seminÁrio - portaldascomunidades.mne.pt§ão... · que nele sempre manterão os palop e timor...
TRANSCRIPT
APR/abril.2018
INTERVENÇÃO DE S. EXA A SENHORA SECRETÁRIA DE ESTADO DOS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO,
DRA. TERESA RIBEIRO
PAINEL SOBRE “COOPERAÇÃO, LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESAS”
SEMINÁRIO“REDE HONORÁRIA DE PORTUGAL NO MUNDO:
REALIDADE E POTENCIAL”Lisboa, 16 de abril de 2018, Auditório do Museu do Oriente
1
APR/abril.2018
LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESAS NO MUNDO
2
APR/abril.2018 3
“QUAL O NOSSO PONTO DE PARTIDA?”
OS PRESSUPOSTOS
APR/abril.2018
A EXPANSÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA É PRIORIDADE NA POLÍTICA EXTERNA
PORTUGAL PENSA-A COMO UMA LÍNGUA GLOBAL
…E QUE PERTENCE A MAIS DO QUE UM PAÍS
4
QUE ESTÁ NAS NOSSAS DIÁSPORAS…
APR/abril.2018 5
“QUE OPORTUNIDADES DETETAMOS?”
OS DESAFIOS
APR/abril.2018
3 CENÁRIOS DE MUDANÇA FAVORÁVEIS À
INTERNACIONALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA:
1º) A EVOLUÇÃO DEMOGRÁFICA 2º) A REVOLUÇÃO TECNOLÓGICA 3º) A GLOBALIZAÇÃO E OS TROPISMOS DA GEO-ECONOMIA
Evolução das populações
nas principais regiões do mundo: 1965, 2010 e 2050 PROJEÇÃO DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO
6
APR/abril.2018
ALTERAÇÕES EMERGENTES IMPLICAM UM
RE-EQUILÍBRIO ENTRE AS LÍNGUAS E O DESENHO DE
UMA NOVA MATRIZ LINGUÍSTICA MUNDIAL
LÍNGUA PORTUGUESA
1ª língua mais falada no hemisfério sul4ª língua mais falada no mundo3ª língua europeia mais falada no mundo3ª língua no facebook5º lugar na net
Dados de 2017:
7
APR/abril.2018 8
“O QUE PORTUGAL FAZ PARA PROMOVER A LÍNGUA PORTUGUESA?”
AS AÇÕES
APR/abril.2018
C
D. PARCERIAS DE SUCESSO
C. ALIANÇAS DE VALOR
4 EIXOS ESTRATÉGICOS
19 AÇÕES
B. QUALIFICAÇÃO DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NO ESTRANGEIRO
AÇÃO B1 – Intervenção integrada das CEPEs no Ensino Português no Estrangeiro
AÇÃO A1 – Aumento de Leitorados e Centros de Língua Portuguesa no Mundo. Escolas Portuguesas no Estrangeiro
AÇÃO B3 – Novas Certificações de Língua Portuguesa
AÇÃO A3 – Criação de Novos Cursos, Novos Conteúdos, Novos Suportes
AÇÃO B4 – Creditação da Língua Portuguesa no Acesso a Universidades Estrangeiras
AÇÃO B5 – Difusão Digital de Meios Auxiliares de Ensino da Língua Portuguesa
AÇÃO B2 – Criação de Referencial de Português Língua Estrangeira (PLE)
AÇÃO A2 – Alargamento da Rede de Cátedras em Língua e Culturas Portuguesas
AÇÃO A4 – Incremento da Utilização da Língua Portuguesa em Organizações Internacionais
AÇÃO A5 – Reforço do Programa de Bolsas
A. EXPANSÃO DA PRESENÇA DA LÍNGUA PORTUGUESA NO MUNDO
AÇÃO C1 – Intensificação do Relacionamento entre MNE/Camões e Instituições Estrangeiras
AÇÃO C2 – Protocolos de Cooperação Pedagógico-Didática. Formação por Medida
AÇÃO C3 – Rede de Escolas Associadas
AÇÃO C4 – Projetos de Educação nos PALOP e TL
AÇÃO C5 – Alianças para a Cultura
9
AÇÃO D1 – Parcerias com Empresas: Programa EPLP
AÇÃO D2 – Parcerias com Universidades e Politécnicos Portugueses. Editoras
AÇÃO D3 – Parcerias nos Programas Setoriais
AÇÃO D4 – Parcerias com os Media
APR/abril.2018 10
“O QUE SE PRETENDE PARA A LÍNGUA PORTUGUESA?”
OS RESULTADOS
APR/abril.2018
CAMÕESFormação
Ensino
Investigação
Certificação
Produçãomateriais
Açãocultural externa
Cooperaçãoe Ajuda
Humanitária
PARTINDO DA CENTRALIDADE DO CAMÕES, ENQUANTO
INSTITUTO PÚBLICO NA ALÇADA DO MNE, E AVALIANDO O
CONJUNTO DE ÁREAS FUNCIONAIS DA SUA COMPETÊNCIA …
APR/abril.2018
UNIVERSIDADES PORTUGUESAS
EDITORAS NACIONAIS
MIN EDUCAÇÃO/
IAVE
MEduEscolas PT
CPLP/ ILLP
EMPRESAS
UNIVERSIDADES PORTUGUESAS
INSTITUIÇÕES INTERNACIONAIS
UNIVERSIDADES ESTRANGEIRAS
INSTITUIÇÕES EUROPEIAS
CLP
LEITORADOS
RTPiRDPiLusa
MIN CIÊNCIA, TECNOLOGIA
ENS SUPERIOR
UNIVERSIDADES ESTRANGEIRAS
UNIVERSIDADES ESTRANGEIRAS
UNIVERSIDADES PORTUGUESAS
MNE/ CAMÕES
Formação
Ensino
Investigação
CertificaçãoProduçãomateriais
Ação Cultural Externa
Cooperação e Ajuda Humanitára
MIN CULTURA
CCP EDITORAS INTERNACIONAIS
UNIÃO EUROPEIA
BANCOS DE DESENVOLVIMENTO
SOCIEDADE CIVIL
AGÊNCIAS BILATERAIS
SETORES MINISTERIAIS
CÁTEDRAS
… IDENTIFICAMOS UMA VASTA E DENSA REDE DE
INTERVENIENTES NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A
INTERNACIONALIZAÇÃO DA LÍNGUA PORTUGUESA (representação não exaustiva)
APR/abril.2018
AÇÃO CULTURAL EXTERNA
13
APR/abril.2018
ABRANGÊNCIA MUNDIAL DO PROGRAMA INDICATIVO ACE 2018
AÇÃO CULTURAL EXTERNA (ACE)
14
5 CONTINENTES
81 PAÍSES
1400 AÇÕES PREVISTAS
APR/abril.2018 15
ACE 2018
Ações com maior escala
• Reforço de programas conjuntos
Aumento de iniciativas com itinerância, visando a circulação por vários países
Mais parcerias e mecenato
Comunicação pública alargada
Aprofundamento da ligação à diáspora portuguesa
APR/abril.2018
COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
16
APR/abril.2018 17
O PRESSUPOSTO
Importância central da cooperação na política externa portuguesa
Cooperação para o Desenvolvimento
Um novo modelo em Portugal
APR/abril.2018 18
Cooperação para o Desenvolvimento
Um novo modelo em Portugal
O CONTEXTO
Uma agenda multilateral para o desenvolvimento rica e inovadora, acompanhada de
uma prodigalidade de fundos europeus e internacionais para a concretizar, já que é
claramente assumido pelos diferentes atores da cooperação que a implementação dos
seus objetivos requer novo músculo financeiro e recurso a modalidades diversas
No plano interno, uma tutela dos negócios estrangeiros pela primeira vez formalmente
alargada à internacionalização da economia
Uma rede externa, que representa um ativo muito relevante que, para além da vertente
diplomática, integra também a dimensão económica e de cooperação
APR/abril.2018 19
Cooperação para o Desenvolvimento
Um novo modelo em Portugal
O NOVO MODELO Anunciámos, então, um novo modelo de cooperação apto a responder adequadamente aos novos reptos e oportunidades associados ao desenvolvimento.
Para tanto, entendemos indispensável e trabalhámos no sentido de:
a. Robustecer financeiramente a cooperação, mediante em particular o recurso a fundos comunitários e outros
b. Associar novos parceiros, também do setor privado
APR/abril.2018 20
Cooperação para o Desenvolvimento
Um novo modelo em Portugal
c. Imprimir orientações estratégicas à Sofid, o nosso banco de desenvolvimento para melhor adaptá-la às novas modalidades de financiamento do desenvolvimento
d. Inverter a tendência de declínio da APD
e. Assegurar intervenção acrescida do MNE (representação partilhada com o Ministério das Finanças) nas Instituições financeiras internacionais especialmente vocacionadas para o desenvolvimento, de molde a incorporar os interesses da política externa na estratégia destas multilaterais, na modelação dos seus instrumentos financeiros e nos processos de seleção e decisão
f. Revitalizar os mecanismos de concertação política, de acompanhamento e avaliação da cooperação, bem como o diálogo com a sociedade civil, autarquias locais, setor privado, academia
APR/abril.2018 21
Cooperação para o Desenvolvimento
Um novo modelo em Portugal
g. Diversificar geograficamente a cooperação, sem no entanto perder de vista a prioridade que nele sempre manterão os PALOP e Timor Leste
h. Internacionalizar a marca da cooperação portuguesa
i. Estabelecer alianças com outros parceiros na execução de projetos em terceiros países (cooperação triangular e trilateral) - Alemanha, França, Itália, Espanha, Argentina, Brasil, Uruguai, Chile, El Salvador. Em negociação: Egito, Israel, Marrocos, Colômbia
j. Utilizar a APD como catalisadora quer de competências, capacitação, boa governação e criação de condições de atratividade para o investimento, quer de financiamentos públicos e privados, nacionais ou internacionais. (135 mil milhões de dólares contra 3,5 a 5 biliões necessários anualmente para cumprir os objetivos do desenvolvimento sustentável)
APR/abril.2018 22
Cooperação para o Desenvolvimento
Um novo modelo em Portugal
l. Contribuir para reforçar capacidades das nossas ONGD’s, em particular através das linhas de financiamento do Camões, IP
m. Olhar a cooperação para o desenvolvimento como um instrumento também ao serviço da internacionalização da economia portuguesa, por isso aproximando os objetivos das políticas públicas em matéria de internacionalização e de cooperação
n. Dotar a nossa agência de cooperação (Camões, IP) dos instrumentos que progressivamente a tornem mais apta a responder aos desafios e oportunidades do Desenvolvimento
APR/abril.2018
INTERVENÇÃO DE S. EXA A SENHORA SECRETÁRIA DE ESTADO DOS
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E DA COOPERAÇÃO,
DRA. TERESA RIBEIRO
PAINEL SOBRE “COOPERAÇÃO, LÍNGUA E CULTURA PORTUGUESAS”
SEMINÁRIO“REDE HONORÁRIA DE PORTUGAL NO MUNDO:
REALIDADE E POTENCIAL”Lisboa, 16 de abril de 2018, Auditório do Museu do Oriente
23
FIM