seminÁrio “os fundos de coesão no novo período de programação 2014-2020”

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SEMINÁRIO “Os Fundos de Coesão no Novo Período de Programação 2014-2020”. Dina Ferreira Vogal do Conselho Diretivo Instituto Financeiro Desenvolvimento Regional, IP 29 maio 2013 Auditório da Universidade dos Açores Ponta Delgada. Contexto económico. - PowerPoint PPT Presentation

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SEMINRIO Os Fundos de Coeso no Novo Perodo de Programao 2014-2020Dina FerreiraVogal do Conselho DiretivoInstituto Financeiro Desenvolvimento Regional, IP

29 maio 2013Auditrio da Universidade dos AoresPonta DelgadaA preparao do prximo ciclo de programao estrutural faz-se num quadro de relevantes ameaas, riscos e incertezas sobre o desempenho da economia portuguesa.Prximo ciclo de programao estrutural comporta, grande relevncia como determinante instrumento de suporte ao investimento competitivo, promoo do crescimento econmico e de sada da crise.Contexto econmico2A economia portuguesa encontra-se "a meio" de uma transio relativamente longa para um novo paradigma competitivo - no foi ainda conseguida a transio de pas da coeso para pas da competitividadeCrise econmica e social de dimenses muito profundas (crise de emprego e crise de investimento), crescimento econmico muito reduzido que se associou a uma situao insustentvel de duplo dfice (dfice pblico e dfice externo) .Evoluo recente3O relanamento de uma trajetria de convergncia efetiva da economia nacional e das suas regies, s ser possvel com uma nova viso sobre as relaes entre coeso e competitividade.A produo de um novo equilbrio entre uma agenda temtica e vrias agendas estratgicas territoriais diferenciadas determinante onde a promoo da competitividade se articula com os objetivos de coeso social e de sustentabilidade para garantir a convergncia, e em que se evite a multiplicao de iniciativas locais indiferenciadas com insuficiente massa crtica e clara propenso para a duplicao concorrencial de recursos.Concluses4Nova orientao prioritria dos instrumentos de poltica para os processos competitivos, centrada nos resultados, Valorizao das empresas como protagonistas dos processos de melhoria da produtividade e da competitividade com consequncias no aumento dos recursos a disponibilizar para as iniciativas e aes com envolvimento direto das empresas.Adoo de uma perspetiva global da sustentabilidadeDe formas de programao demasiado genricas para formulaes mais concretas, precisas e focalizadas.Concluses (cont.)5Coerncia e continuidade nos objetivos estratgicos de mdio prazo e compromisso poltico na concentrao nas prioridades definidas;Escrutnio rigoroso sobre a fundamentao das intervenes financiadas e avaliao de resultados;Valorizao de estratgias integradas na resposta a problemas multidimensionais;Flexibilidade da programao operacional face evoluo da conjuntura econmica e social;Equilbrio entre desburocratizao/simplificao com garantia de segurana e transparncia na gesto de recursos pblicos.As lies da experincia condies-chave para uma aplicao mais eficaz dos fundos comunitrios Novos contornos da Poltica de Coeso e as grandes Opes nacionais

ObjectivoPrioridadePossveis planos UE Crescimento baseado no conhecimento e na inovao Inovao EU Innovation Plan EducaoYouth on the move Sociedade digitalEU Digital AgendaUma sociedade inclusiva com alta empregabilidade EmpregoA New Jobs Agenda CompetnciasNew skills for new jobs Combate pobrezaEuropean Action against PovertyCrescimento verde: uma economia competitiva e sustentvel Combater as alteraes climticasLow-carbon StrategyEnergia limpa e eficienteEnergy Action PlanCompetitividadeIndustrial Policy for the Globalization EraEstratgia 2020: alinhamento estratgico entre a UE 2020 e a Poltica de CoesoObjectivos Temticos da Estratgia Europa 20208CRESCIMENTOINTELIGENTESUSTENVELINCLUSIVOInvestigao e inovaoTecnologias da informao e da comunicao (TIC)Competitividade das Pequenas e Mdias Empresas (PME) Transio para uma economia assente num baixo nvel de emisses de carbonoGesto e preveno de riscos e adaptao s alteraes climticasProteco do ambiente e eficincia na utilizao dos recursosTransporte sustentvel e remoo de pontos de estrangulamento nas principais infra-estruturas da redeEmprego e apoio mobilidade laboralIncluso social e combate pobrezaEducao, competncias e aprendizagem ao longo da vidaReforo da capacidade institucional e administraes pblicas eficientesViso global para o prximo perodo de programao Um menu de objetivos temticos

Definio estratgica do Novo QRENQREN Agendas Operacionais TemticasPotencial Humano40%Fatores de Competitividade 29%Valorizao do Territrio30%27% Infraestruturas de Rede Social 24% Qualificao Inicial22% Adaptabilidade e Aprendizagem ao Longo da Vida 9 % Formao Avanada7% Cidadania Des Social 11% Outros 64% Inovao e Renovao do Modelo Empresarial 7% Infraestrut competitiv8% Conhecimento & DT7% Engenharia Financ.7% Custos Pblic Contex8% Aes coletivas3% Outros 27% Acessibilidades e Mobilidade25% Proteo e Valorizao do Ambiente17% Equipamentos para a Coeso17% Poltica de cidades11% Recursos Naturais e Tecnol.2% Outros Reforma da AP e territorializao das intervenes- Incluso social e emprego- Capital humano- Competitividade e internacionalizao da economiaOrientaes de natureza estratgica4 domnios temticos- Sustentabilidade e eficincia no uso de recursosEstes PO temticos devem conjugar o financiamento plurifundos (FEDER, FSE e, sempre que pertinente, FC);Quatro PO Temticos no Continente:Competitividade e internacionalizao;Incluso social e emprego;Capital humano;Sustentabilidade e eficincia no uso de recursos;Norte; Alentejo;Centro; Algarve;Lisboa;Cinco PO Regionais no Continente, NUTS IIOs PO Regionais do Continente devem conjugar o financiamento plurifundos (FEDER e, sempre que pertinente, FSE), sendo estruturados de forma a prosseguir, escala regional e de acordo com as especificidades e potencialidades de cada regio, os quatro domnios temticos.De acordo com as prioridades definidas pelos respetivos Governos Regionais a ser financiado pelo FEDER e pelo FSE;A ser financiado pelo FEDER e pelo FSEUm PO de Assistncia TcnicaDois PO Regionais nas Regies Autnomasprioridade aos apoios reembolsveis a entidades da esfera privada, nomeadamente atribuindo a gesto da parte reembolsvel dos fundos europeus a uma nova instituio financeira pblica e reservando a utilizao de subsdios a fundo perdido a situaes excecionais ou com baixas taxas de apoio;estabelecimento de regras claras de contratualizao (NUTS III), que visem responder aos principais desafios do desenvolvimento territorial em espaos sub-regionais, no quadro das prioridades nacionais definidas;Orientaes de natureza operacionalavaliao sistemtica dos grandes projetos pblicos, com a aferio ex ante da sustentabilidade econmica e financeira dos projetos e dos encargos presentes e futuros para o Oramento do Estado, combinada com a ponderao do seu contributo efetivo para as prioridades estabelecidas, em matria de bens pblicos para a competitividade;Orientaes de natureza operacionalcondicionalidade dos apoios criao de novos equipamentos ou infraestruturas existncia de instrumentos de planeamento, que permitam aferir, para alm da sua sustentabilidade financeira, a cobertura do servio no territrio nacional;gesto slida e eficiente dos instrumentos estruturais, assente em estruturas adequadas, eficazes e transparentes que impliquem todas as administraes em causa e que assegurem a seleo de operaes de elevada qualidade e a sua execuo efetiva, a fim de atingir os objetivos que aquelas prosseguem. Orientaes de natureza operacionalDesmaterializao de processosSimplificaoCustos simplificadosBase nica de promotoresBalco nicoOrientaes de natureza operacionalRacionalidade Econmicasubordinao de qualquer deciso de apoio dos fundos aferio rigorosa da sua mais-valia econmica, social e ambientalConcentraonmero limitado de domnios temticos para maximizar o seu impacte nas dimenses econmica, social, ambiental e territorialDisciplina Financeirasubordinao das decises de apoio dos fundos no que respeita a projetos pblicos aferio do impacte presente e futuro nas contas pblicas e coerncia entre a programao dos fundos comunitrios e a programao oramental plurianual nacionalIntegrao Oramentalintegrao plena dos fluxos financeiros comunitrios no oramento do EstadoPrincpios gerais da programaoSegregao das funes e preveno de conflitos de interessesubordinao do modelo de gesto dos fundos ao primado da separao rigorosa de funes de anlise e deciso, pagamento, certificao e de auditoria e controlotransparncia e prestao de contasaplicao gesto dos fundos comunitrios de boas prticas de informao pblica dos apoios concedidos e da avaliao dos resultados obtidosPrincpios gerais da programaoR. A. MadeiraTRS CATEGORIAS DE REGIESRegies menos desenvolvidas (PIB per capita < 75% mdia UE)NORTE, CENTRO, ALENTEJO e AORESRegies em transio (PIB per capita entre 75% e 90%) ALGARVERegies mais desenvolvidas (PIB per capita > 90%) LISBOA e MADEIRAA nova categoria de regies em transiosubstitui as regies em apoio transitrio (phasing-out e phasing-in)

Cobertura Geogrfica em PTGrupo CentralR. A. AoresGrupo OcidentalGrupo OrientalFloresCorvoS. MiguelS. MariaGraciosaSo JorgeTerceiraPicoFaialConcentrao de investimentoso caso do FEDERViso global para o prximo perodo de programao Regies menos desenvolvidasRegies mais desenvolvidas eregies em transioTnica em instrumentos financeiros

Investigao e inovaoEficincia energtica e energias renovveisCompetitividade das PMEmbito de Interveno FEDERo investimento produtivo para ajudas diretas s PMEo investimento produtivo em I&DT&I e na economia de baixo carbono, independentemente da dimenso da empresao investimento na prestao das infraestruturas necessrias para prestar servios bsicos aos cidados, nas reas da energia, do ambiente, dos transportes e das tecnologias da informao e da comunicaoo investimento em infraestruturas econmicas, sociais, de sade, de investigao, de inovao e de ensino;o investimento no desenvolvimento do potencial endgeno a criao de redes, a cooperao, reforo de capacidades, estudos, aes preparatrias e intercmbio de experincias Poltica de Coeso 2014-2020desativao de centrais nuclearesinvestimento para alcanar a reduo das emisses dos gases com efeito de estufa a partir de certas atividadesa produo, transformao e comercializao do tabaco e dos produtos do tabacoas empresas em dificuldade, na aceo das regras da Unio sobre os auxlios estataisO FEDER apoia:O FEDER no apoia:Elegibilidades e SimplificaoCada operao pode receber apoio de um ou mais fundos e de outros instrumentos da Unio, desde que no haja duplo financiamento Operaes concludas fisicamente no so selecionadas para apoio Possibilidade de parte das despesas no serem realizadas dentro da rea geogrfica de interveno dos programas (15% no caso do FEDER)Durabilidade mnima das operaes poder ser reduzida para 3 anos no caso de PMEApenas as despesas incorridas e pagas aps 1 de Janeiro de 2014 so elegveis Modalidades de Apoio PrevistasReembolso de custos elegveisTabelas normalizadas de custos unitriosMontantes fixos at 100 000Taxa fixa por tipologia de custosReforo da utilizao dos custos simplificadosAlargamento das opes de determinao dos custos indiretosNovas tendnciasElegibilidades e SimplificaoInvestimento Territorial IntegradoAs estratgias de desenvolvimento territorial (por exemplo, estratgias de desenvolvimento urbano) que requeiram uma abordagem integradaPossibilidade de financiamento Multi-fundo (um ou vrios eixos prioritrios, de um ou mais PO)Delegao de competncias de gesto com geometria varivelPrincipais alteraesDesenvolvimento Local promovido pelas Comunidades (DLPC)Focalizado em territrios sub-regionaisAssente em estratgias integradas e multisectoriaisDirigido por grupos de ao local compostos por representantes do sector pblico e privado numa base em que nenhuma das partes tenha mais de 49% dos direitos de votoResponde a necessidades e potencialidades locais, assenta em aes inovadoras no contexto local, funciona em rede e, sempre que apropriado, promove a cooperao Principais alteraesRUP na CTE

cooperao transnacional: Espao Atlntico

cooperao transfronteiria

atual MAC

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