claudio mazzola

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Page 1: Claudio mazzola

© 2010 Clarke, Modet & Cº

© Clarke, Modet & Cº 2013. Todos os direitos reservadosLíderes en Propiedad Industrial e Intelectual en países de habla Hispana y PortuguesaLíderes em Propriedade Industrial e Intelectual em países de língua Espanhola e Portuguesa

INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA EM STARTUPS/PMES

São Paulo, 29 de outubro de 2013

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RACIONAL

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O QUE HÁ EM COMUM?

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• Fundada em 2007 em Linkoping, Suécia

• Spinoff da Saab

• Fornece soluções detalhadas de visualização em 3D de cidades para a indústria de mapeamento

• Comprada em 2011 pela Apple por aprox. US$240 milhões (não oficial)

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O QUE HÁ EM COMUM?

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O QUE HÁ EM COMUM?

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Base científica e tecnológica

Modelo de Inovação Fechada

Modelo de Inovação Aberta

MERCADO

Projetos de Pesquisa

Desenvolvimento

Novos produtos / serviços

P D

Base tecnológica externa

Input tecnológicoP D

MERCADO ATUAL

NOVO MERCADO

MERCADO DE OUTROS

Base tecnológica interna

Spin -off

Licença/cessão

Fonte: “Open Innovation: Researching a New Paradigm” - H. Chesbrough, W. Vanhaverbeke, J. West

MODELOS DE INOVAÇÃO

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“Novo paradigma que considera que as empresaspodem e devem usar ideias internas e externas, assimcomo caminhos internos e externos para o mercado”

“Existem muitas boas ideias fora da

empresa que podem contribuir com meu

negócio”“Existem muitos novos negócios que podemos

gerar com nossas ideias”

INOVAÇÃO ABERTA

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• Relacionamento (Networking)

• Colaboração

• Empreendedorismo

• Acesso à informação

• Acesso a recursos financeiros

• Conhecimento

• Visão Global

• Gestão da Propriedade Intelectual

PRINCIPAIS CARACTERÌSTICAS DA INOVAÇÃO ABERTA

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• Competitividade: produtos de alto valor agregado a um preço competitivo

• A globalização e o livre comércio: competição internacional, mesmo nos seus mercados internos

COMPETITIVIDADE E COLABORAÇÃO

• Atualmente, as PMEs não podem ser vistas como entes isolados capazes de fazer tudo por conta própria

• E começam a conectar à redes de informação, tecnologia, inovação e desenvolvimento de produtos como alternativa de sobrevivência e perpetuação

• Relação de ganha-ganha, um mercado aberto para a inovação

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Se...

• O conhecimento em si é um elemento essencial em uma sociedade integrada cada vez mais em redes

e se...

• O acesso à informação gera potenciais inovações

INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO SÃO FUNDAMENTAIS

INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO

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F. Bacon

Conhecimento é poder…

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Poder...

Posse...

Propriedade...

Proprietário...

CONHECIMENTO É PODER

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ATIVOSTANGÍVEIS

ATIVOS INTANGÍVEIS

Capital Intelectual(Knowledge/ Intellectual

Capital)

Capital Físico &

Financeiro)

Valo

r d

e M

erc

ad

oCONHECIMENTO É INTANGÍVEL

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Capital Intelectu

al

Ativo Intelectu

al

Propriedade

Intelectual

Propriedade

Industrial

• Patentes, Marcas• Segredos Ind.• Direitos autorais

Fundamento Legal

• Invenções não protegidas• Processos• Know-how• Contratos/Acordos

• Reputação• Experiências• Competências

CADEIA DE VALOR DOS ATIVOS INTANGÍVEIS

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PROPRIEDADE INTELECTUAL

CULTIVARES

Lei no 9.456/97

INDICAÇÃO GEOGRÁFICA

MARCA

DESENHO INDUSTRIAL

MODELO DE UTILIDADE

INVENÇÃO

PATENTE

DIREITO DE AUTOR

Lei no 9.610/98

SOFTWARE

Lei no 9.609/98

TOPOGRAFIA DE CIRCUITOS

INTEGRADOS

Lei no 11.484/07

REGISTRO

PROPRIEDADE INDUSTRIAL

Lei no 9.279/96

MARCO LEGAL DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

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Marca e logotipo(denominação do produto)

Patente(abridor)

Segredo Industrial(bebida)

Patente(processo de

conformação do metal)

Direitos Autorais © (desenho gráfico

da lata)Desenho Industrial /Marca Tridimensional

(formato da lata)

FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO

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Proteção Legal

Para? Como?

Direitos Autorais

Obras artísticas criativas ou originais

MarcasIdentificação e distinção de produtos ou serviços

Uso e/ouregistro

Desenho Industrial

Registro

Patentes Novas invençõesDepósito e exame

Existem automaticamente

Segredos Industriais

Aparência externa

Informações não públicas

Manutenção de segredo

Source: Google Images

VISÃO GERAL DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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Conhecimento revelado e protegido por proteção intelectual/industrial

PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO

Patente de Invenção: Produto/Processo

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FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO

Modelo de Utilidade

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FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO

Desenho Industrial

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Invenção: criação resultante do trabalho intelectual do seu criador, que atende aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial para solução de um problema técnico dentro de um determinado campo tecnológico. (VALIDADE: 20 anos)

Modelo de Utilidade: objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial e que apresente forma ou disposição novas, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação. (VALIDADE: 15 anos)

Desenho industrial: forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e que possa servir de tipo de fabricação industrial. (VALIDADE: 10 anos + 3 x 5 anos = 25 anos)

FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO

Fonte: Adaptado de Moreira, 2009

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FORMAS DE PROTEÇÃO DE UM PRODUTO

DESENHO INVENÇÃO PRODUTO

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INOVAÇÕES

Inovação relevante para depósito de patente

DEPÓSITOS DE PATENTES

TODAS INVENÇÕES

INVENÇÕES PATENTEÁVEIS

Inovação – invenções relevantes sem depósitos de patentes

Invenções não patenteadas sem aplicação econômica

Invenções patenteadas sem aplicação econômica

INOVAÇÃO: PARTE DA INVENÇÃO

CARACTERÍSTICAS DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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• O que é Direito legal provindo das atividades intelectuais na área científica

e industrial.

Um título de propriedade temporário, com validade territorial concedido pelo Estado

• Por outro lado... O inventor se compromete a revelar para sociedade da descrição

da invenção (disseminar o conhecimento)

PATENTE

Importante dizer

Patente não é necessariamente um novo produto

Não é necessário ter um protótipo

O objeto não precisa ser revolucionário

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Principais requisitos• Novidade• Atividade Inventiva• Aplicação Industrial

• Suficiência Descritiva• Suficientemente clara e completa para ser conduzida por um técnico na

arte• Reivindicações claras e concisas devem definir o assunto no qual visa a

proteção

PATENTE - REQUISITOS

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O que PODE ser patenteado* Invenções (produtos, dispositivos,

máquinas, ferramentas, etc.)

Tecnologias

Processos

Melhorias

O que NÃO pode ser patenteado

Descobertas, teorias científicas

Criações puramente intelectuais e abstratas (métodos matemáticos, métodos de idiomas)

Técnicas Cirúrgicas, jogos de azar, apresentação de informações

O que for contrário à moral, à segurança pública, aos interesses nacionais e que colocam a saúde em risco

Todo ou parte de seres vivos encontrado na natureza

PODE, NÃO PODE…

* Desde que atenda os requisitos de patenteabilidade

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ATENÇÃO!!!• Como prejudicar os direitos de patente Apresentação não-confidencial a terceiros Apresentação oral ou escrita Congressos, seminários, palestras... Participação em feiras e eventos Publicações de resumos de reuniões Papers Web site

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Tramitação no Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI

18 meses

36 meses

Taxa de exame

- Subsídios ao exame (terceiros);

- Exigências;

- Pareceres técnicos.

Taxa final

6 meses

Nulidade Administrativa

PROCESSO ADMINISTRATIVO NO BRASIL

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Princípio da TERRITORIALIDADE

SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR

O escopo de proteção é territorial, ou seja, só garante exclusividade para aquele país em que foi solicitada e concedida a proteção

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Como proteger em outros países?

CUP – Convenção de Paris

PCT – Tratado de Cooperação de Patentes

Ambos em 12 meses a contar da primeira data de depósito.

SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR

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CENÁRIO IDEAL:

Solicita-se a proteção patentária no Brasil e estende-se aos demais países de interesse para garantir a exclusividade também naqueles mercados.

EXTERIORBRASIL

SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR

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Brasil 0 meses

Argentina

E.U.A.

Europa

Japão

Brasil 12 meses

Argentina

E.U.A.

Europa

Japão

Tramitação Nacional CUP

Brasil 12 meses PCT 18

meses

E.U.A.

Europa

Japão

PCT

SISTEMAS DEPÓSITO NO EXTERIOR

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PAÍSES LÍDERES EM PROTENÇÃO PATENTÁRIA

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Existente

Existente

Novo para o país

Novo para o Mundo

Nova para o país

Nova para o Mundo

Facilidade de “inovar agora” varia entre os quadrantes Verdes ao Vermelho

Quadrantes Verde e Azul são frequentemente protegidos por patentes, mas é provável que no Brasil existam poucas

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO

Merc

ad

os/

Clien

tes

Tecnologia

Fonte: Adaptado de Paul Germeraad

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Conhecimento não/parcialmente revelado e protegido por proteção intelectual/industrial

PROPRIEDADE INDUSTRIAL

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Secretas

Confidenciais

Reservadas

Públicas

OUTRAS FORMAS DE PROTEÇÃO INDUSTRIAL

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Segredo de empresa é todo conhecimento relacionado com as atividades da empresa, e que o empresário deseja “esconder” dos concorrentes.

Segredo industrial é o segredo de empresa ligado, direta ou indiretamente, à linha de produção de uma indústria.

Segredo de negócio é o segredo de empresa ligado aos setores não industriais, isto é, comercial (lista de clientes, fornecedores, etc.) financeiro (custos, lucros e perdas, etc.) e administrativo (recursos humanos, normas e procedimentos internos, etc.)

Fonte: Adaptado de Moreira, 2009

OUTRAS FORMAS DE PROTEÇÃO INDUSTRIAL

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Patentes Requer revelação

Válidas por 20 anos

Podem ser violadas involuntariamente

Segredos Industrial Requer sigilo

Podem durar por tempo indeterminado

Violação por má-fé

PATENTES VERSUS SEGREDOS DE NEGÓCIO

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Tipo de proteção

Requisitos Principais características Recomendável quando...

Patente Requisitos legais (novidade, atividade inventiva, aplicação industrial)

Função: impedir terceiros de explorar.Prazo de proteção: 20 anos da data do depósitoCusto médio: 6 a 12 mil Reais/processo

•A invenção cumpre os requisitos de patenteabilidade•A invenção pode ser detectada e copiada

Segredo Industrial

Sigilo Função: impedir terceiros de explorar.Prazo para proteção: até o segredo ser descobertoCusto: indeterminado (depende de como o segredo é protegido)

•Há sigilo/confidencialidade na empresa•A invenção é dificilmente detectável

Publicação Depende da forma de publicação (revistas cientificas, patentes, sites, etc)

Função: impedir terceiros de proteger.Custo: depende do tipo de publicação

•Quando a empresa quer garantir seu livre uso•Não deseja que terceiros protejam, mas não deseja fazer uso da proteção

PATENTES VERSUS SEGREDOS DE NEGÓCIO

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Inteligência Tecnológica

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Tran

sform

açõ

es

tecn

oló

gic

as • ... são difíceis de prever

• ... geram oportunidades e ameaças• ... alteram as regras• ... estão ocorrendo mais rapidamente• ... estão globalizadas• ... estão inter-relacionadas• ... geram sobrecarga de informações

INTRODUÇÃO

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“A demanda mundial por veículos a motor não será superior a 1 milhão ... Essencialmente por causa da falta de motoristas.” (Gottlieb Daimler, 1901)

“Eu acredito que há espaço para cerca de cinco computadores no mundo, e não mais.” (Thomas J. Watson, Presidente da IBM, 1943)

“Internet é apenas uma moda (hype)!” (Bill Gates, Microsoft, 1995)

Não há nenhuma chance de que o iPhone vai obter qualquer participação de mercado significativa. sem chance” (Steve Ballmer, CEO Microsoft, 2007)

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

... difíceis de prever

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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

... geram oportunidades

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... geram ameaças

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

... alteram as regras

Antes

Depois

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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

...estão ocorrendo mais rapidamente

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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

...estão globalizadas

山寨手机 Hiphone

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TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

...estão inter-relacionadas

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• Todos os dias, mais de 6.000 publicações científicas são lançadas

• A cada 10 ou 15 anos a quantidade de literatura científica publicada dobra

• Estes números têm um equivalente humano: hoje mais de cinco milhões de pessoas trabalham na área de produção de conhecimento em deptos. de P&D. Isso é cerca de 90% dos cientistas que já viveram!

TRANSFORMAÇÕES TECNOLÓGICAS

...geram sobrecarga de informações

Fonte: Lichtenthaler (2003)

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Perdas em Pesquisas Redundantes

• Na UE, as empresas gastam mais de 32 bilhões de Euros em pesquisas redundantes

• Nos EUA mais de 70% das empresas admitiram investir em pesquisas que levou (ou estava levando a) uma solução anteriormente patenteada;

• Em termos de valor o desperdício para alguns setores representa:

tecnologia da informação: US$ 15,3 bilhões,

automobilística US$ 9,7 bilhões, e

produtos farmacêuticos US$ 9,2 bilhões.

• No total, entre os oito primeiros setores de mercado (em termos de gastos de P&D), o desperdício total nos EUA é de 48 bilhões de dólares

Fontes: EPO e VTT (2009)

REDUNDÂNCIA DE PESQUISAS NAS EMPRESAS

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DEFINIÇÃO: QUAIS, QUANDO E ONDE PRIORIZAR INVESTIMENTOS?

?

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Dados

• 41613Informação

• 31416

Conhecimento

• 3,1416

2*π*r= perímetro da circunferência

DEFINIÇÃO: DADOS, INFORMAÇÃO, CONHECIMENTO

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• Mudanças de mercado/tendências

• Demanda de Mercado Futuro

• Novos players do mercado

• Relação entre os players do mercado

• Conhecimento dos pontos fortes concorrentes

• Estratégias dos concorrentes

• Tendências de investimento de P&D

• Tendências Tecnológicas e Novas Tecnologias

• Oportunidades/Ameaças Tecnologia

CompetidoresMercado

Int.Tec.

DEFINIÇÃO: RELAÇÃO DA IT COM OUTRAS DISCIPLINAS

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“A Inteligência tecnológica pode ser

interpretada como a capacidade para executar

o processo de busca, gestão e análises de

informação que, ao transformar em

conhecimento, permitirá a adequada gestão

dos recursos para o projeto, produção,

melhoramento e comercialização de

tecnologias aplicadas em produtos e

processos, através da geração de planos e

estratégias tecnológicas para a tomada de

decisões corretas..”

Fonte: Luz Marina Torres P.1, Oscar F. Castellanos D.2,Claudia Nelcy Jiménez H, Valoración de la eficiencia de lossistemas de inteligencia Tecnológica, INGENIERÍA E INVESTIGACIÓN VOL. 30 No. 3, DECEMBER 2010 (106-115)

Visão sistêmica que incorpora processos de trabalho que promovem a aprendizagem organizacional e a geração de capacidades de tomada de decisões

DEFINIÇÃO DE INTELIGENCIA TECNOLÓGICA

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ANTECIPAR• Identificar mudanças: novas

tecnologias, equipamentos, mercados, competidores.

REDUZIR RISCOS• Identificar ameaças: patentes,

produtos, regulamentações, parcerias.

AUMENTAR COMPETITIVIDADE• Identificar gaps tecnológicos:

analisar defasagem tecnológica em relação à players do mercado e academia.

COOPERAR• Identificar novas parcerias e

networking: empresas start-ups, Centros de Pesquisas, Universidades.

CAPTAR RECURSOS• Estruturar projetos e planos de

negócio para apresentação à fundos de investimento e agências de fomento: fundos de S.C., VC., PE., subvenção e financiamento governamental.

IDENTIFICAR OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO• Analisar perfis de empresas para

fusões , aquisições, joint ventures e cadeia de valor: empresas, fornecedores e distribuidores.

DEFINIÇÃO: POR QUÊ? PARA QUE?

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Exploitation

Mercado atual

Exploration

Novos Mercados

James G. March, "Exploration and Exploitation in Organizational Learning", Organization Science, Vol. 2, No. 1 (Feb., 1991) pp. 71–87.

DEFINIÇÃO: ANALOGIA

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Inteligência Tecnológica

Vigilância (Monitoring) Tecnológica

Exploração (Scanning) Tecnológica

Busca direcionada de desenvolvimentos tecnológicos em campos específicos do ambiente competitivo da empresa

Busca direcionada para identificar novas oportunidades tecnológicas em campos ainda não explorados pela empresa

DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING

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Outside-in(Exploração/

Scanning)

Inside-out(Vigilância/Monitoring)

Tecnologias centrais (Core Technologies)

AtuaisEm

desenv.

White Spaces

Fonte: Lichtenthaler (2003)

DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING

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Automóvel

Célula combustível

Motor a combustã

o

Hidróxido de potássio

Membranas poliméricas

Meio de Transporte

Fonte de tração

Eletrólito Ácido fosfórico

Zircônia

Motor a hidrogênio

Bateria

UltraleveScannin

g

Scanning

Scanning

Tecnologias Conhecidas

Tecnologias Desconhecidas

Produto/Sistema/ Material

Fonte: Lichtenthaler (2003)

DEFINIÇÃO: MONITORING VS. SCANNING

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Missão/objetivos

Estrutura organizacional

Recursos (infra, RH, $)

Processos

Nece

ssid

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SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

Estruturas Organizacionais

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Processo

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Processo: Necessidades

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Situação geral da área tecnológica e o potencial da mesma

Estratégia de comercialização mais adequada: regiões, competidores

Potenciais licenciantes ou parceiros para a fabricação e comercialização

Potenciais aplicações não consideradas no inicio do projeto

Ponto de partida da valoração econômica da tecnologia

Convém lançar o produto?

Onde lançar o produto?Com quem competimos?

Com quem posso me aliar?

Existem outros mercadospotenciais?

Quanto vale minha tecnologia?

1

2

3

4

5

Processo: Necessidades

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Processo: Processo

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Inte

rna • Técnicos

• Gestores de P&D• Equipe jurídica / PI• Equipe de marketing,

planejamento estratégico, etc) Ext

ern

a • Editores de boletins técnicos e periódicos

• Pesquisadores e Professores Universitários

• Associações de Classe• Consultores• Analistas de

investimento

Processo: Coleta

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Inte

rna • Documentos

corporativos

• Relatórios anteriores de IT

• Base de dados de IT (literatura, relatórios, etc)

• Contatos e relatórios de viagem

• Projetos de P&D

• Propostas

Lit

era

tura

Dis

trib

uíd

a

Exte

rna • Periódicos

técnicos

• Patentes

• Relatórios, estudos

• Notícias - imprensa, boletim

• Estudos governamentais, documentos

• Informação segmentada - empregos

Lit

era

tura

Cin

zen

ta

Exte

rna • Dissertações /

teses

• White papers

Processo: Coleta

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Eficácia - relevância de conteúdo, foco, singularidade

Pontualidade – possibilidade de obter as respostas no tempo desejado?

Confiabilidade – fonte possui uma origem confiável?

Facilidade de acesso – a fonte é fácilmente acessível?

Custo - existe custo de aquisição?

Necessidades – são necessárias múltiplas fontes?

Observações para seleção de fontes externas de Inteligência Tecnológica

Processo: Coleta

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Muitas das potenciais fontes de informação são pouco confiáveis, são facilmente manipuláveis ou estão “contaminadas”;

A informação se encontra fragmentada e incompleta

Difícil acesso - a maioria das inovações ocorrem em pequenas companhias que não estão auditadas, não tem canais de distribuição, etc

Difícil de obter por meios legais

Dificuldade da grande maioria das fontes externas de Inteligência Tecnológica

Processo: Coleta

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Processo: Análise

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

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Cenários

Roadmaps

Brainstormin

g

Delphi

Análise de

Patentes

Extrapolação de Tendências

Bibliometria Análise de Relevância

5 anos 10 anos 15 anos 20 anos 25 anos

Qu

alita

tiv

oQ

uan

tita

tivo

Fonte: Adaptado de Zurich Institute of Technology, 2002

Processo: Análise

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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• Extrapolação de Tendências

Processo: Análise

Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006

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• Roadmap Tecnológico

– Provê um meio estruturado e gráfico para explorar os relacionamento entre o mercado, os produtos e as tecnologias no tempo.

Processo: Análise

Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006

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• Cenários– “Cenário é o conjunto formado pela descrição

coerente de uma situação futura e pelo encaminhamento dos acontecimentos que permitem passar da situação de origem à situação futura” (Michel Godet).

Processo: Análise

Fonte: Adaptado de Balaguer, 2006

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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• Análise Patentométrica – Analises estatística de indicadores de patentes como

objetivo de conhecer atividades tecnológica e inventivas de países, áreas e instituições

024

68

1012

1416

1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007

Año de Solicitud

Do

c.Processo: Análise

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Por que realizar Inteligência

Tecnológica através das Patentes?

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

Processo: A Patente como Fonte de Informação

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

Processo: A Patente como Fonte de Informação

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Mais de 50 milhões de patentes – 90% das invenções mundiais

podem ser localizadas nas bases de patentes

Cada ano mais de 1 milhão de novos documentos - “80% da literatura publicada sobre tecnologia ocorre somente através de patentes”, ou seja, que não se publica em nenhum outro meio

Nos EUA, 84% das patentes contém tecnologia não divulgada por outros meios

Fonte: WIPO, Global Patent Sources, Derwent Information

Processo: A Patente como Fonte de Informação

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Processo: A Patente como Fonte de Informação

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

36 meses

2 anos 1 ano 6 meses Lançamento Comercial

2 meses1 mês 1 semana

Um concorrente solicita uma

patente

Aparece publicado o pedido de patente

Um Concorrente participa em

um Congresso

Um cliente comum

ouviu “algo”

Um fornecedor

comum informa os

pedidos

Um cliente comum avisa o

lançamento

Apresentação em uma

feira

A imprensa publica o

lançamento

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As patentes aportam informação estruturada - facilita a análise

Possuem dados adicionais que ajudam o posicionamento global da linha de pesquisa em estudo: Código Internacional de Patentes

CIP

Prioridade

Titulares

Inventores

Título

Número de identificação

Países

Resumo

Processo: A Patente como Fonte de Informação

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Dois possíveis usos das citações para o estudo da inovação:

Mais citações de uma patente indica que tem sido útil - ao menos para o desenvolvimento de novas tecnologias

As citações indicam as direções dos fluxos de conhecimento - pode mostrar: a difusão, as redes sociais, os grupos de conhecimento, etc.

Os requerentes devem mostrar o estado da técnica, citado na patente;

Mais citações nas patentes US que EPO:

Filosofia EUA.: todos os documentos até os mais remotos são citados

Filosofia EPO: informe de busca que contém toda a informação técnica pertinente, com um número mínimo de citações

A

B

Processo: A Patente como Fonte de Informação

DISPONÍVEIS CONFIÁVEIS PRECOCE

1 2 3

ESTRUTURADA

4

RELACIONADA

5

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Processo: A Patente como Fonte de Informação

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

Firm1 Firm2 Firm3 Firm4 Firm5 Firm8 Firm10 Firm16

Share of Citations to Self

Sh

are

of

Cit

ati

on

s f

rom

Self

Imitator Pioneer

Protects

Teaches

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Cie

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fica

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Soci

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con.

DEFINIÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO

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Ind

ust

riais

DEFINIÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO

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Escritório brasileiro – INPI:• Apenas patentes brasileiras e

apresenta o status quo do processo por meio dos despachos

Escritório norte-americano - USPTO:• Busca em todas as patentes norte-

americanas concedidas desde 1791.

Escritórios Europeus – EPO:• patentes do mundo todo,

possibilidade de impressão do documento original.

Organização Mundial de Propriedade Intelectual – OMPI:• buscas de pedidos internacionais de

patentes (PCT)

Escritório japonês – JPO:• documentos depositados e

concedidos somente no Japão

Escritório de Singapura – IPOS:• busca de pantentes de nos bancos

de dados dos EUA(USPTO), Singapore (IPOS), PCT (WIPO), Europeu (EPO), China (SIPO), Canada (CIPO), Coreia (KIPO), Taipei (TIPO), UK (UK-IPO), Tailandia(TIPIC), Japão (JPO)

FONTES DE INFORMAÇÃO PATENTÁRIAS

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Patentscope Search & CLIR•Destinado para familiarizar usuários com as características do serviço de pesquisa PATENTSCOPE e recursos relacionados.

Finding technology using Patents•Fornece uma visão geral das informações contidas em documentos de patentes e fontes de informação sobre patentes.

WIPO Guide to using Patent information•Destinado para auxiliar usuários na utilização de informações de patentes, descrevendo diferentes estratégias e técnicas de busca, bem como abordagens para analisar resultados de pesquisa.

WIPO IP Facts and Figures, 2012 edition•Fornece uma visão geral das atividades da Propriedade Intelectual com base no último ano disponível de estatísticas extraídas escritórios de PI nacionais e regionais

PCT Yearly Review: The International Patent System, 2012 edition•Fornece uma visão geral do desempenho e desenvolvimento do sistema PCT.

World Intellectual Property Indicators, 2011 edition•Fornece uma ampla gama de indicadores que abrangem diversas áreas da propriedade intelectual: patentes, modelos de utilidade, marcas, desenhos industriais e microrganismos.

http://www.wipo.int/patentscope/en/publications/

REFERÊNCIAS DE BUSCA E ANÁLISE DE PATENTES

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http://worldwide.espacenet.com

BASE DE DADOS DE PATENTES

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http://worldwide.espacenet.com

BASE DE DADOS DE PATENTES

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Título PublicaçãoPublicaçã

oInventor(es) Titular (es)

Classificação

Internacional

No. De Depósito

Date de depósito

Biomass Pretreatment Process

US201221421623/08/201

2

Brady michael [us] o'connor paul [nl] stamires dennis [us]

KIOR INCC12P7/10

C07C51/00US20121345828

52012/04/2

7

Packed bed scrubber using a fusel oil solvent

US201221421523/08/201

2Sibik Larry Kenneth [Us]

PINNACLE ENGINEERING INC

C12P7/06 C12M1/00

US201113160261

2011/06/14

Producing edible residues from ethanol production

EP248804822/08/201

2Medoff marshall [us]

XYLECO INCA23K1/06 C12P7/10

EP201008239672010/10/1

2

Method and apparatus for conversion of cellulosic material to ethanol

AU201220232517/05/201

2

Holm christensen borge gerlach lena holm

INBICON ASC12P7/10

C13B10/00 C13K1/02

AU201202023252012/04/1

9

Method and system for saccharifying and fermenting a biomass feedstock

AU201034326416/08/201

2Medoff marshall masterman thomas

XYLECO INC

C12M1/00 C12P7/06 C12P7/10 C12P7/14

AU201003432642010/11/1

8

Process for producing ethanol from the fermentation of sugar sources in a fermentation medium with high ethanol content

WO201210360909/08/201

2

Mantelatto paulo eduardo [br] e outros

DEDINI S A IND DE BASE

C12P7/06 C12P7/14

WO2011BR00038

2011/01/31

INDICADORES

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Evolução crescente

Área tecnológica atualmente em crescimento

A evolução temporal de publicações permite uma visão mais clara sobre

o grau de maturidade alcançado pela tecnologia

INDICADORES

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0 10 20 30 40 50 60 70 80 900

10

20

30

40

50

60

70

80 Chart Title

Assignees

Pate

nt P

ublic

ation

II

I

2009-2012

2005-2008

2001-20041989 - 2000

INDICADORES

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Fonte: Adaptado de JPO, 2000

INDICADORES

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Impressão Digital

Iris

Facial

Voz

Assinatura

Outros

0

50

100

1995-19992000-20042005-2009

INDICADORES

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Fonte: Adaptado de JPO, 2000

INDICADORES

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2010

2000

Fonte: Adaptado de JPO, 2000

INDICADORES

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INDICADORES

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Fonte: Thomson Innovation

Iluminação(ex. Lâmpadas LED)

Equip. Médicos(ex. Tomografia)

Comunicação(ex. redes s/fio)

Semicondutores Sist. Ópticos de leitura e gravação (ex. DVD “Blu-ray”)Aprox. 17.000 docs

Iluminação(ex. Lâmpadas Electrodeless)

Patentes Philips EUA (2000-2009)

INDICADORES

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Desvantagens da informação de patentes

Nem todas as inovações são patenteáveis, nem todas as inovações patenteáveis estão patenteadas - o segredo pode ser às vezes um mecanismo de proteção mais eficiente.

Diferenças na propensão de patentear em função da indústria, tamanho da empresa, tipo de invenção (por exemplo, ciclo de vida do produto), custo da imitação, etc

Uma parte substancial das patentes se realizam por motivos estratégicos, preferentemente competitivos - nem todas as patentes são comercialmente viáveis

As patentes não proporcionam informação do estado de desenvolvimento da tecnologia

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Fontes de Informação Complementar

NotíciasArtigos Científicos

Estudos de Mercado

Legislação

Processo: A Patente como Fonte de Informação

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Processo: Comunicação

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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111

Processo: Comunicação

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Processo: Decisão

Necessidades Coleta Análise Comunicação Decisão

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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expandir e garantir VANTAGEM COMPETITIVA

Processo: Decisão

“...garantir a continuidade do negócio, minimizar o

risco ao negócio, maximizar o retorno

sobre os investimentos e as oportunidades de

negócio”

SISTEMA DE INTELIGÊNCIA TECNOLÓGICA

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Licenciamento/Spin Off para

benefício estratégico

Manter em casa

Ignorar

Licenciar/Difundir para diluir

vantagem de competidores

Ações

Vantagem Competitiva

Baixa Alta

Baixa

Alta

Ap

rop

riabili

dad

e

Leg

al

Fonte: Adaptação de Pitkethly, 2001

MATRIZ DE DECISÃO PARA PI

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Argentina - Brasil - Chile - Colômbia - Espanha - México - Portugal - Peru – Uruguai - Venezuela

www.clarkemodet.com.br

Claudio MazzolaCoordenador de Inteligência TecnológicaClarke, Modet & Co. Brasil

[email protected]

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Argentina - Brasil - Chile - Colombia - Espanha - México - Portugal - Perú – Uruguai - Venezuela