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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e Juventude Secretaria Executiva de Assistência Social Gerência de Projetos e Capacitação Centro Universitário Tabosa de Almeida – (ASCES-UNITA)

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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – (ASCES-UNITA)

Introdução ao Provimento dos

Serviços e Benefícios

Socioassistenciais do SUASCURSOMódulo III

O SUAS NO FORTALECIMENTO DO

COMBATE À POBREZA, AOS RISCOS E

ÀS VULNERABILIDADES SOCIAIS

Facilitador(a): Cyntia Medeiros

3.1 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

COMO MEIO DE ARTICULAÇÃO DE

RECURSOS E AÇÕES NO

ENFRENTAMENTO DOS PROBLEMAS

SOCIAIS COMPLEXOS

Planejamento no ambiente institucionalou na implementação de políticas públicas

Submetido a um conjunto de normas e códigosexatamente por tratar de questões quetranscendem a decisão particular.

Envolve um conjunto de atores com visões eexpectativas diversas e uma infinidade de fatorespolíticos-institucionais.

Planejamento assume características = ferramentade trabalho utilizada para tomar decisões eorganizar ações= promovem as transformaçõesdesejadas na realidade da instituição ou dasociedade

Modelos de Planejamento

Planejamento

Tradicional:

Ator importante:

formulador, indivíduo

que detém

conhecimento técnico

e trabalha a serviço

dos que têm poder de

decisão

Planejamento Estratégico

Situacional:

Este prevê a

participação de

diferentes agentes,

considerando a

importância dos

diferentes

conhecimentos, não só o

técnico

DIMENSÕES DO PLANEJAMENTO

Técnica

• Quando o planejamento éinstrumento de organização daação –contrário de “fazer o queé possível”;

• Quando sistematiza o conjuntodas informações comtratamento técnico e científicodos dados ;

• Quando, a partir disso =subsidia a tomada de decisões =acertadas.

Política

• Planejamento é um processocontínuo de tomadas dedecisões, inscritas nas relaçõesde poder. (BAPTISTA, 2000: 17)

• Planejar é agir de umdeterminado modo para umdeterminado fim. É o processode construir a realidade com ascaracterísticas que se desejapara a mesma.

Planejar é construir o futuro desejado e não sedeixar ser arrastado pelos acontecimentos(MATUS, 1985) = oposto de improviso;

Compromissos históricos da Política de AssistênciaSocial = Rompimento com práticas espontâneasbaseadas na caridade, clientelismo,assistencialismo para construção de um sistemapúblico de proteção social(tripé da seguridadesocial) e enfrentamento as situações devulnerabilidade e exclusão social.

A Função do Planejamento é tornar a ação: Clara–precisa –eficiente e eficaz –direcionada –transformadora. (GANDIN, 2001).

O planejamento governamental é a atividadeque, a partir de diagnósticos e estudos, orienta asescolhas de políticas públicas, conforme define aLei nº 12.593 de 18 de janeiro de 2012.

PLANEJAMENTO: Mecanismo pelo qual o Estadoviabiliza o acesso aos bens e serviços consideradosdireitos sociais aos seus cidadãos = através dasPOLÍTICAS PÚBLICASPortanto, o planejamento incide em todas asetapas da gestão de uma política pública desde adefinição de sua agenda e prioridades, até aavaliação de sua execução.

PLANEJAMENTO GOVERNAMENTALE O CICLO DE GESTÃO DE POLÍTICASPÚBLICAS

Definição da Agenda

Formulação das

alternativas

Tomada de Decisão

Implementação

Avaliação

CICLO DE GESTÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS

Um problema adquire relevância política =prioridade dos gestores públicos.Quando entra na agenda vai impactar asalternativas e as soluções que a ele serãoapresentadas.

DEFINIÇÃO DA AGENDA

Definição das possibilidades para tratamento doproblema priorizado, conforme os objetivos aserem alcançados e os meios disponíveis para asolução do problema identificado.Envolve: avaliação preliminar sobre os custos ebenefícios e das chances do projeto se impor naarena política.

FORMULAÇÃO DAS ALTERNATIVAS

Etapa em que se adota uma ou um conjunto dealternativas possíveis, ponderandoexpectativas de resultados e custos para suaobtenção, segundo os meios a seremempregados.Normalmente precedem ao ato de decisãoprocessos de conflito e de acordo envolvendoos atores mais influentes na política e naadministração.

TOMADA DE DECISÃO

Conexão entre a intenção do planejamento e oresultado alcançado. Nesta etapa se põe à prova aqualidade da decisão tomada e sua adequação aomundo do possível.Nesse momento surgem os obstáculos, previstosou não, planejado, exigindo desenvoltura eliderança dos gestores para superá-los.

IMPLEMENTAÇÃO

Verificação do que foi e não alcançado emrelação aos resultados esperados, assimcomo os efeitos colaterais indesejados =ajuda na definição das ações necessáriasdaí em diante: suspensão da política,modificação ou manutenção

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

3.2 A VIGILÂNCIA

SOCIOASSISTENCIAL NO

ENFRENTAMENTO ÀS SITUAÇÕES

DE POBREZA, VULNERABILIDADE

E RISCOS SOCIAIS

A Vigilância social está entre os três objetivos do SUAS, ouFunções da PNAS. Conjuntamente com a Proteção social ecom a Defesa de direitos, a Vigilância socioassistencial temo papel de analisar territorialmente a capacidade protetivadas famílias e nela a ocorrência de vulnerabilidades, deameaças, de vitimizações e danos.

Art. 2o “A assistência social tem por objetivos:I - a proteção social, que visa à garantia da vida, à reduçãode danos e à prevenção da incidência de riscos,especialmente: (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)II - a vigilância socioassistencial, que visa a analisarterritorialmente a capacidade protetiva das famílias e nela aocorrência de vulnerabilidades, de ameaças, de vitimizaçõese danos; (Redação dada pela Lei nº 12.435, de 2011)III - a defesa de direitos, que visa a garantir o pleno acessoaos direitos no conjunto das provisões socioassistenciais.”

Ela produz, sistematiza e divulgainformações, indicadores e índicesterritorializados sobre as situações devulnerabilidade e de risco das famílias edos territórios e sobre a rede prestadorade serviços socioassistenciais.

A concepção de Vigilância Social instituída pela PNASestá ancorada em um conjunto integrado de conceitose categorias que buscam instituir uma abordagemespecífica para a produção de conhecimentosaplicados ao planejamento e desenvolvimento dapolítica de assistência social.Tal abordagem evoca a apropriação e utilização detrês conceitos-chave que interrelacionados propiciamum modelo para análise das relações entre asnecessidades e demandas de proteção social noâmbito da assistência social, de um lado; e asrespostas desta política em termos de oferta deserviços e benefícios à população, de outro. Estesconceitos-chaves a partir dos quais busca-se analisar arelações entre necessidades e ofertas são: risco,vulnerabilidade e território.

DIMENSÃO TEÓRICO-CONCEITUAL DA VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL

O conceito de risco é utilizado em diversas áreas doconhecimento e tem aplicação distinta no âmbito dediversas políticas públicas, tais como, saúde, meio-ambiente, segurança etc. Via de regra, aoperacionalização do conceito, visa identificar aprobabilidade ou a iminência de um evento acontecer e,consequentemente, está articulado com a disposição oucapacidade de antecipar-se para preveni-lo, ou deorganizar-se para minorar seus efeitos, quando não épossível evitar sua ocorrência. Sendo assim, a aplicaçãodo conceito de risco está necessariamente associadapré-definição de um evento (ou de certo conjunto deeventos), tendo em vista a peculiaridade de cada área.

A Vigilância Socioassistencial deve, necessariamente,organizar-se para prover informações, análises eindicadores referentes aos riscos e eventos diretamenterelacionados às competências da política de AssistênciaSocial;

Para a Assistência Social, portanto, aoperacionalização do conceito risco exige a definiçãodo conjunto de eventos em relação aos quais lhecompete diretamente desenvolver esforços deprevenção ou de enfrentamento para redução deseus agravos. Em relação a tais eventos é necessáriodesenvolver estudos que permitam algum tipo demensuração da sua probabilidade de ocorrência oude identificação de sua iminência, além de realizar omonitoramento de suas incidências.

Porém a Vigilância Socioassistencial não pode ficar adstrita a esteescopo pois é extremamente importante reunir informações eanálises relativas aos “riscos sociais” (inclusive socioambientais) emsentido amplo, visto que estes tendem a seremeter a situações de vulnerabilidade que desencadeiam efeitossobre a necessidade/demanda por assistência social, ainda que oenfrentamento ou prevenção das causas não esteja na esfera decompetência desta política. Como exemplo disso, pode-se citar orisco (e a incidência) do desemprego; as questões desegurança pública e violência urbana; os riscos socioambientaisrelacionados a desabamentos e enchentes etc.

O segundo conceito-chave para o arcabouço conceitualda Vigilância Socioassistencial é o de vulnerabilidade.Segundo a PNAS (2004) a vulnerabilidade se constitui emsituações ou ainda em identidades que podem levar aexclusão social dos sujeitos. Estas situações se originamno processo de produção e reprodução de desigualdadessociais, nos processos discriminatórios, segregacionistaengendrados nas construções sócio históricas queprivilegiam alguns pertencimentos em relação a outros.

A Assistência Social deve compreender o aspectomultidimensional presente no conceito devulnerabilidade social, não restringindo esta à percepçãode pobreza, tida como posse de recursos financeiros. Énecessário que a vulnerabilidade seja entendida comouma conjugação de fatores, envolvendo, via de regra,características do território, fragilidades ou carências dasfamílias, grupos ou indivíduos e deficiências da oferta edo acesso a políticas públicas.

A noção de território se constrói a partir da relaçãoentre o próprio espaço físico e as pessoas que dele seapropriam.

O processo de produção e reprodução de desigualdadessociais manifesta-se, também, na conformação eapropriação dos territórios, portanto, se faz necessárioque a política de assistência social incorpore estadimensão no planejamento e execução de suasintervenções.

Isto significa que as potencialidades ou vulnerabilidadesdas famílias e indivíduos são, em certa medida, reflexodas características do território em que estão inseridos.Como consequência desta perspectiva, o território emsi, também deve ser encarado como objeto deintervenção/atuação da política de Assistência Social,para além das ações desenvolvidas com as famílias eindivíduos.

A Vigilância Socioassistencial é uma área vinculada àGestão do SUAS que tem como responsabilidade precípuaa produção, sistematização e análise de informaçõesterritorializadas sobre as situações de risco evulnerabilidade que incidem sobre famílias e indivíduos,assim como, de informações relativas ao tipo, volume epadrões de qualidade dos serviços ofertados pela redesocioassistencialO Objeto central da Vigilância Socioassistencial é realizar aanálise da adequação entre as necessidades da populaçãoe a oferta dos serviços, vistos na perspectiva do território.

Esta visão de totalidade, integrando necessidades eofertas, permite traçar melhores ações e estratégias paraprevenção e para redução de agravos, contribuindo para oplanejamento, gestão e execução da política e dosserviços, objetivando sempre o fortalecimento da funçãode proteção social do SUAS.

CONCEITO - VIGILÂNCIA SOCIOASSISTENCIAL

A Vigilância Socioassistencial possui, necessariamente, ocompromisso com a instituição e consolidação de ummodelo de atenção que, partindo do reconhecimentoe identificação das necessidades da população, ajaproativamente para assegurar a oferta e efetivar oacesso das famílias e indivíduos aos serviçossocioassistenciais.

Tal modelo implica, não apenas, o planejamento daoferta com base no diagnóstico da demanda, mastambém, a instituição da busca ativa como métodoestratégico de efetivação do acesso, potencializando ocaráter preventivo das ações, ou, no mínimo, evitando oagravamento dos danos.

A Vigilância Socioassistencial deve contribuir naformulação e execução de ações que induzam àadequação da oferta (no que se refere ao tipo,volume e qualidade) às necessidades dapopulação. Para tal, a Vigilância deve produzir eanalisar dados e informações relativos aos riscose vulnerabilidades das populações e territórios,bem como, do financiamento, da oferta, daqualidade e do acesso aos serviços, benefícios,programas e projetos do SUAS.

O papel da vigilância é:

• Apoiar a organização das ações de busca ativa;• Ajudar a pensar o dimensionamento da oferta.• Contribuir com o estabelecimento do diálogo

horizontal (entre setores).• Olhar pra demanda potencial e buscar um maior

equilíbrio (oferta/ demanda)

Vigilância e as Proteções do SUAS

A Vigilância numa atuação horizontal ( dentro da secretaria)é uma atividade técnico politica: tem um conteúdo politico epor esta razão os profissionais precisam ter uma habilidadepara lidar com os aspectos políticos. Os técnicos não podemse colocar na posição dos que pensam, atuar isoladamente,pois é importante fazer alianças.

Competências da Vigilância Socioassistencial relacionadas ao enfrentamento da pobreza

• Utilizar a base de dados do Cadastro Único de Programas Sociais – CadÚnico –como ferramenta para construção de mapas de vulnerabilidade social dosterritórios, para traçar o perfil de populações vulneráveis e para estimar ademanda potencial dos serviços de Proteção Social Básica e sua distribuição noterritório.

• Disponibilizar informações sobre a rede socioassistencial e sobre os atendimentospor ela realizados para a gestão, os serviços e o Controle Social contribuindo coma função de fiscalização e controle desta instância de participação social.

• Elaborar e atualizar periodicamente o diagnóstico socioterritorial (do município)que deve conter informações espacializadas dos riscos e vulnerabilidades e daconsequente demanda de serviços de proteção social básica e de proteção socialespecial, bem como informações igualmente especializadas referentes ao tipo evolume de serviços efetivamente disponíveis e ofertados à população;

Competências da Vigilância Socioassistencial relacionadas ao enfrentamento da pobreza

• Contribuir com as áreas de gestão e de proteção socialbásica e especial, na elaboração planos e diagnósticosque contemplem as mais diversas expressões da pobrezatais como, Plano de enfrentamento do trabalho infantil eda exploração sexual de crianças e adolescentes, bemcomo na elaboração dos diagnósticos circunscritos aosterritórios de abrangência de cada CRAS;

• Utilizar os cadastros, bases de dados e sistemas deinformações e dos programas de transferência de rendae dos benefícios assistenciais como instrumentospermanentes de identificação das famílias queapresentam características de potenciais demandantesdos distintos serviços socioassistenciais e, com base emtais informações, planejar, orientar e coordenar ações debusca ativa a serem executas pelas equipes dos CRAS eCREAS;

3.3 INTERSETORIALIDADE: INTEGRAÇÃO DE

ESFORÇOS NO COMBATE À POBREZA, RISCOS E

VULNERABILIDADES SOCIAIS

Tomada de decisões

• A estrutura política é toda fatiada por conhecimentos, por saberes, por corporações [...] outra herança, que é a hierarquia verticalizada, piramidal, em que os processos percorrem vários escalões, mas as decisões são tomadas apenas no topo [...] é objeto de loteamento político partidário e de grupos de interesse

Abordagem Multidimensional

• Problemáticas sociais são complexas e multidimensionais, seus enfrentamentos não podem ocorrer exclusivamente sob a perspectiva setorializada, mas por meio da intersetorialidade é possível abordar de forma mais ampla tais situações, lhes dirigindo soluções de maior efetividade.

GESTÃO

SETOR

SETOR

SETOR

SETOR

Setores especializados e articulados entre si, coordenados por uma Gestão central

Articulação de saberes e experiências comvistas ao planejamento para a realização eavaliação de políticas, programas e projetos,com o objetivo de alcançar resultadossinérgicos em situações complexas

DEFINIÇÃO

Complementaridade

Interdisciplinaridade

Articulação de saberes e setores

Convergência e otimização de recursos

Trabalho em Rede

3.4 A CONTRUÇÃO DE AGENDAS

GOVERNAMENTAIS COM INTERVENÇÃO

ARTICULADA E INTEGRADA

Temas estratégicos claros, juntamente com responsabilidades,recursos, iniciativas e metas – uma maneira de monitorar odesempenho do governo para assegurar que o Estado permaneça natrajetória para o desenvolvimento e a redução da desigualdadeespecificados pela agenda estratégica.

Porque elas articulam uma visão compartilhada dasociedade, objetivos, metas e iniciativas de longoprazo dentro de uma abordagem que pode sercriada dentro do próprio governo ou fora dele, porcoalizão da própria sociedade civil organizada.Quando desenvolvida dentro do governo umaagenda estratégica envolve sessões de debatesintensos com lideranças que se dedicam a formularuma estratégia de desenvolvimento de maneiramais abrangente possível, tendo a sinergia, o foco eo alinhamento como alvos importantes,

Motivos para a adoção de agendas estratégicas

Desenvolver visão, objetivos, metas einiciativas de longo alcance para as geraçõesatuais e futuras e manter o governo focadonestas prioridades estratégicas;

Servir como uma abordagem para monitorar odesempenho do governo e organizaçõesgovernamentais e manter a pressão sobre asautoridades políticas para a melhoria deresltados;

Criar um meio democrático de desenvolveruma plataforma política que pode serincorporada por programas de governo depolíticos eleitos;

Fornecer um mecanismo para alinhardiferentes formadores de opinião,construindo uma coalizão políticacoordenado as atividades de defesa deinteresses.

O processo de desenvolvimento das agendas estratégicas é o da busca de uma base

comum(consenso).

Planos Estratégicos de Governo

Meios de integração e fortalecimento daspolíticas públicas sociais para a superação dapobreza, das formas de vulnerabilidade e dosriscos sociais identificados. A compreensão daimportância da integração de políticas sociaispúblicas para o combate da pobreza, riscos evulnerabilidades sociais pressupõe oreconhecimento das agendas sociais do governofederal assim como das agendas estaduais oulocais para que possam ser postas em prática nosterritórios de sua atuação.

https://youtu.be/N8CH4czxDJ0

Foi lançado em 17 de novembro de 2011, pormeio do Decreto 7.612 . Coordenado pelaSecretaria de Direitos Humanos da Presidênciada República, elaborado com a participação demais de 15 Ministérios e do Conselho Nacionaldas Pessoas com Deficiência (CONADE) e com ascontribuições da sociedade civil. Com previsãode investimento total no valor de R$ 7,6 bilhõesaté 2014.Com a finalidade de promover, o exercício plenoe equitativo dos direitos das pessoas comdeficiência, nos termos da ConvençãoInternacional. (Art. 1º, Decreto 7.612/2011)

ACESSO À EDUCAÇÃO

INCLUSÃO SOCIAL

ATENÇÃO A SAÚDE

ACESSIBILIDADE

Eixos do Plano

A vinculação do Município, Estado ou Distrito Federal ao PlanoViver sem Limite ocorreu por meio de termo de adesãovoluntária

O “Viver sem Limite” prevê a inclusão de beneficiários nas redessocioassistenciais, nos territórios de abrangência dos serviços pormeio de visitas domiciliares e Busca Ativa. As ações são realizadaspor equipes dos CRAS, articuladas com outros profissionais.

No Módulo de Acompanhamento dos Beneficiários do BPC, noaplicativo do Programa BPC na Escola, os técnicos dos CRAS eCREAS têm acesso ao diagnóstico da situação do beneficiário esua família, sendo possível realizar o cadastramento do Plano deAcompanhamentodo Beneficiário.

O Grupo Gestor Local, ao acessar o referido Módulo, tem apossibilidade de visualizar as situações intersetoriaisdiagnosticadas por meio de relatórios que indicamos percentuaisde maior frequência de barreiras no município.

Operacionalização do Plano no SUAS

Plano Crack é Possível Vencer

https://www.youtube.com/watch?v=2Jsk9Ojv2oA

https://www.youtube.com/watch?v=9z1dnnIG8R8

Instituído pelo Decreto 7.179de 20 de maio de2010, articula ações de 15 Ministérios eSecretarias Nacionais, sob a coordenação doMinistério da Justiça. Com um investimento deR$ 4 bilhões, até 2014.

Tem por objetivos:

1-aumentar a oferta de serviços de tratamentoe atenção aos usuários e seus familiares;

2-reduzir a oferta de drogas ilícitas,enfrentando o tráfico e as organizaçõescriminosas;

3-promover ações de educação, informação ecapacitação.

Cuidado

Prevenção

Autoridade

Operacionalização do Plano

Acolhida inicial das famílias e dos indivíduos e postura receptiva eacolhedora necessária ao longo do acompanhamento nos serviçossocioassistenciais.

Construir estratégias de ação conjunta para o alcance integral ouintegralidade das políticas públicas com as famílias e com os indivíduosque vivenciam situações de uso, abuso ou dependência de drogas.

O trabalho desenvolvido pelo PAEFI não deve substituir o trabalho a serrealizado pela saúde mental no que diz respeito ao tratamento do uso/dadependência de drogas, que poderá incluir o trabalho com a família.

Participar e potencializar oficinas e outras atividades preventivas nosterritórios, incluindo famílias, e a própria comunidade;

Realizar encaminhamentos para a rede de saúde, Realizar encontrosperiódicos com a equipe de saúde mental para a discussão dos casosatendidos, para o planejamento e para a avaliação das intervenções.

Operacionalização do Plano no SUAS

Normativas que fundamentam a Primeira Infância no SUAS

“Compreendemos que “criança feliz” é criançaque vive em famílias protegidas pelo Estado, compolíticas públicas que apoiem sistematicamentesua capacidade de cuidado, por meio da oferta depolíticas de Educação, Saúde, Assistência Social,Esporte, Cultura, Trabalho entre outras. Ampliara cobertura destas políticas aumentando a ofertade pré-natal, creches, pré-escolas, Centros deReferencia de Assistência Social-CRAS, isto simfaria efeito para a felicidade destas crianças”.

Nota do CRP - MG

Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social

Gerência de Projetos e Capacitação

www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]

Telefone: 81 3183 0702

Faculdade de Ensino Superior de Caruaru- ASCES

E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096