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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Apresentação _________________________________________________________________________________________________________03 2. METODOLOGIA 2.1. Metodologia__________________________________________________________________________________________________________04 3. PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA 3.1. Conceito_____________________________________________________________________________________________________________05 3.2. Princípios da Atenção Básica_____________________________________________________________________________________________06 4. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA PONTUAÇÃO ALCANÇADA 4.1. Analise da pontuação alcançada por regional________________________________________________________________________________09 5. ANÁLISE QUALITATIVA DOS PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA 5.1. Análise por princípio____________________________________________________________________________________________________35 6. PLANO DE AÇÃO 6.1. Objetivos gerais_______________________________________________________________________________________________________38 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Junho de 2008.

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   1  

 SUMÁRIO 

1. INTRODUÇÃO   1.1. Apresentação _________________________________________________________________________________________________________03     2. METODOLOGIA     2.1. Metodologia__________________________________________________________________________________________________________04  3. PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA   3.1. Conceito_____________________________________________________________________________________________________________05 

  3.2. Princípios da Atenção Básica_____________________________________________________________________________________________06 

4. ANÁLISE QUANTITATIVA DOS PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA ‐ PONTUAÇÃO ALCANÇADA  

  4.1. Analise da pontuação alcançada por regional________________________________________________________________________________09    

5. ANÁLISE QUALITATIVA DOS PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA   5.1. Análise por princípio____________________________________________________________________________________________________35   

6. PLANO DE AÇÃO    6.1. Objetivos gerais_______________________________________________________________________________________________________38  

   

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   2  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

SIGLAS  

AT – Atenção Básica 

ESF – Estratégia Saúde da Família 

EACS ‐ Estratégia Agente Comunitário de Saúde 

MS – Ministério da Saúde 

SMS – Secretaria Municipal da Saúde 

GUAB – Gerência da Unidade de Atenção Básica 

GUPCAA – Gerência da Unidade de Planejamento Controle Avaliação e Auditoria 

 

 

 

Agradecimentos 

Agradecemos o empenho e dedicação das equipes da rede básica de saúde, especialmente aquelas que participaram da avaliação do diagnóstico, às 

coordenadoras das regionais, à Maria Cristina Bertasso Tobar, ao Dr. Guilherme Carvalho dos Reis Lima, que para contribuíram para a realização 

deste trabalho. 

 

 

Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos! 

Autor desconhecido 

 

 

 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   3  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

1. INTRODUÇÃO 

 1.1 Apresentação 

 O presente trabalho está inserido no projeto de cooperação técnica firmado entre a Secretaria Municipal da Saúde de Joinville (SMS) e o Ministério da 

Saúde (MS), visando à organização e articulação das redes regionalizadas de atenção à saúde, para o fortalecimento da atenção básica, porta de entrada 

do sistema único de saúde. 

 

Partindo da concepção que a atenção básica é a ordenadora da rede de serviços e coordenadora do cuidado, buscou‐se construir um plano de 

Fortalecimento da Atenção no município de Joinville. 

 

Obedecendo a critérios e metodologias disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, foram levantados e analisados os princípios da atenção e seus 

respectivos itens, com o objetivo de identificar os problemas mais críticos enfrentados atualmente pelo município e estabelecer um plano de ação para 

solucioná‐los. 

 

 

 

Joinville, 25 de Junho de 2008. 

 

 

 

 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   4  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

2. METODOLOGIA 

 

O projeto de Fortalecimento da Atenção Básica no município de Joinville teve iniciou em setembro de 2007 com a parceria do Ministério da Saúde. Os 

primeiros contatos foram realizados com profissionais lotados na sede da Secretaria Municipal de Saúde e em abril de 2008 começou a ser disseminado 

para as Unidades Básicas de Saúde. 

 

No dia 14 de maio do mesmo ano foi realizada oficina preparatória para os facilitadores, com a participação de aproximadamente 150 pessoas. Nesta 

oficina  foram definidos os  responsáveis por  cada  grupo de  trabalho,  repassada a metodologia e  critérios para o  levantamento dos dados em  cada 

unidade. Cada  grupo  foi  constituído por  representantes de  todos os  cargos existentes na unidade e  teve  como  tarefa,  avaliar os  seis princípios da 

atenção  com seus respectivos itens; identificar o problema mais crítico, e estabelecer um plano de ação para solucioná‐lo. 

 

O diagnóstico foi realizado em 68 unidades básicas de saúde, que foram tabuladas a partir do dia 02 de junho pela equipe responsável pela informação. 

Cada participante do grupo de  informação  ficou  responsável pela  tabulação de um princípio e análise das  justificativas  (qualitativa). Para  facilitar o 

trabalho foram preparadas planilhas Excel com fórmulas para organizar e facilitar a análise dos dados quantitativos. A tabulação teve  início dia 02 de 

junho e no dia quinze foram apresentados os primeiros resultados. 

 

Os resultados foram disponibilizados em dois cadernos:  

Caderno com os resultados da análise quantitativa e qualitativa  

Caderno com os Anexos (dados brutos de cada unidade com planilhas detalhadas ou resumidas dos princípios e plano de ação).  

 

 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   5  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

3. PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA 

 3.1. Conceito  A Atenção Básica caracteriza‐se por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrangem a promoção e a proteção da saúde, 

a  prevenção  de  agravos,  o  diagnóstico,  o  tratamento,  a  reabilitação  e  a manutenção  da  saúde.  É  desenvolvida  por meio  do  exercício  de  práticas 

gerenciais e  sanitárias democráticas e participativas,  sob  forma de  trabalho em equipe, dirigidas a populações de  territórios bem delimitados, pelas 

quais assume a responsabilidade sanitária, considerando a dinamicidade existente no território em que vivem essas populações. Utiliza tecnologias de 

elevada complexidade e baixa densidade, que devem resolver os problemas de saúde de maior freqüência e relevância em seu território. É o contato 

preferencial dos usuários com os sistemas de saúde.”  (Política Nacional de Atenção Básica ‐ BRASIL, 2006). 

 A Atenção Básica orienta‐se: 

 Pelos princípios do SUS: universalidade, eqüidade, integralidade e participação social. 

 Por  princípios  próprios:  acessibilidade,  vínculo,  continuidade  e  coordenação  do  cuidado,  territorialização  e  adscrição  de  clientela, 

responsabilização e humanização. 

 A Atenção Básica considera o sujeito em sua singularidade, na complexidade, na integralidade e na inserção sócio‐cultural e busca a promoção de sua 

saúde, a prevenção e tratamento de doenças e a redução de danos ou de sofrimentos que possam comprometer suas possibilidades de viver de modo 

saudável.  

 Para Starfield  (2002), “A Atenção Primária é aquele nível de um sistema de serviços de saúde que oferece a entrada no sistema para todas as novas 

necessidades e problemas, fornece atenção sobre a pessoa (não direcionada para a enfermidade) no decorrer do tempo, fornece atenção para todas as 

condições, exceto as muito incomuns ou raras, e coordena ou integra a atenção fornecida em outro lugar ou por terceiros”.  

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   6  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Funções Essenciais (Mendes, 2002):  

 Resolução: visa resolver a grande maioria dos problemas de saúde da população; 

 Organização: visa organizar os fluxos e contra ‐ fluxos dos usuários pelos diversos pontos de atenção à saúde, no sistema de serviços de saúde; 

 Responsabilização: visa responsabilizar‐se pela saúde dos usuários em quaisquer serviços de saúde em que estejam.  

 

3.2. Princípios da Atenção Básica (Starfield, 2002)  

1. Primeiro contato 

2. Longitudinalidade  

3. Integralidade 

4. Coordenação 

5. Abordagem familiar 

6. Enfoque comunitário.  

 

Princípio 1 ‐ Primeiro Contato 

 A AB deve ser a porta de entrada, ou seja, o ponto de entrada de fácil acesso ao usuário para o sistema de serviços de saúde. 

 Acesso é o uso oportuno de serviços de saúde para alcançar os melhores resultados possíveis em saúde”  (Millman, 1993). 

  Donabedian (1973) ‐ o acesso pode ser classificado em sócio‐organizacional e geográfico. 

 A acessibilidade pode ser analisada através da disponibilidade, comodidade e aceitabilidade do serviço pelos usuários.  

 

Princípio 2 ‐ Longitudinalidade 

 Definida como “lidar com o crescimento e as mudanças de indivíduos nos grupos no decorrer de um período de anos” (Starfield, 2002). 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   7  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

É uma  relação pessoal de  longa duração entre profissionais de  saúde e usuários em  suas unidades de  saúde,  independente do problema de 

saúde ou até mesmo da existência de algum problema 

Princípio 3 ‐ Integralidade 

 A AB deve reconhecer as necessidades de saúde da população e os recursos para abordá‐las.  

 A AB deve prestar, diretamente, todos os serviços para as necessidades comuns e agir como um agente para a prestação de serviços para as 

necessidades que devem ser atendidas em outros pontos de atenção.  

 É necessário haver organização das  redes de atenção à  saúde, para prestar atendimento às demais necessidades: a  identificação de outros 

pontos  de  atenção  necessários,  o  sistema  de  apoio  –  diagnóstico  e  terapêutico,  o  sistema  logístico  –  transporte  sanitário,  central  de 

agendamento de consultas e internamentos, prontuário eletrônico, etc.  

 

Princípio 4 ‐ Coordenação do Cuidado 

 A AB deve prestar, diretamente, todos os serviços para as necessidades comuns e ser um agente para a atenção às necessidades que devem ser 

atendidas em outros pontos de atenção. 

 Coordenar as ações de  saúde, considerando a história anterior de atenção ao usuário  (terapias ou ações  já utilizadas) e as necessidades do 

presente, atuando com o compromisso de buscar a resolução dos problemas e prestar atenção continuada à pessoa/família, mesmo nos casos 

de encaminhamento a outros níveis de atenção, atuando de forma integrada com os profissionais dos serviços especializados; 

              “O PACIENTE CHEGA À NOSSA PORTA INTEIRO, NÓS O FRAGMENTAMOS”  

 

Princípio 5 ‐ Abordagem Familiar 

 A  família é um grupo de pessoas que convivem sob o mesmo teto, que possuem entre elas uma relação de parentesco primordialmente pai 

e/ou mãe e filhos consangüíneos ou não, assim como as demais pessoas significativas que convivem na mesma residência, qualquer que seja ou 

não o grau de parentesco (IBGE, 1998). 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   8  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 A família desempenha papel fundamental para a construção de hábitos saudáveis 

 A família é provedora de cuidados 

 O núcleo familiar funciona como tradutor de toda uma dinâmica social 

A estratégia da saúde da Família tem como foco a família 

 

Princípio 6 ‐ Enfoque Comunitário 

  A AB com orientação comunitária utilizam habilidades clínicas, epidemiológicas, ciências sociais e pesquisas avaliativas, de forma complementar 

para ajustar os programas para que atendam as necessidades específicas de saúde de uma população definida.  

 Diz respeito também ao envolvimento da comunidade na tomada de decisão em todos os níveis de atenção.  

 Conhecer, planejar e atuar, considerando os diferentes contextos da comunidade. 

 Os agentes comunitários de saúde reforçam a orientação comunitária e possibilitam maior vínculo entre as equipes de saúde e as respectivas 

comunidades. 

 

Referências Bibliográficas: 

1. DONABEDIAN A. Aspects of medical  care  administration:  specifying  requirements  for health  care. Cambridge, MA: Harvard University Press, 

1973. 

2. MENDES EV. A atenção básica no SUS. Fortaleza, Escola de Saúde Pública do Ceará, 2002. 

3. MENDES EV. Os  sistemas de  serviços de  saúde: o que os gestores deveriam  saber  sobre essas organizações  complexas. Fortaleza, Escola de 

Saúde Pública do Ceará, 2002.  

4. MILLMAN M. Access to health care in America. Washington, DC: National Academy Press, 1993. 

5. STARFIELD B. Atenção básica: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologias. Brasília: UNESCO, Ministério da Saúde, 2002.  

 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   9  Texto extraído da apresentação da Dra. Selma Cristina Franco, na oficina de Fortalecimento da Atenção Básica para formação dos multiplicadores. 

Em 14 de maio de 2008. 

 

4. ANÁLISE QUANTITATIVA ‐ PONTUAÇÃO ALCANÇADA 

 4.1. Percentual alcançado por regional de saúde – todos os princípios. 

 Comentário: Observamos neste gráfico as diferenças entre as médias gerais nas Regionais de Saúde em relação à média geral da Atenção básica. 

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

 

 

47,7 49,4

40,5 41,546,0

52,7

42,6

31,2 30,1

100,0

Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro

Reg. Costa e Silva

Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba

Reg. Comasa Reg. Fátima

GRÁFICO 1: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (TODOS OS PRINCÍPIOS) - MAIO/2008

 

 

 

 

 

  43,2

 

 

 

 

 

 % Alcançado 100% % Médio

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   10  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.2. Percentual alcançado por regional de saúde – Princípio 1: Primeiro Contato. 

 Comentário: No Primeiro Contato observamos sete regionais com média acima da média de 43,2% da Atenção Básica, apenas as regionais Comasa e Fátima pontuaram abaixo.  

 

 

 

60,0

69,4

53,657,5 55,9

66,9

50,542,9

35,0

100,0

Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro

Reg. Costa e Silva

Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba

Reg. Comasa Reg. Fátima

GRÁFICO 2: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (PRIMEIRO CONTATO) - MAIO/2008

 

 

 

 

  55,2

 

 

 

 

 

                                                   % Alcançado 100% % Médio

                                                                      

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   11   

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.3. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 2: Longitudinalidade . 

 Comentário: No princípio da Longitudinalidade, oito regionais pontuaram acima dos 43,2% da Atenção Básica, apenas a Regional Fátima ficou com 9,2% abaixo.  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

              

 

53,960,2

56,652,8

59,464,2

50,944,6

39,6

100,0

Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro

Reg. Costa e Silva

Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba

Reg. Comasa Reg. Fátima

GRÁFICO 3: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (LONGITUDINALIDADE) - MAIO/2008

 

 

 

 54,6 

 

 

 

 

 

 % Alcançado 100% % Médio

 

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   12  

 

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.4. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 3: Integralidade 

 Comentário: No princípio da Integralidade, somente a Regional Centro ficou um pouco acima da média geral da Atenção Básica com uma variação de 2,3%, todas as demais regionais pontuaram abaixo dos 43,2%.  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

 

 

42,6 42,0

27,333,0

40,7 44,238,4

18,826,5

100,0

Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro

Reg. Costa e Silva

Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba

Reg. Comasa Reg. Fátima

GRÁFICO 4: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (INTEGRALIDADE) - MAIO/2008

 

 

 

 

 

 35,2 

 

 

 

 

  % Alcançado 100% % Médio

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

Page 13: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   13   

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.5. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 4: Coordenação do Cuidado. 

 Comentário: No princípio Coordenação do Cuidado, as regionais Pirabeiraba e Centro ficaram um pouco acima da média geral de 43,2%, todas as demais pontuaram abaixo com destaque para a regional Fátima que ficou 64,8% aquém da média geral.  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

                                         

 

47,7

37,542,9

36,8 36,044,2

37,630,5 28,0

100,0

Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro

Reg. Costa e Silva

Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba

Reg. Comasa Reg. Fátima

GRÁFICO 5: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (COORDENAÇÃO) - MAIO/2008

 

 

 

 

 

 38,9

 

 

 

 

 % Alcançado 100% % Médio 

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

Page 14: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   14  

 

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.6. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 5: Centralização Familiar . 

 Comentário: No princípio Centralização Familiar cinco regionais ficaram acima do 43,2% da média geral e quatro abaixo, novamente se destacado a regional Fátima com a menor média neste princípio.  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

    

44,550,0

29,5

39,145,5

54,9

44,6

29,0 26,0

100,0

Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro

Reg. Costa e Silva

Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba

Reg. Comasa Reg. Fátima

GRÁFICO 6: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (CENTRALIZAÇÃO FAMILIAR) - MAIO/2008

       

41,2         % Alcançado 100% % Médio

 

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

Page 15: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   15  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

  

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.7. Percentual alcançado por Regional de Saúde – Princípio 6: Orientação Comunitária. 

 Comentário: O princípio Orientação Comunitária teve a menor média geral entre todos os princípios e nenhuma regional atingiu média superior a 43,2% da média geral da atenção básica. 

  

 

 

32,336,5

31,927,1

40,2 42,1

32,6

20,225,0

100,0

Pirabeiraba Vila Nova Reg. Aventureiro

Reg. Costa e Silva

Reg. Floresta Reg. Centro Reg. Jarivatuba

Reg. Comasa Reg. Fátima

GRÁFICO 7: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR REGIONAL (ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA) - MAIO/2008

 

 

 

 

 

 32,8 

 

 

 

 % Alcançado 100% % Médio

 

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

Page 16: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   16  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.8. Percentual alcançado por Princípio – Todas as Regionais 

 Comentário: De todos os princípios, a Orientação Comunitária teve a menor pontuação: 24,1%, menor que a média geral da Atenção Básica, e, 59,4% menor que o Primeiro Contato.   

 

 

 

 

55,2 54,6

35,238,9 41,2

32,8

100,0

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

GRÁFICO 16: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO (POR PRINCÍPIO) -MAIO/2008

 

 

 

 

 

  43,2

 

 

 

 

 

  % Médio At. Básica Total 100% % Médio Geral

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

Page 17: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   17   

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.9. Percentual alcançado por Unidade de Saúde ‐ Todos os princípios 

 Comentário: Neste gráfico, representado em cores diferentes por regional, a variação entre o menor e o maior percentual alcançado é 69,8%.  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

 

35,6

60,2

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25,9

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37,5

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GRÁFICO 8: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (TODOS OS PRINCÍPIOS) - MAIO/2008

 

 

 

 

 

 

43,2 

 

 

 

 

 

 

 

% Alcançado 100% % MédioTratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

Page 18: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   18  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.10. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 1: Primeiro  Contato 

Comentário: No Primeiro Contato as unidades com maior pontuação são aquelas com as ESF, onde as maiores médias alcançadas foram das unidades ESF Vila Nova Rural e Itinga Continental com 90,0% e a menor média a da Sede da Regional Aventureiro (UBS) com 20,0%, uma variação de 222%. 

Page 19: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   19  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

GRÁFICO 9: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (PRIMEIRO CONTATO) - MAIO/2008

42,5

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% Alcançado 100% 50%

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.11. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 2: Longitudinalidade 

 Comentário: No princípio Longitudinalidade a menor média alcançada ficou com a EACS Ademar Garcia e a maior média com o ESF Paraíso I. 

Page 20: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   20  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 

GRÁFICO 10: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (LONGITUDINALIDADE) - MAIO/2008

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Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.13. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 3: Integralidade 

Page 21: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   21  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

GRÁFICO 11: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (INTEGRALIDADE) - MAIO/200840

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Total Pirabeiraba Total Vila Nova Total Reg. Aventureiro Total Reg. Costa e Silva Total Reg. Floresta Total Reg. Centro Total Reg. Jarivatuba Total Reg. Comasa Total Reg.Fátima

% Alcançado 100% 50%

Comentário: Neste princípio a menor média alcançada foi na sede da regional comasa e a maior no ESF Itinga Continental. 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.14. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 5: Coordenação do Cuidado 

Page 22: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   22  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

Comentário: No princípio Coordenação do Cuidado a menor média alcançada ficou com a EACS Ademar Garcia e a maior média com o ESF Paraíso I.  

GRÁFICO 12: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (COORDENAÇÃO) - MAIO/2008

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% Alcançado 100% 50%

 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.15. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 5: Centralização Familiar 

Page 23: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   23  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

Comentário: As UBS alcançaram as menores médias neste princípio. 

GRÁFICO 13: DIAGNÓSTICO DA SAMAIO/2008

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41,2

Total Pirabeiraba Total Vila Nova Total Reg. Aventureiro Total Reg. Costa e Silva Total Reg. Floresta Total Reg. Centro Total Reg. Jarivatuba Total Reg. Comasa Total Reg.Fátima

% Alcançado 100% 50%

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.15. Percentual alcançado por Unidade de Saúde – Principio 6: Orientação Comunitária 

Page 24: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   24  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

Comentário: De todos os princípios a Orientação Comunitária alcançou a menor pontuação. 

GRÁFICO 14: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR UNIDADE (ORIENTAÇÃO COMUNITÁRIA) - MAIO/2008

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Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.16. Percentual alcançado por Modelo de Atenção – Todos os princípios 

Page 25: Secretaria Municipal da Saúde – Gerência da Unidade da ...painelpesquisas.com.br/fortalecimento_atencao_basica_jlle_2009.pdf · Cada participante do grupo de informação ficou

Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   25  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Neste gráfico percebe‐se que o modelo de atenção com a Estratégia Saúde da Família (ESF), alcançou as melhores médias em todos os princípios, seguida pelo modelo com as Estratégias Agentes Comunitários de Saúde (EACS) e por ultimo as Unidades Básicas de Saúde (UBS).  

 

 

 

56,9 56,1

34,938,6

44,7

32,937,9 37,5

27,733,7

15,619,4

43,4 44,0

31,0 33,429,5 29,8

100,0

 

 

 

 

 

  43,2

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

GRÁFICO 15: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - PERCENTUAL ALCANÇADO POR PRINCÍPIO SEGUNDO OS MODELOS DE ATENÇÃO - MAIO/2008

 

 

 

 

 

  ESF UBS EACS 100% % Médio Geral

 Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisassFonte de Dados: Unidades de Saúde 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.17. Dispersão por Princípio ‐ Todas as Regionais 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   26  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Este gráfico representa as variações em cada princípio em torno da média, o que significa consenso ou não de opiniões. 

 

 

 

 

55,2 54,6

35,238,9

41,2

32,8

43,2

 

 

 

 43,3 44,0

19,8

27,6

39,2

22,4

36,0

71,4 69,6

48,6 50,7

58,8

50,455,3

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 17: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (GERAL) -MAIO/2008

 

 

 

 

 

 

 

 Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão

 

  Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.18. Dispersão por Princípio – Regional Pirabeiraba  

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   27  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Nesta regional as opiniões sobre o princípio da Coordenação do Cuidado são as que apresentam menor variação, significando que a 

opinião de todas as unidades sobre este princípio são homogenias. 

60,0

53,9

42,647,7

44,5

32,3

47,747,9

41,1

32,2

39,6

22,1

14,5

37,5

72,166,8

53,055,8

67,0

50,1

57,8

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 18: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (PIRABEIRABA) - MAIO/2008

Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

 Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.19. Dispersão por Princípio – Regional Vila Nova  

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   28  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Na regional Vila Nova também a menor dispersão é no princípio da Coordenação do Cuidado, mostrando a quase homogeneidade de opiniões das equipes neste princípio.   

 

 

 

69,4

60,2

42,037,5

50,0

36,5

49,4

 

 

 

 

  50,6 48,4

24,9

33,630,4

7,5

38,6

88,1

72,0

59,2

41,4

69,665,4

60,3

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 19: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (VILA NOVA) - MAIO/2008

 

 

 

 

 

 

  Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão

 Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.20. Dispersão por Princípio – Regional Aventureiro 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   29  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Na regional Aventureiro os princípios da Integralidade e da Centralização Familiar tiveram a menor dispersão entre as médias.  

    

50,1 52,1

26,3

43,6

28,531,6

38,5

        

28,731,2

17,7

25,8

19,013,6

24,6

71,6 73,0

34,8

61,3

38,0

49,752,4

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 20: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL AVENTUREIRO) - MAIO/2008

         Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão

   Tratamento e Análise de dados: Painel Pesquisas

Fonte de Dados: Unidades de Saúde 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.21. Dispersão por princípio – Regional Costa e Silva 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   30  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Na regional Costa e Silva, observa‐se uma dispersão significativa em relação à média em todos os princípios.    

   

57,552,8

33,0

36,8 39,1

27,1

41,5

     

40,635,6

20,1 19,8 17,8

6,1

26,1

74,470,0

45,8

53,9

60,3

48,1

56,9

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 21: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL COSTA E SILVA) - MAIO/2008

          Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão

  

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

  

4.22. Dispersão por princípio – Regional Floresta 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   31  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: A Regional Floresta apresenta grande homogeneidade entre todos os princípios, indicando que os problemas são comuns para todas as equipes. 

     

55,959,4

40,7 36,0

45,540,2

46,0

     

41,3

48,1

27,2 25,430,4 28,5

35,5

70,5 70,6

54,2

46,5

60,5

51,856,4

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 22: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL FLORESTA) - MAIO/2008

           Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão

  

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.23. Dispersão por princípio – Regional Centro 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   32  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: O princípio Coordenação do Cuidado tem a menor dispersão nesta regional.  

66,964,2

44,244,2

54,9

42,1

52,752,5 51,6

31,8

38,335,0

20,7

42,0

81,476,8

56,6

50,1

74,8

63,5 63,5

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 23: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL CENTRO) - MAIO/2008

Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde

 Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.24.  Dispersão por princípio – Regional Jarivatuba 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   33  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Na regional Jarivatuba a maior variação entre a média, foi no princípio da Longitudinalidade e a menor na Integralidade.       

50,5 50,9

38,437,6

44,6

32,6

42,6

      40,8

35,230,5

26,0

33,3

21,4

33,0

60,1

66,5

46,349,2

55,9

43,7

52,2

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 24: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL JARIVATUBA) - MAIO/2008

           Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão  

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.25. Dispersão por princípio – Regional Comasa 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   34  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Entre todos os princípios o da Coordenação do Cuidado apresenta a menor variação nesta regional. 

      

42,9 44,6

18,8

30,5 29,0

20,2

31,2

      

30,3 29,4

8,3

24,0

15,011,1

22,6

55,459,9

29,4

37,1

43,1

29,4

39,7

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 25: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL COMASA) - MAIO/2008

          Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão

  

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

4.26. Dispersão por princípio – Regional Fátima 

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   35  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 Comentário: Na regional Fátima o princípio da Coordenação do Cuidado aparece com a menor dispersão entre as médias, mostrando grande consenso das equipes neste princípio. 

     

35,0

39,6

26,5

28,0

26,0 25,0

30,1

   

27,5

34,8

20,0

25,4

18,2

8,3

25,5

42,544,4

33,130,7

33,9

41,7

34,7

Primeiro Contato Longitudinalidade Integralidade Coordenação Centralização Familiar

Orientação Comunitária

Média Geral

GRÁFICO 26: DIAGNÓSTICO DA SAÚDE - VARIAÇÃO DO PERCENTUAL ALCANÇADO (REGIONAL FÁTIMA) - MAIO/2008

            

Média Média - Desvio Padrão Média + Desvio Padrão  

Tratamento e Análise de dados: Painel PesquisasFonte de Dados: Unidades de Saúde 

Fonte: Unidades de Saúde da Atenção Básica – SMS/Jlle –Junho de 2008. 

5. ANÁLISE QUALITATIVA DOS PRINCÍPIOS DA ATENÇÃO BÁSICA   

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   36  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

5.1 – Primeiro Contato.  Em  virtude  do  aumento  da  população  e  da  dificuldade  de  acesso  as  UBS  por  condições  geográficas  e/ou  transporte  coletivo,  recursos  humanos 

insuficientes (de todas as categorias inclusive de agentes comunitários), falta de novas sedes de ESF, estrutura física inadequada/ insuficiente e horário 

incompatível para alguns  trabalhadores, causando o aumento da demanda  reprimida  (Motivos estes para que os usuários procurem outros  serviços 

como os PA’s e hospitais na certeza de serem atendidos, causando uma demanda desnecessária nos atendimentos de urgência e emergência de nosso 

Município.(JORGE Tânia B. Junho 2008). 

 5.2 – Longitudinalidade  I ‐ Dentre todos os itens avaliados neste princípio, ficou bastante evidente a dificuldade que as equipes demonstram em estabelecer a contra‐referência 

com  os  profissionais  das  especialidades, mesmo  reconhecendo  que  a  demanda  reprimida muitas  vezes  se  dá  pela  dificuldade  de  contratação  dos 

profissionais especialistas. 

II – As equipes citam também com bastante ênfase a falta de alguns protocolos e programas específicos, principalmente para adolescentes e idosos.  

III – Mas o item mais crítico e cuja pontuação foi a mais expressiva deste princípio, foi a falta de educação permanente para toda a equipe e que no meu 

ver deveria ser a prioridade estabelecida para uma ação mais concreta. (VALÉRIO Marilú, junho 2008). 

   5.3 – Integralidade  No  princípio  da  integralidade,  as maiores  dificuldades  relatadas  foram  a  dificuldade  de  acesso  e  comunicação  com  os  especialistas  e  os  hospitais, 

evidenciando a falta de integração entre os diferentes níveis de atenção e, conseqüentemente, a fragmentação do cuidado. A insuficiência de protocolos 

clínicos norteando e padronizando os encaminhamentos e a utilização da tecnologia (exames e procedimentos) foi apontada como um aspecto crítico da 

assistência. De modo geral, as equipes reconhecem haver qualidade no apoio diagnóstico (laboratório) e na assistência farmacêutica. (FRANCO Selma C. 

, Junho 2008).  

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   37  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

 5.4 – Coordenação do Cuidado  

O elevado número de documentos a preencher como o prontuário, os instrumentos destinados aos usuários e os dados para alimentar os sistemas de 

informação do Ministério da Saúde somado ao número de usuários a serem atendidos, levam ao preenchimento inadequado das informações. Observa‐

se em vários itens, a apresentação de sugestão de implantação do prontuário eletrônico como forma de desburocratização, melhorando a qualidade da 

informação e atendimento, além de diminuir o volume de papel na Unidade e conseqüentemente, eliminando as falhas no arquivamento. Entretanto a 

implantação de prontuário eletrônico exigiria a melhoria no  setor de  informática,  citado  como deficiente por várias equipes.  (OLIVEIRA Marlene B., 

Junho 2008). 

 

 5.5 – Centralização Familiar  As equipes ESF e EACS cadastram as famílias atendidas, a classificação de risco é realizada apenas nas unidades com ESF, pela visão das equipes por não 

existir critérios estabelecidos pela SMS. O monitoramento das famílias de maior risco, também é realizada somente pelas equipes ESF, mas não de forma 

efetiva e sistemática, algumas unidades alegam um excesso de demanda. 

      Em sua maioria os profissionais não utilizam instrumentos na abordagem familiar por desconhecimento ou resistência, alegando falta de capacitação.   

      Para alguns agravos, são realizadas ações definidas pelo MS, limitada pela falta de recursos humanos e materiais. As ações são voltadas para o  

      indivíduo não para as famílias. As visitas domiciliares são realizadas conforme as condições de transporte das equipes, faltam materiais de apoio para  

      as campanhas, a maioria é disponibilizado pelo Ministério da Saúde. (ROCHA Fabiane – junho 2008) 

 

5.6 – Orientação Comunitária  

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Fortalecimento da Atenção Básica em Joinville – Diagnóstico das Unidades Básicas de Saúde – SMS/GUAB   38  

 Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda.   Junho de 2008. 

Este princípio representa o de maior dificuldade em nossa Atenção Básica, considerando a pontuação alcançada que foi a de 32,6%. Percebê‐se ainda, 

que principalmente às equipes, não incorporaram a importância do envolvimento da comunidade nesta integração, objetivando o alcance de resultados 

nos indicadores de saúde de forma coletiva, visando o bem‐estar comum e qualidade de vida.Chegamos a esta conclusão,partindo do princípio que os 

Conselhos Locais,são entidades que devem representar suas  UBS's na própria comunidade,sendo formado paritariamente, pelos próprios profissionais 

das unidades  e seus usuários.Verificamos que para melhorarmos este princípio,principalmente,nos itens 4,5 e 6, não dependemos de maior tecnologia, 

mas sim, do entendimento de nossa missão, enquanto, transformadores de opinião e mudança de hábito, cumprindo o nosso verdadeiro  papel como 

“PROFISSIONAIS DE SAÚDE”,no sentido mais amplo e conceitual da palavra “SAÚDE”.  Das 68 unidades que realizaram a avaliação apenas em sete, não 

existem Conselhos Locais de Saúde, sendo 02 Unidades Básicas Convencionais e 05 unidades com as Estratégias Saúde da Família. (HORA Jusmara do 

Rocio, junho de 2008). 

 5.7. Conclusões da Análise qualitativa  As avaliações realizadas apontaram para a necessidade de efetivar a rede básica como porta de entrada do “Sistema de Saúde”, absorvendo a demanda existente neste nível de atenção.   As maiores dificuldade  relatadas  referem‐se  a  acesso  e  comunicação  com  os  especialistas  e  hospitais,  evidenciando  a  falta  de  integração  entre  os diferentes níveis de  atenção e  conseqüentemente,  a  fragmentação do  cuidado. A  insuficiência de protocolos  clínicos norteando e padronizando os encaminhamentos, bem como a insuficiência de tecnologias, exames e procedimentos foi apontado como um aspecto crítico da assistência.  A  inexistência de um  sistema  informatizado que disponibilize  as  informações dos  atendimentos  realizados  em outros níveis da  atenção, dificulta  a Coordenação do Cuidado. Neste contexto, a implantação do prontuário eletrônico é apontada como alternativa para mudar esse quadro.  Instituir uma política de educação permanente foi apontado como prioridade pelas equipes.  

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Embora as equipes cadastrem as  famílias atendidas, monitorem as de maior  risco, não ainda de  forma efetiva e sistemática; de uma  forma geral os profissionais relatam desconhecimento ou resistência para utilizarem instrumentos de abordagem familiar, o que nos leva a supor que as ações acabam sendo voltadas para os indivíduos e não para as famílias.  Finalmente, os resultados mostraram que as maiores dificuldades estão centradas no atendimento ao princípio da Orientação Comunitária, sinalizando a dificuldade em reconhecer e/ou articular em sua prática diária, a participação da comunidade no diagnóstico e planejamento das ações de saúde. Em conseqüência, as agendas dos profissionais, os programas são em sua maioria, são “engessados” e não estão alinhados às necessidades especificadas da população.    6. PLANO DE AÇÃO   6.1. Objetivos Gerais  6.1.1.Efetivar a rede básica como porta de entrada do sistema municipal de saúde 

a. Ampliar a capacidade de captação de usuários na demanda espontânea; b. Expandir a Estratégia Saúde da Família (ESF) e Estratégia Agentes Comunitários de Saúde (EACS); c. Redimensionar as equipes de saúde nos territórios considerados prioritários conforme perfil sócio epidemiológico; d. Instituir protocolos de acesso às unidades de urgência e emergência; e. Instituir protocolos de internação hospitalar. 

 6.1.2. Reorientar o modelo de atenção com base no cuidado integral, coordenado e contínuo. 

a. Redimensionar a oferta de consultas especializadas, exames e procedimentos; b. Priorizar a atenção de acordo com critérios de risco (território, áreas programáticas e famílias); c. Definir protocolos clínicos e de acesso, baseados em linhas de cuidado em todo o ciclo da vida; d. Facilitar o fluxo de usuários para realizar e receber os resultados dos exames; e. Elaborar diagnóstico e planejamento local monitorando as ações metas e resultados por unidade de saúde; f. Integrar as ações entre os diversos setores da Secretaria Municipal da Saúde (Intrasetorialidade); g. Desenvolver ações intersetoriais voltadas para a promoção da saúde. 

 

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6.1.3. Estruturar a integração do sistema de atenção em todos os níveis a. Aprimorar o processo de marcação de consultas especializadas; b. Implantar o processo de referência e contra‐referência; c. Consolidar a regulação em todos os níveis de assistência (protocolos clínicos, normativas, etc.). 

  

6.1.4. Implantar uma política diferenciada de Gestão de pessoas, que atenda às peculiaridades da rede pública de saúde. a. Instituir uma política de educação permanente para a Secretaria de Saúde; b. Implantar um plano de cargos e salários que contemplem incentivos e atrativos, para melhorar a eficiência das metas e resultados; c. Dar agilidade aos processos contratuais de admissão e substituições, evitando a desassistência e a descontinuidade do cuidado; d. Adequar o quadro de lotação e atribuições de profissionais às necessidades da Secretaria da Saúde. 

  

6.1.5. Fortalecer o controle social. a. Melhorar as parcerias com as comunidades; b. Incentivar e fortalecer a capacitação dos Conselhos de Saúde, priorizando o segmento profissional de saúde. c. Estruturar a Secretaria Executiva do Conselho Municipal, de modo a garantir o apoio aos Conselhos Locais; d. Incentivar a organização de novos Conselhos Locais de Saúde, 

 6.1.6. Prover uma infra‐estrutura adequada na rede assistencial do SUS 

a. Estruturar política de manutenção preventiva tanto de área física quanto de equipamentos; b. Implantar um plano de construção, ampliação e reformas conforme critérios técnicos para as UBS; c. Ter uma estrutura tecnológica com a qualidade e quantidade necessária para o desempenho do trabalho nas unidades; d. Ter um serviço de compras e almoxarifado ágil e eficaz; e. Ter um serviço de patrimônio ágil e eficaz; f. Implantar um sistema de arquivamento de documentos. 

 6.1.7. Implantar uma política integrada de informação na gestão e na rede assistencial 

a. Implantar sistemas integrados de informação que proporcionem agilidade e eficiência no trabalho; b. Implantar um sistema de prontuário eletrônico na rede assistencial do SUS; c. Implantar comissão de padronização de registros e revisão de prontuários. 

  

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EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO  Análise Qualitativa:  Princípio 1 – Primeiro Contato: Tânia Bettina N. Jorge – coordenadora da regional de saúde Fátima 

Princípio 2 – Longitudinalidade: Marilú Valério – Técnica do Núcleo de Apoio Técnico (NAT) – GUAB 

Princípio 3 – Integralidade: Dra. Selma Cristina Franco – Coordenadora do Planejamento – GUPCAA 

Princípio 4 – Coordenação do Cuidado ‐  Marlene Bonow de Oliveira – Coordenadora da Regional Vila Nova 

Princípio 5 ‐ Centralização Familiar – Fabiane Rocha – Coordenadora da Regional Costa e Silva 

Princípio 6 ‐  Coordenação Comunitária – Jusmara do Rocio da Hora – Coordenadora da Regional Floresta 

Plano de ação – Mario José Brükheimer – Coordenador da CPPS/Área do Cadastramento ‐ GUAB 

 

Análise Quantitativa: 

Painel Pesquisas, Consultoria e Publicidade Ltda. Ermelinda Maria Uber Januário – CORECON 2556‐9 Consultora e coordenadora da pesquisa  

Coordenador da equipe de informação:  

Mário José Brükheimer CPPS/Área do Cadastramento  

Coordenador Geral do Projeto 

Salésio da Rocha Medeiros Gerente da Unidade de Atenção Básica – GUAB 

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