitada,excepto cobertura e respectiva estrutura)

Escritórios

Terraço 6

SALA 3SALA 3

Terraço 3

15

Lorenaassis arquitectos Lda 2008

Planta

Corte A

Corte B

Corte C

Corte D

Corte E

Corte F

D E F

B

A

C

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“A Casa Mãe do Convento de São Francisco de Beja hospedará a comunidade Franciscana da cidade e corresponde ao núcleo central de um conjunto, no qual se pretende vir a construir no futuro, por fases, uma Capela, uma zona de retiros, e um Pavilhão Multiusos. O terreno situa-se a norte da cidade de Beja, numa zona de planície, maioritariamente ocupada por montes e pequenas quintas destinadas à habitação e exploração agrícola. A partir de um ponto no terreno correspondente a uma centralidade simbolicamente materializada num claustro central, e de uma direcção chave encontrada pela coincidência entre a orientação Norte-Sul e as vistas privilegiadas para a cidade de Beja (a Sul) e a Serra de Portel (a Norte), nascem 4 corpos de planta rectangular, direccionados aos 4 pontos cardeais, que tiram partido da orientação solar e das vistas resultantes. “

Convento de S. Francisco - Beja | 2009

Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009

ArquitecturaColaborações

ImagensPaisagismoEstabilidadeÁguas e EsgotosElectricidade e ITEDSegurançaGásAVACAcústicaTérmica

Helena Botelho, Filipe MónicaRita Ferreira, Carla Figueiredo, Cátia Rangel, Susana Modesto, Ana Filipa Rosa, Gonçalo Matias, Maurício Martins, Joana FerreiraONstudioJoão Gomes da SilvaMiguel Villar, Dina Martins - BETARAndreia Cardoso – BETARRúben SobralAntónio PortugalAugusto TeixeiraGalvão TelesMiguel de SousaIsabel Guerra

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GÁS

A5

A3

A1

A2

A1

02

B2B4B5

B3

B1

B6

B6

C1

C2

C3

C4

C5

C6

C7

C8

D1

D2

D3 D3 D3 D3 D3 D3 D3 D3 D3 D3

D4

A4

01

04

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08

08

09

10

11

03

09

09

17

Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009

LEGENDA

01. Acesso principal02. Claustro03. Jardim de cheiros04. Horta05. Pátio do Sol / área técnica06. Pomar07. Igreja (Fase 2)08. Estacionamento09. Ruínas10. Cisterna+tanque11. Bosquete

Módulo AA1. GabineteA2. HallA3. Sala de trabalhoA4. I. S.A5. Terraço exterior

Módulo BB1. RefeitórioB2. CozinhaB3. Sala do CapítuloB4. Arrumos B5. I. S.B6. Terraço exterior

Módulo CC1. HallC2. Espaço de leituraC3. BibliotecaC4. EscritórioC5. SacristiaC6. CapelaC7. OratórioC8. Terraço exterior Celebrações ao ar livre

Módulo DD1. I. S. Defi cientesD2. LavandariaD3. QuartosD4. Terraço exterior

Planta geral 1:500

Corte

17

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18

Situados na zona sensível do Bairro Alto, estes 2 fogos pretendem introduzir um novo lufar de ar fresco. Tendo como ponto de partida apartamentos da época pombalina, esta intervenção contemporânea usa como fulcro da organização, um “armário” que abraça a caixa de escada. Este elemento forrado a madeira serve, para além de arrumação, de porta de entrada nos apartamentos e zona técnica, escondendo as válvulas de água e quadros eléctricos. Através de 2 espelhos, um no fundo do corredor e outro na sala principal, garante-se assim uma maior de noção de espaço, escondendo as dimensões contidas dos fogos originais.

Remodelação parcial de residencia | 2009

Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009

Imagens do fotografo Daniel Malhão

Helena Botelho, Filipe MónicaCátia Rangel, Ana Filipa Rosa, Gonçalo MatiasDaniel Malhão

ArquitecturaColaboraçõesFotografi a

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Aquecedor toalheiro

Espelho c/ iluminação integrada

BanheiraEmbutida1700x750mm

Lavatório suspenso 1000x450mm

Pavimento emMármore Branco

Pavimento e paredes emMármore Branco

Iluminaçãoindirecta emsanca vertical

Porta em vidro

Pavimento emAlcatifa / Tapete

Módulos altos: gavetas, prateliras, varões , sapateiras

Módulos altos: gavetas, prateliras, varões , sapateiras

Módulos baixosGavetas

Módulos baixosGavetas

Espelho

Pavimento emmármore (existente)

Paredes do Duche em alvenaria

Enchimento da parede existente em alvenaria de tijolo

transparente incolor

Porta nova planapara pintar

Pavimento emMármore Branco

oscilo-batentede 1 folha

4 Janelas novas

Closet

Pavimento emmadeira (existente)

gesso cartonado, estruturado

0.50 0.50 2.00

0.6

01.4

40.6

0

0.96

1.000.150.91

1.30

0.1

20.4

51.2

7

1.7

2

0.1

2

0.1

50.8

40.0

8

1.44

2.20

0.1

5

1.55

0.11

0.15

0.11 0.992.8

50.4

30.7

00.7

4

0.65

0.2

9

0.35

0.3

0

0.22 0.13

0.5

9

0.7

0

1.47

2 Janelas novasde 2 folhaoscilo-batentes

Aplicação denovo tampo em MDF

folheado e encabeçadopara envernizar.maeira a defenir

Parede em placas de

para pintar

gesso cartonado, estruturado

iluminaçãointegrada e

porta em espelho

Banheira1700x750mm

Pavimento emMármore Branco

loiça sanitária:bidé e sanita c/ depósitoassentamento no pavimento

Parede em placas de

Lavatório deencastrar a definir

0.8

70.1

5

0.630.700.700.17

1.8

4

0.240.490.950.75

1.6

9

0.670.920.93 0.08

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Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009

Instalação sanitária 2 - planta

Instalação sanitária 1 - planta

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Situados na zona sensível do Bairro Alto, estes 2 fogos pretendem introduzir um novo lufar de ar fresco, tendo como ponto de partida apartamentos da época pombalina. Esta intervenção contemporânea usa como fulcro da organização, um “armário” que abraça a caixa de escada. Este elemento forrado a madeira serve, para além de arrumação, de porta de entrada nos apartamentos e zona técnica, escondendo as válvulas de água e quadros eléctricos. Através de 2 espelhos, um no fundo do corredor e outro na sala principal, garante-se assim uma maior de noção de espaço escondendo as dimensões contidas dos fogos originais.

2 Apartamentos no Bairro Alto, Lisboa | 2009

Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009

Helena Botelho, Filipe MónicaAna Filipa Rosa, Gonçalo MatiasGonçalo MatiasMiguel Villar, Dina Martins - BETAR

ArquitecturaColaboraçõesImagensEstabilidade

Page 21: Porfolio Light

0.82 m2ARRUMOS

2.80 m2CORREDOR

2.10 m2CORREDOR

3.12 m2I.S.

5.81 m2COZINHA

3.60 m2CORREDOR

A1

6.74 m2QUARTO

4.86 m2QUARTO

18.98 m2SALA

21

Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009

B

B

C

A

Corte A CorteB

Corte C Corte D

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22

Situado na Ilha de S. Jorge, com vista para o Pico, este estudo teve como objectivo a concepção de uma habitação de férias com custos controlados. Inserida num terreno de acentuado declive, a intervenção é um bloco que a ele se molda e dele tira partido, através da introdução das divisões interiores a diferentes cotas. Pretende assim estabelecer uma relação muito próxima com a envolvente através de grandes aberturas quadradas que atravessam a casa. Assim, tenta-se atingir uma linguagem minimalista, austera, mas também plástica.

Estudo prévio para habitação unifamiliar em Terreiros, Açores | 2009

Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009

Alçado Poente

Alçado Nascente

Alçado Norte

Alçado Sul

Filipe MónicaAna Filipa Rosa, Gonçalo MatiasGonçalo Matias

ArquitecturaColaboraçõesImagens

Page 23: Porfolio Light

quarto

Quarto

Cozinha

Sala

23

Atelier Helena Botelho Filipe Mónica - HBFM 2009

A

B

Planta

Corte A

Corte B

23

Page 24: Porfolio Light

24

Page 25: Porfolio Light

25

Selecção trabalhos 2002|2007 - Universidade Lusiada

Page 26: Porfolio Light

26

Integrado em concurso internacional a realizar em Nova York, trata-se da elaboração de uma cabana tradicional judaica, o sukkah, que responde a regras simples e praticamente intemporais. Um exercício conceptual com objectivos simbólicos.O Sukkah gerado é um tributo aos antepassados Israelitas que sofreram um êxodo de 40 anos no deserto, bem como às pessoas igualmente deslocadas pelo mundo nos dias de hoje. Propõe-se uma estrutura de 40 módulos de cera extrudidos para a produção do Sukkah. Durante a sua secagem estariam espalhados por Nova York. A altura de cada módulo seria obtido através do cruzamento com dados UNHCR relativamente a refugiados, deslocamentos de população, pessoas sem país e outras que provocavam preocupação no fi m de 2009, correspondendo assim o número de população deslocada de acordo com o país de origem à altura de cada módulo.Na data de construção do Sukkah em Union Park, estes 40 módulos juntar-se-iam através de um ritual. Voluntários ajudariam no transporte dos mesmos até ao local fi nal. Assim, o peso das pessoas deslocadas estariam literalmente aos seus ombros quando carregassem, por exemplo, o módulo mais pesado, com 3.25m e aproximadamente 450kg, representando, neste caso, os mais de seis mil e quinhentos milhões de pessoas sem nacionalidade.Esta elaboração seria um testemunho de que estes deslocados são também responsabilidade nossa durante o período do Sukkot no século XXI.

Stateless Sukkah | 2010

Gonçalo Matias em co-autoria com João Neves 2010

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27

2010Gonçalo Matias em co-autoria com João Neves

Plantas a vários níveis

O ritual de transporte

Refugees, asylum-seekers, internally displaced persons (lDPs), returnees (refugees and IDPs), stateless persons, and others of concern to UNHCR by origin, end of 2009.

Colombia Iraq Afghanistan Pakistan Dem. Rep. of the Congo Somalia Sudan Uganda Côte d’Ivoire Sri Lanka Various Azerbaijan Myanmar Serbia Kenya Georgia Central African Rep. Vietnam Yemen Chad Bosnia and Herzegovina Burundi Eritrea Russian Federation China Angola United Rep. of Tanzania Turkey Rwanda Western Sahara Ethiopia Armenia Croatia Occupied Palestinian Territory Bhutan Islamic Rep. of Iran Liberia Malaysia Mauritania

3 758 1273 565 3753 279 4713 040 8452 662 8212 249 4541 619 296

862 551714 476684 276628 242605 933496 542436 775417 052377 692357 477340 610252 554250 439236 863231 465223 570203 605198 899158 658158 458156 012154 517116 495111 645104 312103 40997 70290 07886 52677 71062 01052 067

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UP 20 R at 0.15

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A proposta foca-se na melhoria do mercado existente em três escalas: como edifício, o equipamento urbano integrado e como veículo cultural para a freguesia:Enquanto edifício. A sua função enquanto mercado é passada na sua totalidade para o piso térreo. As paredes na envolvente são eliminadas, as funções realizadas na periferia do interior reorganizadas em volumes espaçados, para uma fácil acessibilidade. O piso superior é reconfi gurado de modo a poder receber actividades variadas. Enquanto equipamento urbano integrado. De modo a existir uma ligação com a feira, é realizado um gesto forte que parte do interior do mercado e se estende até ao fi nal da praça em frente, realizado através da utilização conceptual do código morse. Este já teve um papel importante, como os pregões, tendo agora como função gerar os equipamentos necessários aos comerciantes, as bancas e ao descanso dos transeuntes. Confere-se um novo dinamismo podendo-se fruir deste sem qualquer tipo de fronteira defi nida.Como veículo cultural para a freguesia. O mercado incute um espírito de socialização, pela relação próxima entre vendedor e comprador, para além de, através dos seus produtos naturais e locais, uma alimentação saudável. Assim, sublinha-se esta mensagem através da criação de um novo equipamento cultural e social no primeiro piso. São criados espaços educativos, de convívio e lazer ligados à alimentação.

Mercado Morse de Ermesinde | 2010

Gonçalo Matias em co-autoria com João Neves 2010

Implantação

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2010Gonçalo Matias em co-autoria com João Neves

Corte Longitudinal

Alçado LateralAlçado Frontal

Corte Transversal

Planta do Piso 0

Planta 1º piso

LEGENDA

01. Arrumos

02. Acessos Verticais

03. Talhos e Peixarias

04. Área de Restauração

05. Instalação Sanitária

06. Cozinhas e cafés