secretaria municipal da saúde – gerência da unidade da...
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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 1
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação _________________________________________________________________________________________________________03 2. METODOLOGIA 2.1. Metodologia__________________________________________________________________________________________________________04 3. PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA 3.1. Conceito_____________________________________________________________________________________________________________05
3.2. Princípios da Atenção Básica_____________________________________________________________________________________________06
4. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA ‐ PONTUAÇÃO ALCANÇADA
4.1. Analise da pontuação alcançada por regional________________________________________________________________________________09
5. ANÁLISE QUALITATIVA DOS PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA 5.1. Análise por princípio____________________________________________________________________________________________________35
6. PLANO DE AÇÃO 6.1. Objetivos gerais_______________________________________________________________________________________________________38
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SIGLAS
AT – Atenção Básica
ESF – Estratégia Saúde da Família
EACS ‐ Estratégia Agente Comunitário de Saúde
MS – Ministério da Saúde
SMS – Secretaria Municipal da Saúde
GUAB – Gerência da Unidade de Atenção Básica
GUPCAA – Gerência da Unidade de Planejamento Controle Avaliação e Auditoria
Agradecimentos
Agradecemos o empenho e dedicação das equipes da rede básica de saúde, especialmente aquelas que participaram da avaliação do diagnóstico, às
coordenadoras das regionais, à Maria Cristina Bertasso Tobar, ao Dr. Guilherme Carvalho dos Reis Lima, que para contribuíram para a realização
deste trabalho.
Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos!
Autor desconhecido
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1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação
O presente trabalho está inserido no projeto de cooperação técnica firmado entre a Secretaria Municipal da Saúde de Joinville (SMS) e o Ministério da
Saúde (MS), visando à organização e articulação das redes regionalizadas de atenção à saúde, para o fortalecimento da atenção básica, porta de entrada
do sistema único de saúde.
Partindo da concepção que a atenção básica é a ordenadora da rede de serviços e coordenadora do cuidado, buscou‐se construir um plano de
Fortalecimento da Atenção no município de Joinville.
Obedecendo a critérios e metodologias disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, foram levantados e analisados os princípios da atenção e seus
respectivos itens, com o objetivo de identificar os problemas mais críticos enfrentados atualmente pelo município e estabelecer um plano de ação para
solucioná‐los.
Joinville, 25 de Junho de 2008.
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2. METODOLOGIA
O projeto de Fortalecimento da Atenção Básica no município de Joinville teve iniciou em setembro de 2007 com a parceria do Ministério da Saúde. Os
primeiros contatos foram realizados com profissionais lotados na sede da Secretaria Municipal de Saúde e em abril de 2008 começou a ser disseminado
para as Unidades Básicas de Saúde.
No dia 14 de maio do mesmo ano foi realizada oficina preparatória para os facilitadores, com a participação de aproximadamente 150 pessoas. Nesta
oficina foram definidos os responsáveis por cada grupo de trabalho, repassada a metodologia e critérios para o levantamento dos dados em cada
unidade. Cada grupo foi constituído por representantes de todos os cargos existentes na unidade e teve como tarefa, avaliar os seis princípios da
atenção com seus respectivos itens; identificar o problema mais crítico, e estabelecer um plano de ação para solucioná‐lo.
O diagnóstico foi realizado em 68 unidades básicas de saúde, que foram tabuladas a partir do dia 02 de junho pela equipe responsável pela informação.
Cada participante do grupo de informação ficou responsável pela tabulação de um princípio e análise das justificativas (qualitativa). Para facilitar o
trabalho foram preparadas planilhas Excel com fórmulas para organizar e facilitar a análise dos dados quantitativos. A tabulação teve início dia 02 de
junho e no dia quinze foram apresentados os primeiros resultados.
Os resultados foram disponibilizados em dois cadernos:
Caderno com os resultados da análise quantitativa e qualitativa
Caderno com os Anexos (dados brutos de cada unidade com planilhas detalhadas ou resumidas dos princípios e plano de ação).
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3. PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA
3.1. Conceito A Atenção Básica caracteriza‐se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde,
a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. É desenvolvida por meio do exercício de práticas
gerenciais e sanitárias democráticas e participativas, sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de territórios bem delimitados, pelas
quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de
elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. É o contato
preferencial dos usuários com os sistemas de saúde.” (Política Nacional de Atenção Básica ‐ BRASIL, 2006).
A Atenção Básica orienta‐se:
Pelos princípios do SUS: universalidade, eqüidade, integralidade e participação social.
Por princípios próprios: acessibilidade, vínculo, continuidade e coordenação do cuidado, territorialização e adscrição de clientela,
responsabilização e humanização.
A Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sócio‐cultural e busca a promoção de sua
saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo
saudável.
Para Starfield (2002), “A Atenção Primária é aquele nível de um sistema de serviços de saúde que oferece a entrada no sistema para todas as novas
necessidades e problemas, fornece atenção sobre a pessoa (não direcionada para a enfermidade) no decorrer do tempo, fornece atenção para todas as
condições, exceto as muito incomuns ou raras, e coordena ou integra a atenção fornecida em outro lugar ou por terceiros”.
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Funções Essenciais (Mendes, 2002):
Resolução: visa resolver a grande maioria dos problemas de saúde da população;
Organização: visa organizar os fluxos e contra ‐ fluxos dos usuários pelos diversos pontos de atenção à saúde, no sistema de serviços de saúde;
Responsabilização: visa responsabilizar‐se pela saúde dos usuários em quaisquer serviços de saúde em que estejam.
3.2. Princípios da Atenção Básica (Starfield, 2002)
1. Primeiro contato
2. Longitudinalidade
3. Integralidade
4. Coordenação
5. Abordagem familiar
6. Enfoque comunitário.
Princípio 1 ‐ Primeiro Contato
A AB deve ser a porta de entrada, ou seja, o ponto de entrada de fácil acesso ao usuário para o sistema de serviços de saúde.
Acesso é o uso oportuno de serviços de saúde para alcançar os melhores resultados possíveis em saúde” (Millman, 1993).
Donabedian (1973) ‐ o acesso pode ser classificado em sócio‐organizacional e geográfico.
A acessibilidade pode ser analisada através da disponibilidade, comodidade e aceitabilidade do serviço pelos usuários.
Princípio 2 ‐ Longitudinalidade
Definida como “lidar com o crescimento e as mudanças de indivíduos nos grupos no decorrer de um período de anos” (Starfield, 2002).
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É uma relação pessoal de longa duração entre profissionais de saúde e usuários em suas unidades de saúde, independente do problema de
saúde ou até mesmo da existência de algum problema
Princípio 3 ‐ Integralidade
A AB deve reconhecer as necessidades de saúde da população e os recursos para abordá‐las.
A AB deve prestar, diretamente, todos os serviços para as necessidades comuns e agir como um agente para a prestação de serviços para as
necessidades que devem ser atendidas em outros pontos de atenção.
É necessário haver organização das redes de atenção à saúde, para prestar atendimento às demais necessidades: a identificação de outros
pontos de atenção necessários, o sistema de apoio – diagnóstico e terapêutico, o sistema logístico – transporte sanitário, central de
agendamento de consultas e internamentos, prontuário eletrônico, etc.
Princípio 4 ‐ Coordenação do Cuidado
A AB deve prestar, diretamente, todos os serviços para as necessidades comuns e ser um agente para a atenção às necessidades que devem ser
atendidas em outros pontos de atenção.
Coordenar as ações de saúde, considerando a história anterior de atenção ao usuário (terapias ou ações já utilizadas) e as necessidades do
presente, atuando com o compromisso de buscar a resolução dos problemas e prestar atenção continuada à pessoa/família, mesmo nos casos
de encaminhamento a outros níveis de atenção, atuando de forma integrada com os profissionais dos serviços especializados;
“O PACIENTE CHEGA À NOSSA PORTA INTEIRO, NÓS O FRAGMENTAMOS”
Princípio 5 ‐ Abordagem Familiar
A família é um grupo de pessoas que convivem sob o mesmo teto, que possuem entre elas uma relação de parentesco primordialmente pai
e/ou mãe e filhos consangüíneos ou não, assim como as demais pessoas significativas que convivem na mesma residência, qualquer que seja ou
não o grau de parentesco (IBGE, 1998).
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A família desempenha papel fundamental para a construção de hábitos saudáveis
A família é provedora de cuidados
O núcleo familiar funciona como tradutor de toda uma dinâmica social
A estratégia da saúde da Família tem como foco a família
Princípio 6 ‐ Enfoque Comunitário
A AB com orientação comunitária utilizam habilidades clínicas, epidemiológicas, ciências sociais e pesquisas avaliativas, de forma complementar
para ajustar os programas para que atendam as necessidades específicas de saúde de uma população definida.
Diz respeito também ao envolvimento da comunidade na tomada de decisão em todos os níveis de atenção.
Conhecer, planejar e atuar, considerando os diferentes contextos da comunidade.
Os agentes comunitários de saúde reforçam a orientação comunitária e possibilitam maior vínculo entre as equipes de saúde e as respectivas
comunidades.
Referências Bibliográficas:
1. DONABEDIAN A. Aspects of medical care administration: specifying requirements for health care. Cambridge, MA: Harvard University Press,
1973.
2. MENDES EV. A atenção básica no SUS. Fortaleza, Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002.
3. MENDES EV. Os sistemas de serviços de saúde: o que os gestores deveriam saber sobre essas organizações complexas. Fortaleza, Escola de
Saúde Pública do Ceará, 2002.
4. MILLMAN M. Access to health care in America. Washington, DC: National Academy Press, 1993.
5. STARFIELD B. Atenção básica: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologias. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002.
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 9 Texto extraído da apresentação da Dra. Selma Cristina Franco, na oficina de Fortalecimento da Atenção Básica para formação dos multiplicadores.
Em 14 de maio de 2008.
4. ANÁLISE QUANTITATIVA ‐ PONTUAÇÃO ALCANÇADA
4.1. Percentual alcançado por regional de saúde – todos os princípios.
Comentário: Observamos neste gráfico as diferenças entre as médias gerais nas Regionais de Saúde em relação à média geral da Atenção básica.
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
47,7 49,4
40,5 41,546,0
52,7
42,6
31,2 30,1
100,0
Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro
Reg. Costa e Silva
Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba
Reg. Comasa Reg. Fátima
GRÁFICO 1: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (TODOS OS PRINCÍPIOS) - MAIO/2008
43,2
% Alcançado 100% % Médio
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 10
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.2. Percentual alcançado por regional de saúde – Princípio 1: Primeiro Contato.
Comentário: No Primeiro Contato observamos sete regionais com média acima da média de 43,2% da Atenção Básica, apenas as regionais Comasa e Fátima pontuaram abaixo.
60,0
69,4
53,657,5 55,9
66,9
50,542,9
35,0
100,0
Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro
Reg. Costa e Silva
Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba
Reg. Comasa Reg. Fátima
GRÁFICO 2: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (PRIMEIRO CONTATO) - MAIO/2008
55,2
% Alcançado 100% % Médio
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 11
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.3. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 2: Longitudinalidade .
Comentário: No princípio da Longitudinalidade, oito regionais pontuaram acima dos 43,2% da Atenção Básica, apenas a Regional Fátima ficou com 9,2% abaixo.
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
53,960,2
56,652,8
59,464,2
50,944,6
39,6
100,0
Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro
Reg. Costa e Silva
Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba
Reg. Comasa Reg. Fátima
GRÁFICO 3: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (LONGITUDINALIDADE) - MAIO/2008
54,6
% Alcançado 100% % Médio
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 12
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.4. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 3: Integralidade
Comentário: No princípio da Integralidade, somente a Regional Centro ficou um pouco acima da média geral da Atenção Básica com uma variação de 2,3%, todas as demais regionais pontuaram abaixo dos 43,2%.
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
42,6 42,0
27,333,0
40,7 44,238,4
18,826,5
100,0
Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro
Reg. Costa e Silva
Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba
Reg. Comasa Reg. Fátima
GRÁFICO 4: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (INTEGRALIDADE) - MAIO/2008
35,2
% Alcançado 100% % Médio
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 13
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.5. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 4: Coordenação do Cuidado.
Comentário: No princípio Coordenação do Cuidado, as regionais Pirabeiraba e Centro ficaram um pouco acima da média geral de 43,2%, todas as demais pontuaram abaixo com destaque para a regional Fátima que ficou 64,8% aquém da média geral.
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
47,7
37,542,9
36,8 36,044,2
37,630,5 28,0
100,0
Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro
Reg. Costa e Silva
Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba
Reg. Comasa Reg. Fátima
GRÁFICO 5: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (COORDENAÇÃO) - MAIO/2008
38,9
% Alcançado 100% % Médio
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 14
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.6. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 5: Centralização Familiar .
Comentário: No princípio Centralização Familiar cinco regionais ficaram acima do 43,2% da média geral e quatro abaixo, novamente se destacado a regional Fátima com a menor média neste princípio.
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
44,550,0
29,5
39,145,5
54,9
44,6
29,0 26,0
100,0
Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro
Reg. Costa e Silva
Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba
Reg. Comasa Reg. Fátima
GRÁFICO 6: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (CENTRALIZAÇÃO FAMILIAR) - MAIO/2008
41,2 % Alcançado 100% % Médio
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 15
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.7. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 6: Orientação Comunitária.
Comentário: O princípio Orientação Comunitária teve a menor média geral entre todos os princípios e nenhuma regional atingiu média superior a 43,2% da média geral da atenção básica.
32,336,5
31,927,1
40,2 42,1
32,6
20,225,0
100,0
Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro
Reg. Costa e Silva
Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba
Reg. Comasa Reg. Fátima
GRÁFICO 7: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA) - MAIO/2008
32,8
% Alcançado 100% % Médio
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 16
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.8. Percentual alcançado por Princípio – Todas as Regionais
Comentário: De todos os princípios, a Orientação Comunitária teve a menor pontuação: 24,1%, menor que a média geral da Atenção Básica, e, 59,4% menor que o Primeiro Contato.
55,2 54,6
35,238,9 41,2
32,8
100,0
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
GRÁFICO 16: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO (POR PRINCÍPIO) -MAIO/2008
43,2
% Médio At. Básica Total 100% % Médio Geral
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 17
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.9. Percentual alcançado por Unidade de Saúde ‐ Todos os princípios
Comentário: Neste gráfico, representado em cores diferentes por regional, a variação entre o menor e o maior percentual alcançado é 69,8%.
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
35,6
60,2
45,4 49
,545
,863
,450
,937
,520
,835
,2 41,2
41,2
39,8
52,3 58
,339
,4 45,8
24,5
57,4
69,0
25,9
57,9
34,3 39
,826
,9 34,7
44,4
34,7
50,9
50,9
35,2 39
,852
,844
,463
,460
,638
,434
,3 37,5
59,7 65
,759
,348
,167
,640
,7 48,1
47,7
35,6 42
,139
,434
,743
,544
,062
,551
,445
,844
,425
,022
,2 26,9
37,5
47,2
26,4
26,4 31
,5 33,8
31,5
25,0
100,0
Sede
Reg
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Total Pirabeiraba Total Vila Nova Total Reg. Aventureiro Total Reg. Costa e Silva Total Reg. Floresta Total Reg. Centro Total Reg. Jarivatuba Total Reg. Comasa Total Reg. Fátima
GRÁFICO 8: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (TODOS OS PRINCÍPIOS) - MAIO/2008
43,2
% Alcançado 100% % MédioTratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 18
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.10. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 1: Primeiro Contato
Comentário: No Primeiro Contato as unidades com maior pontuação são aquelas com as ESF, onde as maiores médias alcançadas foram das unidades ESF Vila Nova Rural e Itinga Continental com 90,0% e a menor média a da Sede da Regional Aventureiro (UBS) com 20,0%, uma variação de 222%.
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GRÁFICO 9: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (PRIMEIRO CONTATO) - MAIO/2008
42,5
62,5 65
,0 70,0
50,0
90,0
80,0
57,5
20,0
40,0
57,5
57,5
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82,5
80,0
42,5 47
,532
,562
,587
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55,0 60
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% Alcançado 100% 50%
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.11. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 2: Longitudinalidade
Comentário: No princípio Longitudinalidade a menor média alcançada ficou com a EACS Ademar Garcia e a maior média com o ESF Paraíso I.
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 20
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
GRÁFICO 10: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (LONGITUDINALIDADE) - MAIO/2008
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% Alcançado 100% 50%
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.13. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 3: Integralidade
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 21
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
GRÁFICO 11: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (INTEGRALIDADE) - MAIO/200840
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Total Pirabeiraba Total Vila Nova Total Reg. Aventureiro Total Reg. Costa e Silva Total Reg. Floresta Total Reg. Centro Total Reg. Jarivatuba Total Reg. Comasa Total Reg.Fátima
% Alcançado 100% 50%
Comentário: Neste princípio a menor média alcançada foi na sede da regional comasa e a maior no ESF Itinga Continental.
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.14. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 5: Coordenação do Cuidado
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 22
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: No princípio Coordenação do Cuidado a menor média alcançada ficou com a EACS Ademar Garcia e a maior média com o ESF Paraíso I.
GRÁFICO 12: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (COORDENAÇÃO) - MAIO/2008
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Total Pirabeiraba Total Vila Nova Total Reg. Aventureiro Total Reg. Costa e Silva Total Reg. Floresta Total Reg. Centro Total Reg. Jarivatuba Total Reg. Comasa Total Reg.Fátima
% Alcançado 100% 50%
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.15. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 5: Centralização Familiar
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 23
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: As UBS alcançaram as menores médias neste princípio.
GRÁFICO 13: DIAGNÓSTICO DA SAMAIO/2008
21,9
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ÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (CENTRALIZAÇÃO FAMILIAR) -
65,6
21,9 25
,021
,934
,450
,015
,637
,537
,5 40,6 43
,859
,459
,471
,953
,143
,837
,515
,665
,684
,471
,956
,3 59,4
43,8
56,3
40,6 43
,8 46,9
37,5
31,3
43,8
53,1
59,4
59,4
46,9
46,9
21,9
18,8
12,5
34,4
56,3
25,0
25,0
31,3
25,0
34,4
18,8
100,0
41,2
Total Pirabeiraba Total Vila Nova Total Reg. Aventureiro Total Reg. Costa e Silva Total Reg. Floresta Total Reg. Centro Total Reg. Jarivatuba Total Reg. Comasa Total Reg.Fátima
% Alcançado 100% 50%
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.15. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 6: Orientação Comunitária
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 24
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: De todos os princípios a Orientação Comunitária alcançou a menor pontuação.
GRÁFICO 14: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA) - MAIO/2008
29,2
58,3
20,8
20,8
20,8
79,2
29,2
16,7
16,7
16,7
29,2
29,2
20,8 25
,037
,533
,379
,212
,541
,775
,04,
225
,020
,84,
237
,520
,829
,229
,258
,358
,333
,325
,037
,537
,554
,241
,733
,333
,34,
275
,050
,041
,733
,370
,833
,333
,3 37,5
20,8 25
,025
,020
,829
,237
,550
,045
,845
,837
,520
,816
,733
,325
,0 29,2
8,3 12
,5 16,7
25,0
41,7
8,3
100,0
32,8
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Total Pirabeiraba Total Vila Nova Total Reg. Aventureiro Total Reg. Costa e Silva Total Reg. Floresta Total Reg. Centro Total Reg. Jarivatuba Total Reg. Comasa Total Reg.Fátima
% Alcançado 100% 50%
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.16. Percentual alcançado por Modelo de Atenção – Todos os princípios
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 25
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Neste gráfico percebe‐se que o modelo de atenção com a Estratégia Saúde da Família (ESF), alcançou as melhores médias em todos os princípios, seguida pelo modelo com as Estratégias Agentes Comunitários de Saúde (EACS) e por ultimo as Unidades Básicas de Saúde (UBS).
56,9 56,1
34,938,6
44,7
32,937,9 37,5
27,733,7
15,619,4
43,4 44,0
31,0 33,429,5 29,8
100,0
43,2
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
GRÁFICO 15: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR PRINCÍPIO SEGUNDO OS MODELOS DE ATENÇÃO - MAIO/2008
ESF UBS EACS 100% % Médio Geral
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisassFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.17. Dispersão por Princípio ‐ Todas as Regionais
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 26
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Este gráfico representa as variações em cada princípio em torno da média, o que significa consenso ou não de opiniões.
55,2 54,6
35,238,9
41,2
32,8
43,2
43,3 44,0
19,8
27,6
39,2
22,4
36,0
71,4 69,6
48,6 50,7
58,8
50,455,3
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 17: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (GERAL) -MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.18. Dispersão por Princípio – Regional Pirabeiraba
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 27
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Nesta regional as opiniões sobre o princípio da Coordenação do Cuidado são as que apresentam menor variação, significando que a
opinião de todas as unidades sobre este princípio são homogenias.
60,0
53,9
42,647,7
44,5
32,3
47,747,9
41,1
32,2
39,6
22,1
14,5
37,5
72,166,8
53,055,8
67,0
50,1
57,8
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 18: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (PIRABEIRABA) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.19. Dispersão por Princípio – Regional Vila Nova
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 28
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Na regional Vila Nova também a menor dispersão é no princípio da Coordenação do Cuidado, mostrando a quase homogeneidade de opiniões das equipes neste princípio.
69,4
60,2
42,037,5
50,0
36,5
49,4
50,6 48,4
24,9
33,630,4
7,5
38,6
88,1
72,0
59,2
41,4
69,665,4
60,3
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 19: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (VILA NOVA) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.20. Dispersão por Princípio – Regional Aventureiro
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 29
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Na regional Aventureiro os princípios da Integralidade e da Centralização Familiar tiveram a menor dispersão entre as médias.
50,1 52,1
26,3
43,6
28,531,6
38,5
28,731,2
17,7
25,8
19,013,6
24,6
71,6 73,0
34,8
61,3
38,0
49,752,4
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 20: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL AVENTUREIRO) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel Pesquisas
Fonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.21. Dispersão por princípio – Regional Costa e Silva
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 30
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Na regional Costa e Silva, observa‐se uma dispersão significativa em relação à média em todos os princípios.
57,552,8
33,0
36,8 39,1
27,1
41,5
40,635,6
20,1 19,8 17,8
6,1
26,1
74,470,0
45,8
53,9
60,3
48,1
56,9
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 21: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL COSTA E SILVA) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.22. Dispersão por princípio – Regional Floresta
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 31
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: A Regional Floresta apresenta grande homogeneidade entre todos os princípios, indicando que os problemas são comuns para todas as equipes.
55,959,4
40,7 36,0
45,540,2
46,0
41,3
48,1
27,2 25,430,4 28,5
35,5
70,5 70,6
54,2
46,5
60,5
51,856,4
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 22: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL FLORESTA) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.23. Dispersão por princípio – Regional Centro
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 32
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: O princípio Coordenação do Cuidado tem a menor dispersão nesta regional.
66,964,2
44,244,2
54,9
42,1
52,752,5 51,6
31,8
38,335,0
20,7
42,0
81,476,8
56,6
50,1
74,8
63,5 63,5
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 23: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL CENTRO) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.24. Dispersão por princípio – Regional Jarivatuba
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 33
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Na regional Jarivatuba a maior variação entre a média, foi no princípio da Longitudinalidade e a menor na Integralidade.
50,5 50,9
38,437,6
44,6
32,6
42,6
40,8
35,230,5
26,0
33,3
21,4
33,0
60,1
66,5
46,349,2
55,9
43,7
52,2
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 24: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL JARIVATUBA) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.25. Dispersão por princípio – Regional Comasa
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 34
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Entre todos os princípios o da Coordenação do Cuidado apresenta a menor variação nesta regional.
42,9 44,6
18,8
30,5 29,0
20,2
31,2
30,3 29,4
8,3
24,0
15,011,1
22,6
55,459,9
29,4
37,1
43,1
29,4
39,7
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 25: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL COMASA) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
4.26. Dispersão por princípio – Regional Fátima
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 35
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Comentário: Na regional Fátima o princípio da Coordenação do Cuidado aparece com a menor dispersão entre as médias, mostrando grande consenso das equipes neste princípio.
35,0
39,6
26,5
28,0
26,0 25,0
30,1
27,5
34,8
20,0
25,4
18,2
8,3
25,5
42,544,4
33,130,7
33,9
41,7
34,7
Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar
Orientação Comunitária
Média Geral
GRÁFICO 26: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL FÁTIMA) - MAIO/2008
Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão
Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde
Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008.
5. ANÁLISE QUALITATIVA DOS PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 36
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
5.1 – Primeiro Contato. Em virtude do aumento da população e da dificuldade de acesso as UBS por condições geográficas e/ou transporte coletivo, recursos humanos
insuficientes (de todas as categorias inclusive de agentes comunitários), falta de novas sedes de ESF, estrutura física inadequada/ insuficiente e horário
incompatível para alguns trabalhadores, causando o aumento da demanda reprimida (Motivos estes para que os usuários procurem outros serviços
como os PA’s e hospitais na certeza de serem atendidos, causando uma demanda desnecessária nos atendimentos de urgência e emergência de nosso
Município.(JORGE Tânia B. Junho 2008).
5.2 – Longitudinalidade I ‐ Dentre todos os itens avaliados neste princípio, ficou bastante evidente a dificuldade que as equipes demonstram em estabelecer a contra‐referência
com os profissionais das especialidades, mesmo reconhecendo que a demanda reprimida muitas vezes se dá pela dificuldade de contratação dos
profissionais especialistas.
II – As equipes citam também com bastante ênfase a falta de alguns protocolos e programas específicos, principalmente para adolescentes e idosos.
III – Mas o item mais crítico e cuja pontuação foi a mais expressiva deste princípio, foi a falta de educação permanente para toda a equipe e que no meu
ver deveria ser a prioridade estabelecida para uma ação mais concreta. (VALÉRIO Marilú, junho 2008).
5.3 – Integralidade No princípio da integralidade, as maiores dificuldades relatadas foram a dificuldade de acesso e comunicação com os especialistas e os hospitais,
evidenciando a falta de integração entre os diferentes níveis de atenção e, conseqüentemente, a fragmentação do cuidado. A insuficiência de protocolos
clínicos norteando e padronizando os encaminhamentos e a utilização da tecnologia (exames e procedimentos) foi apontada como um aspecto crítico da
assistência. De modo geral, as equipes reconhecem haver qualidade no apoio diagnóstico (laboratório) e na assistência farmacêutica. (FRANCO Selma C.
, Junho 2008).
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 37
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
5.4 – Coordenação do Cuidado
O elevado número de documentos a preencher como o prontuário, os instrumentos destinados aos usuários e os dados para alimentar os sistemas de
informação do Ministério da Saúde somado ao número de usuários a serem atendidos, levam ao preenchimento inadequado das informações. Observa‐
se em vários itens, a apresentação de sugestão de implantação do prontuário eletrônico como forma de desburocratização, melhorando a qualidade da
informação e atendimento, além de diminuir o volume de papel na Unidade e conseqüentemente, eliminando as falhas no arquivamento. Entretanto a
implantação de prontuário eletrônico exigiria a melhoria no setor de informática, citado como deficiente por várias equipes. (OLIVEIRA Marlene B.,
Junho 2008).
5.5 – Centralização Familiar As equipes ESF e EACS cadastram as famílias atendidas, a classificação de risco é realizada apenas nas unidades com ESF, pela visão das equipes por não
existir critérios estabelecidos pela SMS. O monitoramento das famílias de maior risco, também é realizada somente pelas equipes ESF, mas não de forma
efetiva e sistemática, algumas unidades alegam um excesso de demanda.
Em sua maioria os profissionais não utilizam instrumentos na abordagem familiar por desconhecimento ou resistência, alegando falta de capacitação.
Para alguns agravos, são realizadas ações definidas pelo MS, limitada pela falta de recursos humanos e materiais. As ações são voltadas para o
indivíduo não para as famílias. As visitas domiciliares são realizadas conforme as condições de transporte das equipes, faltam materiais de apoio para
as campanhas, a maioria é disponibilizado pelo Ministério da Saúde. (ROCHA Fabiane – junho 2008)
5.6 – Orientação Comunitária
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 38
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Este princípio representa o de maior dificuldade em nossa Atenção Básica, considerando a pontuação alcançada que foi a de 32,6%. Percebê‐se ainda,
que principalmente às equipes, não incorporaram a importância do envolvimento da comunidade nesta integração, objetivando o alcance de resultados
nos indicadores de saúde de forma coletiva, visando o bem‐estar comum e qualidade de vida.Chegamos a esta conclusão,partindo do princípio que os
Conselhos Locais,são entidades que devem representar suas UBS's na própria comunidade,sendo formado paritariamente, pelos próprios profissionais
das unidades e seus usuários.Verificamos que para melhorarmos este princípio,principalmente,nos itens 4,5 e 6, não dependemos de maior tecnologia,
mas sim, do entendimento de nossa missão, enquanto, transformadores de opinião e mudança de hábito, cumprindo o nosso verdadeiro papel como
“PROFISSIONAIS DE SAÚDE”,no sentido mais amplo e conceitual da palavra “SAÚDE”. Das 68 unidades que realizaram a avaliação apenas em sete, não
existem Conselhos Locais de Saúde, sendo 02 Unidades Básicas Convencionais e 05 unidades com as Estratégias Saúde da Família. (HORA Jusmara do
Rocio, junho de 2008).
5.7. Conclusões da Análise qualitativa As avaliações realizadas apontaram para a necessidade de efetivar a rede básica como porta de entrada do “Sistema de Saúde”, absorvendo a demanda existente neste nível de atenção. As maiores dificuldade relatadas referem‐se a acesso e comunicação com os especialistas e hospitais, evidenciando a falta de integração entre os diferentes níveis de atenção e conseqüentemente, a fragmentação do cuidado. A insuficiência de protocolos clínicos norteando e padronizando os encaminhamentos, bem como a insuficiência de tecnologias, exames e procedimentos foi apontado como um aspecto crítico da assistência. A inexistência de um sistema informatizado que disponibilize as informações dos atendimentos realizados em outros níveis da atenção, dificulta a Coordenação do Cuidado. Neste contexto, a implantação do prontuário eletrônico é apontada como alternativa para mudar esse quadro. Instituir uma política de educação permanente foi apontado como prioridade pelas equipes.
Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 39
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.
Embora as equipes cadastrem as famílias atendidas, monitorem as de maior risco, não ainda de forma efetiva e sistemática; de uma forma geral os profissionais relatam desconhecimento ou resistência para utilizarem instrumentos de abordagem familiar, o que nos leva a supor que as ações acabam sendo voltadas para os indivíduos e não para as famílias. Finalmente, os resultados mostraram que as maiores dificuldades estão centradas no atendimento ao princípio da Orientação Comunitária, sinalizando a dificuldade em reconhecer e/ou articular em sua prática diária, a participação da comunidade no diagnóstico e planejamento das ações de saúde. Em conseqüência, as agendas dos profissionais, os programas são em sua maioria, são “engessados” e não estão alinhados às necessidades especificadas da população. 6. PLANO DE AÇÃO 6.1. Objetivos Gerais 6.1.1.Efetivar a rede básica como porta de entrada do sistema municipal de saúde
a. Ampliar a capacidade de captação de usuários na demanda espontânea; b. Expandir a Estratégia Saúde da Família (ESF) e Estratégia Agentes Comunitários de Saúde (EACS); c. Redimensionar as equipes de saúde nos territórios considerados prioritários conforme perfil sócio epidemiológico; d. Instituir protocolos de acesso às unidades de urgência e emergência; e. Instituir protocolos de internação hospitalar.
6.1.2. Reorientar o modelo de atenção com base no cuidado integral, coordenado e contínuo.
a. Redimensionar a oferta de consultas especializadas, exames e procedimentos; b. Priorizar a atenção de acordo com critérios de risco (território, áreas programáticas e famílias); c. Definir protocolos clínicos e de acesso, baseados em linhas de cuidado em todo o ciclo da vida; d. Facilitar o fluxo de usuários para realizar e receber os resultados dos exames; e. Elaborar diagnóstico e planejamento local monitorando as ações metas e resultados por unidade de saúde; f. Integrar as ações entre os diversos setores da Secretaria Municipal da Saúde (Intrasetorialidade); g. Desenvolver ações intersetoriais voltadas para a promoção da saúde.
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6.1.3. Estruturar a integração do sistema de atenção em todos os níveis a. Aprimorar o processo de marcação de consultas especializadas; b. Implantar o processo de referência e contra‐referência; c. Consolidar a regulação em todos os níveis de assistência (protocolos clínicos, normativas, etc.).
6.1.4. Implantar uma política diferenciada de Gestão de pessoas, que atenda às peculiaridades da rede pública de saúde. a. Instituir uma política de educação permanente para a Secretaria de Saúde; b. Implantar um plano de cargos e salários que contemplem incentivos e atrativos, para melhorar a eficiência das metas e resultados; c. Dar agilidade aos processos contratuais de admissão e substituições, evitando a desassistência e a descontinuidade do cuidado; d. Adequar o quadro de lotação e atribuições de profissionais às necessidades da Secretaria da Saúde.
6.1.5. Fortalecer o controle social. a. Melhorar as parcerias com as comunidades; b. Incentivar e fortalecer a capacitação dos Conselhos de Saúde, priorizando o segmento profissional de saúde. c. Estruturar a Secretaria Executiva do Conselho Municipal, de modo a garantir o apoio aos Conselhos Locais; d. Incentivar a organização de novos Conselhos Locais de Saúde,
6.1.6. Prover uma infra‐estrutura adequada na rede assistencial do SUS
a. Estruturar política de manutenção preventiva tanto de área física quanto de equipamentos; b. Implantar um plano de construção, ampliação e reformas conforme critérios técnicos para as UBS; c. Ter uma estrutura tecnológica com a qualidade e quantidade necessária para o desempenho do trabalho nas unidades; d. Ter um serviço de compras e almoxarifado ágil e eficaz; e. Ter um serviço de patrimônio ágil e eficaz; f. Implantar um sistema de arquivamento de documentos.
6.1.7. Implantar uma política integrada de informação na gestão e na rede assistencial
a. Implantar sistemas integrados de informação que proporcionem agilidade e eficiência no trabalho; b. Implantar um sistema de prontuário eletrônico na rede assistencial do SUS; c. Implantar comissão de padronização de registros e revisão de prontuários.
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EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO Análise Qualitativa: Princípio 1 – Primeiro Contato: Tânia Bettina N. Jorge – coordenadora da regional de saúde Fátima
Princípio 2 – Longitudinalidade: Marilú Valério – Técnica do Núcleo de Apoio Técnico (NAT) – GUAB
Princípio 3 – Integralidade: Dra. Selma Cristina Franco – Coordenadora do Planejamento – GUPCAA
Princípio 4 – Coordenação do Cuidado ‐ Marlene Bonow de Oliveira – Coordenadora da Regional Vila Nova
Princípio 5 ‐ Centralização Familiar – Fabiane Rocha – Coordenadora da Regional Costa e Silva
Princípio 6 ‐ Coordenação Comunitária – Jusmara do Rocio da Hora – Coordenadora da Regional Floresta
Plano de ação – Mario José Brükheimer – Coordenador da CPPS/Área do Cadastramento ‐ GUAB
Análise Quantitativa:
Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Ermelinda Maria Uber Januário – CORECON 2556‐9 Consultora e coordenadora da pesquisa
Coordenador da equipe de informação:
Mário José Brükheimer CPPS/Área do Cadastramento
Coordenador Geral do Projeto
Salésio da Rocha Medeiros Gerente da Unidade de Atenção Básica – GUAB
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