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COVEV/CGDT/DEVEP/SVS/MS Joana Martins de Sena Consultora Técnica Vigilância Entomológica e Controle Vetorial da Leishmaniose Visceral Goiânia – GO 30 de Junho de 2010 Vigilância Entomológica e Aspectos do Controle Vetorial das Leishmanioses Joana Martins Sena GT - Leishmanioses/COVEV/CGDT/DEVEP [email protected] Seminário de Vigilância & Controle das Leishmanioses

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COVEV/CGDT/DEVEP/SVS/MS

Joana Martins de SenaConsultora Técnica

Vigilância Entomológica e Controle Vetorial da

Leishmaniose Visceral

Goiânia – GO 30 de Junho de 2010

Vigilância Entomológica e Aspectos do Controle Vetorial

das Leishmanioses

Joana Martins SenaGT - Leishmanioses/COVEV/CGDT/DEVEP

[email protected]

Seminário de Vigilância & Controle das Leishmanioses

Programa de V &C Leishmaniose Visceral

Ações definidas segundo perfil de transmissão áreas

Área com casos Área sem casos

Fonte: Brasil, 2006

Vulnerável Não Vulnerável

Registro 1o

casoTransmissão esporádica

Transmissão moderada e

intensa

Surto

Receptiva Não Receptiva

• Vigilância de casos humanos

• Vigilância entomológica

• Vigilância reservatório doméstico

• Medidas preventivas

• Medidas de controle

Componentes do PVC-LV

Vigilância Epidemiológica

Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral

Fonte: Brasil, 2006

Conceitos Fundamentais

Vulnerabilidade: município sem casos autóctones

de LV humana ou canina que seja contíguo a

municípios com casos de LV, que fazem parte do

mesmo eixo viário, e que mantenha fluxo migratório

intenso

Receptividade: município em que presença do vetor

(Lutzomyia longipalpis ou L. cruzi) já foi detectada

Fonte: Brasil, 2006

Municípios/Áreas com transmissão: o setor,

conjunto de setores, ou município onde esteja

ocorrendo a transmissão de LV humana

OBS: Os municípios com casos suspeitos de LV

humana ou canina deverão aguardar a conclusão da

investigação para classificá-los em uma das

definições. Neste caso o município será classificado

em“Área em investigação”

Conceitos Fundamentais

Fonte: Brasil, 2006

Estratificação Epidemiológica

Esquema básico para classificação de áreas com transmissão

de LV

TTransmissdão2,4

4,42,4

TransmissãoEsporádica

< 2,4

Média de casos de LV – últimos 3 anos

TransmissãoModerada

<= 2,4 e <4,4

TransmissãoIntensa>= 4,4

Fonte: Brasil, 2006

Vigilância e Controle no Nível Local

OBS: A unidade geográfica de distribuição dos casos

humanos deverá ser a mesma para definir as ações

de vigilância entomológica, controle vetorial e de

reservatório

•Bairro

•Setor

•Localidade

•Microárea ESF

Fonte: Brasil, 2006

BRASIL: Estratificação de LV

segundo média dos casos de 2006 a 2008

Fonte: Sinan-SVS-MSConcentração do maior número de casos em 3,9%

dos municípios brasileiros

Transmissão intensa (129)

Transmissão moderada (88)

Transmissão esporádica (1040)

Sem transmissão (4308)

ESTRATIFICAÇÃO

Estratificação da LV nos diferentes níveisMinas Gerais

Fonte: Sinan-SVS-MS

Brasil

Montes Claros

Vigilância Entomológica

Vigilância Entomológica

“Pode ser entendida como contínua observação e avaliação de

informações originadas das características biológicas e ecológicas dos

vetores, nos níveis das interações com hospedeiros humanos e

animais reservatórios, sob a influência dos fatores ambientais, que

proporcionam o conhecimento para detecção de qualquer mudança no

perfil de transmissão das doenças”

(Gomes, 2002).

Definição

Vigilância Entomológica PVC-LV

• OBJETIVOS

Levantar e conhecer as informações de caráter

quantitativo e qualitativo sobre os flebotomíneos

• METODOLOGIAS

• Investigação entomológica

• Levantamento entomológico

• Monitoramento entomológico

Fonte: Brasil, 2006

Vigilância Entomológica PVC-LTA

• OBJETIVOS

•Conhecer as espécies de flebotomíneos nas áreas novas de

LTA e nas áreas endêmicas no ambiente antrópico

•Estabelecer a sazonalidade das espécies vetoras

•Monitorar alterações de comportamento

• METODOLOGIAS

• Pesquisa entomológica em foco

• Monitoramento entomológico

Fonte: Brasil, 2006

Instrumentos de Coletas Instrumentos de Coletas

Capturador manual de Castro

Armadilha luminosa tipo CDC

Armadilha de Shannon

Armadilha Disney

Fonte: Brasil, 2006

Metodologias da Vigilância Entomológica

FORTALEZA - HENRIQUE JORGE - SER III

SUB-DIVISÃO DO BAIRRO EM SETORES

FORTALEZA - SECRETARIA EXECUTIVA REGIONAL III

QUINTINOCUNHA

ANTONIOBEZERRA

PADREANDRADE

PRESIDENTEKENNEDY

PICÍ

PARQUELÂNDIAPARQUEARAXÁ

RODOLFOTEÓFILO

AMADEUFURTADO

BELAVISTA

JÓCKEYCLUBE

HENRIQUEJORGE

DOMLUSTOSA

AUTRANNNES

JOÃOXXIII

BOMSUCESSO

FORTALEZA - HENRIQUE JORGE - SETOR 38 - QUARTEIRÕES

179

165182

177

178

164

163146

145

181 180

162

147144

176166

161

148

143

272

934

SUB-DIVISÃO DOS SETORES EM QUARTEIRÕES

FORTALEZA - SECRETARIAS EXECUTIVAS REGIONAIS

MU

N. C

AU

CAI

A

MUN. MARANGUAPE

MUN. MARACANAÚ MUN

. EUS

ÉBIO

SER ISER I

SER IISER IISER IIISER III

SERSER IVIV

SER VISER VI SER VSER V

Fonte:Núcleo Entomologia SES-CE

38

PosiPosiçção Sistemão Sistemáática dos Flebotomtica dos Flebotomííneos neos

•• Reino: Reino: Animalia

•• Filo: Filo: Arthropoda

•• Classe: Classe: Insecta

•• Ordem: Ordem: Diptera

•• SubSub--ordem: ordem: Nematocera

•• FamFamíília: lia: Psychodidae

•• SubfamSubfamíília: lia: Phlebotominae

•• Gênero: Gênero: Lutzomyia

•• EspEspéécie (foto): cie (foto): Lutzomyia longipalpis

• Nomes populares: flebotomíneo, mosquito palha, birigui, asa dura, cangalhinha, tatuquira, furrupa

• Cor: palha, castanho claro, acinzentado

• Fêmeas : hematófagas (sugam sangue)

• Vôo: curso e saltitante

• Horário de atividade: fim de tarde ou noturnos

• Preferência alimentar: eclética (vários animais)

• Dispersão: aproximadamente 300m

• Abrigos: criptozoários (sensíveis às variações do meio

ambiente) grutas/cavernas, tocas de animais, fissuras em

troncos/rochas, e principalmente em abrigos de animais

domésticos

• As fêmeas são atraídas por estímulos tais como CO2, cheiro

do corpo, calor, feromônios

Principais Características

OVO

LARVA

PUPAADULTOADULTO

Biologia de Flebotomíneos

• Holometábolos (ovo, larva, pupa e adulto)• (30-50) ovos ~ 5 a 7 dias, 4 estádios larvais ~ 15 a 20 dias, pupa ~ 8 a 12 dias e adulto (Ciclo total ~35 dias)•Tempo de vida: em média 40 dias

• Aspecto hirsuto• Pequeno porte

• Asas alongadas e retas(repouso)• Cor amarelada ou acinzentada

Características morfológicas

Importância médica-sanitáriaVETORES NATURAIS

Leishmaniose Visceral – LV• Lutzomyia longipalpis• Lutzomyia cruzi

Leishmaniose Tegumentar Americana – LTA • Lutzomyia whitmani• Lutzomyia umbratilis• Lutzomyia pessoai• Lutzomyia migonei• Lutzomyia intermedia• Lutzomyia wellcomei•...entre outros

Bactéria Bartonella bacilliformis; Vírus Bunyaviridae: Phlebovirus, Rhabdoviridae: Vesiculo virus, Tripanosomatídeos: Leishmania, Endotrypanum

REAÇÕES ALÉRGICAS

FLEBOTOMÍNEOS

Os criadouros funcionam também

como locais de abrigo

Controle Vetorial

Controle Vetorial

• Portaria 3.252 – Ações de Vigilância em Saúde

• Ministério da Saúde – fornecimento inseticida

• Secretarias Estaduais – fornecimento máscaras

• Secretarias Municipais - aplicação residual

• Alfacipermetrina

•Suspensão Concentrada (SC) 20%

•Concentração de 40 mg ia

Controle Vetorial

A realização do controle químico depende características

epidemiológicas e entomológicas de cada área ou

município

Imediato

•Registro do primeiro caso

•Surtos

Programado

•Transmissão intensa

•Transmissão moderada

Controle Químico

Onde Aplicar?

•Paredes internas e externas do domicilio

•Em abrigos de animais o anexos

•Zona rural:

•em todos os domicílios da localidade

•Zona urbana:

•Na mesma unidade geográfica de

estratificação dos casos humanos

•baseada na classificação epidemiológica

Controle Químico

Como?

•Realizar dois ciclos de tratamento durante o

ano, no mínimo

•Intervalo de três a quatro meses do 1º ao 2º

ciclo

•Início do ciclo de acordo com a sazonalidade

do vetor

Ações Preventivas

HOMEM E CÃO

PROTEÇÃOINDIVIDUAL DOS CÃES

EVITAR EXPOSIÇÃOHORÁRIO ATIVIDADE

VETORIAL

SANEAMENTO AMBIENTE

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

LIMPEZA DOS

QUINTAIS ANEXOS

DIVULGAÇÃO E

INFORMAÇÃO

EVITAR ANEXOS (GALINHEIRO, etc)

Análise das informações do Controle Químico Aplicado para Controle da

Leishmaniose Visceral, Brasil, 2005-2009

Reflexão

“Quanto maior for o

conhecimento daquilo que foi

feito, maior a capacidade de

saber o que fazer”

Benjamim Disraeli

Objetivos

•Verificar se as ações de controle químico estão em

conformidade com a classificação epidemiológica

da LV

•Verificar o número de imóveis borrifados por mês

•Levantar o consumo de inseticida

•Divulgar os resultados

Material e Métodos

Análise das Informações de Controle Químico para LV, Brasil 2007-2008

Material e Métodos• Coleta de dados

-Relatório padronizado área técnica Leishmanioses

-Variáveis qualitativas (nome UF, código e nome do

município)

-Variáveis quantitativas (n° de imóveis, quantidade de

inseticida)

• Softwares utilizados

- Microsoft® Excell

Material e Métodos

Relatório padronizado área técnica Leishmanioses

Controle de recebimento dos Relatório das Atividades de Vigilância Entomológica e Controle Vetorial, segundo UF, 2008

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZAL SRBACE SR SR SRDF SR SR SRES SR SR SR SR SR SRGOMAMGMSMT SR SR SRPAPB SR SR SR SR SR SR SR SR SRPE SR SR SRPIRJ SR SR SRRNRR SR SR SRSESP SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SR SRTO

RELATÓRIOS ENCAMINHADOS

SR RELATÓRIOS NÃO ENCAMINHADOS

MÊSUF

Fonte: COVEV/SVS/MS

Resultados

Resultados

Percentual de municípios com registro de Controle Químico, segundo classificação epidemiológica da LV, Brasil, 2008

Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %

SIM 58 48,74 34 39,08 60 7,08 20 1,07 172 5,89

NÃO 61 51,26 53 60,92 787 92,92 1849 98,93 2750 94,11

119 100,00 87 100,00 847 100,00 1869 100,00 2922 100,00

UF Controle Químico

NÚMERO DE MUNICÍPIOS/CLASSIFICAÇÃO EPIDEMIOLÓGICATOTAL

INTENSA MODERADA ESPORÁDICA SEM TRANSMISSÃO

TOTAL GERAL

Fonte: Relatórios C.Q. 2007 e 2008

Resultados

Número de imóveis com registro de atividade de controle químico para LV, por mês, segundo Unidade Federada, Brasil, 2008

UF JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TOTALAL ‐        ‐        351        2.320   614      206      257      350        302      ‐       ‐       ‐       4.400     BA 2.249    2.705   2.656     1.900   2.419   2.640   3.944   3.652     3.669   3.755   3.941   3.073   36.603  CE 2.536     1.664     3.707     983        1.396     1.779     1.977     1.711     2.971     2.106     1.223     616      22.669  MA 600        413        2.225     3.551     8.837     ‐         ‐         ‐         2.082     1.984     65          1.649   21.406  MT 96         261       261        37        41        89        18        166        141      ‐       ‐       150      1.260     MG 5.596    3.938   6.162     10.317 8.425   7.278   6.679   6.990     14.177 18.960 18.580 7.224   114.326MS ‐         11.885  16.673  5.454     4.790     5.061     ‐         4.743     9.927     14.971  21.696  11.729 106.929PA 155       ‐        255        60        ‐       ‐       ‐       235        ‐       531      78        ‐       1.314     PB 124       ‐        ‐         ‐       ‐       ‐       ‐       ‐         ‐       ‐       ‐       ‐       124         PE 688        148        578        148        214        39          115        257        297        76          300        164      3.024     PI 5.472     1.364     1.065     9.959     23          156        2.224     2.552     3.971     830        4.562     ‐       32.178  RN 800       283       1            447      370      700      618      261        915      883      553      421      6.252     SE 220       131       101        133      24        20        152      53          76        31        10        ‐       951         TO 5.267     2.957     3.864     7.287     4.512     5.276     5.182     4.911     3.698     5.153     4.687     1.991   54.785  

TOTAL 23.803  25.749  37.899  42.596  31.665  23.244  21.166  25.881  42.226  49.280  55.695  27.017 406.221

Fonte: Relatórios C.Q./2008 e SIES 2008

ResultadosDistribuição mensal de imóveis borrifados, por Unidade

Federada, Brasil, 2008

10.000 

20.000 

30.000 

40.000 

50.000 

60.000 

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AL BA CE MA MT MG MS PA PB PE PI RN SE TO TOTAL

Fonte: Relatórios C.Q./2008 e SIES 2008

Número de imóveis borrifados e consumo de Alfacipermetrina, por UF, Brasil, 2007

Alagoas 4.400 3.782 3.000 0,86 Bahia 36.603 48.032 84.000 1,31 Ceará 22.669 36.917 32.160 1,63 Distrito Federal - - 2.464 Goiás 11 - 1.612 - Maranhão 21.406 31.211 30.000 1,46 Minas Gerais 114.326 174.658 160.000 1,53 Mato Grosso do Sul 106.929 87.608 216.000 0,82 Mato Grosso 1.260 1.391 - 1,10 Pará 1.314 1.781 - 1,36 Paraíba 124 165 24.000 1,33 Pernambuco 3.024 4.205 - 1,39 Piauí 32.178 47.083 88.800 1,46 Rio Grande do Norte 6.252 9.875 15.000 1,58 Sergipe 951 576 - 0,61 São Paulo - - 3.000 Tocantins 54.785 56.381 75.840 1,03 TOTAL 406.232 503.665 735.876 1,24

Unidade Federada Nº Imóveis borrifados

Inseticida Utilizado

Inseticida enviado pelo

Consumo por imóvel

Resultados

Fonte: Relatórios C.Q./2008 e SIES 2008

Conclusões

•Não há sistematização no envio dos relatórios

por parte de algumas Unidades Federadas

•Alto percentual de municípios de TI e TM que

não realizaram CQ (acima de 50%)

•Não é possível verificar se os ciclos de CQ estão

ocorrendo adequadamente

Controle Químico

Condições para Efetividade

• Planejamento e monitoramento

• Aplicações das técnicas adequadas

• Manuseio, transporte e armazenamento

adequado do inseticida

• Cobertura adequada e sistemática imóveis

• Proteção adequada técnicos e moradores

A LV e as ações de controle

Custo Efetividade das ações de prevenção e controle da LV

Eliminação de cães infectadosMenor custo efetividade – redução da incidência humana.

Controle vetorial - intradomicílioManejo ambiental – menor custo e maior efetividade

Controle químico – custo 3 vezes maior e efetividade semelhante

Camargo-Neves VLF, 2005

Controle Vetorial

CONTROLE QUÍMICO

O controle químico da transmissão da LV é:

Laborioso

Complexo

Alto custo operacional

Resultados a longo prazo e

Nem sempre produz resultados satisfatórios

Portanto, requer outras medidas mais permanentes

Manejo Ambiental

Controle Vetorial

AtualmenteAtualmente

Qual o principal desafio para o controleQual o principal desafio para o controle

vetorial da Leishmaniose Visceral?vetorial da Leishmaniose Visceral?

Slide cedido do Centro de Controle de Zoonoses do Município de Campo Grande /MS

Slide de Marília Fonseca Rocha, Médica Veterinária, Centro de Controle de Zoonoses do Município de Montes Claros/MG

Foto cedida Centro de Controle de Zoonoses de Brasília /DF

Foto cedida Centro de Controle de Zoonoses de Brasília /DF

Responsabilidade Social

Indivíduos e grupos sociais têm a sua parcela de responsabilidade pela saúde que não é sóindividual, mas também coletiva e ambiental

AVANÇOS

Avanços da VE & CV

• Normatização das metodologias da VE & CV

• Apoio na estruturação da vigilância entomológica das

27 Ufs desde 2003 - fornecimento de insumos de

laboratório: Microscópios, balança, destilador e

computadores

•Aquisição de insumos de campo para as 27 UFs:

veículos, armadilhas do tipo CDC, Shannon,

capturadores manual e elétrico

• Capacitação dos profissionais (~300)

Avanços da VE & CV

• Maior cobertura das atividades V.E.

• Ampliação conhecimento espécies flebotomíneos

• Encontro de novas espécies

• Sazonalidade do Lu. Longipalpis conhecida

• Encontro de vetores em áreas ainda indenes (RS)

Distribuição Equipamentos MS para Goiás 2004-2009

ANO DESCRIÇÃO MATERIAIS QUANTIDADE

Destilador de água NOVA TÉCNICA 01

Balança semi-analítica MARTE AS 1000 012004

Pick-up CD 4x2 GM Chevrolet S-10 (2004) 02

Armadilhas Luminosas Tipo CDC (2005) 100

2005 Pulverizadores Guarany 30

Microscópio Bacteriológico 01

2006 Microscópio Estereoscópio 01

Microscópio Bacteriológico 02

Microscópio Bacteriológico Especial 02

Microscópio Estereoscópio Lupa 02

Balança semi-analítica MARTE AS 1000 01

2008

Estufa de Esterelização 01

2009 Pulverizadores Costais (FAX 16/01/2009) 10

Armadilhas CDC

Capturadores elétricos e manuais (castro)

Armadilha Shannon

2010 A definir

VIGILÂNCIA DE BASE TERRITORIAL LOCAL

• VIGILÂNCIA DE PROCESSOS COLETIVOS DE SAÚDE

• VIGILÂNCIA DE BASE TERRITORIAL, PRIORIZANDO OS NÍVEIS LOCAL E MUNICIPAL

• VINCULADA À ATENÇÃO BÁSICA E À PROMOÇÃO DA SAÚDE

• COMPROMETIDA COM A REDUÇÃO DAS VULNERABILIDADES SÓCIO-AMBIENTAIS E COM O CONTROLE PÚBLICO

• ORIENTADA PARA A PRODUÇÃO E DIFUSÃO DE INFORMAÇÕES SOBRE ANÁLISES DE SITUAÇÕES DE SAÚDE E SEUS DETERMINANTES SÓCIO-AMBIENTAIS

• UTILIZAÇÃO DE DIFERENTES MÉTODOS E FONTES DE DADOS E INFORMAÇÕES, INCLUINDO A ANÁLISE DE RUMORES E DADOS QUALITATIVOS

PERSPECTIVAS DE CONTROLE DA LV A PARTIR DE UM OUTRO MODELO ASSISTENCIAL DO SUS

Sabroza, 2009

Equipe Programa Nacional das Leishmanioses

Daniele Pelissari (Enfermeira)

Francisco Edilson (Médico Veterinário)

Joana Sena (Bióloga)

Márcia Leite (Bióloga)

Michella Cechinell (Enfermeira)

Joelma Sousa (Estagiária Enfermagem)

Bidiah Neves (Estagiário Biologia)

Parceiros (CGLAB)

Consultores

Obrigada a todos pela atenção!!!

GT- LEISHMANIOSES Tel: (61) 3213-8153

3213-8154

3213-8155

3213-8156

3213 8157

3213 8158

E-mail: [email protected]

[email protected]