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Seminário Mensal da Área Fiscal 11 de Dezembro de 2015 Apresentadores: Helen Mattenhauer José A. Fogaça Neto

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Page 1: Seminário Mensal da Área Fiscal 11 de Dezembro de 2015 Fiscal... · 2016. 9. 1. · Emenda Constitucional nº 87/2015 II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado

Seminário Mensal da Área Fiscal –11 de Dezembro

de 2015

Apresentadores: Helen Mattenhauer

José A. Fogaça Neto

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ICMS- Alíquotas interestaduais

EC - 87/2015

Lei SP – 15.856/2015

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-Emenda Constitucional 87/2015- Novas Regras para 2016- Convênio ICMS 93/2015 - Resolução SF 13/2012- EC 87/2015 e Lei 15.856/2015- Nota Técnica 2015/003- Inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS em virtude da Emenda Constitucional 87/2015

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CF - Cenário Atual

Sem as alterações promovidas pela

EC 87/2015

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Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

II - operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de

transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e

as prestações se iniciem no exterior;

2.º O imposto previsto no inciso II atenderá ao seguinte:

IV - resolução do Senado Federal, de iniciativa do Presidente da República ou de um

terço dos Senadores, aprovada pela maioria absoluta de seus membros, estabelecerá

as alíquotas aplicáveis às operações e prestações, interestaduais e de exportação;

V - é facultado ao Senado Federal:

a) estabelecer alíquotas mínimas nas operações internas, mediante resolução de

iniciativa de um terço e aprovada pela maioria absoluta de seus membros;

b) fixar alíquotas máximas nas mesmas operações para resolver conflito específico que

envolva interesse de Estados, mediante resolução de iniciativa da maioria absoluta e

aprovada por dois terços de seus membros;

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Art. 155. Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre:

...

VI - salvo deliberação em contrário dos Estados e do Distrito Federal, nos termos do

disposto no inciso XII, "g", as alíquotas internas, nas operações relativas à circulação de

mercadorias e nas prestações de serviços, não poderão ser inferiores às previstas para

as operações interestaduais;

VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a

consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á:

a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto;

b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele;

VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior, caberá ao Estado da localização

do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a

interestadual;

(REDAÇÕES SEM AS ALTERAÇÕES DA EMENDA CONSTITUCIONAL 87/2015)

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Resolução Senado Federal nº 22/1989

Estabelece alíquotas do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de

Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação, nas operações e prestações interestaduais.

Art. 1º A alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação, nas operações e prestações interestaduais, será de doze por cento.

Parágrafo único. Nas operações e prestações realizadas nas Regiões Sul e

Sudeste, destinadas às Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e ao Estado do

Espírito Santo, as alíquotas serão:

I - em 1989, oito por cento;

II - a partir de 1990, sete por cento.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor em 1º de junho de 1989.

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Resolução Senado Federal nº 13/2012

Art. 1º A alíquota do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias

e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação (ICMS), nas operações interestaduais com bens e mercadorias

importados do exterior, será de 4% (quatro por cento).

§ 1º O disposto neste artigo aplica-se aos bens e mercadorias importados do exterior

que, após seu desembaraço aduaneiro:

I - não tenham sido submetidos a processo de industrialização;

II - ainda que submetidos a qualquer processo de transformação, beneficiamento,

montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou

recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com Conteúdo de

Importação superior a 40% (quarenta por cento).

§ 2º O Conteúdo de Importação a que se refere o inciso II do § 1º é o percentual

correspondente ao quociente entre o valor da parcela importada do exterior e o valor

total da operação de saída interestadual da mercadoria ou bem.

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Resolução Senado Federal nº 13/2012

§ 3º O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) poderá baixar normas para

fins de definição dos critérios e procedimentos a serem observados no processo de

Certificação de Conteúdo de Importação (CCI).

§ 4º O disposto nos §§ 1º e 2º não se aplica:

I - aos bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional, a

serem definidos em lista a ser editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de

Comércio Exterior (Camex) para os fins desta Resolução;

II - aos bens produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que

tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis nºs 8.248, de 23 de

outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 10.176, de 11 de janeiro de 2001,

e 11.484, de 31 de maio de 2007.

Art. 2º O disposto nesta Resolução não se aplica às operações que destinem gás

natural importado do exterior a outros Estados.

Art. 3º Esta Resolução entra em vigor em 1º de janeiro de 2013.

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Operação com mercadoria importada ou com

conteúdo de importação superior a 40%

ANEXO

CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Tabela A - Origem da Mercadoria ou Serviço

1 - Estrangeira - Importação direta, exceto a indicada no código 6;

2 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, exceto a indicada no

código 7;

3 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior

a 40% (quarenta por cento) e inferior ou igual a 70% (setenta por

cento);

8 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação superior

a 70% (setenta por cento).

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Operação com mercadoria nacional, sem conteúdo de

importação ou com conteúdo de importação inferior a 40%

ANEXO – Convênio s/n 1970

CÓDIGO DE SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA

Tabela A - Origem da Mercadoria ou Serviço

0 - Nacional, exceto as indicadas nos códigos 3, 4, 5 e 8;

4 - Nacional, cuja produção tenha sido feita em conformidade com os

processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288/67, e as Leis

nº 8.248/91, 8.387/91, 10.176/01 e 11.484/07;

5 - Nacional, mercadoria ou bem com Conteúdo de Importação inferior ou igual

a 40% (quarenta por cento);

6 - Estrangeira - Importação direta, sem similar nacional, constante em lista de

Resolução CAMEX e gás natural;

7 - Estrangeira - Adquirida no mercado interno, sem similar nacional, constante

em lista de Resolução CAMEX e gás natural.

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• Região Norte (AC, AM, RR, AP,RO,TO)

• Região Nordeste(MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA)

• Região Centro-oeste(MT, MS,GO,DF)

• Região Sul (PR, SC, RS)

• Região Sudeste (SP, MG, ES, RJ)

ORIGEM/DESTINO

CONTRIBUINTE

4% • Região Norte (AC, AM, RR, AP,RO,TO)

• Região Nordeste(MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA)

• Região Centro-oeste(MT, MS,GO,DF)

• Região Sul (PR, SC, RS)

• Região Sudeste (SP, MG, ES, RJ)

ORIGEM/DESTINO

CONTRIBUINTE

4%

Operação com mercadoria importada ou com

conteúdo de importação superior a 40%

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• Região Sul(PR, SC, RS)

• São Paulo

• Rio de Janeiro

• Minas Gerais

• Região Norte (AC, AM, RR, AP,RO,TO)

• Região Nordeste(MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA)

• Região Centro-oeste(MT, MS,GO,DF)

• Estado do Espírito Santo

ORIGEM DESTINO – CONTRIBUINTE

7%

Operação com mercadoria nacional, sem conteúdo

de importação ou com conteúdo de importação

inferior a 40%

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• Região Sul(PR, SC, RS)

• São Paulo

• Rio de Janeiro

• Minas Gerais

• Região Norte (AC, AM, RR, AP,RO,TO)

• Região Nordeste(MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA)

• Região Centro-oeste(MT, MS,GO,DF)

• Estado do Espírito

Santo

ORIGEM DESTINO – CONTRIBUINTE

12%

Operação com mercadoria nacional, sem conteúdo

de importação ou com conteúdo de importação

inferior a 40%

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Estado de

São Paulo

ORIGEM

• Região Norte (AC, AM, RR, AP,RO,TO)

• Região Nordeste(MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA)

• Região Centro-oeste(MT, MS,GO,DF)

• Região Sul (PR, SC, RS)

• Região Sudeste (SP, MG, ES, RJ)

DESTINO – NÃO

CONTRIBUINTE

Operação com mercadoria nacional, importada ou

com conteúdo de importação superior ou inferior a

40% destinada a não contribuinte

Alíquotas internas do

Estado de São Paulo

7%, 12%, 18% ou 25%

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REQUISITOS

• Operação interestadual

• Remente e destinatário contribuintes do ICMS

• Mercadoria destinada a uso, consumo ou ativo imobilizado do

destinatário

• Alíquota interna do Estado de destino é superior a alíquota

interestadual

• Recolhimento pelo adquirente, conforme as regras de cada Estado

Diferencial de Alíquota

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Antecipação

tributária

Equalização da

carga tributária

Diferencial de

alíquotas

Saída

subsequente

Saída interna com

substituição

tributária

Sem Protocolo

Art. 426- A

Simples Nacional

e RPA

Material de

uso e consumo e

ativo imobilizado

Artigo 155, § 2º,

C.F

Art. 2º, VI e Art.

117 Ricms/SP

RPA

Revenda,

industrialização,

uso, consumo e

ativo imobilizado

Art. 115, XV-A, §

8º Ricms/SP

Simples

Nacional

Antecipação x Ajuste da carga

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Cenário

Com as Alterações Promovidas pela

Emenda Constitucional 87/2015

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Emenda Constitucional nº 87/2015

Altera o § 2º do art. 155 da Constituição Federal e inclui o art. 99 no Ato das Disposições

Constitucionais Transitórias, para tratar da sistemática de cobrança do imposto sobre operações

relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e

intermunicipal e de comunicação incidente sobre as operações e prestações que destinem bens e

serviços a consumidor final, contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado.

Art. 1º Os incisos VII e VIII do § 2º do art. 155 da Constituição Federal passam a vigorar com as

seguintes alterações:

"Art. 155....................................................................................

§ 2º............................................................................................

VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final,

contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota

interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto correspondente à

diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota interestadual;

a) (revogada);

b) (revogada);

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Emenda Constitucional nº 87/2015

VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota

interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída:

a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto;

b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto;

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Emenda Constitucional nº 87/2015

Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 99:

"Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do § 2º do art. 155, no caso de operações e prestações que

destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte localizado em outro Estado, o imposto

correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual será partilhado entre os Estados de

origem e de destino, na seguinte proporção:

I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino e 80% (oitenta por cento) para o

Estado de origem;

II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por cento)

para o Estado de origem;

III - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) para o Estado de destino e 40% (quarenta por cento)

para o Estado de origem;

IV - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) para o Estado de destino e 20% (vinte por cento) para o

Estado de origem;

V - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) para o Estado de destino."

Art. 3º Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos

no ano subsequente e após 90 (noventa) dias desta.

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Emenda Constitucional nº 87/2015

II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de destino e 60% (sessenta por

cento) para o Estado de origem;

São Paulo recebe em % o diferencial de alíquotas devido ao outro Estado da Alíquota Interna.

Exemplo:

São Paulo vende para o Estado de Alagoas

São Paulo: 1000,00 x 7% = 70,00( Pago na NOTA)

Alagoas: 1000,00 x 10%(17% - 7%) = 100,00

Isto é, não irei pagar tudo para o Estado de Destino

60% para o Estado de São Paulo = 60,00 40% para o Estado de Alagoas = 40,00

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COMPARATIVO – ARTIGO 155, § 2º, VII

Redação anterior

VII - em relação às operações e prestações que destinem bens e serviços a

consumidor final localizado em outro Estado, adotar-se-á:

a) a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto;

b) a alíquota interna, quando o destinatário não for contribuinte dele;

Redação atual

VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final,

contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota

interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto

correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a alíquota

interestadual;

a) (revogada);

b) (revogada);

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COMPARATIVO – ARTIGO 155, § 2º, VII

Redação anterior

VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior, caberá ao Estado da localização

do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a

interestadual;

Redação atual

VII - nas operações e prestações que destinem bens e serviços a consumidor final,

contribuinte ou não do imposto, localizado em outro Estado, adotar-se-á a alíquota

interestadual e caberá ao Estado de localização do destinatário o imposto

correspondente à diferença entre a alíquota interna do Estado destinatário e a

alíquota interestadual;

a) (revogada);

b) (revogada);

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COMPARATIVO – ARTIGO 155, § 2º, VII

Redação anterior

VIII - na hipótese da alínea "a" do inciso anterior, caberá ao Estado da localização

do destinatário o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a

interestadual;

Redação atual

VIII - a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre

a alíquota interna e a interestadual de que trata o inciso VII será atribuída:

a) ao destinatário, quando este for contribuinte do imposto;

b) ao remetente, quando o destinatário não for contribuinte do imposto;

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Estado de

São Paulo

ORIGEM

• Região Norte (AC, AM, RR, AP,RO,TO)

• Região Nordeste(MA, PI, CE, RN, PB, PE, AL, SE, BA)

• Região Centro-oeste(MT, MS,GO,DF)

• Região Sul (PR, SC, RS)

• Região Sudeste (SP, MG, ES, RJ)

DESTINO – NÃO

CONTRIBUINTE

Operação com mercadoria nacional, importada ou

com conteúdo de importação superior ou inferior a

40% destinada a não contribuinte

Alíquotas internas do

Estado de São Paulo

4%, 7% ou 12%

A PARTIR DE 2016

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LEI Nº 15.856, DE 2 DE JULHO DE 2015 - DOE 03-07-2015

Altera a Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, que institui o Imposto sobre

Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de

Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS

Artigo 1º - Os incisos II e III do artigo 34 da Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, passam a

vigorar com a seguinte redação:

...

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Artigo 34 - As alíquotas do imposto, salvo as exceções previstas neste artigo, são:

II - 12% (doze por cento), nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a pessoa localizada nos Estados das regiões Sul e Sudeste; (Redação dada ao inciso pela Lei 15.856, de 02-07-2015, DOE 03-07-2015; em vigor em 01-01-2016)

II - 12% (doze por cento), nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Sul e Sudeste; (Redação dada ao inciso pela Lei 10.619, de 19-07-2000; DOE 20-07-2000)

III - 7% (sete por cento), nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a pessoa localizada nos Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro- Oeste e no Estado do Espírito Santo; (Redação dada ao inciso pela Lei 15.856, de 02-07-2015, DOE 03-07-2015; em vigor em 01-01-2016)

III - 7% (sete por cento), nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a contribuintes localizados nos Estados das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no Estado do Espírito Santo; (Inciso acrescentado pela Lei 10.619/00 de 19-07-2000; DOE 20-07-2000)

Lei 6374/1989

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Artigo 2º - Ficam acrescentados à Lei nº 6.374, de 1º de março de 1989, os

dispositivos adiante indicados, com a redação que segue:

I – o inciso XVI e o § 7º ao artigo 2º:

“Artigo 2º - .......................................................... .......................................................................XVI - nas operações e prestações iniciadas em outra unidade da federação que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do imposto localizado neste Estado; .......................................................................§ 7º - Na hipótese do inciso XVI deste artigo, caberá ao remetente ou prestador a responsabilidade pelo recolhimento do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a interestadual.”;

LEI Nº 15.856, DE 2 DE JULHO DE 2015 - DOE 03.07.2015

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II - os artigos 8º e 9º às Disposições Transitórias:

II - os artigos 8º e 9º às Disposições Transitórias:

“Disposições Transitórias .......................................................................

Artigo 8º - O recolhimento a que se refere o § 7º do artigo 2º desta lei deverá ser

realizado pelo contribuinte remetente ou prestador localizado em outra unidade da

federação na seguinte proporção:

I - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) do valor correspondente à

diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

II - para o ano de 2017: 60% (sessenta por cento) do valor correspondente à

diferença entre a alíquota interna e a interestadual;

III - para o ano de 2018: 80% (oitenta por cento) do valor correspondente à diferença

entre a alíquota interna e a interestadual;

IV - a partir do ano de 2019: 100% (cem por cento) do valor correspondente à

diferença entre a alíquota interna e a interestadual.

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Artigo 9º - No caso de operações ou prestações que destinarem bens e serviços a

não contribuinte localizado em outra unidade da federação, caberá a este Estado,

até o ano de 2018, além do imposto calculado mediante utilização da alíquota

interestadual, parte do valor correspondente à diferença entre esta e a alíquota

interna da unidade da federação destinatária, na seguinte proporção:

I - para o ano de 2016: 60% (sessenta por cento);

II - para o ano de 2017: 40% (quarenta por cento);

III - para o ano de 2018: 20% (vinte por cento).”.

Artigo 3º - Fica revogado o § 3º do artigo 34 da Lei 6.374, de 1º de março de 1989.

Artigo 4º - Esta lei entra em vigor em 1º de janeiro de 2016.

LEI Nº 15.856, DE 2 DE JULHO DE 2015 - DOE 03.07.2015

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QUESTÕES

• Regulamentação

• Forma de emissão da nota fiscal nas operações

interestaduais

• Forma de recolhimento do ICMS nas operações com não

contribuinte

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Nota Técnica 2013/005 v1.30

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Nota Técnica 2013/005 v1.30

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Nota Técnica 2013/005 v1.30

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Nota Técnica 2013/005 v1.40

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Nota Técnica 2013/005 v1.22

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NT 2015.003 (ICMS Interestadual

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NT 2015.003 (ICMS Interestadual

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Inscrição no Cadastro de Contribuintes em

virtude do disposto na Emenda

Constitucional nº 87/2015 • SÃO PAULO

• Comunicado CAT 19/2015

• MINAS GERAIS

• Cadastro Simplificado para recolhimento do Diferencial de alíquotas ICMS-

entrando no site www.fazenda.mg.gov.br , terá passo a passo como obter a

inscrição no cadastro de contribuintes.

• RIO DE JANEIRO

• Resolução Sefaz nº 944/2015

• ALAGOAS

• Instrução Normativa SEF nº 35/2015

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Inscrição no Cadastro de Contribuintes em

virtude do disposto na Emenda

Constitucional nº 87/2015

• RIO GRANDE DO NORTE

Comunicados e Avisos- INSCRIÇÃO SUBSTITUTA - EC Nº 087/2015-

entrando no site www.set.rn.gov.br , terá passo a passo como obter a

inscrição no cadastro de contribuintes.

Em relação aos Estados PERNAMBUCO, PARAÍBA, ESPIRITO SANTO,

ainda não foram publicado nada a respeito em relação ao cadastro de

Contribuintes.

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Ajuste SINIEF nº 11/2015 - DOU de 07.12.2015

Altera o Convênio SINIEF 06/1989, que institui os documentos fiscais que especifica e dá outras providências.

O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, na sua 253ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 4 de dezembro de 2015, tendo em vista no disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte:

AJUSTE

Cláusula primeira . Ficam acrescentadas as alíneas "n", "o", "p" e "q" ao inciso I do § 1º do art. 88-A do Convênio SINIEF 06/1989, de 21 de fevereiro de 1989, com as seguintes redações:

"n) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Operação Código 10010-2;o) ICMS Consumidor Final não contribuinte outra UF por Apuração Código 10011-0;p) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Operação Código 10012-9;q) ICMS Fundo Estadual de Combate à Pobreza por Apuração Código 10013-7."

Cláusula segunda . Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

Novos Códigos de Receita para a GNRE online

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DECRETO Nº 61.625/2015 - PEP do ICMS

Institui o Programa Especial de Parcelamento - PEP do ICMS no

Estado de São Paulo e dispõe sobre o cancelamento de débitos

fiscais relacionados com o Imposto sobre Operações Relativas à

Circulação de Mercadorias - ICM e com o Imposto sobre

Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação – ICMS no âmbito do Programa

Nacional de Governança Diferenciada das Execuções Fiscais

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dispensa o recolhimento, nos percentuais indicados a seguir, do

valor dos juros e das multas punitivas e moratórias na liquidação

de débitos fiscais relacionados com o ICM e com o ICMS

decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de

2014, constituídos ou não, inscritos ou não em dívida ativa,

inclusive ajuizados, desde que o valor do débito, atualizado nos

termos da legislação vigente, seja recolhido, em moeda corrente

PEP do ICMS

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PEP do ICMS

Opção de

Parcelamento

no PEP

Benefícios/DescontosQuantidade

Máxima de

Parcelas

Valor Mínimo

da Parcela

(R$)Multa

tributáriaJuros de Mora

Acréscimo

Financeiro

Honorários

Advocatícios

Parcela ÚnicaDesconto de 75%

Desconto de 60%

Não aplicávelReduzidos a 5%

1 Não aplicável

Em até 120 parcelas mensais (entre 2 e 24 parcelas)

Desconto de 50%

Desconto de 40%

1% a.m.Reduzidos a 5%

24 500,00

Em até 120 parcelas mensais (entre 25 e 60 parcelas)

Desconto de 50%

Desconto de 40%

1,4% a.m.Reduzidos a 5%

60 500,00

Em até 120 parcelas mensais (entre 61 e 120 parcelas)

Desconto de 50%

Desconto de 40%

1,8% a.m.Reduzidos a 5%

120 500,00

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PEP do ICMSPoderão ser incluídos no PEP do ICMS os débitos tributários de ICM/ICMS, constituídos

ou não, inclusive os inscritos em Dívida Ativa, ajuizados ou a ajuizar, em razão de fatos

geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2014.

Também poderão ser incluídos:

• Valores espontaneamente denunciados ou informados pelo contribuinte ao Fisco,

decorrentes de infrações relacionadas a fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro

de 2014;

• Débitos decorrentes exclusivamente de penalidade pecuniária por descumprimento de

obrigação acessória, exigida por meio de auto de infração no qual não haja exigência

de imposto por qualquer de seus itens, relacionadas a fatos geradores ocorridos até 31

de dezembro de 2014;

• Saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa de

Parcelamento Incentivado - PPI do ICMS, instituído pelo Decreto 51.960, de 4 de julho

de 2007, e rompido até 31 de maio de 2012, desde que esteja inscrito em dívida ativa;

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PEP do ICMSTambém poderão ser incluídos:

• Saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa Especial de

Parcelamento PEP do ICMS, instituído pelo Decreto 58.811, de 27 de dezembro de

2012, e rompido até 30 de junho de 2015, desde que esteja inscrito em dívida ativa;

• Saldo remanescente de parcelamento celebrado no âmbito do Programa Especial de

Parcelamento PEP do ICMS, instituído pelo Decreto 60.444, de 13 de maio de 2014, e

rompido até 30 de junho de 2015, desde que esteja inscrito em dívida ativa;

• Débitos de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de

Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de

Pequeno Porte - Simples Nacional, desde que relacionados à substituição tributária ou

recolhimento antecipado, caso em que se admitirá recolhimento em parcela única

apenas, ou relacionados ao diferencial de alíquota, que poderão ser recolhidos em

parcela única ou parceladamente.

• Débitos incluídos em parcelamento ordinário de débito não inscrito, que esteja na

situação "em andamento" ou "acordo a celebrar", mediante solicitação da migração

destes débitos ao PEP, ou ainda, saldo de parcelamento rompido de débito não inscrito.

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1.6. Os débitos com parcelamento ordinário em andamento de débito não inscrito

poderão ser incluídos no PEP do ICMS?

Sim, mediante solicitação de migração para o PEP do ICMS, cuja opção será feita pelo

contribuinte através do Posto Fiscal Eletrônico – PFE ou no Posto Fiscal em que foi

formalizado o parcelamento ordinário.

1.6.1. Os débitos com parcelamento ordinário na situação "acordo a celebrar" de

débito não inscrito poderão ser incluídos no PEP do ICMS?

Sim, mediante solicitação de migração para o PEP do ICMS, cuja opção será feita

através do PFE ou no Posto Fiscal em que foi formalizado o parcelamento ordinário.

1.6.2. Os débitos com parcelamento ordinário rompido de débito não inscrito

poderão ser incluídos no PEP do ICMS?

Não. Para serem passíveis de inclusão no PEP, os saldos de parcelamento rompido

deverão estar inscritos na Dívida Ativa e assim, a respectiva CDA poderá ser incluída no

PEP.

PEP do ICMS

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1.6.3. Como deverá ser feita a opção de migração dos débitos de parcelamento

ordinário não inscrito para o PEP?

A solicitação de migração ao PEP deverá será feita no PFE quando se tratar de:

- parcelamento em acordo a celebrar de débito declarado em GIA, DSN-SP ou STDA;

- parcelamento em andamento de débito declarado em GIA, DSN-SP ou STDA;

- parcelamento em andamento de débito de AIIM (modelo 2).

A solicitação de migração ao PEP deverá será feita pessoalmente, mediante

comparecimento no Posto Fiscal a que esteja vinculado ou onde tenha formalizado o

pedido de parcelamento, quando se tratar de:

- parcelamento na situação "acordo a celebrar" de débito de AIIM (modelo 2);

- parcelamento de ICMS importação na aquisição de ativo fixo;

- parcelamento de empresa ou pessoa física sem inscrição estadual;

- parcelamento não disponível para migração no PFE.

PEP do ICMS

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1.6.4. Uma vez feito o pedido de migração de débitos de parcelamento ordinário

não inscrito para o PEP, automaticamente os débitos já estarão incluídos no PEP?

Não. É necessário que, em até 15 dias contados do pedido de migração, o contribuinte

acesse o portal do PEP (www.pepdoicms.gov.sp.br) para efetuar a adesão ao

parcelamento.

Assim, após a migração do débito que estava parcelado, o contribuinte deverá acessar

a página do PEP na internet, selecionar os débitos, escolher se deseja pagar em

parcela única ou se deseja parcelar. Em caso de parcelar seu débito, deverá fazer a

escolha do número de parcelas e após finalizada a adesão, será gerado um número de

parcelamento PEP.

Somente após a geração do respectivo número do PEP é que estará caracterizada a

adesão ao programa. A migração dos débitos, apenas, não garante a inclusão dos

débitos no PEP.

Mesmo com a migração dos débitos do parcelamento ao PEP, o interessado pode

desejar não efetuar o parcelamento no PEP. Nesta situação o parcelamento original do

débito não será restabelecido, e os valores não parcelados no PEP serão objeto de

cobrança imediata, e o não pagamento ensejará a inscrição na dívida ativa.

PEP do ICMS

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1.7 Os débitos inscritos em dívida ativa com parcelamento em andamento

poderão ser incluídos no PEP?

Sim. Esses débitos estarão disponíveis para seleção diretamente na página de adesão

ao PEP. A partir do momento em que o contribuinte optar pela inclusão de tais débitos

no PEP, haverá o rompimento do parcelamento ordinário. Havendo mais de uma CDA

agrupada na mesma execução fiscal, todas necessariamente deverão ser vinculadas ao

PEP, caso o contribuinte opte pelo parcelamento especial.

PEP do ICMS

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1.13. Qual o valor mínimo das parcelas?

Nenhuma parcela poderá ser inferior a R$ 500,00, considerada a totalidade

dos débitos que forem incluídos em cada pedido de parcelamento.

1.14. Como aderir ao PEP do ICMS?

O ingresso no programa será efetuado por solicitação do contribuinte/sujeito

passivo, através da internet, no endereço eletrônico

"www.pepdoicms.sp.gov.br", mediante utilização de senha pessoal de acesso.

Acessando o sítio do PEP do ICMS, o contribuinte/sujeito passivo poderá

visualizar seus débitos, selecionar aqueles que deseja pagar/parcelar, simular

parcelamentos e emitir a guia de recolhimento da primeira parcela ou parcela

única.

PEP do ICMS

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1.15. Como obter a senha de acesso?

A senha de acesso é a mesma utilizada para o Posto Fiscal Eletrônico. Os

contribuintes que não a possuírem, deverão solicitar uma senha específica

para acesso ao PEP do ICMS junto ao Posto Fiscal a que estiverem

vinculados.

1.16. A senha de acesso utilizada no PPI é a mesma a ser utilizada no

PEP?

Sim, quem já possui uma senha de acesso ao PPI não precisa solicitar outra

senha para o PEP, deve ser utilizada a mesma.

1.17. Qual o prazo para aderir ao PEP do ICMS?

A formalização do pedido de ingresso no PEP poderá ser efetuada no período

de 16/11/2015 até 15/12/2015. Alertamos que não haverá prorrogação, por

falta de previsão legal.

PEP do ICMS

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1.18. Qual é o vencimento das parcelas do PEP do ICMS?

O vencimento da primeira parcela ou parcela única dar-se-á:

- no dia 21 de dezembro de 2015 para aqueles que aderirem entre os dias 1

a 15 de dezembro de 2015;

- no dia 10 do mês subseqüente, para as adesões ocorridas entre os dias 16 e

30 ou 31, se for o caso.

As demais parcelas vencem nos dias 10 ou 25 nos meses subseqüentes

PEP do ICMS

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1.19. É possível recolher parcelas através de GARE não emitida pelo sistema?

Não. A GARE do PEP é emitida pelo sistema com código de barras e somente pode ser

recolhida nos bancos conveniados ou no internet banking credenciado. Para o

recolhimento de qualquer parcela do PEP por meio de guia, deverá ser utilizado a

GARE-ICMS, com código de barras, gerada pelo site do PEP do ICMS, sob pena de o

recolhimento não ser considerado para fins de liquidação do débito no PEP do ICMS.

Portanto, a GARE de PEP somente poderá ser recolhida por meio da digitação

completa do seu código de barras, pelo contribuinte ou pelo caixa do banco. O mesmo

procedimento vale para a antecipação de parcelas: o interessado deverá escolher

"antecipar parcelas" no sistema e emitir a GARE respectiva com seu código de barras,

que deverá ser digitado no momento de seu recolhimento. Por fim, também as GAREs

de honorários emitidas exclusivamente para recolhimento de parcelas com crédito

acumulado e ressarcimento de imposto deverão ser emitidas pelo sistema e recolhidas

por meio de seu código de barras.

PEP do ICMS

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1.23. É permitido o atraso no pagamento das parcelas?

No pagamento da primeira parcela ou da parcela única não é permitido atraso. Havendo

atraso, ou pagamento insuficiente da parcela única ou primeira parcela, o parcelamento

no âmbito do PEP do ICMS não terá sido celebrado.

A partir da segunda parcela poderá ocorrer atraso. Em tal caso, serão aplicados, além

dos acréscimos financeiros referentes ao parcelamento, juros de 0,1% (um décimo por

cento) ao dia sobre o valor da parcela em atraso.

O parcelamento será rompido em caso de falta de pagamento de 4 (quatro) ou mais

parcelas, consecutivas ou não, excetuada a primeira;

Também haverá rompimento se, após 90 (noventa) dias do vencimento da última

prestação do parcelamento, ainda remanescerem até 3 (três) parcelas sem pagamento

(excetuada a primeira, caso em que não terá ocorrido a celebração do acordo).

PEP do ICMS

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1.28. Quais as hipóteses que poderão acarretar o rompimento do PEP do ICMS?

Será considerado rompido o PEP do ICMS nas seguintes situações:

a) a inobservância de qualquer das exigências estabelecidas no Decreto nº 61.625, de 14 de

novembro de 2015;

b) falta de pagamento de 4 (quatro) ou mais parcelas, consecutivas ou não, excetuada a primeira;

c) falta de pagamento de até 3 (três) parcelas, excetuada a primeira, após 90 (noventa) dias do

vencimento da última prestação do parcelamento;

d) não comprovação da desistência e do recolhimento das custas e encargos de eventuais ações,

embargos à execução fiscal, impugnações, defesas e recursos apresentados no âmbito judicial;

e) declaração incorreta, na data de adesão, do valor atualizado do depósito judicial para fins de

abatimento do saldo devedor, ou cujo depósito não guarde relação com os débitos incluídos no

parcelamento;

f) descumprimento de outras condições a serem estabelecidas em resolução conjunta pela

Secretaria da Fazenda e pela Procuradoria Geral do Estado

PEP do ICMS

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3.2. Meus débitos serão incluídos automaticamente no parcelamento pelo sistema

de adesão ao PEP do ICMS?

Não há inclusão automática. Será necessário que o contribuinte assinale no sítio os

débitos que pretende incluir no PEP do ICMS. Para os débitos previstos no item 1.6.3, o

contribuinte deverá fazer pedido de migração do parcelamento, previamente à adesão

ao PEP.

PEP do ICMS

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6.1. O contribuinte optante pelo Simples Nacional poderá aderir ao PEP do ICMS?

Débitos do contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de

Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de

Pequeno Porte - Simples Nacional poderão ser incluídos no PEP, desde que:

a) Estejam relacionados à substituição tributária ou ao recolhimento antecipado, caso

em que somente poderão ser recolhidos em parcela única (art. 13, XIII, Lei

Complementar Federal nº 123/2006);

b) Estejam relacionados ao diferencial de alíquota, caso em que poderão ser recolhidos

em parcela única ou parceladamente (art. 13, XIII, Lei Complementar Federal nº

123/2006).

Não poderão ser liquidados os débitos informados por meio da Declaração Anual do

Simples Nacional - DASN ou do PGDAS-D, ou exigidos por meio de auto de infração

lavrado conforme os artigos 79 e 129 da Resolução 94/2011 do Comitê Gestor do

Simples Nacional.

PEP do ICMS

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7.1 Posso pagar o PEP com crédito acumulado?

Sim. Ao aderir ao PEP, o contribuinte poderá oferecer crédito acumulado para o

abatimento de seu débito. Em tal caso, somente o crédito devidamente apropriado

poderá ser utilizado.

PEP do ICMS

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7.2 Como devo proceder para utilizar o crédito acumulado?

O contribuinte deverá fazer a adesão ao PEP, através do sítio internet

www.pepdoicms.sp.gov.br, conforme itens 1.14 e 1.15.

No item "Acompanhamento", deverá selecionar a opção "Utilização de crédito

acumulado apropriado" e preencher, no campo apropriado, o valor do crédito

acumulado disponível para liquidação da parcela única ou das parcelas vincendas.

Em seguida, deverá emitir, via sistema, as guias GARE-ICMS para pagamento do saldo

devedor e honorários advocatícios, se o caso, e o "Pedido de Liquidação de Parcelas

do PEP com Crédito Acumulado". Os recolhimentos deverão ser feitos no prazo, sob

pena de não celebração do PEP.

Por fim, o contribuinte deverá comparecer ao Posto Fiscal a que estiver vinculado, no

prazo de cinco dias, contados da adesão ao PEP, ou da data de vencimento da GARE

da fração complementar, se houver. Na ocasião, deverá apresentar as GAREs

devidamente pagas, bem como o "Pedido de Liquidação de Parcelas do PEP com

Crédito Acumulado".

PEP do ICMS

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O "Pedido de Liquidação de Parcelas do PEP com Crédito Acumulado" será analisado

pela Delegacia Regional Tributária competente, que poderá deferi-lo ou indeferi-lo. Em

caso de indeferimento, caberá recurso, uma única vez, dentro do prazo de 30 (trinta)

dias, a contar da notificação do despacho, para o Diretor Executivo da Administração

Tributária.

PEP do ICMS

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8.1 Posso pagar o PEP com valor de imposto a ser ressarcido?

Sim. Ao aderir ao PEP, o contribuinte poderá oferecer valor de imposto a ser ressarcido,

conforme previsto no parágrafo 2º do artigo 270 do Regulamento do ICMS, para o

abatimento de seu débito.

PEP do ICMS

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8.2 Como devo proceder para utilizar o valor de imposto a ser ressarcido?

O contribuinte deverá fazer a adesão ao PEP, através do sítio internet

www.pepdoicms.sp.gov.br.

No item "Acompanhamento", deverá selecionar a opção "Utilização de Ressarcimento

ST" e preencher, no campo apropriado, o valor do imposto a ser ressarcido disponível

para liquidação da parcela única ou das parcelas vincendas.

Em seguida, deverá emitir, via sistema, se for o caso, as guias GARE-ICMS para

pagamento da fração complementar e GARE de honorários advocatícios.

Deverá emitir, também, o "Pedido de Liquidação de parcelas do PEP com imposto a ser

ressarcido".

Se for o caso de fazer os recolhimentos das GARE de honorário e GARE fração

complementar, deverá recolhê-las no prazo do artigo 12 da Resolução SF-PGE n.

01/13, sob pena de não se reconhecer o imposto a ser ressarcido.

PEP do ICMS

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8.2 Como devo proceder para utilizar o valor de imposto a ser ressarcido?

Por fim, o contribuinte deverá comparecer ao Posto Fiscal a que estiver vinculado, no

prazo de cinco dias, contados da adesão ao PEP, ou da data de vencimento da GARE

da fração complementar, se houver.

Na ocasião, deverá apresentar as GARE de honorário e de saldo de PEP devidamente

pagas, bem como o "Pedido de Liquidação de Parcelas do PEP com imposto a ser

ressarcido”.

O "Pedido de Liquidação" será analisado pela Delegacia Regional Tributária

competente, que poderá deferi-lo ou indeferi-lo. Em caso de indeferimento, caberá

recurso, uma única vez, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da notificação do

despacho, para o Diretor Executivo da Administração Tributária.

PEP do ICMS

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Programa de Parcelamento de Débitos -

PPD 2015 no Estado de São PauloA Lei nº 16.029/2015, publicada no DOE SP de 04.12.2015, institui o Programa de

Parcelamento de Débitos - PPD 2015 no Estado de São Paulo, para a liquidação de

débitos tributários ou não tributários e relativos à multa penal, inscritos em dívida ativa,

ajuizados ou não.

A Lei também determina o cancelamento débitos inscritos ou não em Dívida Ativa,

inclusive ajuizados, cujo valor original total seja igual ou equivalente a 5 UFESP.

O PPD prevê o recolhimento do débito, atualizado nos termos da legislação vigente,

com os seguintes descontos:

1. relativamente ao débito tributário:

a) redução de 75% do valor atualizado das multas punitiva e moratória e de 60% do

valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, na hipótese de

recolhimento em uma única vez;

b) redução de 50% do valor atualizado das multas punitiva e moratória e 40% do

valor dos juros incidentes sobre o tributo e sobre a multa punitiva, na hipótese de

parcelamento em até 24 prestações mensais;

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Programa de Parcelamento de Débitos -

PPD 2015 no Estado de São Paulo2. relativamente ao débito não tributário e à multa penal:

a) redução de 75% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o

débito principal, na hipótese de recolhimento em uma única vez; e

b) redução de 50% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o

débito principal, nas hipóteses de parcelamento em até 24 prestações mensais.

Estão abrangidos pelo PPD os débitos de natureza tributária decorrentes de fatos

geradores ocorridos até 31.12.2014 e os de natureza não tributária vencidos até

31.12.2014, referentes:

- ao IPVA;

- ao ITCMD;

- ao Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e sobre doação, anterior à vigência da

Lei nº 10.705/2000;

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Programa de Parcelamento de Débitos -

PPD 2015 no Estado de São Paulo- à taxa judiciária;

- a multas administrativas de natureza não tributária de qualquer origem;

- a multas contratuais de qualquer espécie e origem;

- a multas penais;

- à reposição de vencimentos de servidores de qualquer categoria funcional; e

- a ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem.

A Lei determina o cancelamento débitos inscritos ou não em Dívida Ativa, inclusive

ajuizados, cujo valor original total seja igual ou equivalente a 5 UFESP.

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Programa de Parcelamento de Débitos -

PPD 2015 no Estado de São Paulo

O cancelamento aplica-se:

I – aos débitos decorrentes de fatos geradores ocorridos até 31 de dezembro de 2014,

considerando-se o valor da UFESP vigente na data do fato gerador, relativos:

a) ao Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores - IPVA;

b) ao Imposto sobre a Transmissão "Causa Mortis" e Doação de Quaisquer Bens e

Direitos - ITCMD;

c) ao Imposto sobre Transmissão "Causa Mortis", anterior à vigência da Lei nº 10.705,

de 28 de dezembro de 2000;

d) ao Imposto sobre doação, anterior à vigência da Lei nº 10.705, de 28 de dezembro

de 2000;

e) a taxas de qualquer espécie e origem;

f) à taxa judiciária;

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Programa de Parcelamento de Débitos -

PPD 2015 no Estado de São PauloII – ao débitos vencidos ou inscritos até 31 de dezembro de 2014, considerando-se o

valor da UFESP vigente, respectivamente, na data do vencimento ou na data da

inscrição, relativos:

a) a multas administrativas de natureza não tributária de qualquer origem;

b) a multas contratuais de qualquer espécie e origem;

c) a multas impostas em processos criminais;

d) à reposição de vencimentos de servidores de qualquer categoria funcional;

e) a ressarcimentos ou restituições de qualquer espécie e origem.

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Programa de Parcelamento de Débitos -

PPD 2015 no Estado de São PauloO Decreto nº 61.696/2015, publicado no DOE SP de 05.12.2015, regulamenta o

Programa de Parcelamento de Débitos - PPD 2015 no Estado de São Paulo, para a

liquidação de débitos tributários ou não tributários e relativos à multa penal, inscritos em

dívida ativa, ajuizados ou não.

O contribuinte poderá aderir ao Programa de Parcelamento de Débitos - PPD a partir do

primeiro dia útil subsequente à publicação do Decreto até 15 de dezembro de 2015.

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LEI Nº 16.006/2015–DOE SP 25.11.2015

Institui o Fundo Estadual de Combate e

Erradicação da Pobreza – FECOEP no Estado

de São Paulo, nos termos da Emenda

Constitucional Federal nº 31, de 14 de dezembro

de 2000

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• Os recursos do FECOEP devem ser aplicados única e exclusivamente em

programas e ações de nutrição, habitação, educação, saúde e outras ações de

relevante interesse social, dirigidas para melhoria da qualidade de vida, incluindo

ações de proteção à criança e ao adolescente e ações de incentivo à agricultura

familiar.

• O FECOEP vigorará enquanto subsistir a necessidade social da aplicação dos

recursos de que trata o item anterior.

• Uma das principais fontes de recursos do FECOEP deve ser constituída pela

arrecadação do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e

sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de

Comunicação (ICMS) resultante da adição de 2 (dois) pontos percentuais às

alíquotas incidentes em operações e prestações com produtos e serviços de que

trata o artigo 2° da lei.

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da

Pobreza – FECOEP

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Constituem receitas do FECOEP:

I - a parcela do produto da arrecadação correspondente ao adicional de 2% (dois por

cento) na alíquota do ICMS, ou do imposto que vier a substituí-lo, incidente sobre as

seguintes mercadorias:

a) bebidas alcoólicas classificadas na posição 22.03;

b) fumo e seus sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24;

O adicional do ICMS somente poderá recair nas operações destinadas ao consumo

final, sujeitas ou não ao regime de substituição tributária.

O recolhimento do adicional do ICMS de 2% (dois por cento) será efetuado

conforme disciplina estabelecida pelo Poder Executivo.

A lei entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos no ano subsequente

e após 90 (noventa) dias da referida publicação.

Fundo Estadual de Combate e Erradicação da

Pobreza – FECOEP

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LEI Nº 16.005/2015 -DOE SP 25.11.2015

Altera a Lei nº 6.374, de 1° de março de 1989,

que institui o Imposto sobre Operações Relativas

à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações

de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação – ICMS

A lei entra em vigor na data de sua publicação,

produzindo efeitos após 90 (noventa) dias da

referida publicação.

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Majoração de alíquotas – novos percentuais

• 20% (vinte por cento), nas operações com bebidas alcoólicas

classificadas na posição 22.03;

• 30% (trinta por cento), nas operações com fumo e seus

sucedâneos manufaturados, classificados no capítulo 24.

LEI Nº 16.005/2015 – Alteração de alíquotas – ICMS

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Redução de alíquotas – novos percentuais

• 12% (doze por cento), nas operações com medicamentos

genéricos, conforme definido por lei federal

LEI Nº 16.005/2015 – Alteração de alíquotas – ICMS

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Decreto nº 61.588/2015-Redução de base de cálculo

Acrescenta o artigo 70 ao Anexo II do RICMS/2000

A redução será aplicada a partir de 1º de janeiro de 2016

O artigo não prevê a manutenção de crédito

Artigo 70 - (AREIA) - Fica reduzida em 33,33% (trinta e três inteiros e

trinta e três centésimos por cento) a base de cálculo do imposto

incidente nas saídas internas de areia, lavada ou não (Convênios

ICMS-41/05 e 166/13).

Parágrafo único - Este benefício vigorará enquanto vigorar o Convênio

ICMS-41/05, de 1º de abril de 2005.”

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DECRETO Nº 61.589/2015 – Isenção – produto alimentício

Acrescenta o artigo 167 ao Anexo I do RICMS/2000

A isenção será aplicada a partir de 1º de janeiro de 2016

O artigo não prevê a manutenção de crédito

Artigo 167 (ALIMENTOS) - Operações internas com os seguintes

alimentos:

I – arroz;

II – feijão

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DECRETO Nº 61.589/2015 – Isenção – produto alimentício

Altera a redação do artigo 3º do Anexo II do RICMS/SP

A alteração será aplicada a partir de 1º de janeiro de 2016

Artigo 2° - Passa a vigorar, com a redação que se segue, o inciso

XXII do artigo 3º do Anexo II do Regulamento do Imposto sobre

Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e

Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo

Decreto n° 45.490, de 30 de novembro de 2000:

“XXII - farinha de mandioca, charque e sal de cozinha (§ 5° do

artigo 5° da Lei 6.374/89, na redação da Lei 12.785/07)”

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CONVÊNIO ICMS 92/2015 - CEST

Estabelece a sistemática de uniformização e identificação das mercadorias e bens

passíveis de sujeição aos regimes de substituição tributária e de antecipação de

recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações

subsequentes.

Cláusula segunda As mercadorias ou bens que poderão ser submetidos ao regime de

substituição tributária ou ao regime de antecipação do recolhimento do ICMS com

encerramento de tributação, relativos às operações subsequentes, constam dos Anexos

I a XXVIII deste convênio, os quais serão agrupados por segmentos com características

assemelhadas de conteúdo ou de destinação.

Parágrafo único. Aplicam-se os regimes de substituição tributária e de antecipação do

recolhimento do imposto independentemente de a mercadoria, bem, ou seus

respectivos segmentos estarem relacionados nos Anexos I a XXVIII deste convênio nas

operações de venda de mercadorias ou bens pelo sistema porta a porta.

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CONVÊNIO ICMS 92/2015 - CESTCláusula terceira Fica instituído o Código Especificador da Substituição

Tributária – CEST, que identifica a mercadoria passível de sujeição aos

regimes de substituição tributária e de antecipação do recolhimento do

imposto, relativos às operações subsequentes.

§ 1º Nas operações com mercadorias ou bens listados nos Anexos I a XXVIII

deste convênio, o contribuinte deverá mencionar o respectivo CEST no

documento fiscal que acobertar a operação, independentemente de a

operação, mercadoria ou bem estarem sujeitos aos regimes de

substituição tributária ou de antecipação do recolhimento do imposto.

Cláusula sexta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no

Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

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CONVÊNIO ICMS 92/2015 - CESTConvênio ICMS nº 139/2015 - DOU de 07.12.2015

Altera o Convênio ICMS 92/2015, que estabelece a sistemática de

uniformização e identificação das mercadorias e bens passíveis de sujeição

aos regimes de substituição tributária e de antecipação de recolhimento do

ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações

subsequentes.

1 - Cláusula primeira. A cláusula sexta do Convênio ICMS 92/2015, de 20 de

agosto de 2015, passa a vigorar com a seguinte redação:

"Cláusula sexta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no

Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir de:

I - 1º de abril de 2016, quanto ao disposto no § 1º da cláusula terceira;

II - 1º de janeiro de 2016, quanto às demais disposições.".

2 - Cláusula segunda. Este convênio entra em vigor na data de sua publicação

no Diário Oficial da União.

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CONVÊNIO ICMS 92/2015 - CESTNOTA CONFAZ DE 20 DE OUTUBRO DE 2015

O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso

de suas atribuições que lhe confere o art. 12, XIII, do Regimento da Comissão Técnica

Permanente do ICMS - COTEPE/ICMS, de 12 de dezembro de 1997, tendo em vista a

deliberação da 242ª Reunião Extraordinária da COTEPE/ICMS, realizada em 19 de

outubro de 2015, e em atendimento ao disposto no § 7° do art. 13 da Lei Complementar

n° 123, de 14 de dezembro de 2006, com a redação dada pela Lei Complementar nº

147, de 7 de agosto de 2014, faz publicar a presente NOTA CONFAZ para

conhecimento das entidades de classe interessadas, contendo os segmentos e a

identificação das correspondentes mercadorias e bens que, a partir de 1º de janeiro de

2016, podem ser submetidos aos regimes de substituição tributária e de antecipação de

recolhimento do ICMS com o encerramento de tributação, relativos às operações

subsequentes.

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CONVÊNIO ICMS 92/2015 - CESTNOTA CONFAZ DE 20 DE OUTUBRO DE 2015

Esclarece que o rol das mercadorias e bens que podem ser sujeitos ao regime de

substituição tributária e de antecipação de recolhimento do ICMS com o encerramento

de tributação, relativos às operações subsequentes, que constitui o anexo da

presente NOTA, foi elaborado considerando o previsto na alínea 'a' do inciso XIII do §

1° do art. 13 da Lei Complementar n° 123/06, bem como o disposto no Convênio ICMS

92/15, de 20 de agosto de 2015.

Eventuais manifestações devem ser encaminhadas, por meio de Ofício, à Secretaria

Executiva do CONFAZ (Setor de Autarquias Sul - SAS, Quadra 6, Bloco "O", Ed.

Orgãos Centrais, 2° andar, CEP: 70.070-917 - Brasília - DF ou para o email:

[email protected], até o dia 6 de novembro de 2015.

Manuel dos Anjos Marques Teixeira

Secretário Executivo do CONFAZ

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Ajuste SINIEF 04/2015 - CESTAltera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento

Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica.

Cláusula primeira Fica acrescido o inciso VI na cláusula terceira do Ajuste SINIEF

07/05, de 30 de setembro de 2005, com a seguinte redação:

“VI - a NF-e deverá conter um Código Especificador da Substituição Tributária,

numérico e de sete dígitos, de preenchimento obrigatório no documento fiscal que

acobertar operação com as mercadorias listadas em convênio específico,

independentemente de a operação estar sujeita aos regimes de substituição tributária

pelas operações subsequentes ou de antecipação do recolhimento do ICMS com

encerramento de tributação.”.

Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial

da União produzindo efeitos a partir de 1º de janeiro de 2016.

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CEST – NF-e – Nota Técnica 2015.003 –

versão 1.40

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CEST – NF-e – Nota Técnica 2015.003 –

versão 1.40

Alterações introduzidas na versão 1.20

• Alterada a regra de validação N23-10 aperfeiçoando o controle

do ICMS ST para o campo CEST. Esta regra não será

implementada no dia 01-01-2016 e sim em data futura a ser

divulgada. - Pág. 2 / 14

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versão 1.40

Leiaute

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Código de enquadramento do IPI - NF-e – Nota

Técnica 2015.002 – versão 1.20

Leiaute – NF-e – Nota Técnica 2013_005_v1.22

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