O que o Brasil pode aprender com os Estados Unidos

John BishopClaudio de Moura Castro

O que aprendemos com os americanos

Auto-críticas francas e contundentes

Determinação para ir até o fim, custe o que custar

Muita criatividade institucionalMelhores escolas são iguais às

melhores do mundo

High Schools americanas têm problemas sérios

Mau desempenho e falta de hábitos de trabalho dos alunos

Cultura jovem rejeita estudosMuitos estudantes se rebelam contra a

escolaAs escolas dos guetos urbanos são

péssimas

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Parte 1Lições das forças e das fraquezas

Exigir mais e prestar contas

Nível mínimo em avaliações externas exigido para se formar

Aumentam as cobranças em todos os níveis

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Parte 2As respostas mais criativas

New York Small High School Initiatives

Escolas pequenas, com 500 alunosNão têm exame de entradaAtendimento personalizado, todos se

conhecemTreinamento sob medida para

professores e diretoresMais autonomia para escola e diretoresMais tempo realmente estudando

Career Academies

Pré-especialização, foco em alguma carreira

Próximas do mundo empresarialEmpresas oferecem estágios e

mentoresFisicamente separadas do resto da

High Schools

KIPP AcademiesProfessores exercem efetiva liderança

e impõe valoresForte aproximação entre alunos e

professoresRecompensas e prêmios para os bons

comportamentosDisciplina rígidaAlunos não competem entre si:

critérios externos de notas

Inspirações do Norte da Europa

Pais e alunos podem escolher a escola

Escolas desafiam os alunos, mas também apoiam

Classes e professores juntos por vários anos

Instituições intermediáriasMobilização da filantropia americana

(Gates, Ford etc)

Age entre doadores e escola, para implementar programas específicos

Acompanha e avalia os programasPrepara professoresConecta a escola com outras

instituições

Reformas do Novo MilênioReorganização de escolas e

melhoramento das práticas pedagógicas

Mais rigor na instrução, programas explícitos

Avaliação permanenteContatos com a comunidadeUso de tecnologia

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Parte 3Denominadores comuns

das soluções

Valores

Sentido claro de missãoTem que estudar muito, mas há

recompensas para quem se der bem

Clara expectativa de desempenho.Não se aceita o “pacto da

mediocridade”

Inovações na organização

Escolas pequenasNão seletivasAlunos não competem entre siPais e alunos podem escolher a

escola

Inovações na gestão

Mais autonomia para escola e seus dirigentes

Recrutamento de talento externoMobilização de instituições

intermediárias

Gestão do tempo

Mais tempo nos estudos importantes, menos distrações

Jornada escolar mais longaCursos de férias

EnsinoAtenção personalizadaDiretores e professores são

preparados para novo sistemaAvaliação e feedback frequentesMelhores práticas de ensinoAtividades práticas, aplica o que

aprendeMesmo professor por vários anos

Voltadas para a trabalho

Parcerias com empresasPreparação para o trabalho em

parceria com empregadoresFisicamente separadas do resto da

escola

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Parte 4Lições para o Brasil

Nem tudo se aplica

Não damos nota pela média

Poucas escolas grandes demais

Sentido de Missão claro e compartilhadoMais autonomiaUso de intermediários (confirma o papel

das nossa filantropia empresarial)Mais tempo para o que é importanteMais atenção para a sala de aulaAproximar a escola do mundo do

trabalho

claudiodemouracastro@positivo.com.brwww.cmcastro.com.br