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Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social SNELIS E Secretaria Nacional de Alto Rendimento - SNEAR Ministério do Esporte

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Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social – SNELIS

E Secretaria Nacional de Alto Rendimento - SNEAR

Ministério do Esporte

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POLÍTICAS PÚBLICAS DE ESPORTE E LAZER Resolução 05/2005- CNE

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PRINCÍPIOS

Da reversão do quadro atual de injustiça, exclusão e

vulnerabilidade social;

Do Esporte e do Lazer como direito de cada um e

dever do Estado;

Da universalização e inclusão social;

Da democratização da gestão e da participação.

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Universalização do acesso e promoção da inclusão

social;

Desenvolvimento humano;

Ciência e Tecnologia do Esporte;

Promoção da saúde;

Paz e desenvolvimento da nação;

Desenvolvimento Econômico;

Gestão democrática: participação e controle social;

Descentralização da política esportiva e de lazer.

DIRETRIZES

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Programa 2035 – Esporte

e Grandes Eventos

Esportivos

SNELIS – Secretaria Nacional de Esporte,

Educação, Lazer e Inclusão Social

PLANO PLURIANUAL

2012-2015

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Democratizar o acesso à prática e à

cultura do esporte educacional, de

forma a promover o desenvolvimento

integral de crianças, adolescentes e

jovens, a partir de 6 anos de idade,

como fator de formação da

cidadania e melhoria da qualidade

de vida, prioritariamente daqueles que

se encontram em áreas de

vulnerabilidade social.

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Programa Segundo Tempo e Suas Vertentes

PST – Universitário: Democratizar o acesso à prática

esportiva da comunidade acadêmica das Universidades

públicas, prioritariamente, do corpo discente.

PST – Esportes Adaptados: Democratizar o acesso ao

esporte educacional de qualidade, como forma de inclusão

social, contribuindo para a efetivação dos direitos e a

construção da cidadania das crianças, adolescentes e jovens,

prioritariamente, com deficiência e/ou necessidades especiais.

PST – Navegar: Democratizar o acesso à pratica e à cultura

do Esporte náutico, de forma a promover o desenvolvimento integral

dos adolescentes.

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Segundo Tempo – Esporte da Escola: integrar a política

esportiva educacional com a política de educação, de forma a

incentivar e universalizar a prática esportiva nas escolas, por meio da

inserção do Segundo Tempo no Macrocampo Esporte e Lazer, o que

qualifica a ação em função da sua proposta pedagógica e do processo

de capacitação e acompanhamento, na perspectiva da educação em

tempo integral.

PST Forças no Esporte : Parceria desenvolvida com o Ministério

da Defesa que disponibiliza o acesso da comunidade à infraestrutura

esportiva e administrativa das Organizações Militares, para o

desenvolvimento do PST – Padrão.

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PST – Forças no Esporte

Exercício 2014

RS

1.900

AM 700

AC 100

R0

100

PA 500

AP 100

TO

200 MT

400

MA

100

PI

0

CE

660

AL 250

BA 400

DF

1.500

ES 100

GO

600

MG

500 MS

800

PB 0

PE 1.400

PR

700

RJ

1.990

SP

500

RN 900

SC

400

SE 100

RR

100

Região Municípios Beneficiados

Norte 10 1.800

Centro-oeste 11 3.300

Nordeste 13 3.810

Sudeste 13 3.090

Sul 20 3.000

Total 67 15.000

Números atuais

•144 núcleos

•15.000 beneficiados

• 67 municípios

• 25 Estados brasileiros

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PST - Exercício 2014

SEGUNDO TEMPO NÚMERO

Convênios 179

Beneficiados 363.300

Núcleos 3.469

Recurso ME 162.399.245,76

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PST – Por Região

Exercício 2014

Região Municípios Beneficiados

Norte 33 42.800

Centro-oeste 143 21.100

Nordeste 265 114.000

Sudeste 94 160.400

Sul 21 16.000

Total 556 363.300

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ESPORTE DA ESCOLA

Parceria com o MEC

Programa Mais Educação

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Responsabilidades

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Atletismo Badminton Basquete Basquete de rua

CiclismoCorrida de Orientação

Yoga Etnojogos

Futebol FutsalGinástica Rítmica

Handebol

Judô Karatê Luta Olímpica Natação

Recreação e Lazer

Taekwondo Tênis de Campo Tênis de Mesa

Vôlei de Praia Vôlei Xadrez

tradicionalXadrez virtual

Esporte da Escola/Atletismo

Macrocampo Esporte e Lazer

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• 4.620 escolas

• 996.672 alunos

2011

• 4.642 escolas

• 958.125 alunos

2012

• 22.161 escolas

• 3,5 milhões de alunos

2013

Esporte da Escola – Atendimento por ano

• 20.388 escolas

• 3,6 milhões de alunos

2014

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ESPORTE DA ESCOLA

Exercício 2014 QUADRO RESUMO POR REGIÃO – ESPORTE DA ESCOLA

Região Qt. de Escolas Qt. de Alunos Prev. Monitores

CENTRO-OESTE 1.443 247.414 2.194

NORDESTE 10.599 1.894.361 16.911

NORTE 2.884 606.320 5.129

SUDESTE 3.386 572.563 5.073

SUL 2.076 302.540 2.865

Total geral 20.388 3.623.198 32.172

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Sistema de Formação do PST

Parceria com a UFRGS

Mais de 17 mil profissionais de Educação Física já

passaram pelo processo de formação

do PST em 06 anos

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Equipes Colaboradoras/Pedagógica

(UFRGS)

Equipes 19

IES 45

Colaboradores 119

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Desde 2008: 18 Livros

O Livro dos Fundamentos dos Fundamentos do PST em parceria com

MEC foi entregue a mais de 10 mil escolas no país

O total de exemplares produzidos chega a 150 mil livros.

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Núcleo Urbano – composto de núcleos com atividades

sistemáticas e assistemáticas, o qual tem como objetivo ampliar

as ações de democratização do acesso a esses conhecimentos

e a práticas de esporte e lazer, considerando direitos sociais de

todos os cidadãos (diversas faixas etárias, incluindo pessoas

com deficiência).

Núcleos para os Povos e Comunidades Tradicionais –

possui a descrição inicial do núcleo urbano, porém tem o seu

foco voltado para grupos culturalmente diferenciados e que se

reconhecem como tal por possuírem formas próprias de

organização social e ocuparem territórios tradicionais. Assim,

são comunidades tradicionais: povos indígenas, quilombolas,

populações ribeirinhas, populações rurais, dentre outras .

Em consonância com os desafios da Política Nacional “na atualidade”,

foram estabelecidos dois tipos de núcleos para o PELC:

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PELC NÚMERO

Convênios vigentes 65

Inscritos 278.654

Núcleos 686

Recurso ME

105.206.407,27

PELC - Exercício 2014

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Região Municípios Beneficiados

Norte 14 14.000

Centro-oeste 4 20.850

Nordeste 85 80.300

Sudeste 39 117.504

Sul 126 46.000

Total 268 278.654

PELC – Por Região

Exercício 2014

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VIDA SAUDÁVEL

O Programa Vida Saudável, na sua essência,

visa oportunizar a prática de exercícios

físicos, atividades culturais e de lazer para o

cidadão idoso, estimulando a convivência

social, a formação de gestores e lideranças

comunitárias, a pesquisa e a socialização do

conhecimento, contribuindo para que o

esporte e o lazer sejam tratados como

políticas públicas e direito de todos.

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VIDA SAUDÁVEL QUANTIDADE

Convênios vigentes 35

Inscritos 30.800

Núcleos 155

Recurso ME

14.806.683,98

Vida Saudável - Exercício 2014

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Região Municípios Beneficiados

Centro-oeste 2 600

Nordeste 22 11.800

Sudeste 6 8.200

Sul 36 10.200

Total 66 30.800

Vida Saudável – Por Região

Exercício 2014

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Sistema de Formação de Agentes Sociais do

Programa Esporte e Lazer da Cidade

Capacitou mais de 15 mil agentes comunitários de lazer em 10 anos

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FORMADORES UFMG Atualizar

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REDE CEDES

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Centros de Desenvolvimento de Esporte

Recreativo e de Lazer - junto às Instituições de

Ensino Superior, por meio do estímulo e fomento

à produção e difusão de conhecimentos

científico-tecnológicos, voltados à qualificação

das políticas públicas de esporte recreativo e do

lazer.

O QUE É A REDE

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Item Pesquisas IES Postos de trabalho

Grupos de pesquisa Pesquisadores Valor

2004 7 3 3 3 10 75.030,00

2005 27 8 16 9 22 379.447,82

2006 34 18 29 19 55 594.158,90

2007 13 12 15 11 66 427.299,84

2008 19 13 74 20 112 651.266,62

2009 16 16 92 14 88 757.834,29

2010 24 24 75 14 139 828.735,74

2011 04 04 10 04 11 423.365,72

2012 02 03 03 03 10 78.283,80

TOTAL 144 101 317 103 513 4.215.422,73

REDE CEDES - Balanço

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É uma parceria da Universidade Federal de Santa

Catarina – UFSC com o Ministério do Esporte – ME.

RIRC vem cumprir um papel de múltiplas possibilidades

para a Educação Física, Esporte e Lazer, ao reunir,

preservar e disponibilizar organizadamente a produção

científica decorrente das pesquisas apoiadas pela Rede

CEDES num mesmo espaço digital. O link:

http://www.labomidia.ufsc.br/vitor-marinho/armazena e

disponibiliza os arquivos digitais referentes à produção

científica decorrente das pesquisas realizadas pela

Rede CEDES, garantindo assim a construção coletiva

desse espaço

Repositório Vitor Marinho

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EVENTOS

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Linhas de atuação e composição dos

projetos

1 - Apoio a Eventos e Competições Educacionais

Apoio à estruturação e ao desenvolvimento de

competições estudantis;

De abrangência local, regional, nacional ou

internacional;

Seja para organizar competição ou para viabilizar a

participação de delegações em competições.

Eventos de âmbito escolar e universitário

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2- Apoio a Eventos e Competições de Participação

Apoio a eventos e/ou atividades de esporte e lazer;

De caráter participativo, de abrangência local,

regional ou nacional.

Tais como festivais, jogos, torneios, campeonatos.

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Ricardo Gonçalves Leyser Secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento

Evento INTEGRAÇÃO –

GESTORES PÚBLICOS

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Maior programa de infraestrutura

para iniciação à prática esportiva – PAC 2

Atleta na Escola na

EM de Serrana/SP

Atleta na Escola na

EM de Itanhaém/SP

Atleta na Escola no

Colégio Militar de MG

• Equipamento multiuso para identificação de talentos e

formação de atletas.

• Ampliação da oferta de instalações esportivas públicas com

requisitos oficiais.

• Incentivo à prática esportiva em territórios de alta

vulnerabilidade social .

• Estímulo ao desenvolvimento da base do esporte de alto

rendimento nacional.

Programa Segundo Tempo / Mais

Educação

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Equipamentos entregues pelo Ministério

Maior programa de legado de infraestrutura

dos Jogos Olímpicos/Paraolímpicos de 2016

• Realização dos Jogos Olímpicos permitiu o desenvolvimento do esporte brasileiro: da ponta para a base. • Projetos para o alto rendimento espalharam investimentos para a base.

• Soma-se à construção e cobertura de 6.000 quadras em escolas públicas.

Quadra EMEF Teoria do Saber - São

Félix do Xingu (PA)

• Conceito de extensão do ambiente escolar. • Conexão com os programas Atleta na Escola, Mais Educação e Segundo Tempo (todos com atividades de iniciação em modalidades olímpicas e paraolímpicas). • CIEs comporão a Rede Nacional de Treinamento, garantindo capilaridade à infraestrutura esportiva.

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• Atletismo

• Basquetebol

• Boxe

• Handebol

• Judô

• Lutas

• Tênis de Mesa

• Taekwondo

• Vôlei

• Esgrima

• Ginástica

Rítmica

• Badminton

• Levantamento

de Peso

1 MODALIDADE NÃO-OLÍMPICA: Futsal

• Esgrima de

cadeira de rodas

• Judô

• Halterofilismo

• Tênis de Mesa

• Voleibol Sentado

• Goalball

6 MODALIDADES PARAOLÍMPICAS

13 MODALIDADES OLÍMPICAS

Foco

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Estrutura padrão em todos os módulos

Ginásio padrão: espaço para, no mínimo, quadra com 40 m de comprimento

por 20 m de largura; altura de 12 m; piso sintético com camada de resina de

poliuretano.

- Espaço para academia

- Enfermaria

- Vestiários

- Copa

• Requisitos de acessibilidade como rampas, plataforma elevatória, banheiros

adaptados, portas mais largas, espaço para cadeiras nas arquibancadas,

dentre outros.

• Materiais de boa qualidade que permitem conforto térmico e acústico.

- Sala de professores / técnicos

- Depósito

- Salas de administração

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MODELO I

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MODELO II Acrescenta quadra externa

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MODELO III Acrescenta estruturas de atletismo

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285 unidades selecionadas no

país

263 municípios contemplados

Todas as unidades da Federação

com pelo menos uma unidade

Os CIEs pelo

Brasil

Unidades por região:

• 8% Centro Oeste (22 unidades)

• 10% Norte (28 unidades)

• 13% Sul (38 unidades)

• 29% Nordeste (82 unidades)

• 40% Sudeste (115 unidades)

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269 Termos de Compromisso

assinados no país

Os CIEs fazem parte do

orçamento do PAC-2: R$ 967

milhões do Orçamento Geral da União

Os CIEs pelo

Brasil

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43

74 168

Quantidade de módulos

escolhidos pelos

municípios

Módulo III

Módulo I

Módulo II

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CARACTERÍSTICAS DO

PROGRAMA

• Fornecimento, pelo Ministério do Esporte, de projeto-padrão

para celeridade das ações;

• Pagamento do projeto de adaptação (implantação, sondagem

e fundação) pelo Ministério de Esporte;

• Projetos com tipologia compatível com os dados eólicos de

cada região (economia e segurança);

• Adaptabilidade do projeto para criação de centros

especializados em determinadas modalidades;

• Possibilidade de alteração do modelo inscrito para outro de

dimensão inferior, para adequação ao terreno selecionado;

• Estrutura de assistência técnica de suporte aos municípios.

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Etapa 1 – Sondagem, Projeto de Fundação e Projeto de Implantação

(Adaptação)

Entrega na CAIXA: 21/11/2014

Etapa 2 - Construção do CIE

Início da obra: 180 dias a partir da assinatura do contrato

Conclusão da obra: 180 dias para Modelos 1 e 2; 210 dias para Modelo

3.

Assinatura do Contrato

Entrega da Etapa 1 na

CAIXA

Aprovação pela CAIXA E

Licitação OBRA

Início da Obra Conclusão da

Obra

Até 21/11/2014 De 30/05/2014 a

25/07/2014

180 dias 180 a 210 dias

PRAZOS

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ETAPA 1 – Situação Geral

ITEM QUANTIDADE %

ENTREGUES na CAIXA 146 54%

PENDENTES de entrega na CAIXA

123 46%

ITEM QUANTIDADE %

ETAPA 1 CONCLUÍDA - Projeto aceito pela CAIXA

34 13%

PENDENTES de conclusão da ETAPA 1

235 87%

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Monitoramento

Periodicidade: quinzenal

Importância/Responsabilidade: adequado acompanhamento e suporte

do ME, quando necessário

Necessário para Liberação de Recursos

SISTEMA DE MONITORAMENTO

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PLANO DE

GESTÃO Compromisso do ente:

• Estabelecimento do Plano de Ação/Gestão

para atividades esportivas regulares de 4

(quatro) anos e;

• Estabelecimento da Política para o

Desenvolvimento do Esporte, caso não a

possua.

OBS: Plano de gestão obrigatório para a

prestação de contas final!

Seminário em São Paulo/SP – 04-dez-2014

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Possibilidade de Criação de Centro Especializado

PLANO DE

GESTÃO

• Definição das atividades/modalidades a

serem desenvolvidas;

• Profissionais a serem alocados;

• Materiais necessários;

• Calendário de atividades;

• Custos de operação/manutenção;

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BADMINTON BOXE

LUTAS ESGRIMA

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BASQUETE FUTSAL

VÔLEI GOALBALL

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VÔLEI SENTADO TÊNIS DE MESA

GINÁSTICA RÍTMICA GINÁSTICA ARTÍSTICA

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CIE e ATLETA NA ESCOLA

Objetivo: incentivar a prática esportiva nas escolas,

democratizar o acesso ao esporte, desenvolver e difundir

valores olímpicos e paraolímpicos entre estudantes da

educação básica, estimular a formação do atleta escolar e

identificar e orientar jovens talentos.

Duas grandes ações:

1) Jogos Escolares: competições

compostas de várias etapas que

proporcionarão uma grande

participação de atletas escolares

2) Núcleos de Iniciação ao

Esporte: acolhimento dos talentos

identificados nos Jogos Escolares

São

Luís,

MA

2013

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ATLETA NA

ESCOLA Governo Federal utilizará o CIE e outras instalações para o aprimoramento

dos talentos esportivos escolares.

Modalidades do CIE compatibilizadas

com as do Atleta na Escola

– Olímpicas: Atletismo, Judô,

Vôleibol, Basquete, Handebol e

Lutas;

– Paraolímpicas: Goalball, Judô,

Tênis de mesa e Vôleibol Sentado

Faixa etária: 12 a 17 anos

Gênero: masculino e feminino

Caldas Novas,

GO

2013

Atenção! O Atleta na Escola não substitui o compromisso da prefeitura com a gestão

e manutenção do CIE pela prefeitura!

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ATLETA NA

ESCOLA

Papel dos parceiros

- Prefeitura

• Manutenção geral do Núcleo

(CIE e outras instalações)

• Atuar para que os CIEs

sejam o ponto focal dos

Núcleos do programa Atleta

na Escola

- Confederação

• Direção técnica dos Núcleos

• Capacitação dos técnicos

• Acompanhamento dos

resultados

• Seleção dos talentos

Papel dos parceiros

– Ministério do Esporte

• Gestão estratégia dos

Núcleos (CIEs e outros

locais)

• Acompanhamento pelo

Sistema de Gestão (VALE)

• Financiamento

• Ampliação dos Núcleos

– Certificado do NÚCLEO

ATLETA NA ESCOLA

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COMPROMISSOS

• Planejar as atividades subsequentes juntamente

com a UGL - Unidade Gestora Local;

• Articulação entre os órgão municipais envolvidos:

Sec. Obras, Planejamento, Esporte, ...

• Reuniões periódicas com os membros da UGL;

• Cumprir os prazos pré-estabelecidos;

• Reportar imediatamente ao ME sobre problemas

identificados que podem impactar nos prazos

estabelecidos;

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DESAFIOS Democratização do acesso ao

Esporte e ao Lazer como

Direitos Sociais para todas as

idades e comunidades;

Instituição de uma Política Nacional de Formação de gestores,

profissionais e agentes de Esporte e Lazer;

Diversificação e ampliação das Fontes de Financiamento para

as políticas esportivas sociais;

Estruturação da Política de Esporte escolar e seus

respectivos Jogos e Eventos;

Estruturação do Sistema Nacional de

Esporte e Lazer (I e II CNE) - Pacto Federativo;

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DESAFIOS

SUPERAR

• Inexistência de um sistema nacional articulando:

União > Estados > Municípios

Comitê Olímpico e Comitê Paraolímpico > Confederações > Federações > Clubes

Controle social nos investimentos, formulação e

implementação das Políticas

• Programas dispersos e/ou desarticulados

• Subaproveitamento dos recursos disponíveis

• Dificuldade para identificar e desenvolver atletas

• Ausência de avaliação de resultados

• Problemas de gestão e de governança

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DESAFIOS

Estruturação nos Estados e Municípios para implementação das

Políticas de Esporte e Lazer

Contradição entre gestão privada e financiamento público do esporte

Fortalecimento dos Programas/Políticas de Esporte e Lazer por

meio da articulação intersetorial transformando-as em

tecnologias sociais que possam ser desenvolvidas por gestores

municipais e estaduais de forma contínua.

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2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

PLOA 133.549.000 106.556.107 170.591.077 386.589.281 447.251.328 284.206.178 384.646.070 406.198.137 1.255.363.782 1.575.440.933 1.862.452.078

LEI INICIAL 333.573.940 330.767.966 631.346.916 885.977.751 923.118.828 1.138.886.479 1.397.683.667 1.517.034.989 2.375.012.197 2.570.718.378 3.350.932.399

LEI INICIAL

+ CRÉDITOS 335.484.737 355.169.954 685.109.961 1.018.997.605 1.575.555.828 1.392.795.119 1.463.976.971 2.067.487.942 2.611.942.342 3.585.753.637 4.124.982.294

EMPENHADO 148.472.539 244.581.009 423.069.816 737.740.827 1.414.798.690 963.810.870 982.220.417 1.026.279.595 1.143.775.804 1.257.353.637 2.317.288.826

EVOLUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

MINISTÉRIO DO ESPORTE

CONSIDERA PESSOAL e EMENDAS PARLAMENTARES.

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EVOLUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

PLOA 133.549.0 106.556.1 170.591.0 386.589.2 447.251.3 284.206.1 384.646.0 406.198.1 1.255.363 1.575.440 1.862.452

LEI INICIAL 333.573.9 330.767.9 631.346.9 885.977.7 923.118.8 1.138.886 1.397.683 1.517.034 2.375.012 2.570.718 3.350.932

LEI INICIAL + CRÉDITOS 335.484.7 355.169.9 685.109.9 1.018.997 1.575.555 1.392.795 1.463.976 2.067.487 2.611.942 3.585.753 4.124.982

EMPENHADO 148.472.5 244.581.0 423.069.8 737.740.8 1.414.798 963.810.8 982.220.4 1.026.279 1.143.775 1.257.353 2.317.288

0,00

500.000.000,00

1.000.000.000,00

1.500.000.000,00

2.000.000.000,00

2.500.000.000,00

3.000.000.000,00

3.500.000.000,00

4.000.000.000,00

4.500.000.000,00

MINISTÉRIO DO ESPORTE

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OBRIGADA!