SEGURO ESCOLAR Informao

O seguro escolar constitui um sistema de proteco destinado a garantir a cobertura dos danos resultantes do acidente escolar e aplicado complementarmente aos apoios assegurados pelo sistema nacional de sade.

I. O QUE CONSIDERADO ACIDENTE ESCOLAR?

considerado Acidente Escolar:

1. Qualquer acontecimento que ocorra numa actividade escolar e que provoque ao aluno leso, doena ou morte;

2. Qualquer acidente que resulte de actividade desenvolvida com o consentimento ou sob a responsabilidade dos rgos de gesto do estabelecimento de educao e ensino, tambm est abrangido;

3. Um acontecimento externo e fortuito (acidente em trajecto) que ocorra no percurso habitual entre a residncia e o estabelecimento de educao e ensino, ou vice-versa, desde que:

a) Seja no perodo de tempo imediatamente anterior ao incio da actividade escolar ou imediatamente posterior ao seu termo, dentro do limite de tempo considerado necessrio para percorrer a distncia do local da sada ao local do acidente, e

b) O aluno seja menor de idade e no esteja acompanhado por adulto que, nos termos da lei, esteja obrigado sua vigilncia;

c) O aluno esteja acompanhado por docente ou funcionrio do estabelecimento de educao e ensino que frequenta.

4. No caso do acidente em trajecto ser um atropelamento, s considerado acidente escolar, para alm de estar abrangido pelo nmero anterior, quando:

a) A responsabilidade seja imputvel ao aluno sinistrado, no todo ou em parte, pelas autoridades competentes, e

b) For participado s autoridades policiais e judiciais competentes, pelo representante legal do aluno, no prazo de 15 dias, solicitando procedimento judicial ainda que aparentemente, tenha sido ocasionado pelo aluno ou por terceiros cuja identificao no tenha sido possvel determinar no momento do acidente.

II. QUEM EST ABRANGIDO PELO SEGURO ESCOLAR?

Esto abrangidos pelo seguro escolar:

1. As crianas:

a) Matriculadas e a frequentar os jardins de infncia da rede pblica;

b) Abrangidas pela educao pr-escolar e os alunos do 1. ciclo do ensino bsico que frequentem actividades de animao scio-educativa ou Actividades de Tempos Livres, quando:

i) organizadas pelas associaes de pais ou pelas autarquias, desde que se realizem nos estabelecimentos de educao e ensino e durante os perodos lectivos;

ii) sejam da responsabilidade dos rgos de gesto do estabelecimento de educao e ensino.

2. Os alunos:

a) Dos ensinos bsico e secundrio, incluindo os ensinos profissional e artstico, os alunos dos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo em regime de contrato de associao;

b) Que frequentam cursos de ensino recorrente e de educao extra-escolar realizados por iniciativa ou em colaborao com o Ministrio da Educao;

c) Dos ensinos bsico e secundrio que frequentam estgios ou desenvolvam experincias de formao em contexto de trabalho, que constituam o prolongamento temporal e curricular necessrio certificao;

d) Os alunos que participem em actividades do desporto escolar.

3. As crianas e os jovens inscritos em actividades ou programas de ocupao de tempos livres, organizados pelos estabelecimentos de educao e ensino e desenvolvidos em perodo de frias.

4. Os alunos do 1 Ciclo do Ensino Bsico que participem nas Actividades de Enriquecimento Curricular, ao abrigo do Despacho n 12 590/2006 de 16/06/06, ainda que realizadas fora do espao escolar, assim como no trajecto para e de volta dessas actividades.

5. Os alunos que se desloquem ao estrangeiro, integrados em visitas de estudo, projectos de intercmbio e competies desportivas no mbito do desporto escolar. Nestes casos obrigatrio a celebrao de um contrato de seguro de assistncia em viagem, que dever abranger todos os alunos envolvidos na iniciativa quanto a:

a) Despesas de internamento e de assistncia mdica;

b) Repatriamento do cadver e despesas de funeral;

c) Despesas de deslocao, alojamento e alimentao do encarregado de educao ou algum indicado por este, para acompanhamento do aluno sinistrado.

Nota: As actividades de animao scio-educativa ou Actividades de Tempos Livres, que se realizem fora dos estabelecimentos de educao e ensino e nas pausas lectivas, organizadas pelas associaes de pais ou pelas autarquias, no esto abrangidas pelo Seguro Escolar.

III. QUE COMPETNCIAS TM OS RGOS DE DIRECO E GESTO DOS ESTABELECIMENTOS DE EDUCAO E ENSINO

1. A estes rgos cabe a primeira anlise da ocorrncia e a respectiva deciso, considerando-a includa ou excluda das garantias do seguro escolar.

2. No caso de se tratar de ocorrncia enquadrada na definio de acidente escolar da sua responsabilidade:

a) Providenciar pela conduo do sinistrado entidade hospitalar que prestar assistncia, comunicando tal facto ao encarregado de educao;

b) Elaborar o inqurito do acidente e recolher todos os elementos complementares indispensveis ao seu preenchimento, o qual dever ser esclarecedor das condies em que se verificou a ocorrncia;

c) Acompanhar, na medida do possvel, a forma como decorre o tratamento e a evoluo clnica do sinistrado, bem como, os encargos que vo sendo assumidos;

d) Verificar se a documentao que se pretende entregar est em condies de ser aceite;

e) Zelar pela celeridade das comunicaes e reembolsos aos sinistrados ou aos seus representantes legais.

3. Relativamente a cada aluno devero obter, no acto da matrcula, todos os elementos referentes ao sistema ou subsistema de sade de que seja beneficirio, que faro parte integrante do respectivo processo.

Nota: As escolas/agrupamentos tm de afixar um exemplar do Regulamento do Seguro

Escolar ou, em alternativa, afixar de forma bem visvel, em zona de acesso pblico, a informao do local e do horrio onde o mesmo pode ser consultado, bem como a indicao da entidade ou entidades escolares que podero prestar esclarecimentos sobre o assunto.

IV. QUE GARANTIAS ESTO ABRANGIDAS PELO SEGURO ESCOLAR?

As garantias do seguro escolar so complementares aos apoios assegurados pelos sistemas, subsistemas e seguros de proteco social e de sade de que a criana ou o aluno seja beneficirio. O seguro escolar consiste na cobertura financeira da assistncia a prestar ao aluno sinistrado e por ele abrangido, tambm garante a assistncia mdica e medicamentosa e o transporte, alojamento e alimentao indispensveis para garantir essa assistncia.

1. Assistncia Mdica e Medicamentosa

1.1 A assistncia mdica e medicamentosa abrange:

a) A assistncia mdica, geral e especializada, incluindo os meios complementares de diagnstico e cirurgia;

b) Os meios auxiliares de locomoo, de uso transitrio, que sero obtidos, em regime de aluguer, sempre que este seja um meio mais econmico que a respectiva aquisio;

c) Os meios, incluindo aparelhos de ortopedia e meios auxiliares de viso, receitados por mdicos da especialidade, que se tornem necessrios em consequncia do acidente.

1.2 A assistncia mdica prestada ao sinistrado pelas instituies hospitalares pblicas, podendo ainda ser prestada ao sinistrado por instituies hospitalares privadas ou por mdicos particulares abrangidos por sistema, subsistema ou seguro de sade de que aquele seja beneficirio.

1.3 Em caso de internamento do sinistrado, este s poder efectuar-se em regime de quarto comum ou de enfermaria, nas instituies hospitalares pblicas ou privadas, desde que abrangidas por sistema ou subsistema de que aquele seja beneficirio.

1.4 Sempre que do acidente resulte dano ou inutilizao dos meios auxiliares de locomoo ou das prteses que o sinistrado j utilizasse, as reparaes necessrias ou a sua substituio sero asseguradas pelo seguro escolar.

1.5 As instituies integradas no Servio Nacional de Sade:

a) Facturam as despesas resultantes da prestao de cuidados de sade aos segurados, desde que estes sejam beneficirios de um subsistema pblico ou privado;

b) Nada podero facturar pela prestao de cuidados de sade, no caso dos segurados no serem beneficirios de qualquer subsistema e na qualidade de beneficirios do Servio Nacional de Sade.

1.6 O recurso especialidade de estomatologia dever ser feito em mdicos que tenham acordo com os respectivos subsistemas. No caso de no existirem, podero recorrer a mdicos particulares.

1.7 Os tratamentos de fisioterapia devem ser efectuados em hospital oficial, clnicas que tenham acordo com o sistema, subsistema ou seguros de proteco social e de sade.

2. Hospedagem, alojamento e alimentao

2.1 O sinistrado tem direito a hospedagem, alojamento e alimentao quando, por determinao mdica ou da direco regional de educao, tenha de se deslocar para fora da rea da sua residncia. Este direito quando necessrio assistncia ao sinistrado no prprio dia do acidente inclui o acompanhante quando aquele for menor de idade.

2.2 O direito conferido ao acompanhante na alnea anterior extensivo, nas mesmas

condies, deslocao necessria ao tratamento ambulatrio e ao cumprimento das formalidades ou instrues determinadas pelos servios competentes.

2.3 Estas prestaes no abrangem o pagamento de servios extraordinrios e s sero asseguradas em estabelecimentos hoteleiros cuja classificao no exceda as 3 estrelas.

3. Transporte

3.1 O transporte do sinistrado no momento do acidente ser o mais adequado gravidade da leso.

3.2 As despesas de transporte, nos dias posteriores ao acidente, tero que ser justificadas por documento comprovativo da sua realizao e por documento hospitalar onde conste a data da consulta ou dos tratamentos.

3.3 O sinistrado dever utilizar os transportes colectivos, salvo quando no existam ou se considerados mais indicados situao pelo mdico assistente, atravs de declarao expressa.

3.4 No caso de o transporte se fazer em viatura particular, cujo recurso foi devidamente justificado, haver lugar ao pagamento de uma verba correspondente ao nmero de quilmetros percorridos, ao preo unitrio que estiver fixado na portaria que estabelece o subsdio de viagem em transporte em veculo adstrito a carreira de servio pblico para os funcionrios pblicos, devendo ser apresentado recibo onde conste:

a) A matrcula do veculo;

b) O nmero de quilmetros percorridos;

c) A data e finalidade do transporte, devidamente titulado por documento hospitalar de que conste a data da consulta ou dos tratamentos.

4. Pagamento de Despesas

4.1 A assistncia mdica e medicamentosa garantida pelo subsistema de que a criana ou o aluno seja beneficirio, pelo que:

a) Nas situaes de recurso a clnicas ou mdicos particulares sem acordo com o sistema/subsistemas de sade, e devidamente autorizadas pela Direco Regional de Educao respectiva, os originais dos documentos de despesa devem ser apresentados nos Centros de Sade, a para a devida comparticipao.

c) S mediante a declarao de comparticipao e a cpia do recibo de pagamento se poder requerer o pagamento das despesas referidas na alnea anterior, no mbito do seguro escolar.

4.2 As cpias dos documentos de despesa de farmcia devem ser acompanhadas da respectiva prescrio mdica.

4.3 Se o transporte for efectuado por servio de txi, os respectivos recibos devero ser integralmente preenchidos, indicando o nome do sinistrado e entregues conjuntamente com o documento hospitalar referido no n. 3.2.

5. Indemnizao

5.1 A garantia do seguro escolar compreende, ainda, o pagamento de:

a) Indemnizao por incapacidade temporria, desde que se trate de aluno que exera actividade profissional remunerada e cujo montante ser o do prejuzo efectivamente sofrido devidamente comprovado;

b) Indemnizao por incapacidade permanente;

c) Indemnizao por danos morais.

5.2 No caso de incapacidade permanente, a indemnizao a que o sinistrado tem direito calculada em funo do grau de incapacidade que lhe seja atribudo. O montante determinado com base no coeficiente de incapacidade, fixado por junta mdica de acordo com a Tabela Nacional de Incapacidades, fixando-se o valor 100 em 300 vezes o salrio mnimo nacional, em vigor data do acidente.

5.3 Pode, a requerimento do sinistrado e por deciso fundamentada do Director Regional de Educao, ser atribudo, a ttulo de indemnizao por danos morais, montante no valor de 30% da indemnizao calculada nos termos do n. 1 do presente artigo.

6. Outras garantias

6.1 Garante ainda a deslocao do cadver e o pagamento das despesas de funeral.

6.2 Garante tambm os prejuzos causados a terceiros pelo aluno desde que sujeito ao poder de autoridade do rgo de administrao e gesto do estabelecimento de educao e ensino ou que resulte de acidente em trajecto em que a responsabilidade lhe seja directamente imputvel.

6.3 Quando os danos forem causados em viaturas necessrio a apresentao de depoimentos de testemunhas oculares para a situao poder ser avaliada. No caso da ocorrncia ser enquadrada no mbito do seguro escolar, ser necessrio apresentar dois oramentos de arranjo da viatura e o recibo do pagamento relativo ao oramento mais baixo.

V. QUE DIREITOS E DEVERES TM OS SINISTRADOS?

1. O sinistrado tem direito s prestaes e indemnizaes aqui referidas e previstas no Regulamento do Seguro Escolar, que pode ser consultado no estabelecimento de educao e ensino.

2. Os sinistrados e os seus representantes legais obrigam-se a:

a) Participar, em tempo til, o acidente escolar;

b) Utilizar a assistncia nos termos definidos no referido regulamento, munidos do carto do sistema ou subsistema de que sejam beneficirios;

c) No efectuar pagamentos que considerem da responsabilidade do sistema ou subsistema de que sejam beneficirios, sem conhecimento das autoridades escolares;

d) No tomar qualquer iniciativa sem se assegurarem, atravs do estabelecimento de educao e ensino, que o sinistro se enquadra no mbito do referido regulamento;

e) Apresentar no sistema ou subsistema de sade, os originais dos documentos de despesa para efeitos de comparticipao;

f) Apresentar no estabelecimento de ensino toda a documentao comprovativa dos encargos assumidos ou das despesas efectuadas, quando tenham direito ao respectivo reembolso;

g) Prestar todos os esclarecimentos que lhes sejam solicitados por responsveis do estabelecimento de educao ou de ensino ou pela Direco Regional de Educao;

h) Submeter-se aos exames mdicos que sejam decididos pela Direco Regional de Educao;

i) Dar quitao de todas as importncias que lhe sejam entregues para reembolso de despesas que hajam efectuado ou da indemnizao atribuda.

VI. SITUAES DE EXCLUSO DO SEGURO ESCOLAR?

1. Excluem-se do conceito de acidente escolar e, consequentemente, da cobertura do respectivo seguro:

a) A doena de que o aluno portador, sua profilaxia e tratamento, salvo a primeira deslocao unidade de sade;

b) O acidente que ocorra nas instalaes escolares quando estas estejam encerradas ou tenham sido cedidas para actividades cuja organizao no seja da responsabilidade dos rgos directivos dos estabelecimentos de educao e ensino;

c) O acidente que resultar de fora maior, considerando-se, para este efeito, os cataclismos e outras manifestaes da natureza;

d) O acidente ocorrido no decurso de tumulto ou de desordem;

e) As ocorrncias que resultem de actos danosos cuja responsabilidade, nos termos legais, seja atribuda a entidade extra-escolar;

f) Os acidentes que ocorram em trajecto com veculos ou velocpedes com ou sem motor, que transportem o aluno ou sejam por este conduzidos;

g) Os acidentes com veculos afectos aos transportes escolares.

2. Ficam excludos dos direitos e garantias do seguro escolar os sinistrados que por si ou por intermdio do respectivo encarregado de educao:

a) Assumam conduta prejudicial ao seu estado clnico, designadamente os que abandonem os servios hospitalares em que estejam internados ou em tratamento mdico ambulatrio, sem alta autorizada, no se apresentem s consultas e tratamentos determinados pelo mdico assistente, quando em tratamento ambulatrio, ou o interrompam sem justificao aceitvel;

b) No observem as condies e as disposies do Regulamento do Seguro Escolar ou no obedeam s instrues da Direco Regional de Educao;

c) Tomem iniciativas margem das instrues definidas, sem prvia concordncia da Direco Regional de Educao;

d) No aceitem a indemnizao atribuda no prazo de 30 dias aps a notificao, salvo se tiver sido requerida a constituio da junta mdica de recurso.

3. Ficam excludas do mbito do seguro escolar as despesas realizadas ou assumidas pelos sinistrados ou pelos seus representantes legais em claro desrespeito pelo presente Regulamento e, designadamente:

a) As que no resultem de acidentes de actividade escolar participado pelo estabelecimento de educao e ensino, nos termos do Regulamento do Seguro Escolar;

b) As que no se encontram devidamente justificadas.

VII. INSCRIO E PRMIO

1. A inscrio no seguro escolar obrigatria para os alunos matriculados em estabelecimentos de educao e ensino pblico no superior.

2. O pagamento do prmio do seguro escolar feito no acto da matrcula do aluno. O valor do prmio fixado em 1% do valor do salrio mnimo nacional. O no pagamento do prmio no momento da matrcula implica o seu pagamento em dobro.

3. Esto isentos do pagamento do prmio de seguro os alunos a frequentar a educao pr-escolar, a escolaridade obrigatria e os alunos deficientes.

4. Aos alunos que no tenham procedido ao pagamento do prmio do seguro escolar no sero entregues quaisquer certides ou diplomas, nem publicadas as respectivas classificaes at respectiva regularizao.

VIII. PAGAMENTO DE INDEMNIZAES

1. Quando o sinistrado seja menor de idade, a indemnizao depositada em conta a prazo, a favor do sinistrado, na Caixa Geral de Depsitos, depois de conferida quitao respectiva direco regional de educao. Nestes casos podem ser autorizados, por despacho do director regional de educao, levantamentos anuais, pelo encarregado de educao, dos montantes necessrios a garantir o bem-estar do aluno, at ao mximo de 5% da verba depositada.

2. Quando o sinistrado seja maior de idade, a indemnizao depositada em conta ordem.

IX. COMPETNCIAS DA DIRECO REGIONAL DE EDUCAO

Compete direco regional de educao respectiva decidir sobre a qualificao do evento como acidente escolar nos casos no abrangidos nas competncias dos rgos de direco dos estabelecimentos de ensino, e nas seguintes situaes:

a) Casos de morte ou em que se presume a invalidez permanente do aluno sinistrado;

b) Atropelamento;

c) Situaes de recurso a instituies hospitalares, mdicos privados ou sem acordo com o sistema nacional de sade.

O QUE DEVEM FAZER OS AGENTES DE ENSINO QUANDO ASSISTEM A UM ACIDENTE ESCOLAR?

Quando assistem a um acidente escolar os agentes de ensino devem comunicar o evento ao rgo de gesto e administrao do estabelecimento de educao e ensino que a criana ou jovem frequenta

O QUE DEVEM FAZER OS ENCARREGADOS DE EDUCAO QUANDO A(O) SEU(O) EDUCANDA(O) SOFRE UM ACIDENTE ESCOLAR?

1. Deslocar-se o mais rpido possvel entidade hospitalar onde a(o) sua(seu) educanda(o) est a ser assistida(o).

2. Comunicar aos rgos de gesto do estabelecimento de educao e ensino as consequncias do acidente, devendo ser informado, por estes, das medidas que deve tomar para assegurar as garantias do seguro escolar.

3. Proceder de acordo com os deveres que os sinistrados e os seus representantes legais so obrigados e que se encontram referidos no ponto VII, bem como, no Regulamento do Seguro Escolar.

Este documento constitui um resumo da legislao sobre o seguro escolar, designadamente o Decreto-Lei n 35/90 de 25 de Janeiro, a Portaria n 413/99 de 8 de Junho e o Regulamento do Seguro Escolar e no dispensa a sua consulta.