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PANORAMA ATUAL DO ESTADO DO RIO NA OPERACIONALIZAÇÃO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria-Geral do Estado

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PANORAMA ATUAL DO ESTADO DO RIO NA OPERACIONALIZAÇÃO

DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO

SETOR PÚBLICO

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CONTEXTUALIZANDO A CONTADORIA-GERAL DO ESTADO

NOESTADO DO RIO DE JANEIRO

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Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual

CRIAÇÃO

DECRETO N.º 43.463 DE 14 DE FEVEREIRO DE 2012

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Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual

COMPOSIÇÃO

AUDITORIA-GERAL DO ESTADO (AGE), como órgão central do Subsistema de Auditoria

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Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual

COMPOSIÇÃO

CONTADORIA-GERAL DO ESTADO (CGE), como órgão central do Subsistema de Contabilidade.

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CONTADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE

SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS TÉCNICAS

SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DE SISTEMAS CONTÁBEIS

SUPERINTENDÊNCIA DE RELATÓRIOS GERENCIAIS

SUPERINTENDÊNCIA DE CONTABILIDADE SETORIAL

SUNOT

SUASC

SUGER

SUSET COORDENADORIAS DE CONTABILIDADE SETORIAIS COSEC

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CONTADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE SUPERINTENDÊNCIA DE NORMAS TÉCNICAS SUNOT

Desenvolver manuais contábeis, assim como manuais de procedimentos, e realizar sua atualização;

Estruturar o Plano de Contas Único do Estado;

Orientar os órgãos setoriais, assim como, as entidades da administração indireta quanto aos processos e normativas contábeis e a correta utilização do sistema contábil.

Estudar os atos e fatos concretos ou potenciais , analisando o seu processo e definindo o regramento contábil (rotinas contábeis);

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CONTADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE

SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DE SISTEMAS CONTÁBEIS

SUASC

Desenvolver subsistemas, módulos ou processos no sistema contábil, promovendo os respectivos testes e sua homologação;

Gerenciar, quanto ao seu correto funcionamento, o sistema contábil do Estado, assim como seu sistema gerador de relatórios gerenciais;

Desenvolver manuais técnicos operacionais sobre a utilização do sistema contábil e seus módulos de controle.

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CONTADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE

SUPERINTENDÊNCIA DE RELATÓRIOS GERENCIAIS SUGER

Elaborar e publicar os demonstrativos referentes à LC 101-2000;

Elaborar e publicar os balanços e demonstrativos referentes à Lei 4.320 – 1964;

Elaborar a Prestação do Contas do Governo do Estado do Rio de Janeiro;

Elaborar e consolidar os demonstrativos contábeis e demais informações necessárias à Prestação de Contas Anuis do Governo do Estado;

Atender e acompanhar os questionamentos e determinações, inerentes a CGE, emanados do Tribunal de Contas do Estado.

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CONTADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE

SUPERINTENDÊNCIA DE CONTABILIDADE SETORIAL SUSET

Verificar quanto às necessidades logísticas e de recursos humanos das COSEC´s, interagindo com os respectivos órgãos de suprimento e de pessoal, para o atendimento de tais necessidades;

Supervisionar a execução das atividades internas das COSEC´s;

Acompanhar e avaliar as metas operacionais estabelecidas para as COSEC´s, pela CGE;

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CONTADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE

SUPERINTENDÊNCIA DE CONTABILIDADE SETORIAL SUSET

Responsável pela identificação dos atos e fatos potenciais que mereçam o seu registro na contabilidade;

Órgão contábil setorial, responsável pelos registros contábeis patrimoniais e pela identificação dos atos e fatos que mereçam o seu registro na contabilidade;

Órgão de assessoramento contábil aos gestores públicos;

COORDENADORIAS DE CONTABILIDADE SETORIAIS COSEC

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CONTADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE

SUPERINTENDÊNCIA DE CUSTOS

A Superintendência de Custos foi recentemente proposta para incorporar a estrutura da CGE, visando ao atendimento das novas necessidades impostas tanto pela NBC-T 16.11, quanto à crescente procura pelos administradores públicos pelo reconhecimento da eficiência, eficácia e efetividade dos serviços públicos.

Page 13: Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria-Geral do Estado

Análise e elaboração de diagnósticos e estudos visando à padronização mínima de conceitos e práticas contábeis, plano de contas e classificação orçamentária de receitas e despesas públicas no âmbito da União, Estados, DF e Municípios, visando a reduzir divergências em benefício da transparência da gestão fiscal e da racionalização de custos nos entes da federação.

GT-06 – Contabilidade Aplicada ao Setor Público – CASP

ATUAÇÕES DA CGE

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ATUAÇÕES DA CGE

Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis - GTCON

Grupo Técnico de Padronização de Relatórios - GTREL

Os Grupos de Trabalho da STN têm caráter técnico e consultivo, manifestando-se por meio de recomendações, norteado pelo diálogo permanente, tendente a reduzir divergências, em benefício da transparência da gestão fiscal, da racionalização de custos nos entes da Federação, e do controle social.

Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais - GTSIS

GRUPO TÉCNICO DA STN

Grupo Técnico de Padronização de Procedimentos Contábeis - GTCON

Grupo Técnico de Padronização de Relatórios - GTREL

Grupo Técnico de Sistematização de Informações Contábeis e Fiscais - GTSIS

GRUPO TÉCNICO DA STN

Page 15: Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria-Geral do Estado

PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES PROMOVIDAS PELA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - STN

FÓRUM FISCAL DOS ESTADOS BRASILEIROS

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Criado em 2004, o Fórum Fiscal dos Estados Brasileiros (FFEB) tem como objetivo promover ações e atividades para aperfeiçoar as relações federativas e reduzir as desigualdades regionais. No encontro do dia 11/12, os estados e o DF aderiram, à unanimidade, ao FFEB, demonstrando que consideram relevante discutir a questão federativa. Para subsidiar essa discussão, especialistas e servidores dos estados e do DF têm se dedicado a estudos e pesquisas que doravante serão abrigados na estrutura da Escola Fazendária do Ministério da Fazenda - ESAF.

ATUAÇÕES DA CGE

Page 16: Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria-Geral do Estado

FÓRUM FISCAL DOS ESTADOS BRASILEIROS - FFEB

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PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS RELATIVOS AOS IMPOSTOS ESTADUAIS EM CONVERGÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE DO SETOR PÚBLICO.

2011

ATUAÇÕES DA CGE

Objetivo: Desenvolvimento de uma metodologia para o reconhecimento dos impostos estaduais (ICMS, IPVA e ITCMD) pelo regime de competência, incluindo a Dívida Ativa e os Ajustes Para Perdas Prováveis em Créditos Tributários, com base na IPSAS 23 e nas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Público.

Page 17: Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria-Geral do Estado

QUALIDADE DO GASTO PÚBLICO E TRANSPARÊNCIA DA AÇÃO GOVERNAMENTAL.

2012 INSTRUMENTALIZAÇÃO DO CONTROLE SOCIAL: RELATÓRIO CONTÁBIL DO

GOVERNO DO ESTADO

Objetivo: elaborar um Modelo de RELATÓRIO CONTÁBIL DO GOVERNO DO ESTADO com informações úteis para a instrumentalização do controle social.

Objetivo: pesquisar práticas que já estão implementadas em alguns estados e apresentá-las, através de uma plataforma virtual, para outros entes da federação, para que sirvam de referência a respeito de iniciativas de melhoria do gasto público.

FÓRUM FISCAL DOS ESTADOS BRASILEIROS - FFEB

ATUAÇÕES DA CGE

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PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES PROMOVIDAS PELA SECRETARIA DO TESOURO NACIONAL - STN

PROGRAMA DE ESTUDOS DA STN – CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO - 2012

1. Plano de Contas2. Registro de impostos estaduais e municipais por competência3. Registro de Bens por competência - estados e municípios, com enfoque para:3.1 Imobilizado3.2 Intangível3.3 Depreciação, Amortização e Exaustão

Secretaria de Estado de FazendaContadoria Geral do Estado

Estudos realizados com participação de entidades das esferas estaduais e municipais, coordenados pela STN, com objetivo de desenvolver trabalhos voltados para a elaboração de um Manual de Procedimentos referencial para Sistematização Contábil, especificamente para os seguinte itens:

ATUAÇÕES DA CGE

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PROJETO NOVO SIAFEM

Sequência do Projeto:

1. Implantação do novo plano de contas;2. Adequação da estrutura da conta contábil no sistema (atributos);3. Definição de parâmetros para a criação dos novos eventos;4. Execução de testes de lançamentos contábeis.

ATUAÇÕES DA CGE

Parceria SERPRO, SEFAZ-RJ e SEFAZ-SP

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GRUPO DE TRABALHO DE PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS – GTCON/RJ

• Criação do grupo - Decreto nº 43.092 de 21/06/11;

• Participantes: CGE, AGE, SUBFIN, ATI, SUBRE, SEPLAG, TCE, MP, ALERJ, TJ;

• O GT foi dividido em subgrupos:

SUBGRUPO Nº 1

RECEITA POR COMPETÊNCIA

SUBGRUPO Nº 2

IMOBILIZADOINTANGÍVEL

SUBGRUPO Nº 3

DEMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

SUBGRUPO Nº 4

PLANO DE CONTAS

SUBGRUPO Nº 5

SISTEMA DE CUSTOS

SUBGRUPO Nº 6

PLANEJAMENTO E CONTABILIZAÇÃO

PPA/LOA

ATUAÇÕES DA CGE

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SUBGRUPOS AÇÕES PLANO DE TRABALHO

Nº 1RECEITA POR

COMPETÊNCIA

Estudo de procedimentos contábeis pelo regime de competência:Receitas Tributárias e Não Tributárias

1. Adoção de rotinas contábeis tendo por base os fluxos das Receitas;

2. Integração do SIAFEM/RJ com o sistema de arrecadação;

3. Elaboração do Manual da Receita.

Nº 2IMOBILIZADOINTANGÍVEL

Estudo para mensuração e registro contábil: Bens Tangíveis e Intangíveis.

1. Implementação de rotinas contábeis pelo reconhecimento dos fenômenos econômicos da depreciação, amortização ou exaustão;

2. Integração da contabilidade e sistema para controle patrimonial.

Nº 3 DEMONSTRATIVOS

CONTÁBEIS

Elaboração e Divulgação:Demonstrativos Contábeis

1. Adoção ao Novo Padrão do DCASP;2. Notas Explicativas;3. Configuração de rotinas ao sistema informatizado.

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ATUAÇÕES DA CGE

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SUBGRUPOS AÇÕES PLANO DE TRABALHO

Nº 4PLANO DE CONTAS

Preparação e Adaptação :• Plano de Contas para 2013

• Aplicação do Plano de Contas do PCASP;• Adaptação do sistema SIAFEM/RJ.

Nº 5SISTEMA DE CUSTOS

Promover Estudos para implementação:• Sistema de Custos

• Sistema de custos que atenda a Administração Estadual;

• Identificar procedimentos e metodologias.

Nº6CONTROLE CONTÁBIL DO

PLANEJAMENTO

Estudo do registro contábil:• Plano Plurianual – PPA

• Evidenciar contabilmente o planejamento e a execução do PPA.

Secretaria de Estado de FazendaContadoria-Geral do EstadoATUAÇÕES DA CGE

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CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

A Contabilidade Patrimonial Integral no Setor Público vai além do reconhecimento de receitas e despesas sob o regime de competência. Ela busca expandir o alcance dos registros contábeis, por exemplo, aos bens públicos de qualquer natureza, aos ativos intangíveis, considerando os respectivos ajustes de depreciação, amortização e exaustão.

Baseado no Trabalho de Leonardo Silveira do NascimentoA Contabilidade Patrimonial Integral no Setor Público: os parâmetros, desafios e benefícios de sua implementação no Brasil.XIII Prêmio Tesouro Nacional – Finanças Públicas 2008

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HASSAN, A.G.O. (2004) definiu uma forma de representar os insumos necessários na transição para a Contabilidade Patrimonial Integral, partindo do pressuposto de que existe uma série de fatores e mudanças que podem dar suporte e justificar a transição. Esses fatores e mudanças são levados em consideração na seguinte equação:

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

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MRC = mudanças nas regras contábeis para a Contabilidade Patrimonial IntegralMG = mudanças na gestão (NPM)SPB = suporte político e burocrático (suporte do Legislativo e do Executivo)SAP= suporte acadêmico e profissional (nos campos da contabilidade e auditoria)EC= estratégia de comunicação (publicações, revistas, conferências, seminários etc.)CM= condições para a mudança (motivação dos atores envolvidos nas mudanças, treinamento e qualificação)CC= consulta e coordenação (junto às entidades que irão aplicar as novas regras)LCI= levantamento dos custos de implementação (durante todo o período de transição)NCE= normas contábeis específicas (elaboração)CTI= capacitação em tecnologia da informação

CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

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Mudanças na Gestão (MG)

A Nova Gestão Pública preconiza o foco nos resultados, em vez de insumos, além disso, aumenta a responsabilidade dos gestores e mede os resultados com base na eficiência e efetividade. Nesse caso, a Contabilidade Patrimonial Integral, ao prover informações mais abrangentes e transparentes, se coaduna com a transição para o NPM. A mudança de cultura na Administração Pública é necessária para o sucesso da implementação das novas regras contábeis.

CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

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Suporte Político e Burocrático (SPB)

O suporte político é essencial e representa um item vital na implementação de quaisquer mudanças no setor público em qualquer país. O Poder Executivo possui um papel essencial, pois é o principal responsável por tomar decisões visando à consecução da finalidade do setor público e à condução das políticas públicas. O Legislativo, por sua vez, tem o papel de analisar as atividades do Executivo (controle externo) e, além disso, é responsável por aprovar o orçamento público, definir a carga tributária por meio de leis e emitir novas leis com base nas mudanças pretendidas.

CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

Page 28: Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria-Geral do Estado

CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

Suporte Acadêmico e Profissional (SAP)

É necessário que sejam encorajadas as pesquisas acadêmicas na Contabilidade Aplicada ao Setor Público, para que as normas internacionais e a experiência de outros países sejam adaptadas para a realidade brasileira. Por mais que se tente copiar um modelo bem-sucedido, as adaptações são imprescindíveis para o sucesso da transição. A produção acadêmica teórica e a empírica possuem um papel fundamental nesse processo.Quanto ao aspecto profissional, é necessária a criação de órgãos ou comitês deliberativos e de regulamentação específicos para o setor público, estabelecendo critérios e requisitos de certificação dos profissionais e definindo a interpretação dos preceitos das normas.

Page 29: Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria-Geral do Estado

CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

Estratégia de Comunicação (EC)

O fomento da pesquisa acadêmica e profissional, por meio de palestras, congressos, fóruns, seminários, publicações especializadas e intercâmbio internacional, possui o papel de motivar os estudiosos da contabilidade pública e cria o ambiente necessáriopara o devido suporte operacional.

Page 30: Secretaria de Estado de Fazenda Contadoria-Geral do Estado

CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

Condições para a Mudança (CM)

Ao lado das mudanças na gestão pública, dos suportes político e burocrático, dos suportes acadêmico e profissional e das estratégias de comunicação, as condições internas para a mudança, as quais englobam a motivação, o treinamento e a qualificação das equipes responsáveis pela implementação são de fundamental importância na transição para a Contabilidade Patrimonial Integral. Uma mudança dessa magnitude não é possível, sem considerar os aspectos humanos envolvidos.

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CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

Consulta e Coordenação (CC)

O primeiro passo para aplicar um novo sistema contábil no setor público é coordenar e consultar previamente as entidades do setor que aplicarão as novas regras. Não se pode apenas definir as regras de maneira unilateral e impô-las sem o feedback dos profissionais que estão na base do sistema de informações, ou seja, os que efetivamente irão aplicar as regras.

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CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

Levantamento dos Custos de Implementação (LCI)

A escassez de recursos pode determinar o insucesso da implementação da Contabilidade Patrimonial Integral. Muitos países atribuíram a esse fator o fracasso na mudança.Os custos da adoção do novo sistema contábil devem ser estimados antes do início do processo e a estimativa deve ser ajustada constantemente para fornecer aos órgãos responsáveis a informação de quando será necessário redirecionar os esforços, adiar ou recomeçar o processo.

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CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTI

Normas Contábeis Específicas (NCE)

A edição de normas contábeis específicas para o setor público que contenha as novas regras dá o suporte necessário para as mudanças. O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) elabora as Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP) e as coloca em discussão pública por meio dos seminários regionais que são realizados em várias capitais brasileiras.

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CAMINHOS PARA ACONTABILIDADE PATRIMONIAL INTEGRAL

MRC = MG+SPB+SAP+EC+CM+CC+LCI+NCE+CTICapacitação em Tecnologia da Informação (CTI)

Na era da informação tecnológica, o processo de reforma deve envolver um alto grau de utilização de informações de sistemas computadorizados. A adoção da Contabilidade Patrimonial Integral deverá fazer com que seja necessária a revisão desses sistemas.

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Obrigado!Francisco P. IglesiasContador-Geral do Estado do Rio de [email protected]

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