seminário : “vamos cuidar das Águas do brasil” mma/ana/srh

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Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH MMA/ANA/SRH O Planejamento do Setor Elétrico O Planejamento do Setor Elétrico e e o Planejamento dos Recursos Hídricos o Planejamento dos Recursos Hídricos Silvia Helena Menezes Pires – ELETROBRÁS Silvia Helena Menezes Pires – ELETROBRÁS Brasília , 24 de março de 2004 Brasília , 24 de março de 2004

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Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH. O Planejamento do Setor Elétrico e o Planejamento dos Recursos Hídricos. Silvia Helena Menezes Pires – ELETROBRÁS Brasília , 24 de março de 2004. RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL. Amazonas 202.000 m 3 /s. Atlântico - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil”“Vamos Cuidar das Águas do Brasil”MMA/ANA/SRHMMA/ANA/SRH

O Planejamento do Setor Elétrico O Planejamento do Setor Elétrico e e

o Planejamento dos Recursos Hídricoso Planejamento dos Recursos Hídricos

Silvia Helena Menezes Pires – ELETROBRÁSSilvia Helena Menezes Pires – ELETROBRÁS

Brasília , 24 de março de 2004Brasília , 24 de março de 2004

Page 2: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Brasil 251.000 m3/sMundo 1.448.000 m3/s

Amazonas202.000 m3/s

Tocantins11.000 m3/s

AtlânticoNorte 6.000 m3/s

Nordeste 3.131 m3/s

São Francisco3.040 m3/s

Atlântico Leste12.540 m3/s

Paraná12.540 m3/s

Atlântico Sudeste4.570 m3/s

Uruguai4.040 m3/s

RECURSOS HÍDRICOS NO BRASIL

Page 3: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

TOTAL: 261 GWOperação /Construção: 27%Inventariado: 37%Estimado: 36%

Amazonas105.440 MW

5%

Tocantins27.692 MW

21%

Atlântico Norte e Nordeste 3.979 MW

7%

São Francisco26.336 MW

40%Paraná

59.184 MW60%

Atlântico Sudeste9.748 MW

24%

Uruguai13.698 MW

2%

POTENCIAL HIDROELÉTRICO NO BRASIL (1998)

Atlântico Leste14.198 MW

12,2%

Page 4: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

PERSPECTIVAS DE EXPANSÃO DA GERAÇÃO

ESTÁGIO No Projetos Potência (MW)

UHEs em construção 23 9.267

UHEs com concessão 32 6.659

UHEs Planejadas 30 19.315

TOTAL 85 35.241 MW

Fonte: MME/CAEX/CCPE,2003

Page 5: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Planejamento do Setor Elétrico –Planejamento do Setor Elétrico –Empreendimentos HidrelétricosEmpreendimentos Hidrelétricos

Plano de Longo Prazo

(MME/EPE)

Alternativas Energéticas e Tecnológicas

Plano Decenal

(MME/EPE)

Estudos de Inventário

Estudos de Viabilidade

Programa de

Licitação(ANEEL)

Projeto Básico

Projeto Executivo

Operação

Fonte: Cepel,2003

(EPE)

(EPE)

Page 6: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Planejamento do Setor Elétrico &Planejamento do Setor Elétrico &Planejamento dos Recursos HídricosPlanejamento dos Recursos Hídricos

Plano de Longo Prazo

(MME/EPE)

Alternativas Energéticas e Tecnológicas

Plano Decenal

(MME/EPE)

Estudos de Inventário

Estudos de Viabilidade

Programa de

Licitação(ANEEL)

Projeto Básico

Projeto Executivo

Operação

Potencial remanescente, várias bacias. Potencial remanescente, várias bacias. Definição de bacias prioritárias , confrontando Definição de bacias prioritárias , confrontando estratégias de desenvolvimento regional, uso estratégias de desenvolvimento regional, uso dos recursos hídricos e interferências dos recursos hídricos e interferências socioambientais.socioambientais.

Page 7: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Planejamento do Setor Elétrico &Planejamento do Setor Elétrico &Planejamento dos Recursos HídricosPlanejamento dos Recursos Hídricos

Plano de Longo Prazo

(MME/EPE)

Alternativas Energéticas e Tecnológicas

Plano Decenal

(MME/EPE)

Estudos de Inventário

Estudos de Viabilidade

Programa de

Licitação(ANEEL)

Projeto Básico

Projeto Executivo

Operação

Estudos sobre determinada bacia hidrográfica, Estudos sobre determinada bacia hidrográfica, com abrangência regional . Carater estratégico , com abrangência regional . Carater estratégico , contemplando a avaliação de várias alternativas. contemplando a avaliação de várias alternativas.

Page 8: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

12

3

4

3

1

2

Importância Estratégica da Etapa de Inventário Hidrelétrico

avaliação das múltiplas implicações dos aproveitamentos, visando o melhor aproveitamento do potencial hidroenergético existente na bacia.

articulação com o planejamento de outros setores atuantes na bacia.

avaliação dos impactos causados pelo conjunto de aproveitamentos sobre a bacia hidrográfica (efeitos cumulativos e sinérgicos) .

Page 9: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Planejamento do Setor Elétrico &Planejamento do Setor Elétrico &Planejamento dos Recursos HídricosPlanejamento dos Recursos Hídricos

Plano de Longo Prazo

(MME/EPE)

Alternativas Energéticas e Tecnológicas

Plano Decenal

(MME/EPE)

Estudos de Inventário

Estudos de Viabilidade

Programa de

Licitação(ANEEL)

Projeto Básico

Projeto Executivo

Operação

Plano Decenal:Plano Decenal:Expansão em várias bacias do território Expansão em várias bacias do território nacional. Projetos localizados numa nacional. Projetos localizados numa mesma bacia ou mesmo rio, devendo mesma bacia ou mesmo rio, devendo ser considerados efeitos cumulativos e ser considerados efeitos cumulativos e sinergias tanto da operação, quanto de sinergias tanto da operação, quanto de processos construtivos simultâneos.processos construtivos simultâneos.

Page 10: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH
Page 11: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Planejamento do Setor Elétrico &Planejamento do Setor Elétrico &Planejamento dos Recursos HídricosPlanejamento dos Recursos Hídricos

Plano de Longo Prazo

(MME/EPE)

Alternativas Energéticas e Tecnológicas

Plano Decenal

(MME/EPE)

Estudos de Inventário

Estudos de Viabilidade

Programa de

Licitação(ANEEL)

Projeto Básico

Projeto Executivo

Operação

EIA/RIMA para cada projeto, início do EIA/RIMA para cada projeto, início do licenciamento ambientallicenciamento ambiental

Page 12: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS PARA INSTRUMENTOS METODOLÓGICOS PARA SUBSIDIAR O PLANEJAMENTO DO SETOR SUBSIDIAR O PLANEJAMENTO DO SETOR ELÉTRICOELÉTRICO

Metodologia para os estudos ambientais nos inventário hidrelétricoMetodologia para os estudos ambientais nos inventário hidrelétrico

Metodologia para Avaliação Ambiental Estratégica no Plano DecenalMetodologia para Avaliação Ambiental Estratégica no Plano Decenal

Page 13: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

OBJETIVO:

Seleção da Melhor Alternativa de Divisão de Quedas de uma Bacia

Enfoque MULTIOBJETIVO:

Maximização da Eficiência Econômico-Energética (US$/MWh)

Minimização dos Impactos Ambientais (0< IA<1)

OBJETIVO:

Seleção da Melhor Alternativa de Divisão de Quedas de uma Bacia

Enfoque MULTIOBJETIVO:

Maximização da Eficiência Econômico-Energética (US$/MWh)

Minimização dos Impactos Ambientais (0< IA<1)

3

12

12

3

4

Manual de Inventário HidroelétricoRevisão/1997

Page 14: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

COMPATIBILIZAÇÃO COM OUTROS USOS DA ÁGUA ECOMPATIBILIZAÇÃO COM OUTROS USOS DA ÁGUA E COM A GESTÃO AMBIENTALCOM A GESTÃO AMBIENTAL

No Inventário Hidroelétrico não se visa atingir a utilização ótima dos No Inventário Hidroelétrico não se visa atingir a utilização ótima dos

recursos hídricos da bacia do ponto de vistarecursos hídricos da bacia do ponto de vista estritamente setorial.estritamente setorial.

Na avaliação e comparação das diversas alternativas, passam a ser Na avaliação e comparação das diversas alternativas, passam a ser

incorporadoincorporado os outros usos da água e sua interação com a proposta de os outros usos da água e sua interação com a proposta de

aproveitamento energético e os impactos ambientais.aproveitamento energético e os impactos ambientais.

Page 15: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Traduz a intensidade dosimpactos ambientais de uma alternativa de divisão de queda sobre a área de estudo, em uma escala contínua de zero a um.

Índice Ambiental da AlternativaÍndice Ambiental da Alternativa

Page 16: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

ESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO - DesafiosESTUDOS DE INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO - Desafios

Compatibilizar/ Articular: Compatibilizar/ Articular:

Questões relativas à concepção Questões relativas à concepção dos empreendimentos hidrelétricosdos empreendimentos hidrelétricos

Soluções específicas de controle Soluções específicas de controle ambientalambiental

Critérios de gestão de Rec. HídricosCritérios de gestão de Rec. Hídricos

Requisitos do desenvolvimento Requisitos do desenvolvimento regionalregional

Participação de atores regionais e locais.Participação de atores regionais e locais.

Reduzir os conflitosReduzir os conflitosentre o planejamento do entre o planejamento do setor elétrico e a gestão setor elétrico e a gestão integrada da bacia integrada da bacia hidrográficahidrográfica

Page 17: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Objetivos da Avaliação Ambiental:Objetivos da Avaliação Ambiental:

fornecer subsídios para a formulação de alternativas do plano fornecer subsídios para a formulação de alternativas do plano

avaliar avaliar a complexidade ambiental a complexidade ambiental de cadade cada projeto, projeto, de de conjuntos de conjuntos de projetos e do plano como um todoprojetos e do plano como um todo

avaliar o andamento processual dos projetos, em termos do avaliar o andamento processual dos projetos, em termos do cumprimento de etapas legais de licenciamento ambiental, outorga de cumprimento de etapas legais de licenciamento ambiental, outorga de recursos hídricosrecursos hídricos e concessão pela ANEELe concessão pela ANEEL

influenciar na concepção dos projetos e apontar ações para sua influenciar na concepção dos projetos e apontar ações para sua viabilizaçãoviabilização

identificar restrições à cronologia de implantação dos projetos identificar restrições à cronologia de implantação dos projetos

reduzir riscos e incertezas relacionados aos aspectos ambientaisreduzir riscos e incertezas relacionados aos aspectos ambientais

PLANO DECENAL DE EXPANSÃOPLANO DECENAL DE EXPANSÃO

Page 18: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

PROJETO CONJUNTO DEPROJETOS

PLANO

-Viabilidade Ambiental-Análise Processual

-Análise Ambiental doPlano-Análise Ambiental dosProjetosFormulação de

Alternativas

CARACTERIZAÇÃOAMBIENTAL

-Viabilidade Ambiental-Análise Processual

ESTRUTURA METODOLÓGICA

Page 19: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Avaliação Ambiental para Conjuntos de projetos

Bocaina 150 MWCorumbá III 114MWCorumbá IV 127 MWSerra do Facão 210 MWCapim Branco I 240 MWCapim Branco II 210 MWItumirim 50MWEspora 32MWOlhos d’Água 36 MWItaguaçu 151 MWSalto 117MWSalto R. Verdinho 122 MWTucano 147 MWCaçu 67MWBarra Coqueiros 92 MWFoz do Rio Claro 72 MWRochedo II 70 MW

Couto Magalhães 220 MWSanta Isabel 1080 MWLajeado 850 MWSerra Quebrada 1328 MWEstreito 1200 MWTupiratins 1000 MWIpueiras 600 MWSão Salvador 280 MWPeixe Angical 450 MWCana Brava 470 MW

SUB-BACIA PARANAÍBA

BACIA DO TOCANTINS

Avaliação Ambiental de Conjuntos de Projetos

Page 20: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

SUB - BACIA RIO UHE MW MÊS/ANO UF Aval.

ALTO ARAGUAIA Araguaia Couto Magalhães 220 Jun-07 MT/GOBAIXO ARAGUAIA Araguaia Santa Isabel 1080 Apr-08 TO/PA CD

Tocantins Lajeado 850 Jan-02 TO CCTocantins Serra Quebrada 1400 Apr-09 TO/MA DD

MÉDIO TOCANTINS Tocantins Estreito 1200 Aug-08 TO/MA DDTocantins Tupiratins 1000 Sep-09 TO DDTocantins Ipueiras 600 Jan-10 TO DC

ALTO TOCANTINS Tocantins São Salvador 280 Jun-07 TO CBTocantins Peixe Angical 450 Apr-07 TO CC

RIO DAS ALMAS Tocantins Cana Brava 470 Sep-02 GO

2009

2010

2001

2002

2003

2004

2005

2006

2007

2008

transformação do ambiente fluvial na extensão total do curso principal; interferências com áreas identificadas como prioritárias para preservação; perda das praias do Tocantins; remanejamentos simultâneos em vários municípios (mais de 50.000 pessoas); interferências em áreas onde existem conflitos pela terra; interferência direta ou indireta em todas as áreas indígenas situadas no Estado; efeitos indutores do desenvolvimento regional requerem estudos integrados entre

todos os empreendimentos e articulação com planos e projetos para região.

Bacia do TocantinsBacia do Tocantins

Page 21: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

Identificação das Identificação das

Questões Questões

Socioambientais Socioambientais

RelevantesRelevantes Uso agropecuário:

Desmatamento e Queimadas Diminuição de vazão Erosão do solo; formação de voçorocas Pressão sobre UCs e TIs

Mineração: contaminação, assoreamento e erosão Áreas urbanas: Poluição por esgoto doméstico e efluentes industriais Conflito de terras Conflito de uso da terra: UC e TI

Bacia Araguaia-TocantinsBacia Araguaia-Tocantins

Page 22: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

10 UHEs e 5 PCHs 18 Linhas de Transmissão Ferrovias Hidrovias Rodovias Projetos de Irrigação e

drenagem Programas e Projetos

Agrícolas Transposição de Águas para

o São Francisco

Fontes: Plano Decenal de

Expansão 2001-2010; Plano Avança

Brasil 2000-2003; Eixos Nacionais

de Integração e Desenvolvimento;

PPA Goiás, PPA Tocantins;

EIA/RIMA; EI; EV.

Bacia Araguaia-TocantinsBacia Araguaia-Tocantins

Page 23: Seminário : “Vamos Cuidar das Águas do Brasil” MMA/ANA/SRH

PLANO DECENAL DE EXPANSÃOPLANO DECENAL DE EXPANSÃO

Necessidade de efetiva integração dos estudos ambientais no Necessidade de efetiva integração dos estudos ambientais no decorrer do processo de planejamento.decorrer do processo de planejamento.

Necessidade de construção de um quadro referencial para as Necessidade de construção de um quadro referencial para as análises regionais.análises regionais.

Alternativas do Plano devem estar adequadas aos objetivos Alternativas do Plano devem estar adequadas aos objetivos setoriais nacionais de expansão do parque gerador e também setoriais nacionais de expansão do parque gerador e também atender aos objetivos regionais de sustentabilidade social, atender aos objetivos regionais de sustentabilidade social, econômica e ambiental das bacias hidrográficas abrangidas pelo econômica e ambiental das bacias hidrográficas abrangidas pelo plano.plano.

Necessidade de efetiva integração dos estudos ambientais no Necessidade de efetiva integração dos estudos ambientais no decorrer do processo de planejamento.decorrer do processo de planejamento.

Necessidade de construção de um quadro referencial para as Necessidade de construção de um quadro referencial para as análises regionais.análises regionais.

Alternativas do Plano devem estar adequadas aos objetivos Alternativas do Plano devem estar adequadas aos objetivos setoriais nacionais de expansão do parque gerador e também setoriais nacionais de expansão do parque gerador e também atender aos objetivos regionais de sustentabilidade social, atender aos objetivos regionais de sustentabilidade social, econômica e ambiental das bacias hidrográficas abrangidas pelo econômica e ambiental das bacias hidrográficas abrangidas pelo plano.plano.

Articulação do Plano Decenal com planos de desenvolvimento de bacias, gestão ambiental e de recursos hídricos.